O Processo Consultivo do Resumo de Oportunidades de Investimento (IOB), Principais Conclusões e Recomendações

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O Processo Consultivo do Resumo de Oportunidades de Investimento (IOB), Principais Conclusões e Recomendações"

Transcrição

1 O Processo Consultivo do Resumo de Oportunidades de Investimento (IOB), Principais Conclusões e Recomendações Março 2015

2 O Escritório das Nações Unidas do Enviado Especial do Secretário-Geral para os Grandes Lagos A criação do Escritório da Organização das Nações Unidas (ONU) do Enviado Especial do Secretário-Geral para os Grandes Lagos (OSESG) representa o mais recente esforço da Organização das Nações Unidas para trazer paz e estabilidade à sub-região africana dos Grandes Lagos que tem sido assolado por décadas de instabilidade política e conflitos armados, fronteiras porosas e crise humanitária, juntamente com as tensões sobre os recursos naturais e outros fatores potencialmente desestabilizadores. Um passo importante nos esforços recentes foi a aprovação, em fevereiro de 2013, de um acordo mediado pelas Nações Unidas com o objetivo de estabilizar a República Democrática do Congo e a região. O Quadro de Paz, Segurança e Cooperação - assinado por Angola, Burundi, República Centro-Africana, República do Congo, República Democrática do Congo, Quênia, Ruanda, África do Sul, Sudão do Sul, Sudão, Uganda, Tanzânia e Zâmbia - engloba compromissos a níveis nacional, regional e internacional para trazer paz e estabilidade ao leste da República Democrática do Congo e da região. O OSESG foi especialmente encarregado para apoiar a implementação deste Quadro de Esperança. A Conferência Internacional da Região dos Grandes Lagos A Conferência Internacional sobre a Região dos Grandes Lagos (ICGLR) é uma organização inter-governamental dos países da região africana dos Grandes Lagos. Sua história de fundação começou em 2000, quando o Conselho de Segurança das Nações Unidas, como afirmado em suas resoluções 1291 e 1304, apelou para uma Conferência Internacional sobre paz, segurança, democracia e desenvolvimento na região dos Grandes Lagos. Mais adiante esse ano, o Secretariado da Conferência Internacional foi criado em Nairobi, no Quênia, sob a égide da Organização das Nações Unidas e da União Africana. O Secretariado Executivo da ICGLR comemorou sua inauguração em maio de 2007 na sua sede em Bujumbura, Burundi. Sua responsabilidade é coordenar, facilitar, monitorar e, assim, garantir a implementação do pacto, a fim de alcançar a paz, a segurança, a estabilidade política e desenvolvimento na região dos Grandes Lagos. A organização é composta por doze Estados membros, a saber: Angola, Burundi, República Centro-Africana, República do Congo, República Democrática do Congo, Quênia, Uganda, Ruanda, Sudão do Sul, Sudão, Tanzânia e Zâmbia. Esta visão geral e histórica do projeto e visão geral do documento faz parte de um conjunto de três volumes de documentos e deve ser lida juntamente com Investir na Região dos Grandes Lagos: Um Resumo de Oportunidades, Volume 1: Promover o Aumento do Investimento do Setor Privado na Região dos Grandes Lagos e Volume 2: Perfis dos Países da Região dos Grandes Lagos: Quadro dos 13 Signatários de Paz, Segurança e Cooperação. Agradecimentos O OSESG e a ICGRL gostariam de agradecer a todos aqueles que contribuíram para o desenvolvimento deste compêndio de documentos de Resumo de Oportunidades de Investimento (IOB) que se destina a ilustrar e a promover oportunidades de investimento que existem e que estão surgindo na República Democrática do Congo e Região dos Grandes Lagos. Particular apreço é dado pela mordomia do projeto em geral do processo de compilação deste Resumo de Oportunidades de Investimento. Reconhecimento especial do Escritório do Enviado Especial do Secretário-Geral para a Região dos Grandes Lagos (OSESG-GL): Secretário-Geral Adjunto Modibo Toure e seus colegas Aniefiok Johnson, Anna Stoyanova, Luc Ngowet, e Allan Mukungu da ONU; da Conferência Internacional da Região dos Grandes Lagos (ICGLR) Embaixador Vicente Muanda e seus colegas Mohamed Bouabdalli e Evelyne Mbata; do Escritório Regional de PNUD de África: Diretor Abdoulaye Mar Dieye; do Centro Regional PNUD Serviço para a África: Director Regional Lebogang Motlana, e seus colegas das Instalações africanos para Mercados Inclusivos Tomas Sales, Juergen Nagler, Pascale Bonzom, Priscilla Chimwele, Olivia Dooley, Yonathan Workineh e Berhanu Gemechu. Gratidão especial para as contribuições técnicas da Diretora Catherine Masinde, Maria Miller, Sarah Ruth Ochieng e Julian Haarmann de International Finance Corporation (IFC) e Gabriel e Rafael Jabba Negatu do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), Herman Tuyaga Diretor e Secretário Executivo Adjunto Joseph Lititiyo da Comunidade Económica dos Países dos Grandes Lagos (CEPGL); Andrew Luzze Kagwa Diretor Executivo do Conselho Empresarial do Leste Africano (EABC) ea equipe de consultoria da África Business Group (ABG), incluindo Michael Sudarkasa, Ernest Fausther Mignonne Karugu Stefan Engels, Aisha Jackson, Michel Kahasha e Denan Kuni. Também devido apreço é o Escritório Regional do PNUD para o Financiamento da África Especialmente o seu Projeto Regional do Setor Privado, o Mecanismo Africano de Mercados Inclusivos (AFIM) para o fornecimento de gestão, apoio técnico e operacional para o processo inteiro IOB. Agradecimentos vão também para os colegas do IFC, Banco Mundial, União Europeia e Banco Africano de Desenvolvimento, que contribuíram para este trabalho. Duas reuniões de avaliação técnica foram realizadas na preparação dos documentos IOB. Além das contribuições técnicas valiosas recebidas dos colegas das instituições acima indicadas, especialistas no assunto das RECs, tal como CEPGL, COMESA, SADC e do Conselho Empresarial do Leste Africano e do Economistas PNUD dos Países na RDC, Angola, Burundi, Ruanda e Uganda, também providenciaram perspectivas e ideias. Todas as suas contribuições foram muito úteis e são anotadas. Por fim, gostaríamos de agradecer as várias partes interessadas que dedicaram o tempo para se encontrar com a empresa de consultoria especialista em Africa Business Group (ABG), nas respectivas consultas do país. Renúncia As Nações Unidas não fazem nenhuma declaração a respeito, e não garantem, a fonte, a originalidade, exatidão, integridade ou confiabilidade de qualquer declaração, informação, dados, descoberta, interpretação, aconselhamento ou opinião contida nesta publicação. A inclusão de exemplos de empresas, de qualquer maneira não constitui um endosso dessas organizações por parte da ONU. O material desta publicação pode ser citado e usado desde que haja a devida atribuição. O material desta publicação é protegido por direitos autorais. A ONU incentiva a divulgação do conteúdo para fins educacionais. O conteúdo desta publicação pode ser usada livremente sem permissão prévia, desde que clara atribuição seja dada à ONU de que o conteúdo não seja utilizado para fins comerciais. Nações Unidas 2015

3 O Processo Consultivo do Resumo de Oportunidades de Investimento (IOB), Principais Conclusões e Recomendações Março 2015

4 Investing in the Great Lakes Region: An Investment Opportunities Brief (IOB)

5 Índice Abreviaturas e acrônimos 2 Sumário Executivo 4 Capítulo 1. Mandato e Origem da Conferência de Investimento da Região dos Grandes Lagos 10 Capítulo 2. Roteiro e Componentes do Projeto 14 Capítulo 3. Metas do Resumo de Oportunidades de Investimento e Metodologia Consultiva Inclusiva 16 Capítulo 4. Critérios do IOB e Análise de Projetos 18 Capítulo 5. Principais Conclusões e Lições das Consultas do IOB 46 Capítulo 6. Conferência de Investimento dos Grandes Lagos 48 Capítulo 7. Recomendações Sugeridas para Ação 50 Anexo I Lista de Consulta das Partes Interessadas 52 Anexo II Introduções de Consulta da Região dos Grandes Lagos 60 Anexo III Projetos examinados e avaliados 63 Anexo IV Parceiros na Preparação do IOB 73 Footnotes 74 Investing in the Great Lakes Region: An Investment Opportunities Brief (IOB)

6 2 O Processo Consultivo do Resumo de Oportunidades de Investimento (IOB), Principais Conclusões e Recomendações Abreviaturas e acrônimos AA ACTED AECF AT AFD AFDB AHA AI AGRA ANIP API ASAREC AWEPA BMG BOT CAR CDF CENSAD CES CF CEPGL CIDA CIPA CLSP COMESA CORAID COU-PDR COU-KDPA CPAR CRS CWR DANIDA DCA DDAG DDRO DFID DRC EAC ECCAS DWB ECGLC EU EC FTA GDP GF GIF GIZ GLR GLRPSIC GOA GOZ HBF ICGLR ICT ICRC IEE Action Aid Agency for Technical Cooperation and Development / ATUOU Agência para a Cooperação e Desenvolvimento Africa Enterprise Challenge Fund AEGI Trust / AT AEGI Confiança French Agency for Development / Agência Francesa para o Desenvolvimento AFD African Development Bank / BAD Banco Africano de Desenvolvimento Africa Humanitarian Action / AHA Ação Humanitária de África Amnesty International / AI Amnistia Internacional Alliance for Green Revolution in Africa / AGRA Aliança para a Revolução Verde em África Angolan National Private Investment / Investimento Privado de Angola Angola Partnership Initiative / API Iniciativa de Parceria com Angola Association for Strengthening Agricultural Research in Eastern and Central Africa / ASAREC Associação para o Reforço da Investigação Agrícola na África Oriental e Central Association of European Parliaments with Africa Bill and Melinda Gates Foundation / BMG Fundação Bill e Melinda Build - Operate - Transfer / BOT Construir - Operar - Transferência Central African Republic / República Centro-Africana Community Development Fund / Fundo de Desenvolvimento Comunitário Community of Sahel Saharan States / CEN-SAD Comunidade dos Estados Sahel Saharan Cooperatione e Sviluppo Clinton Foundation / CF Fundação Clinton Communauté Économique des Pays des Grand Lacs Canadian International Development Agency / Agência Canadense de Desenvolvimento Internacional Community Initiative for Prevention of HIV/AIDS / Iniciativa Comunitária para a Prevenção do HIV / AIDS Strategic Framework for Growth and Poverty Reduction (Cadre de Croissance et Lutte contre la Pauvreté) / Quadro Estratégico para Crescimento e Redução de Pobreza Common Market for East and Southern Africa / Mercado Comum da África Oriental e Austral Catholic Organization for Relief and Develop Aid / Organização Católica para Assistência e Desenvolvimento Humanitário Church of Uganda Program Development and Relief / COU-PDR Igreja de Uganda - Programa de Desenvolvimento e Recursos Church of Uganda Karamoja Diocese Development Services Canadian Physicians for Aid and Relief / Médicos Canadenses para Ajuda e Assistência Catholic Relief Services Concern Worldwide Foundation Denmark Embassy / Embaixada da Dinamarca Dan Church Aid Darfur Development Advisory Group Darfur Development / Desenvolvimento Darfur UK Department for International Development / DFID Departamento do Reino Unido para o Desenvolvimento Internacional Democratic Republic of the Congo / RDC República Democrática do Congo East African Community / EAC Comunidade do Leste Africano Economic Commission of Central Africa States / Comissão Económica dos Estados da África Central Doctors without Borders / Médicos sem Fronteiras Economic Community of the Great Lake Countries / ECGLC Comunidade Económica dos Países dos Grandes Lagos European Union / União Europeia UE European Union Commission / EC Comissão da União Europeia Free Trade Agreement / ACL Acordo de Livre Comércio Gross Development Product / PIB Produto Interno Bruto Global Fund B / GF Fundo Global Global Integrity German Development Agency / GIZ Agência Alemã de Desenvolvimento Great Lakes Region / GLRRegião dos Grandes Lagos Great Lakes Region Private Sector Investment Conference / Conferência de Investimento do Setor Privado da Região dos Grandes Lagos Government of Angola / Governo de Angola Government of Zambia / Governo da Zâmbia Howard Buffet Foundation International Conference on the Great Lakes Region / ICGLR Conferência Internacional da Região dos Grandes Lagos Information, Communications and Technology / TIC Tecnologia, Informação e Comunicação International Committee of the Red Cross / ICRC Comité Internacional da Cruz Vermelha International Education Exchange

7 O Processo Consultivo do Resumo de Oportunidades de Investimento (IOB), Principais Conclusões e Recomendações 3 IF IFAD IFC IGAD ILO IMF IOB IPP Irish AID ISS IWPR JRF KPA KSI LWF MONUSCO MSF MV NGO NORAD OCHA OHADA ONE PMI PPP PEMR PSCF RAKAI RACOBAO REACH RF R2P RISD SADC SDC SEZs SIDA SNV SOCAIDO SSD SuWEP TPO UCAA UDN UJCC ULA UN UNDP UNIDO USAID UWONET WB WFE WFP WHO WV WVI WWF Imbutu Foundation International Fund for Agricultural Development / FIDA Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola International Finance Corporation / IFC Corporação Financeira Internacional Intergovernmental Authority on Development / IGAD Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento International Labor Organization / OIT Organização Internacional do Trabalho International Monetary Fund / FMI Fundo Monetário Internacional Investment Opportunities Brief / Breves Oportunidades de Investimento Independent Power Producer / Produtor de Potência Independente Irish Agency for International AID Africa Institute for Security Studies Africa Institute for War and Peace Reporting - Netherlands Jesuit Refugee Foundation Kenya Ports Authority Kickstart International Lutheran World Federation / LWF Federação Luterana Mundial United Nations Organization Stabilization Mission in the Democratic Republic of Congo MONARLIP Moroto Nakapiripirh Religious Leaders Initiatives for Peace Medecin Sans Frontieres Millennium Village Non-Governmental Organization / ONG Organização Não-Governamental Norwegian Agency for Development / Agência Norueguesa para o Desenvolvimento Office for the Coordination of Humanitarian Affairs / Escritório para a Coordenação de Assuntos Humanitários Organization for the Harmonization of Business law in Africa One Acre Fund President Malaria Initiative Public Private Partnership / PPP Parceria Público-Privada Public Expenditures Management Review Peace, Security and Cooperation Framework Rakai Counsellors Association Rakai Community Based AIDS Organization Reproductive Educative and Community Health Program Rockefeller Foundation Right to Play Rwanda Initiative for Sustainable Development Southern African Development Community / SADC Comunidade de Desenvolvimento Africano Swiss Development Cooperation / Cooperação Suíça para o Desenvolvimento Special Economic Zones / ZEE Zonas Económicas Especiais Swedish International Development Agency Netherlands Development Agency / SIDA Agência Sueca de Desenvolvimento Internacional Soroti Catholic Diocese Integrated Development Organization Caritias Moroto Social Services and Development Sudanese Women Empowerment for Peace Transcultural Psychosocial Organization / OPT Organização Psicossocial Transcultural Uganda Change Agent Association Uganda Debt Network Uganda Joint Christian Council Uganda Land Association / ULA Associação Terra de Uganda United Nations / ONU Organização das Nações Unidas United Nations Development Program / PNUD Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas United Nations Industrial Development Organization / UNIDO Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial United States Agency for International Development / USAID Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional Uganda Women Network / UWONET Rede das Mulheres de Uganda World Bank / BM Banco Mundial Wellspring Foundation for Education World Food Programme / PAM Programa Alimentar Mundial World Health Organization / OMS Organização Mundial da Saúde World Vision World Vision International World Wildlife Foundation

8 4 O Processo Consultivo do Resumo de Oportunidades de Investimento (IOB), Principais Conclusões e Recomendações Sumário Executivo Em fevereiro de 2014, os 13 signatários do Quadro de Paz, Segurança e Cooperação da Região dos Grandes Lagos concordaram que uma importante alavanca adicional para realizar em seus esforços coletivos a fim de estimular integração regional e promover o desenvolvimento económico coletivo, era buscar o engajamento de investidores do setor privado nos diversos projetos que estão sendo realizados em toda a região. Convocar uma Conferência de Investimento do Setor Privado e desenvolver um Resumo de Oportunidades de Investimento como um guia ilustrativo para o potencial da região foi identificado como sendo um processo concreto para iniciar a estimular o comércio intra-regional e de investimento, para mudar as percepções sobre a região como única, com um passado conturbado e cheio de conflitos, e atrair novos investidores para a região com base na taxa atraente de retorno possível. Um componente-chave para o desenvolvimento do Resumo de Oportunidades de Investimento (IOB) foi a identificação de projetos ilustrativos de toda a região que se enquadram nos critérios de inclusão de, pelo menos, dois países e / ou se, em um país, sendo um projeto que teve um impacto regional (ou seja, o desenvolvimento apoiado nos países vizinhos dos Grandes Lagos, como o suprimento potencial de derivados de petróleo na região do Projeto de Refinaria de Petróleo da Uganda). Para identificar esses projetos, determinou-se que um processo de consulta com os países signatários dos Estados-Membros devia ser realizado, e para avaliar ainda mais, quais são as prioridades de projetos nacionais são e identificar quem eram os promotores e / ou apoiadores existentes / potenciais. Um conjunto de critérios também foram acordados para criar uma lente comum e um conjunto de métricas para avaliar os projetos. Sete setores - agricultura, energia, finanças, TIC, infra-estrutura, mineração e turismo - foram identificados como prioridades dado o seu potencial gerador de emprego, economia estimulante, e efeito catalisador na região. As métricas usadas na avaliação lenta acima mencionada envolveu a análise dos projetos identificados, utilizando um processo de revisão de projeto de 10 perguntas: A que extensão Pontuação Evidência O projeto é viável e atrativo como um setor privado ou iniciativa PPP? Dada a oportunidade do mercado existente 1-5 Competitividade dada a demanda, ao fornecimento e ao preço local, regional e internacional Dados aos incentivos existentes para o projeto 1-5 Competitividade dada ao suporte técnico disponível, infra-estrutura e fiscal Dados aos mitigadores de risco disponíveis 1-5 Competitividade dada aos programas/advocacia de paz contínua, garantias disponíveis Dada a singularidade de oportunidades e/ou bens 1-5 Competitividade dada a singularidade dos mercados/recursos/ produto O projeto está alinhado aos objetivos da PSCF e tem a probabilidade de ter o impacto de desenvolvimento desejado? Engaja-se com comunidades-alvo mulheres/jovens/ex-combatentes/ refugiados 1-5 Criação de emprego projetada, gerações de renda, desenvolvimento de competências Facilita/suporta integração regional aumentada 1-5 Inclusão projetada de / impacto sobre dois ou mais países Pode ser empreendida em aderência aos padrões de alta governância 1-5 Cumprimento projetado com boa prática aceita globalmente em termos de investimento responsável O projeto está pronto para ser implementado? O projeto está pronto para ser implementado? 1-5 As partes interessadas existentes conduzem/ promovem/ apoiam e financiam a implementação do projeto O projeto está pronto para ser implementado? 1-5 Projeto e análise existente do projeto O projeto está pronto para ser implementado? 1-5 Ciclo do projeto estimado dentro de 2 a 4 anos O projeto está pronto para ser implementado? 1-5 Pontuação média ponderada em todas as 10 questões Chave da avaliação: 5=Muito alto; 4=Positivo; 3=Neutro; 2=Negativo; 1=Muito negativo Nota: O peso de cada critério pode ser ajustado dependendo das prioridades; análise apresentada neste relatório assume o mesmo peso para cada critério. Assim, ao longo de um período de seis meses, uma equipe de consultoria foi despachada para visitar interessados nacionais sugeridos pelos representantes da Conferência Internacional da Região dos Grandes Lagos (ICGLR), os representantes da ONU, e os representantes do setor privado e governamental em cada país. Além disso,

9 O Processo Consultivo do Resumo de Oportunidades de Investimento (IOB), Principais Conclusões e Recomendações 5 representantes das comunidades económicas regionais na região, instituições financeiras de desenvolvimento e parceiros de desenvolvimento ativos na região também foram entrevistados e solicitados a sugerir projetos que tenham impacto económico desejado na região, quando realizado. Visitas de consulta foram feitas aos 12 dos 13 paises (Angola, Burundi, República do Congo, República Democrática do Congo, Quênia, Ruanda, África do Sul, Sudão do Sul, Sudão, Tanzânia, Uganda e Zâmbia). Foram feitos esforços para identificar também os investidores privados nacionais que estavam ativos em mais de um país da região, e se envolver com instituições de negócios organizados para avaliar seu interesse em encontrar outros membros do setor privado nos países dos países signatários do Quadro de Paz, Segurança e Cooperação (PSCF). Houve uma resposta positiva geral para a ideia de participar numa plataforma que reunisse o setor privado dos 13 países para explorar parcerias, oportunidades de investimento e parcerias público-privadas. No total, 404 projetos foram sugeridos e revisados durante o processo de consulta. Muitos foram, em última análise, determinados a ter seu maior impacto no mercado interno e, como tal, não receberam altas classificações pelo seu impacto regional e o desenvolvimento económico regional promovendo potencial, mesmo que fossem reconhecidos como potencialmente fortes projetos domésticos. Além disso, uma decisão foi tomada para designar os projetos a serem perfilados no Resumo de Oportunidades de Investimento em projetos ilustrativos, não excluindo outros projetos que os investidores possam estar interessados e deveriam investir, ou que deveriam ser promovidos aos investidores. Projetos setoriais Ilustrativos Agricultura 1 Mercados Transfronteiriços 2 SAGCOT 3 Complexo Agro-industrial Nzara Sudão do Sul 4 Polo de Crescimento Ruzizi 5 Projeto Reginal da PNUD de Milho VC 6 Projeto de Grãos ABSA SAB Miller RDC 7 Instalação de Depósito Alfandegário de Ruanda Energia 8 WB / CEPGL Ruzizi III 9 Desenvolvimento de Gás Metano Lago Kivu RDC / Ruanda 10 Reabilitação Ruzizi I e II WB / CEPGL Finanças 11 Projeto / SOIGL Regional de Microfinanças ICGLR 12 Reestabelecimento do Banco de Desenvolvimento dos Estados dos Grandes Lagos ICGLR / CEPGL TIC 13 Projeto de Suporte Principal da África Central WB Infra-estrutura 14 Corredor Norte da África Oriental Marca Registrada 15 Corredor Angola / RDC / Zâmbia Lobito 16 Corredor Sul ICGLR 17 Postos Fronteiriços de Uma Parada (ou Paragem) CEPGL 18 Corredor Sudão do Sul / Porto Quênia Lamu / LAPSSET 19 Porto Kisumu e Outros Portos do Lago Victoria 20 Brazzaville, Congo - Kinshasa, República Democrática do Congo Estrada - Ferrovia - Ponte 21 Corredor de Transporte Multimodal Central Mineração 22 Refinaria de Óleo Uganda 23 Projeto de Mineração Cooperativa da Câmara da Federação Kivu do Sul RDC Turismo 24 Roteiro de Turismo Sustentável IGAD 25 Cidade Resort Kisumu - Lake View O objetivo subjacente foi de identificar projetos que oferecem oportunidades de colaboração público-privadas, que envolvessem vários países, e que ilustrassem as oportunidades económicas existentes e emergentes na região. Foram identificados vinte e cinco projetos que se enquadram nestes critérios e que foram escolhidos para serem apresentados no IOB. No entanto, também se decidiu de que seria útil fazer destes um documento vivo e que se estabeleceria um banco de dados digital on-line, em que podem ser carregados e classificados por setor e país, de modo que aqueles que procuram oportunidades de investimento na região possam procurar iniciativas que não podem ser incluídas entre os projetos ilustrativos. De acrescentar que para além do prazo da convocação da Conferência de Investimento inaugural foi determinado que seria útil ter um repositório de oportunidades que pudessem ser atualizadas à medida que novas iniciativas forem desenvolvidas e novas oportunidades identificadas.

10 6 O Processo Consultivo do Resumo de Oportunidades de Investimento (IOB), Principais Conclusões e Recomendações Um objetivo adicional do processo de consulta foi a criação de consciência inicial da planejada Conferência de Investimento do Setor Privado da Região dos Grandes Lagos. A conferência tem sido conceituada como um importante componente de uma campanha de promoção de investimento pluri-anual e, portanto, idealmente ocorreria numa base anual com o país anfitrião, com a rotatividade entre os países signatários do PSCF da região dos Grandes Lagos. Idealmente, a campanha da conferência e geração de investimento seria incorporada e apoiaria a proposta Fórum do Setor Privado ICGLR. A Conferência também seria destinada a promover a interação, aprendizagem e parceria em torno de oportunidades concretas de investimento. Com vista à prossecução dos seus objetivos, seria estruturado de maneiras diferentes, incluindo sessões plenárias para definir o contexto, juntamente com as sessões iniciais, com foco no setor, e uma sessão ou sessões conclusivas no final do evento. Também está previsto que a Conferência envolva palestrantes de alto nível dos setores público e privado. Como uma proposta de conferência de dois dias, também foi previsto que o evento pudesse envolver um Diálogo Público- Privado (PPD) e uma sessão para destacar as tendências de desenvolvimento económico regional e oportunidades e apresentar vários investimentos que foram feitos até agora na região. Por fim, poderia servir como uma plataforma para os anúncios de novos investimentos e promessas de investimento para um futuro próximo. Por último, a conferência também, idealmente, ofereceria aos signatários do PSCF oportunidades para mostrar os projetos prioritários em estandes de exposição ou pavilhões específicos de cada país, organizados por autoridades de agência de investimento nacional e possíveis promotores de projetos. Em geral, ao longo do caminho de desenvolver o IOB e consultoria com as partes interessadas, os processos consultivos envolveram reuniões técnicas das partes interessadas para fornecer a entrada e uma visão sobre o processo em várias etapas para garantir a entrada coletiva e adesão em não só o trabalho que estava sendo feito, mas também procurar aconselhamento sobre como tal tarefa deve ser feita. LIÇÕES APRENDIDAS As principais lições aprendidas durante o processo incluem o seguinte: a) Os esforços regionais estão funcionando, mas devem ser acelerados e aprofundados para apoiar o PSCF e para atrair mais investimentos do setor privado - Embora os esforços para estimular o desenvolvimento económico regional e para promover a integração especificamente regional estavam aumentando, maior ênfase na harmonização de políticas e regulamentos do comércio transfronteiriço, e trabalhando para melhorar a capacidade dos recursos de capital humano e do capital no sentido de se deslocarem dentro da região, iriam estimular um maior crescimento da economia regional; b) Um Fórum Empresarial da Região dos Grandes Lagos seria útil e construtivo - Um esforço do setor público para estabelecer uma plataforma de actores do sector privado a fim de atender e se concentrar em áreas potenciais de colaboração foi uma ideia bem aprovada e que teria o apoio de um grupo diverso de partes interessadas, incluindo os parceiros de desenvolvimento, instituições financeiras, bem como os estados signatários do PSCF e suas instituições de negócios organizados; c) Colaboração e Importante Compartilhamento de Informações - Melhor colaboração e partilha de informação entre as várias partes interessadas que estão trabalhando para promover a paz, segurança e cooperação na região é algo que deve ser incentivado, pois é relativamente fácil, dado o tamanho da região e as diversas complexidades encontradas em cada estado membro para desenvolver um âmbito muito restrito de visão e atividade; d) As mulheres e os jovens são partes interessadas importantes para apoiar os projetos de investimento do setor privado - As mulheres e os jovens são partes interessadas importantes a considerar para apoiar em todos os setores identificados, já que a sua crescente inclusão na atividade económica da região ajudaria a reduzir o risco de participação em atividades perturbadoras e orientada para o conflito (especialmente para os jovens), e estimularia o desenvolvimento económico a nível local e comunitário para a melhoria das famílias na região; e) Corredores de Transporte são Catalíticos em Fomentar o Desenvolvimento Econômico na Região - A união de apoio e aceleração da execução pareceu mais possível através do desenvolvimento de longa data de corredores na região, e esses projetos de corredores ofereceram muitos tipos e tamanhos de oportunidades de investimento, já que o seu desenvolvimento abriu acesso e potencial para o comércio na região;

11 O Processo Consultivo do Resumo de Oportunidades de Investimento (IOB), Principais Conclusões e Recomendações 7 f ) Apesar dos conflitos históricos, a região dos Grandes Lagos já é um importante Destino de Investimento Continental - É importante observar que países como Angola, África do Sul, Quênia, Tanzânia, Ruanda e Uganda estão emergindo como destinos principais capitais de investimento no continente, e nações como o Quênia e a África do Sul (juntamente com a Nigéria na África Ocidental) são países de origem de investimento cada vez mais importantes para a região do PSCF de uma forma mais ampla; g) Recursos Naturais para o Desenvolvimento de Infraestrutura é um modelo crescente em muitos Países na Região dos Grandes Lagos - Oportunidades de extração de produtos para o financiamento do desenvolvimento de infra-estrutura estão emergindo (impulsionado pela China) como uma importante fonte alternativa de capital para o desenvolvimento de infra-estrutura na região para o país com recursos naturais abundantes, meios modestos e necessidades significativas em termos da construção de infra-estrutura, especialmente de infra-estrutura de transporte, tais como estradas e ferrovias; e h) Desenvolvimento, Refinamento e Prestação Potencialmente de Apoio Após-Investimento aos Identificados Projetos de Investimento Estratégico devem tornar-se um componente do Esforço de Promoção de Investimento da Região dos Grandes Lagos - Há um número crescente de conferências sobre investimentos africanos (especialmente relacionados com a energia, mineração, infra-estrutura e agricultura) e será importante diferenciar a proposta Conferência de Setor Privado da Região dos Grandes Lagos destes esforços concorrentes. Definir as oportunidades de investimento com grande especificidade, identificar investidores que têm registos que indicam que eles têm a capacidade de empreender as iniciativas com sucesso e estabelecer uma meta ou metas para níveis de compromisso de investimento que devam ser absorvidas da conferência são todas elas formas importantes de garantir que a iniciativa será bem-sucedida e impactante. Além destas descobertas, algumas recomendações potencialmente úteis sobre os elementos que emergiram apareceram funcionar entre os estados membros PSCF para atrair investimentos. Também mencionou-se que há replicáveis passos que podem ser seguidos para aumentar o investimento dentro de cada nação. RECOMENDAÇÕES SELECIONADAS Estas recomendações incluíram o seguinte: a) Aborde a conferência como um evento inaugural que também será realizada anualmente nos próximos anos - Como esta será a primeira vez que todos os países e partes interessadas realizarão este tipo de iniciativa de promoção de investimento coletivo, conceituando e desenvolvendo-a como uma iniciativa que será convocada anualmente para garantir que projetos eficazes venham a estar em desenvolvimento e os que não estiverem prontos para este ano recebam apoio promocional apropriado quando estiverem prontos, e ajudará a garantir que o evento cumpra um papel significativo em todos os 13 estados, bem como os esforços de promoção de investimento regional de CIRGL e OSESG. A rotação da conferência de modo que a cada ano proporcione oportunidades de um país diferente apresentar seu caso também agregará valor ao esforço. Por fim, como um esforço anual, os investidores terão oportunidades de atualizar os interessados sobre o progresso (e desafios) e esses depoimentos podem ser usados para atrair novos investidores no mercado para a região; b) Promova formalmente parcerias público-privada Desenvolver regulamentos formais de parcerias público-privada e identificar projetos estratégicos para promover oportunidades e prioridades de investimento de parceria público-privada, bem como a promoção desses projetos para investidores do setor privado e operadores da indústria, são uma forma concreta para as nações aumentarem seu papel do setor privado na realização de agendas de desenvolvimento económico dos respectivos países; c) Promova corredores e / ou zonas económicas especiais e redes de valores regionais - Identificar, criar, promover e incentivar a atividade coletiva do setor público, setor privado, instituições de empresas sociais e a comunidade de desenvolvimento dos parceiros para criar projetos em torno das rotas de transporte estabelecidas que ligam a região, oferecer acesso aos mercados regionais e internacionais através de portos (portos lacustres e portos marítimos) e promover o desenvolvimento do projeto, inclusive onde há abundância de recursos naturais, terras aráveis, água e capital humano são uma forma construtiva de estimular crescimento e desenvolvimento de uma determinada região; d) Aproveite totalmente os investidores regionais e as empresas para conduzir o investimento regional - Com quase 24 por cento do recente investimento estrangeiro direto na África Subsaariana realizado por investidores baseados no continente é prudente buscar

12 8 O Processo Consultivo do Resumo de Oportunidades de Investimento (IOB), Principais Conclusões e Recomendações e apoiar os investidores que já tenham uma presença na região (tanto empresas como investidores nacionais e multinacionais), como eles são mais propensos a compreender e poder navegar pelas nuances do ambiente de negócios na região e mitigar os riscos reais e percebidos na região; e) Busque a coordenação e desenvolvimento da política regional - Onde os países podem negociar uns com os outros e concordaram com uma estratégia, regulação e política partilhadas (como foi o caso da Comunidade Africana Oriental) cria um ambiente catalítico atraente para os investidores, e encoraja-os a planejar regionalmente e além fronteiras. Isso ajuda a alcançar os objetivos de integração regional. Principais parceiros incluem as comunidades económicas regionais: CEPGL, COMESA, EAC e SADC; f ) Priorize projetos importantes de infra-estrutura regional - Como a criação de empregos e o aumento do comércio e da integração regional são as finalidades essenciais do PSCF, será valoroso se os membros do PSCF priorizarem e concordarem em apoiar projetos de infraestrutura selecionados cuja implementação ajudará a acelerar estes objectivos; g) Promova o investimento responsável nos setores da indústria extrativa - Como grande parte do conflito na região tem sido ligado aos recursos naturais e setores extrativistas, fortalecer a colaboração público-privada nesta área e promover práticas empresariais responsáveis, a agregação de valor e sustentabilidade ambiental ajudará a alcançar os objetivos do PSCF; j) Apoie a Empresa Social no Processo de Implementação do PSCF - Há um papel importante que empresas sociais, ONGs e sociedade civil (que muitas vezes trabalham em estreita colaboração com os pequenos proprietários e SMEs) na região pode realizar, e essas instituições devem ser encorajadas a trabalhar em estreita colaboração com o Governo e com o setor privado para apoiar a participação de empresas do setor privado e investidores privados na região dos Grandes Lagos; k) Explore oportunidades para trabalhar com o promotores de projeto para desenvolver análises e materiais promocionais de investimento adicional - ICGLR e OSESG podem considerar o apoio à criação de equipes de desenvolvimento de projetos que podem trabalhar com os promotores antes e depois da conferência para garantir que os projetos sejam apresentados de uma maneira em que responda aos interesses dos investidores, e melhore a probabilidade de que os projetos e investimentos realizados sejam sustentáveis e implementados como projetados/pretendidos. Este relatório é uma visão geral do processo que foi seguido para identificar os projetos ilustrativos, engajar com as partes interessadas e desenvolver o Resumo de Oportunidades de Investimento (IOB). h) Estimule a expansão de investimento de impacto - Investimento de impacto pode desempenhar um papel importante em promover esforços para desenvolver negócios inclusivos na região. Assim, o desenvolvimento de incentivos para apoiar e atrair investidores de impacto a fim de investir na região deve ser encorajada; i) Apoie a liderança de ICGLR e Iniciativas de desenvolvimento de capacidades - Como ICGLR emergiu como um líder catalisador para o desenvolvimento e a implementação do PSCF, apoiando os programas e projetos de ICGLR deve ser uma prioridade para ambos os parceiros de desenvolvimento ativos na região e as empresas/investidores do setor privado que visam apoiar a implementação do PSCF;

13 O Processo Consultivo do Resumo de Oportunidades de Investimento (IOB), Principais Conclusões e Recomendações 9

14 10 O Processo Consultivo do Resumo de Oportunidades de Investimento (IOB), Principais Conclusões e Recomendações Capítulo 1. Mandato e Origem da Conferência de Investimento da Região dos Grandes Lagos Em fevereiro de 2013, 11 nações( 1) assinaram o Quadro de Paz, Segurança e Cooperação (PSC) para a República Democrática do Congo (RDC) e a região circundante. Em 31 de janeiro, mais dois países, Quênia e Sudão, tornaram-se signatários do Quadro de PSC. O quadro tem como objetivo ajudar a abordar as causas profundas do conflito e pôr fim aos ciclos de violência recorrentes no leste da RDC e Região dos Grandes Lagos. Em 31 de janeiro de 2014, os signatários aprovaram um plano de ação para orientar a implementação dos compromissos delineados no Quadro de PSC. Dentro desse plano de ação os signatários identificaram atividades fundamentais para obter uma maior cooperação regional, incluindo a organização de uma Conferência de Investimentos no Setor Privado dos Grandes Lagos (GLPSIC). Figura 1 Resumo do Quadro de Paz, Segurança e Cooperação Quadro de Paz, Segurança e Cooperação Assinado por 11 países (dos Grandes Lagos e SADC) Em fevereiro de Quênia e Sudão em 2014 O Quadro esboça as ações nacionais, regionais e internacionais que têm por objetivo dar um fim a violência e trazer Paz, Esperança e Estabilidade. Compromissos Nacionais Compromissos Regionais Compromissos Internacionais ONU Pais Equipes Plano de Ação (Incluindo 15 ativ. Prioritárias) ONU Pais Equipes Pilar Político Pilar Económico Pilar Social Pilar Judicial Pilar Humanitário Fonte: O/SESG O comunicado (Communiqué) emitido pelos signatários do Quadro de PSC ecoou a Declaração da Cimeira dos Chefes de Estado da Conferência Internacional sobre a Região dos Grandes Lagos (CIRGL) realizada em 15 de janeiro 2014 em Luanda, Angola, que também saudou o plano de ação e invocou o Enviado Especial do Secretário-Geral para organizar uma conferência do setor privado em parceria com o Secretariado Executivo de ICGLR. A Conferência tem a intenção de construir sobre as iniciativas em curso e programadas aos níveis nacional, regional e continental.

15 O Processo Consultivo do Resumo de Oportunidades de Investimento (IOB), Principais Conclusões e Recomendações 11 Figura 2. Signatários do Quadro de Paz, Segurança e Cooperação 1 Sudan 2 South Sudan 3 Central African Republic 4 Uganda 5 Rwanda 6 Burundi 7 Kenya 8 Tanzania 9 Dem. Rep. of Congo 10 Congo 11 Angola 12 Zambia 13 South Africa A expansão da ICGLR e do Quadro de Paz, Segurança e Cooperação Estrutura (PSCF) da Região dos Grandes Lagos é o foco deste resumo de oportunidades de investimento. Esta é uma região de 13 países com uma população total de mais de 350 milhões de pessoas, um PIB agregado de US $ 1,1 trilhões, e uma área total em quilómetros quadrados ( quilómetros quadrados), que é um pouco maior do que os Estados Unidos da América. Esta região oferece um mercado potencialmente significativo para os investidores nacionais e internacionais. Para muitos parceiros em desenvolvimento e ONGs que apoiam a paz na região dos Grandes Lagos, os principais países de foco em torno da RDC estão Burundi, Ruanda, Tanzânia e Uganda(2). Além deste agrupamento de países, há outros países contíguos a RDC com a Angola, República Africana Central, República do Congo, Sudão do Sul e Zâmbia. Os arredores da região incluem os países logísticos / porto estratégico do Quênia, Sudão e do signatário de PSC e do companheiro da Comunidade de Desenvolvimento do membro da África do Sul, uma influência de muito tempo na negociação para a manutenção económica e da paz na região. Prevê-se que a Conferência de Investimento no Setor Privado nos Grandes Lagos servirá como um instrumento para a paz, estabilidade e prosperidade para os países em causa. Especificamente, espera-se que a conferência proporcione aos participantes um melhor conhecimento das oportunidades 7 de investimento e implicações para fazer negócios na região; forneça uma plataforma para atores do setor privado para atender e fazer intercâmbio com decisores políticos a nível nacional e regional; ajude a identificar principais ativadores de crescimento, sugira determinantes para um clima favorável aos negócios na região, e proporcione oportunidades de parceria de oportunidades/projetos potenciais de investimento emblemáticos com investidores interessados. Quando conceituada, a Conferência de Investimento no Setor Privado dos Grandes Lagos deve ser precedida por três atividades: 1. Resumo de Oportunidades de Investimento (IOB): a elaboração e a validação de um Resumo de Oportunidades de Investimento (IOB), com foco em mecanismos e programas de apoio existentes e projetos específicos é crítica. O IOB inclui informações sobre projetos / setores-chave, oportunidades de investimento e investidores potenciais. Também fornece uma lista abrangente de incentivos disponíveis (incentivos fiscais, MSMEs/MPMEs, entidades de micro-finanças, incentivos de criação de emprego etc), uma avaliação dos quadros regulatórios e judiciais, a disponibilidade e acessibilidade da dívida, financiamento de seguro de investimento, assim como uma análise dos quadros financeiros e macroeconómicos. Isso inclui as mais recentes classificações de risco soberanas dos 13 países signatários. 2. Mesa redonda do setor privado: uma mesa redonda de investimentos responsáveis dos Grande Lagos juntamente com o evento de Compacto Global da ONU (UN Global Compact) foi realizado de junho 2014, em Addis Abeba, Etiópia. O evento reuniu o setor privado chave e os atores regionais, e apresentou oportunidades para discutir investimento responsável e modelos de negócios inclusivos envolvendo a colaboração público-privada e capacitando condições que permitam investir na região. 3. Consulta regional: O rascunho de IOB foi validado na consulta regional, que se realizou de Dezembro 2014, em Luanda, Angola, no sua atual qualidade de Presidente de ICGLR, reunindo os 13 países signatários do Quadro de PSC. Ele foi organizado sob a liderança dos países signatários e facilitados conjuntamente por ICGLR, SADC, a AUC e O / SESG, com a ajuda de parceiros bilaterais e parceiros multilaterais. O resultado da consulta regional é fornecer a base para deliberações da Conferência real.

16 12 O Processo Consultivo do Resumo de Oportunidades de Investimento (IOB), Principais Conclusões e Recomendações Para realizar a implementação da Conferência de Investimento do Setor Privado e produção relacionados do Resumo de Oportunidades de Investimento, o O/SESG mobilizou a ajuda do Mecanismo Africano de UNDP/PNUD para Mercados Inclusivos (AFIM) para liderar o processo técnico e consultivo previsto. O Banco de Desenvolvimento Africano e a Coorporação Financeira Internacional do Banco Mundial também foram solicitados para apoiar a esforço dado a experiência e atividade das instituições na promoção do investimento na África em geral, e dentro da região dos Grandes Lagos, especificamente. Enquanto este Resumo de Oportunidades de Investimento deveria ser desenvolvido como uma entrada para os participantes da conferência de investimento e de refletir as oportunidades de investimento setoriais diferentes em toda a região, a sua missão é promover o investimento que servirá para abordar algumas das causas profundas do conflito na região. Estas incluem a pobreza, o desemprego (especialmente entre os jovens), e infra-estrutura deficiente (particularmente relacionadas ao transporte e energia). O objetivo do IOB é apoiar o investimento em círculos concêntricos para fora do núcleo do conflito que tem se intensificado principalmente na parte oriental da República Democrática do Congo. Assim, os projectos identificados têm um nexo especial para a RDC - uma vez que está no centro do subjacente Quadros de Paz, Segurança e Cooperação quadro o qual é o catalisador desta iniciativa. Depois da RDC, os países que tiveram mais frequentemente em conflito com a República Democrática do Congo são direcionados secundariamente para o investimento, com a intenção de que o desenvolvimento económico e a integração regional na região que envolve estes países podem criar uma maior estabilidade na região e um ambiente de investimento melhorado. Figura 3: A RDC e os Países da Região dos Grandes Lagos - a partir de uma Perspectiva de Parceria de Desenvolvimento Quênia, África do Sul, Sudão Angola, CAR, Congo, Sudão do Sul, Zâmbia Ruanda, Burndi, Tanzânia, Uganda República Democrática do Congo Fonte: ilustração do autor

17 O Processo Consultivo do Resumo de Oportunidades de Investimento (IOB), Principais Conclusões e Recomendações 13

18 14 O Processo Consultivo do Resumo de Oportunidades de Investimento (IOB), Principais Conclusões e Recomendações Capítulo 2. Roteiro e Componentes do Projeto Desde a sua criação as partes interessadas que apoiam a convocação da Conferência do Investimento do Setor Privado e o desenvolvimento do Resumo das Oportunidades de Investimento reconheceu que o projeto foi ambicioso em termos de calendário proposto para implementação. No entanto, o fator motriz por trás do desejo de implementar o projeto tornou-se rapidamente a percepção de que como um exercício de paz focada, entrega atempada é um componente importante da capacidade do projeto para servir o seu objetivo pretendido de catalisar o crescimento económico e o desenvolvimento na região e fornecer um tampão económico contra o conflito na região. O conceito de rascunho do IOB e plano de implementação do roteiro relatado foram apresentados pela primeira vez aos membros do Comité de Apoio Técnico (TSC), do Quadro de Paz, Segurança e Cooperação dos Grandes Lagos na sua reunião regular em março de 2014, em Nairobi, no Quênia. Nesta reunião, os membros de TSC deram o seu acordo de princípio e prometeram o seu apoio à realização dos processos de consulta ao nível do país. Sob a orientação do O/SESG, a equipe UNDP AFIM e seus consultores técnicos foram para Bujumbura, em de abril 2014 para apresentar o IOB e projeto Roteiro para ICGLR. Como resultado desta visita, eles receberam feedback técnico de ICGLR e orientação operacional, bem como um compromisso de apoio de vincular a consultores com representantes dos países ICGLR em apoio aos processos de consulta do país. Os dois principais componentes do projeto a ser realizado antes da convocação da Conferência de Investimento do Setor Privado eram as consultas dos países desejados para os 13 países do PSC e da preparação do Resumo de Oportunidades de Investimento. As consultas foram finalmente organizadas em colaboração com os membros do Comité de Apoio Técnico O/SESG em cada país, os representantes CIRGL em cada país (embora em alguns países que eram um e o mesmo), bem como o pessoal do UNDP/PNUD em cada país. IFC também notificou os representantes dos países das visitas consultivas e onde enviadas, os agentes locais do IFC se reuniram com a equipe de consultoria que está realizando as consultas. Por fim, 12 dos 13 países foram visitados no período de abril a setembro de A República Africana Central não puderam hospedar consultas no período exigido nos prazos dos termos de referência para o projeto. Paralelamente à realização das reuniões de consulta, o esforço para desenvolver o Resumo de Oportunidades de Investimento foi realizado durante o período de junhooutubro de Depois da reunião Regional Consulta realizada em dezembro de 2014, mais atualizações foram integrado em janeiro e fevereiro de 2015.

19 O Processo Consultivo do Resumo de Oportunidades de Investimento (IOB), Principais Conclusões e Recomendações 15

20 16 O Processo Consultivo do Resumo de Oportunidades de Investimento (IOB), Principais Conclusões e Recomendações Capítulo 3. Metas do Resumo de Oportunidades de Investimento e Metodologia Consultiva Inclusiva O Resumo de Oportunidades de Investimento foi desenvolvido em resposta direta aos objetivos do Quadro de Paz, Segurança e Cooperação e a instrução de ICGLR sobre as áreas que tinha identificado onde investimento do setor privado poderia ajudar a acelerar a agenda de desenvolvimento económico da região. O IOB deverá incluir um gasoduto de projetos e oportunidades de investimento ilustrativas, relevantes e oportunidades viáveis de parcerias público-privadas Considerou-se fundamental dentro do IOB identificar um massa crítica de oportunidades de investimento com os promotores de projetos e potenciais investidores. Um forte foco em projetos transfronteiriços e a nível regional foi sugerido, em particular aqueles que contribuem para a criação de emprego e integração regional, que eram vistos como componentes importantes da paz e da segurança e estabilidade regional. No âmbito dessas consultas, sete setores-alvo foram identificados como tendo impacto catalítico na região em direção aos objetivos do Quadro de PSC e foram selecionados para o foco e discussão no IOB, ou seja, a agricultura / agro-indústria, infra-estrutura, mineração; energia, turismo, ICT/TIC e finanças. O IOB também foi desenvolvido para incluir informações sobre setores-chave / projetos e para: a) fornecer uma lista abrangente de incentivos existentes, infra-estrutura e recursos de apoio à implementação; b) analisar as estruturas macroeconómicas e financeiras para o investimento (ou seja, disponibilidade, acessibilidade e tipo de financiamento); c) se concentrar em um gasoduto ilustrativo de projetos e programas e mecanismos de apoio ao investimento existente ; d) avaliar as principais restrições e as melhores práticas no jurídico, regulamentar e estruturas judiciárias para um clima de investimento favorável; e e) identificar disponíveis classificações de risco soberano e cobertura de seguro de investimento para os 13 países signatários do PSCF. Um objetivo principal do processo de desenvolvimento do Resumo de Oportunidades de Investimento foi o desenvolvimento dos conteúdos, em especial os projetos, por meio de um processo muito consultivo. Com o apoio do Enviado Especial do Secretário-Geral para a Região dos Grandes Lagos e ICGLR do Escritório da ONU, uma ampla gama das partes interessadas também foram consultadas durante um período de aproximadamente seis meses.

OFFICE OF THE SPECIAL ENVOY OF THE SECRETARY-GENERAL FOR THE GREAT LAKES REGION

OFFICE OF THE SPECIAL ENVOY OF THE SECRETARY-GENERAL FOR THE GREAT LAKES REGION OFFICE OF THE SPECIAL ENVOY OF THE SECRETARY-GENERAL FOR THE GREAT LAKES REGION Comunicado da Conferência de Consulta Regional sobre as Oportunidades de Investimento no Sector Privado da Região dos Grandes

Leia mais

ICC 114 8. 10 março 2015 Original: inglês. Conselho Internacional do Café 114. a sessão 2 6 março 2015 Londres, Reino Unido

ICC 114 8. 10 março 2015 Original: inglês. Conselho Internacional do Café 114. a sessão 2 6 março 2015 Londres, Reino Unido ICC 114 8 10 março 2015 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 114. a sessão 2 6 março 2015 Londres, Reino Unido Memorando de Entendimento entre a Organização Internacional do Café, a Associação

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o

Leia mais

Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS

Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS TERMOS DE REFERÊNCIA Versão 17/07/2012 No âmbito de um processo

Leia mais

CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS INOVAÇÃO EM FINANCIAMENTO

CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS INOVAÇÃO EM FINANCIAMENTO CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS INOVAÇÃO EM FINANCIAMENTO FUNDO COMUM PARA OS PRODUTOS BÁSICOS (FCPB) BUSCA CANDIDATURAS A APOIO PARA ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO DOS PRODUTOS BÁSICOS Processo de

Leia mais

RELATÓRIO DE MISSÃO INTERNACIONAL À ALEMANHA

RELATÓRIO DE MISSÃO INTERNACIONAL À ALEMANHA RELATÓRIO DE MISSÃO INTERNACIONAL À ALEMANHA Participantes: Dr. Roberto Simões, presidente do CDN (Conselho Deliberativo Nacional) e Dr. Carlos Alberto dos Santos, Diretor Técnico do Sebrae Nacional. Objetivo:

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:

Leia mais

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata

Leia mais

154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO

154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO 154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA 16 a 20 de junho de 2014 CE154.R17 Original: inglês RESOLUÇÃO CE154.R17 ESTRATÉGIA PARA COBERTURA UNIVERSAL DE SAÚDE A 154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO,

Leia mais

CE150/INF/6 (Port.) Anexo A - 2 - A. DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE. Introdução

CE150/INF/6 (Port.) Anexo A - 2 - A. DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE. Introdução Anexo A - 2 - A. DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE Introdução 1. A Assembleia Mundial da Saúde, mediante a Resolução WHA62.14 (2009), Reduzir as desigualdades de saúde mediante ações sobre os determinantes

Leia mais

COMO SE ASSOCIAR 2014

COMO SE ASSOCIAR 2014 2014 QUEM SOMOS FUNDADO EM 2004, O CONSELHO EMPRESARIAL BRASIL CHINA CEBC É UMA INSTITUIÇÃO BILATERAL SEM FINS LUCRATIVOS FORMADA POR DUAS SEÇÕES INDEPENDENTES, NO BRASIL E NA CHINA, QUE SE DEDICA À PROMOÇÃO

Leia mais

Instrumentos Econômicos e Financeiros para GIRH. Financiando água e saneamento por meio de títulos, COTs e reformas

Instrumentos Econômicos e Financeiros para GIRH. Financiando água e saneamento por meio de títulos, COTs e reformas Instrumentos Econômicos e Financeiros para GIRH Financiando água e saneamento por meio de títulos, COTs e reformas Metas e objetivos da sessão Analisar a disponibilidade de um mercado de capitais em nível

Leia mais

Os Princípios do IDFC para Promover um Desenvolvimento Sustentável 1

Os Princípios do IDFC para Promover um Desenvolvimento Sustentável 1 Os Princípios do IDFC para Promover um Desenvolvimento Sustentável 1 I. Histórico O Clube Internacional de Financiamento ao Desenvolvimento (IDFC) é um grupo de 19 instituições de financiamento ao desenvolvimento

Leia mais

BR/2001/PI/H/3. Declaração das ONGs Educação para Todos Consulta Internacional de ONGS (CCNGO), Dakar, 25 de Abril de 2000

BR/2001/PI/H/3. Declaração das ONGs Educação para Todos Consulta Internacional de ONGS (CCNGO), Dakar, 25 de Abril de 2000 BR/2001/PI/H/3 Declaração das ONGs Educação para Todos Consulta Internacional de ONGS (CCNGO), Dakar, 25 de Abril de 2000 2001 Declaração das ONGs Educação para Todos Consulta Internacional de ONGS (CCNGO),

Leia mais

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de

Leia mais

Revisto e aprovado por Kâmia Preparado por Glayson Ferrari - Coordenador Executivo do PEA

Revisto e aprovado por Kâmia Preparado por Glayson Ferrari - Coordenador Executivo do PEA PNUD Angola PEA - Programa Empresarial Angolano Marco Lógico do Programa - 2011 Resultado Geral Revisto e aprovado por Kâmia Preparado por Glayson Ferrari - Coordenador Executivo do PEA Carvalho - Coordenadora

Leia mais

PROJETO de Documento síntese

PROJETO de Documento síntese O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 SA11715 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 MECANISMO REVISTO DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da

Leia mais

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO 30.1. O comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais,

Leia mais

OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS

OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS FERRAMENTA A QUEM É DESTINADA? O QUE É O QUE FAZ OBJETIVOS Guia de finanças para as empresas sociais na África do Sul Guia Jurídico

Leia mais

Modelo de Plano de Ação

Modelo de Plano de Ação Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias TERMO DE REFERÊNCIA Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias 1. Contexto e Justificação O Programa conjunto sobre o Empoderamento da Mulher

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES. N Recomendação Estado de Implementação Desafios. Comissão da União Africana

ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES. N Recomendação Estado de Implementação Desafios. Comissão da União Africana Comissão da União Africana 1. Solicitar à CUA para que organize, enquanto aguardar-se pela implementação plena das decisões pertinentes sobre a operacionalização dos Comités Técnicos Especializados (CTE),

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

AA1000: Estrutura de gestão da responsabilidade corporativa. Informações gerais

AA1000: Estrutura de gestão da responsabilidade corporativa. Informações gerais AA1000: Estrutura de gestão da responsabilidade corporativa Informações gerais Produzido por BSD Brasil. Pode ser reproduzido desde que citada a fonte. Introdução Lançada em novembro de 1999, em versão

Leia mais

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura

Leia mais

Declaração de Brasília sobre Trabalho Infantil

Declaração de Brasília sobre Trabalho Infantil Declaração de Brasília sobre Trabalho Infantil Nós, representantes de governos, organizações de empregadores e trabalhadores que participaram da III Conferência Global sobre Trabalho Infantil, reunidos

Leia mais

INSTRUÇÕES DE SOLICITAÇÃO DE VERBAS A FUNDO PERDIDO E FORMATAÇÃO DE PROPOSTA PARA SOLICITANTES ESTRANGEIROS

INSTRUÇÕES DE SOLICITAÇÃO DE VERBAS A FUNDO PERDIDO E FORMATAÇÃO DE PROPOSTA PARA SOLICITANTES ESTRANGEIROS Introdução INSTRUÇÕES DE SOLICITAÇÃO DE VERBAS A FUNDO PERDIDO E FORMATAÇÃO DE PROPOSTA PARA SOLICITANTES ESTRANGEIROS Este informativo tem a finalidade de auxiliar os solicitantes estrangeiros a entender

Leia mais

Engajamento com Partes Interessadas

Engajamento com Partes Interessadas Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,

Leia mais

Reforma institucional do Secretariado da SADC

Reforma institucional do Secretariado da SADC Reforma institucional do Secretariado da SADC Ganhamos este prémio e queremos mostrar que podemos ainda mais construirmos sobre este sucesso para alcançarmos maiores benefícios para a região da SADC e

Leia mais

Avaliando o Cenário Político para Advocacia

Avaliando o Cenário Político para Advocacia Avaliando o Cenário Político para Advocacia Tomando em consideração os limites de tempo e recursos dos implementadores, as ferramentas da série Straight to the Point (Directo ao Ponto), da Pathfinder International,

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PROJETOS FRANCO-BRASILEIROS DE COOPERAÇÃO DESCENTRALIZADA TRILATERAL EM BENEFÍCIO DO HAITI E DO CONTINENTE AFRICANO

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PROJETOS FRANCO-BRASILEIROS DE COOPERAÇÃO DESCENTRALIZADA TRILATERAL EM BENEFÍCIO DO HAITI E DO CONTINENTE AFRICANO EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PROJETOS FRANCO-BRASILEIROS DE COOPERAÇÃO DESCENTRALIZADA TRILATERAL EM BENEFÍCIO DO HAITI E DO CONTINENTE AFRICANO I. CONTEXTO Em junho de 2010, realizou-se, no Palácio do Itamaraty,

Leia mais

A CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO

A CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO A CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO Introdução Escopo A Carta de Bangkok identifica ações, compromissos e promessas necessários para abordar os determinantes da saúde em

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam

Leia mais

Pressão sobre os recursos nos mercados globais de commodities afeta economia global

Pressão sobre os recursos nos mercados globais de commodities afeta economia global Pressão sobre os recursos nos mercados globais de commodities afeta economia global Conclusão é do novo relatório do Earth Security Group, lançado hoje em São Paulo na sede da Cargill São Paulo, 23 de

Leia mais

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor

Leia mais

Sua Excelência, Doutor Abrahão Gourgel, Ministro da Economia,

Sua Excelência, Doutor Abrahão Gourgel, Ministro da Economia, ANGOLA NO CONTEXTO DA INTEGRAÇAO ECONÓMICA REGIONAL 29 de Setembro, 2015 Intervenção do Doutor Paolo Balladelli, Representante Residente do PNUD em Angola Sua Excelência, Doutor Abrahão Gourgel, Ministro

Leia mais

Síntese e Resultados. III Conferência das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres. 14-18 Março de 2015, Sendai, Japão

Síntese e Resultados. III Conferência das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres. 14-18 Março de 2015, Sendai, Japão Síntese e Resultados III Conferência das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres 14-18 Março de 2015, Sendai, Japão Resultados & Avanços Resultados Implementaçao de Hyogo revista e avaliada*

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas na Guatemala. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas na Guatemala. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas na Guatemala Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Na Guatemala, existem várias definições fornecidas por diferentes instituições

Leia mais

* (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em

* (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em * (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em desenvolvimento) A atual crise financeira é constantemente descrita

Leia mais

Estimulando o investimento sustaintavel na agricultura. Catalysing sustainable Investment in Agriculture

Estimulando o investimento sustaintavel na agricultura. Catalysing sustainable Investment in Agriculture Estimulando o investimento sustaintavel na agricultura Catalysing sustainable Investment in Agriculture Oportunidade de Investmento no Corredor da Beira Quase 10 milhões de hectares de solos apropriados

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

IMF Survey. África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais

IMF Survey. África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais IMF Survey PERSPECTIVAS ECONÓMICAS REGIONAIS África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais Por Jesus Gonzalez-Garcia e Juan Treviño Departamento da África, FMI 24 de Abril de 2014

Leia mais

ANÚNCIO DE VAGA: ECONOMISTA

ANÚNCIO DE VAGA: ECONOMISTA AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis-Ababa (ETHIOPIA) P. O. Box 3243 Telephone 5517 700 Fax: 551 78 44 Website : www.africa-union.org ANÚNCIO DE VAGA: ECONOMISTA A União Africana, criada

Leia mais

GUIA PARA A COOPERAÇÃO SUL-SUL E TRIANGULAR E O TRABALHO DECENTE

GUIA PARA A COOPERAÇÃO SUL-SUL E TRIANGULAR E O TRABALHO DECENTE GUIA PARA A COOPERAÇÃO SUL-SUL E TRIANGULAR E O TRABALHO DECENTE Conteúdo Introdução Definição de Cooperação Sul-Sul e Cooperação triangular Cooperação Sul-Sul e triangular Princípios da Cooperação Sul-Sul

Leia mais

CLUSTER DE LOGÍSTICA URBANA DE LISBOA E VALE DO TEJO

CLUSTER DE LOGÍSTICA URBANA DE LISBOA E VALE DO TEJO CONVÉNIO CLUSTER DE LOGÍSTICA URBANA DE LISBOA E VALE DO TEJO ÍNDICE FINALIDADE... 2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 CONSTITUIÇÃO E GOVERNÂNCIA... 4 FINANCIAMENTO... 5 RELATÓRIOS... 5 Ficha de Adesão ao CLUSTER

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Social

Programa de Desenvolvimento Social Programa de Desenvolvimento Social Introdução A Portucel Moçambique assumiu um compromisso com o governo moçambicano de investir 40 milhões de dólares norte-americanos para a melhoria das condições de

Leia mais

Padrões Sociais e Ambientais de REDD+ no Programa ISA Carbono do SISA : Ações e Resultados. Rio Branco, 10 de Maio de 2013

Padrões Sociais e Ambientais de REDD+ no Programa ISA Carbono do SISA : Ações e Resultados. Rio Branco, 10 de Maio de 2013 Padrões Sociais e Ambientais de REDD+ no Programa ISA Carbono do SISA : Ações e Resultados Rio Branco, 10 de Maio de 2013 Processo dos PSA REDD+ em nivel de país 10 etapas 1. Conscientização / Capacitação

Leia mais

Desafio 100 Cidades Resilientes

Desafio 100 Cidades Resilientes Desafio 100 Cidades Resilientes Inscreva-se até 24 de novembro de 2015 www.100resilientcities.org/challenge O Desafio 100 Cidades Resilientes quer identificar 100 cidades que estejam preparadas para construir

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER

DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER Acreditamos que as empresas só podem florescer em sociedades nas quais os direitos humanos sejam protegidos e respeitados. Reconhecemos que as empresas

Leia mais

Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II

Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II PARTILHA DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM SOBRE O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL O URBACT permite que as cidades europeias trabalhem em conjunto e desenvolvam

Leia mais

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são:

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são: 24/2010 1. Identificação do Contratante Nº termo de referência: TdR nº 24/2010 Plano de aquisições: Linha 173 Título: consultor para desenvolvimento e venda de produtos e serviços Convênio: ATN/ME-10541-BR

Leia mais

Anexo F: Ratificação de compromissos

Anexo F: Ratificação de compromissos Anexo F: Ratificação de compromissos 1. Este documento constitui uma Ratificação de compromissos (Ratificação) do Departamento de Comércio dos Estados Unidos ("DOC") e da Corporação da Internet para Atribuição

Leia mais

LIDERANÇA PARA A MUDANÇA

LIDERANÇA PARA A MUDANÇA Um programa de aprendizagem activa para o desenvolvimento dos enfermeiros como líderes e gestores efectivos num ambiente de saúde em mudança constante. O programa de Liderança Para a Mudança teve o apoio

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril

Leia mais

Carta de Princípios do Comitê das Agendas 21 Locais na Região do Conleste (ComARC)

Carta de Princípios do Comitê das Agendas 21 Locais na Região do Conleste (ComARC) Carta de Princípios do Comitê das Agendas 21 Locais na Região do Conleste (ComARC) Apresentação Em 2007, a Petrobras criou o Projeto Agenda 21 Comperj, como parte de seu Programa de Relacionamento nos

Leia mais

COMPETÊNCIAS FUNCIONAIS IS/TI

COMPETÊNCIAS FUNCIONAIS IS/TI COMPETÊNCIAS FUNCIONAIS IS/TI DESCRIÇÕES DOS NÍVEIS APRENDIZ Aprende para adquirir conhecimento básico. É capaz de pôr este conhecimento em prática sob circunstâncias normais, buscando assistência se necessário.

Leia mais

EFIÊNCIA DOS RECURSOS E ESTRATÉGIA ENERGIA E CLIMA

EFIÊNCIA DOS RECURSOS E ESTRATÉGIA ENERGIA E CLIMA INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite para participar neste debate e felicitar os organizadores pela importância desta iniciativa. Na minha apresentação irei falar brevemente da

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

ACQUALIVEEXPO. Painel A INTERNACIONALIZAÇÃO DO SECTOR PORTUGUÊS DA ÁGUA EVOLUÇÃO DO SECTOR DA ÁGUA NOS BALCÃS: O EXEMPLO DA SÉRVIA

ACQUALIVEEXPO. Painel A INTERNACIONALIZAÇÃO DO SECTOR PORTUGUÊS DA ÁGUA EVOLUÇÃO DO SECTOR DA ÁGUA NOS BALCÃS: O EXEMPLO DA SÉRVIA ACQUALIVEEXPO Painel A INTERNACIONALIZAÇÃO DO SECTOR PORTUGUÊS DA ÁGUA EVOLUÇÃO DO SECTOR DA ÁGUA NOS BALCÃS: O EXEMPLO DA SÉRVIA Lisboa, 22 de Março de 2012 1 1. Introdução A diplomacia económica é um

Leia mais

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO:: ::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar

Leia mais

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo

Leia mais

ESPECIAL PMEs. Volume III Fundos europeus 2ª parte. um Guia de O Portal de Negócios. www.oportaldenegocios.com. Março / Abril de 2011

ESPECIAL PMEs. Volume III Fundos europeus 2ª parte. um Guia de O Portal de Negócios. www.oportaldenegocios.com. Março / Abril de 2011 ESPECIAL PMEs Volume III Fundos europeus 2ª parte O Portal de Negócios Rua Campos Júnior, 11 A 1070-138 Lisboa Tel. 213 822 110 Fax.213 822 218 geral@oportaldenegocios.com Copyright O Portal de Negócios,

Leia mais

METODOLOGIA DO ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL (ISE)

METODOLOGIA DO ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL (ISE) METODOLOGIA DO ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL (ISE) Abril/2015 [data] METODOLOGIA DO ÍNDICE DE O ISE é o resultado de uma carteira teórica de ativos, elaborada de acordo com os critérios estabelecidos

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA Pessoa Física

TERMOS DE REFERÊNCIA Pessoa Física TERMOS DE REFERÊNCIA Pessoa Física Coordenação Campanha Pequim+20 Localização: Prazo para candidatura: Tipo de contrato Nível do Posto Idioma(s) necessário: Data esperada de início: Data esperada de fim:

Leia mais

Ministério da Educação. Primavera 2014. Atualização do Redesenho do Currículo

Ministério da Educação. Primavera 2014. Atualização do Redesenho do Currículo Ministério da Educação Primavera 2014 Atualização do Redesenho do Currículo Em 2010, o Ministério da Educação começou a transformar o sistema educacional de British Columbia, Canadá, Ensino Infantil Médio

Leia mais

GUIA PARA O GT RECURSOS FINANCEIROS

GUIA PARA O GT RECURSOS FINANCEIROS GUIA PARA O GT RECURSOS FINANCEIROS Um projeto é um empreendimento planejado que consiste num conjunto de atividades integradas e coordenadas, com o fim de alcançar objetivos específicos dentro dos limites

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL

ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL MISSÃO A Associação para a Economia Cívica Portugal é uma Associação privada, sem fins lucrativos cuja missão é: Promover um novo modelo de desenvolvimento económico

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Dois temas centrais foram selecionados para o debate na conferência de 2012:

APRESENTAÇÃO. Dois temas centrais foram selecionados para o debate na conferência de 2012: Comércio + Sustentável APRESENTAÇÃO A Rio+20, como é chamada a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, vai ser realizada no Rio de Janeiro em junho de 2012. Exatos vinte anos

Leia mais

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SEÇÃO IV. MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO CAPÍTULO 33

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SEÇÃO IV. MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO CAPÍTULO 33 CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SEÇÃO IV. MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO CAPÍTULO 33 RECURSOS E MECANISMOS DE FINANCIAMENTO INTRODUÇÃO 33.1. A Assembléia Geral, em sua resolução

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Apoiar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades do Termo de Cooperação 78 - Expansão da Estratégia Stop

Leia mais

PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011

PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011 PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011 Junho/2011 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. QUEM PODERÁ CONCORRER... 3 3. QUE TIPOS DE PROJETO PODERÃO SER APOIADOS... 4 4. QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO...

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico Introdução O objetivo principal deste projeto é promover e estimular

Leia mais

VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014

VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014 VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 15 de Abril de 2014 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis pela Ciência, Tecnologia

Leia mais

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas

Leia mais

ACT DEVELOPMENT. Ficha de Inscrição para Participante ou Observador

ACT DEVELOPMENT. Ficha de Inscrição para Participante ou Observador ACT DEVELOPMENT Ficha de Inscrição para Participante ou Observador Introdução a ACT Development ACT Development é uma aliança global de igrejas que são membros do Conselho Mundial de Igrejas e as organizações

Leia mais

Ensino Vocacional, Técnico e Tecnológico no Reino Unido

Ensino Vocacional, Técnico e Tecnológico no Reino Unido Ensino Vocacional, Técnico e Tecnológico no Reino Unido Apoiar a empregabilidade pela melhora da qualidade do ensino profissionalizante UK Skills Seminar Series 2014 15 British Council UK Skills Seminar

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1.Objetivo geral: Apoiar tecnicamente a gestão e implementação das atividades dos Projetos de Fortalecimento da Assistência Farmacêutica (Termo de Cooperação

Leia mais

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,

Leia mais

CAPÍTULO XIII RELAÇÕES INTERNACIONAIS

CAPÍTULO XIII RELAÇÕES INTERNACIONAIS CAPÍTULO XIII RELAÇÕES INTERNACIONAIS A. RELACIONAMENTO ENTRE LIONS CLUBS INTERNATIONAL E A ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (CONSELHO ECONÔMICO E SOCIAL/ECOSOC) O artigo 71 da Carta das Nações Unidas declara

Leia mais

Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01

Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 ELABORAÇÃO DE PLANOS DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA PARA EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS ORGANIZADOS EM REDES DE COOPERAÇÃO NOS TERRITÓRIOS DA MATA SUL/PE, MATA

Leia mais

A sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos,

A sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos, REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE -------- MINISTÉRIO DA ENERGIA GABINETE DO MINISTRO INTERVENÇÃO DE S.EXA SALVADOR NAMBURETE, MINISTRO DA ENERGIA, POR OCASIÃO DA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA DE CONTADORES DA ELECTRO-SUL

Leia mais

Projetos Internacionais

Projetos Internacionais Projetos Internacionais Projetos Nacionais de Desenvolvimento Nacional de Água (I e II) - Banco Mundial (IDA) Cerca de 130 milhões USD (1998-2007) para a produção de água em zonas rurais e urbanas e para

Leia mais

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico

Leia mais