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1 1 HISTÓRIA Comentário Geral: Diferentemente dos padrões anteriores, a prova cobra o conteúdo sem maiores análises contextuais. A questão 3, por exemplo, apresenta um enunciado com amplitude de respostas, o que pode confundir o candidato do ponto de vista do conhecimento a ser demonstrado. Equipe de Professores de História Colégio Bom Jesus Assunto: Questão Palestina QUESTÕES Atualmente, nos territórios ocupados em 1967 por Israel (Gaza e Cisjordânia), predomina um regime de total falta de liberdade e respeito com as populações locais, a quem são negados todos os direitos de expressão e organização política: Toda organização, incluindo organizações de ajuda mútua, conselhos de estudantes, etc., é proibida. As cortes religiosas muçulmanas (Sharia) perderam sua legitimidade e direito de operação, os sindicalistas são sistematicamente detidos ou expulsos. Em outras palavras, a liberdade, liberdade total de expressão e organização prevista na Declaração dos Direitos Humanos (liberdade de organização política, demonstrações, assembléias e qualquer outra forma de atividade política nãoviolenta) é totalmente negada aos palestinos sob a ocupação israelense. Além da falta de liberdade política, há ainda a questão da exploração do trabalho, pois aos palestinos são oferecidos os piores empregos e salários mais baixos do que os pagos aos israelenses situação que predomina até hoje nos territórios ocupados e também dentro de Israel. Esta situação, aliada à falta de vontade israelense em cumprir os acordos de paz firmados, levou no final dos anos 1980 ao surgimento da intifada, a revolta das pedras palestina contra a ocupação e as políticas desumanitárias de Israel. Tendo seu auge de 1987 a 1991, o movimento recuou com os acordos de Oslo, que acenaram com uma possibilidade de resolução do conflito através da boa relação entre os líderes Yasser Arafat e Ytzak Rabin. O final dos anos 1990, porém viram uma guinada à direita no governo israelense primeiro com Benyamin Netanyahu, que recuou nos acordos firmados em Oslo, e posteriormente com Ariel Sharon, conhecido entre os árabes como o carniceiro de Beirute, que rompeu toda conversação com os palestinos implantando uma violentíssima política de repressão nos territórios ocupados. Aliada à recusa de Israel em aceitar as três exigências que os palestinos fazem para encerrar a luta de resistência (desocupação dos territórios; direito de retorno; Jerusalém como capital palestina), a repressão israelense aos árabe-palestinos reacendeu a intifada em setembro de 2000, encerrando por completo as possibilidades de solução do conflito segundo os parâmetros estabelecidos nas conversações do início dos anos A partir de 1947, diante dos crescentes conflitos entre judeus emigrantes e palestinos árabes, a ONU foi incitada a intervir, decidindo pela divisão da Palestina em duas áreas: a judaica, representando 57% de sua área Primeira Guerra Árabe- Israelense ( ), vencida por Israel, que ampliou seu domínio territorial sobre a Palestina. Como conseqüência, quase um milhão de palestinos fugiram ou foram expulsos da região, tendo a situação dos refugiados, que se instalaram em regiões vizinhas desencadeando a Questão Palestina, isto é, a luta dos árabes palestinos pela recuperação territorial. Em 1956, os crescentes atritos de fronteiras entre Egito e Israel e o reconhecimento do Canal de Suez como egípcio,

2 2 desencadearam a Segunda Guerra Árabe- israelense, também conhecida como guerra de Suez. Apesar de o presidente egípcio Gamal Abdel Nasser ter contado com com ajuda militar soviética, Israel, apoiado pela Inglaterra e França, saiu novamente vitorioso, conquistando a península do Sinai. Sob pressão dos Estados Unidos e da União Soviética, a ONU enviou à região forças de paz, que obrigaram Israel a abandonar o Sinai, restabelecendo as fronteiras de e a palestina, com 43% da área, que provocou o protesto dos países vizinhos. Questão de nível fácil, pois exige que o candidato apenas tenha a leitura de periódicos da atualidade e cite exemplos de ataques terroristas e suicidas nas duas regiões. Podemos mencionar que a burguesia está ligada às atividades comerciais, portanto desenvolve uma mentalidade mercantil e urbana, enquanto a nobreza está ligada à posse da terra e a uma mentalidade guerreira e rural. Questão simples, mas que exige que o aluno perceba o jogo de palavras, pois a questão pede as diferenças entre a burguesia e a nobreza feudal. a. As revoluções liberais burguesas do séc. XIX em detrimento das monarquias. b. Formação da União Europeia e crescimento do xenofobismo. c. A formação de pactos militares (Pacto de Varsóvia) e criação de instituições como a OTAN. d. A consolidação do capitalismo burguês e a desagregação do socialismo. Questão ampla, que deverá considerar todo argumento histórico que o aluno especificar desde o séc. XVIII até aos dias atuais, em todos os campos (político, econômico, social, cultural, religioso). O aluno deveria elaborar um pequeno texto em que poderia discorrer sobre os pontos que mencionamos a seguir:

3 3 Assunto: Mercantilismo e Sistema Colonial no Brasil Os principais elementos do mercantilismo eram o metalismo, a busca por uma balança comercial favorável, o protecionismo alfandegário, o intervencionismo aí presente e o colonialismo. Na relação entre Brasil e Portugal, fica bem evidente a aplicação do colonialismo, à medida que o Brasil era uma colônia de exploração portuguesa, submetida às regras do pacto colonial, devendo abastecer a metrópole de gêneros que servissem ao seu enriquecimento, quer fossem produtos agrícolas, quer fossem metais preciosos. Além disso, garantia à metrópole um mercado certo aos produtos comercializados por sua burguesia. Questão de nível bastante fácil, cobrando conhecimentos básicos acerca de mercantilismo e da história do Brasil Colonial, sobretudo do sentido de sua colonização por Portugal. O aluno deveria pontuar as relações feudo-vassálicas, que eram relações horizontais. Os compromissos baseavam-se em troca de favores recíprocos, (doação de produtos, resgate em caso de captura por guerra, empréstimos de soldados, armamentos etc). Era uma relação de fidelidade e troca de favores, proveniente das instituições germânicas do Comitatus e beneficium. Questão fácil, amplamente trabalhada nas aulas. O governo do Diretório foi derrubado na França, sob o comando de Napoleão Junto com a burguesia. Napoleão estabeleceu o consulado, primeira fase do seu governo. Este golpe ficou conhecido como 'Golpe 18 de Brumário' em O Golpe 18 de Brumário marca o início de um novo período na história francesa: a Era Napoleônica. O governo do consulado foi instalado depois da queda do Diretório. O consulado possuía caráter republicano e militar. No consulado, a burguesia detinha o poder e assim, foi consolidada com o grupo central da França. A forte censura à imprensa, a ação violenta dos órgãos policiais e o desmanche da oposição ao governo colocaram em questão os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade características da Revolução Francesa. Entre os feitos de Napoleão (na época), podemos citar: Economia Criação do Banco da França, em 1800, controlando a emissão de moeda e a inflação; criação de tarifas protecionistas, fortalecendo a economia nacional. Religião Elaboração da Concordata entre a Igreja Católica e o Estado, o qual dava o direito do governo francês de confiscar as propriedades da Igreja, e em troca, o governo teria de amparar o clero. Direito Criação do Código Napoleônico, representando em grande parte os interesses dos burgueses, como casamento civil (separado do religioso), respeito à propriedade privada, direito à

4 4 liberdade individual e igualdade de todos perante a lei, etc. Educação Reorganização e prioridades para a educação e formação do cidadão francês. Em plebiscito realizado em 1804, a nova fase da era napoleônica foi aprovada com quase 60% dos votos, e o regime monárquico foi reestabelecido na França, Napoleão foi indicado para ocupar o trono. Nesse período, podemos destacar o grande número de batalhas de Napoleão para a conquista de novos territórios para a França. O exército francês tornou-se o mais poderoso de toda a Europa. O principal e mais poderoso inimigo francês, na época, era a Inglaterra. Em virtude disso, Napoleão Bonaparte estabeleceu o Bloqueio Continental, que determinava que todos os países europeus deveriam fechar seus portos para o comércio com a Inglaterra, enfraquecendo assim, as exportações do país e causando uma crise industrial. Questão fácil que cobra o conhecimento básico sobre o governo de Napoleão. Assunto: Abolição da escravidão no Brasil e nos Estados Unidos No Brasil, o processo abolicionista decorreu de um longo processo que atingiu todo o território nacional, em virtude de uma sucessão de leis que iam gradativamente acabando com pontos específicos da escravidão: o tráfico de escravos (1850), a escravidão dos recém nascidos (1871), dos sexagenários (1885) e de todos os escravos (1888). Além disso, havia uma divisão profunda entre as oligarquias brasileiras: os que não queriam nem pensar em acabar com a escravidão e aqueles que, já utilizando amplamente a mão-de-obra livre, queriam a extinção total do trabalho escravo. A escravidão negra foi uma característica do sul dos atuais EUA. A emancipação só foi adquirida na convenção de 1787, porque os Estados Unidos do Sul (Geórgia e Carolina do Sul) fizeram da manutenção da escravatura a sua condição de entrada na União. Em 1804, a escravatura tinha sido abolida em todos os estados do Norte. A eleição para a presidência do abolicionista Lincoln provocou a secessão dos estados do Sul (Fevereiro de 1861), que só iria terminar após uma guerra civil de quatro anos. Mas a 1.º de Janeiro de 1863, o Governo federal tinha proclamado a emancipação dos negros dos Estados Unidos, que se tornou efetiva depois da vitória dos nortistas. No entanto, os preconceitos escravos iriam sobreviver no Sul até aos nossos dias, sob a forma de discriminação racial. Questão de nível médio pela atenção necessária na relação a ser desenvolvida, mas bastante acessível quanto ao conteúdo cobrado, já que trata de tema bastante explorado em História Geral e História do Brasil.

5 5 Assunto: Desenvolvimento Econômico em Getúlio Vargas Durante o Estado Novo, o Brasil vivia um período de governo autoritário, em que os planos de desenvolvimento econômico do governo, marcados pelo nacionalismo e pelo intervencionismo, se desenvolveram com certa facilidade em face do próprio modelo ditatorial desenvolvido pelo regime estadonovista, ou seja, pela imposição de sua vontade. Já no segundo período, Vargas governa o Brasil num momento democrático, em que desenvolver a economia exigia o apoio do Congresso Nacional. Para isso, foi fundamental contar com o apoio das ruas nas manifestações o petróleo é nosso que obtiveram o apoio parlamentar ao projeto que levou à criação da Petrobrás. Assunto: O Brasil Republicano Todo o processo foi desencadeado pela elite criolla, (San Martin, Bolívar, Iturbide) No início do século XIX, a América hispânica, inspirada nas ideias liberais do Iluminismo, travou sua guerra de independência vitoriosa contra o colonialismo espanhol para, em seguida, fragmentar-se em um grande número de jovens repúblicas oprimidas por caudilhos militares, exploradas por oligarquias rurais e acorrentadas a uma nova dependência econômica imposta pelo capitalismo industrial inglês. Questão fácil que exige do aluno conteúdo sobre o processo de Independência da América espanhola. Assunto: Brasil Republicano e Igreja

6 6 O Estado se tornou laico já no início da República, com a ruptura entre este e a Igreja, ao contrário do que ocorria no período anterior (o Império), onde o catolicismo era a religião oficial do Brasil. Questão de nível bastante fácil, tratando de um tema básico e bastante explorado, sobre a instalação da República no Brasil, em 1889.

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