ALERTA GERENCIAL. Alterações na Legislação Federal

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1 Edição nº 75 Gestão de janeiro de ALERTA GERENCIAL Alterações na Legislação Federal 1) MP 601/12 - PIS/PASEP, COFINS, PIS/PASEP-Importação, COFINS-Importação, IRPJ, IRRF, INSS patronal - Incentivos fiscais, alteração de alíquotas, desoneração da folha de pagamentos - Alterações e Disposições... 1 a) Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras - Reintegra - Prorrogação de prazo:... 2 b) Desoneração da folha de pagamento - INSS patronal sobre a receita bruta - Ampliação do rol de setores beneficiados, retenção do INSS, definição da base de cálculo para fins da receita bruta... 2 c) COFINS-Importação - Majoração de alíquota - Inclusão de novos produtos... 3 d) COFINS - Remuneração dos serviços de arrecadação federais - Exclusão da base de cálculo... 3 e) Regime Especial Tributário do Patrimônio de Afetação - RET - Redução de alíquota... 3 f) IRRF - Residentes ou domiciliados no exterior - Alíquota zero ) INSS - Desoneração da folha de pagamento - Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) - Nova redação ) IPI - TIPI - Setores de construção civil, móveis, automotivo, produtos da linha branca e outros - Notas Complementares e alíquotas - Alterações ) MP 601/12 - PIS/PASEP, COFINS, PIS/PASEP-Importação, COFINS- Importação, IRPJ, IRRF, INSS patronal - Incentivos fiscais, alteração de alíquotas, desoneração da folha de pagamentos - Alterações e Disposições Por meio da Medida Provisória nº 601, publicada no Diário Oficial da União, edição extra, do dia , foram alterados importantes atos tributários, dentre os quais destacamos: 1

2 a) Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras - Reintegra - Prorrogação de prazo: Foi prorrogado até o benefício fiscal do Reintegra, que tem por objetivo reintegrar os valores referentes a custos tributários federais residuais existentes nas suas cadeias de produção. Pelo Reintegra, a pessoa jurídica produtora que efetuar exportação de bens manufaturados no País pode apurar valor para fins de ressarcir parcial ou integralmente o resíduo tributário existente na sua cadeia de produção. Tal valor é calculado mediante a aplicação de percentual estabelecido pelo Poder Executivo, que poderá variar entre zero e 3% sobre a receita decorrente da exportação de bens produzidos pela pessoa jurídica. O Reintegra não se aplica a empresa comercial exportadora nem a bens que tenham sido importados. b) Desoneração da folha de pagamento - INSS patronal sobre a receita bruta - Ampliação do rol de setores beneficiados, retenção do INSS, definição da base de cálculo para fins da receita bruta Foi ampliado o rol de empresas que terão, de 1º a , a Contribuição Previdenciária Patronal (CPP) de 20% substituída pela Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB). Dentre os setores incluídos destacam-se: a) as empresas do setor da construção civil enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) 2.0, contribuirão com a alíquota de 2% sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, em substituição às contribuições previdenciárias de 20% sobre o total da folha de pagamento de empregados, avulsos e contribuintes individuais. A partir da mesma data, contribuirão com a alíquota de 1% sobre a mesma base de cálculo e em substituição às mesmas contribuições alguns setores do comércio varejista, tais como de livros, jornais, revistas, especializados em equipamentos e suprimentos de informática. b) as empresas de varejo e de manutenção e reparação de embarcações - alíquota de 1% sobre o valor da receita bruta; c) os fabricantes de ligas de cobre, à base de cobre-zinco (latão); tubos de cobre, não aletados nem ranhurados; artefatos de higiene ou de toucador, e suas partes; outras fechaduras, ferrolhos; dentre outros - alíquota de 1% sobre o valor da receita bruta. Também foram estabelecidos os seguintes procedimentos: a) retenção de 3,5% a ser aplicada na prestação de serviços mediante cessão de obra para as empresas que prestam serviços de: a.1) manutenção e reparação de aeronaves, motores, componentes e equipamentos correlatos; a.2) transporte aéreo de carga e de passageiros regular; a.3) transporte marítimo de carga e passageiros na navegação de cabotagem; 2

3 a.4) transporte marítimo de carga e passageiros na navegação de longo curso; a.5) transporte por navegação interior de carga de passageiros em linhas regulares; a.6) de transporte por navegação interior; a.7) de navegação de apoio marítimo e de apoio portuário; a.8) de manutenção e reparação de embarcações; a.9) de varejo que exercem as atividades listadas no Anexo II da Lei nº /2011, de 1º a ; b) foram excluídas da base de cálculo da CPRB a receita bruta de exportações e decorrentes de transporte internacional de carga; c) CPRB não se aplica às empresas aéreas internacionais de bandeira estrangeira de países que estabeleçam, em regime de reciprocidade de tratamento, isenção tributária às receitas geradas por empresas aéreas brasileiras; d) exclusão de alguns setores para fins da CPRB (alteração do anexo único da Lei nº /2011), tais como: aparelhos e tubos de raios X; preparações opacificantes para exames radiográficos; máquinas automáticas para processamento de dados, portáteis. c) COFINS-Importação - Majoração de alíquota - Inclusão de novos produtos A partir de 1º de abril de 2013, os produtos acrescidos ao Anexo I da Lei nº /2011, estarão sujeitos a alíquota de 8,6% da COFINS-Importação, conforme disposto no 21 do art. 8º da Lei nº /2004 e, os produtos excluídos voltarão à alíquota de 7,6%. A relação dos produtos alcançados pela alteração da alíquota são os mesmos que tiveram alteração em relação à desoneração da folha de pagamento. d) COFINS - Remuneração dos serviços de arrecadação federais - Exclusão da base de cálculo As pessoas jurídicas integrantes da Rede Arrecadadora de Receitas Federais - Rarf poderão excluir da base de cálculo da COFINS o valor auferido em cada período de apuração como remuneração dos serviços de arrecadação de receitas federais, dividido pela alíquota referida no art. 18 da Lei nº , de 30 de maio de Não sendo possível fazer a exclusão na base de cálculo da COFINS referente ao período em que auferida remuneração, o montante excedente poderá ser excluído da base de cálculo da COFINS dos períodos subsequentes. Caberá à Secretaria da Receita Federal do Brasil disciplinar essa nova disposição, inclusive quanto à definição do valor auferido como remuneração dos serviços de arrecadação de receitas federais. A exclusão da base de cálculo produzirá efeitos a partir de 1º de janeiro de

4 e) Regime Especial Tributário do Patrimônio de Afetação - RET - Redução de alíquota Foi reduzido de 6% para 4% o percentual aplicável sobre a receita mensal recebida para cada incorporação submetida ao RET, correspondendo a 1,71% de COFINS; 0,37%, de PIS/PASEP, 1,26%, de IRPJ e, 0,66%, de CSLL. A redução produzirá efeitos a partir de 1º de janeiro de f) IRRF - Residentes ou domiciliados no exterior - Alíquota zero Foram alterados os arts. 1º, 2º e 3º da Lei no /2011, a fim de estipular novas condições para a: a) redução a zero no caso do imposto de renda incidente sobre rendimentos produzidos por títulos ou valores mobiliários adquiridos a partir de 1º de janeiro de 2011, objeto de distribuição pública, de emissão de pessoas jurídicas de direito privado não classificadas como instituições financeiras e regulamentados pela Comissão de Valores Mobiliários ou pelo Conselho Monetário Nacional, quando pagos, creditados, entregues ou remetidos a beneficiário residente ou domiciliado no exterior, exceto em país que não tribute a renda ou que a tribute à alíquota máxima inferior a 20%; b) incidência exclusiva na fonte do imposto de renda e os percentuais aplicáveis sobre os rendimentos auferidos no caso de debêntures emitidos por sociedade de propósito específico constituída para implementar projetos de investimento na área de infraestrutura, considerados como prioritários. As novas regras produzem efeitos já a partir de 28 de dezembro de Conforme as alterações acima narradas, segue as alterações específicas nas respectivas legislações: 1) De acordo com o artigo 1º da MP 601/12, os artigos 3º, 7º, 8º e 9º da Lei /12, que instituiu a sistemática da Desoneração da Folha, passam a ter a seguinte redação: Art. 3º O Reintegra será aplicado às exportações realizadas até 31 de dezembro de A redação deste artigo foi dada pelo artigo 1º da Medida Provisória nº 601 de Art. 7º Até 31 de dezembro de 2014, contribuirão sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, à alíquota de 2% (dois por cento): 4

5 IV - as empresas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0. Este inciso foi inserido pelo artigo 1º da Medida Provisória nº 601 de , com efeitos a partir de Art. 8º Até 31 de dezembro de 2014, contribuirão sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, à alíquota de um por cento, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, as empresas que fabricam os produtos classificados na Tipi, aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011, nos códigos referidos no Anexo I. A redação deste artigo foi dada pelo artigo 1º da Medida Provisória nº 601 de , com efeitos a partir de c) às empresas aéreas internacionais de bandeira estrangeira de países que estabeleçam, em regime de reciprocidade de tratamento, isenção tributária às receitas geradas por empresas aéreas brasileiras. Esta alínea foi inserida pelo artigo 1º da Medida Provisória nº 601 de XI - de manutenção e reparação de embarcações; Este inciso foi inserido pelo artigo 1º da Medida Provisória nº 601 de , com efeitos a partir de XII - de varejo que exercem as atividades listadas no Anexo II. Este inciso foi inserido pelo artigo 1º da Medida Provisória nº 601 de , com efeitos a partir de º A partir de 1º de janeiro de 2013, ficam incluídos no Anexo I referido no caput os produtos classificados nos seguintes códigos da Tipi: A redação deste parágrafo foi dada pelo artigo 1º da Medida Provisória nº 601 de , com efeitos a partir de I , , , , , , , , , , , , , , ; 5º No caso de contratação de empresas para a execução dos serviços referidos no 3º, mediante cessão de mão de obra, na forma definida pelo art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991, a empresa contratante deverá reter 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços. Este parágrafo foi inserido pelo artigo 1º da Medida Provisória nº 601 de , com efeitos a partir de

6 Art. 9º Para fins do disposto nos arts. 7º e 8º desta Lei: II - exclui-se da base de cálculo das contribuições a receita bruta: a) de exportações; e b) decorrente de transporte internacional de carga; A redação deste inciso foi dada pelo artigo 1º da Medida Provisória nº 601 de Redação Anterior: "Art. 9º exclui-se da base de cálculo das contribuições a receita bruta de exportações;" 2) Conforme alterações promovidas pelo artigo 2º da MP 601/12, o Anexo único à Lei nº , de 2011, passa a ser denominado Anexo I e passa a vigorar: I - acrescido dos produtos classificados nos códigos da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011, constantes do Anexo I a esta Medida Provisória; e II - subtraído dos produtos classificados nos códigos , , , , , , , , , , e da TIPI. 3) Segundo o art. 3º da MP 601/12, o 4º do artigo 14 da Lei nº passa a vigorar com a seguinte alteração: Art. 14. As alíquotas de que tratam os incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, em relação às empresas que prestam serviços de tecnologia da informação - TI e de tecnologia da informação e comunicação - TIC, ficam reduzidas pela subtração de 1/10 (um décimo) do percentual correspondente à razão entre a receita bruta de venda de serviços para o mercado externo e a receita bruta total de vendas de bens e serviços, após a exclusão dos impostos e contribuições incidentes sobre a venda, observado o disposto neste artigo. (...) 4º (...) (...) VII - suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e bancos de dados, bem como serviços de suporte técnico em equipamentos de informática em geral; e 6

7 A redação deste inciso foi dada pelo artigo 3º da Medida Provisória nº 601 de , com efeitos a partir de (...)" (NR) 4) Segundo artigo 4º da MP 601/12, os artigos 4º e 8º da Lei nº passam a vigorar com as seguintes alterações: "Artigo 4º Para cada incorporação submetida ao regime especial de tributação, a incorporadora ficará sujeita ao pagamento equivalente a quatro por cento da receita mensal recebida, o qual corresponderá ao pagamento mensal unificado do seguinte imposto e contribuições: (...)" (NR) "Artigo 8º Para fins de repartição de receita tributária e do disposto no 2º do art. 4º, o percentual de quatro por cento de que trata o caput do art. 4º será considerado: I - 1,71% (um inteiro e setenta e um centésimos por cento) como Cofins II - 0,37% (trinta e sete centésimos por cento) como Contribuição para o PIS/Pasep; III - 1,26% (um inteiro e vinte e seis centésimos por cento) como IRPJ; e IV - 0,66% (sessenta e seis centésimos por cento) como CSLL. (...)" (NR) 5) Conforme o art. 5º da MP 601/12, a Lei nº passa a vigorar com as seguintes alterações: "Artigo 1º Fica reduzida a zero a alíquota do imposto sobre a renda incidente sobre os rendimentos definidos nos termos alínea "a" do 2º do art. 81 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995, quando pagos, creditados, entregues ou remetidos a beneficiário residente ou domiciliado no exterior, exceto em país que não tribute a renda ou que a tribute à alíquota máxima inferior a vinte por cento, produzidos por: I - títulos ou valores mobiliários adquiridos a partir de 1º de janeiro de 2011, objeto de distribuição pública, de emissão de pessoas jurídicas de direito privado não classificadas como instituições financeiras; ou II - fundos de investimento em direitos creditórios constituídos sob a forma de condomínio fechado, regulamentados pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM, cujo originador ou cedente da carteira de direitos creditórios não seja instituição financeira. 7

8 1º Para fins do disposto no inciso I do caput, os títulos ou valores mobiliários deverão ser remunerados por taxa de juros pré-fixada, vinculada a índice de preço ou à taxa referencial - TR, vedada a pactuação total ou parcial de taxa de juros pósfixada, e ainda, cumulativamente, apresentar: I - prazo médio ponderado superior a 4 (quatro) anos; II - vedação à recompra do título ou valor mobiliário pelo emissor ou parte a ele relacionada nos 2 (dois) primeiros anos após a sua emissão e à liquidação antecipada por meio de resgate ou pré-pagamento, salvo na forma a ser regulamentada pelo Conselho Monetário Nacional; III - inexistência de compromisso de revenda assumido pelo comprador; IV - prazo de pagamento periódico de rendimentos, se existente, com intervalos de, no mínimo, 180 (cento e oitenta) dias; V - comprovação de que o título ou valor mobiliário esteja registrado em sistema de registro devidamente autorizado pelo Banco Central do Brasil ou pela CVM, nas suas respectivas áreas de competência; e VI - procedimento simplificado que demonstre o compromisso de alocar os recursos captados no pagamento futuro ou no reembolso de gastos, despesas ou dívidas relacionados aos projetos de investimento, inclusive os voltados à pesquisa, desenvolvimento e inovação. 1º-A Para fins do disposto no inciso II do caput, a rentabilidade esperada das cotas de emissão dos fundos de investimento em direitos creditórios deverá ser referenciada em taxa de juros pré-fixada, vinculada a índice de preço ou à TR, observados, cumulativamente, os seguintes requisitos: I - o fundo deve possuir prazo de duração mínimo de seis anos; II - vedação ao pagamento total ou parcial do principal das cotas nos dois primeiros anos a partir da data de encerramento da oferta pública de distribuição de cotas constitutivas do patrimônio inicial do fundo, exceto nas hipóteses de liquidação antecipada do fundo, previstas em seu regulamento; III - vedação à aquisição de cotas pelo originador ou cedente ou por partes a eles relacionadas, exceto quando se tratar de cotas cuja classe se subordine às demais para efeito de amortização e resgate; IV - prazo de amortização parcial de cotas, inclusive as provenientes de rendimentos incorporados, caso existente, com intervalos de, no mínimo, cento e oitenta dias; V - comprovação de que as cotas estejam admitidas a negociação em mercado organizado de valores mobiliários, ou registrados em sistema de 8

9 registro devidamente autorizado pelo Banco Central do Brasil ou pela CVM, nas suas respectivas áreas de competência; VI - procedimento simplificado que demonstre o objetivo de alocar os recursos obtidos com a operação em projetos de investimento, inclusive os voltados à pesquisa, desenvolvimento e inovação; e VII - presença obrigatória no contrato de cessão, no regulamento e no prospecto, se houver, na forma a ser regulamentada pela CVM: a) do objetivo do projeto ou projetos beneficiados; b) do prazo estimado para início e encerramento ou, para os projetos em andamento, a descrição da fase em que se encontram e a estimativa do seu encerramento; c) do volume estimado dos recursos financeiros necessários para a realização do projeto ou projetos não iniciados ou para a conclusão dos já iniciados; e d) do percentual que se estima captar com a venda dos direitos creditórios, frente às necessidades de recursos financeiros dos projetos beneficiados. VIII - percentual mínimo de oitenta e cinco por cento de patrimônio líquido representado por direitos creditórios, e a parcela restante por títulos públicos federais, operações compromissadas lastreadas em títulos públicos federais ou cotas de fundos de investimento que invistam em títulos públicos federais. 1º-B Para fins do disposto no inciso I do caput, os certificados de recebíveis imobiliários deverão ser remunerados por taxa de juros préfixada, vinculada a índice de preço ou à TR, vedada a pactuação total ou parcial de taxa de juros pós-fixada, e ainda, cumulativamente, apresentar os seguintes requisitos: I - prazo médio ponderado superior a quatro anos, na data de sua emissão; II - vedação à recompra dos certificados de recebíveis imobiliários pelo emissor ou parte a ele relacionada e o cedente ou originador nos dois primeiros anos após a sua emissão e à liquidação antecipada por meio de resgate ou pré-pagamento, salvo na forma a ser regulamentada pelo Conselho Monetário Nacional; III - inexistência de compromisso de revenda assumido pelo comprador; IV - prazo de pagamento periódico de rendimentos, se existente, com intervalos de, no mínimo, cento e oitenta dias; 9

10 V - comprovação de que os certificados de recebíveis imobiliários estejam registrados em sistema de registro, devidamente autorizado pelo Banco Central do Brasil ou pela CVM, nas respectivas áreas de competência; e VI - procedimento simplificado que demonstre o compromisso de alocar os recursos captados no pagamento futuro ou no reembolso de gastos, despesas ou dívidas relacionados a projetos de investimento, inclusive os voltados à pesquisa, desenvolvimento e inovação. 1º-C O procedimento simplificado previsto nos incisos VI dos 1º, 1º -A e 1º -B deve demonstrar que os gastos, despesas ou dívidas passíveis de reembolso ocorreram em prazo igual ou inferior a vinte e quatro meses da data de encerramento da oferta pública. 1º -D Para fins do disposto neste artigo, os fundos de investimento em direitos creditórios e os certificados de recebíveis imobiliários podem ser constituídos para adquirir recebíveis de um único cedente ou devedor ou de empresas pertencentes ao mesmo grupo econômico. 2º O Conselho Monetário Nacional definirá a fórmula de cômputo do prazo médio a que se refere o inciso I dos 1º e 1º -B, e o procedimento simplificado a que se referem os incisos VI dos 1º, 1º -A e 1º -B. (...) 4º (...) (...) II - às cotas de fundos de investimento exclusivos para investidores não residentes que possuam no mínimo oitenta e cinco por cento do valor do patrimônio líquido do fundo aplicado em títulos de que trata o inciso I do caput. 4º -A O percentual mínimo a que se refere o inciso II do 40 poderá ser de, no mínimo, sessenta e sete por cento do valor do patrimônio líquido do fundo aplicado em títulos de que trata o inciso I do caput no prazo de dois anos contado da data de encerramento da oferta pública de distribuição de cotas constitutivas do patrimônio inicial do fundo. (...) 8º (...) (...) II - o cedente, no caso de certificados de recebíveis imobiliários e de cotas de fundo de investimento em direitos creditórios. 10

11 (...) "(NR) "Artigo 2º No caso de debêntures emitidas por sociedade de propósito específico, constituída sob a forma de sociedade por ações, e de cotas de emissão de fundo de investimento em direitos creditórios, constituídos sob a forma de condomínio fechado, relacionados à captação de recursos com vistas em implementar projetos de investimento na área de infraestrutura, ou de produção econômica intensiva em pesquisa, desenvolvimento e inovação, considerados como prioritários na forma regulamentada pelo Poder Executivo federal, os rendimentos auferidos por pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no País sujeitam-se à incidência do imposto sobre a renda, exclusivamente na fonte, às seguintes alíquotas: (...) 1º O disposto neste artigo aplica-se somente aos ativos que atendam ao disposto nos 1º, 1º -A, 1º -B e 2º do art. 1º, emitidos entre a data da publicação da regulamentação mencionada no 2º do art. 1º e a data de 31 de dezembro de º-A As debêntures objeto de distribuição pública, emitidas por concessionária, permissionária, autorizatária ou arrendatária, constituídas sob a forma de sociedade por ações, para captar recursos com vistas em implementar projetos de investimento na área de infraestrutura, ou de produção econômica intensiva em pesquisa, desenvolvimento e inovação, considerados como prioritários na forma regulamentada pelo Poder Executivo federal também fazem jus aos benefícios dispostos no caput, respeitado o disposto no (...) 5º Ficam sujeitos à multa equivalente a vinte por cento do valor captado na forma deste artigo não alocado no projeto de investimento, a ser aplicada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda : I - o emissor dos títulos e valores mobiliários; ou II - o cedente, no caso de fundos de investimento em direitos creditórios. (...) "(NR) "Artigo 3º (...) (...) 1º-A O percentual mínimo a que se refere o caput poderá ser de, no mínimo, sessenta e sete por cento do valor do patrimônio líquido do fundo aplicado nos ativos no prazo de dois anos contado da data de encerramento da oferta pública de distribuição de cotas constitutivas do 11

12 patrimônio inicial do fundo ou, no caso de fundos abertos, da data da primeira integralização de cotas. (...) "(NR) Art. 6º A Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Artigo 3º (...) (...) 10. As pessoas jurídicas integrantes da Rede Arrecadadora de Receitas Federais - Rarf poderão excluir da base de cálculo da Cofins o valor auferido em cada período de apuração como remuneração dos serviços de arrecadação de receitas federais, dividido pela alíquota referida no art. 18 da Lei nº , de 30 de maio de Caso não seja possível fazer a exclusão de que trata o 10 na base de cálculo da Cofins referente ao período em que auferida remuneração, o montante excedente poderá ser excluído da base de cálculo da Cofins dos períodos subsequentes. 12. A Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda disciplinará o disposto nos 10 e 11, inclusive quanto à definição do valor auferido como remuneração dos serviços de arrecadação de receitas federais." (NR) Art. 7º Esta Medida Provisória entra em vigor: I - na data de sua publicação, em relação ao art. 1º, nas partes em que altera o art. 3º da Lei nº , de 14 de dezembro de 2011, em que inclui a alínea "c" no inciso II do 1º do art. 8º da Lei nº , de 2011, e na parte em que altera o inciso II do caput do art. 9º, da Lei nº , de 2011, e em relação ao art. 5º; II - na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2013, em relação aos arts. 4º e 6º; e III - a partir do primeiro dia do quarto mês subsequente ao de sua publicação, em relação aos demais dispositivos. ANEXO I (Acréscimo ao Anexo I à Lei nº , de 14 de dezembro de 2011) Desoneração da Folha Novos NCMs 12

13 NCM (exceto Ex.01)

14 ANEXO II (Anexo II à Lei Lei nº , de 14 de dezembro de 2011) Desoneração da Folha CNAES Comércio Varejista Lojas de departamentos ou magazines, enquadradas na Subclasse CNAE /01 Comércio varejista de materiais de construção, enquadrado na Sub- Comércio varejista de materiais de construção em geral, enquadradona Subclasse CNAE /99 Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos deinformática, enquadrado na Classe 14

15 CNAE Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamen-tos de áudio e vídeo, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de móveis, enquadrado na Subclasse CNAE /01 Comércio varejista especializado de tecidos e artigos de cama, mesae banho, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de outros artigos de uso doméstico, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de livros, jornais, revistas e papelaria, enqua-drado na Classe CNAE Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de brinquedos e artigos recreativos, enquadrado na Subclasse CNAE /01 Comércio varejista de artigos esportivos, enquadrado na Subclasse CNAE /02 Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas, enquadrado na Subclasse CNAE /01 Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de hi-giene pessoal, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios, enquadradona Classe CNAE Comércio varejista de calçados e artigos de viagem, enquadrado naclasse CNAE Comércio varejista de produtos saneantes domissanitários, enqua-drado na Subclasse CNAE /05 Comércio varejista de artigos fotográficos e para filmagem, enquadrado na Subclasse CNAE /08 Observação: As Classes e Subclasses CNAE referidas neste Anexos correspondem àquelas relacionadas na Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE ) INSS - Desoneração da folha de pagamento - Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) - Nova redação Por meio do Decreto nº 7.877/2012 foi alterado o Decreto nº 7.828/2012, que regulamentou a incidência da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB). As alterações realizadas no 5º do art. 2º, no 2º do art. 3º e no anexo II visam dar maior clareza as determinações já contidas no referido Decreto. Foi revogado o 3º do art. 3º do Decreto nº 7.828/2012, pois sua redação foi incluída na letra "b" do inciso I do 2º do art. 3º. Dec /12 - Dec. - Decreto nº de D.O.U.: Altera o Decreto nº 7.828, de 16 de outubro de 2012, que regulamenta 15

16 A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto nos arts. 7º, 8º e 9º da Lei nº , de 14 de dezembro de 2011, Decreta: a incidência da contribuição previdenciária sobre a receita devida pelas empresas de que tratam os arts. 7º a 9º da Lei nº , de 14 de dezembro de Art. 1º O Decreto nº 7.828, de 16 de outubro de 2012, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 2º Entre 1º de dezembro de 2011 e 31 de dezembro de 2014, incidirão sobre o valor da receita bruta, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, as contribuições das empresas que prestam exclusivamente os serviços de Tecnologia da Informação - TI e de Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC, assim considerados:... 5º As alíquotas da contribuição a que se refere este artigo serão de: A redação do caput deste parágrafo foi dada pelo artigo 1 do Decreto n de Redação Anterior: " 5º As alíquotas da contribuição a que se refere o caput serão de:" I - dois inteiros e cinco décimos por cento: a) no período entre 1º de dezembro de 2011 e 31 de julho de 2012, para as empresas referidas no caput; e b) no período entre 1º de abril de 2012 e 31 de julho de 2012, para as empresas referidas no 2º; e A redação deste inciso foi dada pelo artigo 1 do Decreto n de Redação Anterior: "I - dois inteiros e cinco décimos por cento, no período entre 1º dezembro de 2011 e 31 de julho de 2012;" II - dois por cento, no período entre 1º de agosto de 2012 e 31 de dezembro de 2014, para as empresas referidas no caput e nos 2º e 3º; 16

17 A redação deste inciso foi dada pelo artigo 1 do Decreto n de Redação Anterior: "II - dois por cento, no período entre 1º de agosto e 31 de dezembro de 2012;" "Artigo 2º (...) (...) 5º As alíquotas da contribuição a que se refere este artigo serão de: I - dois inteiros e cinco décimos por cento: a) no período entre 1º de dezembro de 2011 e 31 de julho de 2012, para as empresas referidas no caput; e b) no período entre 1º de abril de 2012 e 31 de julho de 2012, para as empresas referidas no 2º; e II - dois por cento, no período entre 1º de agosto de 2012 e 31 de dezembro de 2014, para as empresas referidas no caput e nos 2º e 3º; (...)" (NR) "Artigo 3º (...) (...) 2º (...) I - aplica-se o disposto no caput: a) às empresas que fabricam os produtos classificados na TIPI nos códigos referidos no Anexo I, até o dia 31 de dezembro de 2012; e b) às empresas que fabricam os produtos classificados na TIPI nos códigos referidos no Anexo II, a partir de 1º de janeiro de 2013; (...)" (NR) Art. 2º O Anexo II ao Decreto nº 7.828, de 2012, passa a vigorar na forma do Anexo a este Decreto. Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4º Fica revogado o 3º do art. 3º do Decreto nº de 16 de outubro de

18 ANEXO (Anexo II ao Decreto nº 7.828, de 2012) que regulamenta a sistemática da Desoneração da Folha NCM Capítulo 16 Capítulo

19

20

21

22 Capítulo 54 Capítulo 55 Capítulo 56 Capítulo 57 Capítulo 58 Capítulo 59 Capítulo 60 Capítulo 61 Capítulo 62 Capítulo 63 Capítulo 64 Capítulo 65 (exceto código )

23

24

25 (exceto código )

26

27

28 (exceto código )

29 (exceto código ) (exceto códigos e )

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31

32 (exceto código ) (exceto código )

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35 (exceto código ) (exceto código )

36 (exceto código )

37

38 Capítulo

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45 ) IPI - TIPI - Setores de construção civil, móveis, automotivo, petróleo, produtos da linha branca e outros - Notas Complementares e alíquotas - Alterações O Decreto nº 7.879/2012 alterou a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), para dispor sobre: I) a alteração da redação das seguintes Notas Complementares (Anexo I): Móveis a) NC (39-4) - referente aos laminados de PVC e PET e as chapas, folhas, películas, tiras ou lâminas de resina melamina-formaldeído; 45

46 b) NC (44-1) - referente aos painéis (OSB) e painéis semelhantes (wafer board), de madeiras ou de outras matérias lenhosas e painéis de fibras de madeira ou de outras matérias lenhosas; Linha Branca c) NC (73-3) - referente aos fogões de cozinha; d) NC (84-5) - referente aos refrigeradores e congeladores (freezers), as máquinas de lavar e de secar roupas de uso doméstico; Veículos e) NC (87-5) - referente aos veículos de fabricação nacional; f) NC (87-7) - referente aos veículos automóveis, tratores, ciclos e outros veículos terrestres; g) NC (87-2) - referente aos veículos com capacidade de transporte de pessoas sentadas superior a seis, incluindo o motorista; h) NC (87-4) - referente aos automóveis de passageiros e veículos de uso misto, com motor a álcool ou com motor que utilize alternativa ou simultaneamente gasolina e álcool (flexibe fuel engine); i) NC (94-1) - referente aos assentos (exceto os da posição 94.02), mesmo transformáveis em camas, e suas partes; II) a criação dos seguintes desdobramentos (Anexo II), cujas alíquotas foram definidas no item seguinte (Anexo III): Construção a) Ex 01 - Telhas onduladas - 0%; b) Ex 01 - Telhas de aço - 0%; c) Ex 01 - Dos dispositivos do item %; d) Ex 03 - Do tipo utilizado em residências - 5%; III) a fixação de alíquotas do IPI para diversos produtos, dentre os quais destacam-se (Anexo III): a) cimentos portland (NCM ); b) betume de petróleo (NCM ); c) tintas e vernizes (Posição 3209); 46

47 d) revestimentos de pisos, paredes ou de tetos, de polímeros de cloreto de vinila (NCM ); e) painéis de partículas de madeira, dos tipos utilizadas para pisos (pavimentos) (NCM ); f) reservatórios, tonéis, cubas e recipientes semelhantes para quaisquer matérias, para armazenamento de grãos e outras matérias sólidas (NCM ); g) guarnições, ferragens e artigos semelhantes, de metais comuns, para móveis, portas, escadas, janelas, persianas, carroçarias, artigos de seleiro, malas, cofres, caixas de segurança e outras obras semelhantes; pateras, porta-chapéus, cabides e artigos semelhantes, de metais comuns; rodízios com armação de metais comuns; fechos automáticos para portas, de metais comuns (posição 8302); h) reatores nucleares; elementos combustíveis (cartuchos) não irradiados, para reatores nucleares; máquinas e aparelhos para a separação de isótopos (posição 8401); i) bombas para líquidos, mesmo com dispositivo medidor; elevadores de líquidos (posição 8413); j) máquinas e aparelhos de ar-condicionado que contenham um ventilador motorizado e dispositivos próprios para modificar a temperatura e a umidade, incluindo as máquinas e aparelhos em que a umidade não seja regulável separadamente (posição 8415); k) torneiras, válvulas e dispositivos semelhantes, para canalizações, caldeiras, reservatórios, cubas e outros recipientes (posição 8481); l) tratores rodoviários para semirreboques (NCM ); m) veículos automóveis para transporte de mercadorias (posição 8704); n) reboques e semirreboques, para transporte de mercadorias (posição ); o) plataformas de perfuração ou de exploração, flutuantes ou submersíveis (NCM ); p) aparelhos que utilizem radiações alfa, beta ou gama, mesmo para usos médicos, cirúrgicos, odontológicos ou veterinários, incluindo os aparelhos de radiofotografia ou de radioterapia (posição ); q) tubos de raios X (NCM ); IV) a revogação de diversas Notas Complementares que determinavam a redução da alíquota do IPI com prazo fixado até Note-se que muitos dos produtos cujas NC foram revogadas tiveram suas alíquotas reduzidas mantidas pelo item anterior. As revogações abrangeram alguns produtos dos grupos: 47

48 a) madeira, carvão vegetal e obras de madeira - NC (44-2); b) plásticos e suas obras - NC (39-3); c) produtos cerâmicos - NC (69-1); d) obras de ferro fundido, ferro ou aço - NC (73-2); e) cobre e suas obras - NC (74-1); f) obras diversas de metais comuns - NC (83-1) e NC (83-2); g) reatores nucleares, caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos - NC (84-3) e NC (84-4); h) máquinas, aparelhos e materiais elétricos; aparelhos de gravação ou de reprodução de som, aparelhos de gravação ou de reprodução de imagens e de som em televisão - NC (85-4), NC (85-5) e NC (85-6); i) embarcações e estruturas flutuantes - NC (89-2); j) instrumentos e aparelhos de óptica, de fotografia, de cinematografia, de medida, de controle ou de precisão; instrumentos e aparelhos médico-cirúrgicos; suas partes e acessórios - NC (90-5). Além desses grupos, ainda estavam abrangidos nas NC ora revogadas os seguintes produtos: a) NC (25-1) - cimento portland; b) NC (27-1) - betume de petróleo e outras misturas betuminosas; c) NC (32-1) - tintas e vernizes; d) NC (38-3) - argamassas e concretos; e) NC (68-2) - obras de asfalto. As novas disposições entrarão em vigor em 1º de janeiro de

49 IPI Automóveis IPI Linha Branca IPI Móveis, Painéis e Afins 49

50 Segue abaixo legislação na íntegra: Dec /12 - Dec. - Decreto nº de D.O.U.: A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto nos incisos I e II do caput do art. 4º do Decreto-Lei nº 1.199, de 27 de dezembro de 1971, DECRETA: Art. 1º Fica alterada a redação das Notas Complementares aos Capítulos 39, 44, 73, 84, 87 e 94 da Tabela de Incidência do IPI - Tipi, aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011, nos termos do Anexo I. Art. 2º Ficam criados na Tipi os desdobramentos na descrição dos códigos de classificação relacionados no Anexo II, efetuados sob a forma de destaque "Ex". Art. 3º Ficam fixadas nos percentuais indicados no Anexo III as alíquotas do IPI incidentes sobre os produtos classificados nos códigos da Tipi nele relacionados. Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica aos produtos classificados em destaques "Ex" eventualmente existentes nos referidos códigos. Art. 4º Ficam revogadas as Notas Complementares NC (25-1), NC (27-1), NC (32-1), NC (32-2), NC (38-2), NC (38-3), NC (39-3), NC (44-2), NC (68-2), NC (69-1), NC (73-2), NC (74-1), NC (83-1), NC (83-2), NC (84-3), NC (84-4), NC (85-4), NC (85-5), NC (85-6), NC (89-2) e NC (90-5) da TIPI. Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de ANEXO I NOTA COMPLEMENTAR NC (39-4) DA TIPI Até 31 de janeiro de 2013 NC (39-4) Ficam fixadas nos percentuais indicados as alíquotas referentes aos produtos classificados nos códigos a seguir especificados: 50

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