SOBRE A QUEBRA DE ENCONTROS CONSONANTAIS NO PORTUGuES BRASILEIRO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SOBRE A QUEBRA DE ENCONTROS CONSONANTAIS NO PORTUGuES BRASILEIRO"

Transcrição

1 SOBRE A QUEBRA DE ENCONTROS CONSONANTAIS NO PORTUGuES BRASILEIRO ABSTRACT: Branching onsets reduction in Brazilian Portuguese was analysed as a phonological process. The condition which triggered it was a following unstressed vowel. We suggest that branching onset reduction is better analysed as a case of lexical difusion. Such an approach can also account for the reduction of heterosyllabic clusters. A quebra de encontros consonantais tautossihibicos no portugues brasileiro foi analisada como urn processo fonol6gico opcional regido por condi90es estruturais (CristOfaro-Silva (1992)). De acordo com tal processo, em encontros consonantais do tipo (obstruinte+liquida) a consoante liquida seria opcionalmente cancelada quando seguida de vogal atona. Tem-se por exemplo formas opcionais como 'livro/livo' (com encontro consonantal seguido de vogal postonica) ou 'precisa/pecisa' (com encontro consonantal seguido de vogal pretonica). Em casos que 0 encontro consonantal fosse seguido de vogal tonica nao se observaria a redu9ao para uma consoante: 'prato' nlio se reduziria a 'pato'. Este trabalho pretende discutir tal proposta. Argumenta-se que a quebra de encontros consonantais deve ser interpretada como urn caso de lexicaliza9lio de certas formas com estruturas segmentais instaveis. Aponta-se ainda perspectivas futuras de pesquisa que venham a explicar de maneira abrangente 0 processo de cancelamento de consoante em encontros consonantais. Temos em portugues encontros consonantais tautossilabicos e heterossillibicos. Em encontros consonantais tautossilabicos as duas consoantes ocorrem na mesma silaba. Neste caso temos sempre uma sequencia de (obstruinte+liquida): 'prato, atlas, livro, flanela'. I Em encontros consonantais heterossilabicos as duas consoantes em sequencia ocorrem em silabas diferentes. Neste caso temos dois grupos. No primeiro grupo de encontros consonantais heterossihibicos ocorre uma consoante posvocalica /N,R,S,I/ em final de silaba sendo que na silaba seguinte ocorre outra consoante do portugues: 'gancho, carta, festa, saito'. No segundo grupo de encontros consonantais I Consideramos aqui casos em que as duas consoantes SaD seguidas de vogal na mesma silaba. Os casos em que duas consoantes ocorrem na mesma silaba seguidas de consoante - como em 'perspectiva' - nllo silo considerados. (slo porque estes ultimos casos silo pouco freqilenles e apresentam seqilencias sonoras restritas (a primeira consoanle deve ser IN,R,1I e a segunda consoante e sempre IS/).

2 heterossillibicos ocorre uma consoante (diferente de /N,R,S,lJ) em final de silaba sendo seguida de outra consoante do portugues: 'afta, dogma'. Este caso difere do primeiro grupo por apresentar opcionalmente a inser~lio da vogal 'epentetica Iii entre as duas consoantes heterossillibicas: 'af(i)ta, dog(i)ma'. 0 primeiro grupo nlio permite a ocorrencia de vogal epentetica entre as duas consoantes. Ou seja, *fes(i)ta ou *car(i)ta nlio ocorrem como formas alternativas a 'festa,carta'. Neste trabalho trataremos da redu~lio de encontros consonantais tautossihibicos do tipo (obstruinte+liquida) e da redwyao de encontros consonantais heterossihibicos do tipo (/N,R,S,l/+consoante). Consideremos em primeiro lugar a redu~lio de encontros consonantais tautossilabicos. CristOfaro-Silva (1992) propoe que encontros consonantais tautossilabicos podem ser opcionalmente reduzidos a uma unica consoante (ou seja, a liquida) se a vogal seguinte for atona, Tem-se por exemplo formas opcionais como 'livro/livo' (com encontro consonantal seguido de vogal postonica) ou 'precisa/pecisa' (com encontro consonantal seguido de vogal pretonica). Em casos que 0 encontro consonantal fosse seguido de vogal tonica nao se observaria a redu~liopara uma consoante: 'prato' nilo se reduziria a 'pato' Tal trabalho, de cunho teorico, nlio explicita a metodologia adotada na coleta e analise de dados. Pesquisa posterior (Lopes & Santos (1995)) mostrou que quando temos dois encontros consonantais em sequencia pode-se ter 0 cancelamento da vogal tonica: 'problemalprobema' (ver tambem: 'frustrado, proprio, programa, driblar, etc.'). Este trabalho contou com dados de fala formal e informal dos estados de Minas Gerais, Maranhao, Slio Paulo, Rio Grande do SuI e Rio de Janeiro. Como prosseguimento do trabalho de Lopes & Santos (1995) buscou-se a reavaliar 0 cancelamento de liquida em encontro consonantal tautossilabico seguido de vogal tonica e atona (cf. CristOfaro Silva (1998)). Seria possivel a quebra de encontros consonantais tautossilabicos seguido de vogal tonica somente quando houvessem dois encontros consonantais em sequencia? (como apontado por Lopes & Santos (1995)). Dados complementares demonstram que ha casos de urn unico encontro consonantal seguido de vogal tonica na palavra e atesta-se a redu~ao para uma consoante: 'escrevo/escevo' ou 'trintaltinta'. Verifica-se, portanto, que ha quebra de encontro consonantal tautossilabico seguido de vogal tonica ou atona, 0 processo de quebra de encontro consonantal deveria enmo ser interpretado como: todo e qualquer encontro consonantal tautossilabico pode ser reduzido a uma unica consoante. Observe que tal processo nlio restringe a aplica~ao a urn contexto estrutural especifico (sendo que qualquer vogal, a~entuada ou nlio, pode seguir ao consoante que sera cancelada). Neste estagio podemos afmnar que: ha redu~ilo de encontro consonantal tautossilabico do tipo C 1C2 para C 1 (sendo Cl uma obstruinte e C2 uma liquida). Consideremos agora 0 caso de quebra de encontros consonantais heterossilabicos. Os dados disponiveis slio de CristOfaro-Silva (1994). Observa-se que em encontros consonantais heterossilabicos do tipo (/N,R,S,l/+consoante) pode ocorrer 0 cancelamento da 'consoante': 'quando/quano; estadual/essadual; perguntalperunta,.2 Nilo nos determos aqui em detalhes quanto aos.dados, as restri~oes estruturais ou quanto 2 Niio dispomos de dados de cancelamento de consoante precedida de 'I' em coda. Por exemplo 'saito' ocorrendo opcionalmente como 'salo' ou 'sawo'. Tal [ato. possivelmente e decorrente do processo de vocaliza~iio do ']' posvocalico no portugues brasileiro. as.dados disponiveis no momento demonstram que a seqiiencia de (sibilante+oclusiva alveolar) parece. [avorecer'o cancelamento de consoante em encontro consonantal heterossilabico.

3 it distribui/(ao quantitativa pois nao dispomos de infonna/(oes suficiente. 3 as exemplos citados acima mostram que a vogal que segue 0 encontro consonantal heterossilabico pode ser tonica (pergunta/perunta); pretonica (estadual/essadual) ou postonica (quando/quano). Com os dados que dispomos podemos afinnar que: ha rcdu/(ao de encontro consonantal heterossilabico do tipo CIC2 para CI (sendo CI /N,R,S,I/ c C2 outra consoante do portugues). A proxima se/(ao sugere uma analise para os dados discutidos acima. Inicialmente gostaria de ress8ltar dois pontos. a primeiro deles c quanto ao fato de que encontros consommtais sao estruturas instaveis. Isto deve-sc sobretudo ao fato da shaba CV (consoantc+vogal) ser universal e niio marcadcl. Em segundo lugar podemos ClrgumentClr que em tennos tipologicos os cncontros eonsonantclis hetcrossihibicos tern precedeneia sobre eneontros consonantais tautossilabicos. au seja, as Iinguas naturais que apresentam encontros consonantais tautossilabicos apresentam obrigatoriamente encontros consonantais heterossilabieos. Feitas essas considera/(oes passemos entao a avcllia/(aode algumas analises possiveis. Uma primeira proposta de analise pode argumentar que a redu/(ao de consoclnte em encontros consonantais ocorre em decorrencia de buscar-se a shaba tipologicclmente universal: CV. Tal proposta parece nao ser adequada por pelo menos tres razoes. A primeira del as e quanta 80 segmento a ser cclncelado. Em encontros consonantais tautossilabicos cancela-se a Iiquida que e uma consoante com pontua/(ao alta na escala de sonoridade. Ja em encontros consonantais heterossilabicos cancela-se a obstruinte que tern pontua/(ao baixa na escala de sonoridade. Em segundo lugar nao seria adequado postular a busca de urn padrao universal - do tipo CV - para duas categorias distintas (encontros tauto e heterossilabicos) sendo que 0 procedimento para alcan/(a-io diverge quanta a consoante potencialmente cancelavel. Finalmente, os encontros consonantais tautossihibicos comportam-se fonologicamente diferente dos encontros consonantais heterossihibicos (ver por exemplo 0 caso de Iinguas cujo padrao acentual e sensivel aos encontros consonantais heterossilabicos mas nao aos encontros consonantais tautossilabicos). Uma segunda proposta de analise poderia argumentar que temos urn processo -de cancelamento de CI em sequencias consonantais do tipo CIC2. Tal processo seria opcional. Note contudo que 0 contexto em que 0 processo se aplica e de qualquer vogal (tonica, thona, oral ou nasal). Parece-nos pouco delimitado e certamente muito abrangente tal processo. Processos fonologicos geralmente tern condi/(oes estruturais de aplica/(ao bastante delimitadas. Alem do mais, pesquisa recente tern mostrado que quantitativamente a quebra de encontros consonantais tautossilabicos depende da tonicidade da vogal seguinte. Freitas (1999) mostra que a redu/(iio de CCV para CV em encontros coilsonantais tautossilabicos ocorre como: 50% seguido de vogal pretonica; 33% seguido de vogal tonica e 17% seguido de vogal postonica. 4 Ha portanto tendencia 3 Dias (1999) eslii investigando tais questoes. 4 Os dados de Freitas (1999) refletem resultados preliminares de projeto piloto. 0 objeto de estudo delineado em tal projeto e a aquisi9i\o ortognifica de encontros consonantais tautossilabicos.

4 a favorecer 0 cancelamento de consoantes em encontros consonantais tautossihibicos quando a vogal for (pretonica > tonica> postonica). Tal favorabilidade certamente indica que a opcionalidade do cancelamento da consoante parece ser regida por fatores ainda desconhecidos. Ha portanto a necessidade de desenvolver-se estudo detalhado sobre este t6pico. 5 Vimos que nil.o estamos buscando urna silaba tipologicamente universal. Vimos tambem que nil.o se adequa analisar a quebra de encontros consonantais como urn processo opcional que parece ter condicionamento favoravel a certos contextos estruturais. Visando a entender melhor 0 cancelamento de encontros consonantais fazemos a seguinte proposta: sugerimos que a quebra de encontros consonantais deve ser interpretada como urn caso de mudan~a lingiiistica que esta sendo implementada lexicalmente. Em outras palavras queremos dizer que a possibilidade de urn falante cancelar ou nil.o uma consoante em urn encontro consonantal nil.o e previsivel e sim regulada pelo lexico do falante. 0 que ha e urn caso de lexicaliza~il.o em que falantes diferentes tern listas diferentes de palavras que tern formas opcionais (com e sem cancelamento da consoante do encontro consonantal). Temos portanto urn caso de difusil.o lexical onde 0 lexico esta implementando a mudan~a sonora. Obviamente, tal proposta deve ser investigada atraves de pesquisa bem delineada teorica e metodologicamente. Contudo, algumas pistas podem contribuir para sustentar a hip6tese da difusil.o lexical. Urn dos argumentos favoraveis a hip6tese da difusil.o lexical e 0 fato de que as palavras que apresentam 0 cancelamento de consoante em encontro consonantal sil.o itens lexica is com grande frequencia na fala. Este fator devera ser levado em considera~il.o (cf. Krisnamurti (1978». Outro fator favoravel a hip6tese da difusil.o lexical e 0 fato de termos uma mudan~a abrupta (pois ha 0 cancelamento de consoante) que esta sendo gradualmente implementada (ocorre somente em urn grupo de palavras). Finalmente, a hip6tese de difusil.o lexical pode ser sustentada pois temos urn caso de 'convergencia morfosemantica' (cf. Lord & Zung (1992». Queremos dizer com isso que forrnas inicialmente com estruturas diferentes - como por exemplo 'sobre/sob' ou Oeste/esse' - mergem a sua forma e sentido. A 'convergencia morfosemiintica' pode promover ou inibir mudan~as (cf. Oliveirra (1995:86». Parece que neste caso ha a promo~il.o da mudan~a. Caso estes argumentos mostrem-se procedentes faz-se pertinente a seguinte pergunta: a mudan~a sera implementada de maneira que 0 portugues brasileiro nil.otera mais encontros consonantais? Gostaria de fazer uma previsil.o considerando a proposta de Oliveira (1991). Oliveira (1991:103) sugere que 'urna mudan~a sonora do tipo X 7 Y / Z podera alcan~ar regularidade plena se Z oferecer urn contexto fonetico natural para Y'. No caso em discussil.o temos uma mudan~a relacionada ao cancelamento de consoante do tipo: C 7 ell / C_ V (urna consoante e cancelada quando precedida de outra consoante). Certamente, urn ambiente do tipo C_ V nil.o oferece urn contexto fonetico natural para 0 cancelamento da consoante. Portanto, seguindo a proposta de Oliveira (1991) podemos dizer que nil.o havera regularidade plena de cancelamento de consoante em encontro 5 Santos (1999) propoe-se a desenvolver pesquisa sobre 0 cancelamento de Iiquidas em encontros consonantais tautossillibicos no portugues falado em Belo Horizonte e comparar seus resultados a outras variedades do portugues brasileiro.

5 consonantal. Em outras palavras sempre teremos itens lexicais no portugues brasileiro que apresentam (mesmo que altemativamente) encontros consonantais. Neste trabalho discutimos casos de cancelamento de consoantes em encontros consonantais no portugues brasileiro. Sugerimos que tal fenomeno seja analisado como urn caso de lexicaliza/vao de certas formas com estruturas segmentais instaveis. Sugerimos que os fatos apontam para urn caso de difusao lexical em que 0 lexico implementa a mudan/va sonora (no caso 0 cancelamento de consoante). Finalmente, fazemos a previsao de que a mudan/va sonora nao devera alcan/var a regularidade plena. Em outras palavras sempre teremos encontros consonantais no portugues brasileiro. RESUMO: A redu/vao de encontros consonantais tautossilabicos no portugues brasileiro foi analisada como urn processo fonol6gico opcional. Encontros consonantais seguidos de vogal Mona poderiam ser cancelados. Sugerimos aqui que a redu/vao de encontros consonantais, tautossilabico ou heterossilabico, e melhor compreendida como urn caso de difusao lexical. CRISTOFARO-SILVA, Thais. Nuclear Phenomena in Brazilian Portuguese. Tese de Doutorado. Universidade de Londres, A Organiza/Viio dos Constituintes Silabicos e a Analise de Processos fonol6gicos no Portugues Brasileiro. Projeto desenvolvido junto ao Departamento de Lingiiistica da FALE-UFMG, Investiga/Vao das Restri/Voes Segmentais, Estruturais e Acentuais na Silaba do Portugues Brasileiro. Projeto desenvolvido junto ao Departamento de Lingiiistica da FALE-UFMG, Difusao Lexical: Estudo de casos no portugues brasileiro. Projeto desenvolvido junto ao Departamento de Lingiiistica da FALE-UFMG, DIAS, Cacia (1999). Cancelamento de consoante em encontros consonantais heterossilabicos. Projeto de inicia/vao cientifica integrado ao projeto 'Difusiio Lexical: Estudo de casos no portugues brasileiro' coordenado pel a Profa. Thais CristOfaro-Silva junto ao Departamento de Lingiiistica da FALE-UFMG. FREITAS, Edir. Estrutura sihibica CCV e aprendizagem da escrita. Projeto de mestrado apresentado junto ao Programa de P6s-Gradua~iio em Lingiiistica da FALE-UFMG, KRISHNAMURTI, B. Areal and lexical difusion of sound change. Language ppl- 20, LABOV, William. Resolving the neogrammarian controversy. Language 57(2). pp , A proposed resolution of the regularity question. Principles of Linguistic Change. Volume 1. Internal Factors. Basil & Blackwell, 1993.

6 LORD, Robert & Chang Tsong Zung. How does the lexicon work? Word. Volume 43. numero 3. pp , LOPES, Mario Alexandre & Monica Santos. Encontros consonantais tautossilabicos no portugues brasileiro. Trabalho apresentado na Semana do NAPq na FALE-UFMG, MARTINS, Raquel. Cancelamento de liquidas em posi~ao intervocalica: analise sincronica. Projeto de inicia~ao cientifica integrado ao projeto 'Difusao Lexical: Estudo de casos no portugues brasileiro' coordenado pela Profa. Thais Crist6faro- Silva junto ao Departamento de Lingilistica da FALE-UFMG, OLIVEIRA, Marco Antonio. The neogramarian controversy revisited. International Journal of the Sociology of Language. Volume 89. pp , Lexico como controlador de mudan~as sonoras. Revista de Estudos da Linguagem. Ano 4. NUmero 3. pp75-92, SANTOS, Monica. Redu~iio de encontros consonantais tautossilabicos no portugues brasileiro. Projeto de mestrado apresentado junto ao Programa de P6s-Gradua~ao em Lingfiistica da FALE-UFMG, 1999.

SOBRE A QUEBRA DE ENCONTROS CONSONANTAIS NO PORTUGUÊS BRASILEIRO

SOBRE A QUEBRA DE ENCONTROS CONSONANTAIS NO PORTUGUÊS BRASILEIRO SOBRE A QUEBRA DE ENCONTROS CONSONANTAIS NO PORTUGUÊS BRASILEIRO Thaïs CRISTÓFARO-SILVA (UFMG) ABSTRACT: Branching onsets reduction in Brazilian Portuguese was analysed as a phonological process. The condition

Leia mais

Fonologia por uma análise integrada à Morfologia e Sintaxe 1

Fonologia por uma análise integrada à Morfologia e Sintaxe 1 Fonologia por uma análise integrada à Morfologia e Sintaxe 1 1. Introdução Thaïs Cristófaro Silva (UFMG) Este trabalho visa a discutir alguns aspectos da interação dos componentes fonológico, morfológico

Leia mais

A grafia das consoantes biunívocas que se diferenciam pelo traço distintivo [sonoro] em textos de alunos de séries/anos iniciais

A grafia das consoantes biunívocas que se diferenciam pelo traço distintivo [sonoro] em textos de alunos de séries/anos iniciais A grafia das consoantes biunívocas que se diferenciam pelo traço distintivo [sonoro] em textos de alunos de séries/anos iniciais Rodrigues, Cristiane 1 ; Miranda, Ana Ruth 2 1 Universidade Federal de Pelotas,

Leia mais

Maria Francisca Ribeiro de ARAÚJO (UNESP-Araraquara/CEUV)

Maria Francisca Ribeiro de ARAÚJO (UNESP-Araraquara/CEUV) A MONOTONGAÇÃO DO DITONGO [eι9]: UM FENÔMENO NEOGRAMÁTICO OU DE DIFUSÃO LEXICAL? (THE MONOTHONGIZATION OF THE DIPHTHONG {ei} A NEOGRAMMARIAN PHENOMENUM OR A LEXICAL DIFFUSION?) Maria Francisca Ribeiro

Leia mais

AVALIAÇÃO INSTRUMENTAL DOS CORRELATOS ACÚSTICOS DE TONICIDADE DAS VOGAIS MÉDIAS BAIXAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA E TÔNICA *

AVALIAÇÃO INSTRUMENTAL DOS CORRELATOS ACÚSTICOS DE TONICIDADE DAS VOGAIS MÉDIAS BAIXAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA E TÔNICA * 45 de 297 AVALIAÇÃO INSTRUMENTAL DOS CORRELATOS ACÚSTICOS DE TONICIDADE DAS VOGAIS MÉDIAS BAIXAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA E TÔNICA * Juscélia Silva Novais Oliveira ** (UESB) Marian dos Santos Oliveira ***

Leia mais

REALIZAÇÕES DAS VOGAIS MÉDIAS ABERTAS NO DIALETO DE VITÓRIA DA CONQUISTA BA

REALIZAÇÕES DAS VOGAIS MÉDIAS ABERTAS NO DIALETO DE VITÓRIA DA CONQUISTA BA 19 de 107 REALIZAÇÕES DAS VOGAIS MÉDIAS ABERTAS NO DIALETO DE VITÓRIA DA CONQUISTA BA Juscélia Silva Novais Oliveira * (Uesb) Priscila de Jesus Ribeiro ** (UESB) Vera Pacheco *** (Uesb) RESUMO O PB, segundo

Leia mais

Fonologia Gerativa. Traços distintivos Redundância Processos fonológicos APOIO PEDAGÓGICO. Prof. Cecília Toledo

Fonologia Gerativa. Traços distintivos Redundância Processos fonológicos APOIO PEDAGÓGICO. Prof. Cecília Toledo Fonologia Gerativa Traços distintivos Redundância Processos fonológicos APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo ceciliavstoledo@gmail. com PRESSUPOSTOS DA FONOLOGIA GERATIVA A gramática é concebida como

Leia mais

Fonêmica. CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009.

Fonêmica. CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009. Fonêmica CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009. Prof. Cecília Toledo cissa.valle@hotmail. com 1) Sali 2)

Leia mais

Fonêmica do português

Fonêmica do português Fonêmica do português CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009. Prof. Cecília Toledo cissa.valle@hotmail. com

Leia mais

IMPLICAÇÕES DA AMPLIAÇÃO E REDUÇÃO DO VOT NA PERCEPÇÃO DE CONSOANTES OCLUSIVAS 1

IMPLICAÇÕES DA AMPLIAÇÃO E REDUÇÃO DO VOT NA PERCEPÇÃO DE CONSOANTES OCLUSIVAS 1 31 de 368 IMPLICAÇÕES DA AMPLIAÇÃO E REDUÇÃO DO VOT NA PERCEPÇÃO DE CONSOANTES OCLUSIVAS 1 Renato Abreu Soares * (Uesb) Vera Pacheco ** (Uesb) RESUMO Modificações na constituição intrínseca dos segmentos

Leia mais

VOGAIS NASAIS EM AMBIENTES NÃO NASAIS EM ALGUNS DIALETOS BAIANOS: DADOS PRELIMINARES 1

VOGAIS NASAIS EM AMBIENTES NÃO NASAIS EM ALGUNS DIALETOS BAIANOS: DADOS PRELIMINARES 1 39 de 107 VOGAIS NASAIS EM AMBIENTES NÃO NASAIS EM ALGUNS DIALETOS BAIANOS: DADOS PRELIMINARES 1 Cirlene de Jesus Alves * (Uesb) Layane Dias Cavalcante * (Uesb) Vera Pacheco ** (Uesb) RESUMO Esse trabalho

Leia mais

ANÁLISE DA ELEVAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS SEM MOTIVAÇÃO APARENTE 1. INTRODUÇÃO

ANÁLISE DA ELEVAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS SEM MOTIVAÇÃO APARENTE 1. INTRODUÇÃO ANÁLISE DA ELEVAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS SEM MOTIVAÇÃO APARENTE DÉBORAH VIEIRA PINTO AGUIAR 1 ; MARIA JOSÉ BLASKOVSKI VIEIRA 2 1 Universidade Federal de Pelotas ddeborahvieira@gmail.com 1 2 Universidade

Leia mais

Características da duração do ruído das fricativas de uma amostra do Português Brasileiro

Características da duração do ruído das fricativas de uma amostra do Português Brasileiro Estudos da Língua(gem) Características da duração do ruído das fricativas de uma amostra do Português Brasileiro Characteristics of the duration of the fricative noise of a sample of Brazilian Portuguese

Leia mais

REVISITANDO OS UNIVERSAIS FONOLÓGICOS DE JAKOBSON

REVISITANDO OS UNIVERSAIS FONOLÓGICOS DE JAKOBSON Página 207 de 513 REVISITANDO OS UNIVERSAIS FONOLÓGICOS DE JAKOBSON Laís Rodrigues Silva Bockorni (IC- UESB/GEDEF) Maria de Fátima de Almeida Baia (PPGLIN/GEDEF/UESB) RESUMO Neste trabalho, revisitamos

Leia mais

Aula 6 Desenvolvimento da linguagem: percepção categorial

Aula 6 Desenvolvimento da linguagem: percepção categorial Aula 6 Desenvolvimento da linguagem: percepção categorial Pablo Faria HL422A Linguagem e Pensamento: teoria e prática Módulo 1: Aquisição da Linguagem IEL/UNICAMP 19 de setembro de 2016 SUMÁRIO PRELIMINARES

Leia mais

Efeitos de frequência na produção escrita de encontros consonantais

Efeitos de frequência na produção escrita de encontros consonantais Efeitos de frequência na produção escrita de encontros consonantais (Frequency effects in consonant clusters writing) Raquel Márcia Fontes Martins, 1 Daniela Mara Lima Oliveira Guimarães 2 1,2 Faculdade

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TONICIDADE E DISTINÇÃO DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS NO PB

AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TONICIDADE E DISTINÇÃO DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS NO PB 3661 AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TONICIDADE E DISTINÇÃO DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS NO PB INTRODUÇÃO Francisco De Oliveira Meneses (UESB/ FAPESB) Vera PACHECO (UESB) As oclusivas são sons consonânticos

Leia mais

Introdução à Fonologia: Traços Distintivos e Redundância

Introdução à Fonologia: Traços Distintivos e Redundância Introdução à Fonologia: Traços Distintivos e Redundância Seung Hwa Lee Fundamentos de Fonologia e Morfologia Fonologia Gerativa Morris Halle and Noam Chomsky começaram os estudos da fonologia nos anos

Leia mais

Repensando o Fenômeno da Epêntese Vocálica no Português do Sul do Brasil

Repensando o Fenômeno da Epêntese Vocálica no Português do Sul do Brasil Repensando o Fenômeno da Epêntese Vocálica no Português do Sul do Brasil Tatiana Keller Universidade Federal de Santa Maria RESUMO: Discutimos o caráter pós-lexical (COLLISCHONN, 1996) do fenômeno da epêntese

Leia mais

O ALÇAMENTO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS E POSTÔNICAS MEDIAIS Fernando Antônio Pereira Lemos (CEFET-MG)

O ALÇAMENTO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS E POSTÔNICAS MEDIAIS Fernando Antônio Pereira Lemos (CEFET-MG) O ALÇAMENTO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS E POSTÔNICAS MEDIAIS Fernando Antônio Pereira Lemos (CEFET-MG) RESUMO Este estudo retoma um tema bastante controverso na literatura: o alçamento das vogais médias

Leia mais

OCORRÊNCIAS DE DITONGOS CONSONANTAIS: OUTROS AMBIENTES DE PRODUÇÃO DE DITONGOS NO PORTUGUÊS DO BRASIL (PB)

OCORRÊNCIAS DE DITONGOS CONSONANTAIS: OUTROS AMBIENTES DE PRODUÇÃO DE DITONGOS NO PORTUGUÊS DO BRASIL (PB) OCORRÊNCIAS DE DITONGOS CONSONANTAIS: OUTROS AMBIENTES DE PRODUÇÃO DE DITONGOS NO PORTUGUÊS DO BRASIL (PB) Carla Maria Cunha (UFRN) cmcunha@ufrnet.br Marlyton da Silva Pereira (UFRN) marlyton.let@gmail.com

Leia mais

Cancelamento de líquidas em posição intervocálica

Cancelamento de líquidas em posição intervocálica Cancelamento de líquidas em posição intervocálica Thaïs Cristófaro-Silva (UFMG) Raquel Fontes Martins (UFMG) Abstract This article discusses the loss of intervocalic liquids which has been occurring in

Leia mais

Fonologia. Sistemas e padrões sonoros na linguagem. Sónia Frota Universidade de Lisboa (FLUL)

Fonologia. Sistemas e padrões sonoros na linguagem. Sónia Frota Universidade de Lisboa (FLUL) Fonologia Sistemas e padrões sonoros na linguagem Sónia Frota Universidade de Lisboa (FLUL) Conteúdos Sistemas e padrões sonoros na linguagem (< propriedades fonéticas), universais e nem tanto Sistemas

Leia mais

REFLEXÕES ACERCA DA REALIZAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS ABERTAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA EM CONTEXTO DE DERIVAÇÕES

REFLEXÕES ACERCA DA REALIZAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS ABERTAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA EM CONTEXTO DE DERIVAÇÕES Página 31 de 658 REFLEXÕES ACERCA DA REALIZAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS ABERTAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA EM CONTEXTO DE DERIVAÇÕES Juscelia Silva Novais Oliveira * (UESB) Marian Oliveira ** (UESB) Vera Pacheco ***

Leia mais

Seqüências de (sibilante + consoante) no português de Belo Horizonte

Seqüências de (sibilante + consoante) no português de Belo Horizonte Seqüências de (sibilante + consoante) no português de Belo Horizonte Thaïs Cristófaro-Silva Universidade Federal de Minas Gerais KCL CL Daniela Mara Lima Oliveira Universidade Federal de Minas Gerais Abstract

Leia mais

Apresentar uma análise inicial da variação na sílaba postônicaem paroxítonas segundo a

Apresentar uma análise inicial da variação na sílaba postônicaem paroxítonas segundo a Variação na sílaba postônica final no falar mineiro Alan Jardel de Oliveira (UFMG) 1 Objetivos Apresentar uma análise inicial da variação na sílaba postônicaem paroxítonas segundo a sociolingüística variacionista.

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos REFLEXÕES SOBRE O APAGAMENTO DO RÓTICO NA ESCRITA DAS SÉRIES INICIAIS Geisa Borges da Costa (UNEB) geicosta@ig.com.br RESUMO O presente trabalho, pautando-se nos pressupostos teóricos da sociolinguística

Leia mais

Difusão Lexical: Estudos de Casos do. Português Brasileiro

Difusão Lexical: Estudos de Casos do. Português Brasileiro Difusão Lexical: Estudos de Casos do Português Brasileiro Thaïs Cristófaro-Silva (UFMG-KCL) 1. Introdução Este trabalho expressa resultados parciais de uma pesquisa que tem por objetivo central avaliar

Leia mais

O PROCESSO FONOLÓGICO DE NÃO-PRODUÇÃO NA ESCRITA DE ESTRUTURAS SILÁBICAS COMPLEXAS

O PROCESSO FONOLÓGICO DE NÃO-PRODUÇÃO NA ESCRITA DE ESTRUTURAS SILÁBICAS COMPLEXAS O PROCESSO FONOLÓGICO DE NÃO-PRODUÇÃO NA ESCRITA DE ESTRUTURAS SILÁBICAS COMPLEXAS Susie Enke Ilha 1 1. Introdução O presente trabalho tem como objetivo investigar o processo fonológico de não-produção

Leia mais

APAGAMENTO DA VOGAL ÁTONA FINAL EM ITAÚNA/MG E ATUAÇÃO LEXICAL

APAGAMENTO DA VOGAL ÁTONA FINAL EM ITAÚNA/MG E ATUAÇÃO LEXICAL APAGAMENTO DA VOGAL ÁTONA FINAL EM ITAÚNA/MG E ATUAÇÃO LEXICAL Maria do Carmo VIEGAS UFMG Alan Jardel de OLIVEIRA UFMG RESUMO Nosso objetivo neste texto é o estudo do apagamento da vogal átona em sílaba

Leia mais

APAGAMENTO DA VOGAL ÁTONA FINAL EM ITAÚNA/MG E ATUAÇÃO LEXICAL. Redução/apagamento. Vogal. Dialeto mineiro. Léxico. Variação fonético-fonológica.

APAGAMENTO DA VOGAL ÁTONA FINAL EM ITAÚNA/MG E ATUAÇÃO LEXICAL. Redução/apagamento. Vogal. Dialeto mineiro. Léxico. Variação fonético-fonológica. APAGAMENTO DA VOGAL ÁTONA FINAL EM ITAÚNA/MG E ATUAÇÃO LEXICAL Maria do Carmo VIEGAS UFMG Alan Jardel de OLIVEIRA UFMG RESUMO Nosso objetivo neste texto é o estudo do apagamento da vogal átona em sílaba

Leia mais

O COMPORTAMENTO DO INDIVÍDUO E A NOÇÃO DE REPRESENTAÇÕES MÚLTIPLAS

O COMPORTAMENTO DO INDIVÍDUO E A NOÇÃO DE REPRESENTAÇÕES MÚLTIPLAS O COMPORTAMENTO DO INDIVÍDUO E A NOÇÃO DE REPRESENTAÇÕES MÚLTIPLAS Raquel Márcia Fontes MARTINS (UFMG) 1 RESUMO: Neste estudo, discutimos o caráter das representações lingüísticas, abordando variações

Leia mais

A harmonização vocálica nas vogais médias pretônicas dos verbos na

A harmonização vocálica nas vogais médias pretônicas dos verbos na A harmonização vocálica nas vogais médias pretônicas dos verbos na variedade do interior paulista Márcia Cristina do Carmo (FAPESP 06/59141-9) Orientadora: Profa. Dra. Luciani Ester Tenani UNESP Câmpus

Leia mais

XXI Encontro Nacional da APL, 28/10/2005. Marina Vigário. Fernando Martins. Sónia Frota. Universidade de Lisboa, " ILTEC. Universidade do Minho,

XXI Encontro Nacional da APL, 28/10/2005. Marina Vigário. Fernando Martins. Sónia Frota. Universidade de Lisboa,  ILTEC. Universidade do Minho, XXI Encontro Nacional da APL, 28/10/2005 A ferramenta FreP e a frequência de tipos silábicos e classes de segmentos no Português + Marina Vigário *" Fernando Martins * Sónia Frota + Universidade do Minho,

Leia mais

O APAGAMENTO DO RÓTICO EM POSIÇÃO DE CODA SILÁBICA: INDICADORES LINGUÍSTICOS E SOCIAIS

O APAGAMENTO DO RÓTICO EM POSIÇÃO DE CODA SILÁBICA: INDICADORES LINGUÍSTICOS E SOCIAIS O APAGAMENTO DO RÓTICO EM POSIÇÃO DE CODA SILÁBICA: INDICADORES LINGUÍSTICOS E SOCIAIS INTRODUÇÃO Vitor Caldas (PIBIC/UFRJ) vitor_caldas@hotmail.com Dinah Callou (UFRJ/CNPq) dcallou@gmail.com Neste trabalho,

Leia mais

Redução segmental em encontros consonantais heterossilábicos no português brasileiro

Redução segmental em encontros consonantais heterossilábicos no português brasileiro Revele, Belo Horizonte, n. 9, p. 38-51, out. 2015 Redução segmental em encontros consonantais heterossilábicos no português brasileiro Segmental reduction in heterosyllabic consonantal clusters in Brazilian

Leia mais

A DISTRIBUIÇÃO DO PROCESSO DE APAGAMENTO DO RÓTICO NAS QUATRO ÚLTIMAS DÉCADAS: TRÊS CAPITAIS EM CONFRONTO

A DISTRIBUIÇÃO DO PROCESSO DE APAGAMENTO DO RÓTICO NAS QUATRO ÚLTIMAS DÉCADAS: TRÊS CAPITAIS EM CONFRONTO A DISTRIBUIÇÃO DO PROCESSO DE APAGAMENTO DO RÓTICO NAS QUATRO ÚLTIMAS DÉCADAS: TRÊS CAPITAIS EM CONFRONTO Aline de Jesus Farias Oliveira (UFRJ/IC-FAPERJ)) Dinah Maria Isensee Callou (UFRJ/CNPq) dcallou@gmail.com

Leia mais

Samuel Gomes de Oliveira 1.

Samuel Gomes de Oliveira 1. OLIVEIRA, Samuel Gomes de. Resenha de História do português brasileiro volume III: mudança fônica do português brasileiro (2019), coordenado por Ataliba T. de Castilho, Dermeval da Hora, Elisa Battisti

Leia mais

FORMAS ALTERNANTES DO ENCONTRO CONSONANTAL TAUTOSSILÁBICO NA FALA DE CRIANÇAS

FORMAS ALTERNANTES DO ENCONTRO CONSONANTAL TAUTOSSILÁBICO NA FALA DE CRIANÇAS FORMAS ALTERNANTES DO ENCONTRO CONSONANTAL TAUTOSSILÁBICO NA FALA DE CRIANÇAS ALTERNATING FORMS OF TAUTOSYLLABIC CLUSTERS IN THE SPEECH OF CHILDREN Izabel Cristina Campolina Miranda * Thaïs Cristófaro

Leia mais

Prefácio índice geral Lista das abreviaturas 14 Lista dos símbolos 16 Introdução geral 17

Prefácio índice geral Lista das abreviaturas 14 Lista dos símbolos 16 Introdução geral 17 índice Geral Prefácio índice geral Lista das abreviaturas 14 Lista dos símbolos 16 Introdução geral 17 Raimundo Tavares Lopes 27 Descrição isocrónica contrastiva das variedades das ilhas do Fogo e de Santiago

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE INVENTÁRIO SEGMENTAL E TEMPLATES: ESTUDO DE CASO DE UMA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN

RELAÇÃO ENTRE INVENTÁRIO SEGMENTAL E TEMPLATES: ESTUDO DE CASO DE UMA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN Página 201 de 512 RELAÇÃO ENTRE INVENTÁRIO SEGMENTAL E TEMPLATES: ESTUDO DE CASO DE UMA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN Glaubia Ribeiro Moreira (UESB/PPGLin) Marian Oliveira (UESB/PPGLin) Maria de Fátima

Leia mais

O que revelam os textos espontâneos e um ditado com palavras inventadas sobre a grafia das consoantes róticas

O que revelam os textos espontâneos e um ditado com palavras inventadas sobre a grafia das consoantes róticas O que revelam os textos espontâneos e um ditado com palavras inventadas sobre a grafia das consoantes róticas Pâmela Renata Machado Araújo (UFPel-PIBIC) Mirian Alvaro Costa Garcia (UFPel-FAPERGS) Ana Ruth

Leia mais

O PAPEL DOS CONTEXTOS FONÉTICOS NA DELIMITAÇÃO DA TONICIDADE DE FALA ATÍPICA

O PAPEL DOS CONTEXTOS FONÉTICOS NA DELIMITAÇÃO DA TONICIDADE DE FALA ATÍPICA Página 51 de 510 O PAPEL DOS CONTEXTOS FONÉTICOS NA DELIMITAÇÃO DA TONICIDADE DE FALA ATÍPICA Flávia de A. Conceição (UESB/UESB) Letícia M. S. da Silva (UESB/FAPESB) Luana A. Ferraz (UESB/CNPq) Marian

Leia mais

KEYWORDS: Phonology; Haplology; Syllable reduction; Segmental approach.

KEYWORDS: Phonology; Haplology; Syllable reduction; Segmental approach. ESTUDO SOBRE REDUÇÃO SILÁBICA E HAPLOLOGIA NO FALAR DA CIDADE PAULISTA DE CAPIVARI (STUDY ON SYLLABLE REDUCTION AND HAPLOLOGY IN THE SPEECH OF CAPIVARI CITY) Eneida de Goes LEAL ABSTRACT: This paper investigates

Leia mais

FUSÃO E ESPALHAMENTO NAS LÍNGUAS MATIS E MARUBO (PANO) (FUSION AND DISPERSION ON MATIS AND MARUBO (PANO) LANGUAGES)

FUSÃO E ESPALHAMENTO NAS LÍNGUAS MATIS E MARUBO (PANO) (FUSION AND DISPERSION ON MATIS AND MARUBO (PANO) LANGUAGES) FUSÃO E ESPALHAMENTO NAS LÍNGUAS MATIS E MARUBO (PANO) (FUSION AND DISPERSION ON MATIS AND MARUBO (PANO) LANGUAGES) Vitória Regina SPANGHERO 1 (Universidade Estadual de Campinas) ABSTRACT: In this work

Leia mais

O ALÇAMENTO VOCÁLICO NO FALAR BALSENSE

O ALÇAMENTO VOCÁLICO NO FALAR BALSENSE O ALÇAMENTO VOCÁLICO NO FALAR BALSENSE Autora: Luciara Silva Teixeira Hellen Vitória Queiroz de Brito Isabella Divina Nunes Lazarin Universidade Estatual do Maranhão UEMA Centro de Estudos Superiores de

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA ESTRUTURA SILÁBICA POR GÊMEOS DIZIGÓTICOS: ESTUDO DE CASO

DESENVOLVIMENTO DA ESTRUTURA SILÁBICA POR GÊMEOS DIZIGÓTICOS: ESTUDO DE CASO Página 195 de 511 DESENOLIMENTO DA ESTRUTURA SILÁBICA POR GÊMEOS DIZIGÓTICOS: ESTUDO DE CASO anessa Cordeiro de Souza Mattos (PPGLIN/GEDEF/UESB) Maria de Fátima de Almeida Baia (PPGLIN/GEDEF/UESB) RESUMO

Leia mais

VOGAIS MÉDIAS POSTÔNICAS NÃO-FINAIS NA FALA CULTA CARIOCA

VOGAIS MÉDIAS POSTÔNICAS NÃO-FINAIS NA FALA CULTA CARIOCA 3206 VOGAIS MÉDIAS POSTÔNICAS NÃO-FINAIS NA FALA CULTA CARIOCA Alessandra de Paula Santos ( UFRJ/CNPq) INTRODUÇÃO A variação no âmbito das vogais médias, em contexto átono, constitui uma das características

Leia mais

PADRÃO FORMÂNTICA DA VOGAL [A] REALIZADA POR CONQUISTENSES: UM ESTUDO COMPARATIVO

PADRÃO FORMÂNTICA DA VOGAL [A] REALIZADA POR CONQUISTENSES: UM ESTUDO COMPARATIVO Página 47 de 315 PADRÃO FORMÂNTICA DA VOGAL [A] REALIZADA POR CONQUISTENSES: UM ESTUDO COMPARATIVO Tássia da Silva Coelho 13 (UESB) Vera Pacheco 14 (UESB) RESUMO Este trabalho visou a avaliar a configuração

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Alessandra de Paula (FAPERJ/UFRJ)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Alessandra de Paula (FAPERJ/UFRJ) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ANÁLISE ACÚSTICA DAS VOGAIS MÉDIAS POSTÔNICAS NÃO FINAIS: ALTEAMENTO E VELOCIDADE DE FALA Alessandra de Paula (FAPERJ/UFRJ) anelassard@hotmail.com I TRODUÇÃO A variação

Leia mais

O PORTUGUÊS BRASILEIRO CANTADO

O PORTUGUÊS BRASILEIRO CANTADO O PORTUGUÊS BRASILEIRO CANTADO Prof. Dr. Flávio Carvalho Departamento de Música e Artes Cênicas/ UFU e-mail: fcarvalho@demac.ufu.br www.demac.ufu.br Resumo: Este Grupo de Trabalho pretende consolidar os

Leia mais

ESTUDO FONÉTICO-EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA PAUSA NA DURAÇÃO DE VOGAIS ACOMPANHADAS DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS *

ESTUDO FONÉTICO-EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA PAUSA NA DURAÇÃO DE VOGAIS ACOMPANHADAS DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS * 57 de 297 ESTUDO FONÉTICO-EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA PAUSA NA DURAÇÃO DE VOGAIS ACOMPANHADAS DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS * Francisco Meneses (UESB) Vera Pacheco (UESB) RESUMO A duração das vogais

Leia mais

A VOCALIZAÇÃO DA LATERAL PÓS-VOCÁLICA COMO FENÔMENO NEOGRAMÁTICO DO NÍVEL PÓS-LEXICAL

A VOCALIZAÇÃO DA LATERAL PÓS-VOCÁLICA COMO FENÔMENO NEOGRAMÁTICO DO NÍVEL PÓS-LEXICAL A VOCALIZAÇÃO DA LATERAL PÓS-VOCÁLICA COMO FENÔMENO NEOGRAMÁTICO DO NÍVEL PÓS-LEXICAL - Cristine Ferreira Costa - RESUMO: In this paper, we examine the postlexical status of the process of vocalization

Leia mais

Aquisição do Encontro Consonantal: Um Estudo Comparativo Consonant Cluster Acquisition: a Comparative Study

Aquisição do Encontro Consonantal: Um Estudo Comparativo Consonant Cluster Acquisition: a Comparative Study 7 Aquisição do Encontro Consonantal: Um Estudo Comparativo Consonant Cluster Acquisition: a Comparative Study Claudia Tereza Sobrinho da Silva 1 Universidade Federal da Bahia Resumo: O presente trabalho

Leia mais

O APAGAMENTO DO /R/ FINAL NA ESCRITA DE ESTUDANTES CATUENSES

O APAGAMENTO DO /R/ FINAL NA ESCRITA DE ESTUDANTES CATUENSES 1585 O APAGAMENTO DO /R/ FINAL NA ESCRITA DE ESTUDANTES CATUENSES Geisa Borges da Costa PPGLL/UFBA 0 Introdução Um dos campos em que a teoria da variação lingüística se mostrou bastante fecunda, tal como

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE DURAÇÃO SEGMENTAL E PERCEPÇÃO DE FRICATIVAS SURDAS E SONORAS

RELAÇÃO ENTRE DURAÇÃO SEGMENTAL E PERCEPÇÃO DE FRICATIVAS SURDAS E SONORAS 3378 RELAÇÃO ENTRE DURAÇÃO SEGMENTAL E PERCEPÇÃO DE FRICATIVAS SURDAS E SONORAS Audinéia Silva (UESB/ FAPESB) Vera PACHECO (UESB) 1) CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1) Duração segmental Em algumas línguas, como

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Lingüísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Lingüísticos O ALÇAMENTO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS E POSTÔNICAS MEDIAIS Fernando Antônio Pereira Lemos (CEFET-MG) RESUMO Este estudo retoma um tema bastante controverso na literatura: o alçamento das vogais médias

Leia mais

A RELAÇÃO ENTRE POSIÇÃO DE ÊNFASE SENTENCIAL/PROXIMIDADE DE PAUSA E DURAÇÃO SEGMENTAL NO PB: O CASO DAS FRICATIVAS

A RELAÇÃO ENTRE POSIÇÃO DE ÊNFASE SENTENCIAL/PROXIMIDADE DE PAUSA E DURAÇÃO SEGMENTAL NO PB: O CASO DAS FRICATIVAS 7 de 107 A RELAÇÃO ENTRE POSIÇÃO DE ÊNFASE SENTENCIAL/PROXIMIDADE DE PAUSA E DURAÇÃO SEGMENTAL NO PB: O CASO DAS FRICATIVAS Paula Ferraz Oliveira ** (Uesb) Vera Pacheco *** (Uesb) RESUMO A duração segmental

Leia mais

SÍNCOPE E ALÇAMENTO DA VOGAL POSTÔNICA NÃO-FINAL/O/: INDÍCIOS DE MOTIVAÇÃO EXTRALINGUÍSTICA

SÍNCOPE E ALÇAMENTO DA VOGAL POSTÔNICA NÃO-FINAL/O/: INDÍCIOS DE MOTIVAÇÃO EXTRALINGUÍSTICA SÍNCOPE E ALÇAMENTO DA VOGAL POSTÔNICA NÃO-FINAL/O/: INDÍCIOS DE MOTIVAÇÃO EXTRALINGUÍSTICA SYNCOPE AND RAISING OF THE POSTONIC NON-FINAL VOWEL /O /: INDICATION OF EXTRALINGUISTIC MOTIVATION Raquel Gomes

Leia mais

VOGAL DE APOIO EM GRUPOS CONSONANTAIS CCV NO PORTUGUÊS BRASILEIRO

VOGAL DE APOIO EM GRUPOS CONSONANTAIS CCV NO PORTUGUÊS BRASILEIRO VOGAL DE APOIO EM GRUPOS CONSONANTAIS CCV NO PORTUGUÊS BRASILEIRO Francine SILVEIRA Izabel Christine SEARA Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC RESUMO Este artigo apresenta um estudo acústico

Leia mais

O ALÇAMENTO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS /E/ E /O/ SEM MOTIVAÇÃO APARENTE: UM ESTUDO EM TEMPO REAL

O ALÇAMENTO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS /E/ E /O/ SEM MOTIVAÇÃO APARENTE: UM ESTUDO EM TEMPO REAL O ALÇAMENTO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS /E/ E /O/ SEM MOTIVAÇÃO APARENTE: UM ESTUDO EM TEMPO REAL THE RISING OF THE MIDDLE UNSTRESSED VOWELS /E/ AND /O/ WITHOUT APPARENT MOTIVATION: A STUDY IN REAL TIME

Leia mais

TONICIDADE E COARTICULAÇÃO: UMA ANÁLISE INSTRUMENTAL

TONICIDADE E COARTICULAÇÃO: UMA ANÁLISE INSTRUMENTAL 225 de 667 TONICIDADE E COARTICULAÇÃO: UMA ANÁLISE INSTRUMENTAL Dyuana Darck Santos Brito 61 (UESB) Vera Pacheco 62 (UESB) Marian Oliveira 63 (UESB) RESUMO considerando que a tonicidade é um aspecto importante

Leia mais

COMPORTAMENTO DA FRICATIVA CORONAL EM POSIÇÃO DE CODA: UM ESTUDO VARIACIONISTA DA INTERFACE FALA E LEITURA DE ALUNOS DE DUAS ESCOLAS PESSOENSES

COMPORTAMENTO DA FRICATIVA CORONAL EM POSIÇÃO DE CODA: UM ESTUDO VARIACIONISTA DA INTERFACE FALA E LEITURA DE ALUNOS DE DUAS ESCOLAS PESSOENSES 4175 COMPORTAMENTO DA FRICATIVA CORONAL EM POSIÇÃO DE CODA: UM ESTUDO VARIACIONISTA DA INTERFACE FALA E LEITURA DE ALUNOS DE DUAS ESCOLAS PESSOENSES Priscila Evangelista Morais (UFPB/CNPq) Izete de Souza

Leia mais

VI SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS. Luiz Carlos da Silva Souza** (UESB) Priscila de Jesus Ribeiro*** (UESB) Vera Pacheco**** (UESB)

VI SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS. Luiz Carlos da Silva Souza** (UESB) Priscila de Jesus Ribeiro*** (UESB) Vera Pacheco**** (UESB) 61 de 119 UMA ANÁLISE DE F0 DAS VOGAIS NASAIS E NASALIZADAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO 1 Luiz Carlos da Silva Souza** Priscila de Jesus Ribeiro*** Vera Pacheco**** RESUMO: Este trabalho tem por objetivo fornecer

Leia mais

VARIAÇÃO DITONGO/HIATO

VARIAÇÃO DITONGO/HIATO VARIAÇÃO DITONGO/HIATO Viviane Sampaio 1 1 Introdução Este estudo é parte integrante do projeto Epêntese Consonantal Regular e Irregular da prof. Dr. Leda Bisol 2 que trata das consoantes e do glide. Contudo,

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa Curso: LICENCIATURA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA Período: 4 Semestre:

Leia mais

Estudo das características fonético-acústicas de consoantes em coda. silábica: um estudo de caso em E/LE

Estudo das características fonético-acústicas de consoantes em coda. silábica: um estudo de caso em E/LE Estudo das características fonético-acústicas de consoantes em coda silábica: um estudo de caso em E/LE Fernanda R. P. Allegro (Universidad de Buenos Aires/ FUNCEB) Sandra Madureira (PUC-SP) Introdução

Leia mais

A epêntese no português brasileiro em uma perspectiva multirrepresentacional

A epêntese no português brasileiro em uma perspectiva multirrepresentacional A epêntese no português brasileiro em uma perspectiva multirrepresentacional Maria Mendes Cantoni a RESUMO Este trabalho trata da epêntese no português brasileiro e sua interação com o acento da palavra.

Leia mais

Fonética acústica: Propriedades suprassegmentais APOIO PEDAGÓGICO. KENT, Ray, READ, Charles. Análise acústica da Fala São Paulo : Cortez, 2015

Fonética acústica: Propriedades suprassegmentais APOIO PEDAGÓGICO. KENT, Ray, READ, Charles. Análise acústica da Fala São Paulo : Cortez, 2015 Fonética acústica: Propriedades suprassegmentais KENT, Ray, READ, Charles. Análise acústica da Fala São Paulo : Cortez, 2015 APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo ceciliavstoledo@gmail. com Segmentos da

Leia mais

VOGAL [A] PRETÔNICA X TÔNICA: O PAPEL DA FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL E DA INTENSIDADE 86

VOGAL [A] PRETÔNICA X TÔNICA: O PAPEL DA FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL E DA INTENSIDADE 86 Página 497 de 658 VOGAL [A] PRETÔNICA X TÔNICA: O PAPEL DA FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL E DA INTENSIDADE 86 Jaciara Mota Silva ** Taise Motinho Silva Santos *** Marian Oliveira **** Vera Pacheco ***** RESUMO:

Leia mais

VOGAIS NASAIS E NASALIZADAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO: PRELIMINARES DE UMA ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO FORMÂNTICA

VOGAIS NASAIS E NASALIZADAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO: PRELIMINARES DE UMA ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO FORMÂNTICA Página 27 de 315 VOGAIS NASAIS E NASALIZADAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO: PRELIMINARES DE UMA ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO FORMÂNTICA Luiz Carlos da Silva Souza 7 (UESB/Fapesb) Vera Pacheco 8 (UESB) RESUMO Este

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA - UFU INSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA - UFU INSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA - UFU INSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA VARIAÇÃO FONÉTICA EM REGIÕES DE MINAS GERAIS Plano de Trabalho Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC) UBERLÂNDIA Setembro, 2016

Leia mais

Aquisição de encontros consonantais: uma análise de dados naturais e experimentais

Aquisição de encontros consonantais: uma análise de dados naturais e experimentais Revista Digital do Programa de Pós-Graduação em Letras da PUCRS Porto Alegre, v. 10, n. 2, p. 624-633, julho-dezembro 2017 e-issn 1984-4301 http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/letronica/

Leia mais

PROCESSO DE NASALIZAÇÃO AUTOMÁTICA EM UMA VARIEDADE DO PORTUGUÊS FALADO NO RECIFE

PROCESSO DE NASALIZAÇÃO AUTOMÁTICA EM UMA VARIEDADE DO PORTUGUÊS FALADO NO RECIFE PROCESSO DE NASALIZAÇÃO AUTOMÁTICA EM UMA VARIEDADE DO PORTUGUÊS FALADO NO RECIFE PROCESS OF AUTOMATIC NASALIZATION IN A VARIETY OF PORTUGUESE SPOKEN IN RECIFE Ana Maria Santos de Mendonça 1 Miguel de

Leia mais

AQUISIÇÃO FONOLÓGICA EM CRIANÇAS DE 3 A 8 ANOS: A INFLUÊNCIA DO NÍVEL SÓCIO ECONÔMICO

AQUISIÇÃO FONOLÓGICA EM CRIANÇAS DE 3 A 8 ANOS: A INFLUÊNCIA DO NÍVEL SÓCIO ECONÔMICO AQUISIÇÃO FONOLÓGICA EM CRIANÇAS DE 3 A 8 ANOS: A INFLUÊNCIA DO NÍVEL SÓCIO ECONÔMICO Palavras Chave: Criança, Fala, Desenvolvimento da Linguagem Introdução: A aquisição do sistema fonológico ocorre durante

Leia mais

INTRODUÇÃO A ESTUDOS DE FONOLOGIA DO PORTUGUÊS BRASILEIRO,

INTRODUÇÃO A ESTUDOS DE FONOLOGIA DO PORTUGUÊS BRASILEIRO, ALVES, Ubiratã Kickhöfel. Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro, de Leda Bisol (org.): a cartilha da nova geração de fonólogos em sua 4ª edição. Revista Virtual de Estudos da Linguagem

Leia mais

A ASPIRAÇÃO DA FRICATIVA EM POSIÇÃO DE CODA NO DIALETO FLORIANOPOLITANO - VARIAÇÃO E TEORIA

A ASPIRAÇÃO DA FRICATIVA EM POSIÇÃO DE CODA NO DIALETO FLORIANOPOLITANO - VARIAÇÃO E TEORIA A ASPIRAÇÃO DA FRICATIVA EM POSIÇÃO DE CODA NO DIALETO FLORIANOPOLITANO - VARIAÇÃO E TEORIA - Cláudia Regina Brescancini - Resumo:This article aims at studying the laryngeal fricative that arises as one

Leia mais

Análise do status fonológico do grafema consonantal duplo RR em Português Arcaico

Análise do status fonológico do grafema consonantal duplo RR em Português Arcaico Análise do status fonológico do grafema consonantal duplo RR em Português Arcaico Tatiana Somenzari Faculdade de Ciências e Letras UNESP-Campus Araraquara Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 Abstract. In this

Leia mais

Luciani Ester TENANI (Universidade Estadual Paulista/SJRP - Universidade de Campinas)

Luciani Ester TENANI (Universidade Estadual Paulista/SJRP - Universidade de Campinas) Luciani Ester TENANI (Universidade Estadual Paulista/SJRP - Universidade de Campinas) ABSTRACT: Jokes are seen as texts that have some linguistic strategies, whose explanation can be relevant to study

Leia mais

SOBRE AS CONSOANTES RÓTICAS E OS DADOS DE AQUISIÇÃO DE CRIANÇAS BRASILEIRAS E ARGENTINAS

SOBRE AS CONSOANTES RÓTICAS E OS DADOS DE AQUISIÇÃO DE CRIANÇAS BRASILEIRAS E ARGENTINAS Página 1 de 8 SOBRE AS CONSOANTES RÓTICAS E OS DADOS DE AQUISIÇÃO DE CRIANÇAS BRASILEIRAS E ARGENTINAS Ana Ruth Moresco Miranda [1] Resumo: Neste trabalho serão apresentados os resultados da aquisição

Leia mais

PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017 DISCIPLINA: TIPOLOGIA LINGUÍSTICA. PROFA. DRA. MÔNICA VELOSO BORGES

PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017 DISCIPLINA: TIPOLOGIA LINGUÍSTICA. PROFA. DRA. MÔNICA VELOSO BORGES 1 PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017 DISCIPLINA: TIPOLOGIA LINGUÍSTICA PROFA. DRA. MÔNICA VELOSO BORGES (mvborges8@hotmail.com) EMENTA Os estudos tipológicos linguísticos: conceitos, objetivos, métodos. Antecedentes

Leia mais

A SINGULARIDADE NA ESCRITA INICIAL DE MV

A SINGULARIDADE NA ESCRITA INICIAL DE MV A SINGULARIDADE NA ESCRITA INICIAL DE MV Micheline Ferraz Santos 1 Carla Salati Almeida Ghirello Pires 2 Nirvana Ferraz Santos Sampaio 3 INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho é apresentar os resultados

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais ALTERAÇÃO SEGMENTAL EM SEQÜÊNCIA DE VOGAIS ALTAS NO PORTUGUÊS DE BELO HORIZONTE

Universidade Federal de Minas Gerais ALTERAÇÃO SEGMENTAL EM SEQÜÊNCIA DE VOGAIS ALTAS NO PORTUGUÊS DE BELO HORIZONTE Universidade Federal de Minas Gerais ALTERAÇÃO SEGMENTAL EM SEQÜÊNCIA DE VOGAIS ALTAS NO PORTUGUÊS DE BELO HORIZONTE Eliana Castelli Santiago Belo Horizonte 2005 Eliana Castelli Santiago ALTERAÇÃO SEGMENTAL

Leia mais

O PAPEL DAS VARIÁVEIS LINGUÍSTICAS NA REALIZAÇÃO DO RÓTICO EM FALANTES DE REGIÕES DE IMIGRAÇÃO ALEMÃ

O PAPEL DAS VARIÁVEIS LINGUÍSTICAS NA REALIZAÇÃO DO RÓTICO EM FALANTES DE REGIÕES DE IMIGRAÇÃO ALEMÃ O PAPEL DAS VARIÁVEIS LINGUÍSTICAS NA REALIZAÇÃO DO RÓTICO EM FALANTES DE REGIÕES DE IMIGRAÇÃO ALEMÃ The role of language in accent variables was performed in German immigration regions of Speakers Ana

Leia mais

Língua portuguesa: ultrapassar fronteiras, juntar culturas

Língua portuguesa: ultrapassar fronteiras, juntar culturas A MONOTONGAÇÃO DIANTE DE /S/ NO AÇORIANO-CATARINENSE Cláudia Regina BRESCANCINI 1 RESUMO: O processo de redução verificado em ditongos decrescentes seguidos por fricativa palato-alveolar (como em [sej

Leia mais

APAGAMENTO DA FRICATIVA GLOTAL PÓS-VOCÁLICA NA VARIEDADE LINGUÍSTICA POTIGUAR

APAGAMENTO DA FRICATIVA GLOTAL PÓS-VOCÁLICA NA VARIEDADE LINGUÍSTICA POTIGUAR APAGAMENTO DA FRICATIVA GLOTAL PÓS-VOCÁLICA NA VARIEDADE LINGUÍSTICA POTIGUAR DELETION OF THE GLOTTAL FRICATIVE POSTVOCALIC IN THE POTIGUAR LINGUISTIC VARIETY Cid Ivan da Costa Carvalho 1 Universidade

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE A ESCRITA INICIAL DE SUJEITOS ATÍPICOS

CONSIDERAÇÕES SOBRE A ESCRITA INICIAL DE SUJEITOS ATÍPICOS Página 303 de 497 CONSIDERAÇÕES SOBRE A ESCRITA INICIAL DE SUJEITOS ATÍPICOS Luana Porto Pereira Souza (PPGLin/CAPES) Marian Oliveira (DELL/PPGLin/UESB) Vera Pacheco (DELL/PPGLin/UESB) RESUMO Este trabalho

Leia mais

Perfil Fonológico de Crianças com Perturbação de Linguagem Primária (PLP) Dissertação de Mestrado em Ciências da Fala e da Audição

Perfil Fonológico de Crianças com Perturbação de Linguagem Primária (PLP) Dissertação de Mestrado em Ciências da Fala e da Audição Perfil Fonológico de Crianças com Perturbação de Linguagem Primária (PLP) Diana Inês Costa Domingues NM: 39242 Dissertação de Mestrado em Ciências da Fala e da Audição Orientador: Professor Doutor Luís

Leia mais

b. des + selar -> de[s]elar d. rapas + s -> rapazes

b. des + selar -> de[s]elar d. rapas + s -> rapazes Seung-Hwa LEE (UFMG-CNPq) ABSTRAC': This paper discusses antigemination phenomena in Brazilian Portuguese Phonology. argue that the Obligatory Contour Principle is active and triggers the epenthesis rule

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Letras Comissão de Pós-Graduação e Pesquisa DO TRATAMENTO FORMAL DA FALA CONECTADA EM FRANCÊS

Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Letras Comissão de Pós-Graduação e Pesquisa DO TRATAMENTO FORMAL DA FALA CONECTADA EM FRANCÊS Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Letras Comissão de Pós-Graduação e Pesquisa DO TRATAMENTO FORMAL DA FALA CONECTADA EM FRANCÊS por RICARDO ARAUJO FERREIRA SOARES Tese de Doutorado apresentada

Leia mais

A RELAÇÃO ENTRE ATOS DE FALA E PROSÓDIA

A RELAÇÃO ENTRE ATOS DE FALA E PROSÓDIA 247 de 665 A RELAÇÃO ENTRE ATOS DE FALA E PROSÓDIA Polliana Teixeira Alves (UESB) Vera Pacheco (UESB) Alcione Santos (UESB) RESUMO Nas mais variadas situações de comunicação, nas quais se realizam os atos

Leia mais

A CONCORDÂNCIA VERBAL DE TERCEIRA PESSOA DO PLURAL NO PORTUGUÊS POPULAR DA COMUNIDADE RURAL DE RIO DAS RÃS - BA

A CONCORDÂNCIA VERBAL DE TERCEIRA PESSOA DO PLURAL NO PORTUGUÊS POPULAR DA COMUNIDADE RURAL DE RIO DAS RÃS - BA Página 57 de 510 A CONCORDÂNCIA VERBAL DE TERCEIRA PESSOA DO PLURAL NO PORTUGUÊS POPULAR DA COMUNIDADE RURAL DE RIO DAS RÃS - BA Juscimaura Lima Cangirana (UESB) Elisângela Gonçalves (UESB) RESUMO Procura-se,

Leia mais

Estudos Lingüísticos XXXIII, p , [ 656 / 662 ]

Estudos Lingüísticos XXXIII, p , [ 656 / 662 ] EFEITOS DA FREQÜÊNCIA NA PRODUÇÃO DE FRICATIVAS ALVEOPALATAIS EMERGENTES (FREQUENCY E FFE CT IN E MERGEN T ALVEOPALA TAL FRI CA TIVES) 1 Área de trabalho: Fonética e fonologia Co-autora- Pós-graduação

Leia mais

Estudo variacionista sobre a palatalização de S em coda silábica na fala fluminense

Estudo variacionista sobre a palatalização de S em coda silábica na fala fluminense Estudo variacionista sobre a palatalização de S em coda silábica na fala fluminense Silvia Figueiredo Brandão Faculdade de Letras Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Conselho Nacional de Desenvolvimento

Leia mais

REVISITANDO A VARIAÇÃO ENTRE DITONGOS NASAIS FINAIS ÁTONOS E VOGAIS ORAIS NA COMUNIDADE DE FALA DO RIO DE JANEIRO

REVISITANDO A VARIAÇÃO ENTRE DITONGOS NASAIS FINAIS ÁTONOS E VOGAIS ORAIS NA COMUNIDADE DE FALA DO RIO DE JANEIRO REVISITANDO A VARIAÇÃO ENTRE DITONGOS NASAIS FINAIS ÁTONOS E VOGAIS ORAIS NA COMUNIDADE DE FALA DO RIO DE JANEIRO REVISITING THE VARIATION BETWEEN FINAL UNSTRESSED NASAL DIPHTHONG AND ORAL VOWELS IN THE

Leia mais

A ELISÃO DA VOGAL /o/ EM FLORIANÓPOLIS-SC RESULTADOS PRELIMINARES

A ELISÃO DA VOGAL /o/ EM FLORIANÓPOLIS-SC RESULTADOS PRELIMINARES A ELISÃO DA VOGAL /o/ EM FLORIANÓPOLIS-SC RESULTADOS PRELIMINARES Letícia Cotosck Vargas (PUCRS/PIBIC- CNPq 1 ) 1. INTRODUÇÃO Esta pesquisa tem por objetivo examinar um dos processos de sândi externo verificados

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS ESCOLA DE EDUCAÇÃO CURSO DE MESTRADO EM LETRAS

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS ESCOLA DE EDUCAÇÃO CURSO DE MESTRADO EM LETRAS UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS ESCOLA DE EDUCAÇÃO CURSO DE MESTRADO EM LETRAS AQUISIÇÃO DOS DITONGOS ORAIS DECRESCENTES: UMA ANÁLISE À LUZ DA TEORIA DA OTIMIDADE Giovana Ferreira Gonçalves Bonilha Dissertação

Leia mais

EFEITOS LEXICAIS NA VOCALIZAÇÃO VARIÁVEL DA CONSOANTE /l/ EM CODA SILÁBICA NO PORTUGUÊS BRASILEIRO DE CONTATO COM FALARES DIALETAIS ITALIANOS

EFEITOS LEXICAIS NA VOCALIZAÇÃO VARIÁVEL DA CONSOANTE /l/ EM CODA SILÁBICA NO PORTUGUÊS BRASILEIRO DE CONTATO COM FALARES DIALETAIS ITALIANOS BATTISTI, Elisa; MORAS, Viviane Tebaldi. Efeitos lexicais na vocalização variável da consoante /l/ em coda silábica no português brasileiro de contato com falares dialetais italianos. ReVEL, edição especial

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CONSCIÊNCIA LINGUÍSTICA ASPECTOS FONOLÓGICOS E SINTÁCTICOS DO PORTUGUÊS

AVALIAÇÃO DA CONSCIÊNCIA LINGUÍSTICA ASPECTOS FONOLÓGICOS E SINTÁCTICOS DO PORTUGUÊS AVALIAÇÃO DA CONSCIÊNCIA LINGUÍSTICA ASPECTOS FONOLÓGICOS E SINTÁCTICOS DO PORTUGUÊS AVALIAÇÃO DA CONSCIÊNCIA LINGUÍSTICA ASPECTOS FONOLÓGICOS E SINTÁCTICOS DO PORTUGUÊS Coordenação M. João Freitas Anabela

Leia mais

AULA 3: ANÁLISE FONÊMICA EM PORTUGUÊS 1. Introdução Fonêmica

AULA 3: ANÁLISE FONÊMICA EM PORTUGUÊS 1. Introdução Fonêmica AULA 3: ANÁLISE FONÊMICA EM PORTUGUÊS 1. Introdução Fonêmica o Termo reservado às análises fonológicas estruturalistas americanas cf. Pike, 1947 o Objetivo: fornecer o instrumental para a conversão da

Leia mais