ALERTA GERENCIAL 1. DEFESA DA INDÚSTRIA E DO MERCADO INTERNO

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1 Edição nº 03 Gestão de agosto de ALERTA GERENCIAL 1. DEFESA DA INDÚSTRIA E DO MERCADO INTERNO 1.1 DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS PARA OS SETORES DE TI, TIC, VESTUÁRIOS, CALÇADOS E MÓVEIS AUMENTO DA ALÍQUOTA DO PIS/COFINS, NA IMPORTAÇÃO DOS BENS REFERENTES AOS SETORES DE VESTUÁRIOS, CALÇADOS, MÓVEIS REGIME ESPECIAL AUTOMOTIVO - REDUÇÃO DO IPI COMPRAS GOVERNAMENTAIS DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS PARA OS SETORES DE TI, TIC, VESTUÁRIOS, CALÇADOS E MÓVEIS Projeto piloto até 2012 ALTERAÇÕES ART. 7º AO 9º DA MP 540/11 O Plano Brasil Maior prevê nova forma de tributação para a Contribuição Previdenciária de alguns setores, a partir de 1º/12/2011 até 31/12/2012, substituindo a contribuição previdenciária de 20% calculada sobre o total da folha de pagamento de empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais, pela incidência de percentual fixo sobre o valor da receita bruta. Os setores beneficiados foram: I Empresas que prestam exclusivamente os serviços de TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO -TI e TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO -TIC, referidos no 4º do art. 14 da Lei nº /08, incidindo sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, à alíquota de 2,5%. Impossibilidade de concomitância - Durante a vigência deste benefício, as empresas que prestam serviços de TI e de TIC, não farão jus às reduções previstas no caput do art. 14 da Lei no , de que dispõe sobre a redução pela subtração de 1/10 do percentual correspondente à razão entre a receita bruta de venda de serviços para o mercado externo e a receita bruta total de vendas de bens e serviços, após a exclusão dos impostos e contribuições incidentes sobre a venda. II As empresas que fabricam VESTUÁRIOS, CALÇADOS e MÓVEIS, relacionados na tabela abaixo, as quais contribuirão sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, à alíquota de 1,5%. 1

2 Aqui, no caso da empresa se dedicar à produção de outras mercadorias, que não as listadas abaixo, para o cálculo da contribuição previdenciária deverá haver a segregação das receitas, aplicando-se o percentual acima à parcela da receita bruta correspondente aos produtos abaixo relacionados e a regra geral dos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212/91 em relação ao restante total da receita bruta. Definição de receita bruta: Para fins de aplicação da desoneração sobre a folha de pagamento, a receita bruta deve ser considerada: - sem o ajuste de que trata o inciso VIII do art. 183 da Lei nº 6.404/76; que trata do ajustamento a valor presente dos elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo, e - mediante a exclusão da receita decorrente das exportações, da base de cálculo das contribuições, ou seja, deve-se subtrair da base de cálculo das contribuições a receita decorrente de exportação, para fins de incidência da alíquota de 2,5 ou 1, 5, de acordo com o setor beneficiado. Vestuário Outras obras de plásticos: vestuário e seus acessórios (incluídas as luvas, mitenes e semelhantes) Vestuário e seus acessórios (incluídas as luvas, mitenes e semelhantes) de borracha vulcanizada não endurecida, para quaisquer uso Vestuário e seus acessórios, de couro natural ou reconstituído Vestuário, seus acessórios e outros artefatos de peleteria (peles com pêlo) Vestuário e seus acessórios a Cobertores e mantas, Roupas de cama, mesa, toucador ou cozinha, Cortinados, cortinas, reposteiros e estores; sanefas e artigos semelhantes para camas, Outros artefatos para guarnição de interiores, exceto da posição 94.04, Sacos de quaisquer dimensões, para embalagem Vestuário, acessórios de vestuário, calçados e chapéus Outros Capítulo 61 e 62 Matérias têxteis e suas obras Calçados Baús para viagem com superfície exterior de couro natural ou reconstituído, ou de couro envernizado Bolsas com superfície exterior de couro natural ou reconstituído, ou de couro envernizado Artigos do tipo normalmente levados nos bolsos e bolsas -com superfície exterior de couro natural ou reconstituído, ou de couro envernizado Outros artigos - com superfície exterior de couro natural ou reconstituído, ou de couro envernizado Outras obras de couro natural ou reconstituído Artefatos de matérias têxteis, calçados, chapéus e artefatos de uso semelhante, usados Calçados impermeáveis de sola exterior e parte superior de borracha ou plásticos, em que a parte superior não tenha sido reunida à sola exterior por costura ou por meio de 2

3 rebites, pregos, parafusos,saliências (espigões) ou dispositivos semelhantes, nem formada por diferentes partes reunidas pelos mesmos processos Outros calçados com sola exterior e parte superior de borracha ou plásticos Calçados com sola exterior de borracha, plásticos, couro natural ou re constituído e parte superior de couro natural Calçados com sola exterior de borracha, plásticos, couro natural ou reconstituído e parte superior de matérias têxteis Outros calçados Partes de calçados (incluídas as partes superiores, mesmo fixadas a solas que não sejam as solas exteriores); palmilhas amovíveis, reforços interiores e artefatos semelhantes, amovíveis; polainas, perneiras e artefatos semelhantes, e suas partes. Móveis Assentos (exceto os da posição 94.02), mesmo transformáveis em camas, e suas partes Mobiliário para medicina, cirurgia, odontologia ou veterinária (por exemplo, mesas de operação, mesas de exames, camas dotadas de mecanismos para usos clínicos, cadeiras de dentista); cadeiras para salões de cabeleireiro e cadeiras semelhantes, com dispositivos de orientação e de elevação; suas partes Outros móveis e suas partes. Demais obrigações previdenciárias As empresas continuam sujeitas ao cumprimento demais obrigações previstas na legislação previdenciária. Data de recolhimento das contribuições As contribuições deverão ser recolhidas até o dia 20 do mês subsequente ao da competência, em atenção ao disposto na alínea b do inciso I do art. 30 da Lei no 8.212, de Regulamentação Essa nova tributação sobre a receita bruta será regulamenta pelo Poder Executivo, e entrará em vigor no primeiro dia do quarto mês subseqüente à data da publicação da Medida Provisória, ou seja, no dia 1º de dezembro de Impacto neutro sobre a Previdência Social A União compensará o Fundo do Regime Geral de Previdência Social, de que trata o art. 68 da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000, no valor correspondente à estimativa de renúncia previdenciária decorrente da desoneração, de forma a não afetar a apuração do resultado financeiro do Regime Geral de Previdência Social; e Comitê tripartite de acompanhamento O Poder Executivo, por meio de Ato, instituirá comissão tripartite com a finalidade de acompanhar e avaliar a implementação das medidas de que tratam da desoneração da folha 3

4 de pagamento, formada por representantes dos trabalhadores e empresários dos setores econômicos ali indicados, bem como do Poder Executivo federal AUMENTO DA ALÍQUOTA DO PIS/COFINS, NA IMPORTAÇÃO DOS BENS REFERENTES AOS SETORES DE VESTUÁRIOS, CALÇADOS, MÓVEIS O plano Brasil Maior, introduziu regra no art. 8º da Lei nº , de 30 de abril de 2004, para fazer constar que a alíquota para a COFINS-Importação de 7,6% fica acrescida de 1,5 pontos percentuais, na hipótese da importação dos bens classificados na TIPI referente aos setores de vestuários, calçados, móveis, de acordo com os item abaixo listados, que estão detalhados na tabela referida no item anterior. I- nos códigos , 40.15, 42.03, 43.03, , a 63.05, , e nos Capítulos 61 e 62; II - nos códigos , , , , , , a 64.06; e III - nos códigos a REGIME ESPECIAL AUTOMOTIVO - REDUÇÃO DO IPI - POSIÇÕES A (ARTS 5º E 6º DA MP 540/2011) As empresas fabricantes, no País, de produtos classificados nas Posições da TIPI a (tratores, veículos e chassis) poderão usufruir da redução das alíquotas do IPI, mediante ato do Poder Executivo, com o objetivo de estimular a competitividade, a agregação de conteúdo nacional, o investimento, a inovação tecnológica e a produção local. Validade: A redução da alíquota poderá ser usufruída até 31 de julho de 2016 e abrangerá os produtos indicados em ato do Poder Executivo, que também definirá a forma para habilitação e os percentuais de redução por produto. Contra partida: Atendidos os requisitos estabelecidos em ato do Poder Executivo, para aplicação da redução, a empresa deverá observar os níveis de investimento de inovação tecnológica e de agregação de conteúdo nacional. Utilização com outros benefícios ( 3º): A redução de alíquota poderá ser usufruída em conjunto com os benefícios previstos: nos arts. 11-A e 11-B da Lei no 9.440, de 14 de março de 1997, benefício destinado empresas instaladas ou que venham a se instalar nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste; 4

5 no art. 1o na Lei no 9.826, de 23 de agosto de 1999, benefício destinado as áreas SUDAM e -SUDENE com o regime especial de tributação de IPI, relativamente à parcela do frete cobrado pela prestação do serviço de que trata o art. 56 da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001, nos termos, limites e condições estabelecidos em ato do Poder Executivo. Produtos Importados (art. 6º): Esse benefício também se aplica aos produtos, de procedência estrangeira, classificados nas mesmas posições da TIPI, atendidos os limites e condições estabelecidos em ato do Poder Executivo e respeitados os acordos internacionais, cuja República Federativa do Brasil seja signatária. Para o setor automotivo, ainda foi publicado o Decreto nº 7.541/2011, que alterou o Decreto nº 6.890/2009, para prorrogar até a aplicação de alíquotas reduzidas de IPI para tratores rodoviários para semi-reboques, veículos automóveis para transporte de mercadorias e reboques e semi-reboques, classificados nas posições indicadas da TIPI. 1.3 COMPRAS GOVERNAMENTAIS DECRETO Nº 7.546/2011 Entre os incentivos apresentados pelo Programa Brasil Maior para incentivar a indústria e defender o mercado interno está a regulamentação da Lei nº de 2010, que instituiu margem de preferência de até 25% nos processos de licitação para produtos manufaturados e serviços nacionais que atendam às normas técnicas brasileiras. O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, ouvida a Comissão Interministerial de Compras Públicas CI-CP, disciplinará os procedimentos necessários à implementação e aplicação integral da medida. Margem de preferência (art. 2º): A aplicação de margem de preferência para produtos manufaturados e serviços nacionais e de medidas de compensação comercial, industrial, tecnológica ou de acesso a condições vantajosas de financiamento, de que tratam os 5 a 12 do art. 3º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, observará os seguintes conceitos: I - Margem de preferência normal - diferencial de preços entre os produtos manufaturados nacionais e serviços nacionais e os produtos manufaturados estrangeiros e serviços estrangeiros, que permite assegurar preferência à contratação de produtos manufaturados nacionais e serviços nacionais; II - Margem de preferência adicional - margem de preferência cumulativa com a prevista no item I, assim entendida como o diferencial de preços entre produtos manufaturados nacionais e serviços nacionais, resultantes de desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no País, e produtos manufaturados estrangeiros e serviços estrangeiros, que permite assegurar preferência à contratação de produtos manufaturados nacionais e serviços nacionais; 5

6 III - Medida de compensação industrial, comercial ou tecnológica - qualquer prática compensatória estabelecida como condição para o fortalecimento da produção de bens, do desenvolvimento tecnológico ou da prestação de serviços, com a intenção de gerar benefícios de natureza industrial, tecnológica ou comercial concretizados, entre outras formas, como: a) coprodução; b) produção sob licença; c) produção subcontratada; d) investimento financeiro em capacitação industrial e tecnológica; e) transferência de tecnologia; f) obtenção de materiais e meios auxiliares de instrução; g) treinamento de recursos humanos; h) contrapartida comercial; ou i) contrapartida industrial; IV - Produto manufaturado nacional - produto que tenha sido submetido a qualquer operação que modifique a sua natureza, a natureza de seus insumos, a sua finalidade ou o aperfeiçoe para o consumo, produzido no território nacional de acordo com o processo produtivo básico definido nas Leis nºs 8.387, de 30 de dezembro de 1991, e 8.248, de 23 de outubro de 1991, ou com as regras de origem estabelecidas pelo Poder Executivo federal, tendo como padrão mínimo as regras de origem do Mercosul; V - Serviço nacional - serviço prestado no País, nos termos, limites e condições estabelecidos nos atos do Poder Executivo que estipulem a margem de preferência por serviço ou grupo de serviços; VI - Produto manufaturado estrangeiro e serviço estrangeiro - aquele que não se enquadre nos conceitos estabelecidos nos incisos IV e V do caput, respectivamente; e VII - Normas técnicas brasileiras - normas técnicas produzidas e divulgadas pelos órgãos oficiais competentes, entre eles a Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT e outras entidades designadas pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - CONMETRO. Aplicação da Margem de Preferência (art. 3º): Nas licitações no âmbito da administração pública federal será assegurada, na forma prevista em regulamentos específicos, margem de preferência para produtos manufaturados nacionais e serviços nacionais que atendam, além dos regulamentos técnicos pertinentes, a normas técnicas brasileiras, limitada a vinte e cinco por cento acima do preço dos produtos manufaturados estrangeiros e serviços estrangeiros. 6

7 Os estados, o Distrito Federal, os municípios e os demais poderes da União poderão adotar as margens de preferência estabelecidas pelo Poder Executivo federal. Cálculo da Margem de Preferência ( art. 3º): Margem de preferência normal: será calculada em termos percentuais em relação à proposta melhor classificada para produtos manufaturados estrangeiros ou serviços estrangeiros, conforme definido em regulamentação. Margem de preferência adicional: os produtos manufaturados nacionais e os serviços nacionais resultantes de desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no País poderão ter margem de preferência adicional, definida em decreto, que, acumulada à margem de preferência normal, não poderá ultrapassar o limite de vinte e cinco por cento; Os Ministérios da Ciência e Tecnologia e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior estabelecerão os requisitos e critérios para verificação dos produtos e serviços resultantes de desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no País, após proposição da Comissão Interministerial de Compras Públicas - CI-CP Propostas apresentadas por licitantes estrangeiros: A aplicação de margem de preferência não exclui o acréscimo dos gravames acrescidos às propostas apresentadas por licitantes estrangeiros, conseqüentes dos mesmos tributos que oneram exclusivamente os licitantes brasileiros quanto à operação final de venda, conforme determina o 4o do art. 42 da Lei no 8.666, de Não aplicação da Margem de Preferência: As margens de preferência normais e adicionais não se aplicam aos bens e serviços cuja capacidade de produção ou de prestação no País seja inferior à quantidade de bens a ser adquirida ou de serviços a ser contratada. Na hipótese de compra de bens de natureza divisível, prevista no art. 23, 7º, da Lei nº 8.666, de 1993, não serão aplicadas as margens de preferência aos bens e serviços cuja capacidade de produção ou de prestação no País seja inferior ao quantitativo mínimo fixado no edital para preservar a economia de escala. Comissão Interministerial de Compras Públicas - CI-CP (art. 7º - 9º): Fica instituída a Comissão Interministerial de Compras Públicas - CI-CP, que terá caráter temporário, com atribuições específicas atinentes à proposição e ao acompanhamento da aplicação da margem de preferência para produtos manufaturados nacionais e serviços nacionais e das medidas de compensação comercial, industrial, tecnológica ou de acesso a condições vantajosas de financiamento, que trata os artigos 7º a 9º do Decreto nº 7.546/2011. Estamos à disposição para maiores esclarecimentos, através da Gerência Técnica e de Suporte aos Conselhos Temáticos GETEC/CONTEC. 7

8 GETEC/ECONTEC Fone: (51)

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