ESTUDO SOBRE OS PROGRAMAS TURÍSTICOS DESENVOLVIDOS NO ESTADO DO AMAZONAS NO PERÍODO DE 2003 A 2005: PROJETOS E AÇÕES

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1 Revista Eletrônica Aboré - Publicação da Escola Superior de Artes e Turismo Edição 03/2007 ISSN ESTUDO SOBRE OS PROGRAMAS TURÍSTICOS DESENVOLVIDOS NO ESTADO DO AMAZONAS NO PERÍODO DE 2003 A 2005: PROJETOS E AÇÕES Elizandra Cristina dos Santos Carneiro Monteiro 1 Carlossandro Carvalho de Albuquerque 2 RESUMO A pretensão deste trabalho foi de analisar os projetos e as ações dos programas turísticos em execução no Amazonas, bem como seu estágio de desenvolvimento, o que compreende os períodos de suas implantações e implementações. Vale ressaltar que foram identificadas algumas dificuldades na sua ação e também a identificação de alguns resultados positivos. O fundamento de criação dos programas estar na de que serviria como instrumento capaz de proporcionar o melhoramento da infra-estrutura de apoio ao turismo, com a sensibilização da população local e sua capacitação, além de um trabalho baseado sensibilização de todos os atores envolvidos no processo, buscando a parceria com entidades e órgãos públicos e privados, para o incremento do turismo sustentável no Amazonas, o que evidencia que os resultados a serem alcançados são de longo prazo para o fortalecimento do turismo local. Palavras-chave: políticas, programas, turismo, desenvolvimento, sustentável. ABSTRACT Keywords: 1 INTRODUÇÃO Este artigo é produto da investigação realizada no período de 2004 a 2005, sobre os projetos e das ações desenvolvido dentro da política nacional de turismo do Governo Federal 1 Bacharel em Turismo e Especialista em Turismo e Desenvolvimento Local pela Universidade do Estado do Amazonas UEA. Gerente de Desenvolvimento Turístico Local da Fundação Municipal de Turismo. elizandra_monteiro@hotmail.com. 2 Geógrafo, Mestre em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia, Professor da Universidade do Estado do Amazonas, Coordenador da Especialização em Turismo e Desenvolvimento Local. carlossandro.albuquerque@gmail.com

2 e executado no Amazonas pelo órgão oficial de turismo do Estado, a Empresa Estadual de Turismo, AMAZONASTUR, que operacionaliza os Programa de Desenvolvimento do Ecoturismo na Amazônia Legal PROECOTUR, o Programa de Regionalização do Turismo PRT e Programa Nacional de Desenvolvimento da Pesca Amadora PNDPA. Primeiramente identificaram-se os Programas Federais de turismo executados pela AMAZONASTUR para posteriormente realizar uma análise do estágio de desenvolvimento desses Programas no Amazonas, principalmente no que tange ao fortalecimento do turismo sustentável de base local, além de verificar a construção de infra-estrutura que atenda a demanda de turistas crescente na região. Os programas turísticos são instrumentos e estratégias governamentais criadas a partir Política Nacional de Turismo, e direcionados a vários campos de atuações, que buscam o fortalecimento da atividade turística, com o incentivo a participação efetiva de parceiros no processo decisório, a atuação de novos empreendedores no mercado, a construção de infraestrutura turística local e além da capacitação dos agentes envolvidos dentro da cadeia produtiva do turismo, estas conquistas visam o turismo sustentável em base local. No Estado do Amazonas, os três programas desenvolvidos atualmente pela AMAZONASTUR, encontram-se em diferentes níveis de execuções, o que evidencia a prioridade na implementação destes. Contudo os programas têm enfrentado desafios na sua execução, dentre destacamos os desafios de lógicas e capacitação dos atores sociais envolvidos no processo, o contingenciamento de recursos dentro da esfera administrativa governamental e o efetivo envolvimento da iniciativa privada. A partir deste estudo foi possível constatar as dificuldades e os avanços relacionados ao turismo local e a contribuição dos programas governamentais para o melhoramento do turismo local. 2 POLÍTICAS PÚBLICAS VOTADAS AO TURISMO Demorou alguns anos para que a atividade turística no Brasil iniciasse um processo de expansão que tentasse abarcar o país de modo geral. Antes, o turismo era realidade somente em algumas regiões onde já existiam certa infra-estrutura e produtos turísticos formatados, o que colaborou para limitar os destinos turísticos, concentrados apenas nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e algumas outras no sul do país, como Florianópolis e Foz do Iguaçu. A partir da década de 90, percebeu-se que quanto mais concentrado fosse o turismo, menor seria seu retorno socioeconômico e maior seria a possibilidade de causar danos ao

3 meio ambiente, e que a sua descentralização poderia gerar renda e emprego de forma mais justa a nível nacional. Face ao exposto, em 1996, o governo federal lançou uma nova política de turismo, denominada Política Nacional de Turismo: diretrizes e programas 1996/1999. Esse documento apresentava diretrizes, estratégias, objetivos e ações que deveriam ser executadas por cada Estado, por intermédio da orientação e supervisão do Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo, via EMBRATUR, e através do seu sistema estadual de turismo, bem como a participação da iniciativa privada. Salvati (2004, p. 21), observa que: Cabe ao setor público a prerrogativa de ditar políticas orientadas para o planejamento e gestão do turismo em todos os níveis de governo, assim como para o setor privado. Na Política Nacional de Turismo, a implementação do turismo se daria mediante os programas a serem implantados em todo o país, os principais a época foram o Programa de Ação para o Desenvolvimento do Turismo no Nordeste (PRODETUR); Programa Nacional de Municipalização do Turismo (PNMT); Programa Nacional de Ecoturismo, onde estava incluso o PROECOTUR; Programa de Formação Profissional no Setor Turístico; e o Plano Anual de Publicidade e Promoção. Dias Apud Beni (2003, p. 120) argumenta a importância da implementação de uma política voltada para o turismo, o autor considera a política de turismo como: A espinha dorsal do formular (planejamento), do pensar (plano), do fazer (projetos e programas), do executar (preservação, conservação, utilização e ressignificação dos patrimônios e sua sustentabilidade), do reprogramar (estratégia) e do fomentar (investimentos e vendas) o desenvolvimento turístico de um país ou de uma região e seus produtos finais. Na formulação de Políticas Públicas é essencial a participação da sociedade local. Segundo Dias (2003, p. 123), atualmente, há uma reinterpretação do significado do público implicando a participação de outros atores, além do governo, na elaboração, implementação e avaliação das políticas públicas. Na definição da Política Pública cabe a vários parceiros, entre eles o trade turístico, a comunidade, a autoridade local, os órgãos de normatização, de deliberação e financiamento, contribuir na definição da política publica do turismo, o que ratifica Salvati (2004, p. 29): A descentralização das funções atribuídas ao setor público por meio de mecanismos de participação efetiva dos agentes interessados e afetados pelo

4 turismo é uma das premissas básicas nas políticas contemporâneas de desenvolvimento do turismo. E para tanto cabe aos governos não apenas criar espaços para a participação nas tomadas de decisão, mas também capacitar e criar condições favoráveis para os diferentes atores participarem ativamente no estabelecimento, execução e monitoramento de políticas públicas de turismo. Em janeiro de 2003, o turismo foi priorizado pelo governo federal como uma alternativa de desenvolvimento socioeconômico do país, para tanto, foi criado o Ministério do Turismo Mtur e através de sua orientação, foi lançado, em abril do mesmo ano, o Plano Nacional do Turismo (PNT) com diretrizes, metas e programas para os anos de 2003 a 2007, o Plano é baseado nas seguintes premissas: Parceria e gestão descentralizada; Desconcentração de renda por meio da regionalização, interiorização e segmentação da atividade turística; Diversificação dos mercados, produtos e destinos; Inovação na forma e no conteúdo das relações e interações dos arranjos produtivos; Adoção de pensamento estratégico, exigindo planejamento, análise, pesquisa e informações consistentes; Incremento do turismo interno; O turismo como fator de construção da cidadania e de integração social. O Plano Nacional de Turismo apresenta a descentralização da gestão do turismo, onde os Municípios brasileiros são incentivados a criar seus próprios Conselhos Municipais de Turismo, desta forma, a Política Nacional do Turismo tem buscado a parceria com a sociedade, no que se refere aos organismos públicos, privados e não governamentais que possuem relação com o setor turístico. O PNT definiu sete macros programas estruturantes, sendo eles: Gestão e Relações Institucionais; Fomento; Infra-estrutura; Estruturação e Diversificação da Oferta Turística; Qualidade do Produto Turístico; Promoção a Apoio à Comercialização;

5 Informações Turísticas. A partir dos objetivos e estratégias dos macros programas, surgiram as diretrizes e os programas operacionais propriamente ditos, esses programas têm a responsabilidade de responder às demandas nacionais para a consolidação do turismo no País. Como conseqüência dessa nova gestão as políticas estaduais de turismo deveria estar em consonância de forma harmônica e sistêmica com a Política Nacional de Turismo. No Amazonas não tem sido diferente, é na busca dessa harmonia que o Plano Estadual de Turismo ainda encontra-se em construção pela AMAZONASTUR em conjunto com uma consultoria. Contudo, a não definição do plano estadual restringe o desenvolvimento do turismo no estado pois não estabelece os eixos fundamentais do turismo para o Amazonas. 3 PROGRAMAS TURÍSTICOS NO ESTADO DO AMAZONAS Posteriormente ao planejamento, se faz necessário executar os planos elaborados, uma ferramenta de execução das Políticas de Turismo que são os Programas Turísticos, que têm como objetivo comum maximizar a melhoria da atividade turística sustentável, Dias (2003, p. 123) observa que: Planos globais, setoriais, programas e projetos constituem produtos de um processo de planejamento que busca estabelecer um conjunto de ações para se atingir um objetivo específico e que em última instância deve beneficiar a todos. Os planos globais ou gerais visam estabelecer as linhas gerais para se obter o desenvolvimento econômico e social. Daí derivam planos, programas e projetos setoriais ou específicos que correspondem a ações que devem ser desenvolvidas para se conseguir atingir determinados objetivos localizados, como: saúde, educação, meio ambiente, turismo. Os Programas Turísticos executados no Estado são: PROECOTUR (Programa de Desenvolvimento do Ecoturismo na Amazônia Legal), PRT (Programa de Regionalização do Turismo) e PNDPA (Programa Nacional de Pesca Amado), outros Programas com proposta de implantação são: PCTS (Programa de Certificação do Turismo), PCMI (Programa Clube da Melhor Idade), os quais foram criados para contribuírem diretamente com o fortalecimento do turismo, e por isso são operacionais, como se verá a seguir. Além do PNTRAF (Programa Nacional de Turismo Rural de Base Familiar) em execução pelo Ministério da Agricultura.

6 3.1 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NA AMAZÔNIA LEGAL PROECOTUR O PROECOTUR foi implantado em 2002, pelo Governo Federal, via Ministério do Meio Ambiente, tem como objetivo: Viabilizar o ecoturismo como uma atividade sustentável para o desenvolvimento da Amazônia Legal, através da proteção e desenvolvimento dos atrativos turísticos da região, por meio de medidas como a criação de áreas protegidas com manejo específico para ecoturismo; Criação de um ambiente de estabilidade para investimentos em empreendimentos de ecoturismo, mediante a definição de políticas e normas; Fortalecimento dos órgãos de gestão ambiental e desenvolvimento turístico estaduais, regionais e nacional; Viabilizar operacionalmente empreendimentos de ecoturismo por meio da realização de estudos de mercado, identificação, desenvolvimento e adaptação à região de tecnologias para geração de energia, tratamento de efluentes, disponibilizando os resultados para investidores privados; Tornar possível o financiamento de empreendimentos de ecoturismo implantando linhas de crédito específicas para o segmento. Desta maneira o PROECOTUR objetiva proporcionar a melhoria, ampliação ou implantação da infra-estrutura básica necessária para o aumento do fluxo turístico para a Amazônia Legal. A AMAZONASTUR é a instituição que executa as ações do PROECOTUR no estado, mediante convênios com o Ministério do Meio Ambiente, e contratos de empréstimo que são feitos através do Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID. O PROECOTUR é desenvolvido em regiões chamadas de Pólos de Ecoturismo, assim, os investimentos são concentrados, evitando a desperdício de recursos e buscando consolidar experiências que poderão ser reproduzidas em outras áreas, mediante novos instrumentos financeiros complementares. No estado do Amazonas, os Pólos forma assim definidos: Pólo Amazonas, que abrange os Municípios de São Gabriel da Cachoeira, Barcelos, Santa Isabel do Rio Negro, Novo Airão, Manaus, Manacapuru, Iranduba, Autazes,

7 Itacoatiara, Silves, Careiro Castanho, Careiro da Várzea, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo. Pólo Sateré, ainda em estudo, na fase de elaboração do Plano Estratégico de Desenvolvimento do Ecoturismo do Estado do Amazonas, neste Pólo estão localizados os Municípios de Parintins, Nhamundá, Urucará, Boa Vista do Ramos, São Sebastião do Uatumã, Itapiranga, Maués, Urucurituba e Barreirinha. Foram estabelecidos alguns critérios, pela AMAZONASTUR, para os Municípios comporem os Pólos, como: Proximidade da capital Manaus Portão de entrada de turistas; Que todos os Municípios dos Pólos dispusesse de Unidades de Conservação (federal, estadual ou municipal); Os Municípios já possuíssem produtos em operação, além de reconhecido potencial ecoturístico; Os Municípios deveriam contar com uma infra-estrutura mínima de acesso terrestre, fluvial ou aérea; Aos Municípios caberia dispor de Órgãos Municipais de Turismo ou já terem participado de algum Programa do Governo Federal, como por exemplo, o Programa Nacional de Municipalização do Turismo PNMT. Este programa foi dividido em duas fases operacionais, sendo a primeira fase do PROECOTUR basicamente de pré-investimentos, onde foram realizados levantamentos da viabilidade técnica de cada área e seu potencial mercadológico para receber infra-estrutura, marketing e planejamento estratégico, abrangendo estudos, projetos e regulamentação. No Amazonas, a Primeira Fase iniciou-se em 2002, com custos de US$ 10 Milhões e prazo de implementação em 18 meses. A Segunda Fase do PROECOTUR, que deveria ter iniciado a partir de julho 2005, terá o investimento, com orçamento estimado em US$ 200 milhões e prazo de implementação em três anos, deverão ser implementadas as ações definidas na fase de pré-investimentos, que atualmente estão em fase lenta de implantação. No Estado do Amazonas, todas as ações previstas nos convênios (ações da I Fase), foram realizadas de acordo com os prazos estipulados, esse Programa tem se destacado no cenário Estadual como uma ferramenta de apoio ao desenvolvimento do turismo local.

8 3.2 PROGRAMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESCA AMADORA PNDPA Devido a um grande potencial, em praticamente quase todo o território nacional, foi criado em 1997, pelo Ministério do Esporte e do Turismo e o Ministério do Meio Ambiente, o Programa Nacional de Desenvolvimento da Pesca Amadora - PNDPA, que tem o objetivo de transformar a atividade de Pesca Amadora em instrumento de desenvolvimento econômico, social e de conservação ambiental. O PNDPA está sob a responsabilidade do Ministério do Meio Ambiente MMA em parceria com o Ministério do Turismo, o qual ficou responsável de desenvolvê-lo nos estados da federação. Aqui no Amazonas o programa é executado pelo Governo Estadual por intermédio da AMAZONASTUR, em parceria com as prefeituras municipais e recebem apoio do governo federal. Além das ações de ordenamento da pesca amadora, a AMAZONASTUR, vem divulgando e promovendo a atividade, nos mercados nacional e internacional, com propósito de tornar o destino Amazonas consolidado entre o segmento. O PNDPA recebe também apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD, por meio do Projeto Pesca Amadora PNUD/BRASIL, e conta com a parceria dos Estados e Municípios onde a pesca amadora tem se desenvolvido ou apresenta potencial para o desenvolvimento. Baseado neste contexto, que a AMAZONASTUR identificou a necessidade de desenvolver este segmento, buscando inserir suas atividades nas ações do Programa Nacional de Desenvolvimento da Pesca Amadora PNDPA, a partir de três iniciativas: Diagnóstico de Pesca ou Prospecção Pesqueira tem como objetivo avaliar o potencial da área pretendida à prática de Pesca Amadora, identificar e catalogar as espécies de peixes de interesse do turista para posterior atração de investidores para o setor; Oficina de Sensibilização visa sensibilizar as populações ribeirinhas para a importância do turismo de pesca como fator de desenvolvimento econômico, geração de renda e conservação ambiental. Oficinas de Treinamento de Guias de Pesca objetiva o treinamento e capacitação de piloteiros de barcos das comunidades ribeirinhas para desenvolver a atividade de guias de pesca. Durante o treinamento os participantes recebem noções de ecologia,

9 marinharia, geografia, biologia, pesque-e-solte, iscas artificiais, manutenção e preparação de equipamentos, mecânica, inglês e relacionamento humano. Destacamos que o decreto nº , de 26 de junho de 2002 Regulamentou as pescas esportivas, recreativas e de subsistência no Estado do Amazonas. Para que de fato aconteça o ordenamento da pesca amadora no Estado ainda é necessária a busca do aumento do número de pescadores esportivos associados e legalizados, além de conscientes ambientalmente sobre os riscos que podem causar ao ambiente. Para alcançar o desenvolvimento da atividade é preciso descobrir novas áreas de Pesca Amadora, aumentar número de pescadores estrangeiros e brasileiros no Amazonas, melhorar os serviços prestados por piloteiros e guias de pesca, procurar envolver as comunidades locais a fim de que possam melhorar sua qualidade de vida e divulgar as regiões de pesca e suas potencialidades de forma sustentável. A Pesca Amadora é uma atividade capaz de gerar desenvolvimento em áreas remotas, substituindo outros tipos de atividades econômicas que degradam o meio ambiente, podendo gerar emprego e renda para as comunidades tradicionais e ribeirinhas e pode contribuir para a melhoria da qualidade de vida destas populações, por meio da pesca amadora ainda é possível fortalecer outras atividades de apoio à promoção do Turismo de Pesca, e garantir a sustentabilidade dos recursos naturais e culturais. 3.3 O PROGRAMA DE REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO ROTEIROS DO BRASIL PRT O Programa de Regionalização do Turismo Roteiros do Brasil PRT foi lançado pelo Governo Federal através do Ministério do Turismo em 2004, baseado nas orientações contidas no PNT e com a participação de parceiros envolvidos na cadeia produtiva do turismo. O Programa de Regionalização do Turismo - PRT substituiu o Programa Nacional de Municipalização do Turismo PNMT, este programa fez parte de um processo de uma diretriz nacional específica para a política de turismo no Brasil, considerado como um instrumento capaz de descentralizar as gestões turísticas e objetivasse a transformar os municípios que possuíssem algum potencial turístico em pólos habilitados para a gestão participativa, envolvendo as esferas do governo e iniciativa privada.

10 A Regionalização do Turismo é um modelo novo adotado pela gestão de política pública, onde a busca pela descentralização, é feita por meio de ações coordenadas e integradas, pautadas em princípios de flexibilidade, articulação, mobilização, cooperação intersetorial e interinstitucionais, assim como, a sinergia de decisões. Os objetivos do PRT são: Dar qualidade ao Produto Turístico; Diversificar a oferta turística; Estruturar os destinos turísticos; Ampliar e qualificar o mercado de trabalho; Aumentar a inserção competitiva do produto turístico no mercado internacional; Ampliar o consumo do produto turístico no mercado internacional; Ampliar o consumo do produto turístico no mercado nacional; Aumentar a taxa de permanência e gasto médio do turista. Por ser um Programa de modelo descentralizado, a sua estrutura engloba todas as esferas institucionais e políticas. Para cada nível, o PRT coordena as respectivas instituições e ações correspondentes. Com a intenção de aproveitar melhor a oferta turística brasileira e perceber o Brasil em toda a sua dimensão continental, observando seus atrativos naturais e especialmente sua diversidade cultural, a meta do PRT é estruturar, no mínimo, três novos produtos turísticos de qualidade em cada Estado da Federação e o Distrito Federal, até 2007, propondo ainda a organização de territórios turísticos de âmbito regional. Dentro desta proposta as Regiões Turísticas do Amazonas ficaram assim divididas: Pólo Manaus: Manaus; Pólo Rio Negro: Iranduba, Novo Airão, Barcelos, Santa Isabel do rio Negro e São Gabriel da Cachoeira; Pólo Amazonas: Autazes, Silves, Rio Preto da Eva, Presidente Figueiredo, Careiro Castanho e São Sebastião do Uatumã; Pólo Solimões: Manacapuru, Tefé, Coari, Fonte Boa, Tabatinga, Atalaia do Norte e Benjamim Constant; Pólo Madeira: Borba e Novo Aripuanã; Pólo Sateré: Parintins, Maués e Barreirinha.

11 Esta proposta ainda não está definida, o PRT/AM pretende discutir, juntamente com o Fórum Estadual de Turismo e Ministério do Turismo (Coordenação Geral do PRT) a definição dos Pólos Turísticos a serem trabalhados pelo Programa. Foi realizado no Estado de São Paulo, em junho de 2005, o Salão do Turismo Roteiros do Brasil, uma estratégia para impulsionar o Programa de Regionalização, com a apresentação, promoção e comercialização de novos produtos/roteiros turísticos desenvolvidos de acordo com as diretrizes políticas estabelecidas no PNT e os princípios e diretrizes operacionais do Programa, tendo como foco os novos produtos que precisam de mercado. Assim, a proposta de Roteiros/Produtos Turísticos apresentadas no Salão do Turismo pelo Estado do Amazonas foram: Boi Bumbá: abrangendo os Pólos Manaus e Sateré, no segmento de Turismo Cultural abarcando os Municípios de Manaus e Parintins, já contemplados pelo PROECOTUR, este roteiro possui infra-estrutura e fluxo consolidado; Cachoeiras: situado no Pólo Amazonas, no segmento Turismo de Natureza, nos Municípios de Presidente Figueiredo e Rio Preto da Eva, contemplados pelo PROECOTUR, possuem infra-estrutura, fluxo turístico e diversidade em atrativos naturais; Encontro das Águas: localizado no Pólo Manaus e Rio Negro, atuando no segmento do Turismo Cultural e de Natureza, contemplando os Municípios de Manaus e Iranduba Municípios próximos e de fácil acesso, com diversidade em atrativos culturais, infra-estrutura de qualidade e contemplados no PROECOTUR; Floresta Verde: situada no Pólo Solimões e Rio Negro, dentro do segmento de Turismo Cultural e Ecoturismo. A rodovia que liga os Municípios de Manacapuru, Iranduba e Novo Airão facilita o acesso aos de atrativos naturais, bastante diversificados e com boa infra-estrutura turística oferecida pelos hotéis de selva existentes na região; Encontro da Cultura e da História: no Pólo Manaus e Rio Negro, atuando no segmento de Turismo Cultural, contemplados no PROECOTUR, os Municípios de Manaus, Barcelos e Novo Airão possuem fácil acesso, infra-estrutura, fluxo e diversidade de atrativos culturais. No Amazonas, esses roteiros não se consolidaram de acordo com o que foi mostrado no Salão de Turismo, a proposta de se criar esses roteiros surgiram principalmente para

12 atender ao Ministério de Turismo, onde o Amazonas, assim como outros estados, deveria apresentar tais propostas para serem expostas no evento realizado em São Paulo. 4 CONCLUSÃO A Política de Turismo desenvolvida atualmente no âmbito Estadual é parte integrante da Política Nacional de Turismo, desempenhando a nível local as estratégias elaboradas a nível Federal. A Empresa Estadual de Turismo AMAZONASTUR aderiu as políticas traçadas pelo Ministério do Turismo como uma alternativa prática de obter apoio e benefícios advindos da promoção e principalmente da implementação da infra-estrutura turística no Estado. A AMAZONASTUR foi criada em 2003 pelo Governo do Estado, com o objetivo de potencializar o turismo local, mas enfrenta dificuldades de recursos materiais, humanos e financeiros para implementar todos os programas nos municípios amazonenses, necessitando de orientação técnica eficaz para a criação e implementação do Plano de Desenvolvimento do Turismo no Amazonas. Essas dificuldades têm atrasado o pleno desenvolvimento dos programas no Amazonas, além disso, falta a própria política estadual de turismo, o que ainda não aconteceu. Deve-se considerar, no entanto, que um elemento importante a ser analisado na Política de Turismo é a escolha de modelos que se identifiquem de fato com a realidade local, tendo como premissa a sustentabilidade. Os programas devem ser usados com presteza para que haja dinamização do setor turístico, evitando desperdício de tempo e recursos financeiros. A questão longo prazo pode representar um entrave no processo, principalmente nos países em desenvolvimento, onde a cultura da descontinuidade perdura a cada mudança de governo, cabe principalmente as Políticas Públicas concernentes ao turismo estabelecer diretrizes adequadas capazes de superar desafios e propor melhoria da qualidade de vida das pessoas excluídas, aliando a conservação do meio ambiente em uma sociedade globalizada. 5 REFERÊNCIAS AMAZONAS. Empresa Estadual de Turismo. Indicador de Turismo do Estado do Amazonas: ano base Manaus, 2004.

13 AMAZONAS. Empresa Estadual de Turismo. Melhores Práticas Para a Pesca Esportiva. Manaus, AMAZONAS. Empresa Estadual de Turismo. Plano de Turismo da AMAZONASTUR. Manaus, AMAZONAS. Empresa Estadual de Turismo. Programa de Certificação em Turismo Sustentável PCTS. Manaus, AMAZONAS. Empresa Estadual de Turismo. Programa Clube da Melhor Idade Manaus, PCMI. AMAZONAS. Empresa Estadual de Turismo. Regimento Interno da AMAZONASTUR. Manaus, AMAZONAS. Empresa Estadual de Turismo. Turismo na Terceira Idade. Manaus, BELTRÃO, Otto. A realidade da Amazônia Brasileira. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, v. Amazonas, BRASIL Ministério do Turismo. Secretaria Nacional de Políticas de Turismo. Diretrizes Políticas Roteiros do Brasil: Programa de Regionalização do Turismo. Brasília, BRASIL. Ministério do Turismo. Secretaria Nacional de Políticas de Turismo. Diretrizes Operacionais - Roteiros do Brasil: Programa de Regionalização do Turismo. Brasília, BRASIL. Ministério do Turismo. Plano Nacional do Turismo: diretrizes, metas e programas. Brasília, CASASOLA, Luiz. Turismo e Ambiente. São Paulo: Roca, CORIOLANO. Luzia Neide Menezes Teixeira (org.). O Turismo de Inclusão e o Desenvolvimento Local. Fortaleza: FUNECE, DENCKER, Ada de Freitas Maneti. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Turismo. 5. ed. São Paulo: Futura, DIAS, Reinaldo. Planejamento do Turismo: política e desenvolvimento de turismo no Brasil. São Paulo: Atlas, FARIA, Ivani Ferreira de (Coord.). Turismo: lazer e políticas de desenvolvimento local. Manaus: Edua, GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Atlas, < Acesso em 19 de maio de 2005.

14 < Acesso em 09 de abril de < k> Acesso em 22 de maio de < Acesso em 19 de maio de < Acesso em 20 de maio de MAGALHÃES, Cláudia Freitas. Diretrizes para o Turismo Sustentável em Municípios. São Paulo: Roca, NELSON, Sherre Prince; PEREIRA, Esther Maria (org.). Ecoturismo: práticas para turismo sustentável. Manaus: Valer, NETZ, Sandra (trad.). Organização Mundial do Turismo. Porto Alegre: Bookman, PEARCE, Douglas G.; BUTLER, Richard W. (orgs.). Desenvolvimento em Turismo: temas contemporâneos. São Paulo: Contexto, RUSCHMANN, Doris. Turismo e Planejamento Sustentável: a proteção do meio ambiente. 7 ed. Campinas: Papirus, SALVATI, Sérgio Salazar (org.). Turismo Responsável: manual para políticas públicas. Brasília: WWF Brasil, SWARBROOKE, John. Turismo Sustentável: Setor Público e Cenários Geográficos. V. 3, São Paulo: Aleph, WEARING, Stephen; NEIL, John. Ecoturismo: impactos, potencialidades e possibilidades. São Paulo: Manole, 2001.

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