RESOLUÇÃO N.º 725/ TCE Pleno
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1 RESOLUÇÃO N.º 725/ TCE Pleno 1. Processo nº: /2006 Apenso ao 01365/2004 (Principal) e 1242/ Classe de Assunto: 01 Recurso 02 Pedido de Reconsideração 3. Responsável: Luiz Antonio da Rocha Secretário Chefe do Gabinete do Governador - Roberto Marinho Ribeiro Ex-Presidente da CPL/SEFAZ Marcelo Olímpio C. Tavares Subsecretário da Fazenda João Carlos da Costa Ex- Secretário da Fazenda Petrônio Bezerra Lola Ex-Secretário da Saúde Maria Auxiliadora Seabra Rezende - Secretária da Educação 4. Origem: Secretaria Geral de Governo do Estado do Tocantins 5. Relatores: Auditor em Substituição a Conselheiro Moisés Vieira Labre (Originário) Conselheiro Severiano José Costandrade de Aguiar (Divergente) 6. Ministério Público: Procurador de Contas Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Ana Keila M. Barbiero Ribeiro e Rosanna Medeiros F. Albuquerque Procuradoras do Estado EMENTA: Pedido de Reconsideração. Revogação da Resolução nº 064/2006 Intimação dos responsáveis. Voto Divergente. Reabertura de Instrução. Conversão dos autos em Diligência 8. Decisão: VISTOS, discutidos e relatados estes autos de 02049/2006 tratam sobre análise do Pedido de Reconsideração interposto pelos senhores Luiz Antonio da Rocha Secretário Chefe do Gabinete do Governador, Roberto Marinho Ribeiro Ex- Presidente da Comissão de Licitação do Estado, Marcelo Olímpio C. Tavares Subsecretário da Fazenda, João Carlos da Costa Ex-Secretário da Fazenda, Petrônio Bezerra Lola Ex-Secretário de Saúde e Maria Auxiliadora Seabra Rezende Secretaria da Educação em virtude da decisão exarada pela Resolução nº 64/2006, extraída dos autos nº 01365/2004, que decidiu pela ilegalidade do ato de inexigibilidade de licitação consubstanciado na Portaria nº 133/2004, de 10 de fevereiro de 2004 e do Contrato nº 10/2003 firmado com a TAM LINHAS AÉREAS, para fornecimento de passagens aéreas a servidores em viagens oficiais do Gabinete do Governador, Secretaria da Educação e Secretaria da Saúde. Considerando não ter sido oportunizado aos responsáveis o contraditório e a ampla defesa de acordo com o que determina o art. 5º, incisos LIV e LV da Constituição Federal de 1988; Considerando os argumentos e a fundamentação constantes do voto apresentado pelo Relator divergente. RESOLVEM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas no voto divergente, e tendo em vista o disposto nas determinações do art. 5º, LIV e LV da Carta Magna, arts. 21, 112, II e 113, da Lei Orgânica nº 1.284, 2001, c/c art. 202 e art. 205 do Regimento Interno, em: 1
2 8.1. Revogar a Resolução nº 064/2006, de 07 de fevereiro de 2006, publicada no Diário Oficial do Estado nº. 2111, de 21 de fevereiro de 2006, referente ao Processo nº. 1365/2004, que considerou ilegal o ato de inexigibilidade de licitação consubstanciado na Portaria/SEFAZ/nº 133/2004, de 10 de fevereiro de 2004 e o Contrato nº 10/2003, anulando todos os atos a partir de sua prolação Determinar o retorno dos autos ao Gabinete do Relator Originário para que providencie a reabertura da instrução processual dos autos nº 01365/2004, concedendo a oportunidade de defesa aos responsáveis de acordo com as determinações do art. 5º, LIV e LV da Carta Magna e dos arts. 21 e 112, II da Lei Orgânica nº 1.284/ Determinar a sua publicação da presente decisão no Boletim Oficial do TCE, na conformidade do artigo 341, 3º do Regimento Interno deste Tribunal, para que surta os efeitos legais necessários Determinar a intimação do Representante do Ministério Público Especial, junto ao Tribunal de Contas, que atuou nos presentes autos, para conhecimento. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, em Palmas, Capital do Estado do Tocantins, aos 05 dias, do mês novembro de Conselheiro José Wagner Praxedes Relator / Voto Divergente Conselheiro Severiano José Costandrade de Aguiar Presidente em Exercício João Alberto Barreto Filho Procurador Geral de Contas 2
3 1. Processo nº: /2006 Apenso ao 01365/2004 (Principal) e 1242/ Classe de Assunto: 01 Recurso 02 Pedido de Reconsideração 3. Responsável: Luiz Antonio da Rocha Secretário Chefe do Gabinete do Governador - Roberto Marinho Ribeiro Ex-Presidente da CPL/SEFAZ Marcelo Olímpio C. Tavares Subsecretário da Fazenda João Carlos da Costa Ex- Secretário da Fazenda Petrônio Bezerra Lola Ex-Secretário da Saúde Maria Auxiliadora Seabra Rezende - Secretária da Educação 4. Origem: Secretaria Geral de Governo do Estado do Tocantins 5. Relatores: Auditor em Substituição a Conselheiro Moisés Vieira Labre (Originário) Conselheiro Severiano José Costandrade de Aguiar (Divergente) 6. Ministério Público: Procurador de Contas Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Ana Keila M. Barbiero Ribeiro e Rosanna Medeiros F. Albuquerque Procuradoras do Estado 8. RELATÓRIO Nº 278/2008 (VOTO DIVERGENTE) 8.1. Em análise ao VOTO exposto pelo insigne Auditor em Substituição a Conselheiro apresento, nos termos do art. 311, caput, inciso III, 1º do Regimento Interno desta Corte de Contas, o meu voto Divergente, protestando para que este conste na decisão do Relator Os autos de nº 02049/2006 tratam sobre análise do Pedido de Reconsideração interposto pelos senhores Luiz Antonio da Rocha Secretário Chefe do Gabinete do Governador, Roberto Marinho Ribeiro Ex-Presidente da Comissão de Licitação do Estado, Marcelo Olímpio C. Tavares Subsecretário da Fazenda, João Carlos da Costa Ex-Secretário da Fazenda, Petrônio Bezerra Lola Ex-Secretário de Saúde e Maria Auxiliadora Seabra Rezende Secretaria da Educação em virtude da decisão exarada pela Resolução nº 64/2006, extraída dos autos nº 01365/2004, que decidiu pela ilegalidade do ato de inexigibilidade de licitação consubstanciado na Portaria nº 133/2004, de 10 de fevereiro de 2004 e do Contrato nº 10/2003 firmado com a TAM LINHAS AÉREAS, para fornecimento de passagens aéreas a servidores em viagens oficiais do Gabinete do Governador, Secretaria da Educação e Secretaria da Saúde A decisão combatida pelos recorrentes foi em virtude da aprovação do Voto Divergente da Conselheira Doris de Miranda Coutinho que originou a Resolução ora atacada, a qual determinou a imputação do débito aos responsáveis, além da aplicação das sanções cabíveis quando do julgamento das contas dos Ordenadores de Despesas a seguir especificados: Processo nº. 2265/2005 Contas do Ordenador João Carlos da Costa, referente ao exercício de 2004; Processo 1869/2005 Contas do Ordenador Luiz Antônio da Rocha, referente ao exercício de 2004, Processo nº 2550/2005 Contas do Ordenador Petrônio Bezerra Lola, referente ao exercício de 2004 e Processo nº 2267/2005 Contas da Ordenadora Maria Auxiliadora Seabra Rezende Na 28ª Sessão Ordinária do Tribunal Pleno, ocorrida no dia 17 de setembro de 2008, o eminente Auditor em Substituição a Conselheiro apresentou para apreciação deste Colegiado proposta de decisão referente à análise do Recurso 3
4 de Pedido de Reconsideração em apreço, manifestando-se, em síntese, pela improcedência do mesmo, mantendo integralmente a Resolução nº 64/2006 TCE - Pleno Em função do entendimento que tive na oportunidade acerca do Relatório e Voto apresentados e devido à relevância do tema, entendi ser oportuno pedir vistas dos presentes autos, objetivando um exame mais detalhado dos argumentos exarados pelo ilustre Relator, bem como dos documentos acostados aos autos, à luz da legislação em vigor e da doutrina pátria Depois da análise dos documentos e da fundamentação legal e doutrinária expostos nos presentes autos, sou de entendimento contrário ao voto apresentado pelas razões que passo a expor De início deixo claro que a divergência não é só em função do brilhante Voto do Relator manter a Resolução atacada e, também, não é em função de qualquer argumento despendido no Recurso em análise, mas é em virtude de vício processual anterior às presentes discussões. Quando da apresentação do bem elaborado Voto Divergente da lavra de eminente Conselheira Doris Coutinho não foi observado requisito essencial imposto pela Constituição Federal e pela Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, que é o contraditório e a ampla defesa De fato o Relator originário do Processo nº 01365/2004 não concedeu prazo para justificativa ou defesa tendo em vista que toda a fundamentação do seu Voto levava à legalidade do Ato de Inexigibilidade de Licitação e do Contrato nº. 10/2003, o qual foi rejeitado pelo Plenário em virtude do Voto Divergente apresentado pela Conselheira Dóris Coutinho, que originou a Resolução 064/2006, considerando ilegal o Ato de Inexigibilidade e o Contrato e imputou débito, além da aplicação das demais penalidades cabíveis na oportunidade do julgamento das Contas referentes ao exercício de 2004 dos Ordenadores João Carlos da Costa, Luiz Antônio da Rocha, Petrônio Bezerra Lola e Maria Auxiliadora Seabra Rezende A técnica processual não admite supressão de fase ou a condenação num processo para uma posterior defesa em outro. O princípio do Contraditório e da ampla defesa é de ordem pública devendo ser obedecido no momento oportuno, sob pena de nulidade absoluta, portanto, antes de proferida a decisão no processo principal que deu causa a penalidade. Neste caso, a Resolução 064/2006-TCE-Pleno, originada pelo Voto Divergente Vencedor, facultou o direito de defesa aos responsáveis quando dos julgamentos dos Processos nºs. 2265/2005, 1869/2005, 2250/2005 e 2267/2005, referentes às suas Contas Anuais, ao passo que considerava ilegal o Ato de Inexigibilidade de Licitação concretizado pela Portaria/SEFAZ/nº 133/2004, de 10 de fevereiro de 2004 e o Contrato nº 10/2003 para fornecimento de passagens aéreas, no Processo Principal nº 1365/ Reza o art. 21 da Lei Estadual 1.285/2001 que Em todos os processos submetidos ao Tribunal de Contas será assegurada ampla defesa ao responsável ou interessado. Por sua vez o art. 112, inciso II da referida Lei estipula que ao proceder a fiscalização de que trata este capítulo, o Relator ou o Tribunal: (...) II - 4
5 se verificar a ocorrência de irregularidade quanto à legitimidade ou economicidade, determinará a audiência do responsável para, no prazo estabelecido no Regimento Interno, apresentar razões de justificativa, enquanto que o artigo 113 do mesmo diploma legal determina: Verificada a ilegalidade de ato ou contrato, o Tribunal, na forma estabelecida no Regimento Interno, assinará prazo para que o responsável adote as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, fazendo indicação expressa dos dispositivos a serem observados Como se observa, o Procedimento determinado pela Lei, caso se identifique irregularidade, ilegalidade, desvio ou desfalque, é diverso do caminho seguido pela Resolução 064/2006, como se depreende dos artigos acima transcritos, que ao invés de oportunizar a ampla defesa e o contraditório, julgou ilegais o ato e o contrato O entendimento jurisprudencial de que a oportunidade de defesa assegurada ao interessado é uma garantia constitucional e que deve ser prévia à decisão é pacífico, como já decidiu o Supremo Tribunal Federal, in verbis: "A incidência imediata das garantias constitucionais referidas dispensariam previsão legal expressa de audiência dos interessados; de qualquer modo, nada exclui os procedimentos do Tribunal de Contas da aplicação subsidiária da lei geral de processo administrativo federal (Lei 9.784/99), que assegura aos administrados, entre outros, o direito a 'ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos (art. 3º, II), formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente'. A oportunidade de defesa assegurada ao interessado há de ser prévia à decisão, não lhe suprindo a falta a admissibilidade de recurso, mormente quando o único admissível é o de reexame pelo mesmo plenário do TCU, de que emanou a decisão." (MS , Rel. Min. Sepúlveda Pertence, julgamento em , DJ de ) Desse modo, entendo que em função da patente nulidade, a qual deve ser declarada de oficio, a Resolução n 064/2006 deverá ser anulada por este Colendo Pleno, reabrindo-se a instrução processual para oportunizar aos responsáveis e interessados apresentação de defesa e documentos que julgarem necessários em cumprimento ao princípio constitucional do contraditório e da ampla defesa e das determinações normativas da Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins nº 1.284/ Por todo o exposto, frente à análise meticulosa e pormenorizada dos presentes autos e objetivando o cumprimento do contraditório e da ampla defesa, previsto no art. 5, LIV e LV da Carta Magna, com fundamento nos arts. 21 e 112, II da Lei Orgânica n 1.284, 2001, c/c art. 202 e art. 205 do Regimento Interno, VOTO no sentido de que este Tribunal adote as seguintes providências: Revogue a Resolução n 064/2006, de 07 de fevereiro de 2006, publicada no Diário Oficial do Estado n. 2111, de 21 de fevereiro de 2006, referente ao Processo n. 1365/2004, que considerou ilegal o ato de inexigibilidade de licitação consubstanciado na Portaria/SEFAZ/n 133/2004, de 10 de fevereiro de 2004 e o Contrato n 10/2003, anulando todos os atos a partir de sua prolação. 5
6 8.14 Determine o retorno dos autos ao Gabinete do Relator Originário para que providencie a reabertura da instrução processual dos autos nº 01365/2004, concedendo a oportunidade de defesa aos responsáveis de acordo com as determinações do art. 5, LIV e LV da Carta Magna e dos arts. 21 e 112, II da Lei Orgânica n 1.284/ Determine a publicação da presente decisão no Boletim Oficial do TCE, na conformidade do artigo 341, 3 º do Regimento Interno deste Tribunal, para que surta os efeitos legais necessários Determine a intimação do Representante do Ministério Público Especial, junto ao Tribunal de Contas, que atuou nos presentes autos, para conhecimento. È o voto divergente que apresento a este Colegiado. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, sala das Sessões Plenárias, em Palmas, Capital do Estado, aos 11 dias, do mês novembro de Cons. SEVERIANO JOSÉ COSTANDRADE DE AGUIAR Relator/Voto Divergente PUBLICAÇÃO BO-TCE nº DE: 09 CIRCULAÇÃO: PÁGINA:
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