Boletim Oficial. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins

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1 Boletim Oficial Tribunal de Contas do ESTADO DO TOCANTINS ANO VI, N 990 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL PALMAS, 07 DE agosto DE 2013 ATOS DA PRESIDÊNCIA PORTARIAS PORTARIA Nº 801 DE 7 DE AGOSTO DE O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 131, incisos I e VII, da Lei nº 1.284, de 17 de dezembro de 2001, o art. 349, incisos I e VII, do Regimento Interno, R E S O L V E: Art. 1º Exonerar THIAGO DE PAI- VA VENDRAMINI FURTADO, matrícula nº , do cargo de provimento em comissão de Assistente de Gabinete de Conselheiro, a partir desta data. Art. 2º Publique-se. Gabinete da Presidência do Tribunal de Contas do, em Palmas, Capital do Estado, aos 7 dias do mês de agosto de Conselheiro José Wagner Praxedes Presidente DECISÕES SINGULARES DESPACHOS SEGUNDA RELATORIA 1. Processo nº: 5306/2013 referente ao Processo nº 380/2012 Recurso Ordinário ref. ao Processo nº 4569/2011 de descumprimento do prazo para apresentação das informações concernentes ao Sistema Integrado de Controle e Auditoria Pública SICAP/Contábil, relativas ao Orçamento de Recorrentes: Antônio Pereira da Silva Gestor e Maria da Conceição Mendes Pereira Responsável pelo Controle Interno 4. Órgão: Prefeitura de Juarina 6. Procurador constituído nos autos: Paulo César Monteiro Mendes Júnior OAB/TO DESPACHO N.º 382/2013 Pedido de Reconsideração interposto pelos Senhores Antônio Pereira da Silva Gestor e Maria da Conceição Mendes Pereira Responsável pelo Controle Interno, da Prefeitura de Juarina/TO, representados pelo procurador Paulo César Monteiro Mendes Júnior OAB/TO 1800, contra decisão proferida por meio da Resolução n.º 411/2013 TCE/TO Pleno, de 12 de junho de 2013, publicada no Boletim Oficial do Tribunal de Contas nº 954, de , a qual deu parcial provimento ao Acórdão nº 653/2011 TCE/TO 1ª Câmara, de 13 de dezembro de 2011, para reduzir as multas aplicadas aos recorrentes, de acordo com a conduta individual quanto ao respectivo atraso, fixando-as em 17,45% para o primeiro recorrente e 9,32% para a Sra. Maria, sobre o valor total previsto no art. 159, inciso IV, que corresponde, por conseguinte, à R$ 1.778,00 (um mil setecentos e setenta e oito reais) e à R$ 950,00 (novecentos e cinquenta reais). 7.2 Inconformados com a decisão, os recorrentes postulam o que segue, senão vejamos: Foi feita a justificativa no prazo dado pelo TCE, e mesmo assim não foi aceita, mas a justificativa era correta e no entendimento dos Recorrentes plena para satisfazer os requerimentos dos auditores, sendo assim havendo justificativa plausível não pode haver aplicação de multa. Os recorrentes seguiram sim os ditames da Lei Orgânica do TCE, e por isso não podem sofrer punição de forma simples e sem qualquer justificativa. Outro ponto que deve ser analisado é que os Recorrentes foram tratados de forma diversa de outras Prefeituras que envolvidas no mesmo caso, ou seja, em casos de multa por atraso de envio do SICAP - Contábil. A jurisprudência do próprio TCE foi publicada no mesmo dia do acórdão ora recorrido, ou seja, o Boletim Oficial n. 948, as fl. 5, consta o acórdão n.296/2013, onde pelo mesmo motivo do ocorrido no Acórdão 295, fl. 4, cuja cópia segue em anexo, foi reduzida a multa para o valor de R$ 550,00 ao Prefeito de Aliança do Tocantins, mas no caso dos Recorrentes a multa foi reduzida mas para um valor ainda elevado de R$ 1.778,00. Não entendem os Recorrentes porque tratamentos diferenciados, pois os fatos são os mesmos, e o mesmo tipo de recurso, mas valores de multa diferentes, de fato, muito diferentes, o que não se pode permitir, pois não está se respeitando o princípio da igualdade e equidade nos julgamentos de casos análogos, pois não se trata de fatos diversos, e deve ser observado que foi o mesmo relator do caso. Importa ressaltar que o atraso de informação não pode ser punido com multa, sendo necessário ser observado que o que deveria ser aplicado seria tão somente orientação para que se evitasse no futuro novo atraso, além disso, houve justificativa em tempo hábil e por último, não houve qualquer tipo de prejuízo ao erário, não cabendo assim qualquer motivo legal ou fático para aplicação de multa. DO PEDIDO DE NOVA DECISÃO Diante do exposto, pelas razões e justificativas apresentadas, suplica o Recorrente que seja dado provimento ao presente recurso para que o e. Plenário, revendo a Resolução n 411/2013 TCE/TO, reconsidere-o para que assim esse Egrégio Tribunal CONHEÇA o presente PEDI- DO DE RECONSIDERAÇÃO e o julgue PROCEDENTE em todos os seus termos, excluindo as multas aplicadas, prolatando assim NOVA DECISÃO, favorável aos Recorrentes por ser de direito, determinando consequentemente o ARQUIVAMENTO do processo em epígrafe, servindo o mesmo apenas como advertência para os Recorrentes em caráter meramente pedagógico. Ou alternativamente, a REDUÇÃO DA MULTA ao menos para o valor de R$ 550,00, da mesma forma como o foi no

2 Boletim Oficial do TCE/TO Ano VI, N Palmas, 07 de agosto de caso julgado na mesma data do Acórdão recorrido (Acórdão 296/2013); Ou ainda, no mínimo, a concessão do parcelamento das multas em 120 meses, ante o fato que todos os Recorrentes não possuem condição financeira de arcar com tais multas com menos parcelas. (ipsis litteris) âmbito deste Tribunal vincula-se necessariamente proferido pela Câmara, que julgou aplicou multa aos responsáveis pelo envio das remessas do Sistema de Controle e Auditoria Pública, já a decisão originária de pleno é aquela decorrente, por exemplo, de um contrato ilegal. 7.6 Os responsáveis já fizeram uso da prerrogativa processual adequada ao caso concreto (recurso ordinário) contra a decisão proferida nos autos principais, sendo que não há previsão normativa para interposição de pedido de reconsideração da decisão de recurso ordinário, conforme já amplamente difundido 7.8 Com efeito, a interposição do Pedido de Reconsideração mostra-se formalmente no caso concreto seria os embargos de declaração, sendo a presente peça recursal imprópria para atacar a decisão vergastada. o pedido no 10º dia do prazo Encaminhe-se à Secretaria do desta decisão aos autos nº 380/2012, seu patrono (Paulo César Monteiro Mendes Júnior OAB/TO 1800), e, ainda, para publicar este despacho no Boletim Oficial deste Tribunal de Contas, em conformidade em Palmas, Capital do Estado, em 1º de agosto de Conselheiro Herbert Carvalho De Almeida 1. Processo nº: 4236/2013 referente ao Processo nº 4199/2012 Recurso Ordinário da Tomada de Contas por Conversão nº 3094/2004 Apostilamento da 2ª, 3ª e 4ª medições do Contrato nº 121/ Recorrente: José Francisco dos Santos Ex-Secretário de Estado dos Transportes e Obras 7. DESPACHO N.º 383/ Versam os presentes autos sobre Pedido de Reconsideração interposto pelo Senhor José Francisco dos Santos Ex-Secretário de Estado dos Transportes e Obras, contra decisão proferida por meio da Resolução n.º 325/2013 TCE/TO Pleno, de 08 de maio de 2013, publicada no Boletim Oficial do Tribunal de Contas nº 934, de , a qual manteve incólume os termos do Acórdão nº 172/2012 TCE/TO 1ª Câmara, de 27 de março de 2012, que julgou irregular a Tomada de Contas por Conversão extraída dos autos nº 3094/2004, imputou débito no valor de R$ ,48 (quarenta e sete mil, quinhentos e cinquenta e nove reais e quarenta e oito centavos) aos responsáveis, em decorrên cia de gestão antieconômica injustificada que resultou no pagamento do reajusta mento das 2ª, 3ª e 4ª medições do Contrato nº 121/1998, e aplicou multa individual aos mesmos, no valor de R$ 4.755,95 (quatro mil, setecentos e cinquenta e cinco reais e noventa e cinco centavos), equivalente a 10% do valor do dano causado ao erário. Ante ao exposto, requer seja dado provimento ao presente Recurso Pedido de Reconsideração o acolhimento das preliminares de: Perda de oportunidade, consoante as inúmeras decisões plenárias do TCE/ TO acima acostadas. Seja acolhida a preliminar de ofensa ao princípio da segurança jurídica, declarando a nulidade da decisão fustigada. Requer também a nulidade da decisão que manteve incólume o Acórdão n. 172/ TCE/TO - Ia Câmara, de 27 de março de 2012, que julgou irregular a Tomada de Contas por conversão, extraída dos autos n. 3094/2004. quanto a conversão do feito em tomada de contas, posto que a matéria está sendo analisada de forma ampla, genérica e globalizada, portanto, inaproveitável para aplicação de qualquer punição e, principalmente porque não há informação precisa de dano quantificado ou individualização de condutas. Se porventura, esta relatoria entender pertinente eventual ato irregular, requer seja declarada a inexistência de responsabilidade do diligenciado, excluindo-o do rol de análise nesta tomada de contas, posto que este não praticou atos de ordenação de despesas, conforme exaustivamente demonstrado acima. (ipsis litteris)

3 Boletim Oficial do TCE/TO Ano VI, N Palmas, 07 de agosto de Com efeito, a interposição do Pedido de Reconsideração mostra-se formalmente no caso concreto seria os embargos de declaração, sendo a presente peça recursal desta decisão aos autos nº 4199/2012, seu patrono legalmente habilitado (Wilma ), e, ainda, para publicar este despacho no Boletim Oficial deste Tribunal de Contas, em conformidade Conselheiro Herbert Carvalho 1. Processo nº: 4237/2013 referente ao Processo nº 4199/2012 Recurso Ordinário da Tomada de Contas por Conversão nº 3094/2004 Apostilamento da 2ª, 3ª e 4ª medições do Contrato nº 121/ Recorrente: Adeuvaldo Pereira Jorge Ex-Diretor de Construção e Fiscalização do DERTINS/TO 7. DESPACHO N.º 384/2013 Pedido de Reconsideração interposto pelo Senhor Adeuvaldo Pereira Jorge Ex-Diretor de Construção e Fiscalização do DERTINS/TO, contra decisão proferida por meio da Resolução n.º 325/2013 TCE/TO Pleno, de 08 de maio de 2013, publicada no Boletim Oficial do Tribunal de Contas nº 934, de , a qual manteve incólume os termos do Acórdão nº 172/2012 TCE/TO 1ª Câmara, de 27 de março de 2012, que julgou irregular a Tomada de Contas por Conversão extraída dos autos nº 3094/2004, imputou débito no valor de R$ ,48 (quarenta e sete mil, quinhentos e cinquenta e nove reais e quarenta e oito centavos) aos responsáveis, em decorrên-cia de gestão antieconômica injustificada que resultou no pagamento do reajusta-mento das 2ª, 3ª e 4ª medições do Contrato nº 121/1998, e aplicou multa individual aos mesmos, no valor de R$ 4.755,95 (quatro mil, setecentos e cinquenta e cinco reais e noventa e cinco centavos), equivalente a 10% do valor do dano causado ao erário. Ante ao exposto, requer seja dado provimento ao presente Recurso Pedido de Reconsideração o acolhimento das preliminares de: Perda de oportunidade, consoante as inúmeras decisões plenárias do TCE/ TO acima acostadas. Seja acolhida a preliminar de ofensa ao princípio da segurança jurídica, declarando a nulidade da decisão fustigada. Requer também a nulidade da decisão que manteve incólume o Acórdão n. 172/ TCE/TO - Ia Câmara, de 27 de março de 2012, que julgou irregular a Tomada de Contas por conversão, extraída dos autos n. 3094/2004. quanto a conversão do feito em tomada de contas, posto que a matéria está sendo analisada de forma ampla, genérica e globalizada, portanto, inaproveitável para aplicação de qualquer punição e, principalmente porque não há informação precisa de dano quantificado ou individualização de condutas. Se porventura, esta relatoria entender pertinente eventual ato irregular, requer seja declarada a inexistência de responsabilidade do diligenciado, excluindo-o do rol de análise nesta tomada de contas, posto que este não praticou atos de ordenação de despesas, conforme exaustivamente demonstrado acima. (ipsis litteris) aos pressupostos de admis-

4 Boletim Oficial do TCE/TO Ano VI, N Palmas, 07 de agosto de sibilidade, 7.8 Com efeito, a interposição do Pedido de Reconsideração mostra-se formalmente no caso concreto seria os embargos de declaração, sendo a presente peça recursal desta decisão aos autos nº 4199/2012, seu patrono legalmente habilitado (Wilma ), e, ainda, para publicar este despacho no Boletim Oficial deste Tribunal de Contas, em conformidade Conselheiro Herbert Carvalho 1. Processo nº: 4238/2013 referente ao Processo nº 9562/2012 Recurso Ordinário da Tomada de Contas por Conversão nº 3537/2003 Apostilamento da 2ª, 3ª, 4ª e 5ª medições do Contrato nº 142/ Recorrente: Adeuvaldo Pereira Jorge Ex-Diretor de Construção e Fiscalização do DERTINS/TO 7. DESPACHO N.º 385/2013 Pedido de Reconsideração interposto pelo Senhor Adeuvaldo Pereira Jorge Ex-Diretor de Construção e Fiscalização do DERTINS/TO, contra decisão proferida por meio da Resolução n.º 326/2013 TCE/TO Pleno, de 08 de maio de 2013, publicada no Boletim Oficial do Tribunal de Contas nº 934, de , a qual manteve incólume os termos do Acórdão nº 639/2012 TCE/TO 1ª Câmara, de 14 de agosto de 2012, que julgou irregular a Tomada de Contas por Conversão extraída dos autos nº 3537/2003, imputou débito no valor de R$ ,42 (trinta e sete mil, quinhentos e sessenta e oito reais e qua renta e cinco centavos) aos responsáveis, em decorrên cia de gestão antieconômica injustificada que resultou no pagamento do reajusta mento das 2ª, 3ª, 4ª e 5ª medições do Contrato nº 142/1998, e aplicou multa individual aos mesmos, no valor de R$ 3.756,85 (três mil, setecentos e cinquen ta e seis reais e oitenta e cinco centavos), equivalente a 10% do valor do dano causado ao erário. Ante ao exposto, após a leitura integral das razões recursais acima de forma simples e objetiva, requer seja dado provimento ao presente Recurso Pedido de Reconsideração, acolhendo a preliminar de nulidade acerca da ausência de ilegitimidade do interessado. que negou provimento ao Recurso Ordinário, mantendo incólume o Acórdão n.º 639/2012, a fim de de que seja reconhecida a regularidade da Tomada de Contas Especial em exame. Se porventura, ocorrer a manutenção da decisão de julgar irregulares a Tomada de Contas Especial, o que não é crível pelas razões acima, requer após o transito em julgado c fim do efeito suspensivo deste recurso (pedido de reconsideração) seja oportunizado o contraditório e a ampla defesa, determinando a citação do interessado para apresentar recurso cabível. (ipsis litteris)

5 Boletim Oficial do TCE/TO Ano VI, N Palmas, 07 de agosto de Com efeito, a interposição do Pedido de Reconsideração mostra-se formalmente no caso concreto seria os embargos de declaração, sendo a presente peça recursal desta decisão aos autos nº 9562/2012, seu patrono legalmente habilitado (Wilma ), e, ainda, para publicar este despacho no Boletim Oficial deste Tribunal de Contas, em conformidade Conselheiro Herbert Carvalho 1. Processo nº: 4239/2013 referente ao Processo nº 9562/2012 Recurso Ordinário da Tomada de Contas por Conversão nº 3537/2003 Apostilamento da 2ª, 3ª, 4ª e 5ª medições do Contrato nº 142/ Recorrente: José Francisco dos Santos Ex-Secretário de Estado dos Transportes e Obras 7. DESPACHO N.º 386/2013 Pedido de Reconsideração interposto pelo Senhor José Francisco dos Santos Ex-Secretário de Estado dos Transportes e Obras, contra decisão proferida por meio da Resolução n.º 326/2013 TCE/ TO Pleno, de 08 de maio de 2013, publicada no Boletim Oficial do Tribunal de Contas nº 934, de , a qual manteve incólume os termos do Acórdão nº 639/2012 TCE/TO 1ª Câmara, de 14 de agosto de 2012, que julgou irregular a Tomada de Contas por Conversão extraída dos autos nº 3537/2003, imputou débito no valor de R$ ,42 (trinta e sete mil, quinhentos e sessenta e oito reais e qua-renta e cinco centavos) aos responsáveis, em decorrên cia de gestão antieconômica injustificada que resultou no pagamento do reajusta mento das 2ª, 3ª, 4ª e 5ª medições do Contrato nº 142/1998, e aplicou multa individual aos mesmos, no valor de R$ 3.756,85 (três mil, setecentos e cinquen ta e seis reais e oitenta e cinco centavos), equivalente a 10% do valor do dano causado ao erário. Ante ao exposto, após a leitura integral das razões recursais acima de forma simples e objetiva, requer seja dado provimento ao presente Recurso Pedido de Reconsideração, acolhendo a preliminar de nulidade acerca da ausência de ilegitimidade do interessado. que negou provimento ao Recurso Ordinário, mantendo incólume o Acórdão n.º 639/2012, a fim de que seja reconhecida a regularidade da Tomada de Contas Especial em exame. Se porventura, ocorrer a manutenção da decisão de julgar irregulares a Tomada de Contas Especial, o que não é crível pelas razões acima, requer após o transito em julgado c fim do efeito suspensivo deste recurso (pedido de reconsideração) seja oportunizado o contraditório e a ampla defesa, determinando a citação do interessado para apresentar recurso cabível. (ipsis litteris) 7.8 Com efeito, a interposição do Pedido de Reconsideração mostra-se formalmente no caso concreto seria os embargos de declaração, sendo a presente peça recursal

6 Boletim Oficial do TCE/TO Ano VI, N Palmas, 07 de agosto de desta decisão aos autos nº 9562/2012, seu patrono legalmente habilitado (Wilma ), e, ainda, para publicar este despacho no Boletim Oficial deste Tribunal de Contas, em conformidade Conselheiro Herbert Carvalho 1. Processo nº: 4240/2013 referente ao Processo nº 9562/2012 Recurso Ordinário da Tomada de Contas por Conversão nº 3537/2003 Apostilamento da 2ª, 3ª, 4ª e 5ª medições do Contrato nº 142/ Recorrente: Ataíde de Oliveira Ex-Diretor Geral do DERTINS/TO 7. DESPACHO N.º 387/2013 Pedido de Reconsideração interposto pelo Senhor Ataíde de Oliveira Ex-Diretor Geral do DERTINS/TO, contra decisão proferida por meio da Resolução n.º 326/2013 TCE/TO Pleno, de 08 de maio de 2013, publicada no Boletim Oficial do Tribunal de Contas nº 934, de , a qual manteve incólume os termos do Acórdão nº 639/2012 TCE/TO 1ª Câmara, de 14 de agosto de 2012, que julgou irregular a Tomada de Contas por Conversão extraída dos autos nº 3537/2003, imputou débito no valor de R$ ,42 (trinta e sete mil, quinhentos e sessenta e oito reais e qua renta e cinco centavos) aos responsáveis, em decorrên cia de gestão antieconômica injustificada que resultou no pagamento do reajusta mento das 2ª, 3ª, 4ª e 5ª medições do Contrato nº 142/1998, e aplicou multa individual aos mesmos, no valor de R$ 3.756,85 (três mil, setecentos e cinquen ta e seis reais e oitenta e cinco centavos), equivalente a 10% do valor do dano causado ao erário. Ante ao exposto, após a leitura integral das razões recursais acima de forma simples e objetiva, requer seja dado provimento ao presente Recurso Pedido de Reconsideração, acolhendo a preliminar de nulidade acerca da ausência de ilegitimidade do interessado. que negou provimento ao Recurso Ordinário, mantendo incólume o Acórdão n.º 639/2012, a fim de que seja reconhecida a regularidade da Tomada de Contas Especial em exame. Se porventura, ocorrer a manutenção da decisão de julgar irregulares a Tomada de Contas Especial, o que não é crível pelas razões acima, requer após o transito em julgado c fim do efeito suspensivo deste recurso (pedido de reconsideração) seja oportunizado o contraditório e a ampla defesa, determinando a citação do interessado para apresentar recurso cabível. (ipsis litteris) 7.8 Com efeito, a interposição do Pedido de Reconsideração mostra-se formalmente no caso concreto seria os embargos de declaração, sendo a presente peça recursal desta decisão aos autos nº 9562/2012, bem como para cientificar o recorrente e seu patrono legalmente habilitado (Wilma Remde OAB/TO 5333), e, ainda, para publicar este despacho no Boletim Oficial deste Tribunal de Contas, em conformidade com o 1º do art. 223

7 Boletim Oficial do TCE/TO Ano VI, N Palmas, 07 de agosto de Conselheiro Herbert Carvalho 1. Processo nº: 4025/ Assunto: 4 Embargos de Declaração ref. ao Processo nº 4836/2012 Recurso Ordinário ref. ao Processo nº 6786/2011 de descumprimento do prazo para apresentação das informações concernentes ao Sistema Integrado de Controle e Auditoria Pública SICAP/Contábil, relativas à 1ª Remessa de Recorrentes: Kenniane Lenir Nogueira Carvalho Barreira Gestora, Nelson da Silva Brito Contador e Miguel Ângelo Costa Lacerda Controle Interno 4. Ente: Município de Palmas 4.1 Órgão: Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação de Palmas 6. Procurador constituído nos autos: Marcos Antônio de Menezes Santos 7. DESPACHO N.º 388/ Versam os presentes autos sobre Embargos de Declaração interpostos pela Senhora Kenniane Lenir Nogueira Carvalho Barreira Gestora, Senhores Nelson da Silva Brito Contador e Miguel Ângelo Costa Lacerda Controle Interno, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação de Palmas TO, representados pelo procurador Marcos Antônio de Menezes Santos, contra decisão proferida por meio da Resolução nº 316/2013, de 08 de maio de 2013, publicada no Boletim Oficial do Tribunal de Contas nº 934, de , extraída dos autos n.º 4836/2012, que dando parcial provimento ao Recurso Ordinário interposto pelas partes, manteve a multa aplicada a Sra. Kenniane no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), e reduziu as multas aplicadas aos recorrentes Srs. Nelson e Miguel Ângelo, fixando-as, respectivamente, em 7,85% e 6,87% sobre o montante previsto no art. 159, inciso IV, correspondente, por conseguinte, à R$ 800,00 (oitocentos reais) e R$ 700,00 (setecentos reais), considerando a conduta quanto ao respectivo atraso no envio das informações do SICAP-Contábil. 7.2 Aduzem, inicialmente, a não observância ao parágrafo único do art. 39 da Lei Orgânica a consideração, quando da aplicação da multa, da gravidade da infração, a dimensão do dano, da existência de dolo ou culpa e da reincidência, na medida em que este Tribunal não analisou essa questão preliminar arguida, ofendendo, desta forma, o princípio da legalidade, requerendo, para tanto, o que segue, senão vejamos: Onde, naquela decisão podemos ver lançada corretamente a sanção aplicada, bem como, sua motivação. Seja também esclarecido como se chegou ao valor pecuniário aplicado aos recorrentes, quando o inciso IV do artigo 159, diz que este poderá ser de até 30% (trinta por cento) do valor consignado no caput. (ipsis litteris) 7.3 Em continuidade à argumentação, afirmam que os percentuais foram aplicados de forma equivocada e que os valores não correspondem ao consignado na decisão, e, nesse sentido, que a decisão afronta o princípio constitucional do devido processo legal, porquanto não está devidamente motivada. 7.4 Através da Certidão nº 904/2013, a Secretaria do Pleno certifica a tempestividade deste recurso, considerando que a contagem do prazo recursal iniciou-se em 14/05/2013 (terça-feira), sendo o termo final para a oposição o dia 21/05/2013 (terça-feira), tendo em vista o feriado municipal do dia 20 de maio, e estes embargos protocolizados no último dia do prazo. 7.5 O sistema recursal nesta Corte com o artigo 55, cabe Embargos de Declaração nos julgamentos das Câmaras e do Pleno, quando a decisão contiver obscuridade, dúvida, contradição ou omissão sobre ponto o qual deveria se pronunciar o Tribunal. 7.6 Destarte, o processamento de cada uma das espécies recursais no âmbito desta Casa, vincula-se necessariamente legitimidade, o interesse para recorrer e a 7.7 In casu, não há que se falar em omissão ou contradição na decisão vergastada, pois a mesma foi devidamente fundamentada e não há erro no cálculo nas multas aplicadas. 7.8 Entretanto, e somente a título de esclarecimento, conforme bem explanado no voto condutor da resolução, na aplicação da multa este Tribunal de Contas considera a conduta do respectivo agente quanto aos dias de atraso, ou seja, ao gestor, por ser responsável primeiro pelo órgão as sanções são mais severas, sendo que ao controle interno e ao contador mais brandas. Contudo, todas as multas são impostas tendo em conta a porcentagem máxima prevista no inciso IV, do art. 159 do Regimento Interno, e nesse aspecto, os valores correspondem exatamente ao que foi decidido. 7.9 Com efeito, a pretensão dos embargantes não merece acolhida, posto que na decisão ora guerreada restou consignado que a sanção tem supedâneo na LOTCE/TO (previsão) e no RI- TCE/TO (gradação) e, da mesma forma, com estrita observância aos princípios da proporcionalidade e razoabilidade, pois manteve a multa de R$ 1.000,00 (um mil reais) para a primeira recorrente, em razão da proibição da reformatio in pejus, sendo que neste caso deveria esta ser multada em R$ 1.352,00 (um mil, trezentos e cinquenta e dois reais), correspondente a 13,27% do valor previsto no inciso IV do art. 159 do Regimento Interno, em razão dos 31 (trinta e um) dias de atraso, e reduziu as multas dos outros dois recorrentes, fixando-as em 7,85% e 6,87%, respectivamente, tendo em vista os 31 (trinta e um) e 24 (vinte e quatro) dias de atraso na remessa do SICAP- Contábil, sendo que todas elas poderiam ser de até 30% (trinta por cento) do valor do caput deste dispositivo Inobstante isso, vê-se ainda, que os embargantes discutem o mérito da deliberação, sendo inadmissível em sede de embargos declaratórios, já que não cabe este recurso no intuito de reexaminar questões já enfrentadas pela decisão impugnada, nem tampouco se prestam a volver matéria já tratada, mas somente legitima sua interposição para clarificar obscuridade, dirimir contradição ou suprir omissão, pressupostos ausentes no caso concreto Diante disso, ante a evidência da impertinência, da inépcia do presente recurso, prevalece a decisão contida na Resolução nº 316/2013, publicada no Boletim Oficial do Tribunal de Contas nº 934, de , extraída dos autos n.º 4836/2012, que dando parcial provimento ao Recurso Ordinário interposto pelas partes, manteve a multa aplicada a Sra. Kenniane, e reduziu as multas aplicadas aos recorrentes Srs. Nelson e Miguel Ângelo Ante o exposto, com fulcro no art. 223, inciso III, do Regimento Interno deste Tribunal de Contas, INDEFIRO LI- MINARMENTE OS EMBARGOS DE DE- CLARAÇÃO (proc. nº 4025/2013) interpostos pelos recorrentes Sra. Kenniane Lenir Nogueira Carvalho Barreira Gestora, Senhores Nelson da Silva Brito Contador e Miguel Ângelo Costa Lacerda Controle Interno, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação de Palmas TO, mantendo inalterados os termos da Resolução nº 316/2013.

8 Boletim Oficial do TCE/TO Ano VI, N Palmas, 07 de agosto de Encaminhe-se à Secretaria do Ouvidoria desta decisão aos autos nº 4836/2012, bem como para cientificar os recorrentes e seu patrono legalmente habilitado (Marcos Antônio de Menezes Santos OAB/SP nº ), e, ainda, para publicar este despacho no Boletim Oficial deste Tribunal de Contas, em conformidade com o 1º do art Por fim, remetam-se do estes autos TCE: Tribunal de Contas do Estado Tocantins, em Palmas, Capital do Estado, em 16 de Conselheiro 0800 Herbert Carvalho ouvidoria@tce.to.gov.br Tribunal de Contas do Presidente Cons. José Wagner Praxedes Vice-Presidente Cons. Leide Maria Dias Mota Amaral Corregedor Cons. Herbert Carvalho Conselheiros Napoleão de Souza Luz Sobrinho Doris de Miranda Coutinho Severiano José Costandrade de Aguiar Manoel Pires dos Santos Auditores Adauton Linhares da Silva Fernando César B. Malafaia Jesus Luiz de Assunção José Ribeiro da Conceição Leondiniz Gomes Márcia Adriana da Silva Ramos Márcio Aluízio Moreira Gomes Maria Luiza Pereira Meneses Moisés Vieira Labre Orlando Alves da Silva Parsondas Martins Viana Wellington Alves da Costa Ministério Público de Contas Procurador-Geral Oziel Pereira dos Santos Procuradores Alberto Sevilha José Roberto Torres Gomes Litza Leão Gonçalves Márcio Ferreira Brito Marcos Antônio da Silva Módes Raquel Medeiros Sales Zailon Miranda Labre Rodrigues Comissão Permanente de Licitação Maria das Graças Rodrigues Vieira - Presidente Marinês Barbosa Lima Roselena Paiva de Araújo Maria Filomena Rezende Leite Milca Cilene Batista de Araújo Elizamar Lemos dos Reis Batista Pregoeiros Elizamar Lemos dos Reis Batista Maria dos Anjos Barbosa Chaves Maria Filomena Rezende Leite Marinês Barbosa Lima Milca Cilene Batista de Araújo Roselena Paiva de Araújo Edição e editoração eletrônica Assessoria de Comunicação - ASCOM /5838/5937 ascom@tce.to.gov.br Tribunal de Contas do Avenida Teotônio Segurado 102 Norte - Conj. 1, Lotes 1 e Palmas - TO Boletim Oficial do Tribunal de Contas do, órgão oficial de imprensa instituído pelo artigo 158 da Lei n (Lei Orgânica do TCE), de 17 de dezembro de 2001, e regulamentado pela Instrução Normativa N 01/2008, de 30 de abril de Site certificado pela Autoridade Certificadora do SERPRO Cadeia ICP-Brasil