Estado de Rondônia Município de Ji-Paraná Gabinete do Prefeito

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1 Estado de Rondônia Município de Ji-Paraná Gabinete do Prefeito LEI N. 129 DE 1º DE SETEMBRO DE 1987 AUTORIA DO PODER EXECUTIVO Dispõe sobre o parcelamento do solo urbano e dá outras providências. ROBERTO JOTÃO GERALDO, Prefeito do Município de Ji-Paraná, no uso de suas atribuições legais, FAZ SABER que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte lei: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O parcelamento do solo para fins urbanos no Município de Ji-Paraná, Estado de Rondônia, será regido por esta Lei e pelas normas federais e estaduais aplicáveis à matérias. Art. 2º. O parcelamento do solo urbano poderá ser feito mediante loteamento ou desmembramento. 1º. Por loteamento compreende-se a subdivisão da gleba em lotes destinados à edificação, com abertura de novas vias de circulação, logradouros públicos ou prolongamentos, modificação ou ampliação das vias existentes. 2º. Por desmembramento compreende-se à subdivisão da gleba em lotes destinados à edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes. Art. 3º. Somente será admitido o parcelamento do solo para fins urbanos, em zonas urbanas ou de expansão urbana, assim definidas por Lei Municipal. Parágrafo único. Não será permitido o parcelamento do solo: I Nos terrenos alagadiços e sujeitos à inundações periódicas, antes de tomadas as providências necessárias para assegurar o escoamento das águas; saneados; II Nos terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo à saúde pública, sem que sejam previamente III Nos terrenos cuja declividade seja igual ou superior a 30% (trinta por cento), salvo se atendidas todas exigências específicas da Prefeitura Municipal; IV Nos terrenos onde as condições geológicas não aconselham a edificação; humana. V Nas áreas de preservação ecológica ou naquelas cujas condições sanitárias constituam prejuízo à saúde CAPÍTULO II DAS EXIGÊNCIAS TÉCNICAS E URBANÍSTICAS PARA OS PROJETOS Seção 1ª Das características dos lotes Art. 4º. Os lotes deverão possuir as seguintes medidas mínimas: quadrados); quadrados); I Em zonas de uso residencial: frente de 12m (doze metros) área de 360 m 2 (trezentos e sessenta metros II Em zonas de uso comercial: frente de 10m (dez metros) e área de 250 m 2 (duzentos e cinquenta metros III Em zona de uso industrial: frente de 20m (vinte metros) e área de m 2 (um mil metros quadrados); cssc

2 1º. Os lotes situados num mesmo loteamento, poderão sofrer variações positivas em áreas e dimensões, ficando a critério da Prefeitura Municipal, estabelecer na consulta prévia, os limites máximos dessa variação. 2º. Os lotes situados em esquinas deverão obedecer à exigências cabíveis de testada em ambos logradouros. anterior. Art. 5º. Nenhum lote poderá ter, sob nenhuma hipótese, dimensões inferiores às estabelecidas pelo artigo Seção 2ª Das áreas destinadas a uso público Art. 6º. As áreas destinadas a uso público, como sistema de circulação, implantação de equipamentos comunitários, bem como os espaços livres, serão proporcionais à densidade de ocupação prevista para a gleba. 1º. As áreas destinadas a uso público, mencionadas no caput do artigo não poderão constituir, em seu todo, parcela inferior a 40% (quarenta por cento) da gleba parcelada. 2º. São considerados equipamentos comunitários, para efeito desta Lei, os equipamentos públicos de educação, cultura, saúde, lazer, abastecimento alimentar e similares. 3º. A Prefeitura não poderá alienar as áreas previstas neste artigo, devendo assegurar-lhes o uso inconstitucional indicado no planejamento ou diretrizes de desenvolvimento do Município, fixadas quando do registro do loteamento ou desmembramento. 4º. As áreas destinadas à implantação de equipamentos comunitários, sistema de circulação e espaços livres, constituem-se patrimônio da municipalidade, a partir do registro do loteamento ou desmembramento, em cartório. Art. 7º. Caberá ao loteador a execução do sistema de circulação, demarcação das quadras e lotes do parcelamento. Art. 8º. Serão observadas faixas non aedificandi de ambos os lados, ao longo das faixas de domínio de: ferrovias, rodovias (federais, estaduais e municipais) e linhas de transmissão de energia elétrica, que terão as seguintes medidas mínimas: a) Ferrovias 15m (quinze metros) de cada lado a partir do eixo da ferrovia; b) Rodovias Federais 25 m (vinte e cinco metros) de cada lado, a partir do eixo da rodovia; c) Rodovias Estaduais e Municipais 15m (quinze metros) para cada margem, a partir do eixo da rodovia; d) Linhas de Transmissão 5m (cinco metros) para cada margem a partir do eixo da linha. Parágrafo único. Estas áreas apenas poderão estar contidas no percentual de áreas públicas prevista no artigo 6º, 1º. No caso de terem sua destinação pré-identificada no plano (Plano Diretor, Lei de Zoneamento, etc.), como para fins de lazer ou preservação. Art. 9º. Será considerada faixa no aedificandi, uma faixa de 60m (sessenta metros) para cada lado das margens dos Rios Machado e Urupá, e 15m (quinze metros) para cada lado dos igarapés e/ou córregos, a partir do eixo central de seus álveos. Parágrafo único. Quando se tratar de córregos cuja retificação esteja planejada pela Prefeitura, a faixa longitudinal obedecerá ao traçado adotado no plano de retificação. Seção 3ª Do Sistema de circulação dos loteamentos Art. 10. O sistema viário do loteamento deverá respeitar às exigências do sistema viário existente e projetado, integrando-se a ele, harmoniosamente, em seus pontos de acesso. Art. 11. A abertura de qualquer via ou logradouro público deverá obedecer as normas desta Lei, e dependerá de aprovação prévia na Prefeitura, pelos órgãos competentes, de conformidade com o que estabelece o artigo 22 desta Lei. Parágrafo único. Considera-se via ou logradouro público, para fins desta Lei, todo espaço destinado à circulação ou utilização da população em geral. Art. 12. As seções transversais das vias terão no mínimo: a) 30m (trinta metros), quando vias de penetração, expressas ou de grande comunicação; b) 20m (vinte metros), quando vias coletoras principais; c) 15m (quinze metros), quando de tráfego local; d) 5m (cinco metros), quando de tráfego só para pedestres. Parágrafo único. Nos loteamentos destinados exclusivamente a fins industriais, as seções transversais das vias de tráfego local, terão no mínimo, 20m (vinte metros). Página 2 de 7

3 Art. 13. As vias locais sem saída terão que ter obrigatoriamente, praça de retorno em seu final. Art. 14. A identificação das ruas e logradouros públicos, antes de sua denominação oficial, só poderá ser feita por meio de números e letras. Seção 4ª Das quadras Art. 15. O comprimento das quadras não poderá ser superior a 300m (trezentos metros). Art. 16. As quadras de comprimento igual ou superior a 250m (duzentos e cinqüenta metros) deverão ter uma passagem obrigatória de pedestres de 5m (cinco metros) de largura, no centro da quadra, observados os seguintes requisitos: I Não servir de acesso a nenhum lote, ainda que para entrada secundária ou de serviço; II sejam providas do dispositivos adequados para o escoamento das águas pluviais e urbanização; III Sejam providas de escadaria, quando tiverem rampas superiores a 15% (quinze por cento). Parágrafo único. Nos loteamentos exclusivamente industriais, as passagens de pedestres não serão obrigatórias. Seção 5ª Dos Parcelamentos Art. 17. Os parcelamentos para fins industriais e outros capazes de poluir as águas ou atmosfera, deverão obedecer às normas ditadas pelo órgão competente de controle de poluição. condições: Art. 18. Serão submetidos à prévia anuência do Estado, os parcelamentos que estiverem sob as seguintes I Localizados em área de proteção cultural, histórica, paisagística, ecológica e arqueológica assim definidas por legislação federal ou estadual; II Localizados em áreas limítrofes do Município, ou que pertençam a mais de um Município; III Quando o loteamento abrange área superior a 1.000,00 m 2 (um milhão de metros quadrados). Art. 19. Segundo especificações de padrões adotados pela Prefeitura Municipal, caberá ao loteador promover a arborização das vias do loteamento ou arruamento. Art. 20. Os cursos d água não poderão ser aterrados, canalizados, tubulados, desviados ou retificados, sem prévia anuência da Prefeitura Municipal e do órgão estadual competente. Art. 21. Os parcelamentos não poderão receber denominação igual à utilizada para identificar outros setores ou bairros da cidade já existentes. CAPÍTULO III DO PROCESSAMENTO Seção 1ª Da Consulta Prévia Art. 22. Para efeito da aprovação do projeto de parcelamento da terra deverá ser feito consulta prévia à Prefeitura Municipal. 1º. No ato da consulta prévia, o interessado apresentará os seguintes documentos: I Prova de domínio sobre o terreno; II Requerimento solicitando as diretrizes oficiais; III Apresentação da tarifa de informações necessárias ao projeto de loteamento, a serem fornecidas pela Secretaria de Planejamento, Coordenação e Desenvolvimento; IV Planta do imóvel, na escala 1:2.000 (um para dois mil) contendo: a) as divisas da gleba a ser loteada, devidamente cotadas; b) orientação magnética e verdadeira; c) relevo do solo por meio de curvas de nível de altitude eqüidistante de 1m (um metro); d) localização dos cursos d água, bosques, partes alagadiças (com ou sem buritizais), mananciais, linhas de transmissão de energia, adutoras, as obras ou instalações existentes e demais indicações topográficas que interessarem; Página 3 de 7

4 e) indicações dos arruamentos contíguos a todo perímetro, a localização da vias de comunicação, das áreas livres dos equipamentos urbanos e comunitários existentes no local ou em suas adjacências, com as respectivas distâncias da área a ser loteada. V Indicações do uso predominante a que se destinará o loteamento; VI Planta de situação do terreno, na escala 1:10.00 (um para dez mil), assinalando as áreas limítrofes que estejam loteadas. 2º. Quando o loteador for proprietário de maior área a se dispuser a lotear somente parte da mesma, as plantas referidas nos itens III e V deverão abranger a totalidade do terreno. 3º. As plantas, referidas no parágrafo anterior serão 3 (três) vias, sendo uma delas em papel vegetal copiativo obedecidas as normas técnicas; 4º. Sempre que se fizer necessário, a critério do órgão competente da Prefeitura, poderá ser exigida a extensão do levantamento altimétrico ao longo do perímetro do terreno até o limite de 100m (cem metros). Art. 23. A Prefeitura, através da Divisão de Planejamento Urbano e Rural indicará, em seguida, na planta apresentada, as seguintes diretrizes: I Posição e caracterização das vias: II Uso do solo permitido; uso público; III A localização aproximada dos terrenos destinados a equipamento urbano e comunitário e das áreas livres de IV As faixas sanitárias do terreno necessárias ao escoamento das águas pluviais e as faixas não edificáveis; V Localização de área verde, maior ou igual a 10% (dez por cento) da área do imóvel. Seção 2ª Do Projeto Art. 24. Elaborado o projeto definitivo, orientado pelo traçado e diretrizes, o loteador apresentará para a aprovação do parcelamento, os seguintes documentos: I Título de propriedade escriturado e registrado do terreno a lotear; II Certidões Negativas; a) dos tributos federais, estaduais e municipais relativas ao imóvel; b) das ações reais referentes ao imóvel no período de 10 (dez) anos; c) de ações penais com respeito ao crime contra o patrimônio e contra a administração pública. III Certidões: a) dos cartórios de protestos de títulos, em nome do loteador pelo período de 10 (dez) anos; b) de ações pessoais relativas ao loteador pelo período de 10 (dez) anos; c) de ônus reais relativos ao imóvel; d) de ações penais contra o loteador pelo período de 10 (dez) anos; IV Autorização expressa do credor hipotecário, quando o terreno estiver gravado em hipoteca. Art. 25. O projeto, que deverá ser apresentado em 05 (cinco) vias uma das quais em papel vegetal escala 1:2000 (um para dois mil). 1º. O projeto, assinadas todas as 5 (cinco) cópias por profissional devidamente registrado no CREA e pelo proprietário ou seu representante legal, deverá conter: I Planta de locação do parcelamento em escala 1: (uma para vinte mil); II Indicação do sistema viário local, os espaços abertos para recreação e usos institucionais e comunitários e suas respectivas áreas; III Subdivisão das quadras em lotes, com a respectiva numeração, dimensão e áreas; IV Indicação das dimensões lineares e angulares do projeto, raios, cordas, arcos, pontos de tangência e ângulos centrais das vias; V Perfis longitudinais e transversais de todas as vias de comunicação e praças nas seguintes escalas: horizontal de 1:1.000 (um pra mil) e vertical de 1:100 (um para cem); Página 4 de 7

5 VI Indicações de marcos de alinhamento e nivelamento localizados nos ângulos ou curvas de vias projetadas, amarradas à referência de nível existente e identificável; VII Projeto da rede de escoamento de águas pluviais; VIII Projeto de iluminação pública; IX Projeto de distribuição de água potável; X Memorial descritivo e justificativo do projeto, contendo a relação definitiva das quadras, lotes, arruamento e respectivas áreas, bem como cronograma de execução das obras; XI Indicação do norte verdadeiro e magnético; públicos; XII Indicação da área total, área loteada, das áreas das vias de circulação, das áreas reservadas para usos XIII Apresentar modelo de contrato de promessa de compra e venda. 2º. O nivelamento exigido deverá tomar por base a referência de nível (RN) oficial. Seção 3ª Dos atos da aprovação do Projeto e Garantias Art. 26. Das 5 (cinco) cópias do projeto apresentado à Prefeitura, 2(duas) serão retidas pela municipalidade. Nesta ocasião deverão ser pagos os emolumentos de aprvovação a serem fixados pela Prefeitura. Art. 27. Se a Divisão de Planejamento constatar erros ou insuficiência no projeto de loteamento, convocará pelos meios usuais o interessado a comparecer dentro de 10 (dez) dias no máximo, para satisfazer as exigências que forem formuladas. A Divisão de Planejamento Urbano e Divisão de Controle Urbano terão o prazo máximo de 60 (sessenta) dias para a aprovação do projeto de loteamento, contados a partir da data de entrega dos mesmos, na Prefeitura. Art. 28. Uma vez aprovado o projeto de parcelamento serão elaborados e formalizados os seguintes atos: I Termos de acordo; e II Decreto de aprovação. Art. 29. Pela assinatura do termo de acordo, o loteador, obrigar-se-á: I Executar no prazo mínimo de 2 (dois) anos sem qualquer ônus para a Prefeitura: a) Abertura, terraplanagem, cascalhamento ou pavimentação (calçamento ou asfalto) das vias de circulação e praças, ou pavimentação (calçamento ou asfalto), com os respectivos marcos de alinhamento e nivelamento; b) Valetamento das águas pluviais; c) Drenagem, aterros, pontes, pontilhões e bueiros que se fizerem necessários; d) Arborização do parcelamento na proporção mínima de 2 (duas) árvores para cada 100m 2 (cem metros quadrados) de área destinada a uso privado; e) Quaisquer outras obras oriundas do atendimento dos diapositivos da presente lei. II Facilitar a fiscalização permanente da Prefeitura durante a execução das obras e serviços; III não outorgar qualquer tipo de escritura definitiva de venda de lotes, antes de concluídas as obras previstas no inciso I deste artigo; IV Delimitar e identificar as quadras com marcos de concreto, e por intermédio de outros marcos delimitar cada parcela individualizada. Art. 30. O decreto de aprovação do projeto de parcelamento deverá conter: I Dados que caracterizam e identifiquem o parcelamento; II As condições em que o parcelamento dói aprovado; III Indicação das áreas destinadas a logradouros, usos institucionais e áreas livres, as quais se incorporam automaticamente ao patrimônio municipal como bens comuns, sem ônus para a Prefeitura; IV Indicação das áreas a serem postas em garantia da execução das obras; V Anexo da qual conste a descrição das obras a serem realizadas a um cronograma de sua execução físicofinanceira. Página 5 de 7

6 Seção 4ª Do Registro e da Fiscalização Art. 31. Após a lavratura do decreto de aprovação, a Prefeitura entregará ao loteador a certidão de loteamento com os seguintes objetivos: I Registro do loteamento no Cartório de Registro de Imóveis; II Emissão do alvará de licença para execução de arruamento, que será averbado no Cartório de Registro de Imóveis, a partir do que se aperfeiçoa a inscrição do loteamento projetado; III Lavratura de escritura de hipoteca das áreas dadas em garantia da execução das obras indicadas no inciso IV do artigo 28 desta Lei. Art. 32. Uma vez realizadas as obras de que trata o item I do artigo 27, a Prefeitura Municipal, a requerimento do interessado, e após as competentes vistorias, liberará as áreas dadas em garantia. Parágrafo Único. A liberação das áreas postas em garantia não poderá ser parcial, e somente ocorrerá quando todas as obras estiverem realizadas. No caso de projetos de parcelamento a serem, realizados por etapa, a liberação das áreas postas em garantia será feita proporcionalmente, a cada área convencionada. Art. 33. Caso as obras não tenham sido realizadas no prazo de 2 (dois) anos, a contar da data de aprovação do parcelamento, a Prefeitura poderá: I Decretar a nulidade do ato de aprovação do projeto; II Executar as obras por sua conta, cobrando do loteador, por meios administrativos ou judiciais, os custos das obras, acrescidos de 40 % (quarenta por cento) a título de administração. Parágrafo Único. Na imposição de penalidades durante a execução das obras, a fiscalização municipal observará o que dispõe a legislação aplicável às edificações. Seção 5ª Das Notificações Art. 34. O loteador poderá requerer modificação total ou parcial do projeto de arruamento ou loteamento aprovado desde que: I As modificações não prejudiquem os lotes comprometidos ou definitivamente adquiridos e se a Prefeitura aprovar a modificação; II Seja obtida a anuência dos titulares do direito sobre as áreas vendidas ou compromissadas à venda quando for o caso de interferência na mesma. Art. 35. Antes da elaboração de projetos modificativos, o interessado deverá obter licença do Prefeito, a qual será baseado em parecer da Divisão de Planejamento Urbano. Art. 36. Para a provação do plano modificativo, o interessado deverá enviá-lo à Prefeitura onde será examinado pela Divisão de Planejamento Urbano. Se for aprovado, será então enviado ao Prefeito, para aprovação, através de Decreto e de visto nas plantas do projeto modificativo. inscrição. Art. 37. A planta e o memorial, quando aprovados, serão depositados no Cartório de Registro para outra Art. 38. A Prefeitura impedirá, ou farpa demolir pelos meios legais, as edificações ou construções em lotes que contravenham a esta Lei, ou em loteamentos inscritos irregularmente após esta lei, promovendo judicialmente, o cancelamento das inscrições irregulares e a responsabilidade civil e criminal dos infratores. Art. 39. Os loteamentos que, na data da publicação desta lei, já tiverem sido iniciados e em acordo com o projeto aprovado pela Prefeitura Municipal, fiscam isentos de suas exigências. Parágrafo Único. Os loteamentos já inscritos, mas não iniciados até a data da publicação desta lei, será submetidos a um processo de revisão de aprovação seguindo os padrões físico-urbanísticos, fixados pelo presente diploma legal. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 40. Aplicam-se ao desmembramento no que couber, as disposições urbanísticas exigidas pelo loteamento. Art. 41. É vedado vender ou prometer vender parcela do loteamento ou desmembramento não registrado. Página 6 de 7

7 Art. 42. Na zona urbana, enquanto os leitos das ruas e logradouros projetados não forem aceitos pela Prefeitura na forma desta lei, o seu proprietário será lançado para pagamento de Imposto Territorial, com relação à área das referidas vias de comunicação e logradouros, como terrenos não edificados. Art. 43. Não caberá à Prefeitura qualquer responsabilidade pela diferença de medidas dos lotes ou quadras que o interessado venha constatar, em relação às medidas dos loteamentos aprovados. Art. 44. As infrações da presente lei, dará ensejo à cassação do alvará, a embargo administrativo da obra e à aplicação das disposições penais previstas na Legislação Federal específica. Art. 45. Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito Municipal Ji-Paraná, 1º de setembro de ROBERTO JOTÃO GERALDO Prefeito Municipal Página 7 de 7

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