JAQUELINE TEREZINHA DA SILVA MORTALIDADE POR SUICIDIO NA REGIÃO SUL DO BRASIL,

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1 JAQUELINE TEREZINHA DA SILVA MORTALIDADE POR SUICIDIO NA REGIÃO SUL DO BRASIL, PALMITOS SC 2009

2 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO EDUCACIONAL DO OESTE - CEO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM JAQUELINE TEREZINHA DA SILVA MORTALIDADE POR SUICIDIO NA REGIÃO SUL DO BRASIL, Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Departamento de Enfermagem, do Centro Educacional do Oeste CEO, como requisito para obtenção de titulo de Bacharel em Enfermagem. Orientadora: Professora Mestre Fernanda Bertan PALMITOS SC 2009

3 JAQUELINE TEREZINHA DA SILVA MORTALIDADE POR SUICIDIO NA REGIÃO SUL DO BRASIL, Trabalho de conclusão de curso aprovado como requisito para obtenção do grau de bacharel em Enfermagem, no curso de graduação em Enfermagem do Centro Educacional do Oeste/ CEO, da Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC. Banca Examinadora: Orientadora: Professora MS: Fernanda da Cruz Bertan Departamento de Enfermagem/CEO/UDESC Membro: Professora Iracema Lourdes Gusatti Azzolini Departamento de Enfermagem/CEO/UDESC Membro: Professora Paula Maria Tonini Departamento de Enfermagem/CEO/UDESC Palmitos, 10 de junho de 2009.

4 Dedico esse TCC ao meu pai, Vitalino Antônio da Silva. (em memória). O tempo não pára! Só a saudade é que faz as coisas pararem no tempo. (Mário Quintana)

5 AGRADECIMENTOS Diante das exigências que o trabalho de conclusão de curso impõe, minha vida teve que trilhar um novo caminho que teve inicia em A vida social foi deixada de lado dando lugar a muitas leituras e pesquisa. Agradeço primeiramente, ao meu pai e minha mãe, que sempre tiveram comigo e me apoiaram para que esse trabalho de conclusão de curso chegasse ao fim, apesar do tanto tempo que levou para completar o curso. Ao André Leonardo, pela paciência e a compreensão de entender a ausência. A toda minha família pelo apoio incondicional e confiança que me proporcionaram principalmente a minha irmã. A uma pessoa muito especial que passou em minha vida durante este curso e que sempre vai ser lembrada. Agradeço também a minha orientadora que aturou meus momentos de fúria. Apesar de seu dia a dia ser uma correria, sempre achou um tempinho para me atender. Á todas as pessoas que passaram durante essa etapa e que foram como músicas em minha vida: vibraram comigo, procuraram me escutar, compreender, tocaram com todas as notas em minha vida e que fizeram sentir o prazer de conviver com elas, enfim que tocaram meu coração. Obrigada mesmo!

6 Todos são sujeitos da história e o papel de cada pessoa consiste em participar efetivamente do processo de conquista da qualidade da vida do individual e coletivo, sem esquecer que os problemas a serem enfrentados, são produtos históricos das relações das desigualdades entre os seres humanos. Luiz Cláudio Santos Thuler.

7 RESUMO O objetivo principal deste trabalho é descrever a mortalidade por suicídio na população residente da região Sul do Brasil - Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul - no período de 2000 a Foram estudadas as variáveis: sexo, idade e estado: Foi realizado um estudo ecológico descritivo da mortalidade por suicídio através de séries históricas. Calcularam-se coeficientes brutos das variáveis estudadas. Os dados de mortalidade por suicídio foram obtidos do Banco do Sistema Único de Saúde e Sistema de Informação de Mortalidade, (DATASUS, SIM). Para o cálculo dos números de suicídios no período estudado, utilizou-se a 10º revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-10), incluindo as categorias de X-60 até X-84, Lesões Autoprovocadas Intencionalmente (suicídios). Como resultado foi descrito, para cada estado estudado, a série histórica por lesões auto provocadas Intencionalmente (suicídios). Pode-se destacar o Estado do Rio Grande do Sul com um coeficiente de mortalidade geral mais elevado, em torno de 10 mortes por habitantes, seguido pelo estado de Santa Catarina com valores de coeficiente entre 7 e 8 e o estado do Paraná em torno de 6. Verificou-se que para o sexo feminino os valores não ultrapassam 3,5 mortes por habitantes em toda a região Sul. Quanto ao sexo masculino, o estado do Rio Grande do sul mostra coeficientes em torno de 17 óbitos por habitantes, enquanto que para o estado de Santa Catarina os valores estão entre 12 a 14 e Paraná, com coeficientes abaixo de 11 por habitantes. Em relação à idade, aparecem as mortes por suicidio a partir de 10 anos. No estado do Rio Grande do Sul, o coeficiente aumenta proporcionalmente ao avanço da idade, sendo que para os idosos com idades superiores a 80 anos esse indicador chegou a mais de 30 mortes por habitantes. Para o estado de Santa Catarina, também se observa o aumento proporcional do coeficiente em relação ao avanço da idade, mas, de modo mais suave. Para o estado do Paraná não se observa esse aumento, ficando o coeficiente estável a partir da faixa etária de 20 a 29 anos, até os idosos com 79 anos. Conclui-se, portanto, através da ánalise da série histórica, que o Suicídio na Região Sul é um Problema de Saúde Pública, auxiliando, com isso, com um diagnóstico mais preciso de Mortalidade por Lesões Autoprovocadas Intencionalmente (suicídios), na região Sul do Brasil. Palavras Chaves: Suicídio; Epidemiologia; Região Sul; Brasil.

8 ABSTRACT The purpose of this study is to describe suicide mortality in the population of Southern Brazil Paraná, Santa Catarina and Rio Grande do Sul in the period from 2000 to Variables were studied: sex, age and status: This was a descriptive ecological study of mortality from suicide in historical series. It was a calculated coefficient of the variables studied. The suicide mortality data were obtained from the Bank of the Unified Health System and Mortality Information System (DATASUS, SIM). To calculate the numbers of suicides during the study period, we used the 10th revision of International Classification of Diseases (ICD-10), including categories from X-60 to X-84, Intentionally self harm (suicide). The result was described for each state studied, the historical sequence of Intentionally self harm (suicide). The state of Rio Grande do Sul May be highlight, with a mortality rate generally higher, around 10 deaths per habitants, followed by the state of Santa Catarina with coefficient values between 7 and 8 and the state of Paraná around 6. It was found that for females gender, the number do not exceeded 3,5 deaths per habitants in the entire south region. For the male gender, the state of Rio Grande do Sul showed coefficients around 17 deaths per habitants, while for the state of Santa Catarina the values were between 12 to 14 and Paraná, with rates below than 11 per habitants. Regarding age, there are the deaths from suicide after 10 years. In the state of Rio Grande do Sul, the coefficient increased proportionally to the growth of age, whereas for the elderly aged over 80 years this indicator has reached more than 30 deaths per habitants. For the state of Santa Catarina, we also observed the proportional increase of the coefficient on the growth of age, but smoother. For the State of Paraná, there wasn t this increase, with the coefficient stable from age 20 to 29 to the elderly for 79 years. Deduce therefore, by examining the historical, Suicide in the Southern Region is a health public problem, helping with this, with a more precise diagnosis of Mortality Intentionally self harm (suicide), in Southern Brazil. Key words: Suicide; epidemiology; Southern; Brazil.

9 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 - Localização Geográfica da Região Sul...18 Gráfico 1 - Mortalidade por Lesões Autoprovocadas Intencionalmente, ano de 2000 a 2005, na Região Sul do Brasil Gráfico 2 - Mortalidade por Lesões Autoprovocadas Intencionalmente segundo sexo, ano 2000 a 2005, na Região Sul do Brasil Gráfico 3 - Mortalidade por Lesões Autoprovocadas Intencionalmente, segundo faixa etária, 2000 a 2005, na Região Sul do Brasil

10 LISTA DE ABREVIATURAS CID-10 - Código Internacional de Doenças. DATASUS - Banco de dados do Sistema Único de Saúde. IDH - Indice de Desenvolvimento Humano MS - Ministério da Saúde. OMS - Organização Mundial da Saúde. SIM - Sistema de informação de Mortalidade. WHO - Organização da Saúde Mundial.

11 SUMÁRIO INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA DESCRIÇÃO E LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DA REGIÃO SUL DO BRASIL HISTÓRICO DO SUICIDIO CONCEITOS DE SUICIDIO, CAUSAS E FATORES DE RISCO EPIDEMIOLOGIA DO SUICIDIO Faixa Etária Sexo PREVENÇÃO DO SUICIDIO MÉTODOS RESULTADOS DISCUSSÃO IMPLICAÇÕES DE ENFERMAGEM CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIA CONSULTADA...56

12 13 INTRODUÇÃO A escolha do tema suicídio, para realização do presente trabalho, nasceu da curiosidade e interesse de informações verídicas do por que, e se aconteciam tantos suicídios no Município de Palmitos estado de Santa Catarina - SC. No entanto, foi formado um grupo de Iniciação Cientifica para estudar a taxa de mortalidade por suicídio do município. Infelizmente por problemas internos da própria universidade não pudemos continuar e nem usá-lo para o trabalho de conclusão de curso. Assim, a partir da experiência com a pesquisa anterior, surgiu à idéia de comparar a taxa de mortalidade por suicídio dos três estados do Sul do Brasil: Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul no período de 2000 a E descrever às variáveis: sexo, idade e estado, através de um estudo ecológico descritivo. Esse ato fatal está inserido na Classificação Internacional de Doenças (CID), dentro do capítulo que se refere às Causas Externas de Morbidade e Mortalidade, classificada como óbito derivado por Lesões Autoprovocadas Intencionalmente (X-60 a X-84), isso possibilita a classificação de ocorrências, causas e lesões, circunstâncias ambientais envenenamento e outros fatores s adversos (CID -10, 2000). O suicídio é considerado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como: o comportamento onde o indivíduo pensando em acabar com sua vida desenvolve um plano para cometer suicídio e obtém os meios para fazê-lo, completando assim o ato (WERNECK, 2006). Os suicídios são atos de violência ligados a uma grande gama de fatores, dentre eles prestigio, seitas e até gênero, sendo considerado como um ato humano complexo. As causas relacionadas são múltiplas e podem acontecer por uma série de fatores e suas interações (ROY, 1999). O suicídio é um tema difícil e delicado de se tratar e em muitas sociedades é considerado um tabu. Conforme refere Shneidman (1969), o suicídio é um fenômeno,

13 14 exclusivamente humano, que ocorre em toda a cultura, variando em cada cultura os valores dispensados a esse fenômeno. Essa diferença de interpretação sócio-cultural também é variável ao longo da história. Os coeficientes de suicídio variam amplamente entre as várias regiões do país. Não podemos afirmar qual é exatamente a relação entre esses dados e os problemas da qualidade do registro dessas informações. A região Sudeste concentra 50% dos registros de suicídio, mas a Região Sul tem os maiores coeficientes de suicídios, enquanto o Nordeste os menores. (BOTEGA, 2002). Segundo Cassorla (2005), as estatísticas encontradas á respeito de morte pos suicídio nem sempre são confiáveis, pois a família e a própria sociedade freqüentemente preferem que a verdadeira causa seja falsificada, devido a sentimentos de culpa e vergonha pelo ato. Além disso, uma grande proporção de suicídio é confundida com acidentes automobilísticos, afogamento, envenenamentos acidentais e acidentes com produtos tóxicos. Considerando que os números de suicídios são subestimados sejam porque alguns suicídios são considerados como acidentes, outra como morte por causas indeterminadas e por outras razões que concorrem com esse fato, deste o preconceito e até possíveis dificuldades para o recebimento de algum beneficio decorrente do seguro de vida. A OMS calcula que um grande número de suicídios não é registrado. Outra estimativa da OMS é que somente cerca de 25% dos que tentam o suicídio sem o consumarem buscam atenção médica, provocando gastos ao sistema público (DIEKSTRA, 1993). Por provocar gastos ao sistema público, o suicídio já é tratado como um grave problema de saúde pública e a enfermagem têm grande importância na prevenção desse ato autodestrutivo, intervindo nos fatores de risco, para uma melhor qualidade de vida da população.

14 15 Assim, a ciência epidemiológica procura identificar dados que permitam um aperfeiçoamento no conhecimento desse problema de comportamento humano, que é o suicídio, contribuindo para oferecer dados epidemiológicos para uma melhor abordagem desse assunto ( MELLO, 2007). A descrição do perfil epidemiológico de mortes por suicídio vem crescendo nos últimos anos. O referido trabalho buscou descrever o coeficiente de mortalidade geral por suicídio da população residente e descrever as variáveis: sexo e idade para cada estado da região Sul do Brasil, em um período de 2000 a 2005, e assim contribuir para aperfeiçoar o diagnóstico epidemiológico da região. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) em termos globais a mortalidade por suicídio aumentou 60% nos últimos 45 anos e no ano 2000 aproximadamente um milhão e um número 10 a 20 vezes maior de pessoas tentaram o suicídio. Isso representa uma morte a cada 40 segundos e uma tentativa a cada três segundos (WHO, 1999). Segundo Mello et. al, (2007), o coeficiente de mortalidade no mundo, é considerado baixo quando menor que 5/ , médio entre 5 e 100 alto entre 15 e 30/ e muito alto quando superior a 30/ No Brasil o coeficiente de mortalidade por suicídio no ano (2000) era de 4,0 por 100 mil habitantes, passando para 4,7 em Essa diferença é substancial porque os números apontam para taxas juvenis 45% superiores as dos adultos, bem diferente de outras regiões do mundo, como Ásia e a Europa, onde o suicídio apresenta-se como fenômeno específico de pessoas com mais idade (FONTENELLE, 2008). O índice de mortalidade por suicídio aumenta com a idade e é aproximadamente 3,7 vezes maior entre homens do que em mulheres. A média de mortalidade por suicídio no Brasil está longe da de países como Japão, que possui umas das maiores taxas mundiais (MELLO, 1997).

15 16 Segundo dados do Ministério da Saúde - MS (2004), as mortes por suicídio vêm aumentando a cada ano no Brasil. A região sul mais especificamente o estado do Rio Grande do Sul (RS), obtiveram as maiores taxas de mortalidade por suicídio no Brasil, chegando a 11/ habitantes nesse estado. O estado de Santa Catarina está em segundo lugar nas estatísticas de suicídio, com média de suicídio de 7 e 8,5/ habitantes, o que representa o dobro da média nacional. O estado do Paraná, segundo estudo do Mistério da Saúde aparece na sexta posição, mas Curitiba é a terceira capital em que mais ocorreram suicídios de mulheres em Segundo o MS, 3,3 de cada 100 mil mulheres curitibanas tiraram a própria vida em 2004 (OLIVEIRA, 2005). Alguns estados e capitais brasileiros as mortes por suicídio apresentam índices comparáveis aos países desenvolvidos. Esses suicídios acarretam problemas sociais e talvez possam ser evitados se forem identificados os fatores causais e relacionados. Desde a década de 90 a Organização Mundial de Saúde (OMS) trata o suicídio como um problema de saúde pública. No Brasil, em dezembro de 2005, o suicídio foi considerado uma questão de saúde pública, e somente no final desse ano foi instituída um grupo responsável pela elaboração de políticas nacionais de prevenção do suicídio (MS, 2006). Definições na literatura surgem se acrescentam se contestam e um ponto de interrogação fica em desafio a uma resposta exata dos fatores e causas que causam esse ato de violência. Temos como subsidio buscar dados Epidemiológicos através das variáveis estudadas no trabalho, para um melhor diagnóstico do perfil dos suicidas na região Sul, bem como, para estudar fatores de risco nessa população e realizar prevenção. 1 REVISÃO DE LITERATURA

16 DESCRIÇÃO E LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DA REGIÃO SUL DO BRASIL A região Sul é uma das cinco grandes regiões em que é dividido o Brasil. E é a menor delas. Ela é formada pelos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul e possui grande influência européia, principalmente italiana e alemã. Uma característica de sua população é a influência expressiva dos imigrantes: portugueses dos Açores em Florianópolis e Porto Alegre; italianos em todos os três estados; alemães em Santa Catarina (fundaram cidades como Joinville e Blumenau) e no Rio Grande do Sul. E também eslavos (russos, ucranianos e polacos) no Paraná, e japoneses no norte de Paraná e Curitiba. (Pesquisa Geográfica, Região Sul, 2009). A população da Região Sul é formada pelos seguintes estados e capitais: Paraná (PR) Área (km2) , População (2007): , Capital: Curitiba. Santa Catarina - SC Área (km2): população (2007): ,Capital: Florianópolis. Rio Grande do Sul (RS) Área (km2): população (2007): , Capital: Porto Alegre (IBGE, 2007). No começo da colonização, a Região Sul se desenvolveu graças à agricultura, que forneceu o capital financeiro para a instalação de indústrias nas regiões. Atualmente além da agricultura, tem grande potencial industrial e tecnológico. Também é um grande exportador nacional, com destaque para as aves (BRASIL, 2009). Os três estados da Região Sul, além do Distrito Federal são quem reúnem os melhores indicadores nacionais em educação, saúde e qualidade de vida, juntamente com o estado de São Paulo. Apesar dos três estados estarem entre os dez maiores arrecadadores de impostos do país, recebe menos verbas federais que os estados do Nordeste, mais carentes. A região Sul possui o maior IDH (Índice de desenvolvimento Humano) do Brasil, e o segundo maior PIB. O IDH é avaliado com base nos indicadores sociais (taxas de natalidade, mortalidade,

17 18 expectativa de vida, analfabetismo, condições médico-sanitárias etc). Também é a segunda região mais rica do Brasil, depois do Sudeste (BRASIL, 2009). Figura 1- Localização Geográfica da Região Sul Fonte: HISTÓRICO DO SUICIDIO Historicamente a palavra suicídio surge no século XVII, passando a ser mais utilizada a partir de 1934, no auge do iluminismo. Antes disso, os termos utilizados para denominar as mortes auto-infligidas eram: auto-assassinato, auto-homicídio, autodestruição e morte voluntária. O suicídio ainda pode ser denominado como, uma morte auto infligida causada de modo intencional e normalmente representa uma atitude complexa (PALHARES E BAHLS, 2003).

18 19 É difícil precisar quando o primeiro suicídio ocorreu, mas ele parece estar sempre presente na história da humanidade. Os compêndios da história revelam que para a religião cristã, o suicídio sempre foi um ato condenado. Os documentos antigos tratam de vários suicídios, no entanto a Bíblia relata um número relativamente pequeno deles, e assim quase todos estavam condicionados por acontecimentos extremos (GREGÒRIO, 2001). Segundo Kalina e Kovadloff, (l983), em outras culturas do primitivo mundo ocidental, era dever do ancião se matar para preservar o grupo cuja solidez estava ameaçada pela debilitação do espírito que habitava o corpo do chefe de família. Ocorria uma franca indução comunitária ao suicídio, religiosamente estimulada e normativamente legitimada Percorrendo ainda a história da humanidade, notamos que na Antigüidade os hebreus foram os que menos cometeram o suicídio. Nos povos orientais dominados pelo fanatismo religioso ou imbuídos de tendências para o abandono de si mesmo, para o desdém dos bens terrenos, o suicídio tornou-se fato banal. Na Índia, até épocas recentes, a tradição determinava uma série de suicídios rituais que ainda se praticam em regiões afastadas e contra os quais as autoridades indianas empreendem medidas de repressão. Até épocas recentes as viúvas costumavam atirar-se á pira funerária do marido, para serem queimadas vivas. Na China antiga, o suicídio constituía ato bastante comum (GREGÒRIO, 2001). No Japão os japoneses adotam o haraquiri, ritual de suicídio usando a espada. São famosos os camicases, pilotos japoneses, membros de um corpo de voluntários que no fim da 2.ª Guerra Mundial, treinados para desfecharem um ataque suicida contra inimigos. No Egito ficou célebre o suicídio de Cleópatra, que se deixou picar por uma áspide, depois de ter experimentado diferentes venenos em condenados, chegando à conclusão de que a picada de uma áspide era o meio de morte mais suave. Em Cartago eram também freqüentes os suicídios. Amílcar matou-se humilhado por uma derrota e Aníbal suicidou-se para não cair

19 20 nas mãos dos seus inimigos. Códio, rei de Atenas, matou-se para livrar o seu país dos horrores da guerra (GREGÒRIO, 2001). Na Grécia foram numerosos os suicídios de reis que pelas circunstâncias: hora como expiação de pecados, hora para fugir dos inimigos, recorria a tal ato. Eram recusadas as honras de sepultura regular ao suicidado clandestino e a mão do cadáver era amputada e enterrada a parte. Por sua vez, o Estado tinha poder para vetar ou autorizar um suicídio bem como induzi-lo. Por exemplo, em 399 a.c., Sócrates foi obrigado a se envenenar. Também são famosos os filósofos gregos que se suicidaram como Hegesipo, Zenão e Diógenes Laércio (BARDIN, 1969). Na Idade Média, período caracterizado por uma maciça dominação religiosa, o suicídio diminuiu, pois quem o cometesse não recebia as bênçãos da Igreja. Na renascença, período de maior liberdade religiosa, o suicídio recrudesceu e continua até nos dias atuais, principalmente explicados pelos problemas causados pela Revolução Industrial e pelo Capitalismo nascente, os quais diminuíram os apelos à religião (GREGÒRIO, 2001). É nessa época que surgem os estudos de Durkheim (1897), argumentando ser o suicídio um fenômeno social não podendo ser cingido ao aspecto meramente individual. O Sociólogo também defende que o desencanto humano com as ideologias que findam do milênio, a vida complexa das grandes sociedades, o desemprego, a criminalidade, o medo da violência urbana e rural são fatores que influenciam na taxa de suicídio. Durkheim (1897, p.392) afirma: Atualmente, e, sobretudo nos nossos grandes Estados modernos, a sociedade está demasiado longe do indivíduo para poder agir sobre ele de uma maneira eficaz e contínua, bem como, a menos que a humanidade volte a ponto de partida, as religiões nunca mais poderão voltar a exercer um domínio sobre a população. Segundo o autor, o suicídio é um trauma cultural provenientes de três estruturas a família, a religião e o estado. Associou ainda o suicídio ao sexo masculino, afirmando que os homens são excessivamente auto-reflexivos, mais angustiados, por necessidades ilimitadas e

20 21 com menos forças regulatórias exteriores, ou talvez eles estejam menos envolvidos na sociedade. Emile Durkeim (1897) relatou três tipos de suicídio: Suicídio egoísta: resultado de uma individuação excessiva, com ênfase na autonomia das consciências individuais e na ausência de laços familiares ou de interações sociais significativas; Suicídio anômico: associado ao desregramento, crises e mudanças a partir do enfraquecimento da malha social; Suicídio altruísta: devido à subordinação dos indivíduos aos fins sociais; um ato percebido como um dever, um gesto impessoal. Durkeim, (1897), relata que, não podemos enxergar o suicídio só na área da psicologia: como um acontecimento particular, isolados uns dos outros, necessitados, cada um por si, de um exame particular, considerava o suicídio como um conjunto, cometidos em uma determinada sociedade durante uma data unidade de tempo que constatará que o total obtido não será uma simples soma de unidades independentes, mas constituirá por si um fato novo, que possui sua unidade e a sua individualidade, por conseguinte a sua natureza própria, e que, além disso, tal natureza é eminentemente social. Nos tempos recentes, diversos acontecimentos políticos implicaram em ondas suicidas. Neste sentido, foram numerosos os provocados pelo nazifascismo em diversos países Europeus quando as perseguições políticas e raciais criaram um clima em que o suicídio passava a representar a forma de morte mais suave e um meio de se livrar de um grande tormento. No Brasil alguns estadistas, em situações complexas se suicidaram, podendo ser citado o presidente Getúlio Vargas em 1954, quando instado pelas forças Armadas a deixar o cargo (BARDIN, 1979).

21 22 O suicídio de pessoas famosas foi sendo registrado, porém a história oficial ignorou os inúmeros cidadãos comuns suicidados, no entanto historicamente é possível constatar a maneira como a sociedade tratou os suicidados e como este tratamento foi se alternando ao longo da história. O suicídio burla a ordem natural da vida, sua ocorrência dá se nas mais variadas culturas, ocorre desde que o homem se deu conta de existir como ser pensante, desde os primórdios da humanidade; na antiguidade grega- romana; na área cristã; na renascença a contemporaneidade. 1.3 CONCEITOS DE SUICIDIO, CAUSAS E FATORES DE RISCO Estudiosos sobre o tema suicídio têm diversas teorias, para explicar esse ato do ser humano de destruir sua própria vida: O suicídio é um fenômeno que não depende de uma única causa, ou seja, há uma combinação de fatores biológicos, psicológicos, psiquiátricos, sociais, econômicos e ambientais, que podem levar a pessoa a tirar a própria vida (WERLANG, 2004). Não existe uma causa para o suicídio. Trata-se de um evento que ocorre como culminância de uma serie de fatores que vão se acumulando na biografia do individuo, em que entram em jogo fatores ambientais, culturais, biológicos e psicológicos. O que se chama causa, geralmente é o elo final dessa cadeia (BYINGTON, 1979). Caracterizam-se assim como um fenômeno de dimensões sociais que transcende os limites meramente pessoais, haveria um conjunto de fatores extrínsecos e intrínsecos que se agrupam na situação do suicídio, constituindo uma vertente social e um individual, as duas interferindo uma na outra (HAIM, 1998). O suicídio é um ato multi-determinado. A importância de fatores psiquiátricos, biológicos e sociais da psicodinâmica e das doenças físicas já esta bem estabelecida. No

22 23 entanto, Têm evidências se acumulando que fatores genéticos possam ser incluídos entre os muitos determinantes do suicídio (ROY, 1999). Manhães (1991, p. 36), em um estudo na área de psicologia clínica, lembra que é importante saber dos antecedentes suicidas da família e do próprio cliente. Atribui muita dignidade ao gesto suicida, estando à representação social da morte amparada na crença de que o espírito do morto terá mais força para atuar na sociedade. Segundo Eco (1977 p.197) O suicídio é um signo: "Um signo é a correlação de uma forma significante com uma ou com uma hierarquia de unidade que definimos como significado. Em cada sociedade o suicídio tem diversos significados, como também é uma maneira do suicida se comunicar com o seu mundo e com a sociedade. Leach (l978 p.59) explica: "Um signo só adquire sentido quando diferenciado de outro signo contrário. O contrário do signo suicídio é o signo paciente terminal de câncer, o primeiro tem opção de não morrer e escolher à hora, roupa etc, já o segundo resta-lhe um milagre. Partindo do pressuposto que o suicídio é um processo em si, que é um gesto de comunicação entende-se que o individuo se mata para relacionar-se com os outros e não para ficar só ou desaparecer. A morte é o único meio que o sujeito encontra pra estabelecer um elo de comunicação com os outros.( MANHÃES, 1991). Já Menninger (1970 p.37) afirma que o suicídio deve ser considerado como uma espécie peculiar de morte que envolve três elementos internos: o elemento de morrer, o elemento de matar e o elemento de ser morto. Kalina e Kovadloff (1983), afirmam que o suicídio é um processo em si mesmo. Analisam a sociedade atual com clara intenção de entender o suicídio como existência tóxica. Uma existência tóxica é uma vida vivida de forma que o ser humano esteja se matando no

23 24 cotidiano, todos se matando em comum acordo através de uma maneira de viver perigosa para a saúde. É uma vida envenenada porque, vive daquilo que aniquila, promove e perpetua a alienação humana e fomentam o apoio as contradições que a destroem. Para tanto, multiplicam-se as condutas autodestrutivas como o armamento nuclear, a contaminação do planeta e até mesmo a despersonificação do homem contemporâneo. Enquanto na concepção clássica o suicídio é um ponto final de um processo. Para Hélio Gomes, estudioso brasileiro, pioneiro em estudar a respeito de dados sobre o suicídio, tornam notável dados acerca dos índices do suicídio, considerando raça, cor, sexo, idade, estado civil, e profissão. Salienta que o suicídio é mais freqüente em estrangeiro do que em brasileiros; mais nos negros do que em brancos; em homens do que em mulheres, sendo que a tentativa mais comum em mulheres. O suicídio não existe na primeira infância; é excepcional abaixo dos 10 anos; raríssimo, abaixo dos quinze. Aumenta até os trinta anos, diminui até os cinqüenta diminuindo novamente; os solteiros e viúvos suicidam-se mais dos que os casados (GOMES, 1979). Gomes (1979) afirma que existem duas vertentes teóricas que explicam as razões da prática suicida, que são elas: Teoria Biológica ou Psiquiatra: vislumbra no suicida um doente mental, esta teoria se contrapõe à teoria Sociológica. Os defensores dessa teoria atribuem 90% dos suicídios a psicose maníaca depressiva e 10% a uma depressão constitucional. Teoria Sociológica: procura explicar o suicídio tendo em vista causas econômicas e sociais. Como um fenômeno social o suicídio tem estimulado diversos estudiosos do assunto: psiquiatras, psicólogos, juristas e sociólogos a refletir sobre esse tema. O sociólogo Émile Durkheim é um dos pensadores que considera o suicídio como um fenômeno social, que se depara sua causa ora com egoísmo, ora no altruísmo, ora em elementos variáveis ou esporádicos, de natureza exógena (GOMES, 1979).

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