Coordenação Nacional. Introdução

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2 REGISTRO DE IMÓVEIS Coordenação Nacional Introdução DEFINIÇÃO. Registro de imóveis é a atividade de organização técnica e administrativa destinado a garantir a publicidade, autenticidade, segurança e eficácia dos atos jurídicos relativos a imóveis ; dá publicidade às mutações jurídicas que o imóvel sofre. Núcleo de informações sobre imóveis e ônus relativos às unidades imobiliárias de determinada circunscrição territorial; Guardião do direito fundamental da Propriedade (art. 5º, XXII da Constituição Federal Nominação da titularidade, extensão e eventuais direitos incidentes).

3 Construção do Registro Eletrônico Medida Provisória , de 24/08/2001 instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma eletrônica e estabelece o ITI Instituto de Tecnologia da Informação como autoridade certificadora raiz. Regulamentação da informatização do Poder Judiciário com a edição da Lei Federal nº , de 16/02/2006 e da Lei nº , de 19/12/2006 que inovaram ao instituir a informatização do processo judicial.

4 Construção do Registro Eletrônico O marco legal para o Registro Eletrônico de Imóveis no Brasil foi a edição da Medida Provisória 459, de 25/03/2009, convertida na Lei Federal , de 07/07/2009 Lei que instituiu o programa Minha Casa Minha Vida do Governo Federal. Arts. 37 a 41 da Lei Federal / Art. 37. Os serviços de registros públicos de que trata a Lei n o 6.015, de 31 de dezembro de 1973, observados os prazos e condições previstas em regulamento, instituirão sistema de registro eletrônico. Art. 38. Os documentos eletrônicos apresentados aos serviços de registros públicos ou por eles expedidos deverão atender aos requisitos da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP e à arquitetura e-ping (Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico), conforme regulamento. Parágrafo único. Os serviços de registros públicos disponibilizarão serviços de recepção de títulos e de fornecimento de informações e certidões em meio eletrônico. Art. 39. Os atos registrais praticados a partir da vigência da Lei n o 6.015, de 31 de dezembro de 1973, serão inseridos no sistema de registro eletrônico, no prazo de até 5 (cinco) anos a contar da publicação desta Lei. (Vide Decreto nº 8.270, de 2014) Parágrafo único. Os atos praticados e os documentos arquivados anteriormente à vigência da Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973, deverão ser inseridos no sistema eletrônico. Art. 40. Serão definidos em regulamento os requisitos quanto a cópias de segurança de documentos e de livros escriturados de forma eletrônica. Art. 41. A partir da implementação do sistema de registro eletrônico de que trata o art. 37, os serviços de registros públicos disponibilizarão ao Poder Judiciário e ao Poder Executivo federal, por meio eletrônico e sem ônus, o acesso às informações constantes de seus bancos de dados, conforme regulamento. (Redação dada pela Medida Provisória nº 656, de 2014) (Vigência) Parágrafo único. O descumprimento do disposto no caput ensejará a aplicação das penas previstas nos incisos II a IV do caput art. 32 da Lei nº 8.935, de 18 de novembro de 1994 (Incluído pela Medida Provisória nº 656, de 2014) (Vigência)

5 Coordenação Nacional Construção do Registro Eletrônico Obrigatoriedade de instituição do sistema de registro eletrônico para todos os registros previstos na Lei de Registros Públicos, conforme definido em regulamento. Atendimento dos requisitos da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira ICP- Brasil e arquitetura e-ping (Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico). Obrigatoriedade de recepção de títulos e fornecimento de informações em meio eletrônico. Os requisitos para escrituração eletrônica dos livros de registro e backups, bem como os prazos para integração serão definidos em regulamento. Disponibilização ao Poder Executivo federal, por meio eletrônico e sem ônus, o acesso às informações, conforme regulamento.

6 Provimento 47/2015 da Corregedoria Nacional de Justiça Provimento 47 de 18 de junho de 2015 Estabelece as diretrizes gerais para o sistema de registro eletrônico. Dentre as razões esposadas pela Corregedoria Nacional de Justiça está facilitar o intercâmbio de informações entre os ofícios de registro de imóveis, o Poder Judiciário, a administração pública e o público em geral, para eficácia e celeridade da prestação jurisdicional e do serviço público. Descentralizou as fontes normativas para a edição de normas concretas destinada a regulamentar o Registro Eletrônico. Reafirma a competência das corregedorias locais no estabelecimento dos requisitos de prestação do serviço pelos cartórios.

7 Provimento 47/2015 da Corregedoria Nacional de Justiça O sistema deverá ser implantado e integrado por todos os oficiais de registro de imóveis do Brasil (caráter de universalização). Compreende o intercâmbio de documentos eletrônicos e de informações entre cartórios, usuários e Poder Público O sistema deverá prever: a) recepção e o envio de títulos em formato eletrônico; b) expedição de certidões e a prestação de informações em formato eletrônico; c) formação de repositórios registrais eletrônicos para o acolhimento de dados e o armazenamento de documentos eletrônicos. Cria centrais estaduais de serviços eletrônicos compartilhados, descentralizando os núcleos emissores e receptores de informações de deverão coordenar-se entre si.

8 COORDENAÇÃO NACIONAL Tendo em vista que o caráter de fragmentação trazido pelo provimento, com potencial criação de até 27 centrais distintas, o Instituto de Registro propôs, em atendimento ao artigo 3º 5º do Provimento 47/2015 que se criasse em nível nacional um órgão permanente, de caráter técnico, vinculado ao Instituto de Registro de Imóveis do Brasil IRIB, formado por representantes do IRIB e das centrais estaduais e distrital de serviços eletrônicos compartilhados, denominado Coordenação Nacional das Centrais de Serviços Eletrônicos Compartilhados do Registro de Imóveis (CONSEC - RI). Dentro desse contexto, foi firmado em 6 de abril de 2016, em Brasília/DF, Termo de Compromisso entre o IRIB, ANOREG/BR e representantes institucionais dos registradores do Distrito Federal e dos Estados de São Paulo, Tocantins, Amazonas, Sergipe, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Goiás, Rio Grande do Sul e Pará, para a criação da Coordenação Nacional, destinada a coordenar as referidas centrais visando a que se universalize o acesso ao tráfego eletrônico de dados e títulos, bem como sejam criados os padrões de interoperabilidade para a perfeita integração do sistema de registro eletrônico de imóveis do país

9 COORDENAÇÃO NACIONAL À referida COORDENAÇÃO NACIONAL DAS CENTRAIS DE SERVIÇOS ELETRÔNICOS COMPARTILHADOS, competirá expedir normas de caráter técnico, com os requisitos de modelagem dos arquivos para fins de integração entre as diferentes centrais de serviços eletrônicos compartilhados; Será, ainda, responsável por estabelecer a documentação para fins de comunicação entre as diferentes centrais dos Estados e do Distrito Federal, com vistas a garantir a interoperabilidade entre os sistemas. Foi proposta a criação de um fórum permanente formado por representantes do IRIB, das centrais estaduais, das empresas fornecedoras de serviços de informática e, eventualmente, do Poder Público. As Centrais Estaduais devem adotar padronização que permita a mesma forma de comunicação em todos os Estados e o Distrito Federal;

10 COORDENAÇÃO NACIONAL Em 4 de maio de 2016 em reunião realizada em Belo Horizonte/MG, foi criado o Comitê Gestor da Coordenação Nacional e estabelecido o padrão de trabalho a ser adotado pela coordenação, visando a interoperabilidade de dados entre centrais. Participaram da primeira reunião os representantes das Centrais de Serviços Eletrônicos Compartilhados de São Paulo (Arisp), Minas Gerais (CORI-MG), Distrito Federal (Anoreg/ DF) e Anoreg/BR, tendo sido presidida pelo presidente do IRIB. Em 18 de maio de 2016 foi realizada a segunda reunião do Comitê Gestor, em São Paulo/ SP, estando presentes, além dos representantes das centrais já mencionadas, de participantes dos Estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Mato Grosso. Na referida data foi aprovado o ingresso da Central de Serviços Eletrônicos do Estado de Mato Grosso da Coordenação Nacional.

11 COORDENAÇÃO NACIONAL A partir das primeiras reuniões do comitê gestor, a ideia básica da coordenação tem a seguinte diagramação:

12 COORDENAÇÃO NACIONAL O objetivo da coordenação é a construção de meios para que as solicitações, em especial do Poder Público, possam ser feitas a qualquer das diferentes centrais de serviços eletrônicos compartilhados, que encaminhará a solicitação para a central definida ou para as demais. Do mesmo modo, o IRIB também servirá de portal para as centrais de serviços eletrônicos, direcionando o interessado para a central que detém a competência territorial para atendê-lo. Ficou ainda definido que será adotada identidade visual única, tanto para o Portal IRIB-Registro Eletrônico, quanto para as demais centrais de serviços eletrônicos compratilhados.

13 Conclusão Coordenação Nacional Todavia, temos que ter em tela que o simples trânsito de documentos e certidões por meio eletrônico NÃO é registro eletrônico. Devemos pensar no desenvolvimento dos livros eletrônicos. A coordenação nacional do sistema deve ficar com os registradores de imóveis. Devemos pensar em implementar a nossa auto regulação. Função social do Registro de Imóveis. Há uma demanda na sociedade por um sistema de registro ágil e que esteja de acordo com as novas tecnologias. Temos que evitar a assincronia sistêmica. A interoperabilidade é necessidade absoluta para que sejam atendidos os objetivos da Lei

14 Instituto de Registro Imobiliário do Brasil - IRIB Muito obrigado! IRIB Instituto de Registro Imobiliário do Brasil SEDE: Av. Paulista, Horsa I - Conjuntos e Bairro Cerqueira Cesar CEP São Paulo/SP, Brasil (11) (11) irib@irib.org.br REPRESENTAÇÃO EM BRASÍLIA: SRTVS Quadra Cj. D, Bl. B - salas 514 e 515 CEP Brasília/DF, Brasil (61) irib.brasilia@irib.org.br contato@irib.org.br

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