A juventude quer as Reformas Estruturantes

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1 TEXTO BASE DO FESTIVAL DE GUARULHOS, 2014 A juventude quer as Reformas Estruturantes #NossoSonhoNãoVaiTerminar 1- É cada vem mais evidente que o Brasil passa por um momento histórico decisivo. Por um lado, as mudanças realizadas nos últimos 11 anos permitiram que novas demandas viessem à tona pelas vozes das ruas. Por outro lado, os limites de alcance e profundidade destas mudanças mostraram que velhas necessidades do povo ainda precisam ser atendidas. 2- Tudo o que foi feito é apenas o começo e o povo quer mais e melhor, não quer voltar para trás. Como atestam as recentes pesquisas, a cidadania almeja mudanças, mas guiadas pela presidenta Dilma, assim como colocam o PT como partido preferido dos brasileiros. 3- Além de ter em seus quadros a única líder mundial que não reagiu às manifestações de rua com repressão, e sim com diálogo e propostas concretas, o PT também tem sido o partido mais votado para a Câmara dos Deputados, administra o maior orçamento e o maior contingente populacional, bem como tem o líder mais popular da história recente. Uma força política enorme que deve ser usada não apenas para defender nosso projeto e legado, mas para uma ofensiva, a partir do novo ciclo de lutas democráticas, contra o avanço político e ideológico da direita. 4- Este avanço político foi muito bem definido pelo Conselho Político da Juventude do PT de março de 2014: O aumento da violência física e organizada, com o devido apoio em declarações da mídia e de lideranças políticas e religiosas, contra a população LGBT e contra pobres, negros e pessoas em situação de rua. O Poder Judiciário, de mandato não-eletivo, dispõe livremente do poder de intérprete maior da Constituição, e as decisões de sua suprema corte possuem poder súmula vinculante, ou seja, obrigatória para os demais órgãos judiciários e administração pública direta e indireta. Ou seja, usurpa da sociedade e do parlamento as prerrogativas da soberania popular. Mais do que isso, chama para o Judiciário a legitimidade para resolver os

2 conflitos sociais a partir da construção da interpretação subjetiva de como fazê-los, como no caso do embargo ao IPTU em São Paulo e ausência de posicionamento em relação ao IPTU de Salvador. O Poder Judiciário, assim, se projeta como um celeiro de lideranças públicas que surfam no discurso histórico da criminalização da política, dos políticos, cujo mantra é o combate à corrupção. Em outra frente, a mídia hegemônica não conhece mais limites: atua como partido de oposição, chantageia, acusa, condena, julga cidadãos, pressiona poderes, lincha instituições, elabora agendas programáticas ao país e escolhe personagens para destruir e promover ao sabor de seus interesses privados. 5- As contradições e conflitos de interesse proporcionados pelo desenvolvimento com distribuição de renda têm conduzido o cenário para uma polarização entre as forças políticas que representam interesses contrários. Diante da ofensiva dos setores reacionários, conservadores e liberais, o PT é chamado a também elevar o tom da disputa política, ideológica e programática e dar o tom da campanha eleitoral. 6- Assim, enquanto no lado de lá a proposta é retomar a agenda neoliberal derrotada em quatro eleições consecutivas, no lado de cá a proposta é implementar as reformas estruturantes pelas quais o país luta desde 64. É isso que queremos dizer com o PT realizar um governo superior aos de até aqui e não apenas vencer as eleições. Nada a menos do que já fizemos pode ser aceitável. Isso exige que a tática e o programa eleitoral do PT estejam inseridos em uma estratégia democrática e popular articulada com o socialismo. 7- A concretização desses objetivos de longo prazo implica um diálogo amplo com a juventude brasileira, segmento populacional que viveu grandes transformações em nossos governos e que formam a opinião de suas famílias e comunidades. Deste modo, é preciso disputar política e ideologicamente os jovens e a sociedade para a concepção de uma nova sociedade construída a partir de novos e essenciais valores. 8- Estas querem segurança, saúde, educação e demais serviços públicos com qualidade e abrangência compatíveis com um patamar superior de desenvolvimento econômico, social e humano do país. São jovens que se apresentam como parte da solução estrutural destas questões e são

3 eles que podem se incorporar em uma nova cultura política nacional popular e democrática. Porém, só o serão, se com eles for debatido o Brasil, seu estado, sua cidade, seu bairro, enfim, o próprio projeto de desenvolvimento. 9- Para além disso, é preciso que a juventude seja capaz de mobilizar a sociedade como um todo para a superação do desenvolvimentismo conservador e monopolista, falando do PT para a nova classe trabalhadora. O projeto que levou Lula a Presidência da República por dois mandatos e Dilma a este em curso, exerceu governos que retomaram o fio da história do desenvolvimento nacional, da democracia, da soberania e das maiorias do nosso povo. Agora, é preciso fazer com que a Juventude se identifique ainda mais com esta luta histórica do povo brasileiro e nos reconheçam como seus aliados e representantes políticos, com a máxima clareza, estando lado ao lado do PT e dos movimentos sociais por estas reformas estruturantes e defendendo os instrumentos que nos permitiram avançar até aqui: Estado, planejamento e participação social. 10- O ano de 2014 marca os 12 anos de um governo vitorioso. O Diretório Nacional do PT vem sistematicamente deixando claro em suas resoluções políticas que nosso objetivo é avançar cada vez mais nas mudanças do Brasil. 11- Em maio, por ocasião do 14º Encontro Nacional do Partido, os delegados reafirmaram a leitura apontada pelo Diretório: As manifestações de junho de 2013 e o amplo processo de discussões que o PT vem promovendo confirmaram que há um sentimento de urgência em favor de mudanças mais profundas e rápidas (...) O fato é que, após mais de uma década de melhorias sociais relevantes, a população reivindica reformas, todas contidas em nosso programa, como é o caso da reforma política, a democratização da comunicação, a reforma agrária, a reforma urbana e a reforma tributária (...) Para continuar democratizando o país, ampliando o bem-estar social e trilhando um caminho democrático-popular de desenvolvimento, será necessário combinar a ampliação da democratização política, as políticas públicas universalizantes do bem estar-social, e um desenvolvimento ancorado em reformas estruturais.

4 12- Neste sentido, a juventude do PT chama para si, como a ponte geracional do maior partido de esquerda do Brasil, o desafio de incidir sobre seu conteúdo. 13- Não nos escapa também o necessário enfrentamento à corrupção sistêmica, cuja solução deve ser uma resposta radical através da exacerbação da participação e do controle social que deve permear as reformas estruturantes. 14- A mudança de vida da juventude, como os novos direitos do trabalho decente e a redução da jornada de trabalho, aprofundamento da democratização da educação, participação, livre experimentação, mobilidade urbana, direito ao território, vida segura, alicerçado a valores fundamentais como o combate ao racismo, o machismo e a homofobia, passam pelo sucesso desta plataforma. 15- Esta plataforma, no entanto, não se realizará por si mesma, é preciso articular um conjunto de movimentos, linguagens e articulações fundamentais. 16- Para a consecução destas medidas, a Juventude do PT propõe ao conjunto do partido a seguinte tática: a) Apresentar projetos-de-lei ao Congresso, presencialmente, com os principais ministros; b) Pronunciamento cadeia nacional de rádio e TV explicitando os princípios e objetivos que motivam essa agenda política de reformas estruturantes; c) Comícios nas grandes cidades, com a presença do maior líder popular da história recente do Brasil, mobilizados pelo partido preferido dos brasileiros; d) negociação dos acordos em fóruns envolvendo a base aliada, movimentos sociais; 5) Inserir os temas a serem tratados pelas reforma, com toda a competência publicitária, de forma POLÍTICA e PEDAGÓGICA, nos programas eleitorais); 6) Organização e mobilização da nova base social do PT e de nossos governos, especialmente os beneficiários das políticas sociais e grandes transformações da empreendidas na sociedade. 17- Este processo também tem que articular melhor duas dimensões: a da integração regional e a cultural. A primeira, porque é um passo adiante da integração e libertação latino-americana terá, inevitavelmente, uma dinâmica processual e a transição geracional jogará um peso decisivo no desenho da linha do horizonte e da caminhada até ela. A segunda, porque é pela cultura que criaremos uma nova linguagem para construir posições políticas com a juventude e porque a cultura constitui um

5 instrumento fundamental na disputa ideológica e na construção de valores socialistas na sociedade. 18- Por sua vez, a cultura deve cumprir um duplo papel: construir a identidade popular deste novo tempo e fortalecer valores de uma nova sociedade de convivência, pluralidade e paz. 19- É pela cultura, aliada a uma consistente ação Estatal no combate às desigualdades, que se vai extirpar o modelo de vida que faz com que jovens de periferia, ainda que em melhores condições de vida, sejam recrutados pelo crime. É pela cultura que se vai derrotar a onda racista, sexista, homofóbica e justiceira que tem crescido na nação. 20- É pela cultura que o american way of live será substituído por um sentimento de pertencimento à América Latina, fazendo com que a nossa formação intelectual e nosso universo cultural seja habitado muito mais pela cultura latino-americana do que pela cultura de Hollywood. É pela cultura que os brasileiros vão dominar a verdade sobre a história do Brasil, sejam as glórias libertadoras, sejam as páginas desbotadas da opressão. É pela cultura que imporemos a democracia às elites, em vez delas nos imporem o incômodo com bermudas em aviões. 21- Não obstante, é preciso ampliar o diálogo utilizando instrumentos das ruas e das redes. Há uma nova gramática dos movimentos que precisa ser incorporada pela política tradicional. Uma nova gramática muito mais horizontal e plural. 22- Neste sentido, a juventude do PT apresenta seus 13 pontos para contribuir com as diretrizes do programa de juventude do Governo Dilma e debater com movimentos, organizações e toda a sociedade. I - Reforma Política, com Constituinte exclusiva, financiamento público de campanha, voto em lista pré-ordenada e alternada, reserva de vagas para negros e paridade de gênero, consolidação de canais de diálogo e participação social no ciclo do planejamento público, regulamentação das matérias que devem ir à consulta popular, estabelecimento de um sistema digital de participação da sociedade nos três poderes da República; II - Democratização dos Meios de Comunicação, com fortalecimento da comunicação pública, tornando mais claro e igualitário a divisão dos espaços privados, públicos e estatais no espectro eletromagnético; proibição da

6 propriedade cruzada, direito de resposta e punição às inverdades e à ofensa da honra; controle social do respeito aos direitos humanos e constitucionais, incentivo à produção independente e regional, proteção ao exercício da atividade e dos princípios do jornalismo, limite de alcance sobre o território nacional e concentração de mídias, vedação da publicidade estatal e o fim da obrigatoriedade de divulgação dos balancetes privados em meios particulares, obrigatoriedade de transmissão da Voz do Brasil também nas redes de TV; III Reforma Tributária - com a taxação das grandes fortunas, tributação progressiva, preferência aos tributos diretos (sobre a renda e patrimônio), vinculação dos dividendos de recursos naturais à expansão das políticas sociais. IV - Reforma Urbana, que fortaleça as condições de cidadania nas cidades, contendo a especulação imobiliária, dotando as cidades de infraestrutura econômica e social, com atenção especial à criação de espaços públicos de lazer e convivência, melhoria das condições de mobilidade com políticas compensatórias que fortaleçam e priorizem o transporte coletivo sobre o individual e do ambiente urbano. V - Reforma Agrária popular, que adeque a oferta de crédito e apoio institucional e tecnológico estatal para a agricultura familiar, estimule a produção com valor agregado, limite o tamanho da propriedade da terra, privilegie a produção de alimentos orgânicos para a segurança alimentar e nutricional de todos os brasileiros e se vincule a projetos de desenvolvimento territorial integrado; VI - Reforma educacional, que promova uma profunda reforma pedagógica em todos os níveis de ensino, em especial no ensino médio, institua ensino integral, desenvolvendo conteúdos e competências que se relacionem com as realidades dos estudantes e abram caminho para uma formação emancipatória, aproximando o currículo do ensino médio das atividades econômicas centrais do país, considerando as peculiaridades locais, que possua mecanismos que assegurem a permanência na escola, o conhecimento da história, leis e cultura brasileiras, o serviço civil obrigatório e a erradicação do analfabetismo, além de uma educação superior voltada aos desafios do desenvolvimento e à independência técnico-científica nacional, voltadas para as necessidades da maioria da população. VII Reforma do Judiciário e Revisão da Lei de Anistia, com mandatos de tempo determinado para cortes estaduais e federais, predominância da sociedade civil nos conselhos judiciários, punição para os torturadores e

7 substituição de toda referência ao regime militar nos logradouros e instituições públicos; VIII - Aprovação do marco legal que criminaliza a homofobia e assegura plenos direitos civis à população LGBT, como a união civil, direito à adoção, herança, pensão etc; e que assegure os plenos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres; IX - Por uma nova política de drogas: Aprovação do marco legal que descriminaliza os usuários de drogas e garante o uso medicinal e recreativo. X - Prioridade às regiões/cidades/bairros com alto índice de mortalidade juvenil, especialmente da juventude negra e LGBT dentro do plano Juventude Viva já em curso, nos projetos do PAC para saneamento, asfaltamento, abastecimento de água, iluminação, creches, escola em tempo integral, UBSs, UPAs, Minha Casa Minha Vida, Estação da Juventude e as Praças da Juventude. XI - Cultura da Paz: Programas de reestruturação e formação intensa em direitos humanos para as forças de segurança pública, com referencial na Lei Maria da Penha, Estatuto da Juventude e Estatuto da Igualdade Racial, assim como o fim dos Autos de Resistência e a desmilitarização das polícias através da PEC 51, apresentada pelo senador Lindbergh Farias (PT/RJ). XII Mudanças profundas no PROUNI, exigindo maior contrapartida das IES privadas que façam adesão ao programa, tais como respeito ao Movimento Estudantil, políticas de assistência estudantil, fim das bolsas de 50%; Inclusão preferencial dos ProUnistas e cotistas no programa Ciência Sem Fronteiras, bem como o fortalecimento do programa sendo uma política de inclusão da juventude. XIII - Direito ao território e Mobilidade Urbana: O direito ao território é, acima de tudo, o direito de transformar os centros urbanos, os locais em que vivemos em espaços diferentes e mais humanizados, permitindo e impulsionando o livre desenvolvimento de cada pessoa. Trata-se da possibilidade de ter voz para decidir os aspectos da nossa vida cotidiana. é preciso, entre outras coisas, garantir o direito ao transporte público de qualidade com passe livre aos estudantes e jovens de baixa renda.

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