TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ R Pref Rosaldo Gomes M Leitão, S/N - Bairro CENTRO CÍVICO - CEP Curitiba - PR -

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1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ R Pref Rosaldo Gomes M Leitão, S/N - Bairro CENTRO CÍVICO - CEP Curitiba - PR - DESPACHO I - Trata-se de ofício encaminhado pela douta Corregedora Nacional de Justiça no qual solicita manifestação desta Corregedoria a respeito do pedido de providências formulado pela Procuradoria-Geral da República quanto ao reconhecimento da vigência do artigo 23 da Lei nº 8.629/93, artigos 10 e 11 da Lei nº 5.709/71 e demais disposições Decreto nº /74 pelas Corregedorias Gerais de Justiça, com a consequente imposição, aos Cartórios de Registro de Imóveis de registro e averbação de contratos de arrendamento de imóveis rurais celebrados por estrangeiro, manutenção de cadastro especial e remessa trimestral de informações desses atos as Corregedorias, Ministério da Agricultura e Secretaria-Executiva do Conselho de Defesa Nacional. Após discorrer sobre a recepção da Lei nº 5.709/71 pela Constituição Federal, reportando-se à manifestação da Consultoria-Geral da República (parecer CGU/AGU nº 01/2008) e a decisão do Corregedor-Nacional de Justiça no Pedido de Providências n.º que recomendou... a imediata adoção pelas Corregedorias locais ou regionais junto aos Tribunais respectivos que determinem aos Cartórios de Registro de Imóveis e Tabelionatos de Notas que façam observar rigorosamente as disposições da Lei nº de 1971 quando se apresentarem ou tiverem de lavrar atos de aquisição de terras rurais por empresas brasileiras com participação majoritária de estrangeiros, pessoas físicas ou jurídicas o Parquet Federal destaca que o artigo 23 da Lei nº 8.629/93 passou a dispor sobre o arrendamento de imóveis rurais por estrangeiros, com os mesmos requisitos para aquisição de terras rurais. Porém, segundo afirma, as Corregedorias de Justiça não realizam a devida distinção entre os contratos de arredamento ordinários, cuja forma não é solene, daqueles realizados por estrangeiros, motivo pelo qual não se está atentando para as condições previstas na supracitada legislação nos casos de arrendamento de terras por estrangeiros. Em face da superveniente expedição do Provimento nº 43, da Corregedoria Nacional de Justiça, publicado no dia 17 deste mês e para atendimento da determinação da douta Corregedora Nacional da Justiça contida no supracitado ofício, a manifestação que segue subdivide-se em considerações a respeito do arrendamento rural por estrangeiro e determinações relacionadas ao cumprimento desse novo provimento. Despacho GC SEI / pg. 1

2 II - Não resta dúvidas quanto a vigência da Lei nº 5.709/71 que regula a aquisição de imóvel rural por estrangeiro residente no País ou pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil. A recomendação do Corregedor-Nacional de Justiça, no Pedido de Providências n.º , de observância rigorosa das disposições daquela Lei pelos agentes delegados foi seguida por este Tribunal de Justiça com a expedição do Ofício-Circular nº 128/2010 e Provimento nº 199/2010, além de expressa previsão da forma de seu registro em livro próprio no artigo 489 do Código de Normas da Corregedoria-Geral da Justiça do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. Foro Extrajudicial (Provimento nº 249/2013). Especificamente quanto ao arrendamento de imóvel rural por estrangeiro, conforme reconhecido pela própria Procuradoria da República em seu petitório... é consabido que o contrato de arrendamento rural, previsto no Estatuto da Terra (lei 4.504/64) e disciplinado pelo decreto /66, não é solene, o que por si só dificulta o seu controle, e, além do mais, é assente o entendimento da doutrina e da jurisprudência de que tal contrato não é ordinariamente passível de registro no Cartório de Registro de Imóvel, por falta de previsão expressa no artigo 167, inciso I, da Lei de Registros Públicos (lei 6.015/73). De fato, a Lei nº 4.504/64, que dispõe sobre o arrendamento rural, e sua respectiva regulamentação, pelo Decreto nº /66, não preveem forma solene para esse tipo de contrato pelo qual uma pessoa se obriga a ceder à outra, por tempo determinado ou não, o uso e gozo de imóvel rural, parte ou partes do mesmo, incluindo, ou não, outros bens, benfeitorias e ou facilidades, com o objetivo de nele ser exercida atividade de exploração agrícola, pecuária, agroindustrial, extrativa ou mista, mediante, certa retribuição ou aluguel, observados os limites percentuais da Lei - na definição contida no artigo 3º daquele Decreto admitindo-se, inclusive, a forma verbal. Ocorre que o artigo 23 da Lei nº 8.629/93, que regulamentou o artigo 190 da Constituição Federal quanto ao arrendamento rural por estrangeiro, dispõe que O estrangeiro residente no País e a pessoa jurídica autorizada a funcionar no Brasil só poderão arrendar imóvel rural na forma da Lei nº 5.709, de 07 de outubro de 1971 aplicando-se ao arrendamento... todos os limites, restrições e condições aplicáveis à aquisição de imóvel rural por estrangeiro prevista naquela Lei, conforme dispõe o parágrafo primeiro daquele artigo. Com efeito, o contrato de arrendamento rural por pessoa estrangeira, física ou jurídica, deve ser solene, na medida em que o artigo 8º da Lei nº /71, aplicável por extensão a essa espécie de contrato, nos termos do artigo 23 da Lei nº 8.629/93, estabelece que a escritura pública é da essência do ato. Neste caso, caberá aos Tabelionatos de Notas, ao promover o registro e transcrição dos contratos de arrendamento de imóveis rurais celebrados por pessoas estrangeiras, observar os limites, restrições e condições aplicáveis à aquisição de imóveis rurais por essas pessoas. De igual sorte, caberá tal observância aos Registros de Imóveis, embora o registro na matrícula do imóvel não seja requisito de eficácia para o contrato de arrendamento de imóvel rural, na medida em que não há esse requisito legal, conforme bem explicitado pela Corregedoria-Geral de Justiça Despacho GC SEI / pg. 2

3 do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul, na consulta formulada pela Associação de Notários e Registradores daquele Estado, cuja cópia integra o ofício da douta Corregedoria-Nacional de Justiça. O efeito do registro do contrato de arrendamento rural firmado por estrangeiro limita-se a maior publicidade aquele negócio jurídico, na medida em que o direito de preferência do arrendatário está previsto no artigo 92, 4º, da Lei nº 4.504/64 (Estatuto da Terra), conforme já decidiu o Superior Tribunal de Justiça: CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. ARRENDAMENTO RURAL. VENDA E COMPRA DO IMÓVEL POR TERCEIROS. FALTA DE NOTIFICAÇÃO AO ARRENDATÁRIO. DIREITO DE PREFERÊNCIA. LEI N /1964, ART. 92, 4º. DIVERGÊNCIA ENTRE O VALOR CONSTANTE EM CONTRATO PARTICULAR DE COMPRA E VENDA E NA ESCRITURA PÚBLICA REGISTRADA EM CARTÓRIO DE IMÓVEIS. PRESUNÇÃO DE VERACIDADE DESTA. PRESERVAÇÃO DA LEGÍTIMA EXPECTATIVA. BOA-FÉ OBJETIVA. 1. Apesar de sua natureza privada, o contrato de arrendamento rural sofre repercussões de direito público em razão de sua importância para o Estado, do protecionismo que se quer dar ao homem do campo e à função social da propriedade e ao meio ambiente, sendo o direito de preferência um dos instrumentos legais que visam conferir tal perspectiva, mantendo o arrendatário na exploração da terra, garantindo seu uso econômico. 2. O Estatuto da Terra prevê que: O arrendatário a quem não se notificar a venda poderá, depositando o preço, haver para si o imóvel arrendado, se o requerer no prazo de seis meses, a contar da transcrição do ato de alienação no Registro de Imóveis (art. 92, 4º da Lei 4.504/1964). 3. A interpretação sistemática e teleológica do comando legal permite concluir que o melhor norte para definição do preço a ser depositado pelo arrendatário é aquele consignado na escritura pública de compra e venda registrada no cartório de registro de imóveis. 4. Não se pode olvidar que a escritura pública é ato realizado perante o notário e que revela a vontade das partes na realização de negócio jurídico, revestida de todas as solenidades prescritas em lei, isto é, demonstra de forma pública e solene a substância do ato, gozando seu conteúdo de presunção de veracidade, trazendo maior segurança jurídica e garantia para a regularidade da compra. 5. Outrossim, não podem os réus, ora recorridos, se valerem da própria torpeza para impedir a adjudicação compulsória, haja vista que simularam determinado valor no negócio jurídico publicamente escriturado, mediante declaração de preço que não refletia a realidade, com o fito de burlar a lei, pagando menos tributo, conforme salientado pelo acórdão recorrido. 6. Na hipótese, os valores constantes na escritura pública foram inseridos livremente pelas partes e registrados em cartório imobiliário, dando-se publicidade ao ato, operando efeitos erga omnes, devendo-se preservar a legítima expectativa e confiança geradas, bem como o dever de lealdade, todos decorrentes da boa-fé objetiva. 7. Recurso especial provido (STJ - REsp nº PR - 4ª T. - Rel. Min. Luis Felipe Salomão - DJe de grifamos). CIVIL E PROCESSUAL. ARRENDAMENTO RURAL. DIREITO DE PREFERÊNCIA. FALTA DE NOTIFICAÇÃO AOS ARRENDATÁRIOS. CONTRATO NÃO REGISTRADO. IRRELEVÂNCIA. LEI N /1964, ART. 92, 3º E 4º. I. Irrelevante ao exercício do direito de preferência à compra de imóvel a inexistência de registro, no cartório imobiliário, do contrato de arrendamento rural, porquanto tal exigência não está contida no Estatuto da Terra, lei especial e posterior ao antigo Código Civil, a qual admite, inclusive, a avença sob a forma tácita. II. Patenteada, no caso dos autos, a falta da prévia notificação de que trata o art. 92, parágrafo 3º, da Lei n /1964, é de se reconhecer a procedência do pedido de adjudicação, mediante o depósito realizado do preço do imóvel alienado a terceiros. III. "A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial" (Súmula n. 07/STJ). IV. Recurso especial conhecido e provido (STJ - REsp nº ª T. - Rel. Min. Aldir Passarinho Júnior DJ de p grifamos). Despacho GC SEI / pg. 3

4 Quanto ao registro dos contratos de arrendamento de imóvel rural por estrangeiro, caberá aos Tabeliães de Notas e Oficiais de Registro de Imóveis observarem o Provimento nº 43, de 17 de abril de 2015, cujo teor é o seguinte: Art. 1º Os contratos de arrendamento de imóvel rural serão necessariamente formalizados por escritura pública, quando celebrados por: I - pessoa física estrangeira residente no Brasil; II - pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil; III - pessoa jurídica brasileira da qual participe, a qualquer título, pessoa estrangeira física ou jurídica que resida ou tenha sede no exterior e possua a maioria do capital social. 1º Os tabeliães responsáveis pela lavratura de escritura pública relativa a arrendamento de imóvel rural, por pessoa constante do caput deste artigo, observarão o disposto no art. 23 da Lei nº 8.629/1993, bem como os requisitos formais previstos nos artigos 92 e seguintes da Lei nº 4.504/1964, regulamentada pelo Decreto nº /1966, e o art. 215 do Código Civil de Art. 2º Será exigida a autorização do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA-, mediante requerimento do interessado em arrendar imóvel rural, nas hipóteses previstas no Decreto , de 26 de novembro de 1974, ao dispor sobre a aquisição de imóvel rural por estrangeiro. 1º O prazo de validade da autorização do INCRA é de 30 (trinta) dias, período em que deverá ser lavrada a escritura pública, seguindo-se o registro obrigatório na Circunscrição da situação do imóvel, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data da lavratura do instrumento público. Art. 3º Os Cartórios de Registro de Imóveis inscreverão os contratos de arrendamento de imóvel rural celebrados por pessoas indicadas no artigo 1º deste Provimento no Livro de Registro de Aquisição de Imóveis Rurais por Estrangeiros, na forma prevista no art. 15 do Decreto nº / º Os registros relativos a imóveis situados em comarcas ou circunscrições limítrofes serão feitos em todas elas, devendo constar dos registros esta circunstância. Art. 4º Trimestralmente, os Oficiais de Registro de Imóveis deverão remeter às Corregedorias Gerais da Justiça a que estiverem subordinados, e à repartição estadual do INCRA, informações sobre os atos praticados relativos ao arrendamento de imóvel rural por pessoa constante do art. 1º deste Provimento. 1º Quando se tratar de imóvel situado em área indispensável à segurança nacional, será necessário o assentimento prévio da Secretaria Geral do Conselho de Segurança Nacional. Caberá ao Tabelião de Notas, ainda, promover as anotações e registros do respectivo instrumento, aplicando-se, por analogia, o artigo 435, V, do Código de Normas da Corregedoria-Geral da Justiça. Foro Extrajudicial, que se refere aos contratos de pareceria agrícola ou pecuniária, embora tratem-se de espécies contratuais distintas, conforme bem destaca Silvia C.P. Opiz e Oswaldo Opiz, in Curso de Direito Agrário, 2 ed. São Paulo : Saraiva, p. 354: Na pareceria rural predomina a produção de frutos em benefício do parceiro colono, de modo que vantagem do proprietário está no sucesso dessa produção. O malogro da colheita afeta tanto o proprietário com o parceiro agricultor (art. 36 do Regulamento do ET), enquanto, no arrendamento, nem a esterilidade, nem o malogro da colheita autorizam o arrendatário a exigir abate Despacho GC SEI / pg. 4

5 no preço do arrendamento. Especificamente quanto aos Oficiais de Registro de Imóveis, deverão aplicar o disposto no artigo 489 do Código de Normas da Corregedoria-Geral da Justiça. Foro Extrajudicial aos contratos de arrendamento mercantil de estrangeiros levados àquela serventia, por meio desse registro em livro próprio. Quanto à comunicação trimestral à esta Corregedoria, deverá o Departamento da Corregedoria-Geral da Justiça, por meio de sua Divisão de Sistemas Externos, criar formulário eletrônico para repasse dessas informações dos agentes delegados, no sítio eletrônico deste Tribunal de Justiça, nos mesmos moldes do formulário existente de compra e venda de imóvel rural por estrangeiro. Até a implementação desse formulário, os Oficiais de Registro de Imóveis deverão promover a remessa física dessas informações, via ofício, à esta Corregedoria da Justiça, para que se dê imediato cumprimento ao artigo 4º do Provimento nº 43, da Corregedoria Nacional de Justiça. III - Encaminhe-se, com urgência, ofício, com cópia desta manifestação, à douta Corregedora Nacional de Justiça; IV - Expeça-se ofício-circular aos agentes delegados dos Tabelionatos de Notas e Registro de Imóveis, com cópia do Provimento nº 43, da Corregedoria Nacional de Justiça e desta decisão para imediato cumprimento; V - Encaminhe-se mensageiro, com cópia do referido provimento e desta decisão aos doutos Juízes Corregedores do Foro Extrajudicial, Juízes Auxiliares da Corregedoria-Geral de Justiça e Assessores Correcionais para ciência. Documento assinado eletronicamente por Robson Marques Cury, Corregedor, em 30/04/2015, às 13:45, conforme art. 1º, III, "b", da Lei /2006. A autenticidade do documento pode ser conferida no site informando o código verificador e o código CRC 829B v4 Criado por virl, versão 4 por virl em 28/04/ :49:05. Despacho GC SEI / pg. 5

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