Código Florestal: A hipocrisia e o calote como instrumentos de gestão ambiental. Prof. Luís Carlos Silva de Moraes terra.com.
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1 Código Florestal: A hipocrisia e o calote como instrumentos de gestão ambiental Prof. Luís Carlos Silva de Moraes terra.com.br
2 Emissões de CO 2 entre 1850 a 2000 Fonte: IPCC - Paulo Artaxo (USP) - Cadernos Fecomercio - Número 32 - Agosto de POLUIÇÃO GLOBAL
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4 Lei nº 6938/81 Art. 4º. A Política Nacional do Meio Ambiente visará: VII - à imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos causados e, ao usuário, da contribuição pela utilização de recursos ambientais com fins econômicos.
5 IDH de Macapá, com a vegetação do Amapá IDH de Curitiba, com a vegetação do Paraná Mas é inviável IDH de Curitiba com a vegetação do Amapá
6 38%: prop. rurais 4%: urbano 58%: qual destinação?
7 AS DIFICULDES FUTURAS: População urbana A CONTA DOS 45%
8 Lei 7803 (18/07/89): inclui o par. 2º ao artigo 16 do Código Florestal (atual par. 8º): 2ºA reserva legal, assim entendida a área de, no mínimo, 20% (vinte por cento) de cada propriedade, onde não é permitido o corte raso, deverá ser averbada à margem da inscrição de matrícula do imóvel, no registro de imóveis competente, sendo vedada, a alteração de sua destinação, nos casos de transmissão, a qualquer título, ou de desmembramento da área.
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10 Lei 6.766/79 Art. 3º. Somente será admitido o parcelamento do solo para fins urbanos em zonas urbanas... Parágrafo único. Não será permitido o parcelamento do solo: I a IV (...) V - em áreas de preservação ecológica...
11 Lei 6.766/79 Art. 6º. Antes da da elaboração do do projeto de loteamento, o interessado deverá solicitar à Prefeitura Municipal, ou ao Distrito Federal quando for o caso, que defina as diretrizes para o uso do solo, traçados dos lotes, do sistema viário, dos espaços livres e das áreas reservadas para equipamento urbano e comunitário, apresentando, para este fim, requerimentoe planta do imóvel contendo, pelo pelo menos: I - as divisas da gleba a ser loteada; II - as curvas de nível à distância adequada, quando exigidas por lei estadual ou municipal; APP III - a localização dos cursos d'água, bosques e construções existentes; IV - a indicação dos arruamentos contíguos a todo o perímetro, a localização das vias de comunicação, das áreas livres, dos equipamentos urbanos e comunitários existentes no local... 20% da área... com cobertura arbórea... ou em suas adjacências, com as respectivas distâncias da área a ser loteada; V - o tipo de uso predominante a que o loteamento se destina; VI - as características, dimensões e localização das zonas de uso contíguos.
12 considerados, 1) 2) 3)
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14 O Congresso Nacional concordou: não rejeitou o veto!
15 Lei 6766/79 - art. 4º Art. 4º. Os loteamentos deverão atender, pelo menos, aos seguintes requisitos: I - as áreas destinadas a sistemas de circulação, a implantação de equipamento urbano e comunitário, bem como a espaços livres de uso público, Redação Original: 1º.A legislação municipal definirá, para cada zona em que se divida o território do Município, os usos permitidos e os índices urbanísticos de parcelamento e ocupação do solo, que incluirão, obrigatoriamente, as áreas mínimas e máximas de lotes e os coeficientes máximos de aproveitamento. (NR) (Redação pela Lei nº 9.785/99) 1º. A percentagem de áreas públicas prevista no inciso I deste artigo não poderá ser inferior a 35% (trinta e cinco por cento) da gleba, salvo nos loteamentos destinados ao uso industrial cujos lotes forem maiores do que m2 (quinze metros quadrados), caso em que a percentagem poderá ser reduzida.
16 Aplicando-se a Lei 6766/79 Há omissão cc 4771/65 das autoridades 1) Áreas não loteáveis (art. 3º, L. públicas? 6766/79): SE existisse: APP Responsabilidade =??? % SE existisse: Reserva Legal civil objetiva = 20 e % Subtotal solidária 1: 20 % + 2) Equipamentos urbanos e comunitários: 35% Subtotal 1+2: 55% 3) Área loteável: imóvel (Subtotal 1+2) 100% - 55% = 45%
17 Sabem o que fizeram? Projeto causa injustiça! Art. 20. A inserção do imóvel rural em perímetro urbano definido mediante lei municipal não desobriga o proprietário ou posseiro da manutenção da área de Reserva Calote nº 1 Legal, que só será extinta concomitantemente ao registro do parcelamento do solo para fins urbanos aprovado segundo a legislação específica e consoante as diretrizes do plano diretor de que trata o art. 182, 1º, da Constituição Federal.
18 ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
19 Código Florestal de 1934 Art. 4º Serão consideradas florestas protectoras as que, por sua localização, servirem conjuncta ou separadamente para qualquer dos fins seguintes: a) conservar o regimen das aguas; b) evitar a erosão das terras pela acção dos agentes naturaes; c) fixar dunas; d) / g) (...) Art. 10. Compete ao Ministerio da Agricultura classificar, para os effeitos deste codigo, as varias regiões e as florestas protectoras e remanescentes, localizar os parques nacionaes, e organizar florestas modelo, procedendo para taes fins, ao reconhecimento de toda a area florestal do paiz.
20 Código Florestal de 1965 Art. 2º. Consideram-se de preservação permanente, pelo só efeito desta Lei, as florestas e demais formas de vegetação natural situadas: a) ao longo dos rios ou de qualquer curso d'água desde o seu nível mais alto em faixa marginal cuja largura mínima seja: Calote nº2 Art Nas terras de propriedade privada, onde seja Quem está sendo anistiado? necessário o florestamento ou o reflorestamento de preservação permanente, o Poder Público Federal poderá fazê-lo sem desapropriá-las, se não o fizer o proprietário. 1º Se tais áreas estiverem sendo utilizadas com culturas, de seu valor deverá ser indenizado o proprietário. 2º (...)
21 RESERVA LEGAL
22 Código Florestal de 1934 Art. 23. Nenhum proprietario de terras cobertas de mattas poderá abater mais de tres quartas partes da vegetação existente, salvo o disposto nos arts. 24, 31 e 52. Art. 51. É permittido aos proprietarios de florestas hecterogeneas, que desejarem transforma-las em homogeneas, para maior facilidade de sua exploração industrial, executar trabalhos de derrubada, ao mesmo tempo, de toda a vegetação que não houver de subsistir, sem a restricção do art. 23, contanto que, durante o inicio dos trabalhos, assignem, perante a autoridade florestal, termo de obrigação de replantio e trato cultural por prazo determinado, com as garantias necessarias.
23 Código Florestal: redação original (1965) Art. 16. As florestas de domínio privado são suscetíveis de exploração, obedecidas as seguintes restrições: a)... 20% da área de cada propriedade com cobertura arbórea localizada... Art. 19. Visando a maior rendimento econômico é permitido aos Calote proprietários nº 3 de florestas heterogêneas transformá-las em homogêneas, executando trabalho de derrubada a um só tempo ou sucessivamente, de toda a vegetação a substituir desde que assinem, antes do início dos trabalhos, perante a autoridade competente, termo de obrigação de reposição e tratos culturais.
24 Lei Federal 8171/91 O Poder Público Art O Poder Público, através dos órgãos competentes, concederá incentivos especiais ao proprietário rural que: II - recuperar com espécies nativas ou ecologicamente adaptadas as áreas já devastadas de sua propriedade; devastadas Calote nº 4 incentivos especiais Parágrafo único. Para os efeitos desta lei, consideram-se incentivos: IV - o fornecimento de mudas de espécies nativas e/ou ecologicamente adaptadas produzidas com a finalidade de de recompora cobertura florestal; mudas de espécies
25 Setembro de 1965 Art. 18, Lei 4771 Janeiro de 1991 Art. 103, Lei 8171
26 PEQUENA PROPRIEDADE E RESERVA LEGAL
27 19,91% da área das UPAS: 13% da área total do Estado de São Paulo 77,70% das propriedades Média: 33,85 ha UPA de 20 a 50 ha
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30 Código Florestal de 1934 e a pequena propriedade Art. 23. (...) 1º O dispositivo do artigo não se applica (...) às pequenas propriedades isoladas que estejam proximas de florestas ou situadas em zona urbana. Código Florestal de 1965 e pequena propriedade Art. 16. (...) Parágrafo único. (...) a cinquenta (50) hectares computar-se-ão, para efeito de fixação do limite percentual, além da cobertura florestal de qualquer natureza, os maciços de porte arbóreo, sejam frutícolas, ornamentais ou industriais. (vigente até 07/1989)
31 CALOTE Nº 5
32 MUITO OBRIGADO! Prof. Luís Carlos Silva de Moraes terra.com.br
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