Rafael Vieira de Sousa 1
|
|
- Pedro Henrique José Varejão Lombardi
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Automação de Processos Agrícolas Rafael Vieira de Sousa 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Engenharia Mecânica Núcleo de Ensino e Pesquisa em Automação e Simulação - NEPAS 1 Engenheiro Eletrônico, Msc Eng. Mecânica, Dr. Eng. Mecânica
2 Agronegócio Automação Agrícola ISOBUS Robôs Móveis Agrícolas
3 O Brasil e a Agricultura O Brasil possui a maior área agriculturável do planeta (cerca de 20% da área mundial); 62% da território nacional apresenta potencialidade agrícola, porém são utilizados entre 10% e 20% apenas; Possuímos o potencial para aumentar a área plantada de 57 milhões para 90 milhões de hectares sem desmatamento de novas áreas; O Brasil possui a maior reserva de água doce do planeta (~12%).
4 Definição Agronegócio: agricultura integrada ao setor industrial (agroindústria) e ao setor de serviços;...a soma total das operações - de produção e distribuição de suprimentos agrícolas; - de produção nas unidades agrícolas; - e o armazenamento, processamento e distribuição dos produtos agrícolas e ítens produzidos com eles... (DAVIS, J. H. & GOLDBERG, R.A. A concept of Agribusiness. Harvard University, 1957);
5 As 3 Componetes Agronegócio Antes da Porteira: insumos e máquinas; Núcleo - Agropecuária: produtos de origem vegetal, animal, florestal, agroindústria rural (na propriedade) e pesca; Depois da Porteira: agroindústria e serviços; - atividades exclusivas: celulose e papel, beneficiamento de produtos vegetais, abate de animais e indústrias do café, do açúcar, de laticínios; - atividades parciais: borracha, mobiliário, elementos químicos, vestuário, calçados;
6 Destaques da Produção Nacional O Agronegócio é responsável por ~30% do PIB, ~25% dos empregos e ~35% das exportações do País; Maior produtor mundial: café, soja, feijão, milho, fumo, frutas cítricas, carne bovina, frango, entre outros; Maior produtor e exportador mundial após industrialização: açúcar, álcool, suco de laranja, complexo soja, couro (agregação de valor); Outros: frutas, cacau, laticínios, madeira, mandioca, cachaça; A Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad) prevê que o Brasil será o maior país agrícola do mundo em dez anos (2004)
7 Tecnologias Atuais Biotecnologia: utilização de seres ou organismos vivos para o estudo e o desenvolvimento de produtos, processos ou técnicas com o objetivos sociais (ex. produção de vinho e cerveja, bactérias, melhoramento genético, trangênicos). Agricultura de Precisão: utilização de tecnologias para inferir a variabilidade espacial e temporal, e definir manejo diferenciado de solo, insumos e culturas. Busca a otimização na utilização dos insumos agrícolas e o uso racional da terra, com conseqüente redução de custos e impactos ambientais.
8 Agronegócio Automação Agrícola ISOBUS Robôs Móveis Agrícolas
9 Agricultura de Precisão Coleta de dados (sensores da máquina e agronômicos); Transferência, armazenamento e processamento de dados (computadores e softwares); Controle de implemento (atuação);
10 Sensores
11 GSP: DGPS & RTK-GPS x m y m z m t (10 m) x f y f z f t Ex Ey Ez (Diferencial) 20 cm Receptor Móvel Ex Ey Ez (RTK - Cinemático) 2 cm Receptor Fixo (X f Y f Z f )
12 Tomada de Decisão
13 VRT (Variable Rate Technology) Tecnologias aplicada a máquinas agrícolas para permitir a aplicação controlada de insumos (fertilização e pulverização) ou o controle de plantio (espaçamento e quantidade de sementes); Aplicação On-The-GO: sensoriamento, processamento (tomada de decisão) e atuação durante o movimento da máquina; Sensor (WeedSeeker, GreenSeeker - NTech) Válvulas
14 Guiagem Autônoma Tecnologias aplicada a máquinas agrícolas para permitir a navegação mais precisa através de sistema autônomos ou semiautônomos (viabilização de VRT, trabalho noturno, plantio); - Semi-autônoma: GPS (DGPS ou RTK-GPS) + lightbar; - Autônoma: GPS (DGPS ou RTK-GPS) + sistema inercial (giroscópio, bússola) + odometria;
15 Fieldbus Rede de dispositivos para automação que compartilham um único meio de comunicação de dados; Terminal de supervisão e controle Computador industrial / CLP Radio de telemetria e telecomando Dispositivos convencionais Dispositivos sensores Dispositivos atuadores Transdutores Digitais Inteligentes
16 CAN (Controller Area Network) Comunicação de dados utilizando dois fios, o que reduz o custo e complexidade da implementação física, e promove proteção à interferências eletromagnéticas; Tamanho de dados por quadro otimizado, que permite a transmissão de dados comuns a dispositivos de sistemas de controle, com pequeno tempo de ociosidade para cada dispositivo; Utilização de um método de arbitragem para acesso ao meio para transmissão de dados que evita colisões e permite uma resposta rápida à necessidade de transmissão; Possibilidade de implementação de rede com comunicação ponto-aponto (entre dois dispositivos), por multidifusão (de um dispositivo para um grupo de dispositivos) ou por difusão (de um para todos dispositivos); Mecanismos de identificação de erros e de tolerância a faltas que permitem a implementação de redes bastante robustas; Flexibilidade para adição, remoção e mudança de dispositivos;
17 CAN & Chão de Fábrica Terminal PLC ROBOT ROBOT Rede de Controle CAN / DeviceNet Win-PC UNIX Rede de Informação Ethernet, TCP/IP, PPP, FTP
18 CAN & Redes Embarcadas SAEJ1939 NMEA2000 ISO M3S Automóveis CANaerospace Small Aircraft Transportation System Hurricane VHDL CAN Core Smart-1 (Europe Space Agency)
19 Agronegócio Automação Agrícola ISOBUS Robôs Móveis Agrícolas
20 Sistemas Centralizados Padronização do Sistemas Mecânicos Padronização dos Sistemas Hidráulicos Padronização dos Sistemas Eletrônicos??
21 ISO Conceitos O propósito da ISO é prover um padrão aberto para interconexão de sistemas eletrônicos embarcáveis em máquinas e implementos agrícolas e florestais. ISOBUS é o nome atribuído pela Industria aos sistemas compatíveis com a ISO11783.
22 ISO ISOBUS Parte 2 Parte 3 Parte 4 Parte 5 Parte 6 GPS / SI Parte 7 Parte 8 Parte 9 Terminal Virtual Controlador de Tarefa ECU de Implemento Sensores Parte 10 ECU de Implemento Atuadores ECU Motor NIU ECU do Trator ECU Freio ECU Transmissão ECU de Implemento Controlador
23 ISO Documentos Parte 1: Norma geral para comunicação de dados móvel (IS) Parte 2: Camada física (IS) Parte 3: Camada de enlace de dados (IS) Parte 4: Camada de rede (IS) Parte 5: Gerenciamento de rede (IS) Parte 6: Terminal virtual (IS) Parte 7: Mensagens de Implemento (IS) Parte 8: Definição de mensagens do veículo (IS - Referência J1939) Parte 9: ECU do trator (IS) Parte 10: Controlador de tarefas e gerenciamento da troca de dados do sistema de informação (IS) Parte 11: Dicionário de dados (IS) Parte 12: Diagnóstico (IS) Parte 13: Servidor de arquivo (FDIS) WD-Working Draft; CD-Committee Draft; DIS-Draft of International Standard; FDIS-Final Draft of International Standard; IS-International Standard
24 Modelo OSI (Open Systems Interconnection) e ISO11783 Modelo Referência OSI Aplicação Apresentação Sessão Transporte ISO ISOBUS - Rede Enlace de Dados Física CAN BUS (ISO 11898)
25 ISO Exemplo de Topologia ECU Motor ECU Transmissão ECU do Trator Controlador de Tarefas ECU GPS Barramento ISO Sub-rede não normatizado (outro padrão) Conector e terminação) ECU Freio Terminal Virtual Trator Terminação do barramento * TDI: Transdutor Digital Inteligente ECU Sensor ECU Sensor ECU Sensor ECU Atuador ECU Atuador Implemento 1 Sub-rede com outro padrão TDI * Atuador TDI * Sensor NIU ECU Controlador TDI * Sensor Implemento 2
26 Exemplo Aplicação ISOBUS - EMBRAPA
27 Exemplo Aplicação ISOBUS - EMBRAPA
28 Agronegócio Automação Agrícola ISOBUS Robôs Móveis Agrícolas
29 Estado da Arte Geralmente nos trabalhos de pesquisa utiliza-se: - Modelos cinemáticos do veículo e sistemas seguidores de linhas de plantio; - Sensores - Principal: DGPS (RTK-GSP); - Outros: odômetros, laser, bússola, giroscópio, sonar e câmera (tecnologia emergente) ; - Atuadores: motores DC e sistemas eletro-hidráulicos; - Fusão de sensores (Filtro de Kalman); - CAN - Controller Area Network, ISO BUS, LBS; Resultados Positivos: 5 até 20 cm de precisão; Mas: sistemas caros e/ou necessidade de ambientes relativamente estruturados;
30 Visão de Máquina Guiagem autônoma: detecção de linhas de plantio (infravermelho); Identificação de padrões (doenças, plantas daninhas, deficiência de nutrientes);
31 VAA para Múltiplas Tarefas - Laboratory of Agricultural Vehicle Systems / Faculty of Agriculture / Hokkaido University / Sapporo / Japan; - Capaz de executar diferentes tarefas como aplicação de insumos e colheita; - RTK-GPS (Real Time Kinematics GPS) e FOG (Fibre Optical Gyroscope);
32 VAA para Tarefa de Plantio - Department of Agricultural Engineering / University of Illinois / Urbana / USA; - Capaz de realizar tarefa de plantio; - Câmera (desenvolvimentos expressivos em visão Hough Transform), RTK-GPS, SNI (giroscópio);
33 RAM para Controle de Plantas Invasoras _ - Halmstad University / Sweden - Capaz de executar controle mecânico de plantas invasoras em ruas de plantação de beterraba (elimina controle químico); - Câmera (seguir linhas e identificação), motores DC, odômetros, FK (fusão);
34 RAM para Aplicação em Taxa Variável - Robotics and Automation Group / Silsoe Research Institute / Silsoe/ Bedford / UK; - Veículo autônomo para aplicação em taxa variável; - Câmera, Odômetros, EF (fusão), GPS somente para tarefas agronômica ;
35 RAM com Sistemas Inteligentes - Artificial Perception Group of IAI - CSIC (Agricultural Research Corporation) / Madrid / Spain; - Aquitetura robótica baseada em comportamentos; - Desenvolvimento de diversos comportamentos robóticos (Fuzzy and NN) para diferentes tarefas (navegação e agronômicas);
36 RAM com Estrutura Versátil - Danish Institute of Agricultural Sciences / Denmark; - Estrutura permite adaptações; - Guiagem 4x4 - tração e direção; - Desenvolvido para controle de plantas invasoras; - RTK-GPS, giroscópio, câmera, CAN-BUS;
37 AGRIBOT - Embrapa Instrumentação Agropecuária e NEPAS/EESC/USP; - Estrutura permite adaptações; - Guiagem 4x4 - tração e direção com sistema hidráulico; -RTK-GPS, giroscópio, câmera, ISOBUS; - Empresas envolvidas: JACTO
38
39
40 OBRIGADO
CARACTERIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
CARACTERIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Eduardo Pereira Nunes Elisio Contini Apresentação à Diretoria da ABAG 13 de setembro de 2000 - São Paulo O PROBLEMA Controvérsias sobre contribuição
Leia maisFerramentas de AP Arvus Tecnologia. Gerente nacional de vendas Luiz Ghilherme Bridi Luiz.bridi@arvus.com.br (48) 8817-4115
Ferramentas de AP Arvus Tecnologia Gerente nacional de vendas Luiz Ghilherme Bridi Luiz.bridi@arvus.com.br (48) 8817-4115 Arvus Tecnologia Estrutura e Equipe Unidade Administrativa (SC) Unidade Industrial
Leia maisProtocolo. O que é um protocolo? Humano: que horas são? eu tenho uma pergunta
Protocolo O que é um protocolo? Humano: que horas são? eu tenho uma pergunta Máquina: Definem os formatos, a ordem das mensagens enviadas e recebidas pelas entidades de rede e as ações a serem tomadas
Leia maisO que é uma rede industrial? Redes Industriais: Princípios de Funcionamento. Padrões. Padrões. Meios físicos de transmissão
O que é uma rede industrial? Redes Industriais: Princípios de Funcionamento Romeu Reginato Julho de 2007 Rede. Estrutura de comunicação digital que permite a troca de informações entre diferentes componentes/equipamentos
Leia maisVisão Geral do Protocolo CANBus
Visão Geral do Protocolo CANBus História CAN Controller Area Network. Desenvolvido, pela BOSCH, na década de 80 para a interligação dos sistemas de controle eletrônicos nos automóveis. 1. CAN, que foi
Leia maisProtocolos Hierárquicos
Protocolos Hierárquicos O que é a Internet? Milhões de elementos de computação interligados: hospedeiros = sistemas finais Executando aplicações distribuídas Enlaces de comunicação fibra, cobre, rádio,
Leia maisRevisão. Karine Peralta karine.peralta@pucrs.br
Revisão Karine Peralta Agenda Revisão Evolução Conceitos Básicos Modelos de Comunicação Cliente/Servidor Peer-to-peer Arquitetura em Camadas Modelo OSI Modelo TCP/IP Equipamentos Evolução... 50 60 1969-70
Leia maisRodrigo Baleeiro Silva Engenheiro de Controle e Automação. Introdução à Engenharia de Controle e Automação
Rodrigo Baleeiro Silva Engenheiro de Controle e Automação (do latim Automatus, que significa mover-se por si) ; Uso de máquinas para controlar e executar suas tarefas quase sem interferência humana, empregando
Leia maisAutomação Industrial Parte 2
Automação Industrial Parte 2 Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki http://www.getulio.eng.br/meusalunos/autind.html Perspectiva Histórica Os primeiros sistemas de controle foram desenvolvidos durante a Revolução
Leia maisO espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO
O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO Agropecuária É o termo utilizado para designar as atividades da agricultura e da pecuária A agropecuária é uma das atividades mais antigas econômicas
Leia maisArquitetura CAN. José Sérgio da Rocha Neto
Arquitetura CAN 1 Sumário Rede CAN. Arquitetura do Sistema Implementado. Interface SPI. Controlador CAN MCP2510. Transceiver MCP2551. ADuC812. Resultados Obtidos. Conclusões. 2 REDE CAN CAN Controller
Leia maisNEW HOLLAND IDEA 2014
NEW HOLLAND IDEA 2014 Samir de Azevedo Fagundes Marketing PLM Agricultura de Precisão Felipe Sousa Marketing Especialista Agricultura de Precisão IDEA Edições anteriores... 2009 Influência da lastragem
Leia maisRede d s d e d Com o pu p t u ado d r o es Conceitos Básicos M d o e d los o de d Re R de d s:
Tecnologia em Redes de Computadores Redes de Computadores Professor: André Sobral e-mail: alsobral@gmail.com Conceitos Básicos Modelos de Redes: O O conceito de camada é utilizado para descrever como ocorre
Leia maisGuilherme Augusto Vieira,MV,MSc
Guilherme Augusto Vieira,MV,MSc Doutorando História das Ciências UFBA,UEFS ABA QUALYAGRO PEC NORDESTE 2013 Guilherme Augusto Vieira gavet@uol.com.br Agronegócio Contexto Pessoal Início trabalhos com Agronegócio
Leia maisEvolução na Comunicação de
Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem
Leia maisProtocolo CAN Controller Area Network
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica Protocolo CAN Controller Area Network Carlo Frederico Campos Danielle Simone Prof. Luiz Affonso Maio / 2005
Leia maisZigBee: arquitetura e aplicações
ZigBee: arquitetura e aplicações Prof. Felipe da Rocha Henriques Abril, 2011 CEFET/RJ UnED Petrópolis UnED Petrópolis Laboratório de Multimídia, Animação, Redes e Comunicações MARC Professores: Dalbert
Leia maisAULA 03 MODELO OSI/ISO. Eduardo Camargo de Siqueira REDES DE COMPUTADORES Engenharia de Computação
AULA 03 MODELO OSI/ISO Eduardo Camargo de Siqueira REDES DE COMPUTADORES Engenharia de Computação INTRODUÇÃO 2 INTRODUÇÃO 3 PROTOCOLOS Protocolo é a regra de comunicação usada pelos dispositivos de uma
Leia maisAgronegócios: conceitos e dimensões. Prof. Paulo Medeiros
Agronegócios: conceitos e dimensões Prof. Paulo Medeiros Agricultura e Agronegócios Durante milhares de anos, as atividades agropecuárias sobreviveram de forma muito extrativista, retirando o que natureza
Leia maisAULA 01 INTRODUÇÃO. Eduardo Camargo de Siqueira REDES DE COMPUTADORES Engenharia de Computação
AULA 01 INTRODUÇÃO Eduardo Camargo de Siqueira REDES DE COMPUTADORES Engenharia de Computação CONCEITO Dois ou mais computadores conectados entre si permitindo troca de informações, compartilhamento de
Leia maisArquiteturas de Redes Prof. Ricardo J. Pinheiro
Fundamentos de Redes de Computadores Arquiteturas de Redes Prof. Ricardo J. Pinheiro Resumo Arquiteturas de Redes Organizações de padronização Modelos de referência Modelo OSI Arquitetura IEEE 802 Arquitetura
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Automação Industrial. Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval
Automação Industrial Indústria O Tecnólogo em Automação Industrial é um profissional a serviço da modernização das técnicas de produção utilizadas no setor industrial, atuando na execução de projetos,
Leia maisRede DeviceNet. Fábio Soares de Lima. fabio@dca.ufrn.br
Rede DeviceNet Fábio Soares de Lima fabio@dca.ufrn.br Índice Introdução e Histórico Modelo de camadas Meio Físico Topologia Números de Estações Ativas Número de Redes por CLP Protocolo DATA Frame Camada
Leia maisAula 03 Redes Industriais. Informática Industrial II ENG1023 Profª. Letícia Chaves
1 Aula 03 Redes Industriais Informática Industrial II ENG1023 Profª. Letícia Chaves Plano de aula Tópicos da aula: 1 Introdução 2 Benefícios na utilização de redes 3 Dificuldades na utilização de redes
Leia maisModelos de Redes em Camadas
Modelos de Redes em Camadas Prof. Gil Pinheiro 1 1. Arquitetura de Sistemas de Automação Sistemas Centralizados Sistemas Distribuídos Sistemas Baseados em Redes Arquitetura Cliente-Servidor 2 Sistemas
Leia maisProf. Manuel A Rendón M
Prof. Manuel A Rendón M AGUIRRE, L. A. Enciclopédia da Automática, Volume II, Cap. 16 MORAES, C. C. Engenharia de Automação Industrial, Cap. 6 Microeletrônica equipamentos microprocessados necessidade
Leia maisFundamentos de Automação
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Conceito,
Leia maisPolíticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil
Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil Organização Internacional do Café - OIC Londres, 21 de setembro de 2010. O Sistema Agroindustrial do Café no Brasil - Overview 1 Cafés
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia maisTecnologia & Engenharia Desafio Prático. Temporada 2014. Tecnologia & Engenharia. Desafio Prático. Torneio Brasil de Robótica
Temporada 2014 Tecnologia & Engenharia Desafio Prático Tecnologia & Engenharia Desafio Prático 7 3 1 4 5 6 2 1. Agroenergia: Descrição: trata-se da fabricação e uso dos diversos tipos de biocombustíveis
Leia maisProf. Marcelo Machado Cunha Parte 3 www.marcelomachado.com
Prof. Marcelo Machado Cunha Parte 3 www.marcelomachado.com Protocolo é a linguagem usada pelos dispositivos de uma rede de modo que eles consigam se comunicar Objetivo Transmitir dados em uma rede A transmissão
Leia maisO papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira
O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira Clusters para exportação sustentável nas cadeias produtivas da carne bovina e soja Eng Agrônomo Lucas Galvan Diretor
Leia maisUnidade 2.1 Modelos de Referência
Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Redes de Computadores Disciplina: Redes de Computadores Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2.1 Modelos de Referência 2 Bibliografia da disciplina
Leia maisUnidade 2.1 Modelos de Referência. Bibliografia da disciplina. Modelo OSI. Modelo OSI. Padrões 18/10/2009
Faculdade INED Unidade 2.1 Modelos de Referência Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Fundamentos de Redes Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 2 Bibliografia da disciplina Bibliografia
Leia maisAo longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui.
3 Tecnologia FPGA Ao longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui. 3.1. FPGA: Histórico, linguagens e blocos Muitos dos
Leia maisMÓDULO 8 Modelo de Referência TCP/IP
MÓDULO 8 Modelo de Referência TCP/IP A internet é conhecida como uma rede pública de comunicação de dados com o controle totalmente descentralizado, utiliza para isso um conjunto de protocolos TCP e IP,
Leia maisProf. Manuel A Rendón M
Prof. Manuel A Rendón M AGUIRRE, L. A. Enciclopédia da Automática, Volume II, Cap. 15.2.2, 16.7.1, 16.7.2 Moraes Engenharia de Automação Industrial 2ª. Edição LTC Cap.: 6.3.3, 6.3.2 Controller Area Network
Leia maisArquiteturas de Rede. Prof. Leonardo Barreto Campos
Arquiteturas de Rede 1 Sumário Introdução; Modelo de Referência OSI; Modelo de Referência TCP/IP; Bibliografia. 2/30 Introdução Já percebemos que as Redes de Computadores são bastante complexas. Elas possuem
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Topologias Tipos de Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REDES LOCAIS LAN -
Leia maisRedes de Computadores. Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br
Redes de Computadores Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br Open Systems Interconnection Modelo OSI No início da utilização das redes de computadores, as tecnologias utilizadas para a comunicação
Leia maisCap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose)
Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) 1. Quais são os tipos de redes de computadores e qual a motivação para estudá-las separadamente? Lan (Local Area Networks) MANs(Metropolitan Area Networks) WANs(Wide
Leia maisDesempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os
Desempenho da Agroindústria em 2004 Em 2004, a agroindústria obteve crescimento de 5,3%, marca mais elevada da série histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003),
Leia maisTecnologia e Infraestrutura. Conceitos de Redes
Tecnologia e Infraestrutura Conceitos de Redes Agenda Introdução às Tecnologias de Redes: a) Conceitos de redes (LAN, MAN e WAN); b) Dispositivos (Hub, Switch e Roteador). Conceitos e tipos de Mídias de
Leia maisDimensões: 145 x 77 x 10 mm
S Dimensões: 145 x 77 x 10 mm Desenvolvido para o uso empresarial o Tablet M5S é a evolução do Tablet M5. Novo processador Dual Core e nova bateria de longa duração, tela IPS de última geração. Robusto,
Leia maisArquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP. Modelo Arquitetural
Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP Modelo Arquitetural Motivação Realidade Atual Ampla adoção das diversas tecnologias de redes de computadores Evolução das tecnologias de comunicação Redução dos
Leia maisAPLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE
1/5 PROTOCOLOS DE O Modelo OSI O OSI é um modelo usado para entender como os protocolos de rede funcionam. Para facilitar a interconexão de sistemas de computadores, a ISO (International Standards Organization)
Leia maisREDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br
- Aula 2 - MODELO DE REFERÊNCIA TCP (RM TCP) 1. INTRODUÇÃO O modelo de referência TCP, foi muito usado pela rede ARPANET, e atualmente usado pela sua sucessora, a Internet Mundial. A ARPANET é de grande
Leia maisSoftware de rede e Modelo OSI André Proto UNESP - São José do Rio Preto andre.proto@sjrp.unesp.br O que será abordado Hierarquias de protocolos (camadas) Questões de projeto relacionadas às camadas Serviços
Leia mais(Open System Interconnection)
O modelo OSI (Open System Interconnection) Modelo geral de comunicação Modelo de referência OSI Comparação entre o modelo OSI e o modelo TCP/IP Analisando a rede em camadas Origem, destino e pacotes de
Leia maisProf. Manuel A Rendón M
Prof. Manuel A Rendón M AGUIRRE, L. A. Enciclopédia da Automática, Volume II, Cap. 15 até 15.2.1 Moraes Engenharia de Automação Industrial 2ª. Edição LTC Cap.: 6.3 até 6.3.1 1. Primeira prova 32 pt 2.
Leia maisINTERNET = ARQUITETURA TCP/IP
Arquitetura TCP/IP Arquitetura TCP/IP INTERNET = ARQUITETURA TCP/IP gatewa y internet internet REDE REDE REDE REDE Arquitetura TCP/IP (Resumo) É útil conhecer os dois modelos de rede TCP/IP e OSI. Cada
Leia maisDados gerais referentes às empresas do setor industrial, por grupo de atividades - 2005
Total... 147 358 6 443 364 1 255 903 923 1 233 256 750 157 359 927 105 804 733 1 192 717 909 681 401 937 511 315 972 C Indústrias extrativas... 3 019 126 018 38 315 470 32 463 760 4 145 236 2 657 977 35
Leia maisAutomação, Controle e Otimização em Sistemas de Produção de Petróleo
Automação, Controle e Otimização em Sistemas de Produção de Petróleo Departamento de Automação e Sistemas Universidade Federal de Santa Catarina Apresentação da Rede Temática GeDIg, Março de 2008 Sumário
Leia maisFundamentos de Informática
Fundamentos de Informática Protocolos e Padrões Protocolos e Padrões Protocolos: conjunto de regras que controlam que controlam as comunicações de dados; Padrões: fornecem diretrizes aos fabricantes para
Leia maisRede de Computadores. Carlos Eduardo Pereira GCAR GCAR. IMP= Interface Message Processor. hosts. IMPs. Referência: Tanenbaum - Redes de Computadores
Redes de Computadores Carlos Eduardo Pereira Referência: Tanenbaum - Redes de Computadores Rede de Computadores hosts IMPs IMP= Interface Message Processor 1 DTE/DCE/DSE Tarefas a serem realizadas pelas
Leia maisSistemas de Automação
Sistemas de Automação Introdução Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Leia maisPROFINET. O padrão em Ethernet Industrial para Automação
PROFINET O padrão em Ethernet Industrial para Automação O que é PROFINET? É um padrão aberto baseado no Industrial Ethernet É desenvolvimento da PROFIBUS & PROFINET International (PI) Utiliza padrões TCP/IP
Leia maisOs desafios do agronegócio paulista e brasileiro
Os desafios do agronegócio paulista e brasileiro O agronegócio brasileiro Setor estratégico para a economia brasileira, grande motor do seu desempenho Representa 23% do PIB brasileiro Responde por 40%
Leia maisCurso Técnico em Agroecologia
Curso Técnico em Agroecologia Nível/Grau/Forma: Médio/Técnico/Integrado Vagas: 25 Turno: Integral Duração: 3 anos + estágio Perfil do Egresso O Técnico em Agroecologia deverá ser um profissional com formação
Leia maisRedes TCP/IP. Prof. M.Sc. Alexandre Fraga de Araújo. alexandref@ifes.edu.br. INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Campus Cachoeiro de Itapemirim
Redes TCP/IP alexandref@ifes.edu.br O que é a Internet? Milhões de elementos de computação interligados: hospedeiros = sistemas finais Executando aplicações Enlaces de comunicação: fibra, cobre, rádio,
Leia maisIntrodução aos Agronegócios Seminário Temático I. Profª Caroline P. Spanhol
Introdução aos Agronegócios Seminário Temático I Profª Caroline P. Spanhol A Origem do conceito Cada dia mais, as propriedades rurais... Perdem sua auto-suficiência Passam a depender mais de insumos e
Leia maisAutomação aplicada em máquinas móveis usando sistemas wireless
Automação aplicada em máquinas móveis usando sistemas wireless Eng. Adailton Emerick da Cunha (31) 3849-3100 tecwise@tecwise.com.br A TecWise Fundação: 1997 Soluções Telemetria e conversão de protocolos
Leia maisredução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de
Desempenho da Agroindústria No fechamento do primeiro semestre de 2005, a agroindústria registrou crescimento de 0,3%, taxa bastante inferior à assinalada pela média da indústria brasileira (5,0%) no mesmo
Leia maisGreen Fleet Sistema de Gestão de Frota Auteq
Unpublished work (2014) Deere & Company. All rights reserved worldwide. THIS MATERIAL IS THE PROPERTY OF DEERE & COMPANY. NO PORTION MAY BE USED, ALTERED, DISCLOSED AND/OR REPRODUCED WITHOUT EXPRESS WRITTEN
Leia maisProf. Manuel A Rendón M
Prof. Manuel A Rendón M Tanenbaum Redes de Computadores Cap. 1 e 2 5ª. Edição Pearson Padronização de sistemas abertos à comunicação Modelo de Referência para Interconexão de Sistemas Abertos RM OSI Uma
Leia maisAUTOMAҪÃO INDUSTRIAL E LINHAS DE PRODUҪÃO FLEXÍVEIS
CENTRO FEDERAL DE ENSINO TECNOLÓGICO MG CONTEXTO SOCIAL E PROFISSIONAL DA ENGENHARIA MECATRÔNICA AUTOMAҪÃO INDUSTRIAL E LINHAS DE PRODUҪÃO FLEXÍVEIS COMPONENTES: Guilherme Márcio Matheus Sakamoto Rafael
Leia maisBem-vindos à Quarta Revolução Industrial
Titel der Präsentation Bem-vindos à Quarta Revolução Industrial 1 Em outras palavras, chegamos à Indústria 4.0 Mecanização Controle Mecânico (Cames) Energia Hidráulica e Vapor Eletrificação Linha de Montagem
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTÁTISTICA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO DE DADOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTÁTISTICA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO DE DADOS PROFESSOR: CARLOS BECKER WESTPHALL Terceiro Trabalho
Leia maisREDES DE COMPUTADORES - I UNI-ANHANGUERA. CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROF. MARCIO BALIAN
1 REDES DE COMPUTADORES - I UNI-ANHANGUERA. CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROF. MARCIO BALIAN 2 INTRODUÇÃO/HISTÓRIA - Séc. XVIII Grandes Sistemas Mecânicos - Séc. XIX Máquinas à vapor
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO PERFIL
PERFIL 3001 - Válido para os alunos ingressos a partir de 2002.1 Disciplinas Obrigatórias Ciclo Geral Prát IF668 Introdução à Computação 1 2 2 45 MA530 Cálculo para Computação 5 0 5 75 MA531 Álgebra Vetorial
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS. Mede a capacidade de comunicação de computadores e dispositivos. Operam em diferentes plataformas de hardware
1. A nova infra-estrutura de tecnologia de informação Conectividade Mede a capacidade de comunicação de computadores e dispositivos Sistemas abertos Sistemas de software Operam em diferentes plataformas
Leia maisInterconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Hubs. Pontes (Bridges) Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede
Interconexão de redes locais Existência de diferentes padrões de rede necessidade de conectá-los Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos LAN-LAN LAN: gerente de um determinado setor de uma empresa
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES 08/2013 Material de apoio Conceitos Básicos de Rede Cap.1 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia básica.
Leia maisCANopen Rede para Máquinas & Instalações
Redes & Arquiteturas - SEB01 PAE CANopen Rede para Máquinas & Instalações Palestrante: Carlos POSSEBOM, Centro de Aplicações - Schneider Electric the Redes & Arquiteturas - SEB01 PAE CANopen Rede para
Leia maisA mais completa linha de Terminais de Válvulas
A mais completa linha de Terminais de Válvulas Inovações para perfomance otimizada e economia A linha de terminais de válvulas Ampla e variada linha de terminais de válvulas para todas as aplicações Instalação
Leia maisRedes Industriais. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson
Redes Industriais Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Capítulo 2 Meio Físicos A automação no meio produtivo Objetivos: Facilitar os processos produtivos
Leia maisO desafio da Inovação na Indústria de Bens de Capital: a importância das parcerias entre empresas e universidades. Piracicaba, 21 de março de 2013
O desafio da Inovação na Indústria de Bens de Capital: a importância das parcerias entre empresas e universidades Piracicaba, 21 de março de 2013 A ABIMAQ Uma das principais associações industriais do
Leia maisRC e a Internet: noções gerais. Prof. Eduardo
RC e a Internet: noções gerais Prof. Eduardo Conceitos A Internet é a rede mundial de computadores (rede de redes) Interliga milhares de dispositivos computacionais espalhados ao redor do mundo. A maioria
Leia maisA automação em nossas vidas 25/10/2015. Módulo IV Tecnologia. TECNOLOGIA Conceito e História
Módulo IV Tecnologia Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. TECNOLOGIA Conceito e História A automação em nossas vidas Objetivo: Facilitar nossas vidas no dia-a-dia Em casa: Lavando roupa Esquentando leite
Leia maisTECNOLOGIA WEB. Principais Protocolos na Internet Aula 2. Profa. Rosemary Melo
TECNOLOGIA WEB Principais Protocolos na Internet Aula 2 Profa. Rosemary Melo Tópicos abordados Compreender os conceitos básicos de protocolo. Definir as funcionalidades dos principais protocolos de Internet.
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014. Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações Apesar do bom crescimento de Produtos Alimentícios e Máquinas e Equipamentos,
Leia maisUSO DE TECNOLOGIA DE PRECISÃO NA SILVICULTURA DA SUZANO PAPEL E CELULOSE
Manutenção de Florestas e Manejo Integrado de Pragas USO DE TECNOLOGIA DE PRECISÃO NA SILVICULTURA DA SUZANO PAPEL E CELULOSE Lindenberg Rodrigues Perpétuo 1 Tecnólogo em Gestão da Agropecuária, Especializado
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
REDE DE COMPUTADORES Tipos de classificação das redes de acordo com sua topologia Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 Ao longo da historia das redes, varias topologias foram
Leia maisProf. Marcelo Machado Cunha Parte 1 www.marcelomachado.com
Prof. Marcelo Machado Cunha Parte 1 www.marcelomachado.com Conceito, características e classificação das Redes de Computadores; Topologias; Meios físicos de transmissão; Equipamentos de Rede; Segurança;
Leia maisO modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)
Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade
Leia maisMONITORAMENTO WIRELESS EM TEMPERATURA, UMIDADE, PRESSÃO & GPS
1 AR AUTOMAÇÃO EMPRESA & SOLUÇÕES A AR Automação é uma empresa especializada no desenvolvimento de sistemas wireless (sem fios) que atualmente, negocia comercialmente seus produtos e sistemas para diferentes
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação I
Administração de Sistemas de Informação I Prof. Farinha Aula 03 Telecomunicações Sistemas de Telecomunicações 1 Sistemas de Telecomunicações Consiste de Hardware e Software transmitindo informação (texto,
Leia maisA computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer
A computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer lugar e independente da plataforma, bastando para isso
Leia mais5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas
MÓDULO 5 Tipos de Redes 5.1 LAN s (Local Area Network) Redes Locais As LAN s são pequenas redes, a maioria de uso privado, que interligam nós dentro de pequenas distâncias, variando entre 1 a 30 km. São
Leia maisTecnologia Agrícola e Irrigação
Introdução Telecomunicações, agropecuária, softwares e segurança não são os únicos setores da tecnologia israelense que estão marcando presença no panorama internacional nas duas últimas décadas. Os agrônomos
Leia maisProjeto de Sistemas Distribuídos. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com
Projeto de Sistemas Distribuídos Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com Agenda Introdução Exemplos de Sistemas Distribuídos Compartilhamento de Recursos e a Web Principais Desafios para a Implementação
Leia maisArquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo
Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo Introdução O que é Protocolo? - Para que os pacotes de dados trafeguem de uma origem até um destino, através de uma rede, é importante
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes
Leia maisO que são sistemas supervisórios?
O que são sistemas supervisórios? Ana Paula Gonçalves da Silva, Marcelo Salvador ana-paula@elipse.com.br, marcelo@elipse.com.br RT 025.04 Criado: 10/09/2004 Atualizado: 20/12/2005 Palavras-chave: sistemas
Leia maisCentro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa
1ª Exercícios - REDES LAN/WAN INSTRUTOR: MODALIDADE: TÉCNICO APRENDIZAGEM DATA: Turma: VALOR (em pontos): NOTA: ALUNO (A): 1. Utilize 1 para assinalar os protocolos que são da CAMADA DE REDE e 2 para os
Leia maisUNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski
UNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Objetivos da Aula Discutir as vantagens da automação. Entender o que é o comando numérico computadorizado (CNC) Compreender a necessidade
Leia maisDepartamento de Engenharia Rural AGRICULTURA DE PRECISÃO. Jorge Wilson Cortez
Unesp Jaboticabal Departamento de Engenharia Rural AGRICULTURA DE PRECISÃO Jorge Wilson Cortez Doutorado Produção Vegetal, UNESP, Jaboticabal (SP). E-mail: jorge.cortez@yahoo.com.br INTRODUÇÃO O que é
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Introdução Fabricio Breve Onde estão as redes? Caixa Eletrônico Terminais conectados a um computador central Supermercados, farmácias, etc... Vendas Caixa Estoque Etc... Por que Redes?
Leia mais