ANÁLISE EXPLORATÓRIA DA PRÁTICA DO TURISMO NA RPPN FELICIANO MIGUEL ABDALA E O INTERACIONISMO COM A COMUNIDADE LOCAL CARATINGA / MG

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1 CAMILA REIS COUTINHO CÍNTIA VASCONCELOS SOUSA CAMPOS ANÁLISE EXPLORATÓRIA DA PRÁTICA DO TURISMO NA RPPN FELICIANO MIGUEL ABDALA E O INTERACIONISMO COM A COMUNIDADE LOCAL CARATINGA / MG BACHARELADO EM TURISMO DOCTUM / MG 2005

2 2 CAMILA REIS COUTINHO CÍNTIA VASCONCELOS SOUSA CAMPOS ANÁLISE EXPLORATÓRIA DA PRÁTICA DO TURISMO NA RPPN FELICIANO MIGUEL ABDALA E O INTERACIONISMO COM A COMUNIDADE LOCAL CARATINGA / MG Monografia apresentada à banca examinadora da Faculdade de Turismo, Instituto Doctum, como exigência parcial para obtenção do grau de bacharel em Turismo, sob a orientação da professora especialista Luciana Lustosa Ferreira. DOCTUM / CARATINGA 2005

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4 4 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus por permitir a realização deste trabalho, por me manter em paz em meio às dificuldades e por me ensinar a crer ainda que tudo parecesse contrário. Agradeço a minha mãe Ruth, ao meu irmão-pai Júnior, ao Rafael por estarem ao meu lado, pelas orações e por não me deixarem desistir ao longo destes 4 anos. Agradecimento este extensivo a Tia Zulmira, Tio Waldir e Tia Neném. Muito obrigada, professora Luciana Lustosa, por me ensinar muitas coisas e por me orientar tão bem nesta etapa final da graduação. Obrigada amigos e colegas de graduação, vocês não têm noção do quanto cresci e aprendi no relacionamento com cada um de vocês. Aos professores que compartilhando seus conhecimentos, de uma forma muito especial, acrescentaram muito em minha vida pessoal e profissional, obrigada por possibilitarem a abertura de novos caminhos e horizontes, hoje concluindo esta graduação, vejo que grande parte devo a vocês. Camila Reis Coutinho

5 5 RESUMO A Reserva Particular do Patrimônio Natural Feliciano Miguel Abdala RPPN-FMA, existe para a preservação da fauna e flora que compõe o bioma Mata Atlântica e tem sido utilizada até o presente momento para fins de pesquisa científica e visitação em pequena escala de turistas nacionais e estrangeiros. Como possuidora de um grande potencial turístico, em função dos seus atrativos naturais, está em andamento a melhoria da estrutura da RPPN- FMA para que esta se torne um produto turístico com infra-estrutura básica receptiva, colocando a disposição dos visitantes a possibilidade de realizarem passeios com guias locais treinados, se hospedar e alimentar com qualidade, conforto e segurança no distrito. Entendeuse que toda esta estruturação exercerá impactos diretos nos aspectos sociais, culturais, ambientais e econômicos da população residente tanto na zona urbana como na zona rural do distrito de Santo Antônio do Manhuaçu. O presente trabalho, propôs a análise por meio de estudo in loco, sobre a interferência resultante da atividade turística na vida desta comunidade, buscando perceber também se esta população está receptiva e participando de todo o processo de implantação da atividade, bem como favorável a utilização do espaço natural da região, que é rico em atrativos naturais e culturais, buscando como resultado um turismo sustentável e participativo, onde os moradores locais sejam beneficiados nos aspectos econômico, social, histórico-cultural, em conseqüência de sua participação direta na organização do espaço a ser explorado turisticamente.

6 6 SUMÁRIO INTRODUÇÃO TURISMO: HISTÓRIA E ATUALIDADE DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO DO TURISMO DESENVOLVIMENTO DO TURISMO NO BRASIL UNIDADES DE CONSERVAÇÃO O QUE É RPPN RISCOS E BENEFÍCIOS DO TURISMO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO IMPACTOS DO TURISMO IMPACTOS SOCIAIS E CULTURAIS IMPACTO ECONÔMICO IMPACTO AMBIENTAL TURISMO E QUALIDADE DE VIDA O QUE É QUALIDADE DE VIDA TURISMO PROPORCIONANDO QUALIDADE DE VIDA RESERVA PARTICULAR PATRIMÔNIO NATURAL FELICIANO MIGUEL ABDALA HISTÓRICO PERFIL E FLUXO DOS VISITANTES PROJETO TURÍSTICO COMUNIDADE DO DISTRITO DE SANTO ANTÔNIO DO MANHUAÇU E ENTORNO DA RPPN ANÁLISE DOS DADOS E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS PROPOSTAS PARA APROVEITAMENTO DO POTENCIAL TURÍSTICO DA RPPN FMA E COMUNIDADE DO ENTORNO CONSIDERAÇÕES CONCLUSIVAS BIBLIOGRAFIA ANEXOS...48

7 7 INTRODUÇÃO A atividade turística realizada em áreas de preservação deve ser implantada de forma sustentável buscando a integração e envolvimento das comunidades locais para que estas sejam também beneficiadas pela prática do turismo. A RPPN-FMA situa-se na região sudeste do Brasil, no estado de Minas Gerais, no município de Caratinga ficando distante deste 55 Km, no distrito de Santo Antônio do Manhuaçu. A Estação é ligada a uma organização não-governamental, a Fundação Biodiversitas, de Belo Horizonte e tem como finalidade básica a preservação de um ecossistema da Mata Atlântica de Minas Gerais para gerações futuras, bem como a facilitação de trabalhos nas áreas de História Natural, uma vez que o objetivo principal é o fomento a pesquisa científica. Possui como foco a promoção de conceitos preservacionistas visando a integridade do ecossistema, mas tem buscado a inclusão do turismo e da educação ambiental. O Turismo e a Educação Ambiental são também objetivos da EBC, porém não devem prejudicar as pesquisas. (Veado, 1990, p. 02). Assim, está em andamento a implantação de uma infra-estrutura receptiva no interior da reserva e a oferta de cursos para a comunidade local sobre guia, turismo e turismo rural. É necessário o envolvimento de toda esta comunidade uma vez que a cultura, a história local e o comportamento destes, poderão também vir a ser atrativos diferenciais na busca e consumo por parte dos turistas. Para Krippendorf (2000), o desenvolvimento do turismo não pode ter um propósito em si mesmo, ele deve ser um meio para realizar objetivos superiores de ordem econômica, social, cultural, entre outros. Portanto, ao buscar estratégias para o desenvolvimento do turismo, independente de sua tipologia o objetivo primordial deverá ser a busca pelo envolvimento das esferas que compõe a sociedade bem como sua preservação, por compreender que o patrimônio quer seja natural ou cultural, é um elemento determinante na caracterização de uma comunidade. Tornando assim, a sustentabilidade como condição prévia para o turismo no âmbito econômico, ambiental e sociocultural. A atividade turística deverá servir como um meio que promova a incorporação da comunidade local no processo de transformações e adaptações para a prática do turismo de modo mais democrático.

8 8 A comunidade local que está inserida no entorno da RPPN FMA pode ser identificada como os residentes na zona urbana e rural do Distrito de Santo Antônio do Manhuaçu. É de fundamental importância o desenvolvimento de trabalhos que envolvam esta comunidade no planejamento deste ambiente, para que estes não fiquem alienados e para que não haja uma descaracterização cultural em função dos futuros visitantes que irão consumir os serviços e produtos ofertados. A atividade turística deve ser implantada de modo que seja possível a sobrevivência, o resgate e o desenvolvimento de produções culturais e artesanais tradicionais para que não acarrete uma padronização ou descaracterização dos mesmos. Swarbrooke entende que população local... normalmente consistem em diferentes grupos de interesse, alguns dos quais podem estar em conflitos entre si. (Swarbrooke, 2000, vol. 2, p. 70). A proposta deste trabalho foi verificar o estágio de desenvolvimento do turismo na região e a forma como ele interfere na vida da comunidade local por meio dos seguintes questionamentos: O turismo incipiente na região acarretou modificações no modo de vida da comunidade? É possível surgir conflitos entre a população local no seu relacionamento com os turistas? A RPPN-FMA é uma localidade viável para a implantação da atividade turística de modo sustentável? A comunidade local é receptiva a RPPN-FMA e à sua utilização também para fins turísticos? A prática do turismo promove melhorias na qualidade de vida dos moradores que compõe o entorno da RPPN-FMA? Buscou-se neste estudo coletar dados que identificasse se a prática do turismo na RPPN-FMA tem causado interferência na vida da comunidade local; como também o perfil dos visitantes, sua procedência e freqüência a RPPN-FMA; averiguar as possibilidades de crescimento da atividade turística na RPPN-FMA e em seu entorno; confirmar a importância da reserva em âmbitos sociais, ambientais, educacionais, econômicos para a comunidade do entorno; analisar a maneira como a comunidade local percebe a existência de uma RPPN e como se posiciona frente às medidas necessárias para sua preservação; apresentar levantamento de dados qualitativo sobre a comunidade local; apresentar sugestões para evitar que o turismo acarrete modificações negativas no modo de vida da comunidade local.

9 9 A pesquisa realizou-se tendo como base a coleta de dados secundários sobre a RPPN- FMA, sua história, características climáticas, ambientais, extensão territorial, identificação do perfil dos visitantes atuais e conhecimento da infra-estrutura turística receptiva. Utilizou-se ainda como complemento para análise, uma pesquisa de campo com aplicação de questionários à população que compõe o entorno para identificar a forma como esta percebe o turismo e sua disposição em participar do processo de implantação da atividade turística na RPPN-FMA. O tamanho da amostra foi definido conforme o método estatístico citado por VIEIRA (1999, p.85), a mesma foi retirada ao acaso da população, para que todos tivessem igual probabilidade de ser amostrado, adotando, portanto, o método de amostragem aleatória simples.

10 10 1. TURISMO: HISTÓRIA E ATUALIDADE A palavra Turismo provém do latim, tornare que quer dizer dar uma volta, voltar ao ponto inicial, é também derivada da palavra francesa tour que tem o mesmo significado, daí formou-se o termo Grand Tour, usado pela primeira vez por Richard Lassels no ano de 1970 em seu livro Voyage of Italy (CAMARGO, 2000) DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO DO TURISMO Para LINCKORISH (2000, p. 21) ''o desenvolvimento do turismo pode ser dividido em quatro estágios distintos [...] altamente influenciados pelas mudanças no transporte, já que o transporte é o principal serviço na atividade que consiste em sair de casa para um novo destino''. Para este autor, o turismo teve início na era medieval e até o início do século XVII ele denomina turismo pré-histórico, sendo este o primeiro estágio. O segundo compreende a era onde houve grande desenvolvimento no setor de transportes. O terceiro estágio de 1918 a 1939 corresponde ao período entre as guerras e o último estágio do turismo para este autor se deu a partir de Para IGNARRA, (1999, p. 15) ''o turismo em termos históricos se iniciou quando o homem deixou de ser sedentário e passou a viajar, principalmente motivado pela necessidade de comércio com outros povos''. Para OLIVEIRA (2000, p. 15) ''o turismo é mais antigo do que a própria expressão. Os primeiros Jogos Olímpicos ocorreram em 776 a.c., na Grécia antiga, quando foram promovidas as primeiras viagens que, tempos depois, intensificaram-se com a descoberta das propriedades de cura das águas minerais''. Como cita BARRETTO, (1995, p.44) a proto-história do turismo pode situar-se na antiga Grécia, entre os fenícios, na antiga Roma, ou até milhões de anos atrás... e é muito provável que, se fosse realizada uma pesquisa em tempos anteriores, e em outras culturas, além da grecoromana, encontrar-se-iam antecedentes ainda mais remotos, chegando-se a supor que o ser humano sempre viajou, seja definitivamente (migrando) ou temporariamente (retornando).

11 11 A efetivação de uma visita a um local que não seja o de residência de um indivíduo está relacionado a viagens que por sua vez poderá estar intimamente ligada ao turismo. Para compreender o processo histórico do turismo é indispensável analisar a diferença entre o conceito de viagem e o conceito de turismo, viagem está relacionado ao deslocamento, já no turismo além do deslocamento há a necessidade de toda uma estrutura receptiva. Historicamente o turismo passou a existir quando o homem deixou de ser sedentário e iniciou o período de viagens movido pela necessidade de comércio com outros povos. O ato de viajar implica em voltar, e quando ainda sedentário o homem permanecia no local de destino enquanto este lhe garantisse sustento. Eram por motivos econômicos que se realizavam grandes viagens exploratórias dos povos antigos que tinham como finalidade conhecer novas terras e ocupá-las para posterior exploração. Outros fatores motivacionais são percebidos na Idade Média como o religioso que através das cruzadas, uma maneira organizada de recuperar o Santo Sepulcro, inseriu muitos viajantes nos caminhos da Europa, o que propiciou a transformação das pousadas caridosas em atividades lucrativas. Percebe-se que o ato de viajar independente da motivação é um fenômeno antigo na história da humanidade, segundo MCINTOSH, apud IGNARRA, 2000, p. 15., o turismo deve ter surgido com os babilônios por volta de a.c. El invento del dinero por los sumerios (babilonios) e el auge del comercio que se inició aproximadamente en el ano a. C., tal vez sinale el comienzo de la era moderna de las viajes. Los sumerios fueron los primeiros en concebir la idea del dinero, y em aplicarla a sus transaciones comerciales. (También inventaron la iscritura e la rueda, por lo que se les podria considerar como los fundadores de los viajes.) El hombre podia pagar por el transporte e el alojamiento ya fueraz con dinero o por trueque de bienes. 1 O Egito já podia ser considerado uma Meca a três mil anos antes de Cristo, em função dos visitantes que para lá se dirigiam nesta época para contemplar as pirâmides e outros monumentos. Esses visitantes viajavam pelo rio Nilo em embarcações com cabines bem confortáveis ou por terra em carruagem." (IGNARRA, 2000, p. 16) 1 O dinheiro foi inventado pelos sumérios (babilônios) e o auge do comércio que se iniciou aproximadamente no ano a. C, talvez assinala o início da era moderna das viagens. Os sumérios foram os primeiros a conceber a idéia do dinheiro e aplicá-la em suas transações comerciais. (Também inventaram a escrita, a roda, podendo considerá-los também como fundadores das viagens.) O homem podia pagar pelo transporte e alojamento com dinheiro ou peloa troca de bens.

12 12 É possível considerar que os fenícios foram os povos que possibilitaram o maior desenvolvimento do conceito de viagens em seu período devido ao seu território que não favorecia a agricultura, estes se viram necessitados de desenvolver o comércio internacional como meio para sobrevivência. Na Grécia antiga, o hábito de viajar também era comum e foi Heródoto, um dos primeiros historiadores da humanidade o exemplo, este viajou pela Feníncia, Egito, Grécia, e mar Morto. Há também na Grécia registros de viagens organizadas para participação nos jogos olímpicos. No período do Império Romano as viagens eram motivadas por um sistema de rodovia administrado pelo Estado e guardado pelo exército. De Roma saíam quantidade considerada de pessoas para o campo, o mar, as águas termais, os templos e festivais. Com o fim do Império Romano as viagens sofreram um declínio. As sociedades se organizaram em feudos e se sustentavam, viajar passou a ser uma aventura devido aos perigos que a época apresentava, assaltos realizado por grupos de bandidos nas estradas. Após o ano as viagens passaram a ofertar maior segurança, surgiram as grandes estradas, no percurso por estas estradas os viajantes de nível social mais elevado eram hospedados nos castelos ou em casas particulares, os demais utilizavam barracas ou hospedarias. Os séculos XV e XVI foram marcados pelas grandes navegações com viagens que atravessavam os oceanos, levando centenas de pessoas e duravam vários meses. O turismo moderno teve início no século XIX, após o advento da Revolução Industrial (século XVIII) onde ocorreu as primeiras viagens organizadas. Teve início em 1830 a era das ferrovias que foi determinante no desenvolvimento do turismo. Em 1841 surge o primeiro agente de viagem profissional Thomas Cook, que organizou viagem com 570 pessoas, comprou e revendeu os bilhetes, configurando assim a primeira viagem agenciada. Em 1846, organizou viagem similar a Londres, utilizando-se de guias de turismo, caracterizando como o início do turismo coletivo. (BARRETO, 1991, p. 53). O turismo contemporâneo, período de 1945 a 1990, foi marcado pelo avanço tecnológico no meio do transporte aéreo e estruturação dos serviços prestados, a hotelaria passou por modificações e melhorias. Em 1970 teve início a preocupação dos países do primeiro mundo com o meio ambiente e a necessidade de preservá-lo para gerações futuras.

13 DESENVOLVIMENTO DO TURISMO NO BRASIL No Brasil o turismo teve início com o seu descobrimento, as primeiras expedições que aqui chegaram não deixavam de estar fazendo turismo de aventura. (IGNARRA, 1999, p. 19) Com o início das capitanias Hereditárias e do Governo Geral, criou-se o turismo de negócios entre a metrópole e a colônia. Houve também as viagens de intercâmbio cultural onde jovens abastados eram enviados para Portugal para estudar. Até então parte receptiva do Brasil era precária, mas no início do século XIX, quando a corte portuguesa se transferiu para o Brasil houve um grande desenvolvimento urbano, notadamente no Rio de Janeiro. Aumentou a demanda por hospedagens devido as visitas realizadas pelos diplomatas e comerciantes, e assim teve início a hotelaria brasileira. Na metade do século XIX desenvolveu-se os transportes movidos a vapor, esta evolução no segmento de transportes possibilitou deslocamentos do e para o Rio de Janeiro. Em 1885 inaugurou-se o trem para subir o Corcovado, sendo este o primeiro atrativo a receber infra-estrutura no Brasil, nesta época o Rio de Janeiro contava com uma média de 200 estabelecimentos entre hotéis, hospedarias e restaurantes. Em 18de novembro de 1966, foi pela primeira vez no Brasil definida a política de turismo, pelo decreto-lei nº55, trazendo a existência o CNTUR - Conselho Nacional de Turismo e a EMBRATUR - Empresa Brasileira de Turismo. A partir do ano 1968 teve início o levantamento estatístico dos turistas que entravam no país. O Rio de Janeiro e São Paulo já possuíam secretarias de turismo. Havia ainda uma carência nos meios de transportes que interferia diretamente no estímulo do turismo interno. Era dado pouca importância ao setor até o final da década de 1970, o que resultou na falta de preservação ambiental e pratrimônio histórico-cultural, na deficiência dos serviços prestados e mão-de-obra não qualificada. A atividade foi impulsionada no país a partir da década de 1980 onde houve a existência de uma significativa classe média, a mulher passou a fazer parte do mercado de trabalho aumentando assim a renda familiar, houve também melhorias nos meios de comunicação e transportes. O turismo passou a ser visto como um estilo de vida, como um meio de fugir da rotina e aliviar o estresse. (CAMPOS, 2001, p. 26)

14 14 Em 1992 foi lançado o PLANTUR Plano Nacional de Turismo, tinha como objetivo reorganizar o turismo no setor público e privado, buscava também a diversificação na oferta de produtos turísticos. Em 1994 foi criado o PNMT - Programa Nacional de Municipalização do Turismo, que adotando a metodologia da OMT - Organização Mundial do Turismo apresentava como objetivo, implementar um novo modelo de gestão da atividade turística, simplificada para os Estados e Municípios, buscando maior eficiência e eficácia na administração da atividade turística e o desenvolvimento do turismo de modo sustentável nos municípios de forma participativa. A Política Nacional de Turismo estabelecida para o período de , no período de governo de Fernando Henrique Cardoso tinha por finalidade o desenvolvimento do turismo e seu equacionamento como fonte de renda nacional. (final do artigo 1º do decretolei /67). Num balanço realizado no início de 2000, o governo considerou encerrado o ciclo de desenvolvimento do turismo, que havia sido iniciado a partir do estabelecimento da Política Nacional do Turismo. A posse do novo Presidente da República em 1º de janeiro de 2003 trouxe como novidade a criação de um Ministério exclusivo para o Turismo. Foi criado pela medida provisória nº103, de 1º de janeiro de Sua estrutura é composta pelos seguintes órgãos: Secretaria de Políticas de Turismo; Secretaria de Programas de Desenvolvimento do Turismo; e o InstitutoBrasileiro de Turismo (EMBRATUR). Em 29 de abril de 2003, foi divulgado pelo governo o PNT - Plano Nacional de Turismo, tendo como proposta consolidar o Ministério do Turismo como articulador do processo de integração dos diversos segmentos do setor turístico. A promoção, marketing e apoio a comercialização do produto brasileiro no mundo ficou enfocado pela Embratur. O PNT preocupa-se também com a descentralização da gestão do turismo, ou seja, os municípios passaram ser responsáveis pela gestão deste setor a nível local.

15 15 2. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO As Unidades de Conservação (UC), são áreas naturais protegidas do território nacional, de domínio público ou privado, podem ser criadas em nível municipal, estadual e federal, por meio de decreto ou lei, mas sua extinção é feita somente por meio de lei. (COSTA, 2002). Podem ser vinculadas a diferentes órgãos administrativos, em função de sua natureza, seu objetivo e seu estatuto. Se subdivide em dois grupos que possuem características específicas, sendo estes Unidades de Preservação Integral e Unidades de Uso Sustentável. As Unidades de Preservação Integral tem por finalidade preservar a natureza, a utilização de seus recursos naturais só são possíveis de forma indireta. Fazem parte desta categoria de Unidade de Conservação: Estação Biológica; Reserva Biológica; Parque Nacional; Monumento Natural; Refúgio da Vida Silvestre. As Unidades de Uso Sustentável possuem como objetivo promover paralelamente a conservação da natureza e a sua utilização de modo sustentável de parte de seus recursos naturais. Esta categoria de Unidade de Conservação é composta por: Área de Proteção Ambiental; Área de Relevante Interesse Ecológico; Floresta Nacional; Reserva Extrativista; Reserva da Fauna; Reserva de Desenvolvimento Sustentável e Reserva Particular do Patrimônio Natural. (COSTA, 2002) 2.1. O QUE É RPPN A Reserva Particular do Patrimônio Natural deve ser entendida como uma área particular, que tem por finalidade a preservação e conservação da diversidade biológica característica desta área. De acordo com MESQUITA, As RPPNs são unidades de conservação de domínio privado, criadas por iniciativa do proprietário da área, mediante ato de órgão governamental (IBAMA ou órgão estadual de meio ambiente, quando houver regulamentação no estado), desde que constatado o interesse público. Pelo SNUC, as RPPNs devem ter como objetivo principal a conservação da diversidade biológica. 2 2 MESQUITA, Carlos Alberto Bernardo. RPPN Reservas particulares do patrimônio natural da mata atlântica São Paulo : Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, p. (Caderno da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica : série conservação e áreas protegidas, 28)

16 16 O programa de RPPNs existe no Brasil desde 1990, quando surgiu o Decreto nº regulamentando esse tipo de iniciativa e em 1996, foi substituído pelo Decreto nº 1.922, sendo que, em 2000, com a nova lei do Sistema Nacional de Unidade de Conservação (SNUC), as RPPNs passaram a ser consideradas unidades de conservação, integrante do grupo de uso sustentável. Uma área poderá tornar-se RPPN por iniciativa de seu proprietário a partir do reconhecimento do Poder Público a nível federal, sendo que esta área deverá ser considerada de grande importância devido sua biodiversidade, suas características paisagísticas ou ambientais que justifique a iniciativa de recuperação. Ao tornar-se RPPN uma área natural, o proprietário faz com que a natureza daquela localidade permaneça preservada perpetuamente. Com a legalização da área como RPPN, o proprietário não pode mais se desfazer dessa propriedade, que com seu falecimento apenas passará a seus herdeiros, que também não poderão negociá-la. 3 Parte alguma que compõe a área natural intocada ou em recuperação poderá sofrer alteração, restringindo portanto a utilização da terra a partir da criação da Reserva Particular do Patrimônio Natural. Há muitas possibilidades de utilização das RPPNs, inclusive com fins lucrativos. Pode-se realizar desde pesquisa científica, levantamentos de flora e de fauna, estudos sobre o meio ambiente, atividades de educação ambiental, práticas esportivas pouco impactantes. Nas RPPNs é possível também desenvolver atividades econômicas, especialmente no campo do ecoturismo. Tais atividades, no entanto, deverão ser autorizadas ou licenciadas pelo órgão responsável pelo reconhecimento da RPPN e executadas de modo a não comprometer o equilíbrio ecológico ou colocar em perigo a sobrevivência das populações das espécies ali existentes. Deve-se observar, portanto, a capacidade de suporte da área, ou seja, o quanto de uma atividade pode ser desenvolvida num local sem prejudicar seu meio ambiente. Atualmente existe no estado de Minas Gerais um total de 81 Rppns que corresponde a uma área de ,73 hectares de área preservada. MESQUITA (2004, p. 86) 3 COSTA, Patrícia Côrtes. Unidades de Conservação. São Paulo: Aleph, (Série Turismo)

17 RISCOS E BENEFÍCIOS DO TURISMO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO A atividade recreativa tem sido percebida como um dos melhores meios para conservar áreas naturais degradadas, como também uma alternativa potencial para atingir os objetivos de desenvolvimento e conservação de uma determinada região. Mas se analisar uma área natural utilizada para este fim sem planejamento, onde o interesse de divulgação por parte dos meios de comunicação se sobrepõe a análise das consequências negativas verá que é algo preocupante. Uma vez que as unidades de conservação existem para preservar tudo que está inserido em sua extensão territorial, como fauna, flora, patrimônio cultural, paisagens, entre outros, a prática do turismo neste ambiente resultará em custos e benefícios que deverão ser trabalhados paralelamente. Todo proceso de desarollo conlleva una série de ventajas y de inconvenientes o de beneficios y costes que hay que calibrar para validar la bondad global de los resultados que se esperan obtener a través de una iniciativa. (CONDURAS, 2004, p. 393). 4 A degradação do ambiente natural é um dos problemas resultante da inserção do turismo em unidades de conservação. Em algumas situações pode se perceber visivelmente os impactos negativos causados pela ação do homem seja para estruturar a área para receber turistas, seja pelo fluxo de turistas em busca do consumo desta localidade. A tabela a baixo mostra os benefícios que podem advir da realização do turismo em unidades de conservação. Tabela 1: Benefícios Potenciais do Turismo em Unidades de Conservação Aumento de oportunidades econômicas Proteção do patrtimônio natural e cultural Melhoria na qualidade de vida Estimula novas empresas e diversifica a Protege os processos ecológicos. economia local. Conserva a biodiversidade. Aumenta a oferta de empregos para a Melhora as facilidades de transporte e comunidade comunicação. Aumento de renda. Auxilia a desenvolver mecanismos de Estimula a manufatura de bens locais. financiamento para as unidades. Melhora o padrão de vida. Cria valores econômicos e protege Capacita os funcionários às novas recursos que não seriam percebidos pela atividades. comunidade local de outrta forma. Aumenta o fundo para a proteção da Transmite valores de conservação por Promove os valores estéticos, espirituais e de bem-estar. Apóia a educação ambiental para visitantes e comunidade local. Estimula o desenvolvimento da cultura, artes e artesanato. Aumenta o nível educacional da comunidade local. Estimula a comunidade a valorizar sua cultura e ambiente regional. 4 Todo processo de desenvolvimento leva a uma série de vantagens e de incovenientes o de benefícios e custos, deve se equilibrar para validar a bondade global dos resultados que se esperam obter através de uma iniciativa. (CONDURAS, 2004, p. 393).

18 18 unidade e comunidade local. meio da educação e interpretação. Estimula as pessoas a aprenderem as Apóia as pesquisas e desenvolvimeto de línguas e culturas dos turistas um sistema de manejo. estrangeiros. Fonte: adaptado de Eagles e colaboradores (2002) apud Takahashi (2004). E muito dos efeitos negativos resultante da visitação ou das inúmeras modificações advindas do desenvolvimento do turismo na localidade, pode e deve ser manejado ou minimizado com o apoio da comunidade local.

19 19 3. IMPACTOS DO TURISMO Os impactos causados pela prática do turismo podem ser resultantes das mudanças necessárias para estruturar a atividade. Podem também ser conseqüência do processo de interação entre turistas, comunidade e meios receptores. É possível que tipos de turismo parecidos possam causar diferentes impactos. Ao mesmo tempo em que o turismo pode ajudar a reconhecer e promover culturas distintas, ele pode alterar ou distorcer padrões culturais IMPACTOS SOCIAIS E CULTURAIS Os efeitos sociais e culturais do turismo relacionam-se com a maneira pela qual as viagens e o turismo afetam as pessoas e suas comunidades. DIAS (2003, p. 126), entende que o impacto em uma determinada comunidade é resultante, de um tipo particular de relações sociais que ocorrem entre turistas e residentes como decorrência do estabelecimento do contato e que provocam mudanças sociais e culturais na sociedade visitada sistema de valores, comportamento individual, estrutura familiar, estilos de vida, manifestações artísticas, cerimônias tradicionais e organização social. Para RUSCHMANN, (1997, p. 34), Os impactos do turismo referem-se à gama de modificações ou à seqüência de eventos provocados pelo processo de desenvolvimento turístico nas localidades receptoras. As variáveis que provocam os impactos têm natureza, intensidade, direções e magnitude diversas; porém, os resultados interagem e são geralmente irreversíveis quando ocorrem no meio ambiente natural. Percebe-se, portanto que sempre ocorrerão mudanças devido aos contatos interculturais, e é necessário o desenvolvimento de ações que visem a minimização dos impactos resultantes destes contatos.

20 20 Impactos Sociais Para a identificação dos impactos predominantemente sociais o autor Dias, (2003, p ), os agrupou em oito categorias: 1. Ressentimento resultante do choque de culturas; 2. Transformação da estrutura de trabalho; 3. Saturação de infra-estrutura, que afeta instalações e equipamentos; 4. Transformação de valores e condutas morais; 5. Modificações nos padrões de consumo; 6. Problemas de saúde; 7. Etnocentrismo; 8. Excesso de padronização. 1. Ressentimento resultante do choque de culturas O turismo promove relações sociais entre indivíduos que representam culturas diferentes, o que pode acarretar choques advindos desta diferenciação cultural. Podendo levar os residentes das localidades turísticas a adotarem determinados comportamentos em relação aos turistas, este comportamento vai depender do estágio em que se encontra o turismo na localidade, podendo variar de estados de euforia, quando os visitantes são bem-vindos, até de antagonismo potencial, quando atitudes antituristas começam a crescer entre a população local. (DIAS, 2003, p. 130). Segundo DOXEY (1972), apud DIAS (2003, p. 130), as atitudes dos visitantes podem assumir quatro estágios diferentes, dependendo do grau de inserção do turismo na comunidade: euforia, apatia, contrariedade e antagonismo. Já MATHIESON e WELL, apud RUSCHMANN (1997, p. 47) identificam cinco estágios da crescente desilusão de uma população receptora com o turismo, no caso dos impactos sociais: 1 - Euforia - quando as pessoas vibram com o desenvolvimento do turismo. Recebem bem os turistas; registram-se sentimentos de satisfação mútua. Oportunidades de emprego, negócios e lucro são abundantes e aumentam com o crescimento do fluxo de turistas. 2 - Apatia - na medida em que a atividade cresce e se consolida, a população receptora considera a rentabilidade do setor como garantia, e o turista é considerado o meio para a

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