A ECONOMIA COMO UM FLUXO ABERTO E A AVALIAÇÃO EM EMERGIA DE PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS NA ÁREA DO TURISMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A ECONOMIA COMO UM FLUXO ABERTO E A AVALIAÇÃO EM EMERGIA DE PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS NA ÁREA DO TURISMO"

Transcrição

1 Eixo temático: Administrativas A ECONOMIA COMO UM FLUXO ABERTO E A AVALIAÇÃO EM EMERGIA DE PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS NA ÁREA DO TURISMO Laion José Pazian 1 Thiago Libório Romanelli 2 RESUMO: Novas metodologias para a valoração dos recursos ambientais têm emergido em meio aos problemas e limites ambientais que tem surgido nas últimas décadas e que podem mudar o futuro da Terra. A emergia é um tipo de valoração que traduz os recursos e as trocas monetárias na unidade de joules solares (sej) em que tudo é valorado na forma de uma energia incorporada comum. São analisados dois resorts, um no México e outro em Papua Nova- Guiné, e é colocado em evidência o valor de seus recursos e trocas comerciais na unidade de emergia que também determinará a Área de Suporte Ambiental e o Índice de Carga Ambiental (ELR). Questiona-se a equidade das trocas e o valor dos serviços turísticos, assim como a necessidade do aumento da área de suporte ambiental. Observar-se-á que nem sempre as trocas de emergias são iguais; há o país que exporta mais emergia do que importa pela mesma quantidade de dinheiro, logo surge à necessidade de se pensar como se pode equilibrar tal diferença. Palavras-chave: Fluxo aberto. Emergia. Índices de Emergia. 1. INTRODUÇÃO Diante de notáveis problemas ambientais que estão ocorrendo e que forçam mudanças nas formas de pensar e produzir surge teorias e pesquisas que transformam o método de produção e valoração da economia clássica. Uma dessas teorias discute a valoração dos recursos na sua forma de energia incorporada e disponível para o fornecimento de um bem ou produto, o que difere na forma de valorar através das leis da oferta e da demanda. Assumindo essa valoração denominada Emergia, o objetivo do presente trabalho é expor e discutir os índices de emergia de valoração ambiental, que expõem as trocas de recursos ambientais e econômicos de dois resorts turísticos localizados no México e em Papua Nova-Guiné com turistas dos Estados Unidos, o qual exporta mercadorias para tais localidades. E dessa forma, estabelecer comparações, diferenças e possíveis soluções. 1.1 A economia como fluxo aberto A economia, historicamente, foi criada e consentida como um fluxo fechado de bens e materiais que passam pelo processo de produção e chegam às mãos dos consumidores de forma natural e pronta. A física mecânica expõe forças e energias que atuam em um corpo e que dão 1 Graduando em Economia (7º semestre) na ESALQ/USP. laionpazian@gmail.com 2 Orientador: Professor Associado do Departamento de Engenharia de Biossistemas (LEB) da ESALQ/USP. romanelli@usp.br

2 movimento ao mundo e tal racionalidade era usada desde o século XVIII como metáfora para os fluxos de energia social entre o mercado de bens e o mercado monetário (CECHIN, 2010). Logo, entendia-se que a economia era um fluxo infinito de bens e dinheiro sem considerar da onde vem o material e sua disponibilidade na natureza para produção e sem considerar os resíduos gerados. Partindo disso, Nicholas Georgescu-Roegen ( ) foi um dos primeiros economistas a questionar e estudar a questão da sustentabilidade econômica ao considerar os materiais de entrada e saída do processo de produção. Georgescu (1971) aplica os conhecimentos da termodinâmica e suas principais leis à economia, invertendo a teoria de que a economia era um processo apenas mecânico. Segundo Cechin (2010), a Primeira Lei da termodinâmica afirma que, em um sistema isolado (induzido artificialmente na Terra, ou o vácuo) toda a quantidade de energia no sistema é constante e toda energia transformada se preserva entre seus materiais inseridos neste sistema (Lei da conservação da Energia). Já a Segunda Lei, ou Lei da Entropia, que em um sistema aberto (como a atmosfera e toda superfície terrestre) em uma transformação ou transferência de energia parte dela e tende a se dissipar, e assim a qualidade da energia tende a se degradar, e em um sistema isolado a Entropia é irreversível, pois se trata de um processo unidirecional. Em ambos os casos o calor sempre será transferido do corpo mais quente para o mais frio. Os recursos naturais transformados pelo processo econômico são de baixa entropia (alta disponibilidade), por exemplo, o petróleo consegue gerar muita energia que é incorporada na transformação de matérias, as quais têm alto valor entrópico, pois não podem ser utilizadas de formas energeticamente eficientes para a obtenção de outros materiais. Logo, o processo econômico produz resíduos que não podem ser reaproveitados. Observe que nesse ponto está o fato de que a economia é um fluxo aberto e unidirecional: o início da cadeia trófica, que transformada, resulta em produtos e resíduos, estes não aproveitados, assim como a obsolescência dos produtos, retornam ao meio ambiente degradando-o (CECHIN, 2010). O processo produtivo focado na produtividade com seus fatores (capital e trabalho) deixam de considerar os fluxos de entrada e saída das matérias. Os fluxos de entrada são energia e matéria, e geralmente provém da natureza, que quando transformada torna-se um fluxo de saída de produtos e resíduos que retornam ao meio ambiente comprometendo a renovação desses recursos e a utilização de novos, visto que a escassez se manifesta em duas maneiras: os recursos terrestres são limitados e decrescentes; e que uma quantidade de recursos de baixa entropia não pode ser utilizada mais que uma vez (CECHIN, 2010). Diante dos claros problemas ambientais e de escassez de recursos, sem falar da falta da compreensão da maioria das pessoas da economia sendo claramente um fluxo aberto ao ambiente, teorias visando a verdadeira valoração dos recursos naturais surgiram, dentre elas o conceito de emergia ou energia incorporada.

3 1.2 A Emergia Esta teoria foi desenvolvida por Howard T. Odum ( ) com a intenção de quantificar a energia incorporada em cada material, dada à definição de emergia: energia incorporada e disponível pela matéria que ela pode oferecer para produzir certo bem ou serviço (ORTEGA, 2003). E dessa forma traduzir a quantidade e qualidade energética por quantidade de moeda, os emdólares. Essa é uma forma de ter como comparação básica entre produtos, medindo sua energia disponível, e assim indicar a verdadeira contribuição da natureza na formulação da riqueza real de produtos e serviços. É plausível de compreensão a ideia de que quanto maior o trabalho da natureza sobre os recursos, maior é sua abundância, e dadas às leis de oferta e demanda menores seus preços, logo a riqueza real dos recursos ambientais é inversamente proporcional aos custos monetários (ORTEGA, 2003), deixando claro que os preços de mercado não agem de acordo com o valor agregado da natureza em seus recursos. A teoria da emergia também vem no sentido de reconhecer o trabalho da natureza ser valorizado no mercado. Fica claro que os recursos naturais custarão mais caro, mas parte da renda gerada poderá ser utilizada para preservação, produção e reposição destes recursos (ORTEGA, 2003), caso forem renováveis. 2. METODOLOGIA Todas as matérias possuem um valor de emergia incorporado, a unidade deste valor é dada em joules solares (sej), pois a teoria calcula a energia incorporada mais a disponível no recurso, e como todos os recursos existentes provêm da luz do sol, seja no seu princípio (início da cadeia trófica) ou em seu meio, a unidade de emergia é baseada na incorporação da energia solar (BROWN; ULGIATI, 2001). O uso de emergias de recursos não renováveis e renováveis é praticamente indispensável para a atividade econômica da região, não há como usar apenas os recursos naturais para o desenvolvimento da atividade econômico, seria insustentável. Para fazer a relação de uso destes recursos, é definido como o Índice de Carga Ambiental (ELR), o qual traça uma razão entre os insumos adquiridos (F), os recursos não renováveis (N) pelo uso de recursos renováveis (R). Este índice tem como finalidade medir o estresse ambiental do desenvolvimento para que se compare ao ELR de toda a região (BROWN; ULGIATI, 2001). ELR = (F + N) / R Quando se decide construir um centro turístico em uma área natural não modificada, é necessário que exista uma área de apoio renovável que compense a retirada e uso de seus recursos. Está área inclui terrenos e sistemas marinhos, neste caso, visto que provém da terra e dos mares as emergias de entradas para a economia regional. A área de suporte renovável é

4 obtida pela divisão do total de entradas de emergia no processo pela densidade de capacidade renovável média da região: SA (r) = (F+N) / EMPD (r) Onde: SA (r) = área de suporte renovável (m²); EMPD (r) = densidade de capacidade renovável (sej m^-2 ano^-1); F = insumos adquiridos (sej ano^-1); N = insumos não-renováveis (sej ano^-1). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A atividade do turismo possibilita a região receber divisas de estrangeiros e a não exploração de seus recursos, visto que estes são as razões paradisíacas que o consumidor paga por utilizar. O que ocorre é que os consumidores da atividade turística extraem o uso de tais reservas e exporta consigo a utilidade da viagem, porém esse serviço não está disponível para a população local. A população local recebe parte da renda dos estrangeiros por serviços e/ou produtos e esta renda é usada para comprar produtos industrializados do mercado internacional, pois seu país não os produz. Ao importar tais produtos, importam também a emergia deles, e assim é possível fazer uma análise de balança comercial da emergia entre as trocas (BROWN; ULGIATI, 2001). As trocas de emergia e emdólores entre os resorts e os Estados Unidos está exposta na imagem 1 abaixo: Imagem 1: Fluxo de emergia e em dólores entre os resorts e os EUA. Fonte: Brown e Ulgiati (2001). 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O uso da valoração em Emergia possibilita uma análise mais profunda dos usos de recursos em uma economia, pois essa teoria transpõe os modelos econômicos de trocas

5 monetárias e expõe a troca de bens e serviços considerando os recursos com valores equiparados na forma de energia incorporada e disponível que o recurso pode oferecer. Os resultados baseados em emergia deixam claros que nem sempre as trocas são iguais, tendo um lado que absorve mais emergia do que outro, além de expor o ELR que indica o quanto está sendo usado de recursos renováveis o quanto não está. O desequilíbrio da balança comercial para a troca de emergias entre os países turísticos e o país exportador de industrializados, os EUA, podem ter duas soluções que podem ser trabalhadas juntas ou individuais. As áreas de suporte ambiental calculadas anteriormente não correspondem às áreas de suporte real das localidades, ao aumentar estas áreas de suporte faz diminuir o ELR resultando em preservação e restauração do uso das emergias renováveis de cada região, até o ponto que compensaria e equilibraria a entrada e saída de emergia do país em questão. Restando a outra solução, o aumento dos preços pelos usos dos bens e serviços turísticos, mesmo podendo causar uma queda de demanda pelos serviços, estes poderiam se valorizar ainda mais e acolheria um público ainda mais privilegiado financeiramente para despender sua renda na compra de bens e serviços dos resorts. Essa estratégia pode agregar valor e status nas respectivas hospitalidades. Neste caso, um estudo profundo do mercado turístico das regiões deveria ser feito antes de aumentar os preços. E ainda assim sobraria o meio termo, que seria equilibrar uma proporção de aumento das áreas de suporte e uma proporção do aumento nos preços. REFERÊNCIAS BROWN, Mark T.; ULGIATI, Sergio. Emergy Measures of Carrying Capacity to Evaluate Economic Investments. Gainesville e Siena: Population And Environment: A Journal Of Interdisciplinary Studies, CECHIN, Andrei. A natureza como limite da economia: A contribuição de Nicholas Georgescu- Roegen. São Paulo: edusp, GARROTE FILHO, Mario da Silva; PENHA-SILVA, Nilson. Uma abordagem termodinâmica da vida. Ciência Hoje, Uberlândia, v. 37, n. 221, p.34-39, nov LOPES, Guilherme Byrro. Entendendo as Contas Nacionais (I). Disponível em: < Acesso em: 09 mar ORTEGA, Enrique. CONTABILIDADE E DIAGNÓSTICO DE SISTEMAS USANDO OS VALORES DOS RECURSOS EXPRESSOS EM EMERGIA f. Tese (Doutorado) - Curso de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2003.

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capítulo 2 O Fundamento Central da Economia Ecológica Pelotas, 2010 2.1 Introdução

Leia mais

Andrei Cechin Série de seminários em sustentabilidade IEE - USP, 14/04/2015

Andrei Cechin Série de seminários em sustentabilidade IEE - USP, 14/04/2015 Andrei Cechin Série de seminários em sustentabilidade IEE - USP, 14/04/2015 Economistas e o Jardim do éden Processo produtivo Termodinâmica Metabolismo Limites à Economia Verde Decrescimento? O Cerne do

Leia mais

Igor Corsini 1 Igor Corsini

Igor Corsini 1 Igor Corsini Igor Corsini 1 INTRODUÇÃO A energia elétrica pode ser produzida por diversos sistemas. Tendo em vista a sustentabilidade ambiental, é de crucial importância que busquemos os meios ambientalmente menos

Leia mais

INTRODUÇÃO AO CONCEITO DE EMERGIA

INTRODUÇÃO AO CONCEITO DE EMERGIA INTRODUÇÃO AO CONCEITO DE EMERGIA Jennifer Martins Waldhelm 1, Thiago Dias Azenha 2, Hermam da Silva Vargas 3 1 Acadêmica do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, UNICESUMAR, Maringá-PR. Bolsista

Leia mais

Tendências do Desempenho Ambiental do Brasil. Prof. Msc. Luciana Faria Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais

Tendências do Desempenho Ambiental do Brasil. Prof. Msc. Luciana Faria Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais Tendências do Desempenho Ambiental do Brasil Prof. Msc. Luciana Faria Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais Introdução Os sistemas regionais dependem dos recursos naturais

Leia mais

Antonio J. M. Rodrigues (Unip) Novembro 2007

Antonio J. M. Rodrigues (Unip) Novembro 2007 A Contabilidade Ambiental na Metodologia do Ecodesign: Utilizando a Emergia como uma Medida Quantitativa de Avaliação de Carga Ambiental. O Caso das Embalagens PET. Antonio J. M. Rodrigues (Unip) Novembro

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA CONTABILIDADE AMBIENTAL EM EMERGIA PARA A COMPREENSÃO DO SISTEMA DE P

CONTRIBUIÇÕES DA CONTABILIDADE AMBIENTAL EM EMERGIA PARA A COMPREENSÃO DO SISTEMA DE P CONTRIBUIÇÕES DA CONTABILIDADE AMBIENTAL EM EMERGIA PARA A COMPREENSÃO DO SISTEMA DE P S PRODUÇÃO DA SOJA NA PERSPECTIVA DA AGRICULTURA SUSTENTÁVEL Vendrametto, Lilian P. Bonilla, Silvia H. INTRODUÇÃO

Leia mais

Avaliação de Sustentabilidade da produção de Etanol de Cana-de-Açúcar

Avaliação de Sustentabilidade da produção de Etanol de Cana-de-Açúcar UNICAMP Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia de Alimentos Lab. de Engenharia Ecológica e Informática Aplicada LEIA Avaliação de Sustentabilidade da produção de Etanol de Cana-de-Açúcar

Leia mais

Apresentação MET e Simpósio

Apresentação MET e Simpósio Apresentação MET e Simpósio Avaliação ecossistêmica-emergética de processos agrícolas e agroindustriais Enio Sosinski Empraba - Cpact Até o ano de 2050,... 9 bilhões de pessoas: produzindo 6 bi. de tons

Leia mais

Engenharia da Sustentabilidade

Engenharia da Sustentabilidade Engenharia da Sustentabilidade Engenharia da Sustentabilidade A ENERGIA constitui: fonte e o controle de todos os valores e ações dos seres humanos e da natureza. Engenharia da Sustentabilidade: DEFINIÇÃO

Leia mais

EMERGIA E HIDROELETRICIDADE

EMERGIA E HIDROELETRICIDADE EMERGIA E HIDROELETRICIDADE TASSINARI C.A., BONILLA S.H. 1 CARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMA Ahid hidroeletricidade ti d tem sido a principal i lf forma de geração de energia elétrica no Brasil. Em 2005-93% Tendência

Leia mais

Crescimento no longo prazo

Crescimento no longo prazo Crescimento no longo prazo Roberto Guena de Oliveira 16 de agosto de 2016 USP Sumário 1 Introdução Produtividade e seus determinantes 2 Crescimento econômico e políticas públicas 3 Exercícios 2 Introdução

Leia mais

Estudo comparativo entre a sustentabilidade e o índice de

Estudo comparativo entre a sustentabilidade e o índice de Estudo comparativo entre a sustentabilidade e o índice de desenvolvimento humano Fernando Jorge Cutrim Demetrio a, Biagio F. Giannetti b, Cecília M. V. B. de Almeida b, Silvia H. Bonilla b a Universidade

Leia mais

Bioenergética. Prof. Ana Paula Jacobus

Bioenergética. Prof. Ana Paula Jacobus Bioenergética Prof. Ana Paula Jacobus Metabolismo Metabolismo é a somatória de todas as transformações químicas de uma célula ou organismo O QUE É O METABOLISMO???? Uma atividade celular altamente coordenada

Leia mais

2º Lei da Termodinâmica. Trabalho realizado por: Eunice Fernandes nº8 Maria Inês Martins nº22

2º Lei da Termodinâmica. Trabalho realizado por: Eunice Fernandes nº8 Maria Inês Martins nº22 2º Lei da Termodinâmica Trabalho realizado por: Eunice Fernandes nº8 Maria Inês Martins nº22 2º lei da Termodinâmica No funcionamento de qualquer máquina há sempre uma parte da energia disponível que não

Leia mais

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro Planificação Anual

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro Planificação Anual Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta com vida conhecida no Sistema Solar Compreender a Terra como um sistema capaz de gerar vida Compreender a célula como unidade básica

Leia mais

NEGÓCIOS INTERNACIONAIS

NEGÓCIOS INTERNACIONAIS NEGÓCIOS INTERNACIONAIS Aula 01 - Fundamentos teóricos, parte I. Economia internacional Vs Comércio exterior. Teorias do Comércio Internacional (liberalismo vs protecionismo) COMÉRCIO INTERNACIONAL Onde

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS - 8.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS - 8.º ANO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 8.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO No domínio da Terra - um planeta com vida, o aluno deve ser capaz de: Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 8.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 8.º ANO DE CIÊNCIAS NATURAIS 8.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio da Terra - um planeta com vida, o aluno deve ser capaz de: Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta

Leia mais

Valoração ambiental por dano aos recursos hídricos

Valoração ambiental por dano aos recursos hídricos Valoração ambiental por dano aos recursos hídricos Alexandra Fátima Saraiva Soares 1 ; Cláudia Lage Michalaros 2 Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix; Ministério Público de Minas Gerais Resumo

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável

Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento Sustentável...aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade das gerações futuras atenderem as suas próprias necessidades... Nosso Futuro Comum, ONU, 1991,

Leia mais

TERMODINÂMICA. Radiação Solar. Anjo Albuquerque

TERMODINÂMICA. Radiação Solar. Anjo Albuquerque TERMODINÂMICA Radiação Solar 1 Anjo Albuquerque TERMODINÂMICA Termodinâmica - é a área da Física que nos permite compreender o mundo que nos rodeia, desde a escala dos átomos até à escala do universo.

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capítulo 1 Economia ou Economia Política da Sustentabilidade Pelotas, 2010 1.1

Leia mais

PEGADA ECOLÓGICA: que marcas queremos deixar no Planeta? A Pegada Ecológica: Uma visão geral

PEGADA ECOLÓGICA: que marcas queremos deixar no Planeta? A Pegada Ecológica: Uma visão geral A Pegada Ecológica: Uma visão geral Pegada Ecológica: Uma ferramenta de contabilidade d ecológica É uma medida da quantidade de terra e águas biologicamente produtivas, um indivíduo, população ou atividade,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS (Ciências Naturais) 8º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CIÊNCIAS

Leia mais

Planificação Curricular Anual Ano letivo 2014/2015

Planificação Curricular Anual Ano letivo 2014/2015 Terra, um planeta com vida Sistema Terra: da célula à biodiversidade 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta com vida conhecida no Sistema Solar 1.1. Identificar a posição

Leia mais

Termodinâmica II. Tecnologia e Processos

Termodinâmica II. Tecnologia e Processos Termodinâmica II Tecnologia e Processos Geral Estudadas nos gases Propriedades termodinâmicas A temperatura (T) A pressão (P) O volume (V) A densidade ( ) = m / V O calor específico a volume constante

Leia mais

Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2018

Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2018 Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2018 CALOR E TRABALHO CONTINUAÇÃO Capítulo 4 HINRICHS, R.A. e KLEINBACH, M. Energia e Meio Ambiente. 4ª. Ed. São Paulo: Ed.

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIAL

CONTABILIDADE SOCIAL CONTABILIDADE SOCIAL Reflexão: "A riqueza é um meio; os seres humanos são o objetivo." -- John F. Kennedy Contabilidade Social Prof. Volney Gouveia Contabilidade Social Visão Sistêmica das Estruturas de

Leia mais

Metas Curriculares. Ensino Básico. Ciências Naturais

Metas Curriculares. Ensino Básico. Ciências Naturais Metas Curriculares Ensino Básico Ciências Naturais 2013 8.º ANO TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da célula à biodiversidade 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta

Leia mais

TERMODINÂMICA. Encontro 08 Estrelas: Fábricas de elementos químicos?

TERMODINÂMICA. Encontro 08 Estrelas: Fábricas de elementos químicos? TERMODINÂMICA Encontro 08 Estrelas: Fábricas de elementos químicos? ESTRELAS: FÁBRICAS DE ELEMENTOS QUÍMICOS? Uma grande dúvida da astronomia moderna foi a origem dos elementos químicos. ESTRELAS: FÁBRICAS

Leia mais

INTRODUÇÃO A ECONOMIA AULA 1

INTRODUÇÃO A ECONOMIA AULA 1 INTRODUÇÃO A ECONOMIA espartanos.economia@gmail.com AULA 1 Apresentação elaborada por: Roberto Name Ribeiro/ Francisco Carlos B. dos Santos Adaptado por: Andréa de Souza, MS.c 1 A concepção A economia

Leia mais

Ecologia BIE210. A energia nos ecossistemas. A radiação solar.

Ecologia BIE210. A energia nos ecossistemas. A radiação solar. Ecologia BIE210 A radiação solar. A energia nos ecossistemas Fixação e transferência de energia nos ecossistemas. Eficiência ecológica. Pirâmides ecológicas. Produção e produtividade. Subsídios energéticos

Leia mais

ANÁLISE EMERGÉTICA DA CONSTRUÇÃO CONVENCIONAL DE UMA RESIDÊNCIA UNIFAMILIAR

ANÁLISE EMERGÉTICA DA CONSTRUÇÃO CONVENCIONAL DE UMA RESIDÊNCIA UNIFAMILIAR ANÁLISE EMERGÉTICA DA CONSTRUÇÃO CONVENCIONAL DE UMA RESIDÊNCIA UNIFAMILIAR WALDHELM, Jennifer Martins; BRITO, Renan Borin Toscano de; SIQUEROLO, Luciana Veríssimo; RESUMO O presente estudo teve por objetivo

Leia mais

NBR Recursos naturais e ambientais Sérgio Antão Paiva Clube de Engenharia 30 MAI 2017

NBR Recursos naturais e ambientais Sérgio Antão Paiva Clube de Engenharia 30 MAI 2017 NBR 14.653-6 Recursos naturais e ambientais Sérgio Antão Paiva Clube de Engenharia 30 MAI 2017 Normas 14.653 Parte 1 2001 Procedimentos gerais (em revisão) Parte 2 2011 Imóveis urbanos (1ª edição: 2004)

Leia mais

Aula 6 Transferências de energia

Aula 6 Transferências de energia Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Química e Biologia Aula 6 Transferências de energia Dr. Tiago P. Camargo governa a química e a vida. Atraves da termodinâmica podemos

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Revisão Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de Juiz de

Leia mais

CIÊNCIAS NATURAIS 8.º ANO DE ESCOLARIDADE PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LETIVO 2017/2018

CIÊNCIAS NATURAIS 8.º ANO DE ESCOLARIDADE PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LETIVO 2017/2018 Escola Básica e Secundária de Barroselas CIÊNCIAS NATURAIS 8.º ANO DE ESCOLARIDADE PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LETIVO 2017/2018 DOMÍNIO: TERRA UM PLANETA COM VIDA SUBDOMÍNIO: SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE

Leia mais

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2016/2017 Docente: Maria da Assunção Tabosa Rodrigues

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2016/2017 Docente: Maria da Assunção Tabosa Rodrigues PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2016/2017 Docente: Maria da Assunção Tabosa Rodrigues 1 Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da célula à biodiversidade

Leia mais

Caracteriza-se pelo aumento de uma taxa de forma constante por uma unidade de tempo; 2x2 = 4x4 = 16x16 = 256x256 = x =

Caracteriza-se pelo aumento de uma taxa de forma constante por uma unidade de tempo; 2x2 = 4x4 = 16x16 = 256x256 = x = ECOLOGIA, POLÍTICA E SUSTENTABILIDADE 1 Crescimento exponencial Caracteriza-se pelo aumento de uma taxa de forma constante por uma unidade de tempo; Esse crescimento é enganoso; 2x2 = 4x4 = 16x16 = 256x256

Leia mais

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2018/2019 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2018/2019 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2018/2019 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da célula

Leia mais

ANÁLISE MULTICRITÉRIO PARA AVALIAÇÃO DE CARTEIRAS DE PROJETOS APLICADA AOS PROJETOS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO BIOEN

ANÁLISE MULTICRITÉRIO PARA AVALIAÇÃO DE CARTEIRAS DE PROJETOS APLICADA AOS PROJETOS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO BIOEN Titulo do Trabalho ANÁLISE MULTICRITÉRIO PARA AVALIAÇÃO DE CARTEIRAS DE PROJETOS APLICADA AOS PROJETOS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO BIOEN Nome do Autor (a) Principal Daniel Sá Freire Lamarca Nome (s)

Leia mais

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO 2017/2018 1º Período DISCIPLINA: Ciências Naturais 3º Ciclo do Ensino Básico 8º Ano Total de aulas Previstas: 39 aulas (2 aulas para do PAA) Domínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA SUSTENTABILIDADE NA TERRA

Leia mais

DE ONDE VEM A ENERGIA? Energia eletromagnética, Energia Mecânica e Energia térmica

DE ONDE VEM A ENERGIA? Energia eletromagnética, Energia Mecânica e Energia térmica DE ONDE VEM A ENERGIA? Energia eletromagnética, Energia Mecânica e Energia térmica Energia, o que é? Não há uma definição exata para o conceito de energia, mas podemos dizer que ela está associada à capacidade

Leia mais

Curso engenharia de Energia

Curso engenharia de Energia UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD FACULDADE DE ENGENHARIA Curso engenharia de Energia Prof. Dr. Omar Seye omarseye@ufgd.edu.br Disciplina: COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS Introdução: Leis da Conservação

Leia mais

Pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura, Caixa Postal 007, , Cruz das Almas, BA. E- mail: embrapa.

Pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura, Caixa Postal 007, , Cruz das Almas, BA. E- mail: embrapa. PRIMEIRA CONTRIBUIÇÃO DOS ESTUDOS DE SUSTENTABILIDADE DOS SISTEMASDE PRODUÇÃO DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) PELA FERRAMENTA ANÁLISE EMERGÉTICA Marco AntonioSedrez Rangel¹, Sigmar Herpich 2, Marcelo

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA AUMENTO DA CAPACIDADE ENERGÉTICA DE PLANTAS DE UTILIDADES

UTILIZAÇÃO DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA AUMENTO DA CAPACIDADE ENERGÉTICA DE PLANTAS DE UTILIDADES UTILIZAÇÃO DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA AUMENTO DA CAPACIDADE ENERGÉTICA DE PLANTAS DE UTILIDADES Luigi Mariani Filho luigi.mariani@poli.usp.br Resumo: O objetivo do trabalho em questão é avaliar a

Leia mais

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS DISCIPLINA: Ciências Naturais ANO DE ESCOLARIDADE: 8º Ano 2016/2017 METAS CURRICULARES PROGRAMA DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS 1ºPERÍODO TERRA UM PLANETA COM VIDA

Leia mais

TERMODINÂMICA QUÍMICA

TERMODINÂMICA QUÍMICA TERMODINÂMICA QUÍMICA Prof a. Loraine Jacobs lorainejacobs@utfpr.edu.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs DAQBI Reações Químicas Fatores que determinam a ocorrência de ligações químicas:

Leia mais

FUNDAMENTOS EM AGROECOLOGIA

FUNDAMENTOS EM AGROECOLOGIA Especialização Latu Sensu em Agroecologia 2017-1 FUNDAMENTOS EM AGROECOLOGIA Professor: Roberto Akitoshi Komatsu roberto.komatsu@ifsc.edu.br (49) 9.9152-9081 FUNDAMENTOS EM AGROECOLOGIA - Transferência

Leia mais

Comércio em Smith e Ricardo

Comércio em Smith e Ricardo Comércio em Smith e Ricardo Comércio e Riqueza Era evidente a correlação entre comércio e riqueza do país. Mas a correlação é inversa: é porque o país é rico que há comércio e não o inverso. Tese que a

Leia mais

Energia: Fontes de energia e transferências de energia

Energia: Fontes de energia e transferências de energia Energia: Fontes de energia e transferências de energia Metas 1.1 Definir sistema 5sico e associar-lhe uma energia (interna) que pode ser em parte transferida para outro sistema. 1.2 Iden@ficar, em situações

Leia mais

ATIVOS E PASSIVOS SÓCIO-AMBIENTAIS

ATIVOS E PASSIVOS SÓCIO-AMBIENTAIS ATIVOS E PASSIVOS SÓCIO-AMBIENTAIS SERRANO NEVES Procurador de Justiça Criminal de Goiás www.serrano.neves.nom.br ATIVOS E PASSIVOS SÓCIO-AMBIENTAIS 1. Panorama Constitucional 2. Função Social da Propriedade

Leia mais

Desempenho Ambiental da Produção de Coco Verde no Norte e Nordeste do Brasil

Desempenho Ambiental da Produção de Coco Verde no Norte e Nordeste do Brasil Desempenho Ambiental da Produção de Coco Verde no Norte e Nordeste do Brasil Inácio de Barros Geraldo Stachetti Rodrigues Carlos Roberto Martins IV Seminário de Intensificação Ecológica da Fruticultura

Leia mais

Física e Química A 10.º ano

Física e Química A 10.º ano Energia, fenómenos térmicos e radiação II Física e Química A 10.º ano 1. Responde às seguintes questões. Num dia de inverno, a temperatura no exterior é de - 3ºC e a temperatura no interior de um apartamento

Leia mais

INSS Economia Conceitos Básicos Fabio Lobo

INSS Economia Conceitos Básicos Fabio Lobo INSS Economia Conceitos Básicos Fabio Lobo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Economia Conceitos Básicos CONCEITOS BÁSICOS Etimologicamente, a palavra economia

Leia mais

. a d iza r to u a ia p ó C II

. a d iza r to u a ia p ó C II II Sugestões de avaliação Ciências 9 o ano Unidade 4 5 Unidade 4 Nome: Data: 1. Analise as sentenças a seguir. Marque V nas alternativas verdadeiras e F nas falsas. ( ) a principal fonte de energia para

Leia mais

REVESTIMENTO DE ZINCO

REVESTIMENTO DE ZINCO Alteração de revestimento de zinco por organo metálico em fixadores metálicos visando melhorias de desempenho e minimizar o impacto das emissões dos efluentes gerados utilizando conceitos da Contabilidade

Leia mais

Engenharia Econômica BC1711

Engenharia Econômica BC1711 Engenharia Econômica BC1711 #1 Prof. Dr. Ricardo Reolon Jorge reolon.ricardo@ufabc.edu.br (*) Agradeço ao Prof. Dr. Evandir Megliorini pelo apoio na elaboração deste material. Conceitos de Engenharia Econômica:

Leia mais

Ciclos e Segundo Princípio

Ciclos e Segundo Princípio Ciclos e Segundo Princípio Trabalho e calor são equivalentes no que respeita a alterarem a energia interna de um sistema (1º Princípio). Mas... Trabalho e calor não se transformam um no outro da mesma

Leia mais

Termodinâmica Calor Movimento

Termodinâmica Calor Movimento Termodinâmica Calor Movimento Revolução Industrial (Século XVIII) Revolução Industrial Nasceram as fábricas e as grandes cidades, os novos meios de transporte, as novas ideologias e doutrinas econômicas,

Leia mais

GESTÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS

GESTÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS GESTÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS Professor: Flávio Fernandes UNIP Administração 5/6º sem. 2º Semestre de 2018 Livro Base: SLACK, Nigel e outros. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2015. Flávio

Leia mais

Explorando as potencialidades da contabilidade ambiental em emergia na avaliação do limite de crescimento de sistemas produtivos urbanos

Explorando as potencialidades da contabilidade ambiental em emergia na avaliação do limite de crescimento de sistemas produtivos urbanos Explorando as potencialidades da contabilidade ambiental em emergia na avaliação do limite de crescimento de sistemas produtivos urbanos M.Sc. José Orlando Balastrero Jr. Instituo Federal de São Paulo,

Leia mais

Contabilidade em Emergia de Dois Sistemas de Geração de Energia Elétrica com Utilização de Resíduos

Contabilidade em Emergia de Dois Sistemas de Geração de Energia Elétrica com Utilização de Resíduos Contabilidade em Emergia de Dois Sistemas de Geração de Energia Elétrica com Utilização de Resíduos I. Corsini a ; B. S. Carvalho b ; E. M. Pereira c, M. C. A. Cunha d, C. C. Silva e a, b, c, d, e. IFSULDEMINAS,

Leia mais

O caso do Parque da Serra da Tiririca Estado do Rio de Janeiro Niterói. Mauro de Souza Gomes, Msc, MRICs

O caso do Parque da Serra da Tiririca Estado do Rio de Janeiro Niterói. Mauro de Souza Gomes, Msc, MRICs O caso do Parque da Serra da Tiririca Estado do Rio de Janeiro Niterói Mauro de Souza Gomes, Msc, MRICs 1 Aqueles que quiserem uma cópia para receber é só mandar um email para contas@urbanometrica.com.br

Leia mais

Prof. Benedito Silva Neto Disciplina de Extensão Rural Curso de Agronomia Linha de Formação em Agroecologia Universidade Federal da Fronteira Sul

Prof. Benedito Silva Neto Disciplina de Extensão Rural Curso de Agronomia Linha de Formação em Agroecologia Universidade Federal da Fronteira Sul Prof. Benedito Silva Neto Disciplina de Extensão Rural Curso de Agronomia Linha de Formação em Agroecologia Universidade Federal da Fronteira Sul campus Cerro Largo 1 Teorias de desenvolvimento rural Há

Leia mais

Termodinâmica 13. Alexandre Diehl. Departamento de Física - UFPel

Termodinâmica 13. Alexandre Diehl. Departamento de Física - UFPel Termodinâmica 13 Alexandre Diehl Departamento de Física - UFPel Nicolas Léonard Sadi Carnot (1796 1832) 1824: observações de Carnot Trabalho pode ser produzido a partir de fontes de calor (calor ainda

Leia mais

Teoria do produtor. Sumário 27. Teoria do produtor. Teoria do produtor. Teoria do produtor. Teoria do produtor. Um produtor é um agente económico que

Teoria do produtor. Sumário 27. Teoria do produtor. Teoria do produtor. Teoria do produtor. Teoria do produtor. Um produtor é um agente económico que Sumário 27 Factores de produção Conjunto das possibilidades de produção Função de produção Alteração dos factores de produção em período curto e em período longo Um produtor é um agente económico que Transforma

Leia mais

Painel 1: Resíduos sólidos e Comportamento Gustavo F da Costa Lima DCS/Prodema/UFPB

Painel 1: Resíduos sólidos e Comportamento Gustavo F da Costa Lima DCS/Prodema/UFPB Painel 1: Resíduos sólidos e Comportamento Gustavo F da Costa Lima DCS/Prodema/UFPB gust3lima@uol.com.br Introdução RS é um dos principais desafios ambientais na atualidade; Impacta solos, águas, ar, crise

Leia mais

Ecologia. Pirâmides Ecológicas Teias Alimentares. Conceitos Ecológicos Fundamentais. Cadeias Alimentares. Professor Fernando Stuchi

Ecologia. Pirâmides Ecológicas Teias Alimentares. Conceitos Ecológicos Fundamentais. Cadeias Alimentares. Professor Fernando Stuchi Pirâmides Ecológicas Teias Alimentares Cadeias Alimentares Conceitos Ecológicos Fundamentais Ecologia Ecologia Os organismos da terra não vivem isolados: interagem entre si e com o meio ambiente. A ecologia

Leia mais

Podemos ter rendimentos crescentes, decrescentes ou constantes de escala.

Podemos ter rendimentos crescentes, decrescentes ou constantes de escala. 1 Aula 7 - Conceito de Economias de Escala Ao longo prazo, o que acontece com a produção quando variamos igualmente todos os insumos? (Portanto, não alteramos a escassez ou abundância relativa de nenhum

Leia mais

HISTÓRICO FETQUIM-CUT/SP FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES DO RAMO QUÍMICO DA CUT NO ESTADO DE SÃO PAULO

HISTÓRICO FETQUIM-CUT/SP FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES DO RAMO QUÍMICO DA CUT NO ESTADO DE SÃO PAULO HISTÓRICO FETQUIM-CUT/SP FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES DO RAMO QUÍMICO DA CUT NO ESTADO DE SÃO PAULO SINDICATO DOS QUÍMICOS DO ABC Conferência Internacional A Indústria Química em 2020 Um Novo Rumo é Possível

Leia mais

Profª Priscila Binatto

Profª Priscila Binatto Profª Priscila Binatto Energia ENERGIA Capacidade de executar trabalho Primeira Lei da Termodinâmica (Conservação) A energia pode ser transformada, mas não criada ou destruída Segunda Lei da Termodinâmica

Leia mais

Universidade de São Paulo - USP Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia LISTA 1

Universidade de São Paulo - USP Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia LISTA 1 Universidade de São Paulo - USP Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia Disciplina: REC2201 - Teoria Macroeconômica I Profa. Dra. Roseli da Silva

Leia mais

Atividade Projeto Conexões: 1ª Imagem Escolhida

Atividade Projeto Conexões: 1ª Imagem Escolhida Estudantes: Nikolas Souza De Luca Ano: 1º Colégio: Externato Palmyra Tagliari Atividade Projeto Conexões: 1ª Imagem Escolhida Descrição do Problema O problema observado na imagem consiste no crescimento

Leia mais

Energia e Sua Conservação Disciplina: Física Prof. Igor Chaves

Energia e Sua Conservação Disciplina: Física Prof. Igor Chaves Energia e Sua Conservação Disciplina: Física Prof. Igor Chaves Energia O estilo de vida da sociedade atual é cada vez mais dependente dos avanços tecnológicos, do uso da energia elétrica e do petróleo.

Leia mais

ACH1014 Fundamentos de Física. Usinas térmicas. Profa Dra Patricia Targon Campana

ACH1014 Fundamentos de Física. Usinas térmicas. Profa Dra Patricia Targon Campana ACH1014 Fundamentos de Física Usinas térmicas Profa Dra Patricia Targon Campana Pcampana@usp.br 2013 A Termodinâmica e o conceito de usina térmica Estudo das transformações e as relações existentes entre

Leia mais

Planificação Anual. Professora: Rosa Fanico Disciplina: Ciências Naturais Ano: 8.º Turma: B Ano letivo:

Planificação Anual. Professora: Rosa Fanico Disciplina: Ciências Naturais Ano: 8.º Turma: B Ano letivo: Planificação Anual Professora: Rosa Fanico Disciplina: Ciências Naturais Ano: 8.º Turma: B Ano letivo: 2017-2018 Domínio/Objetivos Descritores de Desempenho Atividades/Estratégias Avaliação TERRA UM PLANETA

Leia mais

Mercado Financeiro e de Capitais

Mercado Financeiro e de Capitais Mercado Financeiro e de Capitais Professor conteudista: Roberto Cruz Sumário Mercado Financeiro e de Capitais Unidade I 1 MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS...1 1.1 Conceitos básicos do mercado financeiro...1

Leia mais

Um Estudo Comparativo dos Índices em Emergia e de outros Indicadores Usuais em Estudos de Sustentabilidade

Um Estudo Comparativo dos Índices em Emergia e de outros Indicadores Usuais em Estudos de Sustentabilidade Um Estudo Comparativo dos Índices em Emergia e de outros Indicadores Usuais em Estudos de Sustentabilidade Pd Pedro Américo Frugoli Ana Paula Zaccaria dos Santos Alexandre Daliberto Frugoli Introdução

Leia mais

Temperatura, calor e processos de transmissão de calor

Temperatura, calor e processos de transmissão de calor REVISÃO ENEM Temperatura, calor e processos de transmissão de calor TEMPERATURA Temperatura é a grandeza física escalar que nos permite avaliar o grau de agitação das moléculas. Quanto maior for o grau

Leia mais

ALUNO(A): TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO:

ALUNO(A): TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO: ALUNO(A): PROVA COMENTADA OBF 014 PRIMEIRA FASE NÍVEL 1 Professor: Edney Melo Nº TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO: 01. A unidade de energia no sistema internacional é o JOULE (J) 0. Uma fonte renovável

Leia mais

Profª Priscila Binatto

Profª Priscila Binatto Profª Priscila Binatto Energia ENERGIA Capacidade de executar trabalho Primeira Lei da Termodinâmica (Conservação) A energia pode ser transformada, mas não criada ou destruída Segunda Lei da Termodinâmica

Leia mais

3.1 Mecanismos de transferência de energia sob a forma de calor

3.1 Mecanismos de transferência de energia sob a forma de calor 3.1 Mecanismos de transferência de energia sob a forma de calor Condução Processo de transferência de energia sob a forma de calor que ocorre devido ao choque das partículas e sem transporte de matéria

Leia mais

O seu sucesso é a nossa energia

O seu sucesso é a nossa energia O seu sucesso é a nossa energia 1 a eficiência energética como diferencial operacional e estratégico 2 eficiência energética 3 4 diferencial 5 energias renováveis geração limpa fotovoltáica eólica biogás

Leia mais

O Significado da Moeda. 27. Sistema Monetário. As Três Funções da Moeda. Liquidez. Dois Tipos de Moeda. Moeda na Economia

O Significado da Moeda. 27. Sistema Monetário. As Três Funções da Moeda. Liquidez. Dois Tipos de Moeda. Moeda na Economia 27. Sistema Monetário O Significado da Moeda Dinheiro é um ativo da economia utilizado pelos indivíduos na aquisição de bens e serviços de outros indivíduos As Três Funções da Moeda Mecanismo de Troca:

Leia mais

Não! como reiterado, hoje nesta conferencia, o turismo é uma ferramenta para o desenvolvimento. Porém, o turismo só poderá

Não! como reiterado, hoje nesta conferencia, o turismo é uma ferramenta para o desenvolvimento. Porém, o turismo só poderá Discurso da Coordenadora Residente do Sistema das Nações Unidas em Cabo Verde e Representante do PNUD No acto de abertura da Conferencia Internacional sobre O Desenvolvimento do Turismo sustentável e das

Leia mais

Contabilidade Ambiental em Emergia do Processamento de Rocha Calcária para uso Agrícola

Contabilidade Ambiental em Emergia do Processamento de Rocha Calcária para uso Agrícola 4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Contabilidade Ambiental em Emergia do Processamento de Rocha Calcária para

Leia mais

FORMAS DE ENERGIA E SUAS CONVERSÕES. Profa. Me Danielle Evangelista Cardoso

FORMAS DE ENERGIA E SUAS CONVERSÕES. Profa. Me Danielle Evangelista Cardoso FORMAS DE ENERGIA E SUAS CONVERSÕES Profa. Me Danielle Evangelista Cardoso danielle@profadaniell.com.br www.profadanielle.com.br Tipos de Energia Energia pode exisitr em inúmeras formas como: Energia Mecânica

Leia mais

PMR3507 Fábrica Digital

PMR3507 Fábrica Digital LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica Digital Discussão sobre as revoluções industriais Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia

Leia mais

Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica

Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica ENTRO DE IÊNIAS E TENOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE AADÊMIA DE TENOLOGIA DE ALIMENTOS DISIPLINA: FÍSIA II Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica Prof. Bruno Farias Sentido de um processo termodinâmico

Leia mais

Introdução à. Macroeconomia

Introdução à. Macroeconomia Introdução à Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez IBMEC-RJ / UCP O que é? É o estudo da economia como um todo, pois analisa a economia através de suas variáveis fortemente agregadas. Abrange o comportamento

Leia mais

Graça Meireles. Física -10º ano. Física -10º ano 2

Graça Meireles. Física -10º ano. Física -10º ano 2 Escola Secundária D. Afonso Sanches Energia do Sol para a Terra Graça Meireles Física -10º ano 1 Variação da Temperatura com a Altitude Física -10º ano 2 1 Sistemas Termodinâmicos Propriedades a ter em

Leia mais

Agroecologia. Professor: Thiago Leite. Agroecossitemas

Agroecologia. Professor: Thiago Leite. Agroecossitemas Agroecologia Professor: Thiago Leite Agroecossitemas Conceito São sistemas ecológicos alterados, manejados de forma a aumentar a produtividade de um grupo seleto de produtores e de consumidores. Plantas

Leia mais

DO SOL AO AQUECIMENTO A ENERGIA NO AQUECIMENTO/ ARREFECIMENTO DE SISTEMAS

DO SOL AO AQUECIMENTO A ENERGIA NO AQUECIMENTO/ ARREFECIMENTO DE SISTEMAS DO SOL AO AQUECIMENTO A ENERGIA NO AQUECIMENTO/ ARREFECIMENTO DE SISTEMAS 01-03-2013 Dulce Campos 2 O que é de facto ENERGIA? ENERGIA Ainda não sabemos o que é energia " Ainda não sabemos o que é energia.

Leia mais

PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO

PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO Ano letivo 2017-2018 Conteúdos Domínios e subdomínios METAS CURRICULARES Objetivos e descritores Estratégias/Atividades Materiais/recursos Modalidades e critérios

Leia mais

Lista de exercícios No. 4. EN Energia, meio ambiente e sociedade

Lista de exercícios No. 4. EN Energia, meio ambiente e sociedade Lista de exercícios No. 4 EN 2425 - Energia, meio ambiente e sociedade 4.1) a)explique o que é produto interno bruto e função de produção. Explique como as variáveis K, N e R afetam a função de produção.

Leia mais

Aula 01. Me. Leandro B. Holanda, 1. Definições e conceitos fundamentais. Calor

Aula 01. Me. Leandro B. Holanda,   1. Definições e conceitos fundamentais. Calor Aula 01 1. Definições e conceitos fundamentais Calor Se um bloco de cobre quente for colocado num béquer de água fria o bloco de cobre se resfria e a água se aquece até que o cobre e a água atinjam a mesma

Leia mais