EMENTA: ICMS MEDICAMENTOS SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA INCIDÊNCIA NORMAL E EXCEÇÕES

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1 Fls. 1 PARECER nº 049/2015 ASSUNTO: PARECER INFORMATIVO EMENTA: ICMS MEDICAMENTOS SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA INCIDÊNCIA NORMAL E EXCEÇÕES RELATÓRIO Cuidam os autos de solicitação de consulta acerca da interpretação e aplicação da legislação do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS inerente à tributação de medicamentos. A Consulente relata sua competência para assegurar o repasse aos preços dos medicamentos das alterações da carga tributária. Assim, necessita saber: 1) Como se dá a incidência do ICMS sobre produção e comercialização de medicamentos (Ex: genérico, similar, referência ou outro agrupamento) no Estado do Espírito Santo? 2) A incidência do ICMS é diferenciada por tipo de medicamento (Ex: genérico, similar, referência ou outro agrupamento)? 3) Quais os convênios deste Estado isentam medicamentos do ICMS ou definem alíquotas diferenciadas por tipo de medicamento? 4) O ICMS é aplicado sobre o Preço de Fábrica (PF) ou sobre o Preço Máximo ao Consumidor (PMC) ou sobre outra base? É o relatório. APRECIAÇÃO Inicialmente esclareço que estão preenchidos regularmente os requisitos para formulação de consulta, sendo constatado o legítimo interesse da Consulente presente no art. 842 do RICMS/ES. Então passo a responder os questionamentos formulados na inicial: 1) Como se dá a incidência do ICMS sobre produção e comercialização de medicamentos (Ex: genérico, similar, referência ou outro agrupamento) no Estado do Espírito Santo? R: Sobre medicamentos incide a alíquota de 17% (dezessete por cento) prevista no art. 71, I do RICMS/ES.

2 Fls. 2 2) A incidência do ICMS é diferenciada por tipo de medicamento (Ex: genérico, similar, referência ou outro agrupamento)? R: Existe apenas uma diferenciação para alguns medicamentos, com previsão de redução de base de cálculo disposta no art. 70, XXXII do RICMS/ES que estão relacionados no Anexo V (a que se refere o art. 182 também do RICMS/ES), nos itens X, 1 a 17, e XXV a XXVII, conforme abaixo: Art. 70. A base de cálculo será reduzida: XXXII - até 30 de junho de 2015, nas operações com as mercadorias relacionadas no Anexo V, itens X, 1 a 17, e XXV a XXVII nos percentuais abaixo relacionados, não podendo resultar em carga tributária efetiva inferior a sete por cento, dispensada a anulação do crédito do imposto, não se aplicando, cumulativamente, a redução prevista no Convênio ICMS 76/94: a) em vinte e dois inteiros e quarenta e um centésimos por cento, para medicamentos de referência; (grifei) b) em trinta e um inteiros e dezessete centésimos por cento, para medicamentos genéricos; e (grifei) c) em trinta e cinco inteiros e trinta e oito centésimos por cento, para medicamentos similares; (grifei) d) em dez por cento, nas operações com as mercadorias de que trata o caput, não relacionadas nas alíneas a, b e c. ANEXO V (a que se refere o art. 182 do RICMS/ES) X - Produtos farmacêuticos NBM/SH): 1. Soro e vacina, exceto para uso veterinário (3002); 2. medicamentos, exceto para uso veterinário (3003 e 3004) 3. Algodão, atadura, esparadrapo, haste flexível ou não, com uma ou ambas extremidades de algodão, gazes, pensos, sinapismos, e outros, impregnados ou recobertos de substâncias farmacêuticas ou acondicionadas para venda a retalho para usos medicinais, cirúrgicos ou dentários, bem como para higiene ou limpeza (3005 e 5601); 4. Mamadeiras de borracha vulcanizada, vidro e plástico ( , e ) 5. Chupetas e bicos para mamadeiras e chupetas ( ) 6. Absorventes higiênicos, de uso interno ou externo ( e ): 7. Preservativos ( ); 8. Seringas ( ); 9. Agulhas para seringas ( ) 10. Pastas dentifrícias ( ) 11. Escovas dentifrícias ( ) 12. Provitaminas e vitaminas (2936) 13. Contraceptivos (dispositivos intra-uterinos - DIU) ( ); 14. Fio dental / fita dental ( ); 15. Preparações para higiene bucal e dentária ( ) 16. Fraldas descartáveis ou não ( , , 6111 e 6209); 17. Preparações químicas contraceptivas à base de hormônios ou de espermicidas ( ): nos subitens 1 a 17, exceto aqueles de que tratam os itens 18 e Produtos classificados nos códigos e posições relacionados 19 (LISTA NEUTRA): XXV - Produtos farmacêuticos oriundos do Estado de São Paulo nos termos do Protocolo ICMS 25/09 (lista neutra - MVAs ajustadas): 1. Anti-soro, outras frações do sangue, produtos imunológicos modificados, mesmo obtidos por via biotecnológica; vacinas para medicina humana; e outros, exceto para medicina veterinária, classificados no código NCM Produtos farmacêuticos, exceto para uso veterinário, código Produtos farmacêuticos, exceto para uso veterinário, código Pastas (ouates), gazes, ataduras e artigos análogos (por exemplo, pensos, esparadrapos, sinapismos), impregnados ou recobertos de substâncias famacêuticas ou acondicionados para venda a retalho para usos medicinais, cirúrgicos ou dentários, código 30.05

3 Fls Preparações químicas contraceptivas à base de hormônios, de outros produtos da posição 2937 ou de espermicidas, código Preparações em gel, concebidas para uso em medicina humana, como lubrificante para determinadas partes do corpo em intervenções cirúrgicas ou exames médicos, ou como agente de ligação entre o corpo e os instrumentos médicos, código Provitaminas e vitaminas, código Seringas, mesmo com agulhas, código Agulhas para seringas, código Contraceptivos (dispositivos intra-uterinos - DIU), código Luvas cirúrgicas e luvas de procedimento, códigos e XXVI - Produtos farmacêuticos oriundos do Estado de São Paulo nos termos do Protocolo ICMS 25/09 (lista positiva - MVAs ajustadas): 1. Anti-soro, outras frações do sangue, produtos imunológicos modificados, mesmo obtidos por via biotecnológica; vacinas para medicina humana; e outros, exceto para medicina veterinária, classificados no código NCM Produtos farmacêuticos, exceto para uso veterinário, código Produtos farmacêuticos, exceto para uso veterinário, código Pastas (ouates), gazes, ataduras e artigos análogos (por exemplo, pensos, esparadrapos, sinapismos), impregnados ou recobertos de substâncias famacêuticas ou acondicionados para venda a retalho para usos medicinais, cirúrgicos ou dentários, código Preparações químicas contraceptivas à base de hormônios, de outros produtos da posição 2937 ou de espermicidas, código Seringas, mesmo com agulhas, código Agulhas para seringas, código Contraceptivos (dispositivos intra-uterinos - DIU), código Luvas cirúrgicas e luvas de procedimento, códigos e XXVII - Produtos farmacêuticos, oriundos do Estado de São Paulo nos termos do Protocolo ICMS 25/09 (lista negativa - MVAs ajustadas): 1. Anti-soro, outras frações do sangue, produtos imunológicos modificados, mesmo obtidos por via biotecnológica; vacinas para medicina humana; e outros, exceto para medicina veterinária, classificados no código NCM Produtos farmacêuticos, exceto para uso veterinário, código Produtos farmacêuticos, exceto para uso veterinário, código Pastas (ouates), gazes, ataduras e artigos análogos (por exemplo, pensos, esparadrapos, sinapismos), impregnados ou recobertos de substâncias famacêuticas ou acondicionados para venda a retalho para usos medicinais, cirúrgicos ou dentários, código Preparações químicas contraceptivas à base de hormônios, de outros produtos da posição 2937 ou de espermicidas, código Seringas, mesmo com agulhas, código Agulhas para seringas, código Contraceptivos (dispositivos intra-uterinos - DIU), código Luvas cirúrgicas e luvas de procedimento, códigos e ) Quais os convênios deste Estado isentam medicamentos do ICMS ou definem alíquotas diferenciadas por tipo de medicamento? R: São os convênios dispostos no art. 5º e incisos listados abaixo: Art. 5.º Ficam isentas do imposto as operações e as prestações a seguir indicadas: XXI - operações a seguir indicadas, realizadas com produtos classificados nos respectivos códigos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias/Sistema Harmonizado - NBM/SH, desde que estejam beneficiadas com isenção ou redução a zero da alíquota do Imposto de Importação ou do IPI, não se exigindo a anulação do crédito relativo à entrada (Convênios ICMS 10/02 e 130/11): a) recebimento, pelo importador, dos produtos intermediários a seguir indicados, destinados à produção de medicamentos de uso humano para o tratamento de portadores do vírus da AIDS: 1. ácido3-hidroxi-2-metilbenzoico ; 2. glioxilato de L-Mentila, e 1,4-Ditiano 2,5 Diol, mentiloxatiolano ;

4 Fls cloridrato de 3-cloro-metilpiridina, 2-Cloro-3-(2-clorometil-4-piridil-carboxamido)-4-metilpiridina, 2-Cloro-3-(2- ciclopropilamino-3-piridilcarboxamido)-4-metilpiridina ; 4. benzoato de [3S-(2(2S*3S*)2alfa,4aBeta,8aBeta)]-N-(1,1-dimetiletil) decahidro-2-(2-hidroxi-3-amino-4-(feniltiobutil)- 3-isoquinolina carboxamida ; 5. N-terc-butil-1-(2(S)-hidroxi-4-(R)-[N-[(2)-hidroxiindan-1(S)-il]carbamoil] -5- fenil-pentil) piperazina-2(s)-carboxamida ; 6. indinavir base: [1(1S,2R),5(S)]-2,3,5-trideoxi-N-(2,3-dihidro-2-hidroxi-1H-inden-1-il)-5-[2-[[(1,1-dimetiletil)- amino]carbonil]-4-(3-piridinilmetil)-1-piperazinil]-2-(fenilmetil)-d-eritro-pento-namida ; 7. citosina ; 8. REVOGADO 9. hidroxibenzoato de (2R-cis)-4-amino-1-[2-hidroxi-metil)-1,3-oxatiolan-5-il]-2(1H)-pirimidinona ; ou 10. (2R,5R)-5-(4-amino-2-oxo-2H-pirimidin-1-il)-[1,3]-oxatiolan-2-carboxilato de 2S-isopropil-5R-metil-1R-ciclohexila ; 11. ciclopropil-acetileno, ; 12. cloreto de tritila, ; 13. tiofenol, ; cloro-2-(trifluoroacetil)-ani-lina, ; 15. n-tritil-4-cloro-2-(trifluoro-acetil)-anilina, ; 16. (s)-4-cloro-alfa-ciclopropiletinil -alfa- trifluorometil- anilina, ; 17. n-metil-2-pirrolidinona, ; 18. cloreto de terc-butil-dimetil-silano, ; 19. (3s,4as,8as)-2-{(2r)-2-[(4s)-2-(3-hidroxi-2-metil-fenil)-4,5-di-hidro-1,3-oxazol-4-il]-2-hidroxietil }-n-(1,1-dimetil-etil)- decahidroisoquinolina- 3-carboxamida, ; 20. oxetano (ou : 3,5 -anidro-timidina), ; metil-uridina, ; 22. tritil-azido-timidina, ; 23. 2,3-dideidro-2,3-dideoxi-inosina, ; 24. inosina, ; (2-cloro-3-piridil-carbonil)-amino-2-cloro-4-metilpiridina, ; 26. n-(2-cloro-4-metil-3-piridil-2-ciclopropilamino)-3- pridinocarboxamida, ; ou benzoil-2-3 -dideidro-3'-deoxi-timidina; 28. (s)-5-cloro-alfa-( c i c l o p r o p i l e t i n i l ) [ ( ( 4 - metoxifenil)-metil)amino]-alfa- (trifluormetil) benzenometanol ; 29. tenofovir e ; b) recebimento, pelo importador, dos fármacos a seguir indicados, destinados à produção de medicamentos de uso humano para o tratamento de portadores do vírus da AIDS: 1. nelfinavir base: 3S-[2(2S*,3S*),3alfa,4aBeta,8aBeta]]-N-(1,1-dimetiletil)deca-hidro-2-[2-hidroxi-3-[(3-hidroxi-2- etilbenzoil)amino]-4-(feniltio)butil]-3-isoquinolina carboxamida ; 2. zidovudina - AZT ; 3. sulfato de indinavir ; 4. damivudina ; 5. didanosina ; 6. nevirapina ; ou 7. mesilato de nelfinavir ; 8. tenofovir e ; c) recebimento, pelo importador, dos medicamentos de uso humano para o tratamento de portadores do vírus da AIDS, à base de: 1. zalcitabina, didanosina, estavudina, delavirdina, lamivudina, medicamento resultante da associação de lopinavir e ritonavir , , , ; 2. saquinavir, sulfato de indinavir, sulfato de abacavir , ; 3. ziagenavir , ; 4. efavirenz, ritonavir , ; ou 5. mesilato de nelfinavir e ; 6. sulfato de atazanavir, ; 7. duranavir ; d) saída dos fármacos destinados à produção de medicamentos de uso humano para o tratamento dos portadores do vírus da AIDS: 1. sulfato de indinavir ; 2. ganciclovir ; 3. zidovudina ; 4. didanosina ; 5. estavudina ; 6. lamivudina ; ou 7. nevirapina ; ou e) saída dos medicamentos de uso humano, destinados ao tratamento dos portadores do vírus da AIDS, à base de: 1. ritonavir, , ; 2. zalcitabina, didanosina, estavudina, delavirdina, lamivudina, medicamento resultante da associação de lopinavir e ritonavir; , , , ; 3. saquinavir, sulfato de indinavir, sulfato de abacavir, , ; 4. ziagenavir, , ; ou 5. mesilato de nelfinavir, e ;

5 Fls zidovudina - AZT - e nevirapina, e , respectivamente; 7. duranavir ; 8. fumarato de tenofovir desoproxila, ; 9. etravirina, ; XXII - operações com produtos farmacêuticos, realizadas entre órgãos ou entidades, inclusive fundações da administração pública federal, estadual ou municipal, direta ou indireta, estendendo-se também às saídas realizadas pelos referidos órgãos ou entidades para os consumidores finais, desde que efetuadas por preço não superior ao de custo (Convênio ICM 40/75; Convênios ICMS 41/90 e 151/94); XXIV - operações com medicamentos relacionados no Anexo Único do Convênio ICMS 162/94, destinados ao tratamento de câncer, observado o seguinte (Convênios ICMS 162/94 e 118/11): a) não se exigirá o estorno do crédito fiscal previsto no art. 102; e b) o estabelecimento que promover a saída de produtos com o benefício deduzirá do preço da mercadoria o valor correspondente ao imposto dispensado, demonstrando expressamente na nota fiscal este fato; LXXXIV - operações, até 30 de abril de 2016, com preservativos classificados no código da NBM/SH, não se exigindo o estorno do crédito fiscal previsto no art. 102 (Convênios ICMS 116/98 e 163/13); LXXXV - operações, até 30 de abril de 2016, com os equipamentos e insumos destinados à prestação de serviços de saúde, arrolados no Convênio ICMS 01/99 (Convênios ICMS 01/99 e 163/13); XC - operação, até 31 de maio de 2015, com os seguintes produtos e equipamentos, classificados nos respectivos códigos da NBM/SH, utilizados em diagnóstico de imunohematologia, sorologia e coagulação, destinados a órgãos ou entidades da administração pública, direta ou indireta, e suas autarquias e fundações, não se exigindo a anulação do crédito relativo à entrada da mercadoria (Convênios ICMS 84/97 e 191/13): a) da linha de imunohematologia: reagentes, painéis de hemácias e diluentes destinados à determinação dos grupos ou dos fatores sangüíneos, pela técnica de Gel-Teste ; b) da linha de sorologia: 1. reagentes, para diagnósticos de enfermidades transmissíveis pela técnica ID-PAGIA ; e 2. reagentes, para diagnóstico de malária e leishmaniose pelas técnicas de Elisa, imunocromatografia ou em qualquer suporte ; c) da linha de coagulação: reagentes, para diagnósticos de coagulação, pelas técnicas de Gel-Teste e ID-PaGIA ; ou d) equipamentos para diagnósticos em imunohematologia, sorologia e coagulação, pelas técnicas de Gel-Teste e ID- PaGIA: 1. centrífugas ; 2. incubadoras ; 3. readers (leitor automático) ; ou 4. samplers (pipetador automático) ; XCVII - operação, até 31 de maio de 2015, realizada com os medicamentos relacionados a seguir, desde que o produto esteja beneficiado com isenção ou alíquota zero da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins (Convênios ICMS 140/01 e 191/13): a) à base de mesilato de imatinib - NBM/SH e ; b) interferon alfa-2a - NBM/SH ; c) interferon alfa-2b - NBM/SH ; d) peg interferon alfa-2a - NBM/SH ; e) peg interferon alfa-2b - NBM/SH f) à base de cloridrato de erlotinibe - NBM/SH ; g) malato de sunitinibe, nas concentrações 12,5 mg, 25 mg e 50 mg - NBM/SH ; h) telbivudina 600 mg - NBM/SH e ; i) ácido zoledrônico - NBM/SH e ; j) letrozol - NBM/SH e ; k) nilotinibe 200 mg - NBM/SH e ; l) sprycel 20 mg ou 50 mg, ambos com sessenta comprimidos, NCM e ; m) complexo protrombínico parcialmente ativado (a PCC), NCM ; n) rituximabe - NBM/SH ; o) alteplase, nas concentrações de 10 mg, 20 mg e 50 mg - NCM ; p) tenecteplase, nas concentrações de 40 mg e 50 mg - NCM ; CXII - saídas de produtos farmacêuticos e de fraldas geriátricas da Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz, destinadas às farmácias que façam parte do Programa Farmácia Popular do Brasil, instituído pela Lei n.º , de 13 de abril de 2004, constantes de relação disponível na internet pela Fiocruz, e saídas internas destes produtos, promovidas pelas referidas farmácias, com destino a pessoa física, consumidor final, observado o seguinte (Convênio ICMS 81/08): a) a fruição do benefício fica condicionada: 1. à entrega do produto ao consumidor pelo valor de ressarcimento à Fiocruz, correspondente ao custo de produção ou aquisição, distribuição e dispensação; e 2. a que a parcela relativa à receita bruta decorrente das operações esteja desonerada da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS; e b) as farmácias integrantes do Programa Farmácia Popular do Brasil, que comercializarem exclusivamente os produtos de que trata este inciso: 1. deverão: 1.1. ser inscritas no cadastro de contribuintes do imposto;

6 Fls ser usuárias do ECF, do Sistema de Autenticação e Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico - SAT-CF-e - ou da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica - NFC-e, nos termos da legislação própria; 1.3. apresentar, anualmente, a DOT; 1.4. arquivar, em ordem cronológica, pelo prazo decadencial, os documentos fiscais de compras, por estabelecimento fornecedor, e de vendas; e 1.5. manter escrituração regular do livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6, que deverá ser apresentado sempre que solicitado pelo autoridade fiscal; e 2. ficam dispensadas da escrituração dos livros Registro de Saídas de Mercadorias, modelos 2 ou 2-A, e Registro de Apuração do ICMS, modelo 9, bem como do cumprimento das demais obrigações acessórias; c) na devolução de bens ou mercadorias pela farmácia integrante do programa à Fiocruz, a nota fiscal da operação poderá ser emitida pelo destinatário, devendo o respectivo Danfe acompanhar o trânsito dos bens ou mercadorias; CXXIII - operações de importação de medicamentos destinados ao tratamento do câncer, realizada por pessoa física domiciliada neste Estado, ou por sua conta e ordem, observado que o benefício (Convênio ICMS 114/14): a) somente se aplica ao medicamento que: 1. ainda não tenha registro na Anvisa/MS; 2. tenha autorização para importação concedida pela Anvisa/MS; 3. não tenha similar nacional; e 4. seja atestado por entidade federal representativa do setor de medicamentos ou pelo Conselho Regional de Medicina - CRM; e b) fica condicionado à obtenção, pelo interessado, de autorização prévia do Fisco, devendo apresentar requerimento em qualquer Agência da Receita Estadual, indicando o endereço para correspondência, e estar instruído com: 1. cópia do documento oficial de identidade e de inscrição no CPF; e 2. comprovantes de que o medicamento atende ao disposto na alínea a; c) recebido o requerimento, o Chefe da Agência da Receita Estadual deverá encaminhar o processo à Gerência Tributária, que, após ouvida a Supervisão de Exportação e Importação da Gefis, decidirá pelo seu deferimento e comunicará a decisão ao interessado; CXXIV - operações internas e interestaduais e de importação, até 31 de maio de 2015, de medicamentos e reagentes químicos, relacionados no Anexo Único do Convênio ICMS 09/07, kits laboratoriais e equipamentos, bem como suas partes e peças, destinados a pesquisas que envolvam seres humanos, para o desenvolvimento de novos medicamentos, inclusive em programas de acesso expandido, observado o seguinte (Convênios ICMS 09/07 e 191/13): a) o benefício fica condicionado a que: 1. a pesquisa e o programa sejam registrados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA - ou, se dispensados de registro, tenham sido aprovados pelo Comitê de Ética em Pesquisa - CEP - da instituição em que forem realizados; 2. a importação dos medicamentos, reagentes químicos, kits laboratoriais e equipamentos, bem como suas partes e peças, seja contemplada com isenção ou alíquota zero, ou que os produtos não sejam tributados pelos Impostos de Importação e IPI; e 3. os produtos sejam desonerados das contribuições para o PIS/PASEP e COFINS; b) a isenção somente se aplica na importação de equipamentos e suas partes e peças se não houver similar produzido no País, comprovada a inexistência mediante laudo emitido por entidade representativa do setor produtivo de máquinas, aparelhos e equipamentos com abrangência em todo território nacional ou por órgão federal especializado; e c) não se exigirá o estorno do crédito fiscal previsto no art. 102; d) na hipótese de as mercadorias de que trata a alínea a, 2, constarem da lista da Tarifa Externa Comum - TEC, o benefício fica condicionado a que a importação seja contemplada com isenção, alíquota zero ou não sejam tributados pelo Imposto de Importação ou IPI; CL - operações, até 31 de maio de 2015, com fosfato de oseltamivir, classificado no código NCM ou , vinculadas ao Programa Farmácia Popular do Brasil - Aqui Tem Farmácia Popular - e destinadas ao tratamento dos portadores da Gripe A - H1N1, observado o seguinte (Convênios ICMS 73/10 e 191/13): a) o benefício fica condicionado a que: 1. o medicamento esteja beneficiado com isenção ou alíquota zero do Imposto de Importação ou do IPI; e 2. a parcela relativa à receita bruta decorrente das operações previstas neste inciso esteja desonerada das contribuições para o PIS/Pasep e a Cofins; e b) não se exigirá o estorno do crédito fiscal previsto no art CLXII - operações realizadas com os fármacos e medicamentos relacionados no Convênio 103/11, derivados do plasma humano coletado nos hemocentros de todo o Brasil, efetuadas pela Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnlogia - Hemobrás, desde que os medicamentos estejam beneficiados com isenção ou alíquota zero do Imposto de Importação ou do IPI e a parcela relativa à receita bruta decorrente dessas operações esteja desonerada das contribuições do PIS/Pasep e Cofins (Convênio ICMS 103/11); 4) O ICMS é aplicado sobre o Preço de Fábrica (PF) ou sobre o Preço Máximo ao Consumidor (PMC) ou sobre outra base? R: Existindo preço final a consumidor este será utilizado, conforme 6º do art. 194 do RICMS/ES, ou a base de cálculo será a estipulada no inciso II deste mesmo artigo: Art A base de cálculo, para fins de substituição tributária, será:

7 Fls. 7 II - em relação às operações ou prestações subseqüentes, obtida pelo somatório das seguintes parcelas: a) o valor da operação ou da prestação própria realizadas pelo substituto tributário ou pelo substituído intermediário; b) o montante dos valores de seguro, de frete e de outros encargos cobrados ou transferíveis ao adquirente ou a tomadores de serviço; e c) a margem de valor agregado, inclusive lucro, relativa às operações ou às prestações subseqüentes. 6.º Existindo preço final a consumidor, sugerido pelo fabricante ou pelo importador, esse preço será a base de cálculo para fins de substituição tributária. Anexei às fls. 04 o comprovante de inscrição no CNPJ. CONCLUSÃO Conforme exposto, esta é a tributação inerente a medicamentos vigente no estado do Espírito Santo. É o parecer. Vitória, 12 de março de 2015.

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