Presidente: Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos Vice-Presidente: Desª. Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira Corregedor-Geral de Justiça:

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1 1 Nº João Pessoa, quarta-feira, 12 de outubro de 2011 ANO XLIV RESOLUÇÃO DO TRIBUNAL PLENO RESOLUÇÃO Nº 8, DE 11 DE OUTUBRO DE Prorroga o exercício jurisdicional conjunto de que trata a Resolução nº 6/2011, nas 1ª, 2ª e 3ª Varas Regionais de Mangabeira. O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº , ad referendum do Conselho da Magistratura, RE- SOLVE: Art. 1º Fica prorrogado, até o dia 19 de dezembro de 2011, o exercício jurisdicional conjunto decretado nas 1ª, 2ª e 3ª Varas Regionais de Mangabeira, da Comarca da Capital, na forma da Resolução nº 6, de 17 de junho de Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em 11 de outubro de Desembargador ABRAHAM LINCOLN DA CU- NHA RAMOS Presidente. ATO CONJUNTO ATO CONJUNTO Nº 1, DE 11 DE OUTUBRO DE O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTI- ÇA DO ESTADO DA PARAÍBA E O CORREGEDOR- GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no exercício de suas atribuições legais, CONSIDE- RANDO decisão da Excelentíssima Senhora Corregedora Geral do Conselho Nacional de Justiça, no Pedido de Providência nº , e tendo em vista o que determina o item 3.2 do Relatório de Inspeção Preventiva na Justiça Estadual da Paraíba, decisão esta confirmada, em sede de liminar, pelo Supremo Tribunal Federal no Mandado de Segurança nº 28571; RESOLVE determinar a imediata cessação do serviço de distribuição de escrituras e da cobrança dos respectivos emolumentos pelas serventias de distribuição. Desembargador Abraham Lincoln da Cunha Ramos - Presidente do TJPB; Desembargador Nilo Luis Ramalho Vieira - Corregedor- Geral da Justiça. ATOS DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA PORTARIA Nº 1.970/ O PRESIDENTE DO TRI- BUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais Considerando a necessidade de economia de custos, no âmbito das metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça; Considerando expediente encaminhado a esta Presidência pela ASTAJ-PB; Considerando a necessidade de compensação de horas de trabalho, RE- SOLVE: determinar que o expediente forense, na Comarca de Campina Grande, nos dias indicados, se desenvolva da seguinte forma: DIA HORÁRIO 20, 21, 27 e 28 outubro e 24 e 25 novembro 2 expedientes 10 de outubro Ponto facultativo 11 de outubro Feriado 12 de outubro Feriado Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça, em João Pessoa, 04 de outubro de Desembargador ABRAHAM LINCOLN DA CUNHA RAMOS Presidente. (PUBLICADA NO DJE DE , REPUBLI- CADO POR INCORREÇÃO) PORTARIA GAPRE Nº 2.013/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta da Resolução nº 25, de 29 de junho de 2011 do Egrégio Tribunal Pleno, resolve: alterar o Plantão Judiciário do mês de Outubro/2011 na Região abaixo discriminada: 1ª REGIÃO METROPOLITANA (JOÃO PESSOA, BAYEUX, CABEDELO e SANTA RITA) Dia / Comarca- Vara: 29/10/11-2ª Vara Mista da Comarca de Cabedelo; 31/10/11-1ª Vara Mista da Comarca de Cabedelo. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 11 de outubro de DES. ABRAHAM LINCOLN DA CUNHA RAMOS - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.014/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições legais, resolve: conceder férias ao magistrado abaixo relacionado, na forma da Resolução nº 38, de 17 de dezembro de 2009, no período indicado: MAGISTRADO(A)S / PERÍODO AQUISITIVO / PERÍO- DO: ANYFRANCIS ARAÚJO DA SILVA / a Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terçafeira, 11 de outubro de DES. ABRAHAM LINCO- LN DA CUNHA RAMOS - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.015/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor JOSÉ NORMANDO FERNAN- DES, Juiz de Direito da 1ª Vara Mista da Comarca de Sousa, para, nos dias 17 e , responder, cumulativamente, pelo expediente da 3ª Vara Mista da mesma unidade judiciária, em virtude do afastamento justificado do titular. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 11 de outubro de Desembargador ABRAHAM LINCOLN DA CUNHA RAMOS - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.017/2011 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍ- BA, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº , resolve remover, a pedido, com base no art. 34, parágrafo único, inciso III, alínea a da Lei Complementar Estadual nº 58/2003, o servidor Fabio Wacemberg Sarda, Técnico Judiciário, matrícula nº , lotado no Banco de Recursos Humanos da Comarca de Umbuzeiro, para o Banco de Recursos Humanos da Comara de Sapé, com exercício junto à 3ª Vara Mista.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRI- BUNAL DE JUSTIÇA, em João Pessoa, 10 de outubro de Desembargador ABRAHAM LINCOLN DA CUNHA RAMOS - PRESIDENTE PORTARIA GAPRE Nº 2.025/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor PERILO RODRIGUES DE LUCENA, Juiz de Direito da Comarca de Santa Luzia, para, nos dias 14 e , realizar as audiências do Mutirão do 2º Juizado Especial Misto da unidade Judiciária de Mangabeira, em virtude do afastamento justificado da Excelentíssima Senhora Doutora Juliana Duarte Maroja, Juíza de Direito. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 11 de outubro de Desembargador ABRAHAM LINCOLN DA CUNHA RAMOS - Presidente EXTRATO DO TERMO ADITIVO Nº 05 AO CONTRATO Nº 088/ PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº ; PARTES: Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba X ENERGISA BORBOREMA DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A - OBJETO: alterar a Cláusula Sexta e seu parágrafo único do Contrato nº 088/ INSTRUMENTO: Termo Aditivo nº 05 ao Contrato nº 088/ João Pessoa, 15 de setembro de DESEMBARGADOR ABRAHAM LIN- COLN DA CUNHA RAMOS - PRESIDENTE DO TRI- BUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº TERMO DE RATIFICAÇÃO Nº 036/ Em harmonia com os pareceres da Diretoria Jurídico-Administrativa, e com arrimo no art. 24, inc. VII, da Lei nº 8.666/93, RATIFI- CO a dispensa de licitação para contratação direta da empresa TOTALNORTE COMÉRCIO E REFRIGERA- ÇÃO LTDA, para o fornecimento de fluido refrigerante R22 utilizado em equipamentos de refrigeração atendendo a demanda de várias unidades do Poder Judiciário da Paraíba, no valor total de R$ ,00 (vinte e oito mil, trezentos e cinquenta reais). - Publique-se. Empenhe-se. - João Pessoa, 06 de outubro de DES. ABRAHAM LINCOLN DA CUNHA RAMOS - Presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba DESPACHOS DA PRESIDÊNCIA PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO Vistos etc. Haja vista a informação de fls. 524, verifico o equívoco no cálculo de atualização de fls. 518, eis que a quantia devida já havia sido depositada pelo devedor, sendo essa razão para que a atualização do numerário, já depositado, seja de responsabilidade do Banco do Brasil SA. Dessa forma, reconsidero o despacho de fls. 520 para determinar o levantamento da quantia devida no valor apontado pelo Banco do Brasil que, no dia 26 de abril de 2011, importava em R$ ,77 (trinta e oito mil, novecentos e dezoito reais e setenta e sete centavos), conforme ofício de fl. 523 dos autos. Após a quitação do débito, arquivem-se os autos. NO PROCESSO ABAIXO IDEN- TIFICADO: PRECATÓRIO Nº /001. CREDOR: A Meeira e os herdeiros de José de Vasconcelos Correia Lima. ADVOGADO: José Coriolano Andrade da Silveira. DEVEDOR: Município de Alagoa Grande. ADVOGADO: Johnson Gonçalves de Abrantes. RE- METENTE: Juízo de Direito da Comarca de Alagoa Grande PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO Defiro o pedido de fl. 225, determinando que no momento do pagamento do precatório em comento, os honorários sucumbenciais sejam destinados ao Bel. Antônio Inácio Neto, conforme prevê o Ofício Requisitório nº255/2001 (fls. 02). NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº /001. CREDOR: Maria das Lágrimas dos Santos e Luciene Lopes Rodrigues dos Santos, subestitutas processuais de Hugo Rodrigues dos Santos. ADVOGADO: João Camilo Pereira e Marcio Carlos de Souza. DEVEDOR: Estado da Paraíba. REMETENTE: Juízo de Direito da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO Vistos etc. Homologo os cálculos de atualização do presente precatório apresentados às fls. 68/69. Em seguida, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento imediato deste precatório, dando plena quitação ao crédito pertencente ao Sr. Manoel Guedes de Assunção, em estrita obediência a ordem cronológica. NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº /002. CREDOR: Manoel Guedes de Assunção. ADVOGADOS : Maria de Lourdes Gomes dos Santos. DEVEDOR: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador. REMETENTE:Juízo de Direito da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital MESA DIRETORA Presidente: Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos Vice-Presidente: Desª. Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira Corregedor-Geral de Justiça: Des. Nilo Luís Ramalho Vieira PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL SESSÕES: Quinta-feira, às 08:30h Des. José Ricardo Porto (Presidente) Des. Manoel Soares Monteiro Des. José Di Lorenzo Serpa SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÕES: Terça-feira, às 08:30h Desª Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira (Presidente) Desª. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque TERCEIRA CÂMARA CÍVEL SESSÕES: Terça-feira, às 09:00h Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos (Presidente) Des. Genésio Gomes Pereira Filho Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides TRIBUNAL PLENO SESSÕES: Quarta-feira às 09:00h QUARTA CÂMARA CÍVEL SESSÕES: Terça-feira, às 09:00h Des. João Alves da Silva (Presidente) Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho CÂMARA CRIMINAL SESSÕES: Terça-feira, às 8:30h e Quinta-Feira, às 14:00h Des. Joás de Brito Pereira Filho (Presidente) Des. Arnóbio Alves Teodósio Des. João Benedito da Silva Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior Dr. Carlos Martins Beltrão Filho (Juiz convocado) CONSELHO DA MAGISTRATURA SESSÕES: 1ª e 3ª Sextas-feiras, às 09:00h Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos (Presidente) Desª Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira Des. Nilo Luís Ramalho Vieira (Corregedor-Geral) Desª. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti Des. Arnóbio Alves Teodósio Des. João Benedito da Silva SUPLENTES Des. João Alves da Silva Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho Des. José Ricardo Porto TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA Praça João Pessoa, s/n - CEP João Pessoa-PB - Fone: (83) Internet: tjpb@tj.pb.gov.br

2 2 PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO Vistos etc. Trata-se de pedido de pagamento de precatórioincluído no orçamento do Município de Cuité, relativo ao orçamento de Perscrutando os autos, observa-se, às fls. 21, e na decisão de fls. 23, queos cálculos que deram origem ao presente requisitório possui o valor de R$ 5.496,31 (cinco mil, quatrocentos e noventa e seis reais e trinta e um centavos), sendo o valor de R$ 4.996,35 (quatro mil, novecentos e noventa e seis reais e trinta e cinco centavos) em favor da credora, e 10% (dez por cento) deste montante a título de honorários advocatícios, sem que haja qualquer referência às custas e à taxa judiciária. É o relatório. Decido. A priori, reconsidero a decisão de fl. 67, vez que na data em que foi proferida, o precatório em comento já estava formalizado, inclusive já inscrito no orçamento do ano de 2002 do ente devedor, conforme Ofício nº 111/2001 CO- FICO (fls.44). Ressalta-se ainda, que não haverá prejuízos as partes, considerando que em nenhum momento a credora foi excluída da ordem cronológica dos precatórios municipais. Assim, em face do acordo celebrado e dos repasses feitos pelo Município devedor, faz-se necessário atualizar este precatório para pagamento. No entanto, como narrado, no ofício requisitório não houve solicitação de pagamento dos valores referentes às custas e à taxa judiciária, mas apenas do valor devido à credora e seu advogado, motivo pelo qual tais verbas não podem ser levadas em consideração para fins de cálculo e pagamento. Portanto, com fundamento no art. 1º-E da Lei Federal nº.9.494/1997, determino que a Gerência de Precatórios, ante a sua competência estabelecida no art. 54,IV, da Lei n /2010, realize os cálculos de atualização do crédito deste requisitório, devendo observar o acordo que foi celebrado entre as partes e homologado pelo juízo de origem, notadamente a Cláusula Terceira (vide fls. 158). Em seguida, intimem-se as partes sobre os cálculos para se manifestarem em 05 (cinco) dias, e após, retornem-me os autos conclusos. NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº /001. CREDOR(A): Maria Cristina dos Santos. ADVOGA- DO: Genivando da Costa Alves e outro. DEVEDOR: Município de Cuité, representado por seu Prefeito. REMETENTE: Juízo da Comarca de Cuité PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO Vistos etc. Para melhor instruir este processo, bem como em conformidade com o previsto no 2º do art. 100, da Constituição Federal, determino a intimação do Estado da Paraíba, através de seu procuradorgeral, para tomarconhecimento do laudo de fls. 57, e, querendo, manifestar-se no prazo de 05 (cinco) dias. NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº /002. CREDOR: Jeaziel Carneiro dos Santos. ADVOGADOS: Odilon José Lins e outro. DEVEDOR: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador. REMETENTE: Juízo de Direito da 4ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO IN- DEFIRO o pedido da credora de fl. 68, e determino que o presente precatório permaneça na GE- FIC, aguardando o seu pagamento, em estrita obediência à ordem cronológica e na forma determinada pela Constituição Federal. NO PRO- CESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: MARIA APARECIDA DA SILVA. ADVOGADO(A): MARIA DO CARMO MAURICIO DA SILVA. DEVEDOR: ESTADO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA DIRETORIA DE INFORMAÇÃO INSTITUCIONAL Gerência de Comunicação Supervisor Martinho José Pereira Sampaio Endereço: ANEXO ADMINISTRATIVO DESEMBARGADOR ARCHIMEDES SOUTO MAIOR Praça Venâncio Neiva, s/n, 7º andar Centro - CEP João Pessoa / PB Contato: (83) (Supervisão) e (Apoio) site: diajustica@tjpb.jus.br DA PARAÍBA, REPRESENTADO POR SEU PROCU- RADOR. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO Vistos. Trata-se de pedido formulado pela Sra. Honorina Simões Pimenta Fialho, suposta viúva do credor, no qual requereu a inclusão do presente precatório na relação de credores preferenciais, alegando, para tanto, que solicitou a referida habilitação em prazo hábil e que instruiu o pedido com a documentação exigida. Ocorre que, o pedido formulado não poderá ser analisado, uma vez que não há, nos autos, comprovação da informação do óbito do credor originário, bem como o requerimento de fl. 107 não está munido dos documentos comprobatórios da habilitação dos herdeiros e/ou sucessores. Pelo exposto e em conformidade com o entendimento firmado no parecer de fls. 104, não conheço do pedido de fl NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº /001. CREDOR(A): Ivanildo Lins Fialho. ADVOGADO(S): Antônio Alves de Souza. DEVEDOR: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador. REMETEN- TE: Juízo de Direito da 3ª Vara da Fazenda Pública da Capital. PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO Oficie-se ao Excelentíssimo Prefeito do Município de Salgado de São Félix, ou quem suas vezes o fizer, no sentido de determinar as providências cabíveis para a inclusão da quantia supra, no orçamento do próximo exercício, a débito de respectivo crédito, observando-se as prescrições ditadas pelo art. 100 da Carta Magna e seus parágrafos, com as alterações das Emendas Constitucionais pertinentes, em especial a exigência de atualizar o débito, no momento de sua quitação. NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº /001. CREDO- RA: Maria José A. Domingues e outros. ADVOGADO: Américo G. De Almeida e outros. DEVEDOR: Município de Salgado de São Félix, representado por seu Prefeito Constitucional. REMETENTE: Juízo de Direito da 1ª Vara da Comarca de Itabaiana PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO Vistos. A credora (fls. 47/48) Luzia Rita de Abrantes pleiteou que o seu precatório fosse transformado em requisitório de pequeno valor. Para fundamentar sua pretensão, a requerente alega que os valores que não ultrapassarem a quantia equivalente ao maior benefício do Regime Geral da previdência Social poderão ser pagos na forma de Requisição de Pequeno Valor (RPV). Requer, ainda, a credora, que seja deferida a renúncia ao excedente do valor determinado pelo art. 100, 4º da CF, para que seja determinado o pagamento do seu crédito, no prazo de sessenta dias na quantia de R$ 3.418,15, para ela e R$ 454,91, para o advogado. Ao final, requer que, caso não seja efetuado o pagamento no prazo de sessenta dias, seja determinado o sequestro do valor. O Representante do Ministério Público opinou pela intimação do Prefeito de Sousa para que pudesse se pronunciar sobre o pedido da credora (fls.52/ 53). O Município foi intimado (fls. 58 e 67) e informou que publicou a Lei nº 2.237, em 28 de abril de 2010, que define como pequeno valor a quantia de R$ 3.416,54, o qual será reajustado de acordo com o maior benefício do Regime Geral da Previdência Social (fl. 59). Informou, também, o devedor, que o valor a que a credora pretende renunciar ultrapassa o limite estipulado pela lei municipal, requerendo, ao final, o indeferimento do pedido, para que o crédito permaneça aguardando o pagamento, de acordo com a ordem cronológica (fls.69/70). É o relatório. Observa-se que a solicitação formulada pela credora, requerendo a transformação do seu precatório em requisição de pequeno valor, quando já incluso no orçamento do Município de Sousa, relativo ao ano de 2009, encontra-se preclusa. Analisando os fatos, tem-se que no dia 30/04/2008 o devedor recebeu o Ofício determinando a inclusão do precatório no orçamento. Com efeito, após a inclusão, operou-se a preclusão consumativa, não sendo possível a modificação da execução por outro rito que não seja o previsto do art. 730 do CPC, o qual determina o processamento pela sistemática dos precatórios, prevista no art.100 e parágrafos da Constituição Federal. Sobre o instituto da preclusão consumativa Nelson Nery Júnior leciona: Diz-se consumativa a preclusão, quando a perda da faculdade de praticar o ato processual decorrente do fato de já haver ocorrido a oportunidade para tanto, isto é, de o ato já haver sido praticado e, portanto, não pode tornar a sê-lo. Sobre o tema, a jurisprudência pátria: [ ] Matéria de ordem pública. Execução que está a tramitar pelo procedimento do artigo 730 do Código de Processo Civil. Ofício requisitório de pagamento de precatório já expedido. Perda do direito de optar pelo procedimento mais célere previsto pela Magna Carta. Preclusão consumativa. [ ] (TJ-SP. Agravo de Instrumento /9-00. DJ 27/09/ Rel. Des. Geraldo Xavier). (g. n). Agravo de instrumento. Execução contra a Fazenda Pública. Precatório. Pequeno Valor. Valores já incluídos no precatório. Negativa de seguimento liminar ao agravo por manifestamente improcedente, na forma do que dispõe o art. 557, caput, do CPC. Uma vez deflagrada a execução pelo rito do art. 730, do CPC, com expedição do precatório já incluído em orçamento, não se pode admitir o pagamento direto apenas por se tratar de dívida de pequeno valor. Agravo a que se nega seguimento liminar (TJ-RS. Agravo de Instrumento Rel. Des. Henrique Osvaldo Poeta Roenick). Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. INADMISSIBILIDADE DE CONVERSÃO DE PRECA- TÓRIO JÁ EXPEDIDO EM RPV. Ajuizada a execução pelo rito comum art. 730 do CPC, não se pode pretender a conversão de precatório já expedido em RPV (Requisição de Pequeno Valor), cuja execução possui rito diverso, chamado de rito especial. Mudança de orientação. Precedentes desta Câmara. Recurso a que se nega provimento. (Agravo de Instrumento Nº , Primeira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Carlos Roberto Lofego Canibal, Julgado em 17/12/2004). Destarte, como foi dito a matéria não tem como ser aventada, pois não há como revolver uma situação consolidada no tempo, visto que o credor não questionou no momento oportuno a forma de execução de seu crédito. Ademais, se o precatório fosse neste momento transformado em RPV, teríamos um efeito multiplicador para credores em situação idêntica a dos autos, que causaria quebra na ordem cronológica de todos os precatórios já inscritos em orçamento. Outrossim, a retirada de um precatório da ordem cronológica com a liberação imediata do pagamento via RPV,além de impossibilitar o cumprimento do regime especial previsto no art. 97, do ADCT, que permite o pagamento de precatórios vencidos e a vencer pelo prazo de quinze anos, geraria uma grave situação nas finanças das entidades devedoras, cujo orçamento não está preparado para um impacto financeiro dessa magnitude. Desta forma, indefiro o pedido da credora, pelos fundamentos acima deduzidos. NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº /001. CREDO- RA: Luzia Rita de Abrantes. ADVOGADA: Evandro Elvídio de Sousa. DEVEDOR: Município de Sousa, representado por seu Prefeito. REMETENTE: Juízo de Direito da 4ª Vara de Sousa ATOS DA DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO Vistos etc. O Juízo de Direito da Comarca de Itabaiana requisitou a esta Presidência o pagamento da importância de R$ 4.419,09 (Quatro mil, quatrocentos e dezenove reais e nove centavos), devido à condenação imposta ao Município de Itabaiana. Instado a se pronunciar, o Ministério Público, às fls. 56, opinou pelo encaminhamento do ofício requisitório ao devedor para inclusão no orçamento. É o relatório. DECIDO. A Emenda Constitucional nº 62/2009 facultou aos municípios estabelecerem, por lei própria, o valor das obrigações de pequeno valor (RPV), no montante igual ou superior ao do maior benefício do regime geral de previdência social, que atualmente é de R$ R$ 3.689,66 (três mil, seiscentos e oitenta e nove reais e sessenta e seis centavos).todavia, ficou estabelecido pelo 12, inciso II, do art.97, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias que se não estivesse publicada em até 180 dias, a partir da data da Emenda Constitucional, a lei municipal de requisição de pequeno valor, seria considerado 30 salários mínimos, que hodiernamente corresponde a R$ ,00 (Quinze mil e trezentos reais). Desta forma, caso o Município devedor não tenha, ainda, publicado a lei regulamentadora atualizada com o valor da RPV,será considerado como pequeno o valor correspondente a 30 salários mínimos. A Lei nº /2009, publicada em 23 de dezembro de 2009, que dispõe sobre os Juizados Especiais da Fazenda Pública no âmbito dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, diz que a competência para Requisição de Pequeno Valor (RPV) e a ordem de sequestro da quantia não paga no prazo determinado, é do juiz onde se processou a execução. Eis o conteúdo do art. 13, inc. I e 1º da Lei /09: Art tratando-se de obrigação de pagar quantia certa, após o trânsito em julgado da decisão, o pagamento será efetuado: I no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contado da entrega da requisição do juiz à autoridade citada para a causa, independentemente de precatório, na hipótese do 3º do art. 100 da Constituição Federal; ou; 1º Desatendida a requisição judicial, o juiz, imediatamente, determinará o sequestro do numerário suficiente ao cumprimento da decisão, dispensada a audiência da Fazenda Pública. Ressalte-se que a referida lei, que dispõe sobre os Juizados Especiais da Fazenda Pública no âmbito dos Estados, dos Territórios, dos Municípios e do Distrito Federal, já está em vigor, posto já decorrido o período da vacatio legis previsto em seu art. 28. Inobstante os Juizados Especiais da Fazenda Pública não tenham sido ainda instalados, o Provimento nº 7 do CNJ estipula em seu art. 21, que as demandas de competência dos Juizados serão dirimidas pelas varas da Fazenda Pública existentes. O 1º do art. 21 do Provimento dispõe, inclusive, que nas comarcas onde não houver Vara da Fazenda Pública, a designação recairá sobre Vara diversa. Diante do exposto, determino a remessa dos autos ao juízo de origem, para que o pagamento da quantia objeto do presente precatório seja feito através de RPV. NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º /001. CREDOR (A):Marilene Soares do Nascimento. DEVEDOR: Município de Itabaiana. REMETENTE: Juízo de Direito da 1ª Vara da Comarca de Itabaiana PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO Perscrutando os autos, verifica-se que o credor do precatório PERICLES MEDEIROS, desde a expedição do ofício nº 266/2004 pelo Juízo da 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital para requisição do precatório, já se encontrava falecido, conforme verificado na certidão de óbito à fl. 41. Inclusive, a esposa do credor falecido, GILMA MARIA DA SILVA MEDEIROS, já tinha sido nomeada como inventariante à fl. 48. Por se tratar o requerimento de preferência de direito personalíssimo, que só se entende ao cônjuge se o credor, ainda vivo, protocolá-lo, consoante o disposto no 4º do art. 10 da Resolução nº 115 do Conselho Nacional de Justiça, não cabe no caso o pagamento à viúva ou aos advogados do credor falecido. Desta forma, chamo o feito à ordem para tornar sem efeito a decisão de fls. 90/95, que deferiu o pedido de preferência do credor, quando já estava falecido. Após a publicação, decorrido o prazo legal, retornem os autos conclusos. NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: Pericles Medeiros. ADVOGADOS: Giusone Ferreira Rodrigues e Gilson Guedes Rodrigues. DEVEDOR: Es- PORTARIA DGP Nº62/ O Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições legais, conforme o Ato da Presidência nº5/2011, RESOLVE: transferir o gozo das férias, já deferidas e publicadas, do(s) servidor(es) abaixo relacionado(s): Processo Matrícula Servidor Novo Período Período Aquisitivo Aurélio Osório Aquino de Gusmão 02/07/2012 a 31/07/ / Rafaela Ivna Silva Moreira Fonseca 03/11/2011 a 02/12/ /2011 Gabinete do Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 11 de outubro de Einstein Roosevelt Leite - Diretor de Gestão de Pessoas. DESPACHOS O Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições, conforme o Ato da Presidência nº 5/2011, DEFERIU os seguintes processos abaixo relacionados: CONCESSÃO DE FÉRIAS Processo Matrícula Servidor Gozo Período Aquisitivo Aderson Costa Araújo Filho 21/11/2011 a 20/12/ / José Romualdo Pereira 03/10/2011 a 01/11/ / Marcelo Gomes Tomé 03/10/2011 a 01/11/ / Marcos Aurélio Dias de Sousa 03/11/2011 a 02/12/ /2009 SUSPENSÃO DE FÉRIAS Processo Matrícula Servidor Cristine de Almeida Correia Gabinete do Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 11 de outubro de Einstein Roosevelt Leite - Diretor de Gestão de Pessoas.

3 3 tado da Paraíba. REMETENTE: Juízo de Direito da 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO DEFIRO o pedido, para determinar a habilitação do credor José Vieira Targino na ordem preferencial de que trata o 2º do art. 100 da CF, uma vez que se trata de pessoa com mais de 60 anos de idade, que receberá, a título de adiantamento, a quantia equivalente a três vezes o valor da RPV (Requisição de Pequeno Valor), estipulado pela lei estadual acima mencionada, observada a ordem cronológica. Após o decurso do prazo legal, remetam-se os autos à Gerência de Precatórios, para aguardar apublicação da lista preferencial. Finalmente, após a publicação da referida lista, sejam os autos encaminhados à Gerência de processamento a fim de que certifique da publicação e aguarde o prazo de 05 dias para a interposição de impugnação, para então, voltarem-me conclusos. NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº /001. CREDOR: José Vieira Targino. ADVOGADA: Arabela de Cássia Silva. DEVEDOR: Município de Campina Grande. ADVOGADA: Erika Gomes da Nóbrega Fragoso. RE- METENTE: Juízo de Direito da 1ª Vara da Fazenda pública de Campina Grande PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO Vistos etc. Ante a certidão de não manifestação das partes à fl. 592, determino o cumprimento da parte final do despacho de fls. 577/581, isto é, o pagamento dos créditos pertencentes aos Srs. Ailton Nunes de Melo, Ananias Nilton Xavier de Lira, Francisca Luíza Espínola Z. Nóbrega, Francisco Muniz de Almeida e os honorários advocatícios; conforme descriminado pela Gerência de Precatórios à fl Quanto ao crédito do Sr. Antônio Jeremias Inácio da Silva, não será possível seu pagamento neste momento, pois foi juntado pedido de fl. 583, no qual sua ex-mulher solicita a reserva de 35% (trinta e cinco por cento) do seu crédito neste precatório, anexando acordo homologado pelo juízo da 2ª Vara de Família desta Capital (fls. 586/589). Assim, determino a abertura de conta para depósito judicial, da quantia que faz jus o Sr. Antônio Jeremias Inácio da Silva, R$ ,99 (quinhentos mil, duzentos e trinta e seis reais e noventa e nove centavos), até que seja resolvido o pedido de fl. 583, liberando para pagamento os demais precatórios, no limite do crédito devido e remanescente. Esclareça-se que não haverá prejuízo para o credor, posto que o valor permanecerá atualizado pela instituição bancária, assim como para os demais credores que aguardam tal pagamento há vários anos. Finalmente, após tais providências, intime-se o credor para se manifestar, no prazo de 05 (cinco) dias, sobre a petição de fl NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº /001. CREDOR(A): Ailton Nunes Melo e outros. ADVOGA- DA : Carlos Antônio Germano de Figueiredo. DEVE- DOR: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador. REMETENTE: Juízo da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO O art. 87 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, acrescentado pela Emenda Constitucional nº 37/2002, atribuiu aos Municípios a competência para criarem suas leis regulamentando as obrigações de pequeno valor, ressaltando que, enquanto não forem editadas, seria considerada a importância de 30 (trinta) salários mínimos. Acontece que no momento da expedição da ordem de pagamento como requisição de pequeno valor, não existia a leida RPV do Município de Serraria, aplicando-se, então, o disposto no inciso II do art. 87 do ADCT, ou seja, 30 (trinta) salários mínimos. Por isso, como à época havia uma omissão legislativa, a decisão do Presidente expedindo a RPV estava de acordo com a disposição constitucional. Desta forma, em consonância ao parecer ministerial de fls. 92/93, indefiro o petitório de fls. 74/79, posto que a lei editada não se aplica à situação ora em análise pelos motivos supramencionados. Decorrido o prazo legal, retornem-me os autos conclusos. NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PROCESSO Nº /001. CREDOR: Iremar Gomes de Oliveira. ADVOGADOS: João Camilo Pereira e outros. DEVEDOR: Município de Serraria, representado por seu Prefeito Constitucional. REME- TENTE: Juízo de Direito da Comarca de Serraria PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO Vistos etc. O Juiz de Direito da Comarca de Soledade, nos autos dos processos em apenso, comunicou a duplicidade de requisições dos créditos da Sra. Flaviana Alves da Silva e do Bel. Orlando Virgínio Penha, nos processos sob nº /002 e /003. Desta forma, não há porque a Presidência se manifestar nos autos, uma vez que o ofício precatório já foi expedido, em data de 22/06/2010, estando incluso na ordem cronológica do exercício de Isto posto, determino que o precatório permaneça na GEFIC, aguardando o momento do pagamento, em estrita obediência à ordem cronológica do Município de Soledade. NO PRO- CESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º /001. CRE- DORA: Flaviana Alves da Silva. ADVOGADO: Orlando Virgínio Penha. DEVEDOR: Município de Soledade. REMETENTE: Juiz de Direito da Comarca de Soledade PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO IN- DEFIRO O PEDIDO DE FLS.37, uma vez que a credora não comprovou possuir os requisitos previstos no 2º do art. 100 da Constituição Federal. NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº /002. CREDOR(A): Maria das Graças Lins Sarmento. ADVOGADO(S): Antônio Alves de Souza. DEVEDOR: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador. REMETENTE: Juízo de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital. PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO Dessa forma, oficie-se ao Excelentíssimo Prefeito do Município de Itabaiana, ou quem suas vezes o fizer, no sentido de determinar as providências cabíveis para a inclusão da quantia supra, no orçamento do próximo exercício, a débito de respectivo crédito, observando-se as prescrições ditadas pelo art. 100 da Carta Magna e seus parágrafos, com as alterações das Emendas Constitucionais pertinentes, em especial a exigência de atualizar o débito, no momento de sua quitação. NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PROCESSO Nº /001. CREDOR: Severino Felipe da Fonseca. ADVOGADA: Ladjane Pascoal Gomes de Oliveira. DEVEDOR: Município de Itabaiana, representado por seu Prefeito Constitucional. REMETENTE: Juízo de Direito da 1ª Vara da Comarca de Itabaiana PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO Oficie-se ao Excelentíssimo Prefeito de São João do Cariri, ou quem suas vezes o fizer, no sentido de determinar as providências cabíveis para a inclusão da quantia supra, no orçamento do próximo exercício, a débito de respectivo crédito, observando-se as prescrições ditadas pelo art. 100, da Carta Magna e seus parágrafos, com as alterações das Emendas Constitucionais pertinentes, em especial a exigência de atualizar o débito, no momento de sua quitação. NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº /002. CREDOR(A):José Clóves Ramos de Farias. ADVO- GADO: Thiago Dantas Fialho. DEVEDOR: Município de São João do Cariri. REMETENTE: Juízo de Direito dacomarca de São João do Cariri PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO DEFIRO O PEDIDO, para determinar a habilitação do credor na ordem preferencial de que trata o 2º do art. 100 da CF, uma vez que se trata de pessoa com mais de 60 anos de idade, que receberá, a título de adiantamento, até a quantia equivalente a três vezes o valor da RPV (Requisição de Pequeno Valor), estipulado pela lei estadual acima mencionada, observada a ordem cronológica. NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº /002. CREDOR: EDNEIDE DE OLIVEIRA ALMEIDA. ADVOGADO: ODILON JOSE LINS FALCAO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA, REP. POR SUA PROCURADORA. REMETENTE: JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZ. PÚB. DA CAPITAL PRECATÓRIO Nº /002. CREDOR: José Luciano Gadelha. ADVOGADO(A): Em causa própria. DEVEDOR: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador. REMETENTE: Juízo de Direito da 3ª Vara da Fazenda Pública da Capital PRECATÓRIO Nº /002. CREDOR: Maria Coeli de Albuquerque dos Anjos Leal. ADVOGA- DO: Walter Agra Júnior. DEVEDOR: Estado da Paraíba Representado por seu Procurador. REMETENTE: Juízo de Direito da 6ª Vara da Fazenda pública da Comarca da Capital PRECATÓRIO Nº /001. CREDO- RA: Rivani Medeiros Mota. ADVOGADO: Edinaldo de Lima. DEVEDOR: Estado da Paraíba. REMETENTE: Juiz de Direito da 5ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital PRECATÓRIO Nº CREDOR: José Luciano Gadelha. ADVOGADOS: Em causa própria. DEVEDOR: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador. REMETENTE: Juízo de Direito da 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital PRECATÓRIO Nº /003. CREDOR: Theócrito Moura Maciel Malheiro. ADVOGADO(A): Francisco Neris Pereira. DEVEDOR: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador. REMETENTE: Juízo de Direito da 5ª Vara da Fazenda Pública da Capital PRECATÓRIO Nº /002. CREDOR(A): Maria Coeli Albuquerque dos Anjos Leal. ADVOGADO(S): Marcos Pires e outros. DEVEDOR: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador. REMETENTE: Juízo de Direito da 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital. PRECATÓRIO Nº /001. CREDOR(A): LUIZA DA SILVA DIAS. ADVOGADA : VALMAR SOARES DE O. TOLEDO E OUTRO. DE- VEDOR: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTADO POR SEU PROCURADOR. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL PRECATÓRIO Nº /001. CREDOR: Élio de Almeida Santa Cruz. ADVOGADO(A): José Luciano Gadelha. DEVEDOR: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador. REMETENTE: Juízo de Direito da 5ª Vara da Fazenda Pública da Capital PRECATÓRIO Nº /002. CREDOR: José Francisco de Almeida. ADVOGADO: Odilon Joseé Lins Falcão. DEVEDOR: Estado da Paraíba. PROCURADORA: Sanny Ribeiro Japiassu. REME- TENTE: Juízo de Direito da 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital PRECATÓRIO Nº /002. CREDOR(A): José Luciano Gadelha. ADVOGADO(A): Em causa própria. DEVEDOR: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador. REMETENTE: Juízo de Direito da 3ª Vara da Fazenda Pública da Capital PRECATÓRIO Nº /001. CREDOR: Sebastiana Regina Abreu da Silva. ADVOGADO: Adriana Cavalcanti M. De A Vieira. DEVEDOR : Estado da Paraíba Representado por seu Procurador. REME- TENTE : Juízo de Direito da 1ª Vara da Fazenda Comarca da Capital PRECATÓRIO Nº /001. CREDOR: ELIAS TAVARES DA CUNHA MELO. ADVOGADA: EM CAUSA PRÓPRIA. DEVEDOR: ESTADO DA PA- RAÍBA, REP. POR SEU PROCURADOR-GERAL. REMETENTE: JUIZ DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZ. PÚB. DA CAPITAL PRECATÓRIO Nº CREDOR(A): João Pimentel Neto. ADVOGADO(A): João Camilo Pereira. DEVEDOR: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador. REMETENTE: Juízo de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital PRECATÓRIO Nº /001. CREDOR: ADEMAR MARTINS DA SILVA. ADVOGADO: JOAO GUSTAVO OLIVEIRA DA SILVA e WENDELL SOR- RENTINO MARTINS. DEVEDOR: PB-PREV / ESTA- DO DA PARAÍBA. REMETENTE: JUIZ DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZ. PÚB. DA CAPITAL PRECATÓRIO Nº /001. CREDOR: MANOEL PORFÍRIO NEVES. ADVOGADO: EM CAU- SA PRÓPRIA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA, REP. POR SEU PROCURADOR. REMETENTE: JUIZ DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZ. PÚB. DA CAPITAL PRECATÓRIO Nº /001. CREDOR: MARIA DAS GRAÇAS DE ANDRADE. ADVOGADO: MARIA DO SOCORRO CAITANO DE OLIVEIRA e ORLANDO GONÇALVES LIMA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA, REP. POR SEU PROCURADOR-GE- RAL. REMETENTE: JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA DA FAZ. PÚB. DA CAPITAL PRECATÓRIO Nº /001. CREDOR: Maria Carmem Coelho da Franca. ADVOGADO: Ana Caroline Lopes C. Lima e outro. DEVEDOR: Estado da Paraíba Representado por seu procurador. REME- TENTE: Juízo de Direito da 1ª Vara da Fazenda Comarca da Capital PRECATÓRIO Nº /002. CREDOR(A): José Luciano Gadelha. ADVOGADO(A): Em causa própria. DEVEDOR: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador. REMETENTE: Juízo de Direito da 3ª Vara da Fazenda Pública da Capital PRECATÓRIO Nº /001. CREDOR(A): Yara Marques Gondim. ADVOGADO(A): Maria do Socorro Caitano de Oliveira. DEVEDOR: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador. REMETENTE: Juízo de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital PRECATÓRIO Nº /002. CREDOR(A): Cezário Camilo Franco e outros. ADVOGADO(A): Maria Lúcia de Almeida. DEVEDOR: Estada da Paraíba. REMETENTE:Juízo de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital PRECATÓRIO Nº /001. CREDO- RA: José Luciano Gadelha. ADVOGADO: Em causa própria. DEVEDOR : Estado da Paraíba. REMETEN- TE: Juiz de Direito da 3ªV. da Faz. Púb. da Capital. PRECATÓRIO Nº /001. CREDO- RA: Célia Rejane de Sousa Leite. ADVOGADA: Maria do Socorro Caitano de Oliveira. DEVEDOR: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador- Geral. REMETENTE: Juiz de Direito da 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital PRECATÓRIO Nº /036. CREDOR(A): VALDETE BARBOSA DA SILVA. ADVO- GADOS: FRANCISCO DE MORAES LIMA. DEVE- DOR: ESTADO DA PARAÍBA, REP. POR SEU PRO- CURADOR-GERAL. REMETENTE: JUIZO DE DIR. DA 4ª VARA DA FAZ. PUB. DA CAPITAL PRECATÓRIO Nº /002. CREDOR: ODILON JOSÉ LINS FALCÃO. ADVOGADA: ADVO- GADO EM CAUSA PRÓPRIA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA, REP. POR SEU PROCURADOR-GE- RAL. REMETENTE: JUIZ DE DIREITO DA 5ª VARA DA FAZ. PÚB. DA CAPITAL PRECATÓRIO Nº /002. CREDOR: NILZA BEZERRA ROLIM. ADVOGADA: CAIUS MAR- CELLUS LACERDA E OUTROS. DEVEDOR: ESTA- DO DA PARAÍBA, REP. POR SUA PROCURADORA. REMETENTE: JUIZ DE DIREITO DA 4ª VARA DA FAZ. PÚB. DA CAPITAL PRECATÓRIO Nº /001. CREDOR(A): Ademar Pereira Brasileiro. ADVOGADO(A): Orlando Gonçalves Lima e outra. DEVEDOR: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador. REMETENTE: Juízo de Direito da 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital PRECATÓRIO Nº /002. CREDOR: JOSÉ MACHADO DA SILVA. ADVOGADOS: LEVI BORGES LIMA JUNIOR. DEVEDOR: PBPREV PARAÍBA PREVIDÊNCIA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 6ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL PRECATÓRIO Nº /002. CRE- DOR: Ananias Nilton Xavier de Lira. ADVOGADO(A): José Luciano Gadelha e outro. DEVEDOR: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador. RE- METENTE: Juízo de Direito da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital PRECATÓRIO Nº /001. CREDOR: José Espínola da Costa. ADVOGADAS: Maria Divani Oliveira P. de Menezes e Neyla Tatyana Amaro Alencar Bezerra. DEVEDOR: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador. REMETENTE:Juízo de Direito da 5ª Vara da Fazenda Pública da Capital PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO DEFIRO O PEDIDO, para determinar a habilitação da credora Helenilde Fernandes de Sousa na ordem preferencial de que trata o 2º do art. 100 da CF, uma vez que se trata de pessoa com mais de 60 anos de idade com neoplasia maligna, que receberá, a título de adiantamento, a quantia equivalente a três vezes o valor da RPV (Requisição de Pequeno Valor), estipulado pela lei estadual acima mencionada, observada a ordem cronológica. NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº /002. CREDOR(A): Helenilde Fernandes de Souza. ADVOGADO(S): Antônio Alves de Sousa. DEVEDOR: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador. REMETENTE: Juízo de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO IN- DEFIRO o pedido da credora de fls. 34/35, e determino que o presente precatório permaneça na GEFIC, aguardando o seu pagamento, em estrita obediência à ordem cronológica e na forma determinada pela Constituição Federal. NO PRO- CESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº /001. CREDOR: Ednalva Gomes dos Santos. ADVOGADO(A): Aderbal da Costa Vilar Neto e outro. DEVEDOR: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador. REME- TENTE: Juízo de Direito da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO DEFIRO apenas o pedido da credora Célia Marize Gomes, a ordem preferencial de que trata o 2º do art. 100 da CF, uma vez que se trata de pessoa com mais de 60 anos de idade, que receberá, a título de adiantamento, a quantia equivalente a três vezes o valor da RPV (Requisição de Pequeno Valor), estipulado pela lei estadual acima mencionada, observada a ordem cronológica e INDE- FIRO o pedido do credor Carlos Jorge de Lucena Holmes (fl. 78), pelos motivos já declinados. NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº /002. CREDOR(A): Catarina da Costa Gomes e Outros. ADVOGADOS:Antonio Anizio Neto e Outra. DEVE- DOR: Estado da Paraíba Representado por seu Procurador Geral, Harrison Targino. REMETENTE: Juiz de Direito da 4ª Vara da Fazenda da Comarca da Capital ABRAHAM LINCOLN DA CUNHA RAMOS, PRESIDEN- TE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PA- RAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO DE- FIRO O PEDIDO, para determinar a habilitação da credora HILZA PAIVA MACEDO DE FRANÇA na ordem preferencial de que trata o 2º do art. 100 da CF, uma vez que se trata de pessoa com mais de 60 anos de idade com neoplasia maligna, que receberá, a título de adiantamento, a quantia equivalente a três vezes o valor da RPV (Requisição de Pequeno Valor), estipulado pela lei estadual acima mencionada, observada a ordem cronológica. NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº /001. CREDOR: HILZA PAIVA MACEDO DE FRANÇA. ADVOGADA: MARIA DO SOCORRO CAITANO DE OLIVEIRA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA, REP. POR SEU PROCURADOR-GERAL. REMETENTE: JUIZ DE DI- REITO DA 2ª VARA DA FAZ. PÚB. DA CAPITAL

4 4 PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO Vistos etc. Homologo os cálculos de atualização do presente precatório, apresentados pele Gerência de Precatórios às fls. 70/72, do qual as partes foram intimadas e concordes (fls. 74/76). Em seguida, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento da credora, no valor de R$ ,69 (quinze mil, oitocentos e trinta e cinco reais e sessenta e nove centavos), quantia corresponde aos créditos preferenciais, dando-lhe plena quitação, momento em que deverá ser procedida a retenção do Imposto de Renda, conforme a alíquota pertinente, fornecendo-se a devida declaração, devendo o saldo pertencente ao advogado, aguardar pagamento, em estrita obediência a ordem cronológica do exercício financeiro de Após, determino que a GEFIC oficie o devedor, informando a efetivação do pagamento, indicando o valor pago à partte credora, consoante dispõe o art. 32, parágrafo único, da Resolução nº 115/ 2010 do Conselho Nacional de Justiça. NO PRO- CESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº /001. CREDO- RA: Jocezilda Molla Guedes. ADVOGADO: Carlos Alberto Gondim de Oliveira. DEVEDOR: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador. REME- TENTE: Juiz de Direito da 5ª Vara da Fazenda Pública da Capital DENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO Vistos etc. A Certidão de fls. 71, certifica que no despacho de fls. 67/69 consta como advogado o credor o nome do Bel. Antônio Inácio Neto, quando na verdade a advogada do credor é a Bela. Adriana Cavalcanti Marinheiro. NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº /001. CREDOR: Jeaziel Carneiro dos Santos. ADVOGADA: Adriana Cavalcanti Marinheiro. DEVEDOR: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador. REMETENTE: Juízo de Direito da 4ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO IN- DEFIRO o pedido da credora e determino que o presente precatório permaneça na GEFIC, aguardando o seu pagamento, em estrita obediência à ordem cronológica e na forma determinada pela Constituição Federal. NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº /001. CREDOR: MARIA BANANEIRAS FERNANDES. ADVOGADO: VERA LÚCIA DE LIMA SOUZA e JOSÉ DIONIZIO DE OLIVEIRA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA, REP. POR SEU PROCURADOR. REMETENTE: JUIZ DE DIREITO DA 6ª VARA DA FAZ. PÚB. DA CAPITAL PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO Vistos etc. Conforme o disposto no art. 1º do Decreto Estadual nº /2010, durante a vigência do regime especial, de que trata o inciso II do art. 97 do ADCT, o Estado da Paraíba está arcando com os precatórios de sua Administração direta e indireta. Por isso, a celeuma em torno de qual seria o devedor do precatório, se seria o Estado da Paraíba ou arádio Tabajara Superintendência de Radiofusão do Estado da Paraíba perde sua razão de existir, tendo em vista o compromisso assumido pelo Estado da Paraíba. Desta forma, indefiro o pedido de f. 105, em razão de ser o Estado da Paraíba o responsável pelo pagamento do precatório da Rádio Tabajara Superintendência de Radiofusão do Estado da Paraíba. NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PROCESSO Nº /001. CREDOR: José Tertuliano da Silva Guedes. ADVOGADO: Nadir Leopoldo Valengo. DEVEDOR: Estado da Paraíba, representado por seu Prefeito Constitucional. REME- TENTE: Juízo de Direito da 3ª Vara da Fazenda Pública da Capital DENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO Oficie-se ao Excelentíssimo Senhor Governador do Estado da Paraíba, ou a quem suas vezes fizer, para que inclua no orçamento do exercício seguinte a importância supracitada, observadas as prescrições do art. 100 e seus parágrafos da CF, bem como, faça o devido reajuste no repasse feito a este Tribunal de Justiça, segundo a sua opção pelo inciso II do regime especial de que trata o art. 97 do ADCT, tendo em vista que o Estado da Paraíba está arcando com os precatórios de suas autarquias, durante a vigência do regime especial, conforme estabelecido no art. 1º do Decreto Estadual n / Ademais, oficie-se ao IASS para que tome conhecimento da inclusão do presente precatório na ordem cronológica. NO PROCESSO ABAI- XO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº /009. CREDOR(A): Irene Alves Montenegro Feitosa. ADVOGADO: Vanildo O. De Albuquerque e outros. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REME- TENTE: Juízo de Direito da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital DENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Determino a remessa dos autos ao juiz de Direito da 4ª Vara da Comarca de Bayeux, para os devidos fins. NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº /001. CREDOR: Francisco de Assis Gomes. ADVOGADA: Josefa Inez de Souza. DEVEDOR: Município de Bayeux. REMETENTE: Juiz de Direito da 4ª Vara da Comarca de Bayeux PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO Os requerentes precluíram do direito em tela, não podendo agora, quando o crédito encontra-se devidamente inserido na ordem cronológica de pagamento, pleitear modificar o critério de adimplemento. Ante o exposto, com arrimo nos fundamentos supra-expendidos, INDEFIRO O PEDIDO DOS REQUERENTES. NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº /002. CREDOR: ROBERTO CARLOS DE BARROS. ADVOGADO: MARCO AURÉLIO HENRIQUE LEITE e VANILDO OLIVEIRA DE ALBUQUERQUE. DEVEDOR: ESTA- DO DA PARAÍBA, REP. POR SEU PROCURADOR- GERAL. REMETENTE : JUIZO DE DIR. DA 6ª VARA DA FAZ. PÚB. DA CAPITAL DENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO verifica-se que o pedido de preferência ora solicitado pelo credor já fora feito às fls. 64/65, e deferido às fls. 94/96. Por outro lado, é de se constatar que o pagamento do valor correspondente a preferência já foi realizado às fls. 102/ 103. Ante o exposto, JULGO PREJUDICADO o pedido do credor de fls. 105, e determino que o presente precatório permaneça na GEFIC, aguardando a quitação do valor remanescente, em estrita obediência à ordem cronológica e na forma determinada pela Constituição Federal, pelo Decreto Estadual nº , de 09 de março de 2009 e pela Resolução nº 115/2010 do CNJ, observando, em especial, o que dispõe o art. 32 desta Resolução. NO PROCESSO ABAIXO IDEN- TIFICADO: PRECATÓRIO Nº /001. CREDOR(A): João Jorge de Medeiros Tejo. ADVOGADO(A): José Luciano Gadelha. DEVEDOR: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador. REMETENTE: Juízo de Direito da 3ª Vara da Fazenda Pública da Capital PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO Determino a remessa dos autos ao juízo da 1ª vara da Comarca de Esperança, por ser a competente em razão da prevenção por distribuição, para que o pagamento da quantia objeto do presente precatório seja feito através de RPV. NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PROCESSO Nº /003. CREDOR: Sebastião Araújo de Maria. ADVOGADO: Em causa própria. DEVEDOR: Município de Esperança, representado por seu Prefeito Constitucional. RE- METENTE: Juízo de Direito da 1ª Vara da Comarca de Esperança ABRAHAM LINCOLN DA CUNHA RAMOS, PRESIDEN- TE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PA- RAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO oficie-se ao Excelentíssimo Senhor Prefeito Cosntitucional do Município de Caiçara, ou a quem suas vezes fizer, para que inclua no orçamento do exercício seguinte a importância supracitada, observadas as prescrições do art. 100 e seus parágrafos da CF. NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº /001. CREDOR(A): José Henrrique da Silva e outros. ADVOGADO(A): Lavoisier Nunes de Castro. DEVE- DOR: Município de Caiçara. REMETENTE: Juízo de Direito da Comarca de Caiçara ABRAHAM LINCOLN DA CUNHA RAMOS, PRESIDEN- TE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PA- RAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO Oficie-se ao Excelentíssimo Senhor Governador do Estado da Paraíba, ou a quem suas vezes fizer, para que inclua no orçamento do exercício seguinte a importância supracitada, observadas as prescrições do art. 100 e seus parágrafos da CF, bem como, faça o devido reajuste no repasse feito a este Tribunal de Justiça, segundo a sua opção pelo regime especial de que trata o art. 97 do ADCT. NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº /001. CREDOR(A): José Crescêncio da Silva. ADVOGADO(A): Márcia Carlos de Souza Peixoto. DEVEDOR: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador. REMETENTE:Juízo de Direito da Vara Única da Comarca de Belém ABRAHAM LINCOLN DA CUNHA RAMOS, PRESIDEN- TE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PA- RAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO Oficie-se ao Excelentíssimo Senhor Governador do Estado da Paraíba, ou a quem suas vezes fizer, para que inclua no orçamento do exercício seguinte a importância supracitada, observadas as prescrições do art. 100 e seus parágrafos da CF, bem como, faça o devido reajuste no repasse feito a este Tribunal de Justiça, segundo a sua opção pelo regime especial de que trata o art. 97 do ADCT. NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº /001. CREDOR(A): Maria Aparecida C. De Medeiros. ADVOGADO(A): Orlando Gonçalves Lima. DEVEDOR: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador. REMETENTE: Desembargador Relator dos Embargos à Execução nº /001. PARAÍBA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO Antes de decidir sobre o pedido de fl.79, determino a imediata abertura de conta para depósito judicial do valor encontrado pela Gerência de Precatório, no total de R$ ,37 (vinte mil, seiscentos e sete reais e trinta e sete centavos), onde permanecerá, aguardando ulterior deliberação acerca da transferência dos valores ao(s) legítimo(s) Representante(s) da Empresa credora, liberando para pagamento os demais precatórios, no limite do crédito devido e remanescente, esclarecendo que não haverá prejuízo para o credor deste processo, posto que o valor permanecerá atualizado pela instituição bancária. Outrossim, intime-se o causídico para que apresente documentação apta a liberar a quantia devida, juntando, se for o caso, procuração do sócio José Willm dos Santos, dando-lhe poderes para representar a empresa, já que não se sabe se o estatuto da empresa permite que seja gerida/administrada por outra pessoa, senão um dos sócios, ante a incapacidade civil do seu sócio majoritário. NO PRO- CESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: Arlindo Cabral & Cia. Ltda. ADVOGADO: Nadir Leopoldo Valengo. DEVEDOR: Estado da Paraíba. REME- TENTE: Juiz de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DES- PACHO: ANTE O EXPOSTO, NÃO ADMITO O RE- CURSO ESPECIAL.. NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS: RECURSO ESPECIAL Nº /001. RECORRENTE: MARCOS AURÉLIO PEREIRA GOU- VEIA. ADVOGADO: MARCÍLIO EVANGELISTA DE SOUZA. RECORRIDA: MAPFRE VERA CRUZ SE- GURADORA S/A. ADVOGADO: SAMUEL MARQUES CUSTÓDIO DE ALBUQUERQUE. RECURSO ESPECIAL Nº /001. RECORRENTE: FRANCISCA HENRIQUES DA COS- TA. ADVOGADO: ROSENO DE LIMA SOUSA. RE- CORRIDO: MUNICÍPIO DE BARRA DE SANTA ROSA. ADVOGADO: WANDERLEY JOSÉ DANTAS. RECURSO ESPECIAL Nº /003. RECORRENTE: TELEMAR NORTE LESTE S/A. ADVOGADOS: CAIO CESAR VIEIRA ROCHA E OUTROS. RECORRIDA: GISÉLIA DE SOUZA LIMA. ADVOGADOS: LISANKA ALVES DE SOUSA E OUTROS. RECURSO ESPECIAL Nº /001. RECORRENTE: O MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA. ADVOGADO: GUERREIRO ARCO DE MELO. RE- CORRIDO: JOÃO BATISTA MARINHO DE LIMA. ADVOGADA: ELAINE MARIA GONÇALVES. RECURSO ESPECIAL Nº /002. RECORRENTE: BANCO DO BRASIL S/A. ADVOGA- DO: MÉRCIA CARLOS DE SOUZA E OUTROS. RE- CORRIDO: CARLOS ALBERTO BANDEIRA BRAGA. ADVOGADA: HELENA ISABEL PINTO ALVES M. LUCENA. RECURSO ESPECIAL Nº /001. RECORRENTE: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRAN- DE. ADVOGADA: ÉRIKA GOMES DA NÓBREGA FRAGOSO. RECORRIDOS: IRECE MOTA DE ARA- ÚJO E OUTROS. ADVOGADOS: ANTÔNIO JOSÉ RAMOS XAVIER E OUTRA. RECURSO ESPECIAL Nº /001. RECORRENTE: MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA. ADVOGADOS: GIULIANNA MARIZ MAIA V. BATISTA E OUTROS. RECORRIDO: TOMOCENTER DIAG- NÓSTICO POR IMAGEM LTDA. ADVOGADA: KATIA REGINA FARIAS. RECURSO ESPECIAL N.º /001. RECORRENTE: BANCO DO BRASIL S/A., INCOR- PORADOR DE BB FINANCEIRA S/A. ADVOGADOS: MERCI CARLOS DE SOUZA E OUTROS. RECOR- RIDOS: HERMANO JOSÉ MEDEIROS DA NÓBRE- GA E OUTRA. ADVOGADO: JOSÉ CARMELO MARI- NHO ALVES. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DES- PACHO: SENDO ASSIM, NOS TERMOS DAS DECI- SÃO SUSPENSIVA PROFERIDA PELA CORTE SU- PREMA NOS AUTOS DO RE Nº /SP, DETER- MINO A SUSPENSÃO DO PRESENTE PROCESSO ATÉ O JULGAMENTO DEFINITIVO DA CONTROVÉR- SIA NO ÂMBITO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDE- RAL. À GERÊNCIA DE PROCESSAMENTO PARA ADOÇÃO DAS PROVIDÊNCIAS CABÍVEIS RELATI- VAMENTE AO SOBRESTAMENTO DOS AUTOS.. NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS: RECURSO ESPECIAL Nº /001. RECORRENTE: BANCO ITAÚ S/A. ADVOGADOS: WILSON SALES BELCHIOR E OUTROS. RECORRI- DA: MARYLDA ESCOREL BORGES. ADVOGADOS: LUIZ GUEDES DA LUZ NETO E OUTROS RECURSO ESPECIAL Nº /002. RECORRENTE: BANCO BRADESCO S/A. ADVO- GADOS: JOSE EDGARD DA CUNHA BUENO FI- LHO E OUTROS. RECORRIDO: JUVITO JÓ DE SOUZA. ADVOGADA: TATIANA GARCIA DE ASSIS. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DE- PACHO: DESSA FORMA, DIANTE DE TODO EX- POSTO, ACOLHO PARCIALMENTE OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO, PARA SUPRIR A CONTRADIÇÃO E OMISSÃO APONTADAS, MAS SEM CONFERIR-LHE, CONTUDO, EFEITO MODIFICATIVO, MANTENDO- SE A PARTE DISPOSITIVA QUE INADMITIU O RE- CURSO ESPECIAL. NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO RECURSO ES- PECIAL Nº /001. EMBARGANTE: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADOR: LUCIO LAN- DIM BATISTA DA COSTA. EMBARGADO(A): JUSI- LEIDE FARIAS LUCENA. ADVOGADO(A): ISABE- LLA GONDIM DO NASCIMENTO AIRES E OUTRO(S). EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO RECURSO ES- PECIAL Nº /001. EMBARGANTE: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADOR: LUCIO LAN- DIM BATISTA DA COSTA. EMBARGADO(A): MARIA DO CARMO SILVA MAGALHÃES. ADVOGADO: MAR- CUS VINICIUS SILVA MAGALHÃES E OUTRO(S). O Excelentíssimo Senhor Desembargador Abraham Lincoln da Cunha Ramos, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, DEFERIU os seguintes processos (PROCESSO ASSUNTO INTERESSADO(A)): Liberação de Pagamento Eduardo Araújo Cavalcanti; Liberação de Pagamento Klecius Pessoa de Melo; Diversos Defensoria Pública do Estado/PB; Diversos Rosana Maria Cavalcanti Sobral; Horas Extras Edvan Sebastião da Silva/Outros; Horas Extras Ana Kalina Mendonça de S. Lemos/Outros; Horas Extras José Augusto de Oliveira Neto; Horas Extras Marcelino de Souza Gomes/Outros; Horas Extras Arnaud Ferreira da Silva Filho/Outros; Horas Extras Marcelino de Souza Gomes/Outros; Horas Extras Maria Delania T. Dos Irineu/Outros; Solicitação de Compras Ger.Administrativo Financeira ESMA; Diversos José Gutemberg Gomes Lacerda; Horas Extras Maria Auxiliadora Targino de Araújo; Horas Extras José Diniz Neto; Diversos - Maria do Socorro P. Vieira/Outros; Horas Extras Edilva Gomes/Outro; Horas Extras Adailton Bertulino da Costa; Horas Extras Fabrício D Carlo A. de Araújo/Outros; Horas Extras Alberto Marcus R. De F. Costa/ Outros; Horas Extras Bárbara Lins Travassos Sarinho/Outros; Diversos Fábio Leandro de Alencar Cunha; Horas Extras - Fabrício D Carlo A. de Araújo/Outros; Horas Extras José Diniz Neto /Outros; Horas Extras Fátima Gersiane Cruz dos Santos/ Outros; Horas Extras Adailton Bertulino da Costa/Outros; Horas Extras José Carlos de Almeida/Outros; Horas Extras Alexandre Rodrigues dos Santos; Diversos Fábio Leandro de Alencar Cunha; Horas Extras Fábio Rodrigues de A. Varandas/Outros; Horas Extras Rodrigo Leal de Sousa Melo/Outros; / / / / / / / Horas Extras eliel souza Borges/Outros; Indicação de Substituto Rosimere Perruci Lins de Almeida; Diversos Rafaela Monique C. Vaz Cordeiro; Indicação de Substituto José Alberto de Albuquerque Melo; Liberação de Pagamento Juliana Duarte Maroja; Diversos José Jackson Guimarães; diversos ENGECONSULTING. O Excelentíssimo Senhor Desembargador Abraham Lincoln da Cunha Ramos, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, DEFERIU, PARCIAL- MENTE, os seguintes processos (PROCESSO AS- SUNTO INTERESSADO(A)): Horas Extras Everton Procópio de Sousa; Liberação de Pagamento Elza Bezerrada Silva Pedrosa; O Excelentíssimo Senhor Desembargador Abraham Lincoln da Cunha Ramos, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, INDEFERIU os seguintes processos (PROCESSO ASSUNTO INTERESSADO(A)): Gratificações Ana Luisa Costa de Melo/Outros; Diversos Silas neri Carlos; / Liberação de Pagamento Paulo Ricardo Costa da Silva; Liberação de Pagamento Shirliane Conserva Jovito/Outra; Diversos Espaço Nordeste de B. de Santa Rosa; Abono de Permanência Viviane Delgado de Albuquerque; Requisição de Funcionário - Josefa de Sousa Rosa; Diversos Ernesto Antônio do Nascimento Silva; Autorização de Serviço Ricardo da Silva Brito. O Excelentíssimo Senhor Desembargador Abraham Lincoln da Cunha Ramos, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, ARQUIVOU os seguintes processos (PROCESSO ASSUNTO

5 5 INTERESSADO(A)): Redução da Carga Horária Maria Edvania de Oliveira; Diversos Alex Olinto dos Santos; / Indicação de Substituto Maria Nazaré Ferreira; Contratos Valquiria de Amorim Rodrigues Uhoa. O Excelentíssimo Senhor Desembargador Abraham Lincoln da Cunha Ramos, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, NÃO CONHECEU os seguintes processos (PROCESSO ASSUNTO INTERESSADO(A)): Liberação de Pagamento Banco do Brasil. O Excelentíssimo Senhor Desembargador Abraham Lincoln da Cunha Ramos, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, JULGOU PREJUDI- CADOS os seguintes processos (PROCESSO AS- SUNTO INTERESSADO(A)): Indicação de Substituto José Rildo de Figueiredo; Diversos José Jackson Guimarães. O Excelentíssimo Senhor Desembargador Abraham Lincoln da Cunha Ramos, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, HOMOLOGOU A DE- SISTÊNCIA dos seguintes processos (PROCESSO ASSUNTO INTERESSADO(A)): Diversos Antônio Farias de Albuquerque; O Excelentíssimo Senhor Desembargador Abraham Lincoln da Cunha Ramos, Presidente do Tribunal Justiça do Estado da Paraíba, DEFERIU dos seguintes processos: PROCESSO/ASSUNTO/INTERESSADO: / Proposta / Fábio Leandro de Alencar Cunha; / Autorização de serviço / MTL Portões e serviços/ots ; / Gratificações / Elza Bezerra da Silva Pedrosa; / Diversos / Humberto Albino da Costa Júnior / OUT; / Diversos / Maria José Silva de Luna Freire; / Indicação de Substituto / Ronise da Nóbrega Alves Araújo; / Diversos / Rossana Coeli Seabra Marques; / Indicação de Substituto / Fátima Lourdes de Lucena Holmes; / Diverssos / Francimario Furtado de Figueiredo; / Diversos / JD. DA 1A Vara Cível de Campina Grande; O Excelentíssimo Senhor Desembargador Abraham Lincoln da Cunha Ramos, Presidente do Tribunal Justiça do Estado da Paraíba, INDEFERIU dos seguintes processos: PROCESSO/ASSUNTO/INTERESSA- DO: / Indicação de Substituto / Vilma Valente Acioly Cartaxo; / Liberação de Pagamento / Cícero Pereira da Silva; / Diversos / Josilda Teixeira Remígio. O Excelentíssimo Senhor Desembargador Abraham Lincoln da Cunha Ramos, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, DESCONSTITUIU OS TERMOS DO DESPACHO DE FLS. 04 do seguinte processo (PRO- CESSO/ASSUNTO/INTERESSADO (A)): Licença Prêmio Luzinete Campos da Silva. DESPACHOS DOS (AS) DESEMBARGADORES (AS) Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior HABEAS CORPUS (PROCESSO Nº /001) RELATOR: Desembargador Luiz Silvio Ramalho Júnior - IMPETRANTE: Cynthia Denize Silva C. de Lucena PACIENTE: Elinaldo de Oliveira Correia - IMPE- TRADO: Juízo da 3ª Vara Mista de Bayeux Ante o exposto, indefiro o pedido de liminar. À douta Procuradoria- Geral de Justiça, para emissão de parecer. Publique-se. Des. Genésio Gomes Pereira Filho MANDADO DE SEGURANÇA Nº / 001. Relator: Des. Genésio Gomes Pereira Filho. Impetrante: Sidney C. Dore Indústria e Comércio de Refrigerantes LTDA. ADVOGADO: Rodrigo Dantas do Nascimento. Impetrado: Secretário da Receita do Estado da Paraíba. DECISÃO: Indefiro o pedido de liminar. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 Campina Grande. RELATOR: Des. Genésio Gomes Pereira Filho. APELANTE: Estado da Paraíba, representado por sua Procuradora Fernanda Bezerra Bessa Granja. APELADO: Lindaci Bezerra de Andrade. DEFENSOR: Paulo Fernando Torreão. DECISÃO: Nego seguimento ao recurso, e o faço de forma monocrática, com fulcro no art. 557, caput, do CPC, por ser o mesmo improcedente e em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante deste Tribunal ou de Tribunais Superiores. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 Capital. RELATOR: Des. Genésio Gomes Pereira Filho. APELANTE: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Ivan Burity de Almeida. APELADO: Enilda Alves de Brito. ADVOGADO: Francisco de Assis Coelho. DECISÃO: Nego seguimento ao recurso, e o faço de forma monocrática, com fulcro no art. 557, caput, do CPC, por ser o mesmo improcedente e em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante deste Tribunal ou de Tribunais Superiores. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001. Relator: Des. Genésio Gomes Pereira Filho. Agravante: Marcelo da Silva. ADVOGADOS: Alcides Barreto Brito Neto e outro AGRAVADO: Estado da Paraíba. DECISÃO: Defiro parcialmente o pedido, a fim de que o agravante possa se submeter ao exame de saúde e, sendo considerados aptos, possam realizar a etapa seguinte. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 002 Comarca da Capital. Relator: Des. Genésio Gomes Pereira Filho. AGRAVANTE: Telemar Norte Leste S/A. ADVOGADOS: Caio César Rocha, Elisângela Cunha Barreto e outros. AGRAVADAS: Maria de Fátima Barbosa Abrantes e outra. ADVOGADOS: Nemésio Almeida Soares Júnior e Josemília de Fátima Batista Guerra. DECISÃO: Defiro o pedido de atribuição de efeito suspensivo ao agravo, até o pronunciamento definitivo da 3ª Câmara Cível. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 1ª Vara da Comarca de Queimadas. Relator: Exmo Des. Genésio Gomes Pereira Filho. APELante:Município de Queimadas. AdvogadO: Marcone Leal Aurélio. APE- LADA: Maria das Graças Sales da Costa Gomes. AdvogadO: Gilvânia Maciel V. Pequeno. DECISÃO: Nego seguimento. (Republicado por incorreção) Dr. Alexandre Targino Gomes Falcão AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001 Santa Rita. RELATOR: Dr. Alexandre Targino Gomes Falcão, Juiz convocado para substituir a Des.ª Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti. AGRA- VANTE: Banco Santander Brasil S/A. ADVOGADO: Celso Marcon e outros. AGRAVADO: Lourival Luiz Almeida de Araújo. DECISÃO: NEGO SEGUIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO APELAÇÃO CÍVEL Nº / 001 Cacimba de Dentro. RELATOR: Dr. Alexandre Targino Gomes Falcão, Juiz convocado para substituir a Des.ª Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti. APE- LANTE: Maria da Silva Santos. ADVOGADO: Valter de Melo. APELADO: Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/A. ADVOGADO: Erick Macedo, Fábio Anterio Fernandes e outros. DECISÃO: NEGO SE- GUIMENTO AO APELO APELAÇÃO CÍVEL Nº / 001 Capital. RELATOR: Dr. Alexandre Targino Gomes Falcão, Juiz convocado para substituir a Des.ª Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti. APELANTE: Zildo Felipe Alves. ADVOGADO: Valter de Melo. APE- LADO: Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/ A. ADVOGADO: Erick Macedo, Fábio Anterio Fernandes e outros. DECISÃO: NEGO SEGUIMENTO AO APELO REMESSA OFICIAL Nº / 001 Capital. RELATOR: Dr. Alexandre Targino Gomes Falcão, Juiz convocado para substituir a Des.ª Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti. AUTOR: Sebastião Plácido de Almeida. ADVOGADO: Orlando Gonçalves Lima e outra. RÉU: Estado da paraíba, por seu Procurador Francisco Luciano Alexandre Albuquerque. REMETENTE: Juízo de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital. DECISÃO: NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001 Capital. RELATOR: Dr. Alexandre Targino Gomes Falcão, Juiz convocado para substituir a Des.ª Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti. AGRA- VANTE: PBPREV Paraíba Previdência. ADVOGADO: Luis Artur Sabino de Oliveira e outro. AGRAVADO: Jeomar Moreira de Araújo. DECISÃO: NEGO SEGUI- MENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001 Campina Grande. RELATOR: Dr. Alexandre Targino Gomes Falcão, Juiz convocado para substituir a Des.ª Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti. AGRAVANTE: Olacanti Importação e Com Ltda. AD- VOGADO: Thelio Farias. AGRAVADO: Joselito Gomes da Silva. DECISÃO: NEGO SEGUIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO REMESSA OFICIAL Nº / 001 Alagoa Grande. RELATOR: Dr. Alexandre Targino Gomes Falcão, Juiz convocado para substituir a Des.ª Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti. IMPE- TRANTE: Papa Informática Ltda. ADVOGADO: Elmar Nóbrega de Araújo. IMPETRADO: Secretário de Receita Municipal de Alagoa Grande, por seu Titular. REMETENTE: Juízo de Direito da Comarca de Alagoa Grande. DECISÃO: NEGO SEGUIMENTO À REMES- SA OFICIAL APELAÇÃO CÍVEL Nº / 001 Campina Grande. RELATOR: Dr. Alexandre Targino Gomes Falcão, Juiz convocado para substituir a Des.ª Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti. APE- LANTE: Rossana Almeida Nobre. ADVOGADO: José Etealdo da S Pessoa Netto. APELADO: Município de Campina Grande, por sua Procuradora Germana Pires de Sá Nóbrega Coutinho. DECISÃO: NEGO SEGUI- MENTO AO APELO APELAÇÃO CÍVEL Nº / 001 Santa Rita. RELATOR: Dr. Alexandre Targino Gomes Falcão, Juiz convocado para substituir a Des.ª Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti. APELANTE: Maurisa Pessoa Freires. ADVOGADO: Valter de Melo. APELADO: Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/A. ADVOGADO: Erick Macedo, Fábio Anterio Fernandes e outros. DECISÃO: NEGO SEGUIMENTO AO APELO APELAÇÃO CÍVEL Nº / 001 Cacimba de Dentro. RELATOR: Dr. Alexandre Targino Gomes Falcão, Juiz convocado para substituir a Des.ª Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti. APE- LANTE: Geralda Soares dos Santos. ADVOGADO: Valter de Melo. APELADO: Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/A. ADVOGADO: Erick Macedo, Fábio Anterio Fernandes e outros. DECISÃO: NEGO SE- GUIMENTO AO APELO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº / 002 Campina Grande. RELATOR: Dr. Alexandre Targino Gomes Falcão, Juiz convocado para substituir a Des.ª Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti. EMBARGANTE: Fábio Alves da Silva. ADVO- GADO: Saulo de Almeida Cavalcanti. EMBARGADO: F A P de B L, por sua genitora Milka de Prado Barros Lima. ADVOGADO: Wellington Marques Lima Filho e outro. DECISÃO: NEGO SEGUIMENTO AOS EM- BARGOS DE DECLARAÇÃO Des. Manoel Soares Monteiro AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001. (Oriundo da Vara Única da Comarca de Serraria/ PB). RELATOR: Des. Manoel Soares Monteiro. AGRA- VANTE: Município de Borborema, representado por seu Prefeito (Adv. Ciane Feliciano). AGRAVADA: Maria das Graças Soares dos Santos (Adv. Itaciara Lucena Cirne). AGRAVO DE INSTRUMENTO. Processo principal sentenciado. Carência superveniente do objeto. Aplicação dos arts. 557, CPC, e 127, XXX, do RITJ/PB. Recurso prejudicado. - Julgado o processo que originou o agravo de instrumento, resta prejudicado o recurso, por carência superveniente do objeto necessário. Vistos etc. ( ) Com estas breves considerações, JULGO PREJUDICADO O PRESENTE RECURSO. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. João Pessoa, 10 de outubro de AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001. (Oriunda da 4ª Vara da Comarca de Santa Rita/ PB). RELATOR: Des. Manoel Soares Monteiro. AGRA- VANTE: União (Fazenda Nacional), representada por seu Procurador Genezio Fernandes Vieira. AGRAVA- DA: Texnor Textil do Nordeste S/A (Adv. Rodrigo Carneiro Leão de Moura e outro). PROCESSUAL CIVIL. Demanda proposta em face da União. Competência da Justiça Federal. Anulação da decisão recorrida. Remessa dos autos ao Juízo competente. - Deve ser proposta na Seção Judiciária a ação de conhecimento em face da União, quando o autor é domiciliado em Município abrangido pela Seção e inexiste delegação determinada por lei. - A declaração da incompetência absoluta não acarreta a extinção do processo, porquanto cognoscível de ofício, mas apenas a anulação de todos os atos decisórios proferidos nos autos, tais como a sentença, a decisão de saneamento e outros que julguem questões processuais relevantes (art. 113, 2º do CPC). (STJ - EDcl no REsp , DJe 31/08/2009). Vistos etc. ( ) Feitas estas considerações e amparado na jurisprudência dominante do STJ, ACOLHO a arguição de incompetência absoluta suscitada pela Agravante, ANULO a decisão de fls. 152/153 e determino a remessa dos autos da Ação Ordinária à Seção Judiciária da Paraíba Jurisdição de João Pessoa. Publique-se. Intimem-se. Cumprase. João Pessoa, 10 de outubro de APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 - RE- LATOR: DES. MANOEL SOARES MONTEIRO - APE- LANTE: Ozênio Caetano Soares - ADVOGADO: Valter de Melo - APELADA: Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/A - ADVOGADOS: Isaac Ferreira Costa, Fábio Antério Fernandes e outros - PROCESSO CI- VIL - DIREITO TRIBUTÁRIO - RESTITUIÇÃO DE IN- DÉBITO E OBRIGAÇÃO DE FAZER E DE PAGAR - REPASSE DO PIS E DA COFINS SOBRE OS SERVI- ÇOS DE ENERGIA ELÉTRICA - LEGALIDADE DO REPASSE - PRECEDENTES DO STJ E DO TJPB MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA DA INSURREIÇÃO SEGUIMENTO NEGADO - APLICAÇÃO DO ART. 557, DO CPC. - Julgado recente do STJ. Matéria submetida ao rito dos recursos repetitivos. Entendimento consolidado acerca da legalidade do repasse econômico da PIS e COFINS nas faturas de energia elétrica. (AgRg nos EDcl no REsp /RS, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em 09/11/2010, DJe 17/11/2010). - O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior. (Art. 557, CPC). Vistos etc. ( ) Neste diapasão, NEGO SEGUIMENTO AO APELO. Publique-se. Intime-se. Transitado em julgado, devolvam-se os autos ao Juízo de origem. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 - RE- LATOR: DES. MANOEL SOARES MONTEIRO - APE- LANTE: Maria das Neves Leal Mateus - ADVOGADO: Valter de Melo - APELADA: Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/A - ADVOGADOS: Isaac Ferreira Costa, Fábio Antério Fernandes e outros - PRO- CESSO CIVIL - DIREITO TRIBUTÁRIO - RESTITUI- ÇÃO DE INDÉBITO E OBRIGAÇÃO DE FAZER E DE PAGAR - REPASSE DO PIS E DA COFINS SOBRE OS SERVIÇOS DE ENERGIA ELÉTRICA - LEGALI- DADE DO REPASSE - PRECEDENTES DO STJ E DO TJPB MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA DA IN- SURREIÇÃO SEGUIMENTO NEGADO - APLICA- ÇÃO DO ART. 557, DO CPC. - Julgado recente do STJ. Matéria submetida ao rito dos recursos repetitivos. Entendimento consolidado acerca da legalidade do repasse econômico da PIS e COFINS nas faturas de energia elétrica. (AgRg nos EDcl no REsp / RS, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em 09/11/2010, DJe 17/11/2010). - O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior. (Art. 557, CPC). Vistos etc. ( ) Neste diapasão, NEGO SEGUIMEN- TO AO APELO. Publique-se. Intime-se. Transitado em julgado, devolvam-se os autos ao Juízo de origem. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 - RE- LATOR: DES. MANOEL SOARES MONTEIRO - APE- LANTE: Banco Finasa BMC S/A - ADVOGADO: Ricardo Leite de Melo - APELADO: José Leonardo da Silva Santana - ADVOGADO: Víctor Hugo Soares Barreira - PROCESSO CIVIL - AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO - PROCEDÊNCIA PARCIAL APE- LAÇÃO - TRANSAÇÃO APÓS INTERPOSIÇÃO DO RECURSO - DESISTÊNCIA TÁCITA - NÃO CONHE- CIMENTO. - Desiste do recurso, ainda que implicitamente, o recorrente que celebra transação extrajudicial após a sua interposição, impondo-se o não-conhecimento da insurreição, com fulcro no art. 503, único, do CPC. Vistos ( ) Nesta senda, com fulcro nos arts. 503 do CPC c/c art. 127, XXX, do RITJ/PB, JULGO PREJUDICADO o recurso apelatório, em razão da desistência tácita do recorrente. Publiquese. Registre-se. Intimem-se. Após o trânsito em julgado da presente decisão, remetam-se os autos ao Juízo de origem. Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos MANDADO DE SEGURANÇA Nº / RELATOR: Exmo. Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos - IMPETRANTE: Eliane Maria Pereira Massa - ADVOGADOS: Martinho Cunha Melo Filho e outros - IMPETRADO: Secretário de Estado da Receita da Paraíba DECISÃO: Destarte, ante a falta de motivos plausíveis para a concessão do pedido de assistência judiciária gratuita, indefiro o pedido de justiça gratuita formulado pela demandante. - Intime-se a impetrante para, no prazo de 05 (cinco) dias, efetuar o recolhimento das custas processuais, sob pena de indeferimento da inicial. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº /001 5ª Vara da Fazenda Pública da Capital - RELATOR: Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos - AGRAVANTE: PBPREV Paraíba Previdência - AD- VOGADOS: Luis Artur Sabino de Oliveira e outros - AGRAVADO: Antônio Fagner Barbosa do Nascimento - ADVOGADO: Alan Rossi do Nascimento Maia - DECISÃO: Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001 2ª Vara da Comarca de Santa Rita - RELATOR: Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos - AGRAVANTE: Artur Bezerra de Lima - ADVOGADOS: Danilo Cazé Braga e outros - AGRAVADO: Banco Bradesco Financiamentos S.A. - ADVOGADOS: Tatianne de Lacerda Barros e outros - DECISÃO: Ante o exposto, com fulcro no art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUI- MENTO AO AGRAVO DE INSTRMENTO. DECISÃO INTERLOCUTÓRIA - AGRAVO DE INS- TRUMENTO Nº /001 Juízo de Direito da 6ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande - RELATOR: Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos - AGRAVANTE: José Arimatéia Desterro Medeiros - ADVOGADO: Péricles Magno de Medeiros - AGRAVADO: Irismar de Azevedo Souto - ADVOGADO: Douglas Antério de Lucena - DECI- SÃO: Isto posto, CONCEDO EFEITO SUSPENSI- VO LIMINAR AO AGRAVO DE INSTRUMENTO, com fulcro no art. 558, caput, do CPC, para suspender os efeitos da decisão agravada e, por conseguinte, obstar o levantamento do valor bloqueado na conta-corrente do agravante até o julgamento do mérito do recurso. AGRAVO DE INSTRUMENTO nº / RELATOR: Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos. - AGRAVANTE: Estado da Paraíba, representado por seu procurador Lúcio Landim B. da Costa. - AGRAVADO: Município de Pocinhos, representado por seu prefeito Arthur Bonfim Galdino de Araújo (Advs. Thiago Giullio de Sales Germoglio e João Souza da Silva Jr.). - DECISÃO: ANTE O EXPOSTO, NEGO SEGUIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO, COM BASE NO ART. 527, I DO CPC. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 Vara Única da Comarca de Cacimba de Dentro - RELA- TOR: Exmo Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos - APELANTE: Luzinete da Silva Santos - ADVOGADO: Valter de Melo - APELADA: Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/A - ADVOGADO: Erick Macedo, Fábio Antério Fernandes e outros DECISÃO: Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO AO APELO, de forma monocrática, para manter a decisão recorrida em todos os seus termos. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 Vara Única da Comarca de Cacimba de Dentro - RELA- TOR: Exmo Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos - APELANTE: José André dos Santos Júnior - ADVO- GADO: Valter de Melo - APELADA: Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/A - ADVOGADO: Erick Macedo, Fábio Antério Fernandes e outros DECI- SÃO: Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO AO APE- LO, de forma monocrática, para manter a decisão recorrida em todos os seus termos. MANDADO DE SEGURANÇA Nº / RELATOR: Exmo. Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos - IMPETRANTE: Eliane Maria Pereira Massa - ADVOGADOS: Martinho Cunha Melo Filho e outros - IMPETRADO: Secretário de Estado da Receita da Paraíba DECISÃO: Destarte, ante a falta de motivos plausíveis para a concessão do pedido de assistência judiciária gratuita, indefiro o pedido de justiça gratuita formulado pela demandante. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 Vara Única da Comarca de Cacimba de Dentro - RELATOR: Exmo Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos - APELANTE: Maria da Vitória Araújo da Silva - ADVOGADO: Valter de Melo - APELADA: Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/A - ADVOGADO: Erick Macedo, Fábio Antério Fernandes e outros DECISÃO: Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO AO APELO, de forma monocrática, para manter a decisão recorrida em todos os seus termos. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 Vara Única da Comarca de Cacimba de Dentro - RELA- TOR: Exmo Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos - APELANTE: Luis Lima dos Santos - ADVOGADO: Valter de Melo - APELADA: Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/A - ADVOGADO: Erick Macedo, Fábio Antério Fernandes e outros DECISÃO: Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO AO APELO, de forma monocrática, para manter a decisão recorrida em todos os seus termos.

6 6 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / ª Vara Cível da Capital - RELATOR: Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos - AGRAVANTE: Felipe Brito da Silva - ADVOGADA: Thaisa Cristina Cantoni - AGRAVADO: Banco Santander S/A DECISÃO:Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO AO AGRAVO DE INS- TRUMENTO, NA FORMA DO ART. 572, I DO CPC. APELAÇÃO CÍVEL E AGRAVO RETIDO Nº /001 4ª Vara Cível da Cidade de Campina Grande - RELATOR: Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos - APELANTE: Banco Bradesco Vida e Previdência S.A (Advs. Renato Tadeu Rondina Mandaliti e Franklin Carvalho de Medeiros) - APELADO: Antônio Dantas Neto (Advs. Luciano Pires Lisbôa, Valdeni Ataíde Silva e Valber Maxwell Farias Borba) DECISÃO: ANTE O EXPOSTO, HOMOLOGO A TRANSAÇÃO EM TODOS OS SEUS TERMOS E EXTINGO O FEITO COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO (ART. 269, III DO CPC). APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 3ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande - RELA- TOR: Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos - APELAN- TE: Manoel Macedo Sobrinho - ADVOGADO: Lauri Ferreira - APELADA: Companhia de Seguros Aliança do Brasil - ADVOGADOS: Milena Neves Augusto, Gustavo Lelis Moura de Oliveira e outro DECISÃO: Logo, encontrando-se o feito concluso a esta relatoria para apreciação do recurso de apelação e diante do cenário exposto, SUSPENDO o processo nos termos do art. 265, inciso I, do CPC, para fins de sucessão processual, bem como determino a INTIMAÇÃO do causídico subscritor do recurso de apelação (Lauri Ferreira) para, nos termos do art do CPC, regularizar a representação processual com a habilitação dos possíveis sucessores, no prazo de 30 (trinta) dias. Em tempo, com a mesma finalidade, intime-se pessoalmente a esposa do falecido no endereço mencionado à fl APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 5ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital - RELATOR: Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos - APELANTE: Severino Flor da Silva Filho - DEFENSOR: Paulo Romero Feitosa Sobral - APE- LADO: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Alexandre Magnus Ferreira Freire DECISÃO: Diante do exposto, NEGO SEGUIMEN- TO ao presente apelo, por inadmissível, ante a flagrante intempestividade, lastreado no caput do art. 557 do CPC. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital - RELATOR: Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos - APELANTE: Severino Alves de Freitas - DEFENSO- RA: Maria de Lourdes Araújo Melo - APELADO: Município de João Pessoa, representado por seu Prefeito - ADVOGADO: Gene Peixoto Soares DECISÃO:Diante do exposto, não conheço do apelo. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 Juízo de Direito da Vara Única de Gurinhém - RELATOR: Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos - APELANTES: Juracy Cavalcanti de Arruda e Jacy Miranda Cavalcanti de Arruda - ADVOGADO: Nadir Leopoldo Valengo - APELADO: José Ferreira de Araújo - ADVOGA- DO: Antônio José de Franca DECISÃO:Isto posto, NEGO PROVIMENTO À APELAÇÃO CÍVEL, fazendoo monocraticamente a teor do art. 557, caput, do CPC, para manter a sentença de mérito em todos os seus termos. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 - RELATOR: Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos - APELANTE: Estado da Paraíba - PROCURADORA: Camila Amblard - APELADA: Vera Lúcia Teixeira - ADVOGADO: Marcel Vasconcelos Lima - REMETENTE: Juízo de Direito da 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital DECISÃO: Isto posto, CONCEDO PROVIMENTO À REMESSA OFICIAL E À APELAÇÃO CÍVEL, fazendo-o de forma monocrática ex vi do art. 557, 1º-A, do CPC, para julgar a demanda improcedente. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / ª Vara Cível da Capital - RELATOR: Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos - AGRAVANTE: Jorge da Silva Melo - ADVOGADO: Walmirio José de Sousa - AGRAVADA: BV Financeira S/A DECISÃO: Ante o exposto, INDEFIRO O PEDIDO DE EFEITO SUS- PENSIVO ao presente agravo de instrumento. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /001 - RELATOR: Márcio Murilo da Cunha Ramos - EMBARGANTE: Município de Cajazeiras, representado por seu Procurador José Batista Neto - EMBARGADO: José Lins de Meneses e outros - ADVOGADO: Juramir Oliveira de Sousa DECISÃO:Por tais razões, ante a flagrante intempestividade do recurso, NÃO CONHE- ÇO DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. Des. José Di Lorenzo Serpa APELAÇÃO CÍVEL Nº / 001 Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa Apelante: José Carlos Barros Silva e outros (Adv. Luiz Bruno Veloso Lucena) Apelada: Fundação Rede Ferroviária de Seguridade Social REFER (Adv. Flávia Andres Caram Cataldo e outros) Decisão: Nego seguimento ao recurso, mantendo a sentença guerreada em todos os seus termos. APELAÇÃO CÍVEL Nº / 001 Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa Apelante: Severino do Ramo Ponciano da Silva (Adv. Valter de Melo) Apelada: Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/A (Adv. Fábio Antero Fernandes e outros) Decisão: Nego seguimento ao recurso apelatório. APELAÇÃO CÍVEL Nº / 001 Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa Apelante: Josué Trindade da Silva (Adv. Valter de Melo) Apelada: Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/A (Adv. Erick Macêdo e outros) Decisão: Nego seguimento ao recurso apelatório. APELAÇÃO CÍVEL Nº / 001 Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa Apelante: Geraldo dos Santos (Adv. Valter de Melo) Apelada: Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/A (Adv. Erick Macêdo e outros) Decisão: Nego seguimento ao recurso apelatório para manter a sentença de primeiro grau em todos os seus termos. APELAÇÃO CÍVEL Nº / 001 Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa Apelante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Ricardo Ruiz Arias Nunes Apelada: Maria Roseno dos Santos (Adv. Alba Lúcia Diniz de Oliveira) Decisão: Dou provimento parcial à apelação cível, reconhecendo apenas a sucumbência recíproca, para que as custas e os honorários advocatícios sejam reciprocamente considerados, restando suspensa a cobrança em relação à apelada, por força do art. 12, da Lei nº 1.060/50. APELAÇÃO CÍVEL Nº / 002 Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa Apelante: Banco Finasa S/A (Adv. Fernanda da Costa Câmara Souto Casado e outros) Apelado: Wellington do Bú Pereira Decisão: Dou provimento ao recurso para desconstituir a sentença objurgada e, por conseguinte, determinar o retorno dos autos ao juízo de origem para o seu regular prosseguimento. AGRAVO INTERNO Nº / 001 Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa Agravante: Estado da Paraíba, representado por sua Procuradora Sheyla Suruagy Amaral Galvão Agravado: Daniel Lopes de Oliveira e outros (Adv. Lincon Bezerra de Abrantes) Decisão: Com fulcro no art. 557, 1º, do CPC, c/c art. 284, 2º do RI-TJ/PB, reconsidero a decisão agravada (fls. 108/112) tornando-a inválida, de modo que o processo tenha seu legal processamento. AGRAVO INTERNO Nº / 001 Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa Agravante: Banco Pine S/A (Adv. Marcial Duarte de Sá Filho) Agravado: Ermínio Tomé de Oliveira (Adv. Janduí Barbosa de Andrade e outro) Decisão: Não conheço do agravo interno. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001 Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa Agravante: Maria de Fátima Ramalho Guedes (Adv. Péricles de Moraes Gomes) Agravada: Janete Gomes de Souza (Adv. Paulo Esdras M. Ramos e outros) Decisão: Nego seguimento ao vertente Agravo de Instrumento, por ser manifestamente inadmissível, diante da preclusão pro iudicato. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001 Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa Agravante: Jonas Pompilo dos Santos (Adv. Thaisa Cristina Cantoni) Agravado: Banco Santander S/A Decisão: Nego seguimento ao Agravo de Instrumento, por ser manifestamente inadmissível, diante da ausência de peça essencial. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / 001 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELA- TOR: Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides. AGRAVANTE: Município de João Pessoa, representado por seu Prefeito. ADVOGADO: José Vandalberto de Carvalho e outro. AGRAVADO: Tecmaster Serviços Tecnicos Ltda ADVOGADO: Diogo Cerqueira Lins. DECISÃO: Dessa forma, não há o que ser modificado na decisão. Razão pela qual INDEFIRO O PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO. AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / 001 Comarca de Pirpirituba. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides. AGRAVANTE: Município de Sertãozinho, representado por seu prefeito. ADVOGADO: Nelson Davi Xavier. AGRAVA- DO: Orlando Monteiro de Melo. ADVOGADO: Ananias Saraiva de Almeida. DECISÃO: Face ao exposto, INDEFIRO O PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA RECURSAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001 5ª Vara da Fazenda Pública da Capital Relator: Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides Agravante: PBPREV - Paraíba Previdência Advogado: Luis Artur Sabino de Oliveira e Outro Agravado: Manoel Guedes da Silva Advogado: Francisco de Andrade Carneiro Neto e Outro DECISÃO: Por tais razões, nos moldes do art. 557, caput, do CPC, nego seguimento ao recurso, ante sua intempestividade. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL Nº /001-2ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande Relator : Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides Primeiro Apelante: José Raimundo Sobrinho Advogado: Adriana Mendes de Lima Segundo Apelante: Estado da Paraíba, representado por sua Procuradora, Glauberto B. Júnior Apelado: Os mesmos Remetente: Juízo de Direito da Comarca da 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital DECI- SÃO: Por tais razões, REJEITO A PRELIMINAR SUS- CITADA E NEGO SEGUIMENTO a ambas apelações, juntamente com a remessa oficial, nos termos do artigo 557, caput, do Código de Processo Civil. APELAÇÃO CÍVEL N.º /001 1ª Vara da Comarca de Ingá RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides APELANTE: Maria das Dores Cavalcanti ADVOGADO: Valter de Melo APELADA: Energisa Paraíba- Distribuidora de Energia S/A ADVOGADOS: Erick Macedo, Fábio Antério Fernandes e outros DECISÃO: Por tais razões, nos moldes do art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUI- MENTO ao recurso. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº /001 5ª Vara da Fazenda Pública da Capital Relator: Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides Agravante: Município de João Pessoa, representado por seu Procurador Geral, José Vandalberto de Carvalho Agravados: Fernando Paulo Pessoa Milanez, Marcos Vinícius Sales Nóbrega, Aristavora de Souza Santos, Ronivon Ramalho Diniz e Eliza Virgínia de Sousa Fernandes Advogados: Anselmo Guedes de Castilho e Anilze Guedes de Castilho DECISÃO: Ex positis, INDEFIRO o pedido de efeito suspensivo, mantendo a decisão agravada em todos os seus termos. AGRAVO DE INSTRUMENTO / 001 5ª Vara de Santa Rita. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides. AGRAVAN- TE: Trasportes Nordeste Ltda. ADVOGADO: Eduardo Lucena da Cunha Lima. AGRAVADO: José Barbosa. ADVOGADO: José Luis de Sales. DE- CISÃO: Por tais razões, DEFIRO O PEDIDO DE EFEITO SUSPENSIVO ao presente agravo, até julgamento do mérito. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / ª Vara Cível da Capital Relator: Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides. Agravante: Caixa Seguradora S.A. Advogado: Carlos Antônio Harten Filho. Agravado: Marcone Soares Barbosa. Advogado: João Alberto da Cunha Filho. DECISÃO: Por tais razões, INDEFIRO O PEDIDO DE EFEITO SUS- PENSIVO ao presente recurso. AGRAVO DE INSTRUMENTO /001 1ª Vara Cível de Campina Grande. RELATOR : Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides. AGRA- VANTE: Bicicletas Monark S/A ADVOGADO: Fernando do Amaral Perino e Ana Carolina Catão. AGRA- VADO: WT Nogueira. ADVOGADO: Leopoldo Wagner Andrade da Silveira. DECISÃO: Por tais razões, DEFIRO O PEDIDO DE EFEITO SUSPENSIVO ao presente agravo, até julgamento do mérito. Dra. Vanda Elizabeth Marinho APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA Nº /001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho (Juíza convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque). Apelante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Francisco Glauberto Bezerra Júnior. Apelado: Juliana do Carmo Tavares e outros Defensora: Carmem Noujaim Habib. Remetente: Juízo da 3ª Vara da Fazenda de Campina Grande. Decisão: Rejeito a preliminar e, no mérito, nego provimento ao apelo e à remessa. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA Nº /001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho (Juíza convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque). Apelante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Francisco Glauberto Bezerra Júnior. Apelado: Elias Nicácio de Oliveira Defensora: Carmem Noujaim Habib. Remetente: Juízo da 3ª Vara da Fazenda de Campina Grande. Decisão: Rejeito a preliminar e, no mérito, nego provimento ao apelo e à remessa. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA Nº /001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho (Juíza convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque). Apelante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Sólon Henriques de Sá e Benevides. Apelado: José Jorge da Cunha Defensora: Rizalva Amorim de Oliveira. Remetente: Juízo da 1ª Vara da Fazenda de João Pessoa. Decisão: Rejeito a preliminar e, no mérito, nego seguimento ao apelo e à remessa. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho (Juíza convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque). Apelante: Maria da Silva Ferreira Adv. Valter de Melo. Apelado: Energisa Paraíba, Distribuidora de Energia S/A Adv. Érick Macedo e outros. Decisão: Nego seguimento ao presente apelo. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho (Juíza convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque). Apelante: Maria Jovelina da Conceição Adv. Valter de Melo. Apelado: Energisa Paraíba, Distribuidora de Energia S/A Adv. Érick Macedo e outros. Decisão: Nego seguimento ao presente apelo. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho (Juíza convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque). Apelante: Auta Moreira de Araújo Adv. Valter de Melo. Apelado: Energisa Paraíba, Distribuidora de Energia S/A Adv. Érick Macedo e outros. Decisão: Nego seguimento ao presente apelo. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho (Juíza convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque). Agravante: Banco Bandeirantes S/A Adv. Odilon de Lima Fernandes. 1º Agravado: JG Distribuidora de Alimentos Ltda e João Maria de Souza Góes Adv. Anaidia Luzia Brito de Queiroz Coutinho. 2º Agravado: Maria do Carmo Vieira Góes Adv. Thais Cristiane de Góes. Decisão: Indefiro a petição de fls. 582/583 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho (Juíza convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque). Agravante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Lúcio Landim B. da Costa. Agravado: CAENGE S/A Construção, Administração e Engenharia Adv. Michel Pereira Barreiro. Decisão: Converto o presente recurso em agravo retido. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho (Juíza convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque). Agravante: Djalma de Souza Oliveira Adv. Francisco Eugênio Gouvea Neiva. Agravado: Banco Finasa BMC S/A. Decisão: Indefiro o pedido de atribuição de efeito suspensivo. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho (Juíza convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque). Agravante: Ademir Calisto Adv. Giordano Bruno Linhares de Melo. Agravado: Banco Aymoré S/A. Decisão: Indefiro o pedido de atribuição de efeito suspensivo ao presente recurso. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho (Juíza convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque). Agravante: Município de João Pessoa Adv. André Leandro de Carvalho Lemes. Agravado: Jacielle Alves Santana Defensora: Maria Madalena Abrantes Silva. Decisão: Indefiro o pedido de efeito suspensivo. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho (Juíza convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque). Agravante: Câmara Municipal de Curral de Cima Adv. Demétrio de Almeida Neto. Agravado: Município de Curral de Cima, representado por seu Prefeito. Decisão: Nego seguimento ao agravo de instrumento. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº /001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho (Juíza convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque). Agravante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Alexandre Magnus Ferreira Leite. Agravado: Francisco de Assis do Nascimento e outros Adv. Roberto Gomes Lopes. Decisão: Defiro o pedido de atribuição de efeito suspensivo. MANDADO DE SEGURANÇA Nº / 001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho (Juíza convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque). Impetrante: Jorge Alves de Queiroz Neto Adv. Djaci Silva de Medeiros. Impetrado: Secretário de Saúde do Estado da Paraíba. Decisão: Denego a segurança. Des. Arnóbio Alves Teodósio HABEAS CORPUS Nº /002 1ª Vara de Pombal - RELATOR: O Exmo. Sr. Des. Arnóbio Alves Teodósio - IMPETRANTE: Ramon Dantas Cavalcante - PACIENTE: Helder Guimarães Ramos. Vistos, etc. ( ) In casu, tais circunstâncias não restaram evidenciadas de plano, razão pela qual INDEFI- RO, por agora, o pleito emergencial postulado. HABEAS CORPUS Nº /001, 1ª Vara da Comarca de Patos - RELATOR: Exmo. Des. Arnóbio Alves Teodósio - IMPETRANTE: Pedro Liberal Dias - PACIENTE: Antônio Wellington Araújo Barros. Vistos, etc. ( ) In casu, tais circunstâncias não restaram evidenciadas de plano, razão pela qual INDEFI- RO, por agora, o pleito emergencial postulado. Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira MANDADO DE SEGURANÇA N.º /001. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. IMPETRANTES: Daniella Veloso Borges Ribeiro, Olenka Targino Maranhão, Francisca Gomes Araújo Motta, Luciano Cartaxo Pires de Sá, Anísio Soares Maia, Janduhy Carneiro, Roberto Raniery de Aquino Paulino, Antônio Ribeiro, José Aníbal Costa M. Gomes, Gervásio Agripino Maia e André Avelino de Paiva Gadelha Neto. ADVOGADOS: Yuri Paulino e Cláudio Tavares Neto. IMPETRADO: Mesa Diretora da Assembléia Legislativa do Estado da Paraíba, na pessoa do Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembléia Legislativa do Estado da Paraíba. Isto posto, acolho, em parte o pedido de reconsideração para revogar a liminar anteriormente concedida. Oficie-se, dando ciência desta Decisão ao Exmº. Sr. Presidente da Assembleia Legislativa do Estado, Autoridade apontada como Coatora. Intimem-se as Partes, devendo os Impetrantes serem ainda intimados, para, no prazo de cinco dias, em face dos novos fatos, dizerem sobre o interesse no prosseguimento do feito. Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho MANDADO DE SEGURANÇA Nº / 001. Relator: Desembargador Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho. Impetrante: T&S Transportes de Carga Ltda. Advogados: Aécio Flávio Farias de Barros Filho. Impetrado: Secretário da Receita do Estado da Paraíba. Vistos. DECISÃO: INDEFIRO o pedido da Justiça Gratuita, e determino seja a impetrante intimada para realizar o pagamento das custas, no prazo de dez dias, sob pena de não conhecimento da ação. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001. Origem: 4ª Vara da Comarca de Santa Rita. Relator: Desembargador Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho. Apelante: Aymoré Crédito, Financiamento e Investimento S/A. Advogados: Antônio Braz da Silva e outros. Apelado: Samoel João de Sousa. Advogado: Américo Gomes de Almeida. APELAÇÃO. AÇÃO DE REVISÃO CONTRATUAL. FINANCIAMENTO DE AUTOMÓVEL. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. JUROS EXTORSIVOS. REDUÇÃO AO LIMITE DE 12% AO ANO. CAPITALIZAÇÃO MENSAL DOS JUROS. IM- POSSIBILIDADE. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. CUMULAÇÃO COM JUROS DE MORA E MULTA MORATÓRIA. ILEGALIDADE. TAXAS ADMINISTRA- TIVAS. COBRANÇA ILEGAL. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO DO APELO. INTELI- GÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, DO CPC. SEGUI-

7 7 MENTO NEGADO AO RECURSO. - Possível ao interessado a revisão dos termos que se revelem excessivamente onerosos ou desproporcionais. - O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras (Súmula nº 297, STJ). - Súmula Vinculante nº 07, do STF: A norma do 3º do artigo 192 da constituição, revogada pela emenda constitucional nº 40/2003, que limitava a taxa de juros reais a 12% ao ano, tinha sua aplicação condicionada à edição de Lei Complementar. - Quanto à capitalização de juros, o STJ firmou entendimento segundo o qual é permitida a capitalização mensal de juros nos contratos celebrados por instituições financeiras, após 31 de março de 2000, posteriormente à edição da MP n /00 (reeditada sob o n /01), desde que haja pactuação expressa. - O relator negará seguimento, por meio de decisão monocrática, a recurso manifestamente improcedente. Vistos. DECISÃO: Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO DE APE- LAÇÃO, mantendo a sentença monocrática, em todos os seus termos, com fulcro no art. 557, do CPC, por ser o mesmo manifestamente improcedente. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001. Origem: 1ª Vara Cível da Comarca da Capital. Relator: Desembargador Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho. Agravante: Murilo do Nascimento Silva. Advogado: Cláudio Bezerra Dias. Agravada: Maria da Penha Pessoa de Miranda Freire. Advogado: Venâncio Viana de Medeiros Filho. AGRAVO DE INS- TRUMENTO. AÇÃO DE DESPEJO POR TÉRMINO DE CONTRATO. FIXAÇÃO DE CAUÇÃO PARA FINS DE DESOCUPAÇÃO DO IMÓVEL. LIMINAR DEFE- RIDA PELA INSTÂNCIA AD QUEM POSTERIOR AO CUMPRIMENTO DO MANDADO DE DESPEJO. PER- DA DO OBJETO DA SUBLEVAÇÃO RECURSAL. PREJUDICIALIDADE DO RECURSO. Inteligência do art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Seguimento negado. - Tem-se por prejudicado o agravo de instrumento, quando a decisão interlocutória guerreada foi cumprida antes da ciência da liminar concedida pela instância ad quem. Vistos. DECISÃO: Ante do exposto, NEGO SEGUIMENTO AO AGRAVO DE INS- TRUMENTO, tendo em vista que o mesmo resta prejudicado, por superveniente perda do objeto, nos moldes do art. 557, caput, do Código de Processo Civil. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001. Origem: 2ª Vara da Comarca de Cabedelo. Relator: Desembargador Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho. Apelante: Banco BV Financeira S/A. Advogados: Celso David Antunes e outros. Apelado: Ington Ricardo Batista Serrano. Advogado: Victor Hugo Soares Barreira. APELAÇÃO. Ação de Revisão Contratual c/ c Repetição de Indébito. Financiamento de automóvel. Instituição financeira. Juros extorsivos. INOB- SERVÂNCIA. PREVISÃO CONTRATUAL. CAPITALI- ZAÇÃO DE JUROS. AUSÊNCIA DE PACTUAÇÃO EXPRESSA. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA CUMU- LADA COM MULTA MORATÓRIA. IMPOSSIBILIDA- DE. EXCLUSÃO DAQUELA. Repetição do indébito de forma simples. Irresignação. RELAÇÃO CONSUME- RISTA. POSSIBILIDADE DE REVISÃO DO CONTRA- TO PELO PODER JUDICIÁRIO. Manutenção do decisum. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CPC. SEGUIMENTO NEGADO AO APELO. - Possível ao interessado a revisão dos termos que se revelem excessivamente onerosos ou desproporcionais. - O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras (Súmula 297 STJ). - Impossível a cumulação de comissão de permanência com correção monetária, juros remuneratórios e moratórios. - A aplicabilidade do art. 557, do CPC, supõe ao julgador, de forma isolada, negar seguimento ao recurso, conferindo à parte prestação jurisdicional equivalente à que seria concedida caso a demanda fosse julgada pelo órgão colegiado. Vistos. DECISÃO: Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO DE APE- LAÇÃO, mantendo a sentença monocrática em todos os seus termos, com fulcro no art. 557, do CPC, por ser o mesmo manifestamente improcedente. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001. Origem: 6ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Relator: Desembargador Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho. Agravante: Centro de Educação Superior Reinaldo Ramos S/C Ltda CESREI Faculdades. Advogados: Alexei Ramos de Amorim e outros. Agravada: Emmanuella Faissalla Araújo da Silva. Advogados: José Francisco Fernandes Júnior e outro. Vistos. DECISÃO: INDEFIRO o pedido liminar de atribuição de efeito suspensivo ao recurso, mantendo a decisão agravada, fls. 52/55, em todos os seus termos. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001. Origem: 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. Relator: Desembargador Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho. Agravante: Distribuidora de Energia S/A - Energisa Borborema. Advogados: George Ottávio Brasilino Olegário e outros. Agravada: S. M. de S. A., representada por seu genitor, Reginaldo Pereira de Andrade. Defensor: José Alípio Bezerra de Melo. Vistos. DECISÃO: INDEFIRO O PEDIDO LIMINAR DE ATRIBUIÇÃO DE EFEITO SUSPENSIVO AO RECURSO. Dr. Ricardo Vital de Almeida AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / 001 CAPITAL. RELATOR: Juiz Ricardo Vital de Almeida, juiz convocado em substituição ao Exmo. Des. José Ricardo Porto. AGRAVANTES: André Francisco S. Lopes e outros. ADVOGADOS: George S. Ramalho Júnior e André Araújo Cavalcanti. AGRAVADO: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Geral. DECISÃO: Portanto, descaracterizado um dos requisitos necessários para a concessão da tutela recursal, qual seja, o fumus boni iuris, INDEFIRO o pleito liminar APELAÇÃO CÍVEL Nº / ª Vara Cível Capital RELATOR: Juiz Ricardo Vital de Almeida, convocado para substituir o Exmo. Des. José Ricardo Porto. APELANTE 1 : Rosilda da Costa Benício Alves Pereira e outra. ADVOGADO: Francisco Adailton C. de Sousa. APELANTE2: Itaú Seguros S/A.ADVOGADO : Samuel Marques. APELADOS: os mesmos. DECISÃO: APELAÇÃO CÍVEL 1. INTER- POSIÇÃO ANTES DO JULGAMENTO DOS EMBAR- GOS DECLARATÓRIOS. INADMISSIBILIDADE. AU- SÊNCIA DE RATIFICAÇÃO DOS TERMOS DO APE- LO APÓS O JULGAMENTO DOS ACLARATÓRIOS. EXTEMPORANEIDADE. PRECEDENTES DO STJ. NEGATIVA DE SEGUIMENTO. Torna-se necessária a confirmação da Apelação Cível aviada em momento anterior ao julgamento dos Declaratórios, sob pena de não conhecimento daquele recurso. APELAÇÃO CÍVEL 2. AÇÃO DE COBRANÇA. MORTE EM VIRTU- DE DE ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO. SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT. SENTENÇA. CONDENAÇÃO. IRRESIGNAÇÃO. PRELIMINARES DE ILEGITIMIDA- DE ATIVA, PASSIVA E AUSÊNCIA DE INTERESSE PROCESSUAL. REJEIÇÃO. Em se tratando de acidente automobilístico com vítima fatal, que não tinha descendentes, e cujos ascendentes já haviam falecido, é patente a legitimidade das irmãs em pleitear a percepção do seguro obrigatório DPVAT, a teor do art. 4º da Lei 6.194/74, em vigência à época do sinistro.qualquer seguradora que opere no sistema pode ser acionada para pagar o valor da indenização correspondente ao seguro obrigatório, assegurado direito de regresso.o recebimento do seguro DPVAT não está condicionado ao esgotamento da via administrativa.mérito. INSURGÊNCIA EM FACE DO TERMO DE INCIDÊNCIA DA CORREÇÃO MONETÁ- RIA MODIFICAÇÃO DO COMANDO SENTENCIAL. IMPOSSIBILIDADE. PERCENTUAL DE HONORÁRI- OS ADVOCATÍCIOS. LIMITAÇÃO PREVISTA NO ART. 11, 1º DA LEI Nº 1.060/50. INAPLICABILIDADE. SENTENÇA EM CONFORMIDADE COM OS PRECE- DENTES DO STJ E DESTA CORTE DE JUSTIÇA. APLICAÇÃO DO ART. 557 DO CPC. NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO RECURSO. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é firme no sentido de que a correção monetária, nas ações de cobrança de seguro obrigatório - DPVAT, deve incidir a partir do evento danoso. Súmula 43/STJ. A limitação dos honorários advocatícios, prevista no art. 11, 1º, da Lei nº 1.060/ 1950, deixou de subsistir a partir do advento do Código de Processo Civil de 1973, que instituiu, em seu art. 20, o sistema da sucumbência, elevando o percentual máximo a 20%(vinte por cento) do valor da condenação, para as sentenças condenatórias (CPC, art. 20, 3º). Vistos ( ) Com estas considerações, encontrando-se a sentença em conformidade com a jurisprudência dominante do C. Superior Tribunal de Justiça e desta E. Corte, prescinde-se de sua apreciação pelo órgão fracionário. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001 CAPITAL. RELATOR:Juiz Ricardo Vital de Almeida, convocado para substituir o Exmo. Des. José Ricardo Porto. AGRAVANTE: PBPrev Paraíba Previdência. ADVOGADO : Luis Artur Sabino de Oliveira e Yuri Simpson Lobato. AGRAVADO: Renato Gomes de Araújo. DECISÂO: AGRAVO DE INSTRUMENTO. PEÇAS OBRI- GATÓRIAS. FORMAÇÃO DO RECURSO. INSTRUMEN- TALIZAÇÃO DEFICIENTE. NÃO JUNTADA DA PRO- CURAÇÃO DA PARTE AGRAVADA. INEXISTÊNCIA DE CERTIDÃO ATESTANDO EVENTUAL AUSÊNCIA DE INSTRUMENTO PROCURATÓRIO OU SUBSTABELE- CIMENTO NOS AUTOS PRINCIPAIS. AUSÊNCIA DE PEÇA ESSENCIAL. IMPOSSIBILIDADE DE POSTERI- OR JUNTADA. PRECLUSÃO CONSUMATIVA. NEGA- TIVA DE SEGUIMENTO A IRRESIGNAÇÃO. - A parte agravante deverá comprovar a juntada das peças obrigatórias no momento da interposição do recurso, sendo inadmissível, via de regra, a sua juntada posterior, por restar caracterizada a preclusão consumativa.- A procuração outorgada ao advogado do agravado, constitui peças essencial à formação do instrumento, e sua ausência, nos autos principais, deve ser provada mediante certidão.- Quando o recurso for manifestamente inadmissível em virtude de não atender ao requisito da regularidade formal, poderá o relator rejeitar liminarmente a pretensão da parte agravante, em consonância com os ditames do art. 525, inc. I, c/c o art. 557, todos do Código de Processo Civil. V I S T O S ( ) Diante do exposto, por não se encontrar devidamente instruído nos moldes do art. 525, inc. I, do Código de Processo Civil, nego seguimento ao presente agravo de instrumento, com base no que está prescrito no art. 557 do mesmo Diploma Legal. Des. João Benedito da Silva HABEAS CORPUS Nº /001 4ª Vara da Comarca de Sousa/PB - Relator: Exmo. Des. João Benedito da Silva - Impetrante: Conselho da Ordem dos Advogados da Paraíba Seccional da Paraíba - Paciente: Sebastião Figueiredo da Silva - Vistos, etc. Logo, afastado resta, pois, o fumus boni iuris exigido, o que, per si, torna de somenos importância, para os estritos fins da concessão da medida excepcional ora em exame, a análise da probabilidade de dano irreparável, tendo em vista a necessidade de coexistência de ambos os requisitos legais para a concessão da medida. Diante de tais razões, indefiro o pedido de liminar formulado pelo impetrante. À douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. INTIMAÇÃO ÀS PARTES AGRAVO Nº /001 (STJ/STF). AGRAVANTE(S): Banco do Nordeste do Brasil S/A. Advogad(os): Fernanda Halime F. Gonçalves e outros. AGRAVAD(OS): SUPASA Suinocultura S/A. Intimação ao(s) Bel(is): RODRIGO NOBREGA FARI- AS E OUTROS, a fim de, na qualidade de Patronos da agravada, no prazo legal, apresentar as Contrarrazões ao agravo em referência. RECURSO ESPECIAL Nº /002 (STJ). RECORRENTE(S): Estado da Paraíba, rep. por sua procuradora Camila Amblard. RECORRID (OS): Jose Rogerio Ferreira Sarmento. Intimação ao(s) Bel(is): GIORDANO LOUREIRO CAVALCANTI GRI- LO, a fim de, na qualidade de Patrono do Recorrido, no prazo legal, apresentar as Contrarrazões ao recurso em referência. RECURSO ESPECIAL Nº /001 (STJ). RECORRENTE(S): Banco Gmac S/A. RECORRID(OS): Edmundo Pereira da Silva Filho. Intimação ao(s) Bel(is): ERIKA DE FATIMA SOUZA DURAND, a fim de, na qualidade de Patrona do Recorrido, no prazo legal, apresentar as Contrarrazões ao recurso em referência. RECURSO ESPECIAL Nº /001 (STJ). RECORRENTE(S): Rodrigo Candido Tavares da Silva. RECORRID(OS): Município de Queimadas, rep. por seu prefeito. Intimação ao(s) Bel(is): JOSE FERNANDES MARIZ, a fim de, na qualidade de Patrono do Recorrido, no prazo legal, apresentar as Contrarrazões ao recurso em referência. RECURSO ESPECIAL Nº /001 (STJ). RECORRENTE(S): Severina de Araujo Silva. RECORRID(OS): Município de Queimadas, rep. por seu prefeito. Intimação ao(s) Bel(is): JOSE FERNAN- DES MARIZ, a fim de, na qualidade de Patrono do Recorrido, no prazo legal, apresentar as Contrarrazões ao recurso em referência. RECURSO ESPECIAL Nº /001 (STJ). RECORRENTE(S): Agenor Fabricio da Silva e outra. RECORRID(OS): Myriam Mello de Aquino. Intimação ao(s) Bel(is): ANTONIO BARBOSA DE ARAU- JO, a fim de, na qualidade de Patrono da Recorrida, no prazo legal, apresentar as Contrarrazões ao recurso em referência. RECURSO ORDINÁRIO - PROCESSO Nº /001. Recorrente(s): Bernardina Ramalho de Melo Macedo. Recorrido(s): O Estado da Paraíba, representado por seu Procurador-Geral Gilberto Carneiro da Gama. Intimação do bel(is), a fim de, no prazo legal, na condição de patrono do recorrido, apresentar as contra-razões do recurso em referência (Art. 542, do CPC). Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. RECURSO ESPECIAL - PROCESSO Nº /001. Recorrente: Unibanco União de Bancos Brasileiros S/A. Recorrido : Bruno de Farias Cascudo. Intimação ao (s) Bel (s). BRUNO DE FARIAS CASCUDO ( ADVOGADO EM CAUSA PRO- PRIA), a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) recorrido (s) apresentar (em) as contrarrazões ao recurso (s) em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO DE AGRAVO Nº /001. Relator: Desembargador Genésio Gomes Pereira Filho, integrante da 3ª Câmara Cível. Agravante: Marcelo da Silva. Agravado: Estado da Paraíba. Intimando o Bel. Gilberto Carneiro da Gama, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei nº , de 19 de outubro de 2005, c/c a Resolução nº 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões do agravo em referência, interposto contra os termos de despacho do Juízo de Direito da 1ª Vara da Fazenda Pública desta Comarca da Capital, lançado nos autos da Ação de Obrigação de Fazer de igual número. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça. RECURSO DE AGRAVO Nº /002. Relator: Desembargador Genésio Gomes Pereira Filho, integrante da 3ª Câmara Cível. Agravante: Telemar Norte Leste S/A. Agravado: Maria de Fátima Barbosa Abrantes de Sousa e outra. Intimando o Bel. Nemésio Almeida Soares Júnior e a Bel.ª Josemília de Fátima Batista Guerra, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei nº , de 19 de outubro de 2005, c/ c a Resolução nº 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões do agravo em referência, interposto contra os termos de despacho do Juízo de Direito da 5ª Vara Cível desta Comarca da Capital, lançado nos autos da Ação Ordinária de igual número. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça. MANDADO DE SEGURANÇA Nº / 001. Relator: Exmo. Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos Impetrante: Eliane Maria Pereira Massa. Impetrado: Secretário de Estado da Receita.Intimação ao Bel. Martinho Cunha Melo Filho, a fim de, na condição de patrono do impetrante acima nominado, no prazo de 05 (cinco) dias, efetuar o recolhimento das custas processuais, sob pena de indeferimento da inicial, nos autos da ação em referência. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíb RECURSO DE AGRAVO Nº /001. Relator: Desembargador Márcio Murilo da Cunha Ramos, integrante da 3ª Câmara Cível. Agravante: José Arimatéia Desterro Medeiros. Agravado: Irismar de Azevedo Souto. Intimando o Bel. Douglas Antério de Lucena, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei nº , de 19 de outubro de 2005, c/c a Resolução nº 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões do agravo em referência, interposto contra os termos de despacho do Juízo de Direito da 6ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande, lançado nos autos da Ação Condenatória de Reparação de Danos Morais de igual número. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça. RECURSO DE AGRAVO Nº /001. Relator: Desembargador Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. Agravante: Município de Sertãozinho. Agravado: Orlando Monteiro de Melo. Intimando o Bel. Ananias Saraiva de Almeida, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei nº , de 19 de outubro de 2005, c/c a Resolução nº 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões do agravo em referência, interposto contra os termos de despacho do Juízo de Direito da Comarca de Pirpirituba, lançado nos autos da Ação de Desapropriação de igual número. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça. RECURSO DE AGRAVO Nº /001. Relator: Desembargador Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. Agravante: Transportes Nordeste Ltda. Agravado: José Barbosa. Intimando o Bel. José Luís de Sales, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei nº , de 19 de outubro de 2005, c/c a Resolução nº 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões do agravo em referência, interposto contra os termos de despacho do Juízo de Direito da 5ª Vara da Comarca de Santa Rita, lançado nos autos da Ação de Indenização por Danos Morais e Materiais de igual número. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça. RECURSO DE AGRAVO Nº /001. Relator: Desembargador Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. Agravante: Bicicletas Monark S/A. Agravado: W.T. Nogueira. Intimando o Bel. Leopoldo Wagner Andrade da Silveira e a Bel.ª Rossana Maria Martins Moura, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei nº , de 19 de outubro de 2005, c/c a Resolução nº 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões do agravo em referência, interposto contra os termos de despacho do Juízo de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande, lançado nos autos dos Embargos à Execução de igual número. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça. RECURSO DE AGRAVO Nº /001. Relator: Desembargador Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. Agravante: Caixa Seguradora S/A. Agravado: Marcone Soares Barbosa. Intimando o Bel. João Alberto da Cunha Filho, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei nº , de 19 de outubro de 2005, c/c a Resolução nº 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões do agravo em referência, interposto contra os termos de despacho do Juízo de Direito da 10ª Vara Cível desta Comarca da Capital, lançado nos autos da Ação de Obrigação de Fazer c/c Indenização por Danos Morais e Perdas e Danos de igual número. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça. RECURSO DE AGRAVO Nº /001. Relator: Desembargador Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. Agravante: Município de João Pessoa. Agravado: Fernando Paulo Pessoa Milanez e outros. Intimando o Bel. Anselmo Guedes de Castilho e a Bel.ª Anilze Guedes de Castilho, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei nº , de 19 de outubro de 2005, c/c a Resolução nº 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões do agravo em referência, interposto contra os termos de despacho do Juízo de Direito da 5ª Vara da Fazenda Pública desta Comarca da Capital, lançado nos autos da Ação Ordinária de igual número. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça. APELAÇÃO CÍVEL - PROCESSO Nº /001. Relatora: Exma. Desa. Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira. Apelante: Banco do Brasil S.A. Apelado: Gildázio de Castro Dias. Intimação ao Bel. Severino do Ramo Chaves de Lima ( OAB/PB ), para no prazo de 05 ( cinco ) dias, comparecer a esta gerência, para os fins requeridos na petição nº p , interposta nos autos do recurso apelatório acima identificado. APELAÇÃO CÍVEL - PROCESSO Nº /001. Relatora: Exma. Desa. Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira. Apelante: Antônio Pereira Filho. Apelado: Banco do Brasil S.A. Intimação a Bela. Mércia Carlos de Souza ( OAB/PB ), para no prazo de 05 ( cinco ) dias, comparecer a esta gerência, para os fins requeridos na petição nº p , interposta nos autos do recurso apelatório acima identificado. APELAÇÃO CÍVEL - PROCESSO Nº /001. Relatora: Exma. Desa. Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira. Apelante: Bernadete Pereira da Silva e Outros. Apelado: PBPREV Paraíba Previdência. Intimação aos Beis. Vanildo Oliveira de Albuquerque ( OAB/PB ) e Cláudio Oliveira de Albuquerque ( OAB/PB ), para no prazo de 05 ( cinco ) dias, comparecerem a esta gerência, para os fins requeridos na petição nº p , interposta nos autos do recurso apelatório acima identificado. APELAÇÃO CÍVEL Nº /002. Relator: Exmo. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. Apelante: UNIMED SOUSA LTDA. Apelado: ENER- GISA PARAIBA SA. Intimação ao Bel. Caius Marcellus Lacerda, na condição de patrono do apelante supra mencionado, a fim de tomar conhecimento dos termos do despacho de fls. 432, cujo teor é seguinte: Não há como se anular o julgamento feito

8 8 pela Câmara, por meio de petição. Estivesse o requerimento dentro do prazo, a publicação foi feita no dia , e a petição da Requerente foi protocolada no dia , poder-se-ia cogitar em recebê-la como embargos declaratórios, a fim de possibilitar a reanálise pela Câmara, entretanto, o requerimento, além de serôdio, não se reveste de quaisquer dos requisitos recursais. Isto posto, indefiro o requerimento. MANDADO DE SEGURANÇA Nº / 001. Relator: O Exmo. Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira; Impetrante: Daniella Velloso Borges Ribeiro e Outros; Impetrado: Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Estado da Paraíba.Intimação aos Beis. YURI PAULINO DE MIRANDA e OUTROS, patronos dos impetrantes acima nominados, a fim de, no prazo de 05 (cinco) dias, dizerem sobre o interesse no prosseguimento do feito, bem como para os fins requeridos na petição protocolizada neste Tribunal sob nº P156141, dos autos da ação em referência.gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba HABEAS CORPUS Nº /001. Relator: Des. João Benedito da Silva. Paciente: Enivaldo Rodrigues dos Santos. Intimação a Bla. Márcia Ribeiro Barbosa, a fim de, no prazo de 05 (cinco) dias, comparecer a esta Gerência de Processamento para assinar a petição do writ em referência, sob pena de não conhecimento do pleito. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001. Relator: Exmo. João Alves da Silva. Apelante: BOMPRE- ÇO SUPERMERCADOS DO NORDESTE LTDA. Apelado: ESTADO DA PARAÍBA. Intimação ao Bel. Gláucio Manoel de Lima Barbosa e outros, na condição de patrono do apelante supra mencionado, a fim de tomar conhecimento dos termos do despacho de fls. 339 do autos, cujo teor é seguinte: Defiro o pedido de fl APELAÇÃO CÍVEL Nº /001. Relator: Exmo. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho. Apelante: IVO QUEIROZ CABRAL. Apelado: UNIBAN- CO AIG SEGUROS S/A. Intimação ao Bel. Emerson Charles de Albuquerque Alves, na condição de patrono do apelante supra mencionado, a fim de se pronunciar acerca da petição e do documento de fls. 127 e 128 dos autos. RECURSO DE AGRAVO Nº /001 Relator: Excelentíssimo Desembargador Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho, integrante da 4ª Câmara Cível. Agravante: TAX DILIGENCE AUDITO- RIA E CONSULTORIA S.S LTDA. Agravado: FELIN- TO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Intimando o Bel. THÉLIO FARIAS E OUTROS, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei , de 26 de dezembro de 2001, c/c a Resolução nº 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões do agravo em referência, interposto contra os termos de despacho do Juízo 3ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação de Exceção de Incompetência de igual número. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS AO ACÓR- DÃO PROFERIDO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO - PROCESSO Nº /001. Relator: Desembargador Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho, integrante da 4ª Câmara Cível. Embargante: BANCO BRADESCO S/A. Embargado: MILLENIUM TRANSPORTE COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA. Intimação ao Bel. BRUNO MAIA BASTOS, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono do ora embargado, se pronunciar acerca dos embargos declaratórios de fls. 572/602. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS AO ACÓRDÃO PROFERIDO NO AGRAVO DE INSTRU- MENTO - PROCESSO Nº /001. Relator: Desembargador Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho, integrante da 4ª Câmara Cível. Embargante: BANCO BRADESCO S/A. Embargado: MILLENIUM TRANSPORTE COMÉRCIO E RE- PRESENTAÇÕES LTDA. Intimação ao Bel. WIL- SON SALES BECHIOR E OUTROS, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono do ora embargado, se pronunciar acerca dos embargos declaratórios de fls. 604/615. RECURSO DE AGRAVO Nº /001. Relator: Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho. Agravante: Jairo Ramon Alves da Silva e outros. Agravado: Estado da Paraíba. Intimação ao Bel. Gilberto Carneiro da Gama, na condição de Procurador Geral do Estado, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei nº , de 19 de outubro de 2005, c/c a Resolução nº. 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões do agravo em referência. RECURSO DE AGRAVO Nº /001. Relator: Dr. Ricardo Vital de Almeida, juiz convocado para substituir o Des. José Ricardo Porto integrante da 1ª Câmara Cível. Agravante: Anilson Navarro Xavier. Agravado: Rosângela Lira Silveira. Intimando o Bel. Itallo Bonifácio,patrono do agravado, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei , de 26 de dezembro de 2001, c/c a Resolução nº 28/ 2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões do agravo em referência, interposto contra os termos de despacho do Juízo da 6ª Vara de Família da comarca da Capital, lançada nos autos da Ação de Alimentos de igual número. JULGADOS DO TRIBUNAL PLENO Dr. Alexandre Targino Gomes Falcão MANDADO DE SEGURANÇA Nº / 001 RELATOR: Dr. Alexandre Targino Gomes Falcão, Juiz convocado para substituir a Des.ª Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti IMPETRANTE: Hugo Ribeiro Aureliano Braga. ADVOGADO: Hugo Ribeiro Aureliano Braga. IMPETRADO: Presidente do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba. EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA - CONCURSO PÚBLI- CO - CANDIDATO APROVADO INICIALMENTE FORA DO NÚMERO DE VAGAS PREVISTO NO EDITAL - AUSÊNCIA DO PREENCHIMENTO PE- LOS APROVADOS CLASSIFICADOS EM MELHOR POSIÇÃO - VACÂNCIAS REVELADAS PEDIDOS DE RENÚNCIAS DE NOMEAÇÃO FORMULADAS POR CANDIDATOS PRECEDENTES MANIFESTAS PERANTE O TRIBUNAL DE CONTAS - DIREITO SUBJETIVO À NOMEAÇÃO LIQUIDEZ E CERTE- ZA REVELADAS JURISPRUDÊNCIAS DO SUPE- RIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA - ORDEM CONCE- DIDA. A aprovação em concurso público, fora da quantidade de vagas, não gera direito à nomeação, mas apenas expectativa de direito. Essa expectativa, no entanto, transforma-se em direito subjetivo, a partir do momento em que, dentro do prazo de validade do concurso, ocorram vacâncias e desistências de candidatos convocados. A atitude da Administração Pública, em convocar os oito primeiros candidatos classificados dentro das vagas previamente estatuídas no edital, comprova a existência de vagas em seu quadro, devendo, portanto, ser preenchidas pelos aprovados seguintes a ordem de classificação. ACORDAM os membros do Pleno do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em conceder a segurança do mandamus, nos termos do voto do relator. Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº /001 - RELATOR: Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos - REQUERENTE: Ministério Público da Paraíba - REQUERIDO: Município de Brejo dos Santos, representado por seu prefeito - REQUE- RIDO 02: Câmara Municipal de Brejo dos Santos DECISÃO: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONA- LIDADE. LEI MUNICIPAL Nº 001/09 (BREJO DOS SANTOS). PRELIMINAR. INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. REJEIÇÃO. MÉRITO. CONTRATAÇÃO DI- RETA DE SERVIDORES PÚBLICOS (ART. 37, IX DA CF E 30, XIII DA CE). NORMA LOCAL OMISSA SO- BRE AS HIPÓTESES DE ADMISSÃO EXCEPCIONAL DE PESSOAL. ATIVIDADES PERMANENTES. MO- DULAÇÃO DE EFEITOS. PROCEDÊNCIA - 1. É adequada a ação direta de inconstitucionalidade, quando a pretensão do legítimo autor consistir no controle abstrato da validade constitucional de lei local, questionada em face da Carta Estadual. Prefacial rejeitada - 2. A exigência do concurso público para admissão de pessoal na Administração Pública tolera a contratação direta de servidores para atender à necessidade transitória de excepcional interesse público - 3. Para tanto, porém, o legislador deverá enumerar especificamente as hipóteses em que o recrutamento de pessoal operar-se-á na forma do permissivo constitucional (art. 37, IX da CF e art. 30, XIII da CE), não podendo valer-se de expressões genéricas e imprecisas para fazê-lo nem poderá introduzir atividades de natureza meramente permanente nessas exceções 4. Inconstitucionalidade material apenas dos incisos I, II, III, IV e V da lei municipal (Brejo dos Santos) nº 001, de 12 de janeiro de Modulação temporal dos efeitos (art. 27 da lei nº 9.868/99), a fim de evitarse a solução de continuidade dos serviços públicos. Excepcional interesse social evidenciado - VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados - ACORDA o Plenário do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em rejeitar a preliminar de inadequação da via eleita e, no mérito declarar a inconstitucionalidade, na integralidade da Lei Nº 01/2009 do município de Brejo dos Santos, modulando os efeitos desta decisão para 180 dias, após a comunicação ao município requerido. Nos termos do voto do relator. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº /001 - RELATOR: Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos - REQUERENTE: Partido dos Trabalhadores PT - ADVOGADO: Johnson G de Abrantes e outros - REQUERIDO: Mesa Diretora da Câmara Municipal de Prata DECISÃO: AÇÃO DIRE- TA DE INCONSTITUCIONALIDADE EMENDA À LEI ORGÂNICA Nº 03/2010, DISCIPLINANDO A ELEI- ÇÃO PARA MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICI- PAL DE PRATA VÍCIO FORMAL OBJETIVO E SUB- JETIVO EVIDENCIADOS IMPOSSIBILIDADE DE VETO, PELO CHEFE DO EXECUTIVO, NA CONCLU- SÃO DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE EMEN- DA À LEI ORGÂNICA VIOLAÇÃO AOS ARTS. 21 E 62 DA CONSTITUIÇÃO ESTADUAL IMPOSSIBILI- DADE DO EXECUTIVO DEFLAGRAR PROCESSO LEGISLATIVO SOBRE ORGANIZAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL VÍCIO DE INICIATIVA EVIDENCIADA MALFERIMENTO DO PRINCÍPIO DA SEPARA- ÇÃO DE PODERES PROCEDÊNCIA Considerando que não há previsão legal acerca da possibilidade do Prefeito usar o direito de veto, é inconstitucional o diploma normativo promulgado com a redação decorrente do veto proferido pelo Chefe do Executivo. Vício objetivo do processo de elaboração da lei caracterizado Padece de vício de iniciativa, razão pela qual é formalmente inconstitucional, a emenda à Lei Orgânica que teve o processo legislativo iniciado por força de proposta feita pelo Chefe do Executivo, uma vez que a matéria discutida, qual seja, eleição de mesa diretora da Câmara Municipal, pertence a competência do Poder Legislativo local - VISTOS, RELA- TADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados - ACORDA o Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em sessão plenária, à unanimidade, em declarar a inconstitucionalidade formal da Emenda à Lei Orgânica Nº 03/2010 do Município de Prata. Nos termos do voto do relator. MANDADO DE SEGURANÇA Nº / RELATOR: Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos - IMPETRANTE: Francisca Laura da Silva Pontes - ADVOGADO: João da Mata de Sousa Filho - IMPE- TRADO: Secretario de Saúde do Estado da Paraíba. - DECISÃO: MANDADO DE SEGURANÇA FORNE- CIMENTO DE MEDICAMENTO (HERCEPTIN) PA- CIENTE PORTADORA DE CÂNCER DE MAMA DEFERIMENTO DO EFEITO SUSPENSIVO DI- REITO SOCIAL ASSEGURADO PELA CONSTITUI- ÇÃO FEDERAL POSSIBILIDADE, PORÉM, DE SUBSTITUIÇÃO DO MEDICAMENTO POR GENÉRI- CO EQUIVALENTE E NECESSIDADE DE QUE O FORNECIMENTO DA MEDICAÇÃO ESTEJA VINCU- LADO AO PERÍODO DO TRATAMENTO DETERMI- NADO PELO MÉDICO SEGURANÇA CONCEDI- DA EM PARTE. - Dispõe o art. 196 da Constituição Federal: a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a sua promoção, proteção e recuperação. - É dever do Estado garantir o fornecimento de medicação indispensável à cura e/ou minorar o sofrimento de portadores de moléstia grave que, além disso, não dispõem dos meios necessários ao custeio do tratamento. - É admissível, pois, que o Estado possa fornecer o medicamento menos oneroso à impetrante, se houver, desde que este possua o mesmo princípio ativo e produza o mesmo efeito daquele. - VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACORDA o Egrégio Tribunal Pleno do Estado da Paraíba, à unanimidade, em conceder parcialmente a segurança nos termos do voto do relator. Des. José Di Lorenzo Serpa EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /001 RELATOR: Des. José Di Lorenzo Serpa EMBARGANTE: Terezinha Campos Coutinho (Adv. José Augusto Meirelles Neto) EMBARGADO: Presidente da PBPrev INTERESSADO: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Paulo Barbosa de Almeida Filho EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AÇÃO RESCISÓRIA. Alegação de omissão na decisão colegiada. Inexistência. Pretensão de rediscussão da matéria já analisada. Impossibilidade. Ausência dos pressupostos do art. 535 do CPC. Rejeição dos embargos. Os aclaratórios prestam-se a esclarecer, se existentes, obscuridade, contradição ou omissão no julgado. Rejeitam-se os embargos de declaração quando não se identifica o vício da omissão apontado pelo embargante. ACORDA o Egrégio Tribunal Pleno do Estado da Paraíba, por unanimidade, rejeitar os Embargos de Declaração, nos termos do voto do relator. MANDADO DE SEGURANÇA Nº /001 RELATOR: Des. José Di Lorenzo Serpa IMPETRANTE: Francisco Mourato de Moura (Adv. Clodoaldo P. Vicente de Souza) IMPETRADO: Comandante-Geral da Polícia Militar do Estado da Paraíba MANDADO DE SEGURANÇA. Policial Militar. Pretensão à transferência para a reserva remunerada. Alegação de preenchimento dos requisitos legais. Inocorrência. Condenação em ação penal. Redução do tempo de serviço. Ausência do direito líquido e certo. Denegação da segurança. Na contagem do tempo de serviço necessário para que o policial militar seja transferido para a reserva remunerada, não é computável o tempo decorrido em cumprimento de pena restritiva de liberdade (art. 122, 4º, e, da Lei Estadual nº 3.909/77). Restando comprovado que o impetrante não preencheu os requisitos legais, conclui-se pela legalidade do ato que indeferiu o pedido de transferência para a reserva remunerada. ACORDA o Egrégio Tribunal Pleno do Estado da Paraíba, por unanimidade, denegar a segurança, nos termos do voto do relator. MANDADO DE SEGURANÇA Nº /001 RELATOR: Des. José Di Lorenzo Serpa IMPETRANTE: Aélcio Camilo de Souza (Adv. Luiz Eduardo de Andrade Hilst e outros) IMPETRADO: Comandante-Geral da Polícia Militar do Corpo de Bombeiros do Estado da Paraíba MANDADO DE SEGURANÇA. Bombeiro militar. 1º Sargento do Corpo de Bombeiros da Paraíba. Aprovação em todas as etapas do processo seletivo para o Curso de Habilitação de Oficiais. Necessidade de encontrarse classificado no comportamento excepcional para se matricular no curso específico. Cancelamento de punição. Melhoria da classificação referente ao comportamento militar. Anulação do ato administrativo que considerava excepcional o comportamento do candidato. Ilegalidade. Concessão da segurança. O cancelamento da punição do militar implica a mudança de comportamento, impondo-lhe o retorno ao grau em que se encontrava classificado por ocasião da punição ou a permanência no comportamento atual, caso este lhe seja mais benéfico. ACOR- DA o Egrégio Tribunal Pleno do Estado da Paraíba, por unanimidade, conceder a segurança, nos termos do voto do relator. AGRAVO INTERNO Nº /001 RELATOR: Des. José Di Lorenzo Serpa AGRAVAN- TE: Estado da Paraíba, representado pelo Procurador- Geral do Estado AGRAVADA: Francisca Regina Tavares de Abrantes (Adv. Lincon Bezerra de Abrantes) Mandado de Segurança. Liminar deferida. Agravo Interno. Servidora pública gestante. Contratação temporária. Conhecimento da gravidez antes da rescisão do contrato de trabalho. Estabilidade provisória. Exoneração. Ilegalidade. Desprovimento. As servidoras públicas, incluídas as contratadas a título precário, independentemente do regime jurídico de trabalho, possuem direito à licença-maternidade e à estabilidade provisória, desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto, consoante dispõem o art. 7º, XVIII, da Constituição Federal e o art. 10, inciso II, alínea b, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, sendo a elas assegurada indenização correspondente às vantagens financeiras pelo período constitucional da estabilidade. Precedentes. (RMS /MG). ACORDA o Egrégio Tribunal Pleno do Estado da Paraíba, por unanimidade, desprover o Agravo Interno, nos termos do voto do relator. Dra. Vanda Elizabeth Marinho MANDADO DE SEGURANÇA Nº / 001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho Juíza Convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Impetrante: Bit Serv Serviços em Tecnologia Ltda Adv. Daniel Dalônio Vilar Filho e outros. Impetrado: Secretário de Administração do Estado da Paraíba. Litisconsorte Passivo Necessário: Confiança Tecnologia e Serviços Ltda. Interessado: Governo da Paraíba, representado por sua Procuradora Camila Amblard. EMENTA: MANDADO DE SE- GURANÇA ADMINISTRATIVO PRELIMINARES 1) INÉPCIA DA INICIAL REJEIÇÃO 2) PRECLU- SÃO E DECADÊNCIA REJEIÇÃO MÉRITO LICI- TAÇÃO PARA SERVIÇOS DE HIGIENIZAÇÃO, CON- SERVAÇÃO E LIMPEZA HOSPITALAR ESTADO DA PARAÍBA ALEGAÇÃO DE IRREGULARIDADES NO PROCESSO LICITATÓRIO NÃO COMPROVAÇÃO EMPRESA VENCEDORA QUE APRESENTOU PRO- POSTA MAIS VANTAJOSA CUMPRIMENTO DE TO- DOS OS REQUISITOS LEGAIS - DENEGAÇÃO DA ORDEM. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acorda Pleno do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em REJEITAR as preliminares. No mérito, por igual votação, DENEGAR A SEGURANÇA, nos termos do voto da relatora. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /002. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho Juíza Convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Embargante: Anadir Chianca Fernandes de Carvalho Adv. Daniel Sampaio de Azevedo. Embargado: PBPREV Paraíba Previdência. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. Contradição. Vício não caracterizado. Votos Vencedor e Vencido. Dispositivos Divergentes. Possibilidade. Ausência de Contradição. Embargos Protelatórios. Aplicação de Multa. REJEIÇÃO. Não se identificando, na decisão embargada, omissões e contradições no enfrentamento das questões levantadas, não há como prosperar os embargos declaratórios, devendo ser rejeitados. Na oposição de embargos protelatórios é cabível a aplicação de multa em 1% (um por cento), nos termos do art. 538, parágrafo único do CPC. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acorda Pleno do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR os embargos, com aplicação de multa, nos termos do voto da relatora. MANDADO DE SEGURANÇA Nº /001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho Juíza Convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Impetrante: Farid Hassan Zareh Adv. Wilmar Uchoa de Araújo. Impetrado: Presidência da PBPREV Paraíba Previdência. EMENTA: MANDA- DO DE SEGURANÇA. PREVIDENCIÁRIO. PRELIMI- NARES LEVANTADAS PELA AUTORIDADE COATO- RA: 1) INCOMPETÊNCIA DO JUÍZO DE 1º GRAU; 2) CARÊNCIA DA AÇÃO, POR INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. REJEIÇÃO DAS PRELIMINARES. MÉRITO. MENOR SOB GUARDA DA AVÓ. PENSÃO POR MOR- TE. IMPOSSIBILIDADE. INTELIGÊNCIA DO 2º DO ART. 16, DA LEI Nº /91 C/C O 2º, ALÍNEA C DO ART. 19, DA LEI ESTADUAL Nº /2003. DENE- GAÇÃO DA SEGURANÇA. A redação original do 2º do artigo 16 da Lei de Benefícios equiparava a filho o menor que, por determinação judicial, estivesse sob a guarda do segurado. Ocorre que, por força da Medida Provisória nº 1.523, de 14/10/1996, posteriormente convertida na Lei nº 9.528, de 10/12/1997, foi o menor sob guarda excluído da relação de dependentes. (EREsp /PE, Rel. Ministro PAULO GALLOTTI, TERCEI- RA SEÇÃO, julgado em 23/04/2008, DJe 04/08/2009). (...) a alteração trazida pela Lei 9.528/97, norma previdenciária de natureza específica, deve prevalecer sobre o disposto no art. 33, 3º, do Estatuto da Criança e Adolescente. (EREsp /RN, Rel. Ministra JANE SILVA (DESEMBARGADORA CONVOCADA DO TJ/ MG), TERCEIRA SEÇÃO, julgado em 16/02/2009, DJe 06/04/2009). ( ) conforme precedentes do STJ, não se considera beneficiário da pensão por morte quem está sob guarda, tendo em vista a alteração do 2º do art. 16 da Lei nº , pela Lei 9528/97, que excluiu o menor sob guarda da condição de dependente, por ser essa lei específica afasta a aplicação do Estatuto da Criança e do Adolescente, art. 33, 3º. (Apelação Cível Nº , Primeira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Jorge Maraschin dos Santos, Julgado em 28/10/2009). Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acorda Pleno do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em REJEITAR as preliminares. No mérito, por igual votação, DENEGAR A SEGURANÇA, nos termos do voto da relatora. AGRAVO INTERNO Nº /001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho Juíza Convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Agravante: Glauco dos Santos Gouvêa Adv. José Hiram de Castro Veríssimo, Viviane Guimarães Batista e Outra. Agravado: Secretário de Estado da Receita da Paraíba. EMENTA: AGRAVO INTERNO. LIMINAR INDEFERIDA NO MANDADO DE SEGURANÇA. PLEITO LIMINAR PUG- NANDO PELA CONCESSÃO DA ISENÇÃO DE ICMS NA COMPRA DE VEÍCULO POR PORTADOR DE DEFICIÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE. ESGOTAMENTO DE MÉRITO. MANUTENÇÃO DA DECISÃO. NEGO

9 9 PROVIMENTO AO AGRAVO. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acorda Pleno do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em NEGAR PROVIMEN- TO AO AGRAVO, nos termos do voto da relatora. MANDADO DE SEGURANÇA Nº /001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho Juíza Convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Impetrante: Marcondes dos Santos Victor Adv. Enguellys Torres de Lucena. Impetrado: Secretário de Estado da Receita da Paraíba. EMENTA: TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL - MANDADO DE SEGURAN- ÇA - ISENÇÃO DE ICMS PARA COMPRA DE VEÍ- CULO POR PORTADOR DE NECESSIDADES ES- PECIAIS - PROVA DOS REQUISITOS LEGAIS - INAPTIDÃO DEFINITIVA PARA CONDUZIR VEÍ- CULOS CONVENCIONAIS - PRINCÍPIO DA ISO- NOMIA - DECRETO /2009 ROL MERA- MENTE EXEMPLIFICATIVO IMPOSSIBILIDADE DE ESTABELECER PARÂMETROS RESTRITOS SOB PENA DE FERIR O PRINCÍPIO DA ISONO- MIA - CONCESSÃO DA ORDEM. - A isenção, como exceção ao princípio da igualdade fiscal, deve ser interpretada restritivamente, mas não pode ferir o princípio da isonomia. O objetivo da lei que criou a isenção foi excepcionar o tratamento dado aos deficientes físicos, reduzindo-lhes os ônus fiscais na aquisição de veículo automotor, como forma de compensação dos encargos com as adaptações necessárias ao seu manuseio pelo proprietário. (APELAÇÃO CÍVEL/REEXAME NECESSÁRIO N /001 - COMARCA DE BELO HORIZONTE, RELATOR: EXMO. SR. DES. NEPO- MUCENO SILVA - Data do julgamento: 08/02/ Data da publicação: 07/03/2007). Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acorda Pleno do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em CONCEDER A SEGURANÇA, nos termos do voto da relatora. IMPUGNAÇÃO AO VALOR DA CAUSA Nº /002. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho Juíza Convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Requerente: Município de Mulungu, representado por seu Prefeito Constitucional adv. Henrique Souto Maior Muniz de Albuquerque. Requerido: Frigorífico Almeida adv. Glauco Coutinho Marques. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. IMPUGNAÇÃO AO VALOR DA CAUSA EM AÇÃO RESCISÓRIA. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. PEDIDO DE RETIFICAÇÃO DO VALOR DADO PELO AUTOR. DIVERGÊNCIA EN- TRE O MONTANTE ATRIBUÍDO À RESCISÓRIA E À AÇÃO ORIGINÁRIA. PROCEDÊNCIA. O valor da causa na ação rescisória deve ser o mesmo dado à ação cuja decisão se busca rescindir, porém atualizado monetariamente. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acorda Pleno do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em JULGAR PROCEDENTE A IMPUG- NAÇÃO, nos termos do voto da relatora. Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N /001. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. EMBARGANTE:Virgínia Lúcia Siqueira Melo. ADVOGADO: Silvino Crisanto Monteiro e outro. EM- BARGADO: Estado da Paraíba representado por seu Procurador Felipe de Moraes Andrade. EMENTA: EM- BARGOS DE DECLARAÇÃO. IMPUGNAÇÃO AO VA- LOR DA CAUSA. MANDADO DE SEGURANÇA. COMPLEMENTAÇÃO DAS CUSTAS PROCESSUAIS CONDICIONADA AO RECOLHIMENTO A MENOR. OBSCURIDADE. CONFIGURAÇÃO. ACOLHIMENTO. Os embargos declaratórios constituem meio adequado para retirar do julgado possível omissão, contradição ou obscuridade. VISTO, examinado, relatado e discutido o presente procedimento de Embargos de Declaração, em que figuram como partes, de um lado Virgínia Lúcia Siqueira Melo, Embargante, e do outro o Estado da Paraíba, Embargado. ACORDAM os Membros do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, seguindo o voto do Relator, conforme a Súmula de julgamento constante dos autos, f. 57, por unanimidade, ACOLHER OS EMBARGOS. VOTO. Isso posto, acolho os embargos de declaração com efeitos modificativos para determinar que a Embargante retifique o valor da causa de acordo com o benefício econômico a ser auferido na ação mandamental e complemente as custas processuais, caso estas tenham sido recolhidas a menor em relação ao Anexo Único da Lei n 8.071/2006. AGRAVO INTERNO NO MANDADO DE SEGURANÇA N.º /001. RELATOR:Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRAVANTE:Glória Maria Ventura. ADVOGADO:Odilon de Lima Fernandes Filho e outros. AGRAVADO:Secretário do Estado da Administração do Estado da Paraíba. EMENTA: AGRA- VO INTERNO. MANDADO DE SEGURANÇA. RES- TABELECIMENTO DE PROVENTOS. CONCESSÃO DA ORDEM. MORTE DO IMPETRANTE. VIÚVA. PE- DIDO RELACIONADO À PENSÃO POR MORTE. IM- POSSIBILIDADE. DESPROVIMENTO DO REGIMEN- TAL. Na execução da decisão concedida nos autos do mandado de segurança o pedido deve estar relacionado ao restabelecimento de vantagem pecuniária que foi objeto da ação mandamental. VISTO, examinado, relatado e discutido o presente de procedimento de Agravo Interno, nos autos de Mandado de Segurança contra a Decisão proferida no processo /001, em que figuram como parte, de um lado Glória Maria Ventura, Agravante, e o Secretário do Estado da Administração do Estado da Paraíba, Agravado. ACORDAM os Membros do egrégio Tribunal Pleno do Tribunal de Justiça da Paraíba, seguindo o Relator, conforme a Súmula de julgamento constante dos autos, f. 220, à unanimidade, negar provimento ao Agravo Interno. VOTO. Posto isso, considerando que o objeto desta ação mandamental foi o restabelecimento dos valores dos proventos pagos ao Impetrante e que o pleito da Agravante se reporta à pensão por morte, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO REGIMENTAL. JULGADOS DA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Des. Manoel Soares Monteiro AGRAVO INTERNO: / 009. Relator: Desembargador Manoel Soares Monteiro. Agravante: Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado da Paraíba, Sindicato dos Delegados de Polícia Civil do Estado da Paraíba, Associação dos Delegados de Polícia Civil do Estado da Paraíba, Associação dos Peritos Oficiais do Estado da Paraíba e Associação dos Servidores da Polícia Científica do Estado da Paraíba. Advogado: José Claudemy Tavares Soares. Agravado: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Gilberto Carneiro. AGRAVO INTERNO AGRAVO DE INSTRUMENTO QUE TEVE NEGADO SEU SEGUIMENTO ASSISTENTE SIM- PLES APELAÇÃO NÃO RECEBIMENTO DES- PROVIMENTO. Por possuir característica de acessoriedade, não cabe ao assistente simples apresentar recurso quando a parte assistida não o fez. Vistos, relatados e discutidos estes autos, antes identificados: Acorda a Primeira Câmara do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, CONHECER DO AGRAVO INTERNO E DESPROVÊ-LO. AGRAVO INTERNO: / 008. Relator: Desembargador Manoel Soares Monteiro. Agravantes: Caixa Beneficente dos Oficiais e Praças da Polícia Militar do Estado da Paraíba e Clube dos Oficiais da Polícia Militar do Estado da Paraíba. Advogado: Márcio Henrique Carvalho Garcia. 1º Agravado: Justiça Pública. 2º Agravado: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Geral Gilberto Carneiro da Gama. AGRAVO INTERNO AGRAVO DE INSTRUMENTO QUE TEVE NEGADO SEU SE- GUIMENTO ASSISTENTE SIMPLES APELAÇÃO NÃO RECEBIMENTO DESPROVIMENTO. Por possuir característica de acessoriedade, não cabe ao assistente simples apresentar recurso quando a parte assistida não o fez. Vistos, relatados e discutidos estes autos, antes identificados: Acorda a Primeira Câmara do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, CONHECER DO AGRAVO INTERNO E DESPROVÊ-LO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO: / 001. Relator: Desembargador Manoel Soares Monteiro. Embargante: Stênio Oliveira Cavalcante. Advogado: Francisco de Andrade Carneiro Neto. Embargado: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Francisco Glauberto Bezerra Júnior. Origem: Juízo de Direito da 3ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMIS- SÃO. INEXISTÊNCIA. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. MEIO ESCOLHIDO IMPRÓPRIO. PREQUESTIONA- MENTO. REJEIÇÃO DOS ACLARATÓRIOS. PROPÓ- SITO PROCRASTINATÓRIO. APLICAÇÃO DE MUL- TA DE 1% SOBRE O VALOR DA CAUSA. Os embargos declaratórios têm a finalidade de esclarecer pontos omissos, obscuros ou contraditórios existentes na decisão, não servindo para reexame de matéria decidida. Ainda que para fim de prequestionamento, deve estar presente ao menos um dos três requisitos ensejadores dos embargos de declaração. Vistos, relatados e discutidos estes autos, antes identificados: Acorda a Egrégia 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, REJEITAR OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AGRAVO INTERNO Nº /002 - RE- LATOR: DES. MANOEL SOARES MONTEIRO - AGRA- VANTE: PREVI Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil - ADVOGADOS: Luiz Ricardo de Castro Guerra, João André Sales Rodrigues e outros - AGRAVADo: Zey Farias de Almeida - ADVOGA- DOS: Heitor Cabral e outros - AGRAVO INTERNO Seguimento negado a recurso apelatório - Previdência privada - Complementação de aposentadoria Competência - Justiça Estadual Ausência de litisconsorte passivo necessário com o Banco do Brasil S/A - Prescrição quinquenal Prestação de trato sucessivo - Auxílio cesta-alimentação - Caráter remuneratório - Extensão ao inativos - Recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do STJ e deste Tribunal Desprovimento. - Formulado o pedido com o propósito de obter o complemento de aposentadoria paga por instituição de previdência privada, cuja relação jurídica discutida não é trabalhista, mas de natureza civil, o juízo competente para o seu processamento e julgamento é o da Justiça Comum. - Dizendo, o objeto da presente ação, respeito exclusivamente à complementação de aposentadoria devida pela instituição de previdência privada, afasta-se qualquer possibilidade de litisconsórcio passivo necessário com o Banco ex-empregador, uma vez que não há mais relação trabalhista vigente a autorizar a integração deste à lide. - Nas ações de complementação de aposentadoria pela previdência privada a prescrição a ser observada é a quinquenal, nos termos da súmula 291 do STJ. Não há falar em prescrição da pretensão, pois o que prescreve são as parcelas não pagas ou pagas incorretamente antes do qüinqüênio anterior à propositura da demanda. - Possuindo o auxílio cestaalimentação nítido caráter remuneratório, incorporando-se ao salário do funcionário ativo, deve ser estendido aos inativos em atenção ao princípio da isonomia. - O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior. (Art. 557, CPC). ACORDA a Egrégia Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, NEGAR PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO. AGRAVO INTERNO Nº /001 - RE- LATOR: DES. MANOEL SOARES MONTEIRO - AGRA- VANTE: Edvaldo Noiola dos Santos - ADVOGADO: Américo Gomes de Almeida - AGRAVADA: Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/A - ADVOGA- DOS: Isaac Ferreira Costa, Fábio Antério Fernandes e outros - AGRAVO INTERNO SEGUIMENTO NE- GADO A RECURSO APELATÓRIO - DIREITO TRI- BUTÁRIO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C REPETIÇÃO DO INDÉBITO E INDENI- ZAÇÃO POR DANO MORAL - REPASSE DO PIS E DA COFINS SOBRE OS SERVIÇOS DE ENERGIA ELÉTRICA - LEGALIDADE DO REPASSE - MANI- FESTA IMPROCEDÊNCIA DA INSURREIÇÃO - PRE- CEDENTES DO STJ E DO TJPB DESPROVIMEN- TO. - Julgado recente do STJ. Matéria submetida ao rito dos recursos repetitivos. Entendimento consolidado acerca da legalidade do repasse econômico da PIS e COFINS nas faturas de energia elétrica. (AgRg nos EDcl no REsp /RS, Rel. Ministro HUM- BERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em 09/11/2010, DJe 17/11/2010). - O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior. (Art. 557, CPC). ACORDA a Egrégia Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, NEGAR PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO. Des. José Di Lorenzo Serpa AGRAVO INTERNO Nº /001 RELATOR: Des. José Di Lorenzo Serpa AGRAVAN- TE: Estado da Paraíba, representado por sua Procuradora Camila Amblard (Adv. Antônio Braz da Silva e outros) AGRAVADA: Glaucinara Maria Cavalcante de Albuquerque (Adv. Max Saeger Galvão Filho e outra) AGRAVO INTERNO. Ação declaratória c/c cobrança. Prejudicial de mérito. Prescrição bienal. Incidência da prescrição quinquenal por força do Decreto nº /32. Rejeição. Mérito. Incorporação gratificação de produtividade aos Servidores da Secretaria de Finanças do Estado na mesma proporção dos Agentes Fiscais. Direito amparado pelas Leis Estaduais nº 952/53 e 2.684/61. Inexistência de vinculação ou equiparação a vencimentos. Afronta a direito adquirido. Manutenção da decisão agravada. Desprovimento do agravo interno. Aplica-se o comando inserto na Súmula nº 85/STJ, que disciplina a prescrição quinquenal nas relações de trato sucessivo, em que são atingidas apenas as parcelas relativas ao qüinqüenio antecedente à propositura da ação. Os servidores da Secretaria das Finanças do Estado fazem jus à implantação em seus contracheques da gratificação de produtividade atribuída aos Agentes Fiscais do Estado, em razão de perceberem seus salários pelo sistema de remuneração e de cotas, sem que importe em equiparação ou vinculação de vencimentos, de acordo com o que dispõe as Leis nº 952/53 e nº 2684/61. ACORDA o Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por sua 1ª Câmara Cível, rejeitar a preliminar de prejudicial de mérito, unânime. E, no mérito, desprover o agravo interno, unânime. AGRAVO INTERNO Nº /001 RELATOR: Des. José Di Lorenzo Serpa AGRAVAN- TE: Banco PSA Finance Brasil S/A (Adv. Antônio Braz da Silva) AGRAVADO: Idalmar Cerqueira Rodrigues (Adv. Charles Félix Layme) AGRAVO INTERNO. Medida cautelar de exibição de documento. Documento comum às partes. Dever de exibição. Inteligência do art. 385, do CPC. Desnecessidade de utilização da via administrativa. Manutenção da decisão agravada. Desprovimento do agravo interno. O dever de informação e o de exibir a documentação que a contenha é obrigação decorrente de lei, de integração contratual compulsória. ACORDA o Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por sua 1ª Câmara Cível, rejeitar ambas as preliminares, unânime. E, no mérito, desprover o agravo interno, unânime. JULGADOS DA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Dra. Vanda Elizabeth Marinho REMESSA OFICIAL Nº /001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho Juíza Convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Autor: Maria Salomé de Araújo Carvalho Adv. Sérgio Marcelino Nóbrega de Castro. Réu: PBPrev Paraíba Previdência Por seu Procurador Diogo Flávio Lyra Batista. Remetente: Juízo de Direito da 3ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande. EMENTA: REMESSA OFICIAL. SENTENÇA QUE AUTORIZOU O LEVANTAMENTO DE VALORES. IMPOSSIBILIDADE. NECESSIDADE DE REFORMA DA SENTENÇA. AÇÃO DECLARATÓRIA QUE EX- TINGUIU DIREITO ANTERIORMENTE CONCEDIDO. EFEITOS A PARTIR DO TRÂNSITO EM JULGADO. ENRIQUECIMENTO ILÍCITO DA AUTORA. PROVI- MENTO DA REMESSA OFICIAL. Autorizar o levantamento dos valores seria proporcionar um enriquecimento ilícito da parte autora, que não faz jus aos mesmos, já que os efeitos da decisão que julgou pela capacidade do filho do falecido somente se iniciaram em 02 de Setembro de Vistos, relatados e discutidos estes autos acima identificados. Acorda a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DAR PROVIMENTO À REMESSA, nos termos do voto da relatora. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº /001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho Juíza Convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Agravante: Lúcia de Fátima Silva Ferreira Adv. Maria do Carmo Costa Gondim e outros. Agravado: Banco ABN AMRO Real S/A Adv. Antônio Braz da Silva. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO AÇÃO REVISIONAL DE CON- TRATO C/C MANUTENÇÃO DE POSSE E CONSIG- NAÇÃO EM PAGAMENTO LIMINAR DENEGA- ÇÃO IRRESIGNAÇÃO AGRAVO LIMINAR RE- CURSAL DENEGADA MÉRITO MANUTENÇÃO PROVISÓRIA NA POSSE DO BEM IMPOSSIBILI- DADE CONSIGNAÇÃO INCIDENTAL DOS VALO- RES INCONTROVERSOS IMPOSSIBILIDADE EXCLUSÃO DO NOME DA AGRAVANTE DO CA- DASTRO DE INADIMPLENTES IMPOSSIBILIDA- DE - DESPROVIMENTO QUE SE IMPÕE. Vistos, relatados e discutidos estes autos acima identificados. Acorda a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho Juíza Convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Agravante: Santander Leasing S.A. Arrendamento Mercantil Adv.: Antônio Braz da Silva e outros. Agravado: Marlene Marcelino de Oliveira Adv. Luiz Manoel de Figueiredo Melo, Andreza Marques da Silva e outros. EMENTA: AGRA- VO DE INSTRUMENTO AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO C/C CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO E ANTECIPAÇÃO DE TUTELA LIMINAR IRRE- SIGNAÇÃO AGRAVO LIMINAR RECURSAL CON- CEDIDA - CONTRATO DE ARRENDAMENTO MER- CANTIL CONSIGNAÇÃO INCIDENTAL DOS VALO- RES - INCONTROVERSOS IMPOSSIBILIDADE EXCLUSÃO DO NOME DA AGRAVADA DO CADAS- TRO DE INADIMPLENTES IMPOSSIBILIDADE - PROVIMENTO QUE SE IMPÕE. Vistos, relatados e discutidos estes autos acima identificados. Acorda a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DAR PROVIMENTO AO RECURSO, nos termos do voto da relatora. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho Juíza convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Agravante: Francisco Edivan Maia Pimenta Adv. Gaspar Silva Pereira de Andrade e Ribamar Ferreira de Lima. Agravado: Município de Belém do Brejo do Cruz, representado por seu Prefeito Adv. Evaldo Solano de Andrade Filho. EMEN- TA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. NUNCIAÇÃO DE OBRA NOVA. CONSTRUÇÃO IRREGULAR. AUSÊN- CIA DE ALVARÁ. EMBARGO DA OBRA. POSSIBILI- DADE. DESPROVIMENTO DO RECURSO. -O Município tem legitimidade para ajuizar ação de nunciação de obra nova quando a construção não observar o Código de Posturas Municipais (art. 934, III, do CPC). -Comprovando-se a irregularidade da obra, tendo em vista ausência de alvará liberatório da construção, torna-se perfeitamente possível o embargo da obra. Vistos, relatados e discutidos estes autos acima identificados. Acorda a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em NE- GAR PROVIMENTO AO RECURSO. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº /001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho Juíza Convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Agravante: Município de Mulungu, representado por seu Prefeito Adv. Henrique Souto Maior e outros. Agravada: Josefa Francisco Gonçalves Adv. Cláudio Galdino da Cunha. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. MUNICÍPIO DE MULUNGU. DECISÃO DE PRIMEI- RO GRAU QUE DETERMINOU A REINTEGRAÇÃO DE SERVIDORA CONTRATADA ANTES DA CF/88. DEMISSÃO. INEXISTÊNCIA DE CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA. VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA. AUSÊNCIA DE LESÃO GRAVE E DE DIFÍCIL REPARAÇÃO. MANUTEN- ÇÃO DA DECISÃO GUERREADA. DESPROVIMEN- TO DO RECURSO. - (...). Ação de reintegração de cargo. Funcionário público. Afastamento do serviço público. Ausência de estabilidade. Irrelevância. Inexistência do devido processo legal. Verbas salariais. Período do afastamento. Reconhecimento. Apelação Cível. Provimento. (...). (TJPB - Acórdão do processo nº Órgão: 4ª Câmara Cível - Relator DES. ANTONIO DE PADUA LIMA MONTENEGRO - j. Em 16/05/2006). Vistos, relatados e discutidos estes autos acima identificados. Acorda a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em NEGAR PRO- VIMENTO AO RECURSO. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 002. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho Juíza Convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Agravante: Telemar Norte Leste S/A Adv. Caio César Vieira Rocha, Wilson Sales Belchior e Bruna Monteiro. Agravado: Sebastião Borges Ananias Adv. Giuseppe Fabiano do Monte Costa e Maria Bernadete Neves de Brito. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISÃO QUE JUL- GA IMPROCEDENTE EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTI- VIDADE. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. IMPOS- SIBILIDADE. DESPROVIMENTO DO RECURSO. A exceção de pré-executividade não é o meio adequado para impugnar cumprimento de sentença. (...). A exceção de pré-executividade não é o remédio apropriado para discussão de questões peculiares à impugnação ao pedido de cumprimento de sentença. (Agravo de Instrumento Nº , Décima Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Pedro Celso Dal Pra, Julgado em 15/08/2011). Vistos, relatados e discutidos estes autos acima identificados. Acorda a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em NEGAR PRO- VIMENTO AO RECURSO. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho Juíza Convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Agravante: José Leite Dias Filho - Adv. Marcial Duarte de Sá Filho e outros. Agravado: Aymoré Crédito e Financiamento S/A. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO AÇÃO RE-

10 10 VISIONAL DE CONTRATO C/C MANUTENÇÃO DE POSSE E CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO LIMI- NAR DENEGAÇÃO IRRESIGNAÇÃO AGRAVO LIMINAR RECURSAL DENEGADA MÉRITO MANUTENÇÃO PROVISÓRIA NA POSSE DO BEM IMPOSSIBILIDADE CONSIGNAÇÃO INCIDENTAL DOS VALORES INCONTROVERSOS IMPOSSIBI- LIDADE EXCLUSÃO DO NOME DO AGRAVANTE DO CADASTRO DE INADIMPLENTES IMPOSSIBI- LIDADE - DESPROVIMENTO QUE SE IMPÕE. Vistos, relatados e discutidos estes autos acima identificados. Acorda a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº /001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho Juíza convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Agravante: Silvania Cavalcanti de Almeida Adv. Jair Pessoa de Albuquerque e Silva. Agravado: Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO EM MANDADO DE SE- GURANÇA. ANULAÇÃO DE PROVA OBJETIVA PARA SELEÇÃO DE CONSELHEIROS TUTELARES. NÃO DEMONSTRAÇÃO DOS REQUISITOS NECESSÁ- RIOS À CONCESSÃO DA LIMINAR. DESPROVI- MENTO DO RECURSO. A agravante não aponta, de forma concreta, qualquer vício capaz de anular a prova objetiva para o cargo de Conselheiro Tutelar, mormente em sede de liminar cujos requisitos são o fumus boni iuris e o periculum in mora. A presença de suposto vício em ato administrativo posterior à realização da prova objetiva não acarreta a nulidade deste ato anterior. Desprovimento do Agravo de Instrumento. Vistos, relatados e discutidos estes autos acima identificados. Acorda a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho Juíza convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Embargante: Aymoré Crédito, Financiamento e Investimento S/A Adv. Antônio Braz da Silva. Embargado: Yuri Mahatma Lima Fernandes Aragão Adv. Guilherme Oliveira de Sá e outros. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARA- ÇÃO. OMISSÃO. VÍCIO NÃO CARACTERIZADO. PRETENSÃO DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. IM- POSSIBILIDADE. PREQUESTIONAMENTO. DESNE- CESSIDADE DE EXPOSIÇÃO LITERAL DOS DIS- POSITIVOS INVOCADOS. REJEIÇÃO. EMBARGOS MANIFESTAMENTE PROTELATÓRIOS. APLICAÇÃO DA MULTA PREVISTA NO ART. 538, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CPC. - Os embargos de declaração constituem o meio processual idôneo para sanar omissões, retificar contradições e esclarecer obscuridades no corpo do julgado fustigado. Estando ausentes os vícios que possam afetar a decisão em si ou sua inequívoca compreensão, impõe-se a rejeição dos declaratórios. - O prequestionamento não reclama que o preceito legal invocado pelo recorrente tenha sido explicitamente referido pelo acórdão, mas que este tenha versado inequivocamente a matéria nele contida. - É de se rejeitar embargos de declaração que visam rediscutir a matéria julgada, quando inexiste qualquer eiva de omissão, obscuridade ou contradição supostamente apontada, aplicando-se a multa prevista no art. 538, parágrafo único do CPC, quando manifestamente protelatórios. Vistos, relatados e discutidos estes autos acima identificados. Acorda a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em REJEITAR os embargos, com aplicação de multa. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho Juíza Convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Embargante: PBPrev Paraíba Previdência - Adv. Luis Artur S. de Oliveira e outros. Embargado: Eudes de Lima Araújo Adv. Júlio César da Silva Batista. EMENTA: EM- BARGOS DECLARATÓRIOS. OMISSÃO. VÍCIO NÃO CARACTERIZADO. PRETENSÃO DE REDISCUS- SÃO DA MATÉRIA ABORDADA NO ACÓRDÃO EM- BARGADO. OBSCURIDADE. NECESSIDADE DE ESCLARECIMENTO QUANTO AS GRATIFICAÇÕES ISENTAS DE EXAÇÃO PREVIDENCIÁRIA. ACOLHI- MENTO PARCIAL DOS EMBARGOS. - Os embargos de declaração têm por finalidade completar a decisão omissa ou, ainda, aclará-la, dissipando obscuridade ou contradições. - Acolhimento parcial dos embargos declaratórios. Vistos, relatados e discutidos estes autos acima identificados. Acorda a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em ACOLHER PARCIALMEN- TE os embargos, nos termos do voto da relatora. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº /001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho Juíza Convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Agravante: Município de João Pessoa, representado por seu Procurador Geral Geilson Salomão Leite. Agravada: Fernanda Gomes M. Barreto Lima Adv. Vladimir Mina Valadares de Almeida. EMENTA: agravo de instrumento. Medicamento de alto custo. Necessidade comprovada. Agravada desprovida de recursos financeiros. Obrigação do município EM FORNECER A MEDICAÇÃO INDICADA. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES PÚBLICOS EM GARAN- TIR O DIREITO À SAÚDE. PREPONDERÂNCIA DOS DIREITOS CONSTITUCIONAIS À VIDA E À SAÚDE SOBRE O PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA DA ADMI- NISTRAÇÃO PÚBLICA. INAFASTABILIDADE DO MÍNIMO EXISTENCIAL PELA OPOSIÇÃO DA RE- SERVA DO POSSÍVEL. AGRAVO DESPROVIDO. Aos entes da federação cabe o dever de fornecer gratuitamente tratamento médico a pacientes necessitados, conforme inteligência dos art. 6º e 196 da Constituição Federal. O direito à vida, com o respectivo direito à saúde, bem preponderante sobre os demais direitos assegurados no texto constitucional, deve prevalecer sobre o princípio da eficiência aplicável à Administração Pública. Nem mesmo a oposição da reserva do possível pode, à princípio, afastar a garantia do mínimo existencial, vez que na ausência de recursos suficientes para prover todas as necessidades humanas, cabe ao administrador a escolha de investir em determinada área, não podendo o cidadão ser punido por tais escolhas. Agravo desprovido. Vistos, relatados e discutidos estes autos acima identificados. Acorda a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho Juíza Convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Agravante: Caixa Seguradora S.A Adv. Carlos Antônio Harten Filho. Agravada: Casa Lotérica A Milionária - Adv. Eymard de Araújo Pedrosa e outros. EMENTA: AGRAVO DE INS- TRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. IMPUGNAÇÃO À EXECUÇÃO DE SENTENÇA. AUSÊNCIA DE ES- BOÇO DE CÁLCULO. ART. 475-L, 2º, CPC. JUROS MORATÓRIOS. PERÍODO ANTERIOR À ENTRADA EM VIGOR DO NOVO CÓDIGO CIVIL. APLICAÇÃO DE JUROS NO PERCENTUAL DE 0,5% AO MÊS. AGRAVO PROVIDO PARCIALMENTE. - Ofertada a impugnação sob o argumento de excesso de execução, deve ser apresentada a memória de cálculo e a indicação do valor entendido devido, nos termos do art. 475-L 2º do CPC, o que não aconteceu no caso em tela. - Ausente previsão legal específica e não convencionada entre as partes a taxa aplicável, os juros moratórios serão devidos, no período de vigência do Código Civil Brasileiro de 1916, na razão de 6% ao ano, em consonância com o artigo do referido diploma, desde a citação, até a entrada em vigor do Novo Código Civil, em 11 de janeiro de 2003, a partir de quando passarão a incidir no percentual de 12% ao ano, com fundamento no artigo 406 do atual Código Civil combinado com o artigo 161, 1º, do Código Tributário Nacional. (Apelação Cível Nº , Vigésima Segunda Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Leila Vani Pandolfo Machado, Julgado em 23/05/2005) - Provimento parcial do agravo. Vistos, relatados e discutidos estes autos acima identificados. Acorda a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DAR PROVIMENTO PARCIAL AO RECUR- SO, nos termos do voto da relatora. AGRAVO INTERNO Nº /001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho Juíza convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Agravante: Posto de Combustíveis Oceania LTDA Adv. Valberto Alves de Azevedo Filho e outros. Agravado: Estado da Paraíba. EMENTA: AGRAVO INTERNO. DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU SEGUIMENTO A AGRAVO DE INSTRUMEN- TO. NÃO CABIMENTO. DECISÃO NÃO AGRAVÁVEL. DESPACHO DE MERO EXPEDIENTE. INTELIGÊN- CIA DO ART. 504 DO CPC. DESPROVIMENTO DO RECURSO. O ato jurisdicional que posterga a análise do pedido de antecipação de tutela tem natureza jurídica de despacho. Portanto, trata-se de decisão não agravável, segundo o art.504 do CPC. Vistos, relatados e discutidos estes autos acima identificados. Acorda a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em NEGAR PRO- VIMENTO AO RECURSO. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº /001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho Juíza Convocada. Agravante: AGC Construções e Empreendimentos Ltda. - Adv.: Renata Sonoda Pimentel, Ricardo Augusto Pontes Piedade e Outros. Agravado: Prefeitura Municipal de Mamanguape PB Adv.: Rodrigo dos Santos Lima. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. REQUERIMENTO DE PEDIDO DE JUSTIÇA GRATUITA. PESSOA JURÍDICA. NE- CESSIDADE DE DEMONSTRAR A REAL SITUA- ÇÃO FINANCEIRA. EXTRATOS BANCÁRIOS. COM- PROVAÇÃO. ALTO VALOR DA CAUSA. IMPOSSIBI- LIDADE DE IMPOR ÓBICE AO ACESSO À JUSTI- ÇA. PROVIMENTO DO AGRAVO. É admissível que possa a pessoa jurídica pedir e obter assistência judiciária. A lei não distingue entre os necessitados (RSTJ 98/239). Vistos, relatados e discutidos estes autos acima identificados. Acorda a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DAR PROVIMENTO AO AGRAVO, nos termos do voto da relatora. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho Juíza Convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Agravante: Município de Cabedelo Adv. João Souza S. Júnior. Agravado: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Lúcio Landim Batista Costa. EMENTA: PRELIMINAR. NÃO CUMPRIMENTO DO ART. 526 DO CPC. NÃO COMPROVAÇÃO DO DESCUMPRIMENTO. INFOR- MAÇÕES DO MAGISTRADO QUE ATESTAM O CUM- PRIMENTO. REJEIÇÃO. AGRAVO DE INSTRUMEN- TO. TRIBUTÁRIO E FINANCEIRO. REPARTIÇÃO DE RECEITA TRIBUTÁRIA. ISENÇÃO DE ICMS. INE- XISTÊNCIA DE ARRECADAÇÃO. DESPROVIMEN- TO. - Não havendo disponibilidade da Fazenda Estadual do produto arrecadado, visto que não há arrecadação daquilo que é isento, não existe receita tributária e, consequentemente, não há este tipo de receita pública a ser repartida. Desprovimento. Vistos, relatados e discutidos estes autos acima identificados. Acorda a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em REJEITAR a preliminar. No mérito, por igual votação, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO. AGRAVO INTERNO Nº /001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho Juíza Convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Agravante: Banco Santander Brasil S/A Adv. Antônio Braz da Silva. Agravada: Marizelia Oliveira de Queiroz Adv. José Alípio Bezerra de Melo. EMENTA: AGRAVO INTERNO. DECISÃO QUE DETERMINOU A ABS- TENÇÃO DO AGRAVANTE INSCREVER A AGRA- VADA EM CADASTROS DE PROTEÇÃO AO CRÉ- DITO. APLICAÇÃO DE MULTA DIÁRIA EM CASO DE DESCUMPRIMENTO DA DECISÃO. INEXIS- TÊNCIA DE PREJUÍZO OU LESÃO GRAVE DE DIFÍCIL REPARAÇÃO AO RECORRENTE. CON- VERSÃO EM AGRAVO RETIDO. APLICAÇÃO DO DISPOSTO NO ART. 527, II, DO CPC. DESPRO- VIMENTO. Consoante o disposto no inc. II, do art. 527 do CPC, com a redação dada pela Lei nº , de 26 de dezembro de 2001, é autorizado ao relator do agravo de instrumento, não se tratando de providência jurisdicional de urgência ou quando não houver perigo de lesão grave e de difícil ou incerta reparação, converter o recurso interposto em agravo retido, remetendo os autos ao juiz da causa, onde deverão ser apensados aos autos principais. Na hipótese vertente, não há nenhum perigo de lesão à eventual interesse do recorrente, pois a decisão que determinou a abstenção da inscrição do nome do agravado em banco de dados de entidades de proteção ao crédito não é suscetível de causar lesão grave ou de difícil reparação ao agravante. Vistos, relatados e discutidos estes autos acima identificados. Acorda a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /004. Relatora: Dra Vanda Elizabeth Marinho Juíza convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Embargante: Kléber Herculando de Moraes Adv. Alexei Ramos de Amorim e Outros. Embargada: Fernanda Guimarães Sobral Cabral e Outros Adv. Luana M. Sousa Benjamin e Ana Grazielle A. B. De Oliveira. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ERRO MATERIAL. DECISÃO DE ACORDO COM O ACERVO PROBATÓRIO. REDISCUSSÃO DA MA- TÉRIA. REJEIÇÃO. - O embargante não se conformou com o teor da fundamentação da decisão colegiada em relação às suas pretensões e, para tanto, lançou mão dos declaratórios sob a alcunha de erro material e prequestionamento tentando, tão-somente, rediscutir o feito. - Evidente procrastinação, aplicação de multa de 1% Rejeição. Vistos, relatados e discutidos estes autos acima identificados. Acorda a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em REJEI- TAR os embargos, com aplicação de multa. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /001. Relatora: Dra. Vanda Elizabeth Marinho Juíza Convocada para substituir o Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Embargante: Djânio Antonio Oliveira Dias Advogado em causa própria. Embargado: Junio dos Santos da Silva Adv. Roberto César Meira Rocha. EMENTA: EMBAR- GOS DE DECLARAÇÃO COM EFEITOS MODIFICA- TIVOS. Omissão. Vício não verificado. Pretensão de rediscussão da matéria abordada na decisão embargada. Impossibilidade. Embargos Rejeitados. - Os embargos de declaração não se prestam à rediscussão das questões debatidas no corpo do édito judicial pelejado. Não servem para a substituição do decisório primitivo. Apenas se destinam a suprir eventuais omissões, contradições ou obscuridades. Inocorrendo tais hipóteses, os declaratórios devem ser rejeitados. - Embargos de Declaração rejeitados. Vistos, relatados e discutidos estes autos acima identificados. Acorda a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em RE- JEITAR os embargos. JULGADOS DA TERCEIRA CÂMARA CÍVEL Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos MANDADO DE SEGURANÇA Nº / 001- RELATOR: Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos - IMPETRANTE: Thais de Oliveira Guimarães - AD- VOGADA: Maria Gabriela Machado de Paula - 01 IMPETRADO: Secretário de Estado da Cidadania e Administração Penitenciária - 02 IMPETRADO: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Geral José Edísio Simões Souto DECISÃO: MANDA- DO DE SEGURANÇA CONCURSO PÚBLICO PARA AGENTE PENITENCIÁRIO I) PRIMEIRA CAUSA DE PEDIR CANDIDATA APROVADA DEN- TRO DO NÚMERO DE VAGAS OFERTADAS NO EDITAL CONCURSO EM ANDAMENTO REA- LIZAÇÃO DE ETAPA DO CERTAME (CURSO DE FORMAÇÃO) PEDIDO DE NOMEAÇÃO DESAR- RAZOADO II) SEGUNDA CAUSA DE PEDIR RECRUTAMENTO ILEGAL DE AGENTES PÚBLICOS PARA DESEMPENHO DE FUNÇÕES CORRELATAS AO CARGO PÚBLICO PRETENDIDO INEXISTÊN- CIA DE PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA MANDAMUS EXTINTO, NESTA PARTE, SEM EXAME DE MÉRITO DENEGAÇÃO DA SEGURANÇA Mesmo havendo regra editalícia, que estabeleça a necessidade de realização de etapa de concurso, a Administração Pública não pode ser compelida a fazê-lo em determinado momento e segundo a vontade do candidato, porque lhe cabe avaliar a conveniência e oportunidade do ato O recrutamento precário de pessoal, quando pendente Concurso Público para provimento de cargo com atribuições assemelhadas, é medida ilegal que reclama demonstração cabal. Inexistindo, pois, prova pré-constituída, extingue-se o mandamus sem exame de mérito - VIS- TOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado, à unanimidade, em DENEGAR A SEGU- RANÇA, Nos termos do voto do relator. JULGADOS DA QUARTA CÂMARA CÍVEL Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira AGRAVO DE INSTRUMENTO N / 001. ORIGEM: 4ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRAVANTE: Agápito Rodrigues dos Santos Neto. ADVOGADO: Patrícia da Silva Ferreira e outro. AGRAVADO: PBPREV Paraíba Previdência e o Estado da Paraíba. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. COBRANÇA DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA INDEVIDA. TUTELA ANTECIPA- DA. VEROSSIMILHANÇA DAS ALEGAÇÕES. AU- SÊNCIA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. A concessão de tutela antecipada pressupõe a presença dos requisitos necessários exigidos na lei processual. Caracteriza a verossimilhança da alegação quando a parte demonstra o nexo entre suas alegações e as provas apresentadas, devendo o julgador indeferir o pleito quando verificar a sua inexistência. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente ao Agravo de Instrumento n.º /001, em que figuram como partes Agápito Rodrigues dos Santos Neto, PBPREV Paraíba Previdência e Estado da Paraíba. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, seguindo o voto do Relator, à unanimidade, negar provimento ao Agravo. VOTO. Posto isso, considerando que o Agravante não apresentou a prova inequívoca da verossimilhança das suas alegações no que diz respeito sobre quais verbas serviram de base de cálculo para a incidência da contribuição previdenciária e que há dúvida quanto à natureza jurídica da verba no que diz respeito à incorporabilidade ou não aos vencimentos do servidor, conheço do Recurso e nego-lhe provimento. AGRAVO DE INSTRUMENTO: /001. ORIGEM:3ª Vara da Comarca de Catolé do Rocha. RELATOR:Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRAVANTE:Diretor do Centro de Educação da Polícia Militar da Paraíba. ADVOGADO:Josemar Dutra da Silva. AGRAVADO:Elviro Pereira Lins Neto e outros. ADVOGADO:José Welinton de Melo e Outros. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROMO- MOÇÃO DE CABO POLICIAL MILITAR À GRADUA- ÇÃO DE 3º SARGENTO. CONCESSÃO DE LIMINAR. EDITAL. REQUISITO CRONOLÓGICO. MATERIALI- ZAÇÃO. INOCORRÊNCIA. PROVIMENTO DO RE- CURSO. Não ocorrendo a demonstração de requisito cronológico estabelecido no edital que regulamentou o certame público para fins de promoção de cabo policial militar a terceiro sargento, resta ausente a fumaça do bom direito que justificaria o deferimento da liminar. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente ao Agravo de Instrumento n.º /001, em que figuram como partes o Diretor do Centro de Educação da Polícia Militar da Paraíba e José Welinton de Melo e Outros. ACOR- DAM os eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, seguindo o voto do Relator, à unanimidade, dar provimento ao Agravo. VOTO. Isso posto, considerando a ausência de configuração do requisito cronológico exigido no no Inciso I, do Item 2, do Edital n 0003/2011 CEPM, que regulamentou o Curso de Habilitação de Sargentos para a Polícia Militar do Estado da Paraíba, dou provimento ao agravo para revogar o deferimento da liminar concedida pelo Juízo a quo, por ausência da fumaça do bom direito. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº /001. ORIGEM: 2ª Vara de Executivos Fiscais da Capital. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRAVANTE: Estado da Paraíba, representado por sua Procuradora Mônica Nóbrega Figueiredo. AGRAVADO: Município de João Pessoa. ADVOGADO: Rivaildo Pereira Guedes. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. TRIBUTÁRIO. EXE- CUÇÃO FISCAL. PRELIMINARES. DEFEITO DE REPRESENTAÇÃO E ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. REJEITADAS. LEI COMPLEMENTAR MU- NICIPAL 16/98. MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA. TAXA DE COLETA DE RESÍDUOS TCR. COBRANÇA SOBRE PRÉDIO PÚBLICO. NÃO INCIDÊNCIA. DESCONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO OBJETO DA AÇÃO EXECUTIVA. RECURSO PROVI- DO. A norma de organização administrativa, inserta no art. 109 da Lei Orgânica do Município de João Pessoa não serve para tolher a capacidade da entidade municipal de conferir mandato particular a advogado que não detenha a condição de Procurador do Município, mormente quando o contratado pertence ao quadro jurídico do órgão público e existe instrumento de procuração encartado aos autos, conferido pelo Prefeito do município. Verificando-se que ação de Execução Fiscal promovida pelo Município de João Pessoa em face do Estado da Paraíba guarda pertinência subjetiva com os fatos e fundamentos deduzidos na inicial e com os documentos acostados aos autos, há de se reconhecer a legitimidade do ente estadual para figurar no polo passivo da execução. Os prédios públicos não foram incluídos na base de cálculo da Taxa de Coleta de Resíduos, instituída pela Lei Complementar nº 16/98, do Município de João Pessoa/PB, de tal forma que a sua incidência sobre o imóvel ocupado por entidade do Estado da Paraíba mostra-se indevida. Sendo assim, é nula a Certidão da Dívida Ativa fulcrada em dívida resultante da incidência da TCR sobre imóvel público. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente ao Agravo de Instrumento nº /001, em que figuram como partes, Estado da Paraíba e Município de João Pessoa. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, conhecer do Recurso para rejeitar as preliminares e, no mérito, dar-lhe provimento, para extinguir a presente Execução Fiscal, desconstituindo o crédito tributário então objeto da Ação Executi-

11 11 va. VOTO. Ante o exposto, conheço do Agravo de Instrumento interposto pelo Estado da Paraíba em face do Município de João Pessoa, e dou-lhe provimento para extinguir a presente Execução Fiscal, desconstituindo o crédito tributário então objeto da ação executiva. Dr. Tercio Chaves de Moura APELAÇÃO CÍVEL N.º /002. ORI- GEM: 2ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Tércio Chaves de Moura, Juiz de Direito Convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Aymoré Crédito Financiamento e Investimento S.A. ADVOGA- DO: Daniela Delai Rufato. APELAD0: José Marcio Silva Sousa. ADVOGADO: Wamberto Balbino Sales. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO. PEDIDO DE EXIBIÇÃO DO CON- TRATO. OMISSÃO DO JUÍZO. IMPOSSIBILIDADE DE REVISÃO. CASSAÇÃO DA SENTENÇA. PROS- SEGUIMENTO DO PROCESSO. RECONHECIMEN- TO DE OFÍCIO. Sem a juntada da cópia do contrato não há como proceder a sua revisão. É possível o ingresso de ação de revisão de contrato bancário com pedido incidental de exibição de documento, caso em que o Juízo deve apreciar o requerimento em que se pede a intimação da instituição financeira para juntada do termo de ajuste contratual.visto, relatado e discutido o procedimento referente à Apelação n.º /002, em que figuram como partes a Aymoré Crédito Financiamento e Investimento S.A contra José Marcio Silva Sousa.ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, conhecer do Recurso e, de ofício, cassar a Sentença e determinar o prosseguimento do processo. VOTO. Posto isso, conheço do Recurso para, de ofício, cassar a Sentença e determinar o prosseguimento do processo com a intimação da Promovida para exibição do Contrato, nos termos dos Arts. 355 a 359 do CPC. APELAÇÃO CÍVEL N.º /001. ORI- GEM: 2ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Tércio Chaves de Moura, Juiz de Direito Convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A (BANCO FINASA S/A). AD- VOGADO: Bruna Monteiro. APELADO: Francisca de Morais Castanha. ADVOGADO: Lúcia Correia de Lima. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REVISI- ONAL DE CONTRATO. TARIFAS DE ABERTURA DE CRÉDITO E DE EMISSÃO DE CARNÊ. SEN- TENÇA. RECONHECIMENTO DE ILEGALIDADE. RECURSO. PREVISÃO CONTRATUAL. CUSTO EFETIVO TOTAL. RESOLUÇÃO DO CONSE- LHO MONETÁRIO NACIONAL. PROVIMENTO. As instituições financeiras e as sociedades de arrendamento mercantil, previamente à contratação de operações de crédito e de arrendamento mercantil financeiro com pessoas físicas, devem informar o custo total da operação, expresso na forma de taxa percentual anual, calculada de acordo com a fórmula constante do anexo da Resolução 3.517/07. A cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras deve estar prevista no contrato firmado entre a instituição e o cliente ou ter sido o respectivo serviço previamente autorizado pelo usuário.admite-se, desde que pactuada, a cobrança de Tarifa de Abertura de Crédito (TAC), Tarifa de Emissão de Carnê (TEC) e demais tarifas decorrentes da operação realizada, por representarem contraprestação por serviços realizados pelas instituições financeiras. VISTO, relatado e discutido o procedimento referente à Apelação n.º /001, em que figuram como partes o BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A (BANCO FINASA S/A) contra Francisca de Morais Castanha. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, conhece do Recurso e dar-lhe provimento. VOTO. Posto isso, conheço do Recurso e dou-lhe provimento para julgar improcedentes os Pedidos, com inversão da sucumbência e condenação ao pagamento de honorários que arbitro em R$ 1.000,00, suspensa a exigibilidade dos créditos nos termos do Art. 12, da Lei 1.060/50. APELAÇÃO E REMESSA OFICIAL N.º /001. ORIGEM: 1ª Vara da Comarca de Sapé.RELATOR: Tércio Chaves de Moura, Juiz de Direito Convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira.APELANTE: Município de Sapé, representado por seu Procurador.APELADO: Construtora Civil Aparecida Lima Ltda.ADVOGADO: Antônio Alves de Sousa e outros.ementa: APELA- ÇÃO E REMESSA OFICIAL. AÇÃO DE COBRANÇA. CONTRATO DE OBRA. SERVIÇOS PRESTADOS. COMPROVAÇÃO. AUSÊNCIA DE QUITAÇÃO TOTAL. DEVER DE PAGAR. FAZENDA PÚBLICA. CONDE- NAÇÃO EM CUSTAS PROCESSUAIS. ISENÇÃO LE- GAL. DESPROVIMENTO DA APELAÇÃO. PROVIMEN- TO PARCIAL DA REMESSA NECESSÁRIA. Comprovada a prestação dos serviços, bem como a sua inadimplência, mister é obrigar a Edilidade quitar o débito existente.a Fazenda Pública é isenta de pagamento de custas e taxas processuais, podendo ser conhecido de ofício, notadamente na análise da remessa necessária.visto, relatado e discutido o procedimento referente à Remessa oficial e à Apelação n.º /001, em que figuram como partes o Município de Sapé contra a Construtora Civil Aparecida Lima Ltda. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, conhecer da Remessa Necessária e do Recurso, negar provimento à Apelação e dar provimento parcial à Remessa Oficial.VOTO.Posto isso, conheço do Recurso e da Remessa Oficial, nego provimento à Apelação e dou provimento parcial à Remessa Necessária para afastar da condenação a obrigação de pagar custas processuais, estabelecendo o termo inicial dos juros de mora para os honorários advocatícios o trânsito em julgado da Decisão. AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / 001. ORIGEM: 4ª Vara da Comarca de Cabedelo.RELATOR: Tércio Chaves de Moura, Juiz de Direito Convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira.AGRAVANTE: Isabela Neves Carvalho.ADVOGADO: Leandro Guerreiro C. Pinheiro.AGRAVADO: Banco BRADESCO Financiamentos S/A.ADVOGADO: Ana olívia B. De Figueirêdo e outros.ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO. TUTELA ANTECIPA- DA. DEPÓSITO DAS PRESTAÇÕES. VALOR APURA- DO UNILATERALMENTE. INADMISSIBILIDADE. PRO- VIMENTO NEGADO.O pleito liminar para abstenção da inscrição/manutenção em cadastro de inadimplentes deve demonstrar, cumulativamente: a) que a ação esteja fundada em questionamento integral ou parcial do débito; b) que haja demonstração de que a cobrança indevida se funda na aparência do bom direito e em jurisprudência consolidada do STF ou STJ; c) que deposite a parcela incontroversa ou preste a caução fixada conforme o prudente arbítrio do juiz.o depósito judicial de parcelas contratuais em Ação de Revisão de Contrato só pode ser aceito se houver demonstração efetiva de cobrança indevida dos encargos contratuais, não bastando simples alegação fundada em cálculos unilaterais, ainda não submetidos ao contraditório.visto, relatado e discutido o presente procedimento referente ao Agravo de Instrumento n.º /001, em que figuram como partes Isabela Neves Carvalho contra o Banco BRADESCO Financiamentos S/A.ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, negar provimento ao Recurso. VOTO.Posto isto, nego provimento ao Recurso. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001. ORI- GEM: Vara Única da Comarca de Alagoa Grande.RELATOR : Tércio Chaves de Moura, Juiz de Direito Convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira.APELANTE : Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Ricardo Ruiz Arias Nunes.APELADO: Roberto Gomes Cavalcante. ADVO- GADO: Edson Batista de Souza. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. ROMPIMENTO DE BARRAGEM. FALHA NO SERVIÇO. OMISSÃO. RESPONSABILIDADE SUBJE- TIVA DO ESTADO. DANOS MATERIAIS. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO. DESCABIMENTO. DANOS MO- RAIS. CARACTERIZAÇÃO. PEDIDO DE MINORAÇÃO DO VALOR FIXADO. POSSIBILIDADE. PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE. CORREÇÃO MONETÁRIA. SÚMU- LA 362 DO STJ. JUROS DE MORA A PARTIR DA CITAÇÃO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. MANUTEN- ÇÃO. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO.A indenização do dano emergente visa recompor o patrimônio à situação em que se encontrava a vítima antes da prática do ato ilícito, de modo que é imperiosa a demonstração efetiva do prejuízo, e não meras alegações.é dever do Estado conservar suas obras e prestar assistência integral aos vitimados quando existentes, estando caracterizada a responsabilidade subjetiva pela falta do serviço de conservação de suas obras. A correlação monetária do valor da indenização do dano moral incide desde a data do arbitramento (Súmula 362 do Superior Tribunal de Justiça).Os juros de mora contam-se da citação, nos termos do Art. 405, do Código Civil.Os honorários serão fixados entre o mínimo de dez e o máximo de vinte por cento sobre o valor da condenação, atendidos: o grau de zelo do profissional; o lugar de prestação do serviço; a natureza e importância da causa, o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço.visto, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível nº /001, na Ação de Indenização por Danos Morais e Materiais em que figuram como partes o Estado da Paraíba e Roberto Gomes Cavalcante. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, conhecer do Recurso e dar-lhe provimento parcial.votoposto isso, conheço do Recurso e dou-lhe parcial provimento para excluir da condenação a reparação por danos materiais e reduzir o valor da indenização por danos morais para R$ 7.000,00, com correção monetária a partir do arbitramento, e juros de mora legal a contar da citação, mantendo-se, no mais, a Sentença vergastada. APELAÇÃO CÍVEL N.º /001. ORI- GEM: 9ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Tércio Chaves de Moura, Juiz de Direito Convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Maria da Conceição de Lacerda. ADVOGADO: Francisco de Andrade Carneiro Neto. APELADO: BB LEASING S/A Arrendamento Mercantil. ADVOGADO: Gustavo Guimarães Lima. EMENTA: APELAÇÃO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO. COMPRA DE VEÍCULO. FINANCIAMENTO. CAPITA- LIZAÇÃO DE JUROS. PREVISÃO EM CONTRATO. POSSIBILIDADE. TAC. COBRANÇA INEXISTENTE. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. CUMULATIVIDADE COM OUTROS ENCARGOS DE MORA. ILEGALIDA- DE. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. É cabível a capitalização de juros nos contratos celebrados a partir de março de 2000, conforme a Medida Provisória n /2001, desde que expressamente pactuada. Não demonstrando o promovente a cobrança de Tarifa de Abertura de Crédito e de Emissão de Carnê, julga-se improcedente o pedido por falta de prova. É inadmissível a cobrança da comissão de permanência não prevista no contrato, ou cumulada com outros encargos de mora. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação n.º /001, em que figuram como partes Maria da Conceição de Lacerda contra BB LEASING S/ A Arrendamento Mercantil. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, conhecer do Recurso e dar-lhe provimento parcial. VOTO. Posto isso, conheço do Recursou e dou-lhe provimento parcial para julgar parcialmente procedente o Pedido, declarando abusiva a cobrança de encargos cumulados de inadimplência, estabelecendo a comissão de permanência como único encargo de mora, e determino o ressarcimento pela cobrança indevida, referente às parcelas pagas em atraso, a serem apuradas em liquidação de sentença, corrigidas monetariamente da data do pagamento, com juros de mora de 1% ao mês, incidente a partir da citação.considerando que cada litigante restou vencido e vencedor, serão recíproca e proporcionalmente distribuídos e compensados entre eles os honorários e as custas processuais, Art. 21 do CPC, suspensa a exigibilidade dos créditos em relação à Promovente, nos termos do Art. 12, da Lei 1.060/50, e admitida a compensação das verbas honorárias, conforme Súmula 306 do STJ. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001. ORI- GEM: 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital.RELATOR: Tércio Chaves de Moura, Juiz de Direito Convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira.APELANTE: Suzi Giane Marques Melo.ADVOGADO: Américo Gomes de Almeida.APELAsDO: Estado da Paraíba, representado por sua Procurador Delosmar Domingos de Mendonça Júnior.EMENTA: AGRAVO RETIDO. AUSÊN- CIA DE REQUERIMENTO EXPRESSO. NÃO CONHE- CIMENTO. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓ- RIA. EXISTÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICA. ESTA- BILIDADE FUNCIONAL. CONTRATO TEMPORÁRIO. PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA. ALEGA- ÇÃO DE DECADÊNCIA PARA A ADMINISTRAÇÃO. SENTENÇA. JULGAMENTO IMPROCEDENTE. PRO- VIMENTO NEGADO.Não se conhece de Agravo Retido se o Agravante não requereu o seu conhecimento, expressamente, em preliminar do Recurso.Os funcionários públicos contratados após a Constituição Federal não têm direito à estabilidade funcional, ainda que o contrato se prolongue por tempo superior a cinco anos, porquanto a relação jurídica mantida com o Estado é temporária.a Administração Pública detém discricionariedade para exonerar o servidor contratado a título precário.visto, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação n.º /001, em que figuram como partes Suzi Giane Marques Melo contra o Estado da Paraíba. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, não conhecer do Agravo Retido, conhecer da Apelação e negar-lhe provimento. VOTO.Posto isso, não conheço do Agravo Retido, conheço da Apelação e nego-lhe provimento. APELAÇÃO CÍVEL N.º /001. ORI- GEM: 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR : Tércio Chaves de Moura, Juiz de Direito Convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE : Município de João Pessoa, representado por seu Prefeito. PROCURADOR: Yuri Aragão. APELADO: Instituto Doutor Vandique INOVA. ADVOGADO : Valter Lúcio Lelis Fonseca. EMEN- TA: APELAÇÃO. AÇÃO DECLARATÓRIA. IMUNIDADE TRIBUTÁRIA. ISS. INSTITUIÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. APLICAÇÃO DE TODOS OS RECURSOS NO PAÍS. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO ESTATUTÁRIA. REFORMA DA SENTENÇA. IMPROCEDÊNCIA. PRO- VIMENTO DO RECURSO. Se o estatuto da instituição de caráter beneficente não prevê aplicação dos recursos no País não tem direito ao benefício da imunidade tributária. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação n.º / 001, em que figuram como partes O Município de João Pessoa contra o Instituto Doutor Vandique INOVA. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, conhecer do Recurso e dar-lhe provimento. VOTO. Posto isso, conheço do recurso e dou-lhe provimento para julgar improcedente o Pedido. AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / 001. ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Tércio Chaves de Moura, Juiz de Direito Convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRAVANTE: Valterlan Alves de Lima. ADVOGADOS: Cláudio Sérgio R. de Menezes e outros.agravado: O Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Alexandre Magnus Ferreira Freire.EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMEN- TO. POLÍCIA MILITAR. CURSO DE HABILITAÇÃO DE OFICIAIS. REQUISITOS. IDADE MÁXIMA. COMPOR- TAMENTO EXCEPCIONAL. VEROSSIMILHANÇA DA ALEGAÇÃO. NÃO DEMONSTRAÇÃO. PROVIMENTO NEGADO. Se o Edital do Concurso de Habilitação de Oficiais estabelece a idade máxima para ingresso em Curso de Formação, e inexiste lei estabelecendo o requisito como acesso a cargo público, a verificação é feita na data da inscrição.exigindo o Edital comportamento excelente para ingresso no Curso de Habilitação de Oficiais, o indeferimento da matrícula não implica dupla punição do militar inscrito que possui anterior condenação administrativa.visto, relatado e discutido o procedimento referente ao Agravo de Instrumento n.º /001, em que figuram como partes Valterlan Alves de Lima contra o Estado da Paraíba.ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, negar provimento ao Recurso.VOTO. Posto isso, nego provimento ao Recurso. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001. ORI- GEM: 4ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELA- TOR: Tercio Chaves de Moura, Juiz convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: IMBRALIMP Indústria Brasileira de Produtos de Higiene e Limpeza Ltda. ADVOGADO: Elton Gustavo Alves da Silva. APELADO: Banco do Nordeste do Brasil S/A. ADVOGADO: Haroldo Wilson Martinez e Maritzza Fabiane Lima M. de Souza. EMEN- TA: APELAÇÃO. EMBARGOS À EXECUÇÃO. DIREI- TO INTERTEMPORAL. ATO JUDICIAL PRATICADO ANTES DA LEI N /06. INTIMAÇÃO DA PE- NHORA. AUSÊNCIA. INICÍO DO PRAZO PARA OFE- RECIMENTO DOS EMBARGOS. INOCORRÊNCIA. PROVIMENTO DO RECURSO. É necessária nova intimação do devedor, citado por edital e no qual constou intimação do arresto e sua conversão automática em penhora, acerca da efetivação da penhora de bens, objetivando-se, com isso, preservar a ampla defesa e contraditório, possibilitando-se, desta forma, a oposição de embargos do devedor, considerando que o recurso foi regido pela lei aplicada na Sentença.VISTO, relatado e discutido o presente procedimento nº / /001, relativo à Apelação Cível em face da Sentença proferida pelo Juízo de Direito da 4ª Vara Cível da Comarca da Capital, nos autos dos Embargos à Execução opostos por IMBRALIMP Indústria Brasileira de Produtos de Higiene e Limpeza Ltda. contra Banco do Nordeste do Brasil S/A. ACOR- DAM os Eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, conhecer do Recurso e dar-lhe provimento. VOTO. Isso posto, considerando que os atos processuais foram praticados antes da vigência da Lei n /2006, que inocorreu a intimação da Executada em relação à efetivação da penhora, que o prazo de dez dias para a oposição dos embargos iniciava da intimação da penhora e que não houve início do prazo para a oposição dos embargos à execução, dou provimento ao Apelo para que seja expedida nova intimação da penhora, iniciando a contagem do prazo para a interposição dos embargos à execução. APELAÇÕES CÍVEIS Nº /001. ORIGEM: 4ª Vara Cível da Comarca da Capital. RE- LATOR: Tercio Chaves de Moura, Juiz convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE 01: Banco do Nordeste do Brasil S/A. ADVOGADO: Haroldo Wilson Martinez e Maritzza Fabiane Lima M. de Souza. APELANTE 02: INBRALIMP Indústria Brasileira de Produtos de Higiene e Limpeza Ltda.ADVOGADO: Elton Gustavo Alves da Silva. APELADO: Lourival do Nascimento. ADVOGADO: Luiz Urquiza da Nóbrega Neto e outros. EMENTA: APELA- ÇÃO. REVISIONAL DE CLÁUSULA CONTRATUAL COM IMPUGNAÇÃO DE DÍVIDA. APRESENTAÇÃO DE CÁLCULOS. IMPUGNAÇÃO. PEDIDO DE REA- LIZAÇÃO DE PROVA PERICIAL. INOCORRÊNCIA. PROVA TÉCNICA. IMPRESCINDIBILIDADE PARA SOLUÇÃO DO LITÍGIO. NULIDADE DO PROCES- SO. DECLARAÇÃO. PROVIMENTO DA APELAÇÃO DO DEMANDANTE. É imprescindível a realização de perícia para concluir qual o efetivo valor da dívida além de demonstrar os índices utilizados pela instituição financeira para elaborar os cálculos da dívida executada. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento nº /001, relativo às Apelações em face da Sentença proferida pelo Juízo de Direito da 4ª Vara Cível da Comarca da Capital, nos autos da Ação Revisional de Contrato e Recomposição de Saldo Devedor c/c Anulatória de Título Extrajudicial e Pedido de Reavaliação de Bens e Antecipação Parcial dos Efeitos da Tutela Jurisdicional proposta por IMBRALIMP Indústria Brasileira de Produtos de Higiene e Limpeza Ltda. contra Banco do Nordeste do Brasil S/A. CORDAM os Eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, rejeitar a preliminar de deserção e anular o processo por ausência de realização da prova pericial.voto.isso posto, rejeitada a preliminar de deserção, e considerando o princípio celeridade processual para solucionar os litígios, a existência de bens hipotecados na cédula de crédito industrial, a ausência da realização da prova pericial pleiteada na Petição Inicial pela Demandante, anulo o processo para que esta modalidade de prova seja produzida a fim de que esclareça o efetivo valor da dívida imposta a Demandante. AGRAVO DE INSTRUMENTO: /003. ORIGEM: Comarca de Caiçara. RELATOR: Tercio Chaves de Moura, Juiz convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRA- VANTE: Lidiana Nunes da Costa e outros. ADVOGA- DO: Laplace Guedes.AGRAVADO: José Felipe de Araujo. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. INVEN- TÁRIO. PARTE ILEGÍTIMA. PARTICIPAÇÃO. DESEN- TRANHAMENTO DA PETIÇÃO. PROVIDÊNCIAS ADMINISTRATIVAS EM RELAÇÃO A ACERVO DE BENS. IMPOSSIBILIDADE. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. Questões relativas à titularidade e à gestão administrativa de bens devem ser solucionadas por meio de processo específico, a fim de evitar tumulto na marcha processual dos autos do inventário. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente ao Agravo de Instrumento n.º /003, em que figuram como partes Lidiana Nunes da Costa e outros e José Felipe de Araújo. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, seguindo o voto do Relator, à unanimidade, dar provimento parcial ao Agravo. VOTO. Posto isso, considerando a ilegitimidade de Maria Felipe de Araújo, dou provimento parcial ao Agravo de Instrumento tão somente para determinar o desentranhamento da Petição de fls. 332/333, números dos autos originários, deixando de determinar a expedição de intimação do teor desta Decisão a todos os inquilinos por ser providência de natureza eminentemente administrativa e privada, além de desencadear onerosidade ao serviço judicial. REMESSA OFICIAL N.º /002. ORI- GEM: 4ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Tercio Chaves de Moura, Juiz convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. IMPETRANTE: Sandro Roberto de

12 12 Araújo. ADVOGADO: João Batista de Lima. IMPE- TRADO: Comandante do Centro de Educação da Polícia Militar do Estado da Paraíba. EMENTA: REMES- SA OFICIAL. MANDADO DE SEGURANÇA. CONS- TITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. POLICIAL MILITAR. CURSO DE HABILITAÇÃO DE CABO. CANDIDATO INDICIADO EM INQUÉRITO POLICIAL. INSCRIÇÃO INDEFERIDA. ATO ILEGAL E ABUSIVO. CARACTE- RIZAÇÃO. VIOLAÇÃO DO PRINCÍPIO CONTITUCI- ONAL DA PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA. ORDEM CONCEDIDA. DESPROVIMENTO. Viola o princípio constitucional da presunção da inocência, previsto no art. 5º, LVII, da Constituição Federal, o indeferimento de inscrição de policial militar no Curso de Habilitação de Cabo que responde a inquérito ou ação penal sem trânsito em julgado da sentença condenatória. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente a Remessa Oficial nº /002, em que figuram como partes Sandro Roberto de Araújo e o Comandante do Centro de Educação da Polícia Militar do Estado da Paraíba. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, conhecer da Remessa Oficial e negar-lhe provimento. VOTO. Isso posto, nego provimento a Remessa Oficial. APELAÇÃO CÍVEL N.º /002. ORI- GEM: 1ª Vara Cível da Comarca de Itabaiana. RELA- TOR: Tercio Chaves de Moura, Juiz convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Telemar Norte Leste S/A. ADVOGA- DO: Caio César Vieira Rocha e outros. APELADO: Márcia Xavier da Silva. ADVOGADO: Francisco de Assis Maximo Silva. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. SUSPENSÃO DO JULGAMENTO. IMPOSSIBILIDA- DE. RECURSO ESPECIAL RECEBIDO APENAS NO EFEITO DEVOLUTIVO. CONSUMIDOR. SERVIÇO DE TELEFONE FIXO. ASSINATURA MENSAL. LEGITI- MIDADE. CONFIGURAÇÃO. MANUTENÇÃO DA IN- FRA-ESTRUTURA DO SERVIÇO. PROVIMENTO DO RECURSO. O Recurso Especial é recebido no efeito devolutivo, garantindo-se a eficácia da Decisão questionada por meio desse recurso constitucional. É legítima a cobrança de tarifa básica pelo uso dos serviços de telefonia fixa.(súmula 356 do STJ). VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível n.º /002, em que figuram como partes Márcia Xavier da Silva e a Telemar Norte Leste S/A. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do relator, DAR PROVIMENTO À APELAÇÃO. VOTO. Posto isso, considerando que o Recurso especial é desprovido de efeito suspensivo e que a cobrança de assinatura é mensal e se destina a manter a infraestrutura do sistema, indefiro a suspensão do julgamento da Apelação, e por conseqüência, conheço do recurso e doulhe provimento para julgar improcedente o pedido formulado pela Apelada, condenando-a ao pagamento dos honorários advocatícios no importe de R$ 1.500,00 e das custas processuais, suspendendo a exigibilidade nos termos do art. 12 da Lei n 1.060/50. APELAÇÃO CÍVEL N.º /001. ORI- GEM: 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina grande. RELATOR: Tercio Chaves de Moura, Juiz convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Município de Campina Grande, representado por sua Procuradora Erika Gomes da Nóbrega Fragoso. APELADO: Cristiane Borba de Azevedo. ADVOGADO: Natalício Emmanuel Quintella Lima. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. CONCURSO PÚBLICO. PRAZO DE VALIDADE NÃO EXPIRADO. NOMEAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE JURÍ- DICA. DISCRICIONARIEDADE DA ADMINISTRA- ÇÃO. CONFIGURAÇÃO. PROVIMENTO DO RECUR- SO. A administração detém discricionariedade para nomear candidato aprovado em concurso público dentro do número de vagas oferecidas no edital e durante o prazo de validade do certame. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação n.º /001, em que figuram como partes Cristiane Borba de Azevedo e o Município de Campina Grande. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, conhecer do Recurso e dar provimento à Apelação. VOTO. Isso posto, considerando que o concurso público para o Cargo de Auditor de Contas Públicas do Município de Campina Grande está válido até fevereiro de 2011 e que até essa data a administração pública detém discricionariedade para expedir ato de nomeação da Apelada, dou provimento ao Recurso para julgar improcedente o pedido formulado na Petição inicial, invertendo os ônus sucumbenciais, suspendendo a exigibilidade nos termos do art. 12 da Lei 1.060/50. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER COM PEDI- DO DE TUTELA ANTECIPADA n / 001. RELATOR: Tercio Chaves de Moura, Juiz convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. PROMOVENTE: SINDISPEB Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Pedra Branca-PB. ADVOGADO: Paulo César Conserva. PROMOVIDO: Município de Pedra Branca, representado por seu Prefeito. ADVOGADO: Jakeleudo Alves Barbosa. EMEN- TA: AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER. GREVE. COMUNICAÇÃO FORMAL. OCORRÊNCIA. NEGO- CIAÇÃO. AUSÊNCIA DE PROVA. ANOTAÇÃO DE FALTA. IMPOSSIBILIDADE. DECLARAÇÃO DE ILE- GALIDADE DA GREVE. AUSÊNCIA. EXERCÍCIO REGULAR DO DIREITO. CONFIGURAÇÃO. PROCE- DÊNCIA DO PEDIDO. A declaração da ilegalidade da greve seria ponto de partida para que a administração pública adotasse medidas no sentido de cortar o ponto dos servidores que deixaram de retornar ao serviço. Agiu no exercício regular de direito de greve o servidor que deixou de comparecer ao serviço após o dia indicado no comunicado que foi enviado à autoridade competente, encontrando-se este na impossibilidade de realizar o corte de ponto e o respectivo abatimento no valor dos vencimentos. VISTO, relatado e discutido o procedimento n.º /001, referente à Ação de Obrigação de Não Fazer em que figuram como partes o INDISPEB Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Pedra Branca-PB e o Município de Pedra Branca, representado por seu Prefeito. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, julgar procedente o pedido. VOTO. Isso posto, considerando que não houve demonstração dos fatos modificativos do direito do autor, que inocorreu a declaração de ilegalidade da greve e que os funcionários agiram no exercício regular do direito, julgo procedente o pedido para determinar que o Promovido se abstenha de realizar o corte de ponto dos servidores que participaram do movimento grevista a partir do dia 21 de março de 2011 ou torne sem efeito qualquer medida adotada nesse sentido, caso já tenha realizado, sob pena de multa diária no importe de R$ , limitada a R$ ,00, confirmando os termos da liminar de f. 51, condenando-o ao pagamento de honorários advocatícios no importe de R$ 1.000,00, nos termos do 4, do art. 20, do Código de Processo Civil. APELAÇÃO CÍVEL e RECURSO ADESIVO N.º /001. ORIGEM: 5ª Vara da Comarca de Patos-PB. RELATOR: Tercio Chaves de Moura, Juiz convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Telemar Norte Leste S/A. ADVOGADO: Caio Cesar Vieira Rocha. APELA- DO: Rômulo Gonçalves de Moura Lucena. ADVOGA- DO: Clodoaldo Pereira Vicente de Souza. RECORREN- TE: Rômulo Gonçalves de Moura Lucena. ADVOGA- DO: Clodoaldo Pereira Vicente de Souza. RECORRI- DO: Telemar Norte Leste S/A. ADVOGADO: Caio Cesar Vieira Rocha. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. CON- SUMIDOR. DECLARATÓRIA DE INEXITÊNCIA DE DÉBITO CUMULADA COM DANO MORAL. CONTES- TAÇÃO. FATO MODIFICATIVO. IMPUGNAÇÃO ESPE- CÍFICA PELO DEMANDANTE. INOCORRÊNCIA. PONDERAÇÃO PELO JUÍZO A QUO. AUSÊNCIA. TELEFONE NÃO RESIDENCIAL. COMPROVAÇÃO. RECURSO ADESIVO. ATO ILÍCITO. AUSÊNCIA. PROVIMENTO DA APELAÇÃO E DESPROVIMENTO DO RECURSO ADESIVO. Provando o demandado que o fato trazido não ocorreu nos moldes referidos pelo autor, impõe-se a improcedência do pedido do autor por ausência de comprovação da lesão descrita na petição inicial. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação e o Recurso Adesivo n.º /001, em que figuram como partes Rômulo Gonçalves de Moura Lucena e a Telemar Norte Leste S/A. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, conhecer dos Recursos e dar provimento à Apelação e negar provimento ao Recurso Adesivo. VOTO. Isso posto, considerando que o Demandante não deixou de afastar a afirmativa de que o telefone estava instalado no Hotel Rota do Sol, que na conta telefônica consta como tipo de terminal não residencial, que o Apelante alegou e provou que o fato trazido não ocorreu nos moldes referido pelo Autor, mas com características diversas, refletindo na tutela pretendida, conheço dos Recursos para negar provimento ao Recurso Adesivo por ausência de ato ilícito e dar provimento a Apelação, julgando improcedente o pedido, nos termos do inciso II, do art. 333 do CPC, invertendo os ônus sucumbenciais, suspendendo a sua exigibilidade nos termos do art. 12 da Lei 1.060/50. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001. ORI- GEM: 4ª Vara da Comarca de Guarabira-PB. RELA- TOR: Tercio Chaves de Moura, Juiz Convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Ricardo Ruiz Arias Nunes. APELADO: Valdemar Lopes Galvão. ADVOGADO: José Ailton Gomes de Souza. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. EXE- CUÇÃO DA PENA DE MULTA. SENTENÇA PENAL CONDENATÓRIA TRANSITADA EM JULGADO. TÍ- TULO EXECUTIVO. POSSIBILIDADE IMEDIATA DE EXECUÇÃO. ARTS. 475-N, II, DO CPC E 164 DA LEI 7.210/84. CERTIDÃO DA DÍVIDA ATIVA. DESNECES- SIDADE. SENTENÇA REFORMADA. RETORNO DOS AUTOS À ORIGEM PARA PROSSEGUIMENTO DO FEITO. RECURSO PROVIDO. Confere-se à sentença penal condenatória, transitada em julgado, eficácia de título executivo judicial (artigo 475-N, II, do CPC), além de imprimir à referida execução o procedimento previsto para as execuções penais, aplicação do artigo 164 da Lei 7.210/84. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação nº /001 pertinente à Sentença proferida pelo Juízo da 4ª Vara da Comarca de Guarabira- PB, nos autos da Ação de Execução, ajuizada pelo Estado da Paraíba em face de Valdemar Lopes Galvão. ACORDAM os Membros desta Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, acompanhando o voto do Relator, conhecer do Recurso e dar-lhe provimento, para reforma a Sentença, determinando o retorno dos autos à origem para prosseguimento do feito, mesmo sem a Certidão de Dívida Ativa. VOTO. Posto isso, conheço do Recurso e dou-lhe provimento, para reformar a Sentença recorrida, determinando o retorno dos autos à origem para o prosseguimento do feito, mesmo sem a Certidão da Dívida Ativa. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001. ORI- GEM: 1ª Vara da Comarca de Monteiro. RELATOR: Tércio Chaves de Moura, Juiz Convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: José Lucinaldo de Lima. ADVOGADO: Marcos Antônio Inácio da Silva. APELADO: Município de Monteiro, representado por sua Prefeita Constitucional. ADVOGADO: João Vaz de Aguiar Neto e outro. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE ADI- CIONAL DE INSALUBRIDADE. SERVIDOR PÚBLI- CO MUNICIPAL. GARI. AUSÊNCIA DE LEI ESPECÍ- FICA. IRRELEVÂNCIA. PRECEDENTES DESTE TRIBUNAL. REFORMA DA SENTENÇA. PROVIMEN- TO DO RECURSO. Atividade de Agente de Limpeza Pública, na forma regulada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, é tida como insalubre, sendo devida a percepção da remuneração correspondente pelo servidor público. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento nº /001, relativo ao Recurso de Apelação contra a Sentença proferida pelo Juízo de Direito da 1ª Vara da Comarca de Monteiro, nos autos da Ação de Cobrança de Adicional de Insalubridade, ajuizada por José Lucinaldo de Lima em face do Município de Monteiro. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, conhecer do Recurso e dar-lhe provimento. VOTO. Posto isso, conheço do Recurso e dou-lhe provimento para reformar a Sentença e condenar o Apelado ao pagamento do adicional de insalubridade devido ao Apelante desde seu exercício, acrescidos de correção monetária pelo INPC, a contar do momento em que deveria ser pago, e juros de mora de 0,5% ao mês, a partir da citação. AGRAVO DE INSTRUMENTO /001. ORIGEM: 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Tercio Chaves de Moura Juiz convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRAVANTE : PBPREV Paraíba Previdência. ADVOGADO : Luis Artur Sabino de Oliveira. AGRAVADO : Clodomiro da Silva Brito. ADVOGA- DO : Julio Cezar da Silva Batista. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCI- ÁRIA. INCIDÊNCIA SOBRE TERÇO CONSTITUCIO- NAL DE FÉRIAS. IMPOSSIBILIDADE. MANUTENÇÃO DA DECISÃO. HORAS EXTRAS, ADICIONAL NOTUR- NO E DE INSALUBRIDADE, DEMAIS VANTAGENS PESSOAIS. DEFERIMENTO. AUSÊNCIA DE VEROS- SIMILHANÇA DO DIREITO. REQUISITOS DO ART. 273 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. NÃO PRE- ENCHIDOS. PROVIDO PARCIALMENTE. A partir do julgamento da Pet 7296 (Min. Eliana Calmon, DJ de 28/ 10/09), a 1ª Seção adotou o entendimento de que é ilegítima a exigência de contribuição previdenciária sobre a parcela de 1/3 acrescida à remuneração do servidor público por ocasião do gozo de férias. (AR 3.974/DF, Rel. Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/06/2010, DJe 18/06/2010). As verbas recebidas a título de horas extras, gratificação por liberalidade do empregador e adicionais de periculosidade, insalubridade e noturno, quando recebidas continuamente, possuem natureza remuneratória, sendo, portanto, passíveis de contribuição. previdenciária. Inexiste a verossimilhança do direito do Agravante, uma vez que ocorre a dúvida quanto à natureza das demais gratificações e vantagens, se são ou não incorporáveis ao vencimento do servidor, quando da aposentadoria, mostrando-se temerária a antecipação da tutela, por faltar os requisitos do art. 273 do Código de Processo Civil. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento nº /001, relativo ao Agravo de Instrumento contra Decisão do Juízo da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital, nos autos da Ação de Repetição de Indébito c/c Obrigação de Não Fazer c/c Pedido de Antecipação de Tutela proposta por Clodomiro da Silva Brito contra o Estado da Paraíba e a PBPREV Paraíba Previdência. ACORDAM os Eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, CONHECER DO RECURSO E DAR- LHE PROVIMENTO PARCIAL. VOTO. Isso posto, dou provimento parcial ao presente Agravo de Instrumento, para determinar a suspensão dos descontos previdenciários apenas sobre o adicional de férias. AGRAVO DE INSTRUMENTO /001. ORIGEM: 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Tercio Chaves de Moura Juiz convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRAVANTE: PBPREV Paraíba Previdência. ADVOGADO: Luis Artur Sabino de Oliveira. AGRAVADO: Marcos Antônio de Oliveira. ADVO- GADO: Alcides Barreto Brito Neto. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCI- ÁRIA. INCIDÊNCIA SOBRE TERÇO CONSTITUCIO- NAL DE FÉRIAS. IMPOSSIBILIDADE. MANUTENÇÃO DA DECISÃO. HORAS EXTRAS, ADICIONAL NOTUR- NO E DE INSALUBRIDADE, DEMAIS VANTAGENS PESSOAIS. DEFERIMENTO. AUSÊNCIA DE VEROS- SIMILHANÇA DO DIREITO. REQUISITOS DO ART. 273 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. NÃO PRE- ENCHIDOS. PROVIDO PARCIALMENTE. A partir do julgamento da Pet 7296 (Min. Eliana Calmon, DJ de 28/ 10/09), a 1ª Seção adotou o entendimento de que é ilegítima a exigência de contribuição previdenciária sobre a parcela de 1/3 acrescida à remuneração do servidor público por ocasião do gozo de férias. (AR 3.974/DF, Rel. Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/06/2010, DJe 18/06/2010). As verbas recebidas a título de horas extras, gratificação por liberalidade do empregador e adicionais de periculosidade, insalubridade e noturno, quando recebidas continuamente, possuem natureza remuneratória, sendo, portanto, passíveis de contribuição previdenciária. Inexiste a verossimilhança do direito do Agravante, uma vez que ocorre a dúvida quanto à natureza das demais gratificações e vantagens, se são ou não incorporáveis ao vencimento do servidor, quando da aposentadoria, mostrando-se temerária a antecipação da tutela, por faltar os requisitos do art. 273 do Código de Processo Civil. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento nº /001, relativo ao Agravo de Instrumento contra Decisão do Juízo da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital, nos autos da Ação de Repetição de Indébito c/c Obrigação de Não Fazer c/c Pedido de Antecipação de Tutela proposta por Marcos Antônio de Oliveira contra o Estado da Paraíba e a PBPREV Paraíba Previdência. ACOR- DAM os Eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, CONHECER DO RECURSO E DAR-LHE PROVIMENTO PARCIAL. VOTO. Isso posto, dou provimento parcial ao presente Agravo de Instrumento, para determinar a suspensão dos descontos previdenciários apenas sobre o adicional de férias. AGRAVO DE INSTRUMENTO /001. ORIGEM: 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Tercio Chaves de Moura Juiz convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRAVANTE: PBPREV Paraíba Previdência. ADVOGADO: Luis Artur Sabino de Oliveira. AGRAVADO: Narciso Aleixo dos Santos Neto. AD- VOGADO: Alcides Barreto Brito Neto. EMENTA: AGRA- VO DE INSTRUMENTO. CONTRIBUIÇÃO PREVIDEN- CIÁRIA. INCIDÊNCIA SOBRE TERÇO CONSTITUCI- ONAL DE FÉRIAS. IMPOSSIBILIDADE. MANUTEN- ÇÃO DA DECISÃO. HORAS EXTRAS, ADICIONAL NOTURNO E DE INSALUBRIDADE, DEMAIS VANTA- GENS PESSOAIS. DEFERIMENTO. AUSÊNCIA DE VEROSSIMILHANÇA DO DIREITO. REQUISITOS DO ART. 273 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. NÃO PREENCHIDOS. PROVIDO PARCIALMENTE. A partir do julgamento da Pet 7296 (Min. Eliana Calmon, DJ de 28/10/09), a 1ª Seção adotou o entendimento de que é ilegítima a exigência de contribuição previdenciária sobre a parcela de 1/3 acrescida à remuneração do servidor público por ocasião do gozo de férias. (AR 3.974/DF, Rel. Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/06/2010, DJe 18/ 06/2010). As verbas recebidas a título de horas extras, gratificação por liberalidade do empregador e adicionais de periculosidade, insalubridade e noturno, quando recebidas continuamente, possuem natureza remuneratória, sendo, portanto, passíveis de contribuição previdenciária. Inexiste a verossimilhança do direito do Agravante, uma vez que ocorre a dúvida quanto à natureza das demais gratificações e vantagens, se são ou não incorporáveis ao vencimento do servidor, quando da aposentadoria, mostrando-se temerária a antecipação da tutela, por faltar os requisitos do art. 273 do Código de Processo Civil. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento nº /001, relativo ao Agravo de Instrumento contra Decisão do Juízo da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital, nos autos da Ação de Repetição de Indébito c/c Obrigação de Não Fazer c/c Pedido de Antecipação de Tutela proposta por Narciso Aleixo dos Santos Neto contra o Estado da Paraíba e a PBPREV Paraíba Previdência. ACORDAM os Eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, CONHECER DO RECURSO E DAR-LHE PROVIMENTO PARCIAL. VOTO. Isso posto, dou provimento parcial ao presente Agravo de Instrumento, para determinar a suspensão dos descontos previdenciários apenas sobre o adicional de férias. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001. ORI- GEM: 5ª Vara da Comarca de Patos. RELATOR: Tercio Chaves de Moura Juiz Convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELAN- TE: José Weiner dos Santos. ADVOGADO: Clodoaldo Pereira Vicente de Souza. 1 APELADO: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Ricardo Sérgio Freire de Lucena. 2 APELADO: PBPREV Paraíba Previdência, representada por seu Procurador Onildo Veloso Júnior. EMENTA: APELAÇÃO CÍ- VEL. RESTITUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDEN- CIÁRIA. PRELIMINAR. ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO DA PARAÍBA. ACOLHIMENTO. GRATIFI- CAÇÃO DE ATIVIDADE JUDICIÁRIA ANTES DA NOVA LEI. PROPTER LABOREM. VERBA NÃO IN- CORPORADA AOS PROVENTOS DA APOSENTA- DORIA. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. DES- CABIMENTO. VIGÊNCIA DA LEI 8.923/2009. CARÁ- TER VENCIMENTAL DA GRATIFICAÇÃO. INCOR- PORAÇÃO AO VENCIMENTO. DESCONTO DEVIDO. RESTITUÇÃO DOS VALORES RECOLHIDOS ANTES DA NOVA LEI. POSSIBILIDADE. PROVIMENTO PAR- CIAL DO APELO. A PBPREV Paraíba Previdência é a instituição responsável pelo sistema previdenciário no Estado da Paraíba. A Gratificação de Atividade Judiciária possui natureza jurídica de vencimento, sendo devida a incidência de Contribuição Previdenciária. Até o advento da nova lei o desconto previdenciário sobre a gratificação era indevido, pois, só após a vigência da Lei nº 8.923/2009 este passou a revestirse de legalidade. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível nº /001, em que figuram como partes José Weiner dos Santos, Estado da Paraíba e PB- PREV Paraíba Previdência. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, conhecer do Recurso para acolher a preliminar de ilegitimidade passiva do Estado da Paraíba, e, no mérito, dar-lhe provimento parcial. VOTO. Posto isso, acolho a preliminar de ilegitimidade passiva do Estado da Paraíba e, no mérito, dou provimento parcial ao Apelo para condenar a PBPREV a devolver os valores recolhidos indevidamente até o advento da Lei nº 8.923/ 2009 referentes à contribuição previdenciária, respeitando a prescrição quinquenal, acrescidos de correção monetária pelo INPC a partir das datas dos descontos e de juros de mora de 0,5% ao mês a partir da citação, condenando-os, ainda, ao pagamento de honorários advocatícios no percentual de 10% sobre o valor da condenação. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001. ORI- GEM: Comarca de Alagoa Nova. RELATOR Tercio Chaves de Moura, Juiz convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELAN- TE: Itaú Seguros S/A. ADVOGADO: Rostand Inácio dos Santos. APELADO: Edivan Celedônio dos Santos. ADVOGADO: Geraldo Moura da Silva. EMENTA: APE- LAÇÃO CÍVEL. SEGURO OBRIGATÓRIO. DPVAT. ACIDENTE DE TRÂNSITO. PRELIMINARES. ILEGI- TIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. CARÊNCIA DE AÇÃO. REJEITADAS. LAUDO MÉDICO QUE ATESTA EXISTÊNCIA DE COMPROMETIMENTO DA FUNÇÃO

13 13 DO MEMBRO INFERIOR ESQUERDO FIXADA EM TRINTA POR CENTO. APLICAÇÃO DA TABELA CONS- TANTE NA LEI /07. MANUTENÇÃO DO QUAN- TUM INDENIZATÓRIO ESTABELECIDO NA SENTEN- ÇA. CORREÇÃO MONETÁRIA A PARTIR DO EVEN- TO DANOSO. JUROS DE MORA CONTADOS DA CI- TAÇÃO. PRECEDENTES DO STJ. PROVIMENTO PAR- CIAL DO RECURSO. O artigo 7º da Lei 6.194/74 reconhece de forma expressa a solidariedade entre todas as seguradoras integrantes do Consórcio que opera o seguro DPVAT, assim sendo, resoluções ou portarias expedidas pela SUSEP ou CNSP que venham a restringir tal legitimação não tem o condão de se sobrepor a esta Lei, tendo em vista a superioridade hierárquiconormativa daquela em relação a estes atos normativos. Não se vislumbra a falta de interesse de agir diante da não apresentação de requerimento administrativo, eis que não se faz necessário o esgotamento da esfera administrativa para o ingresso pela via judicial, conforme previsão constitucional. Constatada a debilidade do membro inferior esquerdo, lesionado em acidente de trânsito, a lei prevê pagamento de indenização cujo cálculo deve seguir os parâmetros apontados na tabela constante na legislação que rege o seguro DPVAT, devendo ser paga em proporção à lesão sofrida. A correção monetária deve incidir a partir do evento danoso, Súmula 43 do STJ, e os juros de mora a contar da citação, Súmula 426 do STJ. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação nº /001 pertinente à Sentença proferida pelo Juízo da Comarca de Alagoa Nova, nos autos da Ação de Cobrança de Seguro DPVAT por Invalidez ajuizada por Edivan Celedônio dos Santos em face de Itaú Seguros S/A. ACORDAM os Membros desta Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, acompanhando o voto do Relator, conhecer do Recurso para rejeitar as preliminares arguidas e dar-lhe provimento parcial. VOTO. Posto isto, rejeito as preliminares suscitadas, e dou provimento parcial ao Recurso, mantendo a condenação imposta em primeiro grau, acrescida de correção monetária a partir do evento danoso e juros de mora de 1% contados da citação. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001. ORI- GEM: 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Tercio Chaves de Moura Juiz Convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Marilene Ferreira de Oliveira. ADVOGADO: Diego de Sousa Dutra. 1 APE- LADO: PBPREV Paraíba Previdência, representada por seu Presidente. 2 APELADO: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador. EMENTA: APELA- ÇÃO CÍVEL. RESTITUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. PRELIMINAR. ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO DA PARAÍBA. ACOLHIMEN- TO. GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE JUDICIÁRIA ANTES DA NOVA LEI. PROPTER LABOREM. VERBA NÃO INCORPORADA AOS PROVENTOS DA APO- SENTADORIA. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. DESCABIMENTO. VIGÊNCIA DA LEI 8.923/2009. CARÁTER VENCIMENTAL DA GRATIFICAÇÃO. IN- CORPORAÇÃO AO VENCIMENTO. DESCONTO DEVIDO. RESTITUÇÃO DOS VALORES RECOLHI- DOS ANTES DA NOVA LEI. POSSIBILIDADE. PRO- VIMENTO PARCIAL DO APEL. A PBPREV Paraíba Previdência é a instituição responsável pelo sistema previdenciário no Estado da Paraíba. A Gratificação de Atividade Judiciária possui natureza jurídica de vencimento, sendo devida a incidência de Contribuição Previdenciária. Até o advento da nova lei o desconto previdenciário sobre a gratificação era indevido, pois, só após a vigência da Lei nº 8.923/2009 este passou a revestir-se de legalidade. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível nº /001, em que figuram como partes Marilene Ferreira de Oliveira, PBPREV Paraíba Previdência e Estado da Paraíba. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, conhecer do Recurso para acolher a preliminar de ilegitimidade passiva do Estado da Paraíba, e, no mérito, dar-lhe provimento parcial. VOTO. Posto isso, acolho a preliminar de ilegitimidade passiva do Estado da Paraíba, e, no mérito, dou provimento parcial ao Apelo para condenar a PBPREV a devolver os valores recolhidos indevidamente até o advento da Lei nº 8.923/2009 referentes à contribuição previdenciária, respeitando a prescrição quinquenal, acrescidos de correção monetária pelo INPC a partir das datas dos descontos e de juros de mora de 0,5% ao mês a partir da citação, condenando-os, ainda, ao pagamento de honorários advocatícios no percentual de 10% sobre o valor da condenação. APELAÇÃO CIVEL /002 - ORIGEM: 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Tercio Chaves de Moura Juiz Convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Paulo Glycerio Albuquerque Bandeira. ADVOGADO: Franciney José Lucena Bezerra. 1 APELADO: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Renan de Vasconcelos Neves. 2 APE- LADO: PBPREV Paraíba Previdência. EMENTA: APE- LAÇÃO CÍVEL. RESTITUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. PRELIMINAR. ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO DA PARAÍBA. ACOLHIMENTO. GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE JUDICIÁRIA ANTES DA NOVA LEI. PROPTER LABOREM. VERBA NÃO INCORPORADA AOS PROVENTOS DA APOSENTA- DORIA. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. DES- CABIMENTO. VIGÊNCIA DA LEI 8.923/2009. CARÁ- TER VENCIMENTAL DA GRATIFICAÇÃO. INCORPO- RAÇÃO AO VENCIMENTO. DESCONTO DEVIDO. RESTITUÇÃO DOS VALORES RECOLHIDOS ANTES DA NOVA LEI. POSSIBILIDADE. PROVIMENTO PAR- CIAL DO APELO. A PBPREV Paraíba Previdência é a instituição responsável pelo sistema previdenciário no Estado da Paraíba. A Gratificação de Atividade Judiciária possui natureza jurídica de vencimento, sendo devida a incidência de Contribuição Previdenciária. Até o advento da nova lei o desconto previdenciário sobre a gratificação era indevido, pois, só após a vigência da Lei nº 8.923/2009 este passou a revestir-se de legalidade. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível nº /002, em que figuram como partes Paulo Glycerio Albuquerque Bandeira, Estado da Paraíba e PBPREV Paraíba Previdência. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, conhecer do Recurso para acolher a preliminar de ilegitimidade passiva do Estado da Paraíba, e, no mérito, dar-lhe provimento parcial. VOTO. Posto isso, acolho a preliminar de ilegitimidade passiva do Estado da Paraíba, e, no mérito, dou provimento parcial ao Apelo para condenar a PBPREV a devolver os valores recolhidos indevidamente até o advento da Lei nº 8.923/2009 referentes à contribuição previdenciária, respeitando a prescrição quinquenal, acrescidos de correção monetária pelo INPC a partir das datas dos descontos e de juros de mora de 0,5% ao mês a partir da citação, invertendo o ônus da sucumbência. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001. ORI- GEM: Comarca de Alagoa Nova. RELATOR: Tercio Chaves de Moura, Juiz convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELAN- TE: Bradesco Seguradora S/A. ADVOGADO: Rostand Inácio dos Santos. APELADO: Eraldo Barbosa Machado. ADVOGADO: Wamberto Balbino Sales. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. SEGURO OBRIGATÓRIO. DPVAT. ACIDENTE DE TRÂNSITO. PRELIMINARES. ILEGI- TIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. CARÊNCIA DE AÇÃO. REJEITADAS. VEÍCULO NÃO IDENTIFICA- DO. INOVAÇÃO RECURSAL. NÃO CONHECIMEN- TO. MORTE DA VÍTIMA. APLICAÇÃO DA LEI 6.194/ 74. SENTENÇA MANTIDA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. O artigo 7º da Lei 6.194/74 reconhece de forma expressa a solidariedade entre todas as seguradoras integrantes do Consórcio que opera o Seguro DPVAT, sendo assim, resoluções ou portarias expedidas pela SUSEP ou CNSP que venham a restringir tal legitimação não têm o condão de se sobrepor a esta Lei, tendo em vista a superioridade hierárquico-normativa daquela em relação a estes atos normativos. Não se vislumbra a falta de interesse processual pela existência de pagamento referente ao Seguro Obrigatório DPVAT pela via administrativa, quando tenha sido efetuado em valor inferior ao previsto na legislação vigente à época do sinistro. De acordo com o disposto no artigo 515, 1º, do CPC, somente constituirão objeto de apreciação e julgamento pelo tribunal questões suscitadas e discutidas no processo, não se admitindo inovação recursal. Nos termos do artigo 3º, alínea a, c/ c o caput, do art. 4º, ambos da Lei nº 6.194/74, a indenização por morte será de quarenta vezes o valor do maior salário mínimo vigente no país, devendo ser pago ao cônjuge sobrevivente, e na sua falta, aos herdeiros legitimados. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação nº /001 pertinente à Sentença proferida pelo Juízo da Comarca de Alagoa Nova, nos autos da Ação de Cobrança c/c Reparação de Danos Materiais ajuizada por Eraldo Barbosa Machado em face de Bradesco Seguradora S/A. ACORDAM os Membros desta Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, acompanhando o voto do Relator, conhecer do Recurso para rejeitar as preliminares e, no mérito, negar-lhe provimento. VOTO. Razão pela qual, rejeito as preliminares e, no mérito, nego provimento ao Recurso. APELAÇÃO CÍVEL Nº /002. ORI- GEM: Comarca de Sumé. RELATOR: Tercio Chaves de Moura Juiz Convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Alberto Vilar de Sousa e Rádio Comunitária Alternativa FM. ADVOGADO: Elias Antonio Freire. APELADO: Francisco Duarte da Silva Neto. ADVOGADO: Valdemir Ferreira da Lucena. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AGRAVO RETIDO. PRELIMINAR. LITISCONSÓRCIO PASSIVO NECESSÁRIO. ART. 47, DO CPC. NÃO CARACTERIZADO. CASO DE LITISCONSÓRCIO FACULTATIVO. DESACOLHIMENTO. PRELIMINAR. NULIDADE DA SENTENÇA. REJEIÇÃO. PARTE DE- NUNCIADA EM PROCESSO CRIME. VEICULAÇÃO DE INFORMAÇÃO. PROGRAMA DE RÁDIO. AFIR- MAÇÃO EQUIVOCADA SOBRE CONDENAÇÃO. AÇÃO PENAL SUSPENSA. DANO MORAL. CONDE- NAÇÃO. DESCABIMENTO. PROVIMENTO DO RE- CURSO. Não há litisconsórcio passivo necessário quando não fica caracterizada a hipótese prevista no art. 47, do CPC, sendo caso de litisconsórcio facultativo. A veiculação de informações equivocadas sobre a existência de condenação penal não acarreta dano moral, quando o indivíduo efetivamente responde ação penal. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível nº /002, em que figuram como partes Alberto Vilar de Sousa, Rádio Comunitária Alternativa FM e Francisco Duarte da Silva Neto. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, conhecer do Recurso para rejeitar o Agravo Retido e, no mérito, darlhe provimento. VOTO. Razão pela qual, desacolho o Agravo Retido e dou provimento parcial ao Apelo, para reformando a Sentença, reduzir o valor da indenização para a quantia de hum mil e quinhentos reais, e determinar que a condenação ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, fique suspensa nos termos do art. 12, da Lei 1.060/50. APELAÇÃO CÍVEL N.º /001. ORIGEM:Juízo da 5ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR:Tercio Chaves de Moura, Juiz convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE:José Antônio da Silva. ADVOGADO:Aldaris Júnior e Noaldo Belo de Meireles. APELADO:Estado da Paraíba representado por seu Procurador Renovato Ferreira de Souza Júnior. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. FAZENDA PÚ- BLICA. INDENIZAÇÃO. PRESCRIÇÃO. QUINQUE- NAL. INOCORRÊNCIA. CAUSA MADURA. APLICA- ÇÃO DE OFÍCIO. JULGAMENTO DO MÉRITO. RES- PONSABILIDADE OBJETIVA. DANO MATERIAL. PROVA. AUSÊNCIA. DANO MORAL. CONFIGURA- ÇÃO. INDENIZAÇÃO. VALOR. ARBITRAMENTO. PROCEDÊNCIA EM PARTE DO PEDIDO. CONDE- NAÇÃO. PROVIMENTO DO RECURSO. A hipótese dos autos não era a de aplicar a prescrição trienal tendo em vista que a fazenda pública está no polo passivo da relação jurídica, incidindo a regra da prescrição quinquenal disciplinada no art. 1º do Decreto n /32, sendo a situação de aplicar o art. 515, 3, pois os fatos estão maduros para julgamento. O ônus da prova é regra de juízo, isto é, de julgamento, cabendo ao juiz, quando da prolação da sentença, proferir julgamento contrário àquele que tinha o ônus da prova e dele não se desincumbiu, resultando no afastamento do dano material por ausência de prova. O dano moral se configura pela dor, sofrimento, angústia, humilhação experimentados pela vítima, por conseguinte, seria absurdo, até mesmo, impossível que se exigisse do lesado a prova de sentimentos degradantes, restando provado nos autos o evento danoso, estará demonstrado o dano moral decorrente do próprio fato ilícito. Os danos morais devem ser fixados atentando-se para a condição econômica de ambas as partes e para o caráter pedagógico/punitivo da medida. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível n.º /001, na Ação de Indenização por Danos Morais e Materiais em que figuram como partes José Antônio da Silva e o Estado da Paraíba.ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, conhecer do Recurso, para dar provimento parcial ao Apelo e de ofício aplicar o 3 do art. 515 do CPP para julgar procedente em parte o pedido. VOTO. Posto isso, considerando que a prescrição que incide no caso concreto é a de cinco anos, que a causa está madura para julgamento, que há provas no sentido de que os policiais estavam fardados na data do fato, demonstrando a presença do ente estatal naquele momento, que o dano material não ficou demonstrado e que houve configuração do dano moral, dou provimento parcial à Apelação para aplicar a prescrição quinquenal prevista no art. 1º do Decreto n /32, rejeitando a prescrição trienal, e de ofício, o 3 do art. 515 do CPC, para julgar procedente em parte o pedido, condenando o Estado da Paraíba ao pagamento de indenização por danos morais ao Apelante, no importe de R$ 5.000,00, com juros moratórios a partir do evento danoso, Súmula n 54 do C. STJ, e com correção monetária a partir da data do arbitramento, Súmula n 362/STJ. Considerando que o Apelante decaiu de parte mínima do seu pedido, pois o dano material pleiteado era no importe de R$ 5.960,00, o trabalho realizado pelo causídico, o tempo para a realização do seu serviço e o zelo profissional, condeno o Apelado ao pagamento de honorários advocatícios no importe de R$ 1.500,00, nostermos do art. 20, 4, do CPC. AGRAVO RETIDO, APELAÇÃO CÍVEL E RECURSO ADESIVO Nº /001. ORIGEM:1ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR:Tercio Chaves de Moura, Juiz convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE 01:Evaristo José Braga Cavalcanti e Roberto Maia Cavalcanti.ADVOGADO:Hélio Marques Braga. APE- LANTE 02: Porto Seguro Cia de Seguros Gerais. AD- VOGADO: Tania Vainsencher, Eliana Cartaxo e outros. APELADO: Lourival do Nascimento. ADVOGA- DO: Luiz Urquiza da Nóbrega Neto e outros. RECOR- RENTE: Lourival do Nascimento. ADVOGADO :Luiz Urquiza da Nóbrega Neto e outros. RECORRIDO 01:Evaristo José Braga Cavalcanti e Roberto Maia Cavalcanti. ADVOGADO: Hélio Marques Braga. RE- CORRIDO 02:Porto Seguro Cia de Seguros Gerais. ADVOGADO :Tania Vainsencher, Eliana Cartaxo e outros. EMENTA: AGRAVO RETIDO. CONVERSA RESERVADA ENTRE A PARTE E TESTEMUNHA. SUSPEIÇÃO. PROVA. AUSÊNCIA. DESPROVIMEN- TO. Não é testemunha legalmente suspeita aquela que conversa com a parte sem que fosse comprovado o conteúdo da conversa. EMENTA: APELAÇÕES. INDENIZAÇÃO. ACIDENTE DE TRÂNSITO. CULPA. COMPROVAÇÃO. DANO MATERIAL. EXTENSÃO. DEMONSTRAÇÃO. CONDENAÇÃO. DESPROVIMEN- TO. DENUNCIAÇÃO À LIDE. OCORRÊNCIA. RES- PONSABILIDADE DA SEGURADORA PELO QUAN- TUM INDENIZATÓRIO. CONFIGURAÇÃO. DESPRO- VIMENTO DO PRIMEIRO APELO E PROVIMENTO PARCIAL DO SEGUNDO. Responde pelo dano causado o condutor de veículo que imprime velocidade incompatível com o local onde transita. Comprovando a extensão do dano material e ocorrendo a denunciação da lide à seguradora, esta responderá pelo quantum indenizatório fixado até o limite da apólice contratada pelo segurado. EMENTA: RECURSO ADE- SIVO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. LITISDENUN- CIADA. CITAÇÃO. RESISTÊNCIA. AUSÊNCIA. DE- FESA DOS SEGURADOS. RESPONSABILIDADE SUCUMBENCIAL DO DENUNCIANTE. CONFIGU- RAÇÃO. PROVIMENTO. Ocorrendo a denunciação à lide e a ausência de resistência por parte da litisdenunciada, passando a defender o segurado, colocando-se na qualidade de litisconsorte do reu denunciante, a seguradora não será responsável pelos honorários advocatícios. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento nº /001, relativo à Apelação Cível em face da Sentença proferida pelo Juízo de Direito da 14ª Vara Cível da Comarca da Capital, nos autos da Ação de Reparação por Danos Materiais proposta por Lourival do Nascimento contra Evaristo José Braga Cavalcanti e Roberto Maia Cavalcanti, figurando a Porto Seguro Cia de Seguros Gerais na qualidade de litisdenunciada. ACORDAM os Eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, negar provimento ao Agravo Retido e a Apelação dos Promovidos, dar provimento parcial ao Apelo da litisdenunciada e dar provimento ao Recurso Adesivo. VOTO. Isso posto, considerando que não foi revelado o conteúdo da conversa entre a testemunha e a parte autora, que não houve a configuração do cerceamento de defesa por ter operado a preclusão temporal, que houve a configuração do ato ilícito, que a parte autora demonstrou a extensão do seu prejuízo material, que o Promovidos são os responsáveis pelos honorários advocatícios, tendo em vista que a litisdenunciada não apresentou resistência à denunciação, nego provimento ao Agravo Retido, nego provimento a Apelação dos Promovidos, dou provimento parcial ao Apelo da litisdenunciada para excluir a sua responsabilidade em relação aos honorários advocatícios e dou provimento ao Recurso Adesivo para condenar os Promovidos ao pagamento dos honorários advocatícios nos termos fixados na Sentença monocrática. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001. ORIGEM: 8ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Tercio Chaves de Moura, Juiz Convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRAVANTE: Raoni Lacerda Vita e Raissa Lacerda Vita. ADVOGADO : Hugo Ribeiro Aureliano Braga. AGRAVADO : Sul América Vida e Previdência. ADVOGADO : Guilher Ribeiro Martins, Clávio de Melo Valença Filho e outros. EMENTA: AGRAVO DE INS- TRUMENTO. COBRANÇA DE SEGURO DE VIDA. EXECUÇÃO FORÇADA. PRELIMINARES DE PRE- CLUSÃO TEMPORAL E PRO JUDICATO REJEITA- DAS. JUROS. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. IN- FORMATIVO DO STJ Nº 445. RECURSO DESPRO- VIDO. A norma proíbe a redecisão de questão já decidida no mesmo processo, sob o fundamento da preclusão (coisa julgada formal). As questões dispositivas decididas no processo não podem ser reapreciadas pelo juiz. As de ordem pública, por não serem alcançadas pela preclusão, podem ser decididas a qualquer tempo e grau ordinário de jurisdição (não em RE ou REsp). Pela mesma razão, pode o juiz redecidir as questões de ordem pública já decididas no processo. (in Código de Processo Civil Comentado, 10ª Edição, p. 704). Não seria razoável exigir-se da recorrente os juros moratórios depois de efetivado o depósito judicial, sob pena de incorrer-se em bis in idem, eis que os valores levantados pelo autor, vencedor da lide, estarão acrescidos de juros e correção monetária pagos pela instituição bancária em que se efetivar o depósito (REsp /PR, Segunda Turma, Relator Ministro Castro Meira, julgado em 14/04/ 2009, DJe 04/05/2009). VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente ao Agravo de Instrumento nº /001, em que figuram como partes Raoni Lacerda Vita e Raissa Lacerda Vita e Sul América Vida e Previdência. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, conhecer do Recurso, para rejeitar as preliminares e, no mérito, negar-lhe provimento. VOTO. Isto posto, conheço do Recurso, para rejeitar as preliminares e, no mérito, negou-lhe provimento. APELAÇÕES CÍVEL N.º /001. ORIGEM:14ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR:Tércio Chaves de Moura, Juiz convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. 1º APELANTE: Felipe Augusto Toscano Varandas e outro. ADVOGADO: Antônio Flávio Toscano Moura e outro. 2 APELANTE: Hospital Santa Lúcia Ltda. ADVOGADO: André Vidal Vasconcelos Silva e outro. 1º APELADO: Felipe Augusto Toscano Varandas e outro. ADVOGADO: Antônio Flávio Toscano Moura e outro. 2 APELADO: André Pacelli Bezerra Viana. ADVOGADO: Marcos Antônio Leite R. Júnior. 3º APELADO:Jomar Paulo Neto. ADVOGADO:Nadir Leopoldo. 4 APELADO:Marcelo Fernandes Rangel. ADVOGADO:Aniel Aires. 5 APELADO:Joubert Paulo Cappelbari. ADVOGADO:Aniel Aires. 6 APELADO: Hospital Santa Paula Ltda. ADVOGADO: André Vidal Vasconcelos Silva e outro. EMENTA: APELAÇÕES. CIRURGIA DE REDUÇÃO DE ESTÔMAGO. MORTE. ERRO MÉDICO. CULPA. INOCORRÊNCIA. UNIDA- DE HOSPITALAR. SERVIÇO DE UTI. DEFEITO. CONFIGURAÇÃO. RESPONSABILIDADE OBJETIVA. INDENIZAÇÃO. PENSÃO PARA DEPENDENTE ECO- NÔMICO. FIXAÇÃO. TERMO FINAL. VINTE CINCO ANOS. DANO MORAL. CARACTERIZAÇÃO. QUAN- TUM INDENIZATÓRIO. FIXAÇÃO DA QUANTIA. INO- BSERVÂNCIA DOS PRINCÍPIOS DA RAZOABILI- DADE DA PROPORCIONALIDADE E DO ENRIQUE- CIMENTO SEM CAUSA. DIMINUIÇÃO DO VALOR. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO HOSPITAL SANTA LÚCIA. A obrigação assumida pelo médico que realiza cirurgia é de meio e não de resultado, tendo em vista que o objeto do contrato não é a cura do paciente, e sim o emprego do tratamento adequado de acordo com o estágio atual da ciência, de forma cuidadosa e consciente. O estabelecimento hospitalar responde objetivamento pelos serviços prestados, na forma do art. 14, caput, do CDC, presumindo-se a sua culpa e prescindindo-se da produção de provas a esse respeito, em razão de decorrer aquela do risco da atividade desempenhada. A pensão fixada em favor do filho até completar vinte cinco anos é legítima para atender despesas que a vítima arcaria se estivesse viva. Considerando a situação econômica das partes e a observância dos princípios da razoabilidade, da proporcionalidade e o da impossibilidade de enriquecimento sem causa, o quantum indenizatório foi fixado fora desses limites, impondo a diminuição do quantum indenizatório. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente às Apelações n.º /001, na Ação de Responsabilidade Civil Médica e Hospital por Danos Morais e Materiais em que figuram como partes o Vanice Toscano Varandas, Felipe Augusto Toscano Varandas, Hospital Santa Lúcia Ltda., Francisco Mendes da Silva, Roberto Albuquerque Cavalcanti, Marcelo Fernandes Rangel, Jomar Paulo Neto, André Pacceli Bezerra Viana e Joubert Paulo Cappelari. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta

14 14 Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, conhecer dos Recursos e dar provimento parcial ao Apelo do Hospital Santa Lúcia Ltda e negar provimento aos demais Recursos. VOTO. Posto isso, considerando que inexiste comprovação de que os componentes da equipe médica agiram com culpa, que ficou demonstrado o defeito no serviço prestado pela unidade hospitalar demandada e a sua responsabilidade objetiva, que a indenização fixada pelo Juízo monocrático foi excessiva e em desarmonia aos princípios que norteiam a ordem jurídica no que diz respeita ao quantum indenizatório, conheço dos Recursos para dar provimento parcial à Apelação do Hospital Santa Lúcia Ltda, tão somente para reduzir o valor da indenização para R$ ,00, e negar provimento ao demais recursos, mantendo intacto os demais comandos da Sentença. Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001. Relator: Desembargador Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho. Origem: 5ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Agravante: Isabel Oliveira de Arroxelas Macedo. Advogado: José Etealdo da Silva Pessoa Netto. Agravado: Departamento Estadual de Trânsito da Paraíba DETRAN. Advogados: Márcio Rogério Macedo das Neves e outros. AGRA- VO DE INSTRUMENTO. RENOVAÇÃO DE LICENCI- AMENTO. MULTA DE TRÂNSITO. NOTIFICAÇÃO. INEXISTÊNCIA. SÚMULA Nº 127/STJ. REFORMA DA DECISÃO DE PRIMEIRO GRAU. PROVIMENTO DO AGRAVO. - Na ausência de comprovação por parte do serviço público de notificacão ou pelo menos, remessa da notificação via correio, não pode a mesma ser objeto de empecilho de direitos do cidadão. - É ilegal condicionar a renovação da licença de veíulo ao pagamento de multa, da qual o infrator não foi notificado - Súmula nº 127, do STJ. - Demonstrada a existência de prova inequívoca do direito requerido e fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação, deve-se antecipar a tutela pretendida. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, dar provimento ao recurso. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001. Origem: Comarca de Malta. Relator: Desembargador Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho. Agravante: Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/ A. Advogados: Rodrigo Nóbrega Farias e outros. Agravado: Município de Malta. Advogado: Márcio Bizerra Wanderley. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CORTE NO FORNECIMENTO DE ENERGIA. INADIMPLÊN- CIA. ESCOLA PÚBLICA. SERVIÇO ESSENCIAL QUE SATISFAZ OS IMPERATIVOS CONSTITUCIONAIS RELATIVOS AO DIREITO À EDUCAÇÃO. RESTABE- LECIMENTO. GARANTIA DE FORNECIMENTO NOS DEMAIS PRÉDIOS PÚBLICOS. RETIFICAÇÃO PAR- CIAL DO DECISUM. PRELIMINAR DE NULIDADE DA DECISÃO. PREJUDICIALIDADE. Desprovimento do agravo. - Tendo o juízo se retratado e modificado parte da decisão combatida, a preliminar de nulidade do julgamento encontra-se prejudicada. - Em decorrência da relevância pública da educação prestada pelas escolas municipais, torna-se descabida a recusa da concessionária em efetuar o fornecimento de energia elétrica, como forma de compelir o ente público, ao pagamento dos débitos existentes. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, julgar prejudicada a preliminar e, no mérito, desprover o recurso. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001. Origem: 5ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Relator: Desembargador Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho. Agravante: Estado da Paraíba. Procurador : Alexandre Magnus Ferreira Freire. Agravados: Sílvio Gomes de Oliveira e outros. Advogadas: Zilma de Vasconcelos Barros e Luciana Emília de Carvalho Torres Galindo Coutinho. AGRAVO DE INSTRUMENTO. Ação de Obrigação de Fazer. Policial Militar. PREJUDICIAL DE PRescrição. APRECIA- ÇÃO DIRETA em segundo grau. Impossibilidade. Supressão de instância. Promoção à patente de Terceiro Sargento. Antecipação de tutela. Inexistência de perigo de perecimento do direito. Requisito cuja ausência NÃO recomenda a concessão da medida. pleito satisfativo. Reforma da decisão Provimento do recurso. - Inobstante a alegação de ocorrência de prescrição consubstancie matéria de ordem pública, conhecível em qualquer grau de jurisdição, a apreciação dessa prejudicial diretamente pela instância superior mostrase indevida, quando tal matéria não constou da decisão agravada e ainda se mostra possível sua prévia análise pelo órgão de primeiro grau. - A antecipação da tutela pressupõe a existência de prova inequívoca, capaz de convencer da verossimilhança da alegação, além do perigo de dano irreparável ou de difícil reparação, sendo que a ausência de um desses pressupostos já se presta ao seu indeferimento, mormente quando a medida perseguida se reveste de caráter satisfativo. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça, por unanimidade, prover o recurso. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001. Origem: 2ª Vara da Comarca de Pombal. Relator: Desembargador Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho. Agravante: Adriana da Costa Fernandes ME. Advogado: Admilson Leite de Almeida Júnior. Agravado: Ministério Público do Estado da Paraíba. AGRAVO DE INSTRUMENTO. PRELIMINARES. DECISÃO AGRAVADA. ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA DE FUN- DAMENTAÇÃO. INEXISTÊNCIA. CONVENCIMENTO CONCISO. POSSIBILIDADE. INTELIGÊNCIA DO ART. 165, DO CPC. REJEIÇÃO. NECESSIDADE DE CONVERSÃO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RETIDO. PRESENÇA DO PERICULUM IN MORA. OBRIGATORIEDADE INEXISTENTE. FALTA DE CER- TIDÃO DE INTIMAÇÃO DA DECISÃO AGRAVADA. JUNTADA DE OUTRO DOCUMENTO. TEMPESTIVI- DADE RECURSAL. VERIFICAÇÃO. INSURGÊNCIA AFASTADA. - As decisões e os despachos podem ser exteriorizados por meio de fundamentação concisa, sendo certo que essa brevidade não significa ausência de fundamentação. - O art. 527, II, do CPC, expõe que o Relator converterá o agravo de instrumento em agravo retido, salvo quando se tratar de decisão susceptível de causar à parte lesão grave e de difícil reparação, bem como nos casos de inadmissão da apelação e nos relativos aos efeitos em que a apelação é recebida, mandando remeter os autos ao juiz da causa. - Deve ser rejeitada a preliminar de ausência de certidão de intimação quando o agravante apresenta documento que se presta a verificação da tempestividade do recurso. PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. LIMINAR. BEM DOADO. REGIS- TRO IMOBILIÁRIO. PEDIDO DEFERIDO NA INS- TÂNCIA A QUO. DECISÃO ACERTADA. PRESENÇA DOS REQUISITOS AUTORIZADORES DA MEDIDA. MANUTENÇÃO DO DECISUM SINGULAR. DESPRO- VIMENTO DO RECURSO. - Para concessão da liminar em Ação Civil Pública, mister se faz verificar a ocorrência dos pressupostos autorizadores da medida pleiteada. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar as preliminares e desprover o recurso. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001. Origem: 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital. Relator: Desembargador Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho. Agravante: Yane Andreia de Souza Chaves. Advogado: Antônio Alves de Souza. Agravada: Paraíba Previdência PBPREV. AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO PREVIDENCIÁRIO. PEN- SÃO POR MORTE. EXTINÇÃO. MAIORIDADE DO BENEFICIÁRIO. ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO. EXTENSÃO DO BENEFÍCIO, ATÉ OS 24 (VINTE E QUATRO) ANOS DE IDADE. IMPOSSIBILIDADE. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - Se a Previdência Social, por razões de ordem social, tivesse a obrigação de continuar pagando benefícios aos que atingiram a idade limite, pelas mesmas razões deveria custear aos que nunca perceberam pensão e também estão necessitados e essa forma de tratamento fere a Constituição, na medida em que quebra a igualdade de todos perante a lei. - Nos termos do art. 217, II, a, da Lei nº 8.112/90, a pensão pela morte de servidor público federal será devida aos filhos até o limite de 21 anos de idade, salvo se inválido, não se podendo estender até os 24 anos para os estudantes universitários, pois não há amparo legal para tanto. Precedentes do STJ. 2. Recurso especial conhecido e improvido. (Resp /PR RECURSO ESPECI- AL 2007/ Relator: Ministro ARNALDO ES- TEVES LIMA. T5 - QUINTA TURMA. Data do Julgamento:16/04/2009). VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, desprover o agravo. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / 001. Origem: 4ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Relator: Desembargador Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho. Agravante: Estado da Paraíba. Procurador: Alexandre Magnus Ferreira Freire. Agravado: Dejanildo Avelino Figueiredo. Advogado: Clodoaldo Pereira Vicente de Souza. AGRAVO DE INSTRUMENTO. Ação de Obrigação de Fazer. Policial Militar. PREJUDICIAL DE PREScrição. APRECIA- ÇÃO DIRETA em segundo grau. Impossibilidade. Supressão de instância. Promoção à patente de Terceiro Sargento. Antecipação de tutela. Inexistência de perigo de perecimento do direito. Requisito cuja ausência desrecomenda a concessão da medida. pleito satisfativo. Reforma da decisão liminar agravada. Provimento do recurso. - Nada obstante a alegação de ocorrência de prescrição consubstancie matéria de ordem pública, conhecível em qualquer grau de jurisdição, a apreciação dessa prejudicial diretamente pela instância superior mostra-se indevida, quando tal matéria não constou da decisão agravada e ainda se mostra possível sua prévia análise pelo órgão de primeiro grau. - A antecipação da tutela pressupõe a existência de prova inequívoca, capaz de convencer da verossimilhança da alegação, além do perigo de dano irreparável ou de difícil reparação, sendo que a ausência de um desses pressupostos já se presta ao seu indeferimento, mormente quando a medida perseguida se reveste de caráter satisfativo. - Recurso provido. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça, por unanimidade, prover o recurso. JULGADOS DA CÂMARA CRIMINAL Dr. Carlos Martins Beltrão Filho HABEAS CORPUS Nº /002 Comarca de Taperoá/PB - RELATOR: Carlos Martins Beltrão Filho, Juiz de Direito convocado - IMPETRAN- TE: Hélio Marques Braga (OAB/PB 2.021) - PACIEN- TE: José Irenaldo Brito Dionízio - HABEAS CORPUS. CRIMES DE ESTUPRO E DE AMEAÇA. CONCURSO MATERIAL. PRISÃO EM FLAGRANTE. DECRETO PRISIONAL PREVENTIVO. CONDENAÇÃO. DENE- GADO AO DIREITO DE APELAR EM LIBERDADE. IRRESIGNAÇÃO. ALEGADA AUSÊNCIA DE FUN- DAMENTAÇÃO DA DECISÃO. INSUBSISTÊNCIA DO PEDIDO. PRESENÇA DOS REQUISITOS AUTORI- ZADORES DA CONSTRIÇÃO CAUTELAR. GARAN- TIA DA ORDEM PÚBLICA E DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL. PACIENTE QUE FICOU PRESO DURANTE TODA A INSTRUÇÃO CRIMINAL. NÃO INFLUÊN- CIA DAS CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS PARA REVOGAR SITUAÇÃO PRISIONAL. CONS- TRANGIMENTO ILEGAL NÃO CARACTERIZADO. DENEGAÇÃO DA ORDEM Não configura constrangimento ilegal a sentença penal condenatória que, ao manter a prisão em flagrante delito, veda ao paciente a possibilidade de recorrer em liberdade, com fundamento em uma ou mais hipóteses previstas no art. 312 do CPP Não há óbice para que o sentenciante singular decida sobre a impossibilidade do acusado recorrer em liberdade, todavia, deverá ser feito com a devida fundamentação, conforme dispõe o art. 387, parágrafo único, do CPP A demonstração de que o paciente é detentor de primariedade, bons antecedentes, residência fixa e ocupação lícita não é preponderante a ensejar sua soltura frente aos requisitos do art. 312 do CPP, especialmente, à preservação da ordem pública e da aplicação da lei penal. - ACORDA a egrégia Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em denegar a ordem mandamental, em harmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. HABEAS CORPUS Nº /003 Comarca de Pilar/PB - RELATOR: Carlos Martins Beltrão Filho, Juiz de Direito convocado - IMPETRANTE: Almir Alves Dionísio (OAB/PB 7.124) - PACIENTE: Walfredo Almeida de Lima - HABEAS CORPUS. SU- POSTOS CRIMES DE PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO, LESÃO CORPORAL E TENTATIVA DE HOMICÍDIO QUALIFICADO POR MOTIVO FÚTIL. CONCURSO MATERIAL. PRISÃO EM FLAGRANTE. DECRETO PRISIONAL PREVEN- TIVO. INCONFORMISMO. ALEGAÇÃO DE EXCES- SO DE PRAZO PARA A FORMAÇÃO DA CULPA. NÃO OCORRÊNCIA. COMPLEXIDADE DO FEITO. DILIGÊNCIAS REQUERIDAS PELA DEFESA. INTE- LIGÊNCIA DA SÚMULA N 64 DO STJ. TRÂMITE PROCESSUAL REGULAR. NECESSIDADE DA CUS- TÓDIA DEMONSTRADA. CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS. NÃO INFLUÊNCIA PARA REVOGAR A SITUAÇÃO PRISIONAL. CONSTRANGIMENTO ILE- GAL NÃO CARACTERIZADO. DENEGAÇÃO DA ORDEM A concessão de Habeas Corpus em razão da configuração de excesso de prazo é medida de todo excepcional, somente admitida nos casos em que a dilação (A) seja decorrência exclusiva de diligências suscitadas pela acusação; (B) resulte da inércia do próprio aparato judicial, em obediência ao princípio da razoável duração do processo, previsto no art. 5º, LXXVIII, da Constituição Federal; ou (C) implique em ofensa ao princípio da razoabilidade. Precedente do STJ A demonstração de que o paciente é detentor de primariedade, bons antecedentes, residência fixa e ocupação lícita não é preponderante a ensejar sua soltura frente aos requisitos do art. 312 do CPP. - ACORDA a egrégia Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em denegar a ordem mandamental, em harmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. HABEAS CORPUS Nº /001 Vara de Entorpecentes da Comarca da Capital/PB - RELA- TOR: Carlos Martins Beltrão Filho, Juiz de Direito convocado - IMPETRANTE: Francisco Assis Henrique Neto Rocha (OAB/SP ) - PACIENTE: Severino José Leite - HABEAS CORPUS. SIGILO DOS AU- TOS. VISTAS AO DEFENSOR CONSTITUÍDO. ALE- GADO CONSTRANGIMENTO ILEGAL. INFORMA- ÇÕES DA AUTORIDADE COATORA. DEFERIMEN- TO DO PLEITO. OBJETO DO WRIT ULTRAPASSA- DO. PERDA DO OBJETO. INTELIGÊNCIA DOS AR- TIGOS 659 DO CPP E 257 DO RITJPB. PEDIDO PREJUDICADO. - Tendo sido deferido o pedido de vistas ao Defensor constituído pelo paciente, emerge o prejuízo da impetração. - ACORDA a egrégia Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em julgar prejudicada a ordem mandamental, em desarmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. APELAÇÃO CRIMINAL Nº /002 Comarca de Alagoa Grande/PB - RELATOR: Carlos Martins Beltrão Filho, Juiz de Direito convocado - APELANTE: Edson Nilson de Medeiros Araújo - AD- VOGADOS: Walcides Muniz (OAB/PB 3.307) e Júlio César de Oliveira Muniz (OAB/PB ) - APELA- DA: Justiça Pública - APELAÇÃO CRIMINAL. DELI- TO DE TRÂNSITO. HOMICÍDIO CULPOSO. AUTO- RIA E MATERIALIDADE COMPROVADAS. CONFIS- SÃO. CONDENAÇÃO. ARTIGO 302, CAPUT, DO CÓDIGO NACIONAL DE TRÂNSITO (LEI Nº 9.503/ 97). SUBSTITUIÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LI- BERDADE POR RESTRITIVA DE DIREITOS. PRES- TAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE E LIMITA- ÇÃO DE FIM DE SEMANA. IRRESIGNAÇÃO. PLEI- TO ABSOLUTÓRIO. IMPOSSIBILIDADE. AUTORIA E MATERIALIDADE INCONTESTES. CONTRIBUIÇÃO DA VÍTIMA PARA O ACIDENTE. INOCORRÊNCIA. REFORMATIO IN PEJUS INDIRETA. CONFIGURA- ÇÃO. REFORMA DA REPRIMENDA. DESPROPOR- CIONALIDADE DA PENA DE SUSPENSÃO DA HA- BILITAÇÃO. ACOLHIMENTO. COMPATIBILIDADE COM A PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE. PROVI- MENTO PARCIAL Consiste a culpa em praticar voluntariamente, sem a atenção ou o cuidado devido, um ato do qual decorre um resultado definido na lei como crime, que não foi querido nem previsto pelo agente, mas que era previsível. O processo do crime culposo se desenvolve nestes dois momentos: a) uma conduta voluntária contrária ao dever; b) um resultado involuntário, definido na lei como crime, que não foi, mas deveria e poderia ser previsto pelo agente Não há que se cogitar em absolvição, quando a conduta atribuída ao agente, objeto da sentença condenatória, acha-se suficientemente respaldada em todo o conjunto probatório, que vai, desde a confissão do réu, até os relatos das testemunhas, que se mostram plausíveis, coerentes e equilibrados, estando a decisão apoiada em indícios e circunstâncias recolhidas no processo Sujeita-se às sanções do art. 302 do Código Nacional de Trânsito o agente que praticar homicídio culposo na direção de veículo automotor Quando o tribunal ad quem anula sentença proferida pelo juízo a quo, os autos seguem para prolação da nova sentença, sem nulidade. A doutrina majoritária afirma que a nova sentença não pode piorar o gravame anteriormente imposto ao réu. Isso porque o recurso foi interposto, somente, pela defesa, restando o trânsito em julgado para a parte acusatória PENAL. RECURSO ESPECIAL. ARTIGO 302 DA LEI N.º 9.503/97. PENA DE SUSPENSÃO DE HABILITAÇÃO PARA DIRIGIR VEÍCULO AUTOMO- TOR. ARTIGO 293, DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO. QUANTUM FIXADO ACIMA DO MÍNI- MO LEGAL. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE FIXADA NO MÍNI- MO LEGAL. - I - A pena de suspensão de habilitação para dirigir veículo automotor deve guardar proporcionalidade com a pena corporal. - ACORDA a egrégia Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em dar provimento parcial ao apelo, em harmonia, em parte, com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. HABEAS CORPUS Nº /002 Comarca de Pilar/PB - RELATOR: Carlos Martins Beltrão Filho, Juiz de Direito convocado - IMPETRANTE: Gilson de Brito Lira (OAB/PB 7.830) - PACIENTE: Diogo Fábio de Lima - HABEAS CORPUS. SUPOSTOS CRI- MES DE PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO, LESÃO CORPORAL E TENTATIVA DE HOMICÍDIO QUALIFICADO POR MOTIVO FÚ- TIL. CONCURSO MATERIAL. PRISÃO EM FLAGRAN- TE. DECRETO PRISIONAL PREVENTIVO. INCON- FORMISMO MÚLTIPLO. ALEGADO EXCESSO DE PRAZO PARA A FORMAÇÃO DA CULPA. NÃO OCOR- RÊNCIA. COMPLEXIDADE DO FEITO. DILIGÊNCI- AS REQUERIDAS PELA DEFESA. INTELIGÊNCIA DA SÚMULA N 64 DO STJ. TRÂMITE PROCESSU- AL REGULAR. ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA DE FUN- DAMENTAÇÃO DA DECISÃO. INSUBSISTÊNCIA DO PEDIDO. INDÍCIOS SUFICIENTES DE AUTORIA E PROVA DA MATERIALIDADE DO DELITO. FUNDA- MENTO COM FULCRO NA GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA E CONVENIÊNCIA DA INSTRUÇÃO CRI- MINAL. NECESSIDADE DA CUSTÓDIA DEMONS- TRADA. CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS. NÃO INFLUÊNCIA PARA REVOGAR A SITUAÇÃO PRISI- ONAL. CONSTRANGIMENTO ILEGAL NÃO CARAC- TERIZADO. DENEGAÇÃO DA ORDEM A concessão de Habeas Corpus em razão da configuração de excesso de prazo é medida de todo excepcional, somente admitida nos casos em que a dilação (A) seja decorrência exclusiva de diligências suscitadas pela acusação; (B) resulte da inércia do próprio aparato judicial, em obediência ao princípio da razoável duração do processo, previsto no art. 5º, LXXVIII, da Constituição Federal; ou (C) implique em ofensa ao princípio da razoabilidade. Precedentes STJ Não há que se falar em ausência de fundamentação do decreto preventivo quando estão presentes indícios veementes de autoria e provada a materialidade do delito (fumus boni juris), razão pela qual a manutenção da prisão cautelar encontra-se, plenamente, justificada em requisitos do art. 312 do CPP, tais como, a garantia da ordem pública e a conveniência da instrução criminal, ante a gravidade concreta dos fatos praticados (periculum in mora), conforme se vê no presente caso A prisão cautelar é medida de caráter excepcional, devendo ser imposta ou mantida apenas quando atendidas, mediante decisão judicial fundamentada (art. 93, inciso IX, da Constituição Federal), as exigências do art. 312 do Código de Processo Penal A demonstração de que o paciente é detentor de primariedade, bons antecedentes, residência fixa e ocupação lícita não é preponderante a ensejar sua soltura frente aos requisitos do art. 312 do CPP, especialmente, a preservação da ordem pública e da conveniência da instrução criminal. - PEDIDO DE APLICAÇÃO DA LEI N /2011. MEDIDAS CAUTELARES. CONCESSÃO DE FIANÇA. DISPENSA DO PAGAMENTO. JUÍZO DE ORIGEM. APRECIAÇÃO. AUSÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE DE SEU EXAME PELO TJPB SOB PENA DE SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA. NÃO CONHECIMENTO. - Tendo em vista a mudança na legislação processual penal, proveniente da Lei n /2011, a análise de possível aplicação de uma das medidas cautelares, ou até concessão de fiança ao acusado, deve ser realizada, primeiramente, pelo juiz natural da causa, ou seja, ao magistrado de primeiro grau, sendo inviável conhecer deste tema nesta instância, sob pena de supressão de instância. - ACORDA a egrégia Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em denegar a ordem mandamental, em harmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA CRIMI- NAL Nº /001 - RELATOR: Carlos Martins Beltrão Filho, Juiz de Direito convocado - SUSCITANTE: Juizado Especial Criminal da Comarca de Santa Rita/PB - SUSCITADO: Juízo de Direito da 5ª Vara da Comarca de Santa Rita/PB - CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA CRIMINAL. VARA CRIMINAL E JUÍZADO ESPECIAL CRIMINAL. RE- LAÇÃO ÍNTIMA DE AFETO. AGRESSOR QUE É IR- MÃO DO OFENDIDO. ART. 129, 9º, DO CP. COM- PETÊNCIA DA VARA CRIMINAL. CONFLITO PRO- CEDENTE. - A Lei nº /06 prevê, como sujeito passivo, não somente a mulher, mas, também, filhos, netos, irmãos, cônjuge, companheiro ou a pessoa com quem conviva ou tenha convivido em âmbito das relações domésticas, mesmo sendo pessoa do sexo masculino, em conformidade com o princípio da isonomia. - ACORDA a egrégia Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em conhecer do conflito para julgá-lo procedente, declarando competente o Juízo suscitado (5ª Vara da Comarca de Santa Rita/PB), em harmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. Des. Arnóbio Alves Teodósio HABEAS CORPUS Nº /002-2ª Vara da Comarca de Cajazeiras - RELATOR: O Exmo. Des. Arnóbio Alves Teodósio - IMPETRANTE: Humberto Gomes Firmino de Sousa - PACIENTE: Cristiano Anulino da Silva. HABEAS CORPUS. Prisão preventiva. Alegado excesso de prazo na instrução e ausência dos requisitos do art. 312 do CPP. Impetração visando a concessão de liberdade provisória. Paciente libertado. Perda do objeto. Writ prejudicado. A notícia

15 15 da concessão, pela Juíza de primeiro grau, da liberdade provisória ao paciente, faz prejudicada a análise do habeas corpus diante da perda de seu objeto, a teor do art. 659 do CPP c/c o art. 257 do RITJ/PB. Vistos, relatados e discutidos os autos acima identificados: Acorda a Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da paraíba, à unanimidade, em JUL- GAR PREJUDICADO O PEDIDO, em harmonia com o parecer da Procuradoria de Justiça. HABEAS CORPUS Nº /001- Vara Única da Comarca de Alagoa Nova - RELATOR: Exmo. Sr. Des. Arnóbio Alves Teodósio - IMPETRANTE: Fábio José de Souza Arruda - PACIENTE: Márcio Lopes Tavares. HABEAS CORPUS. Roubo qualificado. Art. 157, 2º, inciso II, do Código Penal. Excesso de prazo no encerramento da instrução processual. Inocorrência. Feito complexo. Necessidade de expedição de cartas precatórias. Ausência de desídia do Estado-Juiz. Princípio da razoabilidade. Constrangimento ilegal não configurado. ORDEM DENEGADA. Demonstra-se incabível a soltura de paciente em razão da alegação de excesso de prazo na instrução criminal, quando verificado que o processo é complexo, necessitando de expedição da cartas precatórias, o que demanda mais tempo para a formação da culpa. Por aplicação do Princípio da Razoabilidade, justifica-se o atraso no encerramento da instrução criminal quando a demora não é provocada pelo Juízo ou pelo Ministério Público, não estando configurada, portanto, flagrante ilegalidade. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de habeas-corpus, acima identificados. Acorda a Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça, sem discrepância, em DENEGAR A ORDEM, em harmonia com o parecer da douta Procuradoria-Geral de Justiça. APELAÇÃO CRIMINAL Nº /002 Auditoria da Justiça Militar da Comarca de João Pessoa/PB - RELATOR: Exmo. Sr. Des. Arnóbio Alves Teodósio - APELANTE: Horácio José dos Santos Filho - ADVOGADO: Argemiro Queiroz de Figueiredo - APE- LADA: Justiça Pública. APELAÇÃO CRIMINAL. DE- LITO MILITAR. PECULATO-FURTO (Art. 303, 2º, CPM). Venda de automóveis e peças de veículos avariados da instituição e de outros órgãos estatais em desacordo com as normas legais. Comandante- Geral da Corporação que destina os valores resultantes da comercialização em benefício próprio ou alheio. Autoria e materialidade comprovadas. Fragilidade das provas. Inocorrência. Valor revertido em prol dos recintos dos militares. Impossibilidade. Ausência de comprovação. Princípio da Insignificância. Inaplicabilidade. Bem jurídico tutelado ferido. DESPROVIMEN- TO DO APELO. Caracteriza o peculato-furto (art. 303, 2º, do CPM) quando o policial militar, na condição de gestor maior da corporação, de forma consciente e livre, vende material (peças de veículos e automóveis) integrantes do acervo militar e de outros órgãos estatais, com infringência às normas legais, destinando a quantia em dinheiro correspondente ao preço da venda em benefício próprio ou alheio. Demonstradas a autoria e a materialidade pelo acervo probatório abundante constante no álbum processual, não há como falar em fragilidade de provas para condenação, razão porque se impõe a manutenção do decreto condenatório. O princípio da insignificância requisita para sua incidência a mínima ofensividade da conduta do agente, a nenhuma periculosidade social da ação, o reduzido grau de reprovabilidade do comportamento e a inexpressividade da lesão jurídica provocada, como se extrai da lição do Excelso Supremo Tribunal Federal (HC nº /SP, Relator Ministro Celso de Mello, in DJ 19/11/2004). Desse modo, temos que o princípio da insignificância é inaplicável ao crime de peculato, porque a lesão jurídica causada na Administração Pública é bastante expressiva e o bem jurídico tutelado já foi maculado, ainda que a res pública tivesse sido restituída, o que não ocorreu. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Criminal acima identificados: Acorda, a Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, á unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO AO APELO, em harmonia com o parecer ministerial. PAUTA DE JULGAMENTO DO TRIBUNAL PLENO DIA: 19/OUTUBRO/2011 A TER INÍCIO ÀS 09H:00MIN RELATOR: EXMO. SR. DR. ALEXANDRE TARGINO GOMES FALCÃO. (JUIZ CONVOCADO PARA SUBS- TITUIR A EXMª. SRª. DESª. MARIA DE FÁTIMA MO- RAES BEZERRA CAVALCANTI) 1º- Mandado de Segurança nº /001. Impetrante: Aurélio Aires do Nascimento. (Advs. Cláudio Felipe Santos Cavalcanti e outro). Impetrado: Exmo. Sr. Comandante Geral da Polícia Militar do Estado da Paraíba. Interessado: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador ALEXANDRE MAGNUS FERREIRA FREIRE. COTA: NA SESSÃO DO DIA : ADIADO EM FACE DO ADIANTADO DA HORA. COTA: NA SES- SÃO DO DIA : DEPOIS DO VOTO DO RELATOR DENEGANDO A SEGURANÇA, PEDIU VIS- TA, POR ANTECIPAÇÃO, O DR. RICARDO VITAL DE ALMEIDA, SENDO QUE OS DESEMBARGADORES MANOEL SOARES MONTEIRO, VANDA ELIZABETH MARINHO, ROMERO MARCELO DA FONSECA OLI- VEIRA, JOÃO ALVES DA SILVA, JOÁS DE BRITO PEREIRA FILHO E ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO, ACOMPANHARAM O RELATOR. OS DEMAIS AGUAR- DAM. COTA: DA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DO DIA : O AUTOR DO PEDIDO DE VISTA ESGOTARÁ O PRAZO REGIMENTAL. RELATOR: EXMO. SR. DES. JOSÉ DI LORENZO SERPA 2º- Incidente de Inconstitucionalidade nº /002. Arguente: Relator da Apelação Cível nº /001. Arguido: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Geral. Obs.: O Exmo. Sr. Des. José Ricardo Porto averbou suspeição (fls. 38). (art. 183, 1º, letra d, parte final do R.I.T.J-PB). Interessado: Ivan Rodrigues. COTA: NA SESSÃO DO DIA : ADIADO EM FACE DO ADIANTADO DA HORA. COTA: NA SESSÃO DO DIA : ADIADO EM FACE DO ADIANTA- DO DA HORA. COTA: NA SESSÃO DO DIA : ADIADO EM FACE DO ADIANTADO DA HORA. COTA: NA SESSÃO DO DIA : ADI- ADO POR FALTA DE QUORUM. COTA: DA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DO DIA : DEPOIS DO VOTO DO RELATOR DESACOLHENDO O INCIDEN- TE, SEGUIDO DO VOTO DO DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS; E DOS VOTOS DOS DESEEM- BARGADORES SAULO HENRIQUES DE SÁ E BE- NEVIDES, MARIA DAS NEVES DO EGITO, ROME- RO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA, JOÃO AL- VES DA SILVA E FREDERICO MARTINHO DA NÓ- BREGA COUTINHO, PEDIU VISTA O DES. JOÁS DE BRITO PEREIRA FILHO. OS DEMAIS AGUARDAM. RELATOR: EXMO. SR. DES. JOSÉ DI LORENZO SERPA 3º- Incidente de Inconstitucionalidade nº /002. Arguente: Relator do Agravo nº /001. Arguido: Município de Bayeux, representado por seu Prefeito. Interessados: 1º - Ministério Público do Estadual; 2º - Josivaldo Farias de Albuquerque e Maria do Desterro Oliveira dos Santos. (Adv. Rogério Silva de Oliveira). COTA: NA SESSÃO DO DIA : ADIADO EM FACE DO ADIANTADO DA HORA. COTA: NA SESSÃO DO DIA : ADIADO EM FACE DO ADIANTA- DO DA HORA. COTA: NA SESSÃO DO DIA : ADIADO EM FACE DO ADIANTADO DA HORA. COTA: NA SESSÃO DO DIA : ADI- ADO POR FALTA DE QUORUM. COTA: DA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DO DIA : DEPOIS DO VOTO DO RELATOR REJEITANDO O INCIDENTE, PEDIU VISTA O DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. OS DEMAIS AGUARDAM. RELATOR: EXMO. SR. DES. GENÉSIO GOMES PE- REIRA FILHO 4º- Agravo Interno nos autos do Mandado de Segurança nº /002. Agravante: Santander Leasing S.A. Arrendamento Mercantil (atual denominação social do Real Leasing S.A. Arrendamento Mercantil). (Advs. Antônio Braz da Silva e outros). Agravado: Desembargadora Relatora do Agravo de Instrumento nº /001. COTA: NA SESSÃO DO DIA : ADIADO EM FACE DO ADIANTADO DA HORA. COTA: NA SESSÃO DO DIA : ADIADO EM FACE DA AUSÊNCIA JUSTIFICADA DO RELATOR. COTA: DA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DO DIA : DEPOIS DO VOTO RELATOR NEGANDO PROVI- MENTO AO AGRAVO, PEDIU VISTA ANTECIPADA O DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. OS DEMAIS AGUARDAM. RELATOR: EXMO. SR. DES. GENÉSIO GOMES PE- REIRA FILHO. REVISOR: EXMO. SR. DES. MÁR- CIO MURILO DA CUNHA RAMOS. 5º- Apelação Cível nº /001. Apelante: Tatyana Araújo Saraiva Carvalho. (Advs. Yuri Paulino de Miranda e outros). Apelada: PBPREV Paraíba Previdência. (Advs. Euclides Dias de Sá Filho e outros). COTA: NA SESSÃO DO DIA : ADIADO EM FACE DO ADIANTADO DA HORA. COTA: NA SESSÃO DO DIA : ADIADO POR INDICAÇÃO DO RELATOR. COTA: NA SESSÃO DO DIA : ADIADO POR INDICAÇÃO DO RELATOR. COTA: NA SESSÃO DO DIA : ADIADO EM FACE DO ADIANTADO DA HORA. COTA: NA SESSÃO DO DIA : ADIADO EM FACE DO ADIANTA- DO DA HORA. COTA: NA SESSÃO DO DIA : ADIADO EM FACE DO ADIANTADO DA HORA. COTA: NA SESSÃO DO DIA : ADI- ADO EM FACE DO ADIANTADO DA HORA. COTA: DA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DO DIA : ADIADO EM FACE DO ADIANTADO DA HORA. COTA: NA SESSÃO DO DIA : ADIADO EM FACE DO ADIANTADO DA HORA. COTA: NA SESSÃO DO DIA : ADIADO EM FACE DO ADIANTADO DA HORA. COTA: NA SESSÃO DO DIA : ADIADO EM FACE DO ADIANTA- DO DA HORA. COTA: NA SESSÃO DO DIA : ADIADO EM FACE DA AUSÊNCIA JUS- TIFICADA DO REVISOR. COTA: DA SESSÃO EX- TRAORDINÁRIA DO DIA : ADIADO POR INDICAÇÃO DO RELATOR. RELATOR: EXMO. SR. DES. GENÉSIO GOMES PE- REIRA FILHO. REVISOR: EXMO. SR. DR. ALE- XANDRE TARGINO GOMES FALCÃO (JUIZ CON- VOCADO PARA SUBSTITUIR A EXMª. SRª. DESª. MARIA DE FÁTIMA MORAES BEZERRA CAVALCAN- TI). 6º- Ação Rescisória nº /003. Autor: José Luis Targino da Silva. (Adv. Garibaldi de Souza Pessoa). Ré: Clóris Monteiro Vieira de Melo. (Adv. Marcos Antônio de Andrade). COTA: NA SES- SÃO DO DIA : ADIADO EM FACE DO ADIANTADO DA HORA. COTA: NA SESSÃO DO DIA : ADIADO EM FACE DA AUSÊNCIA JUSTIFICADA DO REVISOR. COTA: DA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DO DIA : ADIADO POR INDICAÇÃO DO RELATOR. RELATOR: EXMO. SR. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. 7º- Mandado de Segurança nº /002. Impetrante: AYMORÉ Crédito Financiamento e Investimento S/A. (Advs. Antônio Braz da Silva, Bruno Souto da Franca e outros). Impetrada: Exma. Sra. Desembargadora Relatora do Agravo de Instrumento n /001. Litisconsorte Passivo Necessário: Flávio da Silva Freitas. (Advª. Daiane Garcias Barreto). RELATOR: EXMO. SR. DES. FREDERICO MARTI- NHO DA NÓBREGA COUTINHO. 8º- Mandado de Segurança nº /001. Impetrante: Nara Melissa de Almeida Bezerra. (Adv. Rodolfo Gualberto Gambarra e outro). Impetrado: Exmo. Sr. Governador do Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Geral, GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. Obs.: A Exma. Sra. Desª. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti averbou suspeição (fls. 75). (art. 183, 1º, letra d, parte final do R.I.T.J-PB). RELATORA: EXMA. SRA. DESª. MARIA DAS NEVES DO EGITO DE A. D. FERREIRA. 9º- Mandado de Segurança nº /001. Impetrante: Helemes Farias da Silva. (Advs. Raoni Lacerda Vita e outros). Impetrado: Exmo. Sr. Conselheiro Presidente do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba. (Adv. Eugênio Gonçalves da Nóbrega). Interessado: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador PAU- LO BARBOSA DE ALMEIDA FILHO. RELATORA: EXMA. SRA. DESª. MARIA DAS NEVES DO EGITO DE A. D. FERREIRA 10º- Mandado de Segurança nº /001. Impetrante: Cláudia Studart Leal. (Advª. Isabella Gondim do Nascimento Aires). Impetrado: Exmo. Sr. Secretário de Estado da Receita da Paraíba. Interessado: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador LÚCIO LANDIM BATISTA DA COSTA. RELATOR: EXMO. SR. DES. FREDERICO MARTI- NHO DA NÓBREGA COUTINHO. 11º- Mandado de Segurança nº /001. Impetrante: Danyele de Matos Nascimento. (Adv. Émerson de Almeida Fernandes). Impetrados: 1º - Exmo. Sr. Governador do Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Geral; 2º - Exmo. Sr. Secretário de Estado da Educação da Paraíba. (Adv. Enéas Flávio Soares de Morais Segundo). RELATOR: EXMO. SR. DES. FREDERICO MARTI- NHO DA NÓBREGA COUTINHO. 12º- Mandado de Segurança Coletivo nº /001. Impetrante: SINDODONTO Sindicato dos Odontologistas do Estado da Paraíba. (Advs. Bruno Carneiro Ramalho e outra). Impetrado: Exmo. Sr. Secretário de Estado da Administração da Paraíba. Interessado: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador, PAULO BARBOSA DE ALMEIDA FILHO. Obs.: A Exma. Sra. Desª. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti averbou suspeição (fls. 240). (art. 183, 1º, letra d, parte final do R.I.T.J-PB). RELATOR: EXMO. SR. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA. 13º- Mandado de Segurança nº /001. Impetrante: Giselly Kássia Mamede Santana de Lira. (Adv. João Sousa da Silva). Impetrado: Exmo. Sr. Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. (Adv. Luis Artur Sabino de Oliveira). RELATOR: EXMO. SR. DES. FREDERICO MARTI- NHO DA NÓBREGA COUTINHO. 14º- Mandado de Segurança nº /001. Impetrante: Severina Maria de Sousa Luz. (Adv. Valcir Casado Mailho). Impetrado: Exmo. Sr. Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. RELATORA: EXMA. SRA. DESª. MARIA DAS NEVES DO EGITO DE A. D. FERREIRA. 15º- Mandado de Segurança nº /001. Impetrante: Marivalda Fialho de Souza Rodrigues. (Advª. Maria Coeli Gouveia Silva de Souza Rodrigues). Impetrado: Exmo. Sr. Secretário de Estado da Receita da Paraíba. Interessado: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador LÚCIO LANDIM BATISTA DA COSTA. RELATORA: EXMA. SRA. DESª. MARIA DAS NEVES DO EGITO DE A. D. FERREIRA. 16º- Mandado de Segurança nº /001. Impetrante: Carmen de Fátima Queiroz de Sá e Benevides. (Advªs. Roseane de Almeida Costa Soares e outra). Impetrado: Exmo. Sr. Secretário de Estado da Receita da Paraíba. Interessado: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador LÚCIO LANDIM BATISTA DA COSTA. RELATOR: EXMO. SR. DES. FREDERICO MARTI- NHO DA NÓBREGA COUTINHO. 17º- Embargos de Declaração opostos à decisão proferida nos autos Mandado de Segurança nº /001. Embargante: Tribunal de Contas do Estado da Paraíba. (Adv.Eugênio Gonçalves da Nóbrega). Embargado: Agenor Nunes da Silva Júnior. (Advs. Walter de Agra Júnior e outros). RELATOR: EXMO. SR. DES. FREDERICO MARTI- NHO DA NÓBREGA COUTINHO 18º- Ação Direta de Inconstitucionalidade nº /001. Requerente: Ministério Público do Estado da Paraíba. Requerido: Município de Patos, representado por seu Prefeito Constitucional. (Advs. Diogo Marques da Silva Mariz e outros). RELATOR: EXMO. SR. DES. FREDERICO MARTI- NHO DA NÓBREGA COUTINHO. 19º- Ação Direta de Inconstitucionalidade nº /001. Requerente: Ministério Público do Estado da Paraíba. Requerido: Município de Pedra Lavrada, representado por seu Prefeito Constitucional. RELATOR: EXMO. SR. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. 20º- Ação Direta de Inconstitucionalidade nº /001. Requerente: Ministério Público do Estado da Paraíba. Requerido: Município de São José da Lagoa Tapada, representado por seu Prefeito Constitucional. (Adv. Lincon Bezerra de Abrantes e outro). RELATOR: EXMO. SR. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. 21º- Ação Direta de Inconstitucionalidade nº /001. Requerente: Ministério Público do Estado da Paraíba. Requeridos: 1º - Município de Princesa Isabel, representado por seu Prefeito Constitucional (Adv. Clodoaldo José de Lima); 2º - Câmara Municipal de Princesa Isabel. RELATOR: EXMO. SR. DR. RICARDO VITAL DE AL- MEIDA (JUIZ CONVOCADO PARA SUBSTITUIR O EXMO. SR. DES. JOSÉ RICARDO PORTO). REVI- SOR: EXMO. SR. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. 22º- Ação Rescisória nº / 001. Autor: PBPREV Paraíba Previdência. (Advs. Alex Wagner Alves Freire e outros). Réus: Gabriela dos Santos Barbalho e outros, representados por sua genitora Marineide Maria dos Santos. (Adv. Edmer Palitot Rodrigues). RELATOR: EXMO. SR. DR. CARLOS MARTINS BEL- TRÃO FILHO (JUIZ CONVOCADO ATÉ O PREEN- CHIMENTO DA VAGA DE DESEMBARGADOR). 23º- Ação Penal nº /001. Autor: Ministério Público do Estado da Paraíba. Réu: Expedito Pereira de Souza, ex-deputado Estadual. (Adv. Jailton Chaves da Silva). RELATOR: EXMO. SR. DES. JOÃO BENEDITO DA SILVA. 24º- Notícia Crime nº /001. Noticiante: Ministério Público do Estado da Paraíba. Noticiado: Marcos Antônio Maciel de Melo, Defensor Público do Estado da Paraíba. (Adv. Humberto de Sousa Félix) RELATOR: EXMO. SR. DES. JOÁS DE BRITO PE- REIRA FILHO. 25º- Inquérito nº / 001. Indiciados: 1º - M. E. N. O.; 2º - S. R. C.; 3º - V. A. P.; e 4º - B. C. L. F. PAUTA DE JULGAMENTO DA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL 37ª SESSÃO ORDINÁRIA DIA 18 DE OUTUBRO DE 2011 INÍCIO DA SESSÃO: 08:00 HORAS RELATOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO 01 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da 3ª Vara Distrital de Mangabeira. Agravante(s): José Alves de Souza e outros. Advogado(s): Hilton Souto Maior Neto. Agravado(s): Federal de Seguros S. A. Juiz(a) prolator(a) da decisão: Dr(a). Manoel Gonçalves Dantas de Abrantes. Suspeições e/ou impedimentos: Desa. Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira (fl. 284). Cota da sessão do dia : Adiado o julgamento em razão da insuficiência de quórum decorrente da suspeição da Exma. Desa. Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira (fl. 284). RELATOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO 02 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da 3ª Vara Cível da Comarca da Capital. Agravante(s): Agérson Fernandes da Nóbrega. Advogado(s): Francisco de Assis Máximo Silva. Agravado(s): Adélia Maria Mendes. Advogado(s): José de Oliveira Júnior. Juiz(a) prolator(a) da decisão: Dr(a). Miguel de Britto Lyra Filho. RELATOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO 03 Embargos de Declaração nº /001. Oriundo da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Embargante(s): Hospital Infantil Dr. João Soares HILS. Advogado(s): Roberto de Oliveira Batista. 1º Embargado(s): Josemar Pereira da Silva. Advogado(s): Nyedja Nara Pereira Galvão. 2º Embargado(s): Estado da Paraíba, representado por sua Procuradora Geral, Gilberto Carneiro da Gama. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Marcos Coelho de Salles. Suspeições e/ou impedimentos: Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque (fl. 274). RELATOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO 04 Conflito Negativo de Competência Cível nº /001. Suscitante: Juízo da 8ª Vara Cível da Comarca da Capital. Suscitado: Juízo da 7ª Vara de Família da Comarca da Capital. Promovente(s): Clênia Cristine Souto Ribeiro. Advogado(s): Ianco Cordeiro. RELATOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO 05 Reclamação nº /002. Oriundo da 5ª Vara Cível da Comarca da Capital. Reclamante(s): Olivan Xavier da Silva e outros. Advogado(s): Írio Dantas da Nóbrega. Reclamado(s): Juízo da 5ª Vara Cível da Comarca da Capital. Juiz(a) prolator da decisão: Dr(a). Onaldo Rocha de Queiroga. RELATOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABETH MA- RINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 06 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da 14ª Vara Cível da Comarca da Capital. Agravante(s): Maria Salete Ferreira de Lima. Advogado(s): Dina Maria Cavalcanti Carneiro. Agravado(s): Ilná Cruz de Meireles. Advogado(s): Paulo Antônio Cabral de Menezes. Juiz(a) prolator(a) da decisão: Dr(a). Aylzia Fabiana Borges Carrilho. Suspeições e/ou impedimentos: Dr. Alexandre Targino Gomes Falcão (fl. 54). RELATOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABETH MARI- NHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 07 Mandado de Segurança nº /001. Oriundo da 2ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Impetrante(s): Antônio Francisco dos Santos. Advogado(s): Alexei Ramos de Amorim. Impetrado(s): Juiz de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABETH MA- RINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 08 Confli-

16 16 to Negativo de Competência Cível nº /001. Suscitante: Juízo da 4ª Vara da Comarca de Cajazeiras. Suscitado: Juízo da 6ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Promovente(s): Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Geral, Gilberto Carneiro da Gama. RELATOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABETH MA- RINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 09 Agravo Interno nº /002. Oriundo da 13ª Vara Cível da Comarca da Capital. Agravante(s): Guy Porto Barreto. Advogado(s): Carlos Frederico Nóbrega Farias e Paulo Roberto V. Rebello Filho. Agravado(s): Alberto Oliveira Falcão. Advogado(s): Julianna Érika Pessoa de Araújo. Juiz(a) prolator(a) da decisão: Dr(a). João Benedito da Silva. RELATOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABETH MA- RINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 10 Agravo Interno nº /001. Oriundo da Vara Única da Comarca de Alhandra. Agravante(s): ENER- GISA Paraíba Distribuidora de Energia S. A. Advogado(s): Rodrigo Nóbrega Farias. Agravado(s): FICAMP Indústria Têxtil S. A. Advogado(s): Valberto Alves de Azevedo Filho. Juiz(a) prolator(a) da decisão: Dr(a). Helder Ronald Rocha de Alemida. RELATOR(A): EXMA. DESA. MARIA DAS NEVES DO EGITO DE ARAÚJO DUDA FERREIRA. 11 Embargos de Declaração nº /001. Oriundo da Vara Única da Comarca de Alagoinha. Embargante(s): Luciano José Bezerra. Advogado(s): Jurandi Pereira do Nascimento Filho. Embargado(s): Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Geral, Gilberto Carneiro da Gama. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Inês Cristina Selbmann. Suspeições e/ou impedimentos: Desa. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti. RELATOR(A): EXMA. DESA. MARIA DAS NEVES DO EGITO DE ARAÚJO DUDA FERREIRA. 12 Embargos de Declaração nº /001. Oriundo da Vara Única da Comarca de Alagoinha. Embargante(s): Verônica Mousinho da Silva. Advogado(s): Jurandi Pereira do Nascimento Filho. Embargado(s): Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Geral, Gilberto Carneiro da Gama. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Inês Cristina Selbmann. Suspeições e/ou impedimentos: Desa. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti (fl. 142). RELATOR(A): EXMA. DESA. MARIA DAS NEVES DO EGITO DE ARAÚJO DUDA FERREIRA. 13 Embargos de Declaração nº /001. Oriundo da Vara Única da Comarca de Alagoinha. Embargante(s): Marinês de Oliveira Soares. Advogado(s): Jurandi Pereira do Nascimento Filho. Embargado(s): Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Geral, Gilberto Carneiro da Gama. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Inês Cristina Selbmann. Suspeições e/ou impedimentos: Desa. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti (fl. 142). RELATOR(A): EXMA. DESA. MARIA DAS NEVES DO EGITO DE ARAÚJO DUDA FERREIRA. 14 Agravo de Interno nº /001. Oriundo da 4ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Agravante(s): DETRAN/PB Departamento Estadual de Trânsito da Paraíba. Advogado(s): Ramilton Dutra Diniz. Agravado(s): CLIMETRAF Clínica de Medicina de Tráfego S. S. Advogado(s): Mário Gomes de Araújo Júnior. Juiz(a) prolator(a) da decisão: Dr(a). João Batista Vasconcelos. RELATOR(A): EXMA. DESA. MARIA DAS NEVES DO EGITO DE ARAÚJO DUDA FERREIRA. 15 Agravo de Interno nº /001. Oriundo da 2ª Vara da Comarca de Cabedelo. Agravante(s): Espólio de Maria Petrolina de Paiva Nascimento. Advogado(s): Francisco Sylas Machado Costa. Agravado(s): UNI- MED João Pessoa. Advogado(s): Caius Marcellus Lacerda. Juiz(a) prolator(a) da decisão: Dr(a). João Machado de Souza Júnior. RELATOR(A): EXMO. DR. RICARDO VITAL DE ALMEI- DA (Juiz Convocado, com jurisdição limitada, para substituir a Exma. Desa. Maria das Neves de Araújo Duda Ferreira). REVISOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TAR- GINO GOMES FALCÃO (Juiz Convocado para substituir a Exma. Desa. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti). 16 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 1ª Vara Cível da Comarca da Capital. 1º Apelante(s): Mário Vicente Bizerra. Advogado(s): Nadir Leopoldo Valengo. 2º Apelante(s): UNIMED João Pessoa Cooperativa de Trabalho Médico. Advogado(s): Thyago César Ribeiro Portela. Apelado(s): os mesmos. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Josivaldo Félix de Oliveira. Cota da sessão do dia : Adiado o julgamento por indicação do relator. RELATOR(A): EXMO. DR. RICARDO VITAL DE AL- MEIDA (Juiz Convocado, com jurisdição limitada, para substituir a Exma. Desa. Maria das Neves de Araújo Duda Ferreira). REVISOR(A): EXMO. DR. ALEXAN- DRE TARGINO GOMES FALCÃO (Juiz Convocado para substituir a Exma. Desa. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti). 17 Remessa Oficial e Apelação Cível nº /001. Oriundo da 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Apelante(s): Estado da Paraíba, representado por sua Procuradora Geral, Gilberto Carneiro da Gama. Apelado(s): Evanildo do Nascimento Ferreira. Advogado(s): Levi Borges Lima Júnior e Gustavo Lima Neto. Remetente: Juízo da 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR(A): EXMO. DR. RICARDO VITAL DE AL- MEIDA (Juiz Convocado para substituir a Exma. Desa. Maria das Neves de Araújo Duda Ferreira). REVISOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO 18 Apelação Cível nº / 001. Oriundo da 4ª Vara Cível da Comarca da Capital. Apelante(s): UNIMED João Pessoa Cooperativa de Trabalho Médico. Advogado(s): Márcio Meira C. Gomes Júnior. Apelado(s): Maria Sátiro Cruz e outro. Advogado(s): Maria Simone Morais de Sousa e Maria Salete Melo Cunha. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). José Herbert Luna Lisboa. RELATOR(A): EXMO. DR. RICARDO VITAL DE AL- MEIDA (Juiz Convocado para substituir a Exma. Desa. Maria das Neves de Araújo Duda Ferreira). REVISOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO 19 Apelação Cível nº / 001. Oriundo da 15ª Vara Cível da Comarca da Capital. Apelante(s): Luciano Leocádio de Medeiros. Advogado(s): Evanes Bezerra de Queiroz. Apelado(s): Jornal Correio da Paraíba Ltda. Advogado(s): Luciana de Albuquerque Cavalcanti Brito. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). João Batista Barbosa. RELATOR(A): EXMO. DR. RICARDO VITAL DE AL- MEIDA (Juiz Convocado para substituir a Exma. Desa. Maria das Neves de Araújo Duda Ferreira). REVISOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO 20 Apelação Cível nº / 001. Oriundo da 3ª Vara da Comarca de Cajazeiras. Apelante(s): Banco Finasa S. A. Advogado(s): Janaína Rangel Monteiro. Apelado(s): José Paulo do Nascimento. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Dayse Maria Pinheiro Mota. RELATOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO 21 Embargos de Declaração nº /001. Oriundo da 2ª Vara Cível da Comarca da Capital. Embargante(s): André Monteiro Freitas. Advogado(s): Daniel Henrique Antunes Santos. Embargado(s): Sylvio Torres Filho & Advogados Associados. Advogado(s): Sylvio Torres Filho. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Inácio Jário Queiroz de Albuquerque. RELATOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO 22 Embargos de Declaração nº /002. Oriundo da 7ª Vara Cível da Comarca da Capital. Embargante(s): Naylton Paes da Silva. Advogado(s): Rinaldo Mouzalas de Souza e Silva. 1º Embargado(s): Afonso da Silva Indústria e Comércio de Arroz Ltda. Advogado(s): Sebastião Alves Carreiro e Jani Dias da Costa. 2º Embargado(s): Paes e Santana Ltda. Advogado(s): Fábio Firmino de Araújo. Juiz(a) prolator(a) da decisão: Dr(a). Romero Carneiro Feitosa. RELATOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO 23 Embargos de Declaração nº /001. Oriundo da 14ª Vara Cível da Comarca da Capital. Apelante(s): Banco Santander (Brasil) S. A. Advogado(s): Kaline Melo Duarte. Apelado(s): José Francisco de Souza. Advogado(s): Marcelo Leite Coutinho Soares. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Silmary Alves de Queiroga Vita. RELATOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO 24 Embargos de Declaração nº /001. Oriundo da 12ª Vara Cível da Comarca da Capital. Embargante(s): Banco Santander (Brasil) S. A. Advogado(s): George Alexandre Ribeiro de Oliveira e celso de Faria Monteiro. Embargado(s): José de Souza Campos. Advogado(s): Roberto Vasconcelos Alves. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Adriana Barreto Lóssio de Souza. RELATOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO 25 Embargos de Declaração nº /001. Oriundo da 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. Embargante(s): IPSEM Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Campina Grande. Advogado(s): Alba Lúcia Diniz de Oliveira. Embargado(s): Raimundo Lázaro dos Anjos. Advogado(s): em causa própria. Remetente: Juízo da 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. RELATOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABETH MA- RINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 26 Agravo de Instrumento nº /003. Oriundo da 14ª Vara Cível da Comarca da Capital. Agravante(s): Banco Itaú S. A. Advogado(s): Wilson Sales Belchior. Agravado(s): Marylda Escorel Borges e outra. Advogado(s): Luís Fernando Pires Braga e Luiz Guedes da Luz Neto. Juiz(a) prolator(a) da decisão: Dr(a). Aylzia Fabiana Borges Carrilho. Suspeições e/ou impedimentos: Dr. Alexandre Targino Gomes Falcão (fl. 296). RELATOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABETH MA- RINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). REVISOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO 27 Apelação Cível nº / 001. Oriundo da 1ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Apelante(s): Federal Seguros S. A. Advogado(s): Janúncio Barduíno Neto. Apelado(s): Paulo Sérgio Ferreira Costa e outros. Advogado(s): Hilton Souto Maior Neto e Marcos Souto Maior Filho. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Ritaura Rodrigues Santana. Suspeições e/ou impedimentos: Desa. Maria das Neves de Araújo Duda Ferreira (fl ). RELATOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABETH MA- RINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 28 Embargos de Declaração nº /001. Oriundo da 3ª Vara da Comarca de Cabedelo. Embargante(s): Banco do Brasil S. A. Advogado(s): Mércia Carlos de Souza. Embargado(s): José Rômulo da Silva Viana. Advogado(s): João Nunes de Castro Neto. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Teresa Cristina de Lyra Pereira Veloso. RELATOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABETH MA- RINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 29 Embargos de Declaração nº /001. Oriundo da Vara Única da Comarca de Aroeiras. Embargante(s): Município de Aroeiras. Advogado(s): Dhélio Ramos. Embargado(s): Severina dos Ramos Souza Cavalcante. Advogado(s): Tânio Abílio de Albuquerque Viana. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Alex Muniz Barreto. RELATOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABETH MA- RINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 30 Embargos de Declaração nº /001. Oriundo da Vara Única da Comarca de Aroeiras. Embargante(s): Município de Aroeiras. Advogado(s): Dhélio Ramos. Embargado(s): Raimundo Pedro de Souza. Advogado(s): Tânio Abílio de Albuquerque Viana. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Alex Muniz Barreto. RELATOR(A): EXMO. DR. RICARDO VITAL DE AL- MEIDA (Juiz Convocado para substituir a Exma. Desa. Maria das Neves de Araújo Duda Ferreira). REVISOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO 31 Apelação Cível nº / 001. Oriundo da Vara Única da Comarca de Pedras de Fogo. Apelante(s): Companhia Energética de Pernambuco CELPE. Advogado(s): Maria Gabriela Rocha Azevedo. Apelado(s): Edvaldo Silva Andrade. Advogado(s): Glauco Rodolfo Fonseca de Sena e Paulo Rabelo Neto. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). William de Souza Fragoso. RELATOR(A): EXMO. DR. RICARDO VITAL DE AL- MEIDA (Juiz Convocado para substituir a Exma. Desa. Maria das Neves de Araújo Duda Ferreira). REVISOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO 32 Apelação Cível nº / 001. Oriundo da 3ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Apelante(s): Banco Santander (Brasil) S. A. Advogado(s): José Edgard da Cunha Bueno Filho. Apelado(s): Ricardo Lopes dos Santos. Advogado(s): Taciane Gomes do Nascimento. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Manuel Maria Antunes de Melo. RELATOR(A): EXMO. DR. RICARDO VITAL DE AL- MEIDA (Juiz Convocado para substituir a Exma. Desa. Maria das Neves de Araújo Duda Ferreira). REVISOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO 33 Apelação Cível nº / 001. Oriundo da 3ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Apelante(s): Editora Três Comércio de Publicações Ltda. Advogado(s): Fernando Gondim Ribeiro Júnior e Odilon de Lima Fernandes. Apelado(s): Geni Severina Martins. Advogado(s): Anastácia D. de Andrade Gondim Cabral de Vasconcelos. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Manuel Maria Antunes de Melo. RELATOR(A): EXMO. DR. RICARDO VITAL DE AL- MEIDA (Juiz Convocado, com jurisdição limitada, para substituir a Exma. Desa. Maria das Neves de Araújo Duda Ferreira). REVISOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO GOMES FALCÃO (Juiz Convocado para substituir a Exma. Desa. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti). 34 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 6ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Apelante(s): Estado da Paraíba, representado por sua Procuradora Geral, Gilberto Carneiro da Gama. Apelado(s): Valdenízio Eudes Padilha. Advogado(s): Manolys Marcelino Passerat de Silans. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Aluízio Bezerra Filho. Obs.: Tramitação conjunta com a Apelação Cível nº /001. RELATOR(A): EXMO. DR. RICARDO VITAL DE AL- MEIDA (Juiz Convocado, com jurisdição limitada, para substituir a Exma. Desa. Maria das Neves de Araújo Duda Ferreira). REVISOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO GOMES FALCÃO (Juiz Convocado para substituir a Exma. Desa. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti). 35 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 6ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Apelante(s): Valdenízio Eudes Padilha. Advogado(s): Manolys Marcelino Passerat de Silans. Apelado(s): Estado da Paraíba, representado por sua Procuradora Geral, Gilberto Carneiro da Gama. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Aluízio Bezerra Filho. Obs.: Tramitação conjunta com a Apelação Cível nº /001. RELATOR(A): EXMA. DESA. MARIA DAS NEVES DO EGITO DE ARAÚJO DUDA FERREIRA. 36 Embargos de Declaração nº /001. Oriundo da 5ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Embargante(s): Givanildo Virgolino da Silva. Advogado(s): José Bezerra Segundo. Embargado(s): Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Geral, Gilberto Carneiro da Gama. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Maria de Fátima Lúcia Ramalho. RELATOR(A): EXMA. DESA. MARIA DAS NEVES DO EGITO DE ARAÚJO DUDA FERREIRA. 37 Embargos de Declaração nº /001. Oriundo da Vara Única da Comarca de Alagoa Nova. Embargante(s): José Francisco Alves Neto. Advogado(s): João José Saraiva Coelho e Wamberto Balbino Sales. Embargado(s): Itaú Seguros S. A. Advogado(s): Rostand Inácio dos Santos. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Eronildo José Pereira. RELATOR(A): EXMA. DESA. MARIA DAS NEVES DO EGITO DE ARAÚJO DUDA FERREIRA. 38 Embargos de Declaração nº /001. Oriundo da 17ª Vara Cível da Comarca da Capital. 1º Embargante(s): Lúcia Correia de Melo Carneiro Motta. Advogado(s): Felipe Ribeiro Coutinho. 2º Embargante(s): Ellus Indústria e Comércio Ltda. Advogado(s): Heloísa Branda Penteado. Embargado(s): os mesmos. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Marcos Aurélio Jatobá. RELATOR(A): EXMA. DESA. MARIA DAS NEVES DO EGITO DE ARAÚJO DUDA FERREIRA. 39 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da 8ª Vara Cível da Comarca da Capital. Agravante(s): PRE- VI Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil. Advogado(s): Luiz Ricardo de Castro Guerra. Agravado(s): Osvaldo Barros Méro. Advogado(s): Cícero Guedes Rodrigues. Juiz(a) prolator(a) da decisão: Dr(a). Renata da Câmara Pires Belmont. RELATOR(A): EXMA. DESA. MARIA DAS NEVES DO EGITO DE ARAÚJO DUDA FERREIRA. 40 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da 6ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Agravante(s): Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Geral, Gilberto Carneiro da Gama. Agravado(s): Antônio Gomes da Silva e outros. Advogado(s): Zilma de Vasconcelos Barros. Juiz(a) prolator(a) da decisão: Dr(a). Maria de Fátima Lúcia Ramalho. RELATOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO 41 Embargos de Declaração nº /004. Oriundo da 8ª Vara Cível da Comarca da Capital. Embargante(s): Marcos Antônio da Silva. Advogado(s): João Paulo de Justino e Figueiredo. Embargado(s): Itaú Unibanco Banco Múltiplo S. A. Advogado(s): Odilon de Lima Fernandes. Juiz(a) prolator da decisão: Dr(a). Cláudia Evangelista Chianca. RELATOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO 42 Agravo Interno nº /001. Oriundo da 6ª Vara Cível da Comarca da Capital. Agravante(s): TNL PCS S. A. Advogado(s): Wilson Sales Belchior. Agravado(s): Tambaí Motor e Peças Ltda. Advogado(s): André Luiz Cavalcanti Cabral. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Maria das Graças Fernandes Duarte. RELATOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO 43 Agravo Interno nº / 002. Oriundo da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Agravante(s): Estado da Paraíba, representado por sua Procuradora Geral, Gilberto Carneiro da Gama. 1º Agravado(s): Município de João Pessoa. Advogado(s): Guerreiro Arco de Melo e Tércio Catão Monte Raso. 2º Agravado(s): BIS Comércio e Produtos Farmacêuticos Ltda. Advogado(s): Pablo Ricardo Honório da Silva. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Silvanna Pires Brasil Lisboa. RELATOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO 44 Agravo Interno nº /001. Oriundo da 2ª Vara Cível da Comarca da Capital. Agravante(s): HSBC Bank Brasil S. A. Advogado(s): Victor Andrade Duarte. Agravado(s): Adriana da Silvas Araújo Dias. Advogado(s): Cláudio Bezerra Dias. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Adriana Barreto Lóssio de Souza. RELATOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO 45 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da 11ª Vara Cível da Comarca da Capital. Agravante(s): CDS Atacadista Distribuidor Ltda. Advogado(s): Silvino Crisanto Monteiro. Agravado(s): TIM Celular S. A. Advogado(s): Christianne Gomes da Rocha. Juiz(a) prolator(a) da decisão: Dr(a). Rodrigo Marques Silva Lima. RELATOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABETH MA- RINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 46 Embargos de Declaração nº /001. Oriundo da Vara Única da Comarca de Alagoinha. Embargante(s): Município de Mulungu. Advogado(s): Henrique Souto Maior. Embargado(s): Alexandre de Paiva Leite e outra. Advogado(s): Antônio Teotônio de Assunção. Juiz(a) prolator da decisão: Inês Cristina Selbmann RELATOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABETH MA- RINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 47 Embargos de Declaração nº /001. Oriundo da 3ª Vara Cível da Comarca da Capital. Embargante(s): Banco Santander (Brasil) S. A. e outro. Advogado(s): Antônio Braz da Silva. Embargado(s): Waldemar Carneiro Solano de Melo Lira. Advogado(s): Alexander Thyago G. N. de Castro. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Miguel de Britto Lyra Filho. RELATOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABETH MA- RINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 48 Embargos de Declaração nº /001. Oriundo da 8ª Vara Cível da Comarca da Capital. Embargante(s): Escola Nossa Senhora do Carmo.

17 17 Advogado(s): Eugênio Gracco Braga de Britto Lyra. Embargado(s): Polyana Amaro da Cruz. Advogado(s): Alex Souto Arruda. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Fábio José de Oliveira Araújo. RELATOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABETH MA- RINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 49 Embargos de Declaração nº /001. Oriundo da Vara Única da Comarca de Água Branca. Embargante(s): José Zenádio Pereira de Sousa. Advogado(s): Vital Bezerra Lopes. Embargado(s): Município de Juru. Advogado(s): Fabiana Maria F. Ismael da Costa e Cláudia Izabelle de Lucena Costa. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Rúsio Lima de Melo. RELATOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABETH MA- RINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 50 Embargos de Declaração nº /001. Oriundo da Vara Única da Comarca de Teixeira. Embargante(s): Aymoré Crédito, Financiamento e Investimento S. A. Advogado(s): Antônio Braz da Silva. Embargado(s): José Caitano da Silva. Advogado(s): Núbia Soares de Lima Goes. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Isabella Joseanne Assunção Lopes Andrade de Souza. PAUTA DE JULGAMENTO DA TERCEIRA CÂMARA CÍVEL SESSÃO ORDINÁRIA DIA 18 DE OUTUBRO DE INÍCIO DA SESSÃO: 09:00 HORAS RELATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREI- RA FILHO. 01 Remessa Ex-Officio nº /001. Oriundo da 6ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Promovente: João Lima da Silva Costa Júnior. Advogado(s): Andrezza G. Medeiros Costa Lima. Promovido: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Lúcio Landim Batista Costa. Remetente: Juízo de Direito da 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital. Cota: Sessão do dia Adiado por indicação do relator. Cota: Sessão do dia Após o voto do relator que desprovia a remessa, pediu vista o Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos, aguarda o Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides. Cota: Sessão do dia O autor do pedido de vista esgotará o prazo regimental. RELATOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. REVISOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. 02 Recurso Oficial e Apelação Cível nº /001. Oriundo da 8ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. 1º Apelante: Município de João Pessoa, representado por seu Procurador Geilson Salomão Leite. Advogado(s): Guerreiro Arco de Melo e outros. 2º Apelantes: Agnaldo Salustino da Silva e Wilker Kelvin Arcanjo Salustino. Advogado(s): Stephenson A. Viana Marreiro e Allisson Carlos Vitalino. Apelados: Os mesmos. Remetente: Juízo de Direito da 8ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Cota: Sessão do dia adiado a pedido do apelante. RELATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREI- RA FILHO. REVISOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURI- LO DA CUNHA RAMOS. 03 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. Apelante: Francisca Maria da Conceição Costa. Advogado(s): Elíbia Afonso de Sousa e Antônio José Ramos Xavier. Apelado: Município de Campina Grande, representado por seu Prefeito. Advogado(s): Jaime Clementino de Araújo. Após o voto do relator que dava provimento ao recurso, pediu vista o Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos, aguarda o Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides. RELATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREI- RA FILHO. REVISOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURI- LO DA CUNHA RAMOS. 04 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Apelante: Estado da Paraíba, representado por sua Procuradora Camila Amblard. Apelado: José Célio de Lacerda Sá. Advogado(s): Francisco Neris Pereira. Cota: Sessão do dia Adiado por indicação do relator. RELATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREI- RA FILHO. REVISOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURI- LO DA CUNHA RAMOS. 05 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 2ª Vara da Comarca de Cabedelo. Apelantes: Aluísio Pinheiro Alves e Sueli Gonçalves Alves. Advogado(s): Amauri de Lima Costa e Rougger Xavier Guerra Jr. Apelado: Joaquim Cândido Barbosa Filho. Advogado(s): Andrei Dornelas Carvalho. Cota: Sessão do dia adiado por indicação do relator. RELATOR: EXMO. JUIZ CONVOCADO DR. ALUÍ- ZIO BEZERRA FILHO. REVISOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. 06 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 4ª Vara da Comarca de Cajazeiras. Apelante: Município de Cajazeiras, representado por seu Procurador José Batista Neto. Apelado: Valderez Pereira de Abreu. Advogado(s): Juramir Oliveira de Sousa. Cota: Sessão do dia adiado por indicação do relator. RELATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREI- RA FILHO. 07 Agravo Interno nº /001. Oriundo da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Agravante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Solon Henriques de Sá e Benevides. Agravada: Elinete Abílio Ramos. Defensora: Rizalva Amorim de Oliveira Sousa. Cota: Sessão do dia Adiado por falta de quorum. RELATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREI- RA FILHO. 08 Agravo Interno nº /001. Oriundo da 4ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Agravante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Solon Henriques de Sá e Benevides. Agravada: Severina Neves Batista. Defensor: Gildivan Lopes da Silva. Cota: Sessão do dia Adiado por falta de quorum. RELATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREI- RA FILHO. 09 Agravo Interno nº /001. Oriundo da 4ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Agravante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Solon Henriques de Sá e Benevides. Agravada: Francisca Moreno. Defensora: Josefa Vicente da Costa. Cota: Sessão do dia Adiado por falta de quorum. RELATOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. 10 Agravo Interno nº /001. Oriundo da 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Agravante: Estado da Paraíba, representado por sua Procuradora Camila Amblard. Agravado: Alessandro Antônio de Melo Farias. Advogado(s): Francisco de Andrade Carneiro Neto. Cota: Sessão do dia Adiado por indicação do relator. RELATOR: EXMO. JUIZ CONVOCADO DR. ALUÍZIO BEZERRA FILHO. 11 Embargos de Declaração nº /002. Oriundo da 2ª Vara da Comarca de Guarabira. Embargante: Santander Leasing S/A Arrendamento Mercantil. Advogado(s): Antônio Braz da Silva e outros. Embargado: José Epitácio de Oliveira. Advogado(s): Américo Gomes de Almeida. Cota: Sessão do dia Retirado de Pauta para melhor tramitação RELATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREI- RA FILHO. 12 Embargos de Declaração nº /001. Oriundo da Comarca de Alagoa Grande. Embargante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Felipe de Brito Lira Souto. Embargada: Maria da Penha Vasconcelos. Advogado(s): Alba Lúcia Diniz de Oliveira. RELATOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. 13 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da 9ª Vara Cível da Comarca da Capital. Agravantes: João Figueiredo Coutinho, sua esposa Eliane Socorro Cabral Coutinho e outros. Advogado(s): Luiz Victor de Andrade Uchôa e Antônia Ed Soares Barbosa. Agravado: Langstein de Almeida e Amorim. Advogado(s): Jonathan do Nascimento Oliveira, Luiz Elias Miranda dos Santos e Zilma de Vasconcelos Barros. RELATOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. 14 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da 2ª Vara de Executivos Fiscais da Comarca da Capital. Agravante: Estado da Paraíba, representado por sua Procuradora Silvana Simões de Lima e Silva. Agravado: Município de João Pessoa, representado por seu Prefeito. Advogado(s): Giulianna Mariz Maia V. Batista e outros. RELATOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. 15 Agravo de Instrumento nº /002. Oriundo da 4ª Vara da Comarca de Cabedelo. Agravantes: Município de Bayeux, representado por seu Prefeito. Advogado(s): Marcus André Medeiros Barreto. Agravado: Maria da Conceição da Silva, João Batista D. de Araújo e outros. Advogado(s): Josefa Inez de Souza. RELATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREI- RA FILHO. 16 Agravo de Instrumento nº /002. Oriundo da 4ª Vara da Comarca de Cabedelo. Agravantes: Bradesco Vida e Previdência S/A. Advogado(s): Renato Tadeu Rondina Mandaliti, Edith Rachel Neves Monteiro e outros. Agravado: T.B.C. e A.B.C., representados por sua genitora Ana Paula Balbino Gomes. Advogado(s): Gilson Fernandes Medeiros. RELATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREI- RA FILHO. 17 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da 8ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Agravante: Univida Universidade Aberta Vida S/S Ltda. Advogado(s): Sílvio Luís Queiroga de Medeiros e outros. Agravado: Emanuelly da Silva Belo. Advogado(s): Brunna Gizelli Bezerra Ferreira. RELATOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. 18 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da Comarca de Picuí. Agravante: Banco do Nordeste do Brasil S/A. Advogado(s): Lysanka dos Santos Xavier. Agravado: João Vicente de Lima. Advogado(s): José Dutra R. Filho. RELATOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. 19 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da 4ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Agravante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Alexandre Magnus Ferreira Freire. Agravado: Cícero Viana da Silva Sobrinho. Advogado(s): Clodoaldo Pereira Vicente de Souza. RELATOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. 20 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Agravantes: Denilson Jordão Dutra e outros. Advogado(s): Francicláudio de França Rodrigues e Sabrina Dantas Cavalcanti. Agravado: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Lúcio Landim Batista da Costa. RELATOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. 21 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da Vara de Feitos Especiais da Comarca da Capital. Agravantes: José Ramos da Silva e Edvan Carneiro da Silva Advogados Associados. Advogado(s): Yuri Porfírio Castro Albuquerque e outros. RELATOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. 22 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da 5ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Agravante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Alexandre Magnus Ferreira Freire. Agravado: Cartegiano Bento de Sousa Leite. Advogado(s): Alcides Barreto Brito Neto e outro. RELATOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. 23 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da 6ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Agravantes: Ednaldo Vasconcelos Barbosa da Silva e outros. Advogado(s): Cláudio Sérgio R. de Menezes e Sabrina Dantas Cavalcanti. Agravado: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Alexandre Magnus F. Freire. RELATOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. 24 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Agravante: Josivan Costa Simeão. Advogado(s): Luciana Emília de Carvalho T. G. Coutinho e Zilma de Vasconcelos Barros. Agravado: Estado da Paraíba, representado por sua Procuradora Livânia Maria da Silva Farias. RELATOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CU- NHA RAMOS. 25 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da 6ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Agravante: Promac Veículos Máquinas e Acessórios. Advogado(s): Claison Cardoso Ribeiro e outros. Agravado: Município de João Pessoa, representado por seu Procurador Geral José Vandalberto de Carvalho. RELATOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CU- NHA RAMOS. 26 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da 1ª Vara da Comarca de Itabaiana. Agravante: Telemar Norte Leste S/A. Advogado(s): Caio César Rocha, Wilson Sales Belchior e outros. Agravado: Maria de Lourdes Ramos da Silva. Advogado(s): Francisco Máximo. RELATOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. REVISOR: EXMO. DES. GENÉ- SIO GOMES PEREIRA FILHO. 27 Recurso Oficial e Apelação Cível nº /002. Oriundo da 5ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Apelante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Paulo Barbosa de Almeida Filho. Apelado: Ronaldo Gonçalves Soares Sobrinho. Advogado(s): Antônio Fábio Rocha Galdino e outro. Remetente: Juízo de Direito da 5ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CU- NHA RAMOS. REVISOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. 28 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 4ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Apelante: Gilcélio Ribeiro Andrade. Advogado(s): Francisco de Andrade Carneiro Neto e outro. Apelado: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Solon Henriques de Sá e Benevides. RELATOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CU- NHA RAMOS. REVISOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. 29 Apelação Cível nº /002. Oriundo da 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Apelante: Aline Callado de Andrade. Advogado(s): Rodrigo de Oliveira Almendra. Apelado: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Solon Henriques de Sá e Benevides. RELATOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CU- NHA RAMOS. REVISOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. 30 Apelação Cível nº /001. Oriundo da Comarca de Belém. 1º Apelante: Wellison Vinícius Miguel Fernandes. Advogado(s): Tatiana Cardoso S.Sena Rodrigues. 2ª Apelante: Seguradora Líder dos Consórcios de Seguro Obrigatório DPVAT. Advogado(s): Rostand Inácio dos Santos. Apelados: Os mesmos. RELATOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CU- NHA RAMOS. REVISOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. 31 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 3ª Vara da Comarca de Bayeux. Apelante: Novo Rumo Motores e Peças Ltda. Advogado(s): Túlio Terceiro Neto P. Miranda. Apelado: Anderson Andrade Cavalcanti Silva. Advogado(s): Evilson Carlos de Oliveira Braz. RELATOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CU- NHA RAMOS. REVISOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. 32 Apelação Cível nº /001. Oriundo da Comarca de São José de Piranhas. Apelante: Município de São José de Piranhas, representado por sua Procuradora Gislaine Lins de Oliveira. Apelado: Dêlian de Vasconcelos Pereira. Advogado(s): Francinalda F. de Andrade Lima. RELATOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. REVISOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. 33 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 12ª Vara Cível da Comarca da Capital. Apelante: Gilberto Lyra Stuckert Filho. Advogado(s): Wilson Furtado Roberto. Apelado: Romano Guerra Editora Ltda. Advogado(s): Felipe Rangel de Almeida. RELATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREI- RA FILHO. REVISOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURI- LO DA CUNHA RAMOS. 34 Apelação Cível nº /002. Oriundo da 2ª Vara Cível da Comarca da Capital. Apelante: Construtora Pirâmide Ltda. Advogado(s): Daniel Henrique Antunes Santos e outro. Apelado: Fábio Antônio da Rocha Souza. Advogado(s): Augusto Sérgio S. de Brito Pereira. RELATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREI- RA FILHO. REVISOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURI- LO DA CUNHA RAMOS. 35 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 1ª Vara da Comarca de Queimadas. Apelante: Manoel Ferreira Dantas Sobrinho. Advogado(s): Rinaldo Barbosa de Melo. Apelada: Francinete Ferreira Dantas. Advogado(s): Márcio Maciel Bandeira. RELATOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. REVISOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. 36 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 2ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Apelante: Banco Santander (Brasil) S/A. Advogado(s): Antônio Braz da Silva. Apelado: Felisberto Gomes Barbosa. Advogado(s): Henrique Mota Feitosa. RELATOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. REVISOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. 37 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. Apelante: Estado da Paraíba, representado por sua Procuradora Fernanda Bezerra Bessa Granja. Apelado: Maria das Dores Sales da Silva. Advogado(s): Francisco Pedro da Silva e Luzimário Gomes Leite. RELATOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. REVISOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. 38 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 5ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. 1º Apelante: Bompreço Supermercado do Nordeste S/A. Advogado(s): Samuel Marques Custódio, Veruska Maciel e outros. 2º Apelante: José Alexandre Soares da Silva. Advogado(s): Em causa própria. Apelados: Os mesmos. RELATOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. REVISOR: EXMO. DES. GENÉ- SIO GOMES PEREIRA FILHO. 39 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 4ª Vara Cível da Comarca da Capital. Apelante: Maria Salete Lucena Dantas. Advogado(s): Éric Alves Montenegro. Apelado: Polimix Concreto Ltda. Advogado(s): Amanda Beatriz Figueiroa Costa, Adilson de Castro Júnior e outros. RELATOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. REVISOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. 40 Apelação Cível nº /002. Oriundo da 5ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Apelante: Ministério Público Estadual. Apelado: Primeira Igreja Batista de João Pessoa. Advogado(s): Gilvan Freire e Gilberto Marinho dos Santos. RELATOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CU- NHA RAMOS. REVISOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. 41 Apelação Cível nº /001. Oriundo 3ª Vara Distrital de Mangabeira da Comarca da Capital. 1º Apelante: Mapfre Vera Cruz Seguradora S/A. Advogado(s): Rostand Inácio dos Santos e outros. 2ª Apelante: M. R. S. A. representada por sua genitora Ana Lúcia de Silva Souza Machado. Advogado(s): Hélio Eduardo Silva Maia. Apelados: Os mesmos. RELATOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. REVISOR: EXMO. DES. GENÉ- SIO GOMES PEREIRA FILHO. 42 Apelação Cível nº /001. Oriundo da Comarca de Arara. Apelante: Dibens Leasing S/A Arrendamento Mercantil. Advogado(s): Celso Marcon, Cristiano Jatobá de Almeida e outros. Apelado: Joana Firmino dos Santos. RELATOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. REVISOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. 43 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 7ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Apelante: Maria do Socorro de Araújo. Advogado(s): Maria Lúcia Maranhão Moreira. Apelado: Serasa Centralização dos Serviços dos Bancos S/A. Advogado(s): André Ferraz de Moura, Daniela Delai Rufato e outros. RELATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREI- RA FILHO. 44 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da 8ª Vara Cível da Comarca da Capital. Agravante: Alcemir Antônio Lisboa de Carvalho e Vânia Domingues de Carvalho. Advogado(s): Ana Carolina Guedes Pereira. Agravado: Germana Emanuela de Queiróz Rego e Geovanna Patrícia de Queiróz Rêgo. Advogado(s): Bruno Fernandes Furtado. RELATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREI- RA FILHO. 45 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da Comarca de Sumé. Agravante: Banco do Nordeste do Brasil S/A. Advogado(s): Russ Howel Henrique Cesário e outros. 1º Agravado: Eduardo Luiz de Sousa. 2º Agravado: José Jordão da Silva. PAUTA DE JULGAMENTO DA QUARTA CÂMARA CÍVEL 35ª SESSÃO ORDINÁRIA DIA 18 DE OUTUBRO DE 2011 HORÁRIO: 09:00 HORAS RELATOR: DES. FREDERICO MARTINHO DA NÓ- BREGA COUTINHO. 01) Remessa Ex-Officio na Ação Ordinária de Cobrança nº /001 3ª Vara da Fazenda Pública da Capital. Autor: Romualdo Moreira de Queiroga. Advogada: Andrezza Gabri-

18 18 el Medeiros Costa Lima. Réu: PBPREV- Paraíba Previdência. Advogado: Euclides Dias de Sá Filho. Remetente: Juízo de Direito da 3ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: DES. JOÃO ALVES DA SILVA. 02) Agravo de Instrumento nº /001-5ª. Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Agravante: Estado da Paraíba, representado por sua Procuradora Camila Amblard. Agravada: Alba Suzana Teófilo da Silva. Advogados: Francisco de Andrade Carneiro Neto e outros. Na sessão do dia Cota: Adiado por indicação do relator. RELATOR: DES. JOÃO ALVES DA SILVA. 03) Agravo de Instrumento nº /001 2ª Vara Cível da Comarca da Capital. Agravante: Banco do Nordeste do Brasil S/A. Advogada: Tâmara Fernandes de Holanda Cavalcanti. Agravada: Maria Valdenice Franco Felipe. Advogados: José Zenildo Marques Neves e Yanne Christinne Marques de Figueiredo. RELATOR: DES. FREDERICO MARTINHO DA NÓ- BREGA COUTINHO. 04) Agravo de Instrumento nº /001 5ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Agravante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Magnus Ferreira Freire.: Magna Pollyana Espínola Barbosa. Advogados: Alcides Barreto Brito Neto e outro. RELATOR: DES. JOÃO ALVES DA SILVA. 05) Agravo de Instrumento nº /001 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. Agravante: Vinícius Macêdo Morais de Aquino. Advogados : Gizelle Alves de Medeiros Vasconcelos e Rafael de Andrade Thiamer. Agravado: Presidente da Comissão do Concurso Público para Agentes de Trânsito do Município de Campina Grande. RELATOR: DES. FREDERICO MARTINHO DA NÓ- BREGA COUTINHO. 06) Agravo de Instrumento nº /001 4ª Vara da Comarca de Cabedelo. Agravante: Município de Cabedelo, representado por seu Prefeito. Advogados: Thalita Pozzobon de Albuquerque Lima e outros. Agravada: Georgiana Nóbrega Farias. RELATOR: DES. JOÃO ALVES DA SILVA. 07) Agravo de Instrumento nº /002 5ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Agravante: Robson Cunha Mendes. Advogados: Alana Lima de Oliveira e Lindberg Martins de Oliveira. Agravado: Hipercard Administradora de Cartões de Crédito Ltda. Advogados: Wilson Sales Belchior e outros. RELATOR: DES. FREDERICO MARTINHO DA NÓBRE- GA COUTINHO. 08) Agravo de Instrumento nº /001 Comarca de Alagoa Nova. Agravante: Luciana Barbosa de Sales Monteiro. Advogado: Rinaldo Barbosa de Melo. Agravada: Teresinha Pereira da Silva. Advogado: José Gláucio Souza da Costa. RELATOR: DES. JOÃO ALVES DA SILVA. REVISOR: DES. FREDERICO MARTINHO DA NÓBREGA COU- TINHO. 09) Apelação Cível nº / 001 8ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Apelantes: Osvaldo da Silva Lima e Camila Andréia Souza Lima. Advogado: Vital Bezerra Lopes. Apelada: CAGEPA- Companhia de Água e Esgotos da Paraíba. Advogados: Marcel Joffily de Souza e outros. RELATOR: DES. FREDERICO MARTINHO DA NÓ- BREGA COUTINHO. REVISOR: DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA. 10) Apelação Cível nº /001 4ª Vara Cível da Comarca da Capital. Apelante: UNIMED João Pessoa- Cooperativa de Trabalho Médico. Advogados: Caius Marcellus Lacerda e Márcio Meira Castro Gomes Júnior. Apelada: Maria Lúcia Cordeiro. Advogado: Hermann César de Castro Pacífico. RELATOR: DES. ROMERO MARCELO DA FONSE- CA OLIVEIRA. REVISOR: DES. JOÃO ALVES DA SILVA. 11) Apelação Cível nº / 001 2ª Vara Comarca de Sousa. Apelantes: Geraldo Gomes Brilhante e Francisca Jerônimo Gomes. Advogado: Lincon Bezerra de Abrantes. Apelado: CONS- TRUFORTE Construtora Ltda. Advogado: José Laurindo da Silva Segundo. RELATOR: DES. FREDERICO MARTINHO DA NÓ- BREGA COUTINHO. REVISOR: DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA. 12) Apelação Cível nº /001 Comarca de Mari. Apelante: Luciélio Marinho da Costa. Advogado: Cláudio Galdino da Cunha. Apelada: Prefeitura Municipal de Mari. Advogados: Carlos Augusto de Souza e Priscila Graziela Rique Pontes. RELATOR: DES. ROMERO MARCELO DA FONSE- CA OLIVEIRA. REVISOR: DES. JOÃO ALVES DA SILVA. 13) Apelação Cível nº / 001 Comarca de Brejo do Cruz. Apelante: Espólio de Celson Moura da Silva, representado por sua inventariante Josenilma Daris dos Santos. Advogado: Francisco Cavalcante Filho. Apelado: Banco Bradesco S.A. Advogado: Josemar Mendes Rocha Neto, Tatiane Moura de Melo e outros. RELATOR: DES. JOÃO ALVES DA SILVA. REVISOR: DES. FREDERICO MARTINHO DA NÓBREGA COU- TINHO. 14) Remessa Oficial e Apelação Cível nº /001 Comarca de Cacimba de Dentro. Apelante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Ricardo Ruiz Arias Nunes. Apelada: Rosineide José de Lima. Advogado: Vital da Costa Araújo. Remetente: Juízo de Direito da Comarca de Cacimba de Dentro. RELATOR: DES. FREDERICO MARTINHO DA NÓ- BREGA COUTINHO. REVISOR: DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA.15) Apelação Cível nº /001 Comarca de Alagoa Grande. 1ºs Apelantes: Maria Aparecida da Silva e seu esposo Josué de Veras Filial. Advogada: Alba Lúcia Diniz de Oliveira. 2º Apelante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Wladimir Romaniuc Neto. Apelados: os mesmos. RELATOR: DES. ROMERO MARCELO DA FONSE- CA OLIVEIRA. REVISOR: DES. JOÃO ALVES DA SILVA. 16) Remessa Oficial e Apelação Cível nº /001 Comarca de Cacimba de Dentro. Apelante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Ricardo Ruiz Arias Nunes. Apelado: Reginaldo Martins de Oliveira. Advogado: Vital da Costa Araújo. Remetente: Juízo de Direito da Comarca de Cacimba de Dentro. RELATOR: DES. FREDERICO MARTINHO DA NÓ- BREGA COUTINHO. REVISOR: DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA. 17) Apelação Cível nº /001 Comarca de Prata. 1ºs Apelantes: Maria das Graças Silva Siqueira, Charles Muller Silva Vítor e Sheyla Marcele dos Santos Alves. Advogado: Nadir Leopoldo Valengo. 2º Apelante: Bradesco Seguro S/A. Advogado: Rostand Inácio dos Santos. Apelados: os mesmos. RELATOR: DES. JOÃO ALVES DA SILVA.REVISOR: DES. FREDERICO MARTINHO DA NÓBREGA COU- TINHO. 18) Remessa Oficial e Apelação Cível nº /001 Comarca de Cacimba de Dentro. Apelante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Ricardo Ruiz Arias Nunes. Apelado: Pedro Moreira de Azevedo. Advogado: Vital da Costa Araújo.Remetente: Juízo de Direito da Comarca de Cacimba de Dentro. RELATOR: DES. FREDERICO MARTINHO DA NÓ- BREGA COUTINHO.REVISOR: DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA. 19) Apelação Cível nº /001 Comarca de Mari. Apelante: Marilene Alves da Silva Gonçalves. Advogados: Cláudio Galdino da Cunha e outros. Apelada: Prefeitura Municipal de Mari. Advogados: Carlos Augusto de Souza e Priscila Graziela Rique Pontes. RELATOR: DES. ROMERO MARCELO DA FONSE- CA OLIVEIRA. REVISOR: DES. JOÃO ALVES DA SILVA. 20) Apelação Cível nº / 001 1ª Vara Cível da Comarca da Capital. Apelante: Energisa Paraíba- Distribuidora de Energia S/A. Advogados: Carlos Frederico Nóbrega Farias, Jaldemiro Rodrigues de Ataíde Júnior e outros.apelado: Marcello Figueiredo Filho. Advogados: Marcello Figueiredo Filho e Danilo de Sousa Mota. RELATOR: DES. FREDERICO MARTINHO DA NÓ- BREGA COUTINHO. REVISOR: DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA. 21) Apelação Cível nº /001 6ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Apelante: Bompreço Supermercados do Nordeste Ltda. Advogados: Samuel Marques, Ricardo Franceschini, Veruska Maciel e outros. Apelado: Normando Salomão Leitão. Advogadas: Patrícia Araújo Nunes e outra. RELATOR: DES. JOÃO ALVES DA SILVA. REVISOR: DES. FREDERICO MARTINHO DA NÓBREGA COU- TINHO. 22) Apelação Cível nº / 001 5ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Apelante: HSBC BANK BRASIL S/A- BANCO MÚLTI- PLO. Advogados: Douglas Antério de Lucena e outros. Apelada: Emília Pereira da Silva. Advogado: Rodrigo Araújo Reül. RELATOR: DES. FREDERICO MARTINHO DA NÓ- BREGA COUTINHO. REVISOR: DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA. 23) Apelação Cível nº /001 Comarca de Araruna. Apelante: Nivaldo Izidro Alves. Advogada: Ciane Feliciano. Apelado: Ministério Público Estadual. RELATOR: DES. ROMERO MARCELO DA FONSE- CA OLIVEIRA. REVISOR: DES. JOÃO ALVES DA SILVA. 24) Apelação Cível nº / 002 4ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Apelante: Panasonic do Brasil Ltda. Advogados: Fábio Roneli Cavalcanti e Eveline Bezerra Paiva. Apelado: Município de João Pessoa. Advogados: Neuzelito Cavalcanti Sobral e outros. RELATOR: DES. FREDERICO MARTINHO DA NÓ- BREGA COUTINHO. REVISOR: DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA. 25) Remessa Oficial e Apelação Cível nº /001 Comarca de Cacimba de Dentro. Apelante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Ricardo Ruiz Arias Nunes. Apelada: Vanuza da Silva Dantas. Advogado: Vital da Costa Araújo. Remetente: Juízo de Direito da Comarca de Cacimba de Dentro. RELATOR: DES. JOÃO ALVES DA SILVA. REVISOR: DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA. 26) Apelação Cível nº /001 1ª Vara de Família da Comarca de Campina Grande. Apelante: Jerônimo Teles da Silva Júnior. Advogado: Charles Pereira Dinoá. Apelado: Juniellen Cruz Teles da Silva, representado por Sandra Alves da Cruz Souto. Advogado: Gilvan de Alcântara Gusmão. Obs.: o Desembargador Frederico Coutinho se averbou impedido à fl. 63. RELATOR: DES. FREDERICO MARTINHO DA NÓ- BREGA COUTINHO. REVISOR: DES. ROMERO MAR- CELO DA FONSECA OLIVEIRA. 27) Apelação Cível nº /001 2ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Apelante: Nicole de Paula Galvão Madruga. Advogados: Thélio Farias e Ítalo Farias Bem. Apelado: Banco do Brasil S/A. Advogados: Celso David Antunes e Luís Carlos Laurenço. RELATOR: DES. ROMERO MARCELO DA FONSE- CA OLIVEIRA. REVISOR: DES. JOÃO ALVES DA SILVA. 28) Apelação Cível nº / 001 Comarca de Alagoinha. Apelante: V & V Ferragens Ltda. Advogado: Humberto de Sousa Félix. Apelado: Município de Alagoinha, representado por seu Prefeito. Advogado: Marinaldo Bezerra Pontes. RELATOR: DES. FREDERICO MARTINHO DA NÓ- BREGA COUTINHO. REVISOR: DES. ROMERO MAR- CELO DA FONSECA OLIVEIRA. 29) Apelação Cível nº /001 1ª Vara da Comarca de Princesa Isabel. Apelante: União, representada por seu Procurador Daniel de Saboia Xavier. Apelado: Espólio de Espedito Alves de Medeiros, representado por sua Inventariante Maria Alves Santos Mangueira. RELATOR: DES. JOÃO ALVES DA SILVA. REVISOR: DES. FREDERICO MARTINHO DA NÓBREGA COU- TINHO. 30) Remessa Oficial e Apelação Cível nº /001 Comarca de Cacimba de Dentro. Apelante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Ricardo Ruiz Arias Nunes. Apelado: Vanilson Araújo Silva. Advogado: Vital da Costa Araújo. Remetente: Juízo de Direito da Comarca de Cacimba de Dentro. RELATOR: DES. FREDERICO MARTINHO DA NÓ- BREGA COUTINHO. REVISOR: DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA. 31) Apelação Cível nº /001 1ª Vara da fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. Apelantes: Irineide Lima de Araújo e Maria Luciana Gomes Braz. Advogada: Elíbia Afonso de Sousa. Apelado: Município de Campina Grande, representado por sua Procuradora Érika Gomes da Nóbrega Fragoso. RELATOR: DES. ROMERO MARCELO DA FONSE- CA OLIVEIRA. REVISOR: DES. JOÃO ALVES DA SILVA. 32) Remessa Oficial e Apelação Cível nº /001 Comarca de Cacimba de Dentro. Apelante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Ricardo Ruiz Arias Nunes. Apelado: Antônio José da Silva. Advogado: Vital da Costa Araújo. Remetente: Juízo de Direito da Comarca de Cacimba de Dentro. RELATOR: DES. FREDERICO MARTINHO DA NÓ- BREGA COUTINHO. REVISOR: DES. ROMERO MAR- CELO DA FONSECA OLIVEIRA. 33) Remessa Oficial e Apelação Cível nº /001 5ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. 1º Apelante: INSS- Instituto Nacional da Seguridade Social, representado por sua Procuradora Katarina Rocha Brandão. 2º Apelante: Paulo Roberto Lima Sales. Advogados: Jurandir Pereira da Silva, Ivo Castelo Branco Pereira da Silva e André Castelo Branco Pereira da Silva. Apelados: os mesmos. Remetente: Juízo de Direito da 5ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR: DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA. REVISOR: DES. JOÃO ALVES DA SILVA. 34) Remessa Oficial e Apelação Cível nº /001 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. Apelante: STTP- Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos. Advogada: Divanna Santos Lima Carvalho e outros. Apelado: Ernani Lacerda Dias. Defensora: Carmem Noujaim Habib. Remetente: Juízo de Direito da 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. RELATOR: DES. FREDERICO MARTINHO DA NÓ- BREGA COUTINHO. REVISOR: DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA. 35) Apelação Cível nº /001 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Apelante: Zezito Pereira da Silva. Advogado: Francisco de Andrade Carneiro Neto. Apelados: Estado da Paraíba, representado por sua Procuradora Camila Amblard. RELATOR: DES. FREDERICO MARTINHO DA NÓ- BREGA COUTINHO. REVISOR: DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA. 36) Apelação Cível nº /001-5ª. Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. Apelante: Francisco José Medeiros Souto. Advogado: José Francisco Fernandes Júnior. Apelado: Estado da Paraíba, representado por sua Procuradora Fernanda Bezerra Bessa Granja. RELATOR: DES. FREDERICO MARTINHO DA NÓ- BREGA COUTINHO. REVISOR: DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA. 37) Apelação Cível nº /001 2ª. Vara da Comarca de Santa Rita. Apelante: Marinaldo da Silva. Advogado: Danilo Cazé Braga. Apelado: Banco Fiat S/A. Advogado: Cristiano Jatobá de Almeida. ATA DE JULGAMENTO DA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL ATA DA 35ª (TRIGÉSIMA QUINTA) SESSÃO ORDINÁ- RIA DA COLENDA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, realizada aos 04 dias do mês de outubro do ano de 2011 (dois mil e onze). Sob a Presidência da Excelentíssima Desembargadora MARIA DAS NEVES DE ARAÚJO DUDA FERREIRA. Presentes os Doutores ALEXANDRE TARGINO GOMES FALCÃO, Juiz Convocado para substituir a Exma. Desa. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti, VANDA ELIZA- BETH MARINHO, Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque, e RICARDO VITAL DE ALMEIDA, Juiz Convocado, com jurisdição limitada, para substituir a Exma. Desa. Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira, bem como o Excelentíssimo Desembargador JOSÉ DI LORENZO SERPA, convocado para compor quórum em alguns processos. Presente, também, o representante do parquet Estadual, na pessoa do Dr. Fracisco Sagres Macedo Vieira, Procurador de Justiça. Foi aberta a sessão às 08:00 (oito horas), secretariada pelo assessor Luiz Gonzaga Pereira de Melo Filho. Inicialmente, a Excelentíssima Senhora Desembargadora Maria das Neves de Araújo Duda Ferreira assim se pronunciou: Havendo número legal, sob a proteção de Deus, declaro aberta esta sessão. Dando continuidade aos trabalhos, colocou à apreciação dos demais membros a ata da sessão anterior, não havendo manifestação que objetivasse sua reprovação, ficando aprovada sem restrições. Fora submetido ao crivo de seus pares a pauta de julgamento constante dos feitos a seguir identificados: RELATOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO REVISOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABE- TH MARINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 01 Apelação Cível nº /002. Oriundo da 5ª Vara Cível da Comarca da Capital. Apelante(s): João Florival Claro. Advogado(s): Marcos Souto Maior Filho. 1º Apelado(s): INTRAFRUT Indústria Transformadora de Frutos S. A. Advogado(s): Maria Madalena Lianza da Franca. 2º Apelado(s): Carlos Antônio Ribeiro Coutinho Filho. Advogado(s): José Valdemir da Silva e Fábio Andrade de Medeiros. 3º Apelado(s): ALIPAR Alimentos e Participações S. A. Advogado(s): Bruna Bezerra Cavalcanti Fernandes. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Onaldo Rocha de Queiroga. Cota da sessão do dia : Adiado o julgamento a pedido do apelante. Cota da sessão do dia : Adiado o julgamento em razão da insuficiência de quórum decorrente da suspeição da Exma. Desa. Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira, averbada nesta oportunidade. Suspeições e/ou impedimentos: Desa. Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira (sessão de ). Decisão: Sessão do dia : Desprovido, unânime. Usaram da palavra os advogados Marcos Souto Maior Filho, pelo apelante, Virgínius Lianza, pelo primeiro apelante, e Sérgio Caldas, pelo terceiro apelante. RELATOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO GOMES FALCÃO (Juiz Convocado para substituir a Exma. Desa. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti). 02 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da 15ª Vara Cível da Comarca da Capital. Agravante(s): Elisete Silva Rodrigues Xavier. Advogado(s): Rodolfo Nóbrega Dias. Agravado(s): Fundação de Seguridade Social GEAP. Advogado(s): Leonardo Pretto Flores. Juiz(a) prolator(a) da decisão: Dr(a). João Batista Barbosa. Decisão: Sessão do dia : Desprovido, unânime. RELATOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO GOMES FALCÃO (Juiz Convocado para substituir a Exma. Desa. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti). REVISOR(A): EXMA. DRA. VAN- DA ELIZABETH MARINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 03 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 1ª Vara Cível da Comarca da Capital. Apelante(s): Banco Sudameris Brasil S. A. Advogado(s): Adriana Kátrim de Souza Tolêdo. Apelado(s): Luiza Alice Rique Pereira Gomes. Advogado(s): Valdísio Vasconcelos de Lacerda Filho. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Josivaldo Félix de Oliveira. Decisão: Sessão do dia : Provido parcialmente, nos termos do voto do relator, unânime. RELATOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO REVISOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABE- TH MARINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 04 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 3ª Vara Distrital de Mangabeira Comarca da Capital. Apelante(s): Caixa Seguradora S. A. Advogado(s): Carlos Antônio Harten Filho. Apelado(s): Joaquim de Oliveira Castro Júnior. Advogado(s): Marcus José Maia Padilha. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Manoel Gonçalves Dantas de Abrantes. Decisão: Sessão do dia : Desprovido, unânime. RELATOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO REVISOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABE- TH MARINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 05 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 1ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Apelante(s): Alan Douglas Poole. Advogado(s): Valdeni Ataíde da Silva. Apelado(s): UNIMED Campina Grande Cooperativa de Trabalho Médico. Advogado(s): Ramona Porto Amorim Guedes. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Ritaura Rodrigues Santana. Decisão: Sessão do dia : Provido, nos termos do voto do relator, unânime. RELATOR(A): EXMO. DR. RICARDO VITAL DE ALMEIDA (Juiz Convocado, com jurisdição limitada, para substituir a Exma. Desa. Maria das Neves de Araújo Duda Ferreira). REVISOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO 06 Apelação Cível nº / 001. Oriundo da 3ª Vara Distrital de Mangabeira da Comarca da Capital. Apelante(s): João Danúsio Andrade Melo. Advogado(s): Miguel Moura Lins Silva. Apelado(s): ACSP Associação Comercial de São Paulo. Advogado(s): Samuel Marques Custódio de Albuquerque. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Manoel Gonçalves Dantas de Abrantes. Decisão: Sessão do dia : Provido, nos termos do voto do relator, unânime. RELATOR(A): EXMO. DR. RICARDO VITAL DE ALMEIDA (Juiz Convocado, com jurisdição limitada, para substituir a Exma. Desa. Maria das Neves de Araújo Duda Ferreira). REVISOR(A): EXMO. DR. ALE- XANDRE TARGINO GOMES FALCÃO (Juiz Convocado para substituir a Exma. Desa. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti). 07 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 4ª Vara Cível da Comarca da Capital. Apelante(s): Banco Cruzeiro do Sul S. A. Advogado(s): Vanessa Cristina de Moraes Ribeiro. Apelado(s): Ivone Alves da Costa Rodrigues. Advogado(s): José Alves Cassiano Júnior. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). José Herbert Luna Lisboa. Decisão: Sessão do dia : Preliminar rejeitada e, no mérito, desprovido, unânime. RELATOR(A): EXMO. DR. RICARDO VITAL DE ALMEIDA (Juiz Convocado, com jurisdição limitada, para substituir a Exma. Desa. Maria das Neves de Araújo Duda Ferreira).

19 19 REVISOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO 08 Apelação Cível nº / 001. Oriundo da Vara Única da Comarca de Alhandra. Apelante(s): Maria José da Conceição. Advogado(s): Marcos Antônio Inácio da Silva. Apelado(s): Unibanco Seguros S. A. Advogado(s): Rostand Inácio dos Santos. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Hélder Ronald Rocha de Almeida. Decisão: Sessão do dia : Provido, nos termos do voto do relator, unânime. RELATOR(A): EXMO. DR. RICARDO VITAL DE AL- MEIDA (Juiz Convocado, com jurisdição limitada, para substituir a Exma. Desa. Maria das Neves de Araújo Duda Ferreira). REVISOR(A): EXMO. DR. ALEXAN- DRE TARGINO GOMES FALCÃO (Juiz Convocado para substituir a Exma. Desa. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti). 09 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 1ª Vara Cível da Comarca da Capital. 1º Apelante(s): Mário Vicente Bizerra. Advogado(s): Nadir Leopoldo Valengo. 2º Apelante(s): UNIMED João Pessoa Cooperativa de Trabalho Médico. Advogado(s): Thyago César Ribeiro Portela. Apelado(s): os mesmos. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Josivaldo Félix de Oliveira. Cota: Sessão do dia : Adiado o julgamento por indicação do relator. RELATOR(A): EXMO. DR. RICARDO VI- TAL DE ALMEIDA (Juiz Convocado, com jurisdição limitada, para substituir a Exma. Desa. Maria das Neves de Araújo Duda Ferreira). REVISOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO GOMES FALCÃO (Juiz Convocado para substituir a Exma. Desa. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti). 10 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 10ª Vara Cível da Comarca da Capital. Apelante(s): Severina do Ramo Vicente da Silva. Advogado(s): Auri Alves Cavalcanti. Apelado(s): INSS Instituto Nacional do Seguro Social. Advogado(s): Maria de Fátima de Sá Fontes. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Ana Amélia Andrade Alecrim Câmara. Decisão: Sessão do dia : Provido, nos termos do voto do relator, unânime. RELATOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZA- BETH MARINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 11 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Agravante(s): Município de Cabedelo. Advogado(s): João Souza da Silva Júnior. Agravado(s): Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Geral, Gilberto Carneiro da Gama. Juiz(a) prolator(a) da decisão: Dr(a). Marcos Coelho de Salles. Decisão: Sessão do dia : Preliminar rejeitada e, no mérito, desprovido, unânime. RELATOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABETH MARINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 12 Agravo Interno nº /001. Oriundo da 1ª Vara da Comarca de Cabedelo. Agravante(s): Posto de Combustíveis Oceania Ltda. Advogado(s): Valberto Alves de Azevedo Filho. Agravado(s): Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Geral, Gilberto Carneiro da Gama. Juiz(a) prolator(a) da decisão: Dr(a). Marcos Coelho de Salles. Decisão: Sessão do dia : Desprovido, unânime. RELATOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABETH MARINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 13 Agravo Interno nº /001. Oriundo da 2ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Agravante(s): Banco Santander (Brasil) S. A. Advogado(s): Antônio Braz da Silva. Agravado(s): Marizélia Oliveira de Queiroz. Advogado(s): José Alípio Bezerra de Melo. Juiz(a) prolator(a) da decisão: Dr(a). Cláudio Antônio de Carvalho Xavier. Decisão: Sessão do dia : Desprovido, unânime. RELATOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABETH MARINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 14 Embargos de Declaração nº /001. Oriundo da 3ª Vara Cível da Comarca da Capital. Embargante(s): Djânio Antônio Oliveira Dias. Advogado(s): em causa própria. Embargado(s): Júnio dos Santos da Silva. Advogado(s): Roberto César Meira Rocha. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Cláudia Evangelista Chianca Ferreira de França. Decisão: Sessão do dia : Embargos rejeitados, unânime. RELATOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABETH MARINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 15 Embargos de Declaração nº /001. Oriundo da 6ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Embargante(s): Aymoré Crédito, Financiamento e Investimento S. A. Advogado(s): Antônio Braz da Silva. Embargado(s): Yuri Mahatma Lima Fernandes Aragão. Advogado(s): Guilherme Oliveira Sá. Juiz(a) prolator(a) da decisão: Dr(a). Bartolomeu Correia Lima Filho. Decisão: Sessão do dia : Embargos rejeitados, com aplicação de multa, unânime. RELATOR(A): EXMA. DESA. MARIA DAS NEVES DO EGITO DE ARAÚJO DUDA FERREIRA. 16 Embargos de Declaração nº /001. Oriundo da 8ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Embargante(s): Município de João Pessoa. Advogado(s): Lucas Clamante de Brito Pereira. Embargado(s): Associação Paraibana de Ensino Renovado ASPER. Advogado(s): Nilton Ribeiro Landi. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Eduardo José de Carvalho Soares. Suspeições e/ou impedimentos: Dr. Eduardo José de Carvalho Soares (fl. 110). Cota da sessão do dia : Adiado o julgamento em razão da ausência justificada da relatora, que precisou se ausentar da sessão para a realização de um exame médico. Decisão: Sessão do dia : Embargos rejeitados, unânime. RELATOR(A): EXMA. DESA. MARIA DAS NEVES DO EGITO DE ARAÚJO DUDA FERREIRA. 17 Embargos de Declaração nº /001. Oriundo da 1ª Vara da Comarca de Queimadas. Embargante(s): Município de Queimadas, representado por seu prefeito. Advogado(s): José Fernandes Mariz. Embargado(s): Hosana Francisca Chagas. Advogado(s): Andrezza Melo de Almeida. Juiz(a) sentenciante: Flávia de Souza Baptista Rocha. Cota da sessão do dia : Adiado o julgamento em razão da ausência justificada da relatora, que precisou se ausentar da sessão para a realização de um exame médico. Decisão: Sessão do dia : Embargos parcialmente acolhidos, nos termos do voto da relatora, unânime. RELATOR(A): EXMA. DESA. MARIA DAS NEVES DO EGITO DE ARAÚJO DUDA FERREIRA. 18 Agravo Interno nº /001. Oriundo da 1ª Vara da Comarca de Uiraúna. Agravante(s): UNIBANCO Seguros S. A. Advogado(s): Samuel Marques Custódio de Albuquerque. Agravado(s): Josimar Batista da Silva. Advogado(s): Jaques Ramos Wanderley. Juiz(a) prolator(a) da decisão: Dr(a). Perila Rodrigues de Lucena. Cota da sessão do dia : Adiado o julgamento em razão da ausência justificada da relatora, que precisou se ausentar da sessão para a realização de um exame médico. Decisão: Sessão do dia : Anulouse, de ofício, a sentença, restando prejudicado o mérito recursal, nos termos do voto da relatora, unânime. RELATOR(A): EXMA. DESA. MARIA DAS NE- VES DO EGITO DE ARAÚJO DUDA FERREIRA. 19 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Agravante(s): PBPREV Paraíba Previdência. Advogado(s): Luís Artur Sabino de Oliveira. Agravado(s): Ricardo Florentino Ramos. Advogado(s): Júlio César da Silva Batista. Juiz(a) prolator(a) da decisão: Dr(a). Marcos Coelho Salles. Cota da sessão do dia : Adiado o julgamento em razão da ausência justificada da relatora, que precisou se ausentar da sessão para a realização de um exame médico. Decisão: Sessão do dia : Desprovido, unânime. RELATOR(A): EXMA. DESA. MARIA DAS NEVES DO EGITO DE ARAÚJO DUDA FER- REIRA. 20 Embargos de Declaração nº /001. Oriundo da Vara Única da Comarca de Alagoinha. Embargante(s): Sônia Maria Honório Gomes. Advogado(s): Jurandi Pereira do Nascimento Filho. Embargado(s): Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Geral, Gilberto Carneiro da Gama. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Inês Cristina Selbmann. Suspeições e/ou impedimentos: Desa. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti (fl. 118). Decisão: Sessão do dia : Embargos rejeitados, unânime. RELATOR(A): EXMO. DR. ALEXAN- DRE TARGINO GOMES FALCÃO (Juiz Convocado para substituir a Exma. Desa. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti). REVISOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABETH MARINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 21 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 3ª Vara Cível da Comarca da Capital. Apelante(s): Marcelo Fonseca Munguba. Advogado(s): Elenilson Cavalcanti de França. 1º Apelado(s): Autoclub Veículos e Peças Ltda. Advogado(s): Túlio Terceiro Neto Parente Miranda. 2º Apelado(s): Banco Itauleasing S. A. Advogado(s): Josias Gomes dos Santos Neto. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Adriana Barreto Lóssio de Souza. Decisão: Sessão do dia : Desprovido, unânime. RELATOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO REVISOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABE- TH MARINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 22 Apelação Cível nº /001. Oriundo da Vara Única da Comarca de Alagoa Nova. Apelante(s): INSS Instituto Nacional do Seguro Social. Advogado(s): Katarina Rocha Brandão. Apelado(s): José Carlos de Brito. Advogado(s): Maria da Guia Pereira. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Eronildo José Pereira. Decisão: Sessão do dia : Anulou-se, de ofício, a sentença, restando prejudicado o mérito recursal, nos termos do voto do relator, unânime. RELATOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO GOMES FALCÃO (Juiz Convocado para substituir a Exma. Desa. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti). REVISOR(A): EXMA. DRA. VAN- DA ELIZABETH MARINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 23 Apelação Cível nº /001. Oriundo da Vara Única da Comarca de Alagoa Grande. Apelante(s): Severina Rodrigues da Silva. Advogado(s): Márcia Moreira da Silva. 1º Apelado(s): Espólio de João Rodrigues dos Santos. 2º Apelado(s): INSS Instituto Nacional do Seguro Social. Advogado(s): Maurício do Carmo Tenório. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Thana Michelle Carneiro Rodrigues. Decisão: Sessão do dia : Provido, nos termos do voto do relator, unânime. RELATOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO GOMES FALCÃO (Juiz Convocado para substituir a Exma. Desa. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti). REVISOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABETH MARINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 24 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 6ª Vara Cível da Comarca da Capital. Apelante(s): Maria Elizabete de Oliveira Nóbrega. Advogado(s): Rúbio Thalles Andrade de Moura. 1º Apelado(s): Itaú Seguros S. A. Advogado(s): Vanessa Cristina Morais Ribeiro. 2º Apelado(s): Consórcio Nacional GM Ltda. Advogado(s): Milton Gomes Soares Júnior. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Maria das Graças Fernandes Duarte. Decisão: Sessão do dia : Desprovido, unânime. RELATOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO REVISOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABE- TH MARINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 25 Apelações Cíveis nº /002. Oriundo da 6ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. 1º Apelante(s): Rildo Cavalcanti Fernandes Júnior ME. Advogado(s): Felipe Augusto de Melo e Torres. 2º Apelante(s): Banco Volkswagen S. A. Advogado(s): Aldenira Gomes Diniz. Apelado(s): os mesmos. Decisão: Sessão do dia : Desprovidos ambos os apelos, unânime. RELATOR(A): EXMO. DR. RI- CARDO VITAL DE ALMEIDA (Juiz Convocado, com jurisdição limitada, para substituir a Exma. Desa. Maria das Neves de Araújo Duda Ferreira). REVISOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO GOMES FALCÃO (Juiz Convocado para substituir a Exma. Desa. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti). 26 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 8ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Apelante(s): Raquel dos Santos Silva. Advogado(s): Olinda Sammara de Lima Aguiar e Gilvânia Maciel Silva. Apelado(s): BCP S. A. Advogado(s): Ressana Bitencourt Datas. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Kéops de Vasconcelos Vieira Pires. Decisão: Sessão do dia : Desprovido, unânime. RELATOR(A): EXMO. DR. RICAR- DO VITAL DE ALMEIDA (Juiz Convocado, com jurisdição limitada, para substituir a Exma. Desa. Maria das Neves de Araújo Duda Ferreira). REVISOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO GOMES FALCÃO (Juiz Convocado para substituir a Exma. Desa. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti). 27 Remessa Oficial e Apelação Cível nº / 001. Oriundo da 4ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Apelante(s): Estado da Paraíba, representado por sua Procuradora Geral, Gilberto Carneiro da Gama. Apelado(s): João Inácio Albuquerque Filho. Advogado(s): Ana Patrícia Vieira de Almeida. Remetente: Juízo da 4ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Flávia da Costa Lins Cavalcanti. Decisão: Sessão do dia : Providos o apelo e a remessa, nos termos do voto do relator, unânime. RELATOR(A): EXMO. DR. RICARDO VITAL DE ALMEIDA (Juiz Convocado, com jurisdição limitada, para substituir a Exma. Desa. Maria das Neves de Araújo Duda Ferreira). REVISOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO 28 Apelação Cível nº / 001. Oriundo da 6ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Apelante(s): Antônio de Sena e Silva. Advogado(s): Francisco Pedro da Silva. Apelado(s): Tokio Marine Seguradora S. A. Advogado(s): Artur Galvão Tinoco, Clávio de Melo Valença Filho e Krishna Stuti Ferraz Pinto. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Kéops de Vasconcelos Amaral Vieira Pires. Decisão: Sessão do dia : Provido parcialmente, nos termos do voto do relator, unânime. RELATOR(A): EXMO. DR. RICARDO VITAL DE ALMEIDA (Juiz Convocado para substituir a Exma. Desa. Maria das Neves de Araújo Duda Ferreira). REVISOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO GOMES FALCÃO (Juiz Convocado para substituir a Exma. Desa. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti). 29 Apelação Cível nº /002. Oriundo da 1ª Vara Cível da Comarca da Capital. Apelante(s): Hmida Haddjeri. Advogado(s): Antônio Flávio Toscano Moura. 1º Apelado(s): Farshad Rafatnia e outra. Advogado(s): Camilo Macedo, Ana Camila Oliveira e Karina Catão. 2º Apelado(s): Cartório Eunápio Torres. Advogado(s): Ana Lúcia Pedrosa Gomes. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Josivaldo Félix de Oliveira. Decisão: Sessão do dia : Desprovido, unânime. Usou da palavra, pelo primeiro apelado, o advogado Camilo Macedo. RELATOR(A): EXMO. DR. RICARDO VITAL DE ALMEIDA (Juiz Convocado para substituir a Exma. Desa. Maria das Neves de Araújo Duda Ferreira). REVISOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO 30 Apelação Cível nº / 001. Oriundo da 6º Vara Cível da Comarca da Capital. Apelante(s): Elevadores Atlas Shindler S. A. Advogado(s): Leonardo Camello de Barros e Alexandre Saldanha. Apelado(s): Maria Lúcia Prazeres de Melo. Advogado(s): Elaine Isabel Lopes de Pontes. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Adriana Barreto Losiio de Souza. Decisão: Sessão do dia : Desprovido, unânime. RELATOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELI- ZABETH MARINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 31 Embargos de Declaração nº / 001. Oriundo da 5ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Embargante(s): PBPREV Paraíba Previdência. Advogado(s): Luís Artur Sabino de Oliveira. Embargado(s): Eudes Lima de Araújo. Advogado(s): Júlio César da Silva Batista. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Maria de Fátima Lúcia Ramalho. Decisão: Sessão do dia : Embargos parcialmente acolhidos, nos termos do voto da relatora, unânime. RELATOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZA- BETH MARINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 32 Embargos de Declaração nº /004. Oriundo da 4ª Vara de Família da Comarca de Campina Grande. Embargante(s): Kléber Herculano de Moraes. Advogado(s): Alexei Ramos de Amorim. Embargado(s): Fernanda Guimarães Sobral Cabral. Advogado(s): Luana M. Sousa Benjamin. Juiz(a) prolator(a) da decisão: Dr(a). Antônio Reginaldo Nunes. Decisão: Sessão do dia : Embargos rejeitados, unânime. RELATOR(A): EXMA. DRA. VAN- DA ELIZABETH MARINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 33 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Agravante(s): Município de João Pessoa. Advogado(s): André Leandro de Carvalho Lemes. Agravado(s): Fernanda Gomes Montanha Barreto Lima. Advogado(s): Vladimir Miná Valadares de Almeida. Juiz(a) prolator(a) da decisão: Dr(a). Flávia da Costa Lins Cavalcanti. Decisão: Sessão do dia : Desprovido, unânime. RELATOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABETH MA- RINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 34 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da 2ª Vara Cível da Comarca da Capital. Agravante(s): Caixa Seguradora S. A. Advogado(s): Milena Augusto Neves. Agravado(s): Casa Lotérica A Milionária. Advogado(s): Eymard de Araújo Pedrosa. Juiz(a) prolator(a) da decisão: Dr(a). Inácio Jário Queiroz de Albuquerque. Decisão: Sessão do dia : Provido parcialmente, nos termos do voto da relatora, unânime. RELATOR(A): EXMA. DRA. VAN- DA ELIZABETH MARINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 35 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da 3ª Vara da Comarca de Mamanguape. Agravante(s): AGC Construções e Empreendimentos Ltda. Advogado(s): Ricardo Augusto Pontes. Agravado(s): Município de Mamanguape. Advogado(s): Rodrigo dos Santos Lima. Juiz(a) prolator(a) da decisão: Dr(a). Daniela Rolim Bezerra. Decisão: Sessão do dia : Provido, nos termos do voto da relatora, unânime. RELATOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO GOMES FALCÃO (Juiz Convocado para substituir a Exma. Desa. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti). REVISOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABETH MARINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 36 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 3ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Apelante(s): UNIMED João Pessoa Cooperativa de Trabalho Médico. Advogado(s): Thyago César Ribeiro Portela. Apelado(s): A. B. F. A., representada por sua genitora Suênia Ferreira de Lima Alves. Advogado(s): Ana Patrícia Ramalho de Figueiredo. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Manuel Maria Antunes de Melo. Decisão: Sessão do dia : Provido parcialmente, nos termos do voto do relator, unânime. Usou da palavra, pelo apelante, o advogado Caius Marcellus Lacerda. RELATOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO REVISOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABE- TH MARINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 37 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Apelante(s): Sérgio de Andrade Silva. Advogado(s): Francisco de Andrade Carneiro Neto. Apelado(s): Estado da Paraíba, representado por sua Procuradora Geral, Gilberto Carneiro da Gama. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Silmary Alves de Queiroga Vita. Decisão: Sessão do dia : Desprovido, unânime. RELATOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO REVISOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABE- TH MARINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 38 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 1ª Vara da Comarca de Monteiro. Apelante(s): Josevaldo da Silva Leite. Advogado(s): Marcos Antônio Inácio da Silva. Apelado(s): Município de Monteiro. Advogado(s): João Vaz de Aguiar Neto. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Vanessa Andrade de Dantas L. da Nóbrega. Decisão: Sessão do dia : Desprovido, unânime. RELATOR(A): EXMO. DR. ALEXAN- DRE TARGINO GOMES FALCÃO (Juiz Convocado para substituir a Exma. Desa. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti). REVISOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABETH MARINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 39 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. Apelante(s): Suzana Galdino da Silva. Advogado(s): Fábio Ramos Trindade. Apelado(s): Jane Maria Sales F. Lima, diretora da creche escolar Anita Cabral. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Renata Barros de Assunção Paiva. Decisão: Sessão do dia : Desprovido, unânime. RELATOR(A): EXMO. DR. ALEXANDRE TARGINO GOMES FALCÃO (Juiz Convocado para substituir a Exma. Desa. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti). REVISOR(A): EXMA. DRA. VANDA ELIZABETH MARINHO (Juíza Convocada para substituir o Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque). 40 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 3ª Vara da Comarca de Cabedelo. Apelante(s): Município de Cabedelo. Advogado(s): Thiago Giullio de Sales Germoglio. Apelado(s): José Giovani de Oliveira. Advogado(s): Aderbal da Costa Villar Neto. Juiz(a) sentenciante: Dr(a). Adriana Barreto Lóssio de Souza. Decisão: Sessão do dia : Anulou-se, de ofício, a sentença, restando prejudicado o mérito recursal, nos termos do voto do relator, unânime. Nada mais ocorrendo, a Exma. Desa. Presidente deu por encerrada a Sessão, da qual foi lavrada a presente ATA. DESA. MARIA DAS NEVES DE ARAÚJO DUDA FERREIRA Presidente em Exercício LÚCIA DE FÁTIMA MAIA DE FARIAS Procuradora de Justiça BEL. LUIZ GONZA- GA PEREIRA DE MELO FILHO Assessor de Câmara ATA DE JULGAMENTO DA TERCEIRA CÂMARA CÍVEL ATA DA 34ª (TRIGÉSIMA QUARTA) SESSÃO ORDINÁ- RIA DA COLENDA TERCEIRA CÂMARA CÍVEL DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, realizada aos 27 dias do mês de setembro do ano de 2011 (dois mil e onze). Sob a Presidência do Desembargador MÁRCIO MURILO DA CUNHA RA- MOS. Presentes, o Excelentíssimo Juiz ALUÍZIO BEZERRA FILHO, o Desembargador GENÉSIO GO- MES PEREIRA FILHO, o Des. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES, e, bem como a representante do parquet Estadual, na pessoa do Dr. Marcos Vilar Souto Maior, Procurador de Justiça. Foi aberta a sessão às 09:00 (nove horas), secretariada pelo assessor Ronaldo Rafael Gomes Filho. Inicialmente, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Márcio Murilo da Cunha Ramos, assim se pronunciou: Havendo número legal, sob a proteção de Deus, declaro aberta esta sessão. Dando continuidade aos trabalhos, o Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos, colocou à apreciação dos demais membros a ata da sessão anterior, não havendo manifestação que objetivasse sua aprovação, ficando aprovada sem restrições. Fora submetido ao crivo de seus pares a pauta de julgamento constante dos feitos a seguir identificados: RELA- TOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FI- LHO. REVISOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. 01 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 1ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Apelante: Ferdinando Félix Fernandes. Advogado(s): Sarah Raquel Macedo

20 20 S. de F. Aires. Apelado: TNL PCS S/A. Advogado(s): Suellen Menezes e outros. Cota: sessão do dia Adiado por indicação do relator. Cota: sessão do dia Adiado por indicação do relator. Cota: sessão do dia Adiado por indicação do relator. Cota: sessão do dia Adiado por indicação do relator. Cota: sessão do dia Adiado por indicação do relator. Cota: Sessão do dia Adiado por indicação do relator. RELATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. 02 Remessa Ex-Officio nº /001. Oriundo da 6ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Promovente: João Lima da Silva Costa Júnior. Advogado(s): Andrezza G. Medeiros Costa Lima. Promovido: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Lúcio Landim Batista Costa. Remetente: Juízo de Direito da 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital. Cota: Sessão do dia Adiado por indicação do relator. Cota: Sessão do dia Após o voto do relator que desprovia a remessa, pediu vista o Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos, aguarda o Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides. RELATOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. 03 Remessa Ex- Officio nº /001. Oriundo da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Autor: Isaque Gomes do Nascimento. Advogado(s): Cláudio Sérgio Régis de Menezes e Franciclaudio de França Rodrigues. 1º Réu: PBPREV Paraíba Previdência, representado por seu Presidente. Advogado(s): Francisco Jackson Ferreira, Otaviano Henrique S. Barbosa e outros. 2º Réu: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Francisco Luciano A. Albuquerque. Remetente: Juízo de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital. Cota: Sessão do dia Adiado por indicação do relator. Desprovido, unânime. RELATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PE- REIRA FILHO. REVISOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. 04 Apelação Cível nº /003. Oriundo da 3ª Vara Cível da Comarca da Capital. Apelante: CBM Construções Ltda. Advogado(s): Daniela Ronconi. Apelado: Empreendimentos Fernando Monteiro e Cia. Ltda. Advogado(s): Roberto Fernando Vasconcelos Alves. Cota: Sessão do dia Adiado por indicação do relator. Preliminar rejeitada, e, no mérito Provimento parcial para fixar juros de mora do dano moral a partir da citação, unânime. Sustentação oral pela apelante a Bela. Daniela Ronconi. RELATOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. 05 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da 5ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Agravante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Bruno Gomes Sobral. Agravada: Fabiana Medeiros Pereira dos Santos. Advogado(s): Marcus Paulo Freire. Provido, unânime. RELATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. 06 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da 2ª Vara de Família da Comarca de Campina Grande. Agravante: Renato Ribeiro C. Cruz e outros. Advogado(s): Daniel Henrique A. Santos e outro. Agravado: Carla Oliver Cruz. Advogado(s): Martinho Cunha e outros. Cota: Sessão do dia Adiado a pedido do apelante. RELATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. 07 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da 6ª Vara da Fazenda da Comarca da Capital. Agravante: Maria da Glória Virgínio Barbosa. Advogado(s): Maria da Glória Virgínio Barbosa, Rodrigo Monteiro Pessoa e outros. Agravado: Estado da Paraíba, representado por seu procurador Geral Gilberto Carneiro da Gama. Preliminar rejeitada, e, no mérito Desprovido, unânime. RELATOR: EXMO. DES. SAULO HEN- RIQUES DE SÁ E BENEVIDES. 08 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da 1ª Vara Cível da Comarca da Capital. Agravante: Eurides da Silva Soares. Advogado(s): Urias Medeiros e Glauco Soares. Agravado: Campina Factoring Fomento Mercantil Ltda. Advogado(s): David Farias Diniz Sousa e outros. Cota: Sessão do dia Adiado por indicação do relator. RELATOR: EXMO. DES. SAU- LO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. 09 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Agravante: José Alexsandro Moura Bezerra. Advogado(s): Wallace Alencar Gomes e Cândido Artur Matos de Sousa. Agravado: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Geral Gilberto Carneiro da Gama. Desprovido, unânime. RELATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. 10 Embargos de Declaração nº / 003. Oriundo da 16ª Vara Cível da Comarca da Capital. Embargante: Chang Lang Fang. Advogado(s): Everaldo Morais Silva e outros. Embargado: Condomínio Edifício Orient Center. Advogado(s): Alberto João dos Santos Loureiro Lopes. Embargos de Declaração rejeitados, unânime. RELATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. 11 Embargos de Declaração nº /001. Oriundo da 16ª Vara Cível da Comarca da Capital. Embargante: Chang Lang Fang. Advogado(s): Everaldo Morais Silva e outros. Embargado: Condomínio Edifício Orient Center. Advogado(s): Alberto João dos Santos Loureiro Lopes. Embargos de Declaração rejeitados, unânime. RELATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. 12 Remessa Ex-Offício nº /001. Oriundo da Comarca de Teixeira. Impetrante: Vanusa Ribeiro da Silva. Advogado(s): Felisberto de Souto Xavier. Impetrado: Município de Mãe D água, representado por seu Prefeito. Advogado(s): Juízo de Direito da Comarca de Teixeira. Desprovido, unânime. RELATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. REVISOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. 13 Apelação Cível e Recurso Adesivo nº /001. Oriundo da 2ª Vara Distrital de Mangabeira da Comarca da Capital. Apelante: Real Seguros S/A. Advogado(s): Milena Vasconcelos Neves Augusto e Rostand Inácio dos Santos. Apelado: Alisson Felipe Bezerra. Advogado(s): Jailton Chaves da Silva e outro. Recorrente: Alisson Felipe Bezerra. Advogado(s): Jailton Chaves da Silva e outro. Recorrido: Real Seguros S/A. Advogado(s): Milena Vasconcelos Neves Augusto e Rostand Inácio dos Santos. Preliminares rejeitadas, e, no mérito provimento parcial a apelação e adesivo, unânime. RELATOR: EXMO. JUIZ CONVOCADO DR. ALUÍZIO BEZERRA FILHO. REVISOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREI- RA FILHO. 14 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Apelante: Alan do Nascimento Araújo. Advogado(s): Américo Gomes de Almeida. Apelado: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Solon Henriques de Sá e Benevides. Desprovido, unânime. RELATOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. REVISOR: EXMO. DES. SAU- LO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. 15 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 16ª Vara Cível da Comarca da Capital. Apelante: Antônio Vieira Neto. Advogado(s): Benjamin de S. F. Sobrinho e outro. Apelado: Banco Finasa S/A. Advogado(s): Tatianne de Lacerda Barros. Preliminar rejeitada, e, no mérito provimento parcial, unânime. Sustentação oral pelo apelante o Bel. Benjamin de S. F. Sobrinho. RE- LATOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. REVISOR: EXMO. DES. SAULO HENRI- QUES DE SÁ E BENEVIDES. 16 Apelação Cível nº /001. Oriundo da Comarca de Alagoa Grande. Apelante: Estado da Paraíba, representado por seu procurador Ricardo Ruiz Arias Nunes. Apelado: Maria de Lourdes Silva Felisberto. Advogado(s): Edson Batista de Souza. Recurso conhecido parcialmente, e, na parte conhecida provimento parcial, para reduzir os danos morais para R$ ,00, unânime. RELATOR: EXMO. DES. MÁR- CIO MURILO DA CUNHA RAMOS. REVISOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. 17 Apelação Cível nº /001. Oriundo da Comarca de Alagoa Grande. Apelante: Estado da Paraíba, representado por seu procurador Ricardo Ruiz Arias Nunes. Apelado: Cláudia Alves da Silva. Advogado(s): Edson Batista de Souza. Recurso conhecido parcialmente, e, na parte conhecida provimento parcial, unânime. RELATOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. REVISOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVI- DES. 18 Apelação Cível nº / 001. Oriundo da 16ª Vara Cível da Comarca da Capital. Apelante: Previ Caixa Previdenciária dos Funcionários do Banco do Brasil. Advogado(s): Saul Barros Brito e outro. Apelado: Aldara Martina Medeiros Morais Batista. Advogado(s): Heitor Cabral da Silva e André Luiz de Farias Costa. Preliminares rejeitadas, e, no mérito Desprovido, unânime. RELATOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. REVISOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVI- DES. 19 Apelação Cível nº / 001. Oriundo da Comarca de Picuí. Apelante: Itaú Seguros S/A. Advogado(s): Daniel Bruno de Melo e Sousa, Rakelyne Christina da Silva Maroja, Alan Kerlley Rodrigues da Silva Oliveira e outros. Apelado: José Adenilzo da Cruz Ferreira. Advogado(s): Wamberto Balbino Sales. De ofício, foi convertido o julgamento em diligências. RELATOR: EXMO. DES. GE- NÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. REVISOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. 20 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 1ª Vara de Família da Comarca de Campina Grande. Apelantes: Francisco da Luz de Oliveira e outros. Advogado(s): Veruska Maciel Cavalcante e Osmário Medeiros Ferreira. Apelado: Romildo Araújo Pereira. Advogado(s): Francisco Carlos Meira da Silva. Desprovido, unânime. RELATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. REVISOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. 21 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 1ª Vara da Comarca de Princesa Isabel. Apelante: Município de Princesa Isabel, representado por seu Prefeito. Advogado(s): Clodoaldo José de Lima. Apelado: Glauco Suassuna Figueiredo. Advogado(s): Manoel Arnóbio de Souza. Desprovido, unânime. RELATOR: EXMO. JUIZ CONVOCADO DR. ALUÍZIO BEZERRA FILHO. REVISOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. 22 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 13ª Vara Cível da Comarca da Capital. Apelante: Bradesco Seguros S/ A. Advogado(s): Samuel Marques Custódio de Albuquerque e outros. Apelado: R.M.S.S., representado por Vera Lúcia Ferreira Souto. Advogado(s): Maria Oletriz de Lima Filgueira. Provimento parcial, unânime. RELATOR: EXMO. JUIZ CONVOCADO DR. ALU- ÍZIO BEZERRA FILHO. REVISOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. 23 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Apelante: Rouger Rodrigues de Oliveira. Advogado(s): Giuseppe Fabiano do Monte Costa. Apelado: Município de Campina Grande, representado por sua Procuradora Érika Gomes da Nóbrega. Desprovido, unânime. RE- LATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. REVISOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. 24 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 2ª Vara da Comarca de Catolé do Rocha. Apelante: Gilderlândio Alves de Oliveira. Advogado(s): José Weliton de Melo. Apelado: Manoel Luiz Neto. Advogado(s): Antônio Carneiro de Sousa. Desprovido, unânime. RELATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. REVISOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CU- NHA RAMOS. 25 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 16ª Vara Cível da Comarca da Capital. Apelante: Alan Saulo de Oliveira Ribeiro. Advogado(s): Cléber de Souza Silva. Apelado: TNL PCS S/A. Advogado(s): Wilson Sales Belchior e outros. Provido parcialmente para fixar danos morais em R$ 5.000,00, unânime. RELATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. REVISOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. 26 Apelação Cível nº /002. Oriundo da 6ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Apelante: Cléberson Faustino da Silva. Advogado(s): Cláudio Sérgio R. De Menezes e Francicláudio de F. Rodrigues. Apelado: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Geral Gilberto Carneiro da Gama. Provimento parcial, unânime. RELA- TOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FI- LHO. REVISOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. 27 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 6ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Apelante: Estado da Paraíba, representado por sua Procuradora Sheyla Suruagy Amaral Galvão. 1º Apelado: Fábio Alves de Araújo Advogado(s): Júlio Cézar da Silva Batista. 2º Apelado: PBPREV Paraíba Previdência representada por seu Presidente Luiz Artur Sabino de Oliveira. Cota: Sessão do dia Adiado por indicação do relator. RELATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. REVISOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. 28 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 3ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Apelante: Itaú Seguros S/A. Advogado(s): Rostand Inácio dos Santos, Niani Guimarães Lima de Medeiros e outros. Apelado: Josafá Barbosa Sales da Silva e outro. Advogado(s): Wamberto Balbino Sales e outros. Preliminares rejeitadas, e, no mérito desprovido, unânime. RELATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. REVISOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. 29 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 16ª Vara Cível da Comarca da Capital. Apelante: Ivan Ferreira Grilo. Advogado(s): Ayrton Lacet Correia Porto. Apelado: Paulo de Tarso Dantas Barbosa. Advogado(s): Aleksandro de Almeida Cavalcante. Preliminar rejeitada, e, no mérito desprovido, unânime. RELATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. REVISOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. 30 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 1ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Apelante: Cagepa Cia de Água e Esgotos da Paraíba. Advogado(s): Marcel Jaffily de Souza e outros. Apelado: Maria do Carmo Gonçalves. Advogado(s): Giuseppe Fabiano do Monte Costa. Desprovido, unânime. Sustentação oral pela apelante o Bel. Fábio Andrade Medeiros. RELATOR: EXMO. JUIZ CONVO- CADO DR. ALUÍZIO BEZERRA FILHO. REVISOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. 31 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 2ª Vara da Comarca de Piancó. Apelante: Município de Igaracy, representado por seu Prefeito. Advogado(s): Odon Pereira Brasileiro. Apelado: Francisca Viliam Lacerda de Sousa. Advogado(s): Manoel Wewerton Pereira. Desprovido, unânime. RELATOR: EXMO. JUIZ CONVOCADO DR. ALUÍZIO BEZERRA FILHO. REVISOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. 32 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 1ª Vara da Comarca de Queimadas. 1º Apelante: Ires Pedro da Silva. Advogado(s): José Fernandes Mariz. 2º Apelante: Município de Fagundes, representado por seu Prefeito. Advogado(s): Marsxuell Fernandes de Oliveira. 1º Apelados: Os mesmos. 2º Apelado: Banco do Brasil S/A. Advogado(s): Mércia Carlos de Souza e outros. Provido o primeiro e desprovido o segundo, unânime. RELATOR: EXMO. JUIZ CONVOCADO DR. ALUÍZIO BEZERRA FILHO. REVISOR: EXMO. DES. GENÉ- SIO GOMES PEREIRA FILHO. 33 Apelação Cível nº /001. Oriundo da Comarca de Sumé. Apelante: Antônio Clarindo de Sousa. Advogado(s): José Zenildo Marques Neves. Apelado: Banco do Nordeste do Brasil S/A. Advogado(s): Maria Fernanda Diniz Nunes Brasil. Cota: Sessão do dia Adiado por indicação do relator. RELA- TOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. 34 Remessa Ex-Officio nº /001. Oriundo da 1ª Vara da Comarca de Monteiro. Promovente: Maria Madalena Bezerra. Advogado(s): José Nildo Pedro de Oliveira. Promovido: Município de Monteiro, representado por sua Prefeita. Advogado(s): Carlos André Bezerra. Remetente: Juízo de Direito da 1ª Vara da Comarca de Monteiro. Desprovida a remessa, unânime. RELA- TOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. 35 Remessa Ex-Officio nº /001. Oriundo da Comarca de Boqueirão. Promovente: Francinete Ventura Macedo e outros. Advogado(s): Walderedo Paiva dos Santos. Promovido: Município de Boqueirão, representado por seu Procurador, Marcelo Antonio de Oliveira. Remetente: Juízo de Direito da Comarca de Boqueirão. Remessa provida, unânime. RELATOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. 36 Agravo de Instrumento nº /001. Oriundo da 5.ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Agravante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Lúcio Landim Batista Costa. Agravado: Francisco de Assis Ferreira de Araújo. Advogado(s): Patrícia da Silva Ferreira e Danielly Moreira Pires Ferreira. Provido, unânime. RELATOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. REVISOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. 37 Apelação Cível nº /001. Oriundo da 10ª Vara Cível da Comarca da Capital. Apelante: Unimed João Pessoa Cooperativa de Trabalho Médico. Advogado(s): Márcio Meira de C. Gomes Júnior e outros. Apelada: Marilene Caiaffo Cavalcante. Advogado(s): Vanessa Araújo de Medeiros. Desprovido, unânime. PAUTA SUPLEMENTAR: RELATOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. 01 Embargos de Declaração nº /002. Oriundo da 2ª Vara Cível da Comarca da Capital. Embargante: Diógenes dos Santos Sousa Júnior. Advogado(s): Periguari Rodrigues de Lucena e outros. Embargados: Júlio César Reis Mattos e sua esposa Vânia Trigueiro da Costa. Advogado(s): Bruno Barsi de Souza Lemos e Rodrigo Menezes Dantas. Embargos de Declaração rejeitados, unânime. RELATOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. 02 Embargos de Declaração nº /001. Oriundo da 14ª Vara Cível da Comarca da Capital. 1º Embargante: Meta Incorporações Ltda. Advogado(s): Rinaldo Mouzalas de Souza Silva e outro. 2º Embargantes: Francisco Clero Gomes Monteiro e outra. Embargados: Os mesmos. Primeiro embargo acolhido totalmente, e o segundo parcialmente, sem caráter infringente ambos, unânime. RELATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. 03 Agravo Interno nº /001. Oriundo da 7ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Agravantes: Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis e dos Condomínios Residenciais e Comerciais do Estado da Paraíba. Advogado(s): André Luis Macedo Pereira. Agravada: Energisa Borborema. Advogado(s): Carlos Frederico Nóbrega Farias. Desprovido, unânime. RELATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. 04 Agravo Interno nº /001. Oriundo da 9ª Vara Cível da Comarca da Capital. Agravante: Banco do Nordeste do Brasil S/A. Advogado(s): Tamara F. de Holanda Cavalcanti. Agravado: José Washington Mangueira Macedo. Advogado(s): João Victor Arruda Ramalho. Desprovido, unânime. RELATOR: EXMO. DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO. 05 Agravo Interno nº /001. Oriundo da 7ª Vara Cível da Comarca da Capital. Agravante: Luzinete Gomes Correia. Advogado(s): José Fernando Gomes Correia. Agravado: Jackson Douglas Batista da Silva. Advogado(s): Marcos Lucas dos Santos. Desprovido, unânime. RELATOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. 06 Embargos de Declaração nº /002. Oriundo da 11ª Vara Cível da Comarca da Capital. Embargante: Lusa Indústria de Confecções S/A. Advogado(s): Rinaldo Mouzalas de S. e Silva e outros. Embargado: Banco do Nordeste do Brasil S/A. Advogado(s): Naziene Bezerra Farias de Souza, Danilo Duarte de Queiroz e outros. Embargos acolhidos parcialmente apenas para excluir a litigância de má fé, unânime. RELATOR: EXMO. DES. MÁRCIO MU- RILO DA CUNHA RAMOS. 07 Agravo Interno nº /001. Oriundo da 2ª Vara da Comarca de Pombal. Agravante: Maria Aparecida Pereira Fernandes. Advogado(s): Luismar Bernardo da Silva. Agravado: Prefeito do Município de São Bentinho. Advogado(s): Antônio Alves de Sousa. Desprovido, unânime. RELATOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. 08 Agravo Interno nº /001. Oriundo da 1ª Vara da Comarca de Queimadas. Agravante: Município de Queimadas, representado por seu Prefeito. Advogado(s): José Fernandes Mariz e outros. Agravada: Maria de Fátima de Souza Silva. Advogado(s): Andrezza Melo de Almeida e outros. Desprovido, unânime. RELA- TOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. 09 Embargos de Declaração nº /001. Oriundo da 10ª Vara Cível da Comarca da Capital. Embargante: Andréia Altina Savi de Oliveira. Advogado(s): Wilson Furtado Roberto. Embargado: Cagepa Cia. de Água e Esgotos da Paraíba. Advogado(s): Thiago Paes Fonseca Dantas. Embargos de Declaração rejeitados, unânime. RELA- TOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. 10 Agravo Interno nº / 001. Oriundo da 1ª Vara da Comarca de Queimadas. Agravante: Município de Queimadas, representado por seu Prefeito. Advogado(s): José Fernandes Mariz e outros. Agravada: Joilma Velez Batista. Advogado(s): Andrezza Melo de Almeida e outros. Desprovido, unânime. RELATOR: EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. 11 Agravo Interno nº /001. Oriundo da 2ª Vara da Comarca de Queimadas. Agravante: Município de Queimadas, representado por seu Prefeito. Advogado(s): José Fernandes Mariz. Agravadas: Gilliane Pereira Aragão e Kélia Cátia Dantas. Advogado(s): Elíbia Afonso de Sousa. Desprovido, unânime. Nada mais havendo, deu por encerrada a Sessão da qual foi lavrada a presente ATA. DES. MÁRCIO MURILO DA CU- NHA RAMOS, Presidente; Francisco de Paula Ferreira Lavor, Promotor de Justiça Convocado e Ronaldo Rafael Gomes Filho, Assessor da 3ª Câmara Cível. ATA DE JULGAMENTO DA QUARTA CÂMARA CÍVEL ATA DA 33ª (TRIGÉSIMA TERCEIRA) SESSÃO ORDI- NÁRIA DA COLENDA 4ª (QUARTA) CÂMARA CÍVEL DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA, realizada aos 04 dias do mês de outubro do ano de 2011 (dois mil e onze). Sob a Presidência do Exmo. Des. João Alves da Silva, presentes os Exmos. Desembargadores Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho, Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. O parquet fora representado na pessoa da Exma. Sra. Dra. Jacilene Nicolau Faustino Gomes, Promotora de Justiça convocada. Secretariando os trabalhos o Assessor André Augusto Lins da Costa Almeida. Às 09:00 horas foi aberta a Sessão, sendo lida e aprovada, sem restrições a ATA da Sessão anterior. Em prosseguimento aos trabalhos, foram julgados os processos das pautas ordinária e suplementar. PAUTA ORDINÁRIA: RELATOR: DES. JOÃO ALVES DA SIL- VA. REVISOR: DES. FREDERICO MARTINHO DA NÓBREGA COUTINHO. 01) Remessa Oficial e Apelação nº /001 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. 1º Apelante: Antônio Guedes Vieira. Advogado(s): Janduir Carneiro de Barros. 2º Apelante: PBPREV- Paraíba Previdência, representada por seu Presidente. Advogado(s): Cleanto Gomes Pereira. 1º Apelado: Antônio Guedes Vieira. Advogado(s): Janduir Carneiro de Barros. 2º Apelada: PBPREV- Paraíba Previdência, representada por seu Presidente. Advogado(s): Cleanto Gomes Pereira. Remetente: Juízo de Direito da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Na sessão do dia Decisão: Remessa conhecida e desprovida. A apelação oferecida pelo autor foi provida e a apelação manejada pela PBPREV foi desprovida, tudo nos termos do voto do relator, unânime. RELATOR: DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEI- RA. 02) Agravo de Instrumento nº /003 17ª Vara Cível da Comarca da Capital. Agravante: Banco Santander Brasil S/A. Advogado(s): Antônio Braz da Silva e outros. Agravado: Erivaldo Lucas Farias. Advogado(s): Roberto Pessoa Peixoto de Vasconcelos e outros. Na sessão do dia Cota: Adiado por indicação do relator. RELATOR: DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEI- RA. 03) Agravo de Instrumento nº /001 4ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da

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