Processo nº Assunto: CONSULTA COMO PROCEDER COM EXPEDIENTE DA RECEITA FED. PARA AVERBAÇÃO IMOBILIÁRIA DE ARROLAMENTO FISCAL
|
|
- Vitória Gil Salazar
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Processo nº Assunto: CONSULTA COMO PROCEDER COM EXPEDIENTE DA RECEITA FED. PARA AVERBAÇÃO IMOBILIÁRIA DE ARROLAMENTO FISCAL ARMAÇÃO DOS BÚZIOS OFÍCIO ÚNICO - ALBERT DANAN PARECER Trata-se de procedimento administrativo deflagrado pelo Tabelião do Ofício Único da Comarca de Armação de Búzios, formulando consulta sobre o procedimento a ser adotado diante dos expedientes recebidos de órgãos da Receita Federal para averbação imobiliária de arrolamento fiscal. Em síntese, são formuladas as seguintes indagações: 1) Se o ato registral de arrolamento fiscal a ser praticado em favor da Fazenda Nacional deve ser de averbação ou de registro; 2) Se deve ser exigido o recolhimento, prévio ou não, de custas e emolumentos para a prática de ato registral de arrolamento fiscal em favor da Fazenda Nacional; 3) Se deve ser exigida do respectivo órgão da Receita Federal a apresentação de termo de arrolamento de bens e direitos para a prática do ato registral correspondente, consoante se infere da norma do parágrafo 5º do artigo 64 da Lei nº 9.532/97, ou se basta o ofício do órgão fazendário requerendo a prática do ato registral e indicando o bem a ser arrolado; 4) Se deve ser exigido do respectivo órgão da Receita Federal o valor do crédito tributário vinculado ao ato, para fim de segurança jurídica e atendimento do disposto no artigo 64, caput e 7º, 8º e 9º da Lei n 9.532/97; 5) Se quando o imóvel arrolado pertencer a sujeito passivo casado, no qual o cônjuge possua meação do bem, o ato registral a ser praticado pelo Serviço de Registro de Imóveis deve recair sobre a totalidade do bem ou sobre a sua metade; 6) Se o Serviço de Registro de Imóveis pode proceder ao ato registral de arrolamento fiscal sobre o imóvel gravado de ônus real a terceiro, em especial, de alienação fiduciária e de hipoteca; 7) Se o Serviço de Registro de Imóveis pode proceder ao ato registral de arrolamento fiscal de direito real sobre imóvel em cuja correspondente matrícula não esteja registrado o ato atributivo de tal direito (como, por exemplo, quando não estiver registrada a escritura de compra e venda). Considerando que a consulta ora formulada tem caráter genérico e abrangente, referindo-se ao procedimento a ser adotado pelos Serviços Registrais diante de requerimento da Receita Federal para fins de averbação do termo de arrolamento fiscal, nos moldes da Lei nº 9.532/97, foi feito um levantamento junto aos Serviços de Registro de Imóveis da Capital para saber como os mesmos vêm procedendo nessa situação. O bem lançado parecer da DIPEX de fls. 89/96 descreveu de forma resumida todas as respostas dos Serviços consultados e sugeriu a expedição de novo Aviso da Corregedoria Geral da Justiça, retificando o Aviso nº 370/07.
2 É o breve relatório. Analisando-se as questões trazidas pelo Consulente, passo ao seu exame de forma individualizada. A primeira questão consiste em saber se o ato registral de arrolamento fiscal deve ser objeto de averbação ou de registro. Vale destacar, de início, que o arrolamento de bens e direitos é medida executada pela Receita Federal do Brasil para garantir a liquidação do crédito tributário de contribuintes devedores e atualmente é normatizado pela Instrução Normativa RFB 1.088/2010, bem como pelo artigo 64, caput e parágrafos da Lei nº 9.532/97. Os artigos 64 e 64-A da Lei nº 9.532/97 esclarecem o procedimento a ser adotado pelos Serviços Registrais, a saber: Artigo 64: A autoridade fiscal competente procederá ao arrolamento de bens e direitos do sujeito passivo sempre que o valor dos créditos tributários de sua responsabilidade for superior a trinta por cento do seu patrimônio conhecido. 1º Se o crédito tributário for formalizado contra pessoa física, no arrolamento devem ser identificados, inclusive, os bens e direitos em nome do cônjuge, não gravados com a cláusula de incomunicabilidade. 2º Na falta de outros elementos indicativos, considera-se patrimônio conhecido, o valor constante da última declaração de rendimentos apresentada. 3º A partir da data da notificação do ato de arrolamento, mediante entrega de cópia do respectivo termo, o proprietário dos bens e direitos arrolados, ao transferi-los, aliená-los ou onerá-los, deve comunicar o fato à unidade do órgão fazendário que jurisdiciona o domicílio tributário do sujeito passivo. 4º A alienação, oneração ou transferência, a qualquer título, dos bens e direitos arrolados, sem o cumprimento da formalidade prevista no parágrafo anterior, autoriza o requerimento de medida cautelar fiscal contra o sujeito passivo. 5º O termo de arrolamento de que trata este artigo será registrado independentemente de pagamento de custas ou emolumentos: I no competente registro imobiliário, relativamente aos bens imóveis; II nos órgãos ou entidades, onde, por força de lei, os bens móveis ou direitos sejam registrados ou controlados; III no Cartório de Títulos e Documentos e Registros Especiais do domicílio tributário do sujeito passivo, relativamente aos demais bens e direitos. 6º As certidões de regularidade fiscal expedidas deverão conter informações quanto à existência de arrolamento.
3 7º O disposto neste artigo só se aplica a soma de créditos de valor superior a R$ ,00 (quinhentos mil reais). 8º Liquidado, antes do seu encaminhamento para inscrição em Dívida Ativa, o crédito tributário que tenha motivado o arrolamento, a autoridade competente da Secretaria da Receita Federal comunicará o fato ao registro imobiliário, cartório, órgão ou entidade competente de registro e controle, em que o termo de arrolamento tenha sido registrado, nos termos do 5º, para que sejam anulados os efeitos do arrolamento. 9º Liquidado ou garantido, nos termos da Lei nº 6.830, de 22 de setembro de 1980, o crédito tributário que tenha motivado o arrolamento, após seu encaminhamento para inscrição em Dívida Ativa, a comunicação de que trata o parágrafo anterior será feita pela autoridade competente da Procuradoria da Fazenda Nacional. 10. Fica o Poder Executivo autorizado a aumentar ou restabelecer o limite de que trata o 7o deste artigo. Artigo 64-A: O arrolamento de que trata o art. 64 recairá sobre bens e direitos suscetíveis de registro público, com prioridade aos imóveis, e em valor suficiente para cobrir o montante do crédito tributário de responsabilidade do sujeito passivo..(incluído pela Medida Provisória nº , de 2001) Parágrafo único: O arrolamento somente poderá alcançar outros bens e direitos para fins de complementar o valor referido no caput. Entretanto, em que pese o artigo 64, 5º da Lei nº 9.532/97 fazer referência ao registro do termo de arrolamento, a Consolidação Normativa, em seu artigo 563, XXXV, determina que os arrolamentos determinados pela Receita Federal sejam averbados: Art No Registro de Imóveis, far-se-á a averbação dos atos previstos em lei, como, por exemplo: XXXV arrolamento de bens solicitado pela Receita Federal. Dada a natureza do arrolamento fiscal, que não altera ou cancela o ato constante da matrícula imobiliária, sendo anotado à margem do assento, deve-se interpretar que o mesmo será objeto de averbação; e não de registro. A segunda questão diz respeito ao momento em que deve ser feito o recolhimento dos emolumentos. In casu, não deve haver espaço para dúvidas, vez que o Aviso CGJ nº 370/2007 já determina: AVISO N.º 370/2007 O Desembargador LUIZ ZVEITER, Corregedor-Geral da Justiça deste Estado, no uso das atribuições conferidas pelo art. 44 do Código de Organização e Divisão Judiciária do Estado do Rio de Janeiro (CODJERJ), em conformidade com o que foi decidido nos autos do procedimento nº , AVISA aos Senhores Delegatários ou
4 Responsáveis pelo Expediente dos Registros de Imóveis deste Estado e demais interessados que há incidência de emolumentos quando o cancelamento do arrolamento fiscal estiver sendo feito com base no pagamento do crédito tributário, hipótese em que os registros de imóveis deverão cobrar do devedor não só os emolumentos relativos ao cancelamento requerido, mas também aqueles referentes ao registro requerido pela Fazenda Pública. Outrossim, os emolumentos não serão devidos quando o cancelamento do arrolamento fiscal ocorrer com base na declaração judicial de inexigibilidade da dívida ou no cancelamento da obrigação por parte da Fazenda Pública, situação na qual prevalecerá à isenção concedida pelo art. 64, 5º da Lei 9.532/97 e pelo art. 43, inciso V, da Lei 3.350/99. Não há, pois, razão para que a disciplina relativa à questão seja revista. A terceira questão envolve a exigência da apresentação do termo de arrolamento de bens e direitos para a prática do ato registral. A indagação merece resposta positiva, haja vista que, à luz do artigo 64, 5º da Lei nº 9.532/97, a medida de arrolamento fiscal se materializa no termo de arrolamento; e não no ofício encaminhado pelo órgão fazendário. A quarta questão diz respeito à exigibilidade ou não de que conste o valor do crédito tributário por ocasião da apresentação do termo de arrolamento para fins de averbação. Não há exigência legal nesse sentido, condicionando a averbação da medida restritiva à apresentação do valor do crédito fiscal. Inclusive, conforme já esclarecido no item 2, a cobrança dos emolumentos somente se dará quando do cancelamento do arrolamento fiscal. Portanto, esse é o momento em que o valor do pagamento do crédito tributário deverá ser informado, a fim de se efetivar o cálculo dos emolumentos devidos. A quinta questão envolve o fato do sujeito passivo da obrigação ser ou não casado e qual o regime de bens. Tal indagação não deve ser suscitada, diante do que prevê expressamente o 1º do artigo 64 da Lei nº 9532/97: 1º Se o crédito tributário for formalizado contra pessoa física, no arrolamento devem ser identificados, inclusive, os bens e direitos em nome do cônjuge, não gravados com a cláusula de incomunicabilidade. Dada a natureza do arrolamento fiscal, que não gera a indisponibilidade do bem nem interfere na sua propriedade, os Serviços de Registro Imobiliário consultados foram quase unânimes ao afirmar que a medida de arrolamento deve recair sobre a totalidade do imóvel. A sexta questão se refere a arrolamento de imóvel gravado com ônus reais em favor de terceiros.
5 In casu, a própria Receita Federal, através da Declaração sobre Operações Imobiliárias tem informações sobre quais imóveis devem incidir o arrolamento fiscal. Não se verifica, em princípio, impossibilidade de averbação do arrolamento fiscal, ainda que existam outros ônus anotados na matrícula do imóvel. De qualquer modo, no caso concreto, sobrevindo dúvida a cargo do Oficial Registrador, deve o mesmo suscitá-la ao MM. Juízo competente. A sétima questão diz respeito à exigibilidade de que o imóvel esteja previamente registrado em nome do sujeito passivo da obrigação fiscal. A resposta à indagação não deixa espaço para dúvidas, porquanto todos os Serviços Registrais consultados foram unânimes em destacar a impossibilidade de averbar o termo de arrolamento sem que haja o prévio registro do título aquisitivo em nome do sujeito passivo. Feitas estas considerações a propósito das consultas deduzidas nestes autos e considerando a necessidade de padronização dos Serviços Registrais acerca da matéria, sugere-se a publicação de Aviso no sentido de revisar o Aviso CGJ nº 370/07, que passará a ter a seguinte redação: O Desembargador ANTONIO JOSÉ AZEVEDO PINTO, Corregedor-Geral da Justiça do Estado do Rio de Janeiro, no desempenho das atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 44, do Código de Organização e Divisão Judiciária do Estado do Rio de Janeiro (CODJERJ), em conformidade com o decidido nos autos do procedimento nº e diante da conveniência de se revisar a atualizar o Aviso CGJ n 370/2007 para fins de padronização de procedimentos, AVISA aos Senhores Delegatários ou Responsáveis pelo Expediente dos Serviços de Registro de Imóveis deste Estado e demais interessados que: a) o termo de arrolamento fiscal, a que se refere a Lei n 9.532/97, deve ser objeto de averbação, conforme previsto no artigo 563, XXXV da Consolidação Normativa; b) há incidência de emolumentos quando o cancelamento do arrolamento fiscal estiver sendo feito com base no pagamento do crédito tributário, hipótese em que os Serviços de Registro de Imóveis deverão cobrar do devedor não só os emolumentos relativos ao cancelamento requerido, mas também aqueles referentes à averbação requerida pela Fazenda Pública; c) os emolumentos não serão devidos quando o cancelamento do arrolamento fiscal ocorrer com base na declaração judicial de inexigibilidade da dívida ou no cancelamento da obrigação por parte da Fazenda Pública, situação na qual prevalecerá a isenção concedida pelo artigo 64, 5º da Lei n 9.532/97 e pelo artigo 43, inciso V, da Lei n 3.350/99; d) de acordo com o artigo 64, 5º da Lei 9.532/97, devem os Serviços de Registro de Imóveis exigir a apresentação do Termo de Arrolamento a fim de promover a sua averbação na matrícula imobiliária.
6 Encaminhe-se o presente expediente à superior apreciação do Exmo. Desembargador Corregedor-Geral da Justiça. Rio de Janeiro, 26 de abril de Sérgio Ricardo de Arruda Fernandes Juiz Auxiliar da CGJ DECISÃO Acolho parecer supra e, por conseguinte, determino a expedição de novo Aviso, conforme minuta em anexo, modificando o Aviso CGJ nº 370/2007 para o fim de padronizar o procedimento de averbação do termo de arrolamento fiscal nos Serviços de Registro de Imóveis. Rio de Janeiro, 26 de abril de Desembargador ANTONIO JOSÉ AZEVEDO PINTO Corregedor-Geral da Justiça AVISO CGJ Nº 304/2011 O Desembargador ANTONIO JOSÉ AZEVEDO PINTO, Corregedor-Geral da Justiça do Estado do Rio de Janeiro, no desempenho das atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 44, do Código de Organização e Divisão Judiciária do Estado do Rio de Janeiro (CODJERJ), em conformidade com o decidido nos autos do procedimento nº e diante da conveniência de se revisar a atualizar o Aviso CGJ n 370/2007 para fins de padronização de procedimentos, AVISA aos Senhores Delegatários ou Responsáveis pelo Expediente dos Serviços de Registro de Imóveis deste Estado e demais interessados que: a) o termo de arrolamento fiscal, a que se refere a Lei n 9.532/97, deve ser objeto de averbação, conforme previsto no artigo 563, XXXV da Consolidação Normativa; b) há incidência de emolumentos quando o cancelamento do arrolamento fiscal estiver sendo feito com base no pagamento do crédito tributário, hipótese em que os Serviços de Registro de Imóveis deverão cobrar do devedor não só os emolumentos relativos ao cancelamento requerido, mas também aqueles referentes à averbação requerida pela Fazenda Pública; c) os emolumentos não serão devidos quando o cancelamento do arrolamento fiscal ocorrer com base na declaração judicial de inexigibilidade da dívida ou no cancelamento da obrigação por parte da Fazenda Pública, situação na qual prevalecerá a isenção concedida pelo artigo 64, 5º da Lei n 9.532/97 e pelo artigo 43, inciso V, da Lei n 3.350/99; d) de acordo com o artigo 64, 5º da Lei 9.532/97, devem os Serviços de Registro de Imóveis exigir a apresentação do Termo de Arrolamento a fim de promover a sua averbação na matrícula imobiliária.
7 Rio de Janeiro, 26 de abril de Desembargador ANTONIO JOSÉ AZEVEDO PINTO Corregedor-Geral da Justiça
Estabelece procedimentos para o arrolamento de bens e direitos e propositura de medida cautelar fiscal.
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 1.171, DE 7 DE JULHO DE 2011 Estabelece procedimentos para o arrolamento de bens e direitos e propositura de medida
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 1.088, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010 DOU
INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 1.088, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010 DOU 30.11.2010 Estabelece procedimentos para o arrolamento de bens e direitos e propositura de medida cautelar fiscal. O SECRETÁRIO DA RECEITA
Leia maisResumos de leitura obrigatória AULA 30-03/06/2019 (...) CASOS PRÁTICOS
Resumos de leitura obrigatória AULA 30-03/06/2019 (...) CASOS PRÁTICOS Art. 34, CTN. Contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil, ou o seu possuidor a qualquer título.
Leia maisBrasília - DF, terça-feira, 12 de maio de 2015 página 26 MINISTÉRIO DA FAZENDA INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1565, DE 11 DE MAIO DE 2015
Brasília - DF, terça-feira, 12 de maio de 2015 página 26 MINISTÉRIO DA FAZENDA INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1565, DE 11 DE MAIO DE 2015 Estabelece procedimentos para o arrolamento de bens e direitos e representação
Leia mais11/10/ Provimento da CGJ-RJ normatiza a Resolução n 155 no Estado do Rio de Janeiro Qui, 11 de Outubro de :47
Processo nº 2012-0144048 Assunto: ANÁLISE PARA ADEQUAÇÃO DA CONSOLIDAÇÃO NORMATIVA A RESOLUÇÃO N 155/2012 DO CNJ CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA CGJ NUCLEO DE JUIZES AUXILIARES PARECER O Conselho Nacional
Leia maisNo Cartório de Registro de Imóveis são praticados três atos principais envolvendo bens imóveis (casas, prédios, lotes, apartamentos, lojas, fazendas,
No Cartório de Registro de Imóveis são praticados três atos principais envolvendo bens imóveis (casas, prédios, lotes, apartamentos, lojas, fazendas, terrenos), quais sejam, a matrícula, o registro e a
Leia maisPROVIMENTO nº 037/2008-CGJ
PROVIMENTO nº 037/2008-CGJ Autoriza os serviços de registro imobiliário a procederem à averbação dos contratos referentes aos imóveis financiados pelo Sistema Financeiro de Habitação. O Excelentíssimo
Leia maisNo Cartório de Registro de Imóveis são praticados três atos principais envolvendo bens imóveis (casas, prédios, lotes, apartamentos, lojas, fazendas,
Belo Horizonte 2015 No Cartório de Registro de Imóveis são praticados três atos principais envolvendo bens imóveis (casas, prédios, lotes, apartamentos, lojas, fazendas, terrenos), quais sejam, a matrícula,
Leia maisPortaria Conjunta RFB/PGFN Nº 1751 DE 02/10/2014
Portaria Conjunta RFB/PGFN Nº 1751 DE 02/10/2014 Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional. O Secretário da Receita Federal do Brasil e a Procuradora-Geral da Fazenda Nacional,
Leia maisPROVIMENTO Nº CGJ-05/ O DESEMBARGADOR JOÃO PINHEIRO, CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,
PROVIMENTO Nº CGJ-05/ 2007 Autoriza o apontamento dos títulos que indica, no âmbito da Central de Protesto de Títulos e Documentos da capital e dos Tabelionatos de Protesto de Títulos e Documentos de todo
Leia maisCOMUNICADO CORI/MG nº. 005/2016
Belo Horizonte, 20 de setembro de 2016. Senhor Oficial Registrador, Vimos através deste comunicado informar que em 16/09/2016, o Conselho Deliberativo do CORI aprovou, por unanimidade, as orientações abaixo
Leia maisENUNCIADOS REGISTRO DE IMÓVEIS ANOREG SE
ENUNCIADOS REGISTRO DE IMÓVEIS ANOREG SE ENUNCIADO 1 PACTO ANTENUPCIAL: Quando do registro da escritura pública de pacto antenupcial no Livro 3 Registro Auxiliar, na circunscrição competente (local do
Leia maisMBA EM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO PROF. ALESSANDRO SPILBORGHS GARANTIAS E PRIVILÉGIOS DO CRÉDITO E SEU IMPACTO NO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
MBA EM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO PROF. ALESSANDRO SPILBORGHS GARANTIAS E PRIVILÉGIOS DO CRÉDITO E SEU IMPACTO NO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO contatos @alessandrospilborghs @alespilborghs alessandro spilborghs
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018
ANO XXIX - 2018 3ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT N 202, de 13.11.2018 (DOU de 19.11.2018) - Contribuições Sociais Previdenciárias
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES EMENTA ADMINISTRATIVO E TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO ANULATÓRIA. ARROLAMENTO DE BENS E DIREITOS. ARTIGO 64 DA LEI N. 9.532/1997. ALIENAÇÃO DE BEM IMÓVEL ARROLADO.
Leia maisMinistério da Fazenda
N.º 191 - Seção 1, sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Ministério da Fazenda SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA Nº 1751, DE 2 DE OUTUBRO DE 2014. Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL PODER JUDICIÁRIO MALOTE DIGITAL
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL PODER JUDICIÁRIO MALOTE DIGITAL Tipo de documento: Administrativo Código de rastreabilidade: 81320185580283 Nome original: SEI_0050125_42.2017.8.13.0000 todos os RCPN.pdf
Leia maisDiário do Judiciário Eletrônico/TJMG Disponibilização: 24 de janeiro de 2019 Publicação: 25 de janeiro de 2019 TABELA 4 (R$)
Diário do Judiciário Eletrônico/TJMG Disponibilização: 24 de janeiro de 2019 TABELA 4 (R$) ATOS DO OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS 1 - Averbação (com todas as anotações e referências a outros livros): Emolumentos
Leia maisRegistro. r íõ de Imóveis. Joinville REGIMENTO DE CUSTAS E EMOLUMENTOS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Lei Complementar 156/97
Registro r íõ de Imóveis 1 Joinville REGIMENTO DE CUSTAS E EMOLUMENTOS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Lei Complementar 156/97 LEI COMPLEMENTAR nº 219, de 31 de dezembro de 2001 (Alterada pela Lei Complementar
Leia maisArt. 1º A prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional será efetuada mediante apresentação de:
Portaria Conjunta nº 3, de 02.05.2007 - DOU 1 de 02.05.2007 - Edição Extra Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA
Leia maisDispõe sobre o valor dos emolumentos nos atos praticados pelos serviços notariais e de registro, na forma da Lei federal n!! , de 2000.
LEI COMPLEMENTAR n º 219, de 31 de dezembro de 2001 (Alterada pela Lei Complementar n. 242, de 30 de dezembro de 2002, Lei Complementar n. 279, de 27 de dezembro de 2004, Lei Complementar n. 411, de 25
Leia maisPROVIMENTO 45/2017 PROVIMENTO CGJ Nº 45/2017
PROVIMENTO 45/2017 PROVIMENTO CGJ Nº 45/2017 Institui e regulamenta a implantação do Sistema de Registro Eletrônico de Imóveis (SREI) no Estado do Rio de Janeiro. O CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO
Leia maisALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA: RECENTES ALTERAÇÕES LEGISLATIVAS E NORMATIVAS
ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA: RECENTES ALTERAÇÕES LEGISLATIVAS E NORMATIVAS KEZIAH ALESSANDRA VIANNA SILVA PINTO REGISTRADORA DE IMÓVEIS DE BRUMADINHO/MG COORDENADORA DO DEPARTAMENTO DE CURSOS E EVENTOS DO CORI-MG
Leia maisMARCELO NEESER NOGUEIRA REIS
MARCELO NEESER NOGUEIRA REIS reis@nogueirareis.com.br *EVOLUÇÃODOTEMAAOLONGODOSANOS: Pensamento dos empresários Pensamento do FISCO Posicionamento do Poder Judiciário * ATUAÇÃO DO FISCO PARA GARANTIR SEUS
Leia maisTABELA II ATOS DO OFICIAL DO REGISTRO DE IMÓVEIS
TABELA II ATOS DO OFICIAL DO REGISTRO DE IMÓVEIS 1 - Registro, por todos os atos: I - com valor, inclusive certidão: de acordo com o ANEXO 3; centavos); II - sem valor (pactos antenupciais, citação, etc.):
Leia maisNORMAS E PROCEDIMENTOS LOCAIS FRANCISCO JOSÉ BARBOSA NOBRE
NORMAS E PROCEDIMENTOS LOCAIS FRANCISCO JOSÉ BARBOSA NOBRE QUADRO DE AVISOS Prazo de emissão de certidões: CN Jud. 1.13.52-I 5 dias para o RI: CN 582 Reclamações: CGJ, Ouvidoria, Diretor do Foro e e Corregedor
Leia maisTABELA III DOS OFÍCIOS DE REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS E CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
TABELA III DOS OFÍCIOS DE REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS E CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS Tabela elaborada sob responsabilidade do IRTDPJ-SP. Lei 11.331, de 26 de dezembro de 2002, publicada no DOE-SP em
Leia maisTABELA II ATOS DO OFICIAL DO REGISTRO DE IMÓVEIS
TABELA II ATOS DO OFICIAL DO REGISTRO DE IMÓVEIS 1 - Registro, por todos os atos: I - com valor, inclusive certidão: de acordo com o ANEXO 3; II - sem valor (pactos antenupciais, citação, etc.): R$ 23,20
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição,
DECRETO Nº 8.853, DE 22.09.2016 Altera o Decreto nº 7.574, de 29 de setembro de 2011, que regulamenta o processo de determinação e exigência de créditos tributários da União, o processo de consulta sobre
Leia maisSERJUS Associação dos Serventuários de Justiça do Estado de Minas
SERJUS Associação dos Serventuários de Justiça do Estado de Minas Gerais (Órgão representativo dos Notários, Registradores e de seus prepostos) Rua Juiz de Fora, 1231 Santo Agostinho Cep: 30180 061 Belo
Leia maisSERJUS Associação dos Serventuários de Justiça do Estado de Minas
SERJUS Associação dos Serventuários de Justiça do Estado de Minas Gerais (Órgão representativo dos Notários, Registradores e de seus prepostos) Rua Juiz de Fora, 1231 Santo Agostinho Cep: 30180 061 Belo
Leia maisEdição nº 174/2015 Brasília - DF, terça-feira, 29 de setembro de Corregedoria PORTARIA Nº 19, DE 28 DE SETEMBRO DE 2015.
Corregedoria PORTARIA Nº 19, DE 28 DE SETEMBRO DE 2015. Designação da Juíza Soníria Rocha Campos D?Assunção, para exercer a Coordenação do Programa Nacional de Governança Diferenciada das Execuções Fiscais,
Leia maisSenhor Juiz Corregedor,
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SERGIPE CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA Aracaju/SE, 26 de junho de 2013. Senhor Juiz Corregedor, Informo a Vossa Excelência que o Oficial do Registro Civil de Pessoas Naturais
Leia maisTabela II. Registro de Imóveis
G~~ Tabela II Registro de Imóveis Em vigor a partir de 6 de janeiro de 2006. Lei 11.331, de 26 de dezembro de 2002, publicada no DOE-SP em 27 de dezembro de 2002. Decreto 47.589, de 14 de janeiro de 2003,
Leia maisEDITAL DE LEILÃO. PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS - JUSTIÇA DE PRIMEIRA INSTÂNCIA. 11ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BELO HORIZONTE/MG.
EDITAL DE LEILÃO. PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS - JUSTIÇA DE PRIMEIRA INSTÂNCIA. 11ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BELO HORIZONTE/MG. NÚMERO DO PROCESSO: 8966746-52.1992.8.13.0024. EXEQUENTE: MAURICIO
Leia maisREGISTRO DE IMÓVEIS COMARCA DE XAXIM - SC
REGISTRO DE IMÓVEIS COMARCA DE XAXIM - SC MANUAL DO USUÁRIO INOVAÇÕES E MELHORIAS NA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PUBLICIDADE AUTENTICIDADE SEGURANÇA E EFICÁCIA DOS ATOS JURÍDICOS OFÍCIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS
Leia maisCompra e Venda 24.1 COMPRA E VENDA COM ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA
Compra e Venda O contrato de compra e venda é um acordo de vontades entre comprador e vendedor pelo qual, mediante pagamento de certo preço, transfere-se o domínio de determinado bem, objeto do contrato.
Leia maisTABELA 2008 Registro de Imóveis
TABELA 2008 Registro de Imóveis Lei Estadual 11.331/02 2008 - Ufesp = R$ 14,88 1. Registro com valor declarado a Mais de até 893,00 60,44 17,19 12,72 3,18 3,18 96,71 b 893,00 até 2.231,00 96,99 27,58 20,42
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. Regularidade Fiscal Fazenda Nacional Disposições
TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX Orientador Empresarial Regularidade Fiscal Fazenda Nacional Disposições PORTARIA CONJUNTA PGFN SRF nº 0/2005 DOU: 24.11.2005 (Íntegra) Disspõe
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 08/17
INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 08/17 COMPLEMENTA AS DISPOSIÇÕES DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12/2013 e estabelece instruções sobre os procedimentos com referência a liberação de minuta de escritura de compra e venda
Leia maisTABELA II ATOS DO OFICIAL DO REGISTRO DE IMÓVEIS
TABELA II ATOS DO OFICIAL DO REGISTRO DE IMÓVEIS 1 - Registro, por todos os atos: I - com valor, inclusive certidão: de acordo com o ANEXO 3; II - sem valor (pactos antenupciais, citação, etc.): R$ 34,00
Leia maisCaxias do Sul, novembro de 2016
www.cri-rs.com.br Caxias do Sul, novembro de 2016 Comissão de Registro Eletrônico Colégio Registral Dr. Adriano Damásio - Herval; Dr. Cassiano Teló de Lima - Soledade; Dr. Cláudio Nunes Grecco - Bom Retiro
Leia maisCIRCULAR N 14/2005 CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL ALTERÇÃO AJUSTE À LEI DE FALÊNCIA PENHORA ON-LINE
São Paulo, 16 de Fevereiro de 2.005 DE: PARA: ASSESSORIA JURÍDICA ASSOCIADOS CIRCULAR N 14/2005 CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL ALTERÇÃO AJUSTE À LEI DE FALÊNCIA PENHORA ON-LINE Anexamos, para conhecimento,
Leia maisI CONFERÊNCIA DAS ENTIDADES REPRESENTATIVAS DOS NOTÁRIOS E REGISTRADORES DE MINAS GERAIS Belo Horizonte/MG 17 de março de 2018
I CONFERÊNCIA DAS ENTIDADES REPRESENTATIVAS DOS NOTÁRIOS E REGISTRADORES DE MINAS GERAIS Belo Horizonte/MG 17 de março de 2018 CONCLUSÕES DA PLENÁRIA DE REGISTRO DE IMÓVEIS TEMA: GERAL 1. Deve-se realizar
Leia maisLei Estadual , de 2008
1 Lei Estadual 13.290, de 2008 ENUNCIADOS sobre a aplicação dos novos itens da tabela de custas introduzidos pela Lei n 13.290/08. ENUNCIADO 1 Item 14.1 Sendo o registro do parcelamento de solo ou da instituição
Leia maisT A B E L A (Fundo de Compensação) Líquidos (Recompe- MG já deduzidos)
T A B E L A 4-2019 ATOS DO OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS Emolumentos Recompe-MG Emolumentos ISSQN 3% Sobre Taxa Valor Final Código Emolumentos Líquidos Brutos (B/C do Recompe-MG) (Fundo Compensação) Líquidos
Leia maisSem Arredondamento
T A B E L A 4-2018 Sem Arredondamento ATOS DO OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS Emolumentos Recompe-MG Emolumentos ISSQN 5% Sobre Taxa Valor Final Código Emolumentos Líquidos Brutos (B/C do Recompe-MG) (Fundo
Leia maisSem Arredondamento
ATOS DO OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS 1 - AVERBAÇÃO (com todas as anotações e referências a outros livros). T A B E L A 4-2019 Sem Arredondamento Emolumentos Recompe-MG Emolumentos Taxa Valor Final Código
Leia maisLOTEAMENTO. O requerimento foi firmado pelos proprietários, com firma reconhecida por autenticidade?
LOTEAMENTO DOCUMENTOS O requerimento foi firmado pelos proprietários, com firma reconhecida por autenticidade? Se ambos os cônjuges não assinarem o requerimento, deverá ser apresentada declaração de anuência
Leia maisA inobservância deste procedimento implicará falta funcional grave - Lei 3350/99, 31, 3º.
Decorrido o prazo de 60 dias sem que o débito tenha sido quitado, os autos do processo somente poderão ser arquivados, após ter o Escrivão ou a Secretaria do Tribunal expedido certidão sobre o fato, especificando
Leia maisCASAMENTO E REGIMES DE BENS
CASAMENTO E REGIMES DE BENS Curso de Pós-Graduação Prof. Dr. Jorge Shiguemitsu Fujita 2017 CASAMENTO E REGIMES DE BENS 1 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS CC, arts. 1.639 a 1.688. 1.1. PACTO ANTENUPCIAL (CC, arts.
Leia mais4ª VARA DO TRABALHO DE CAMPO DOS GOYTACAZES/RJ.
4ª VARA DO TRABALHO DE CAMPO DOS GOYTACAZES/RJ. O Dr. Mateus Brandão Pereira, MM. Juiz do Trabalho da 4ª Vara do Trabalho de Campo dos Goytacazes/RJ, na forma da lei, FAZ SABER, aos que o presente Edital
Leia maisProcesso: AUTOR: JOSE RAIMUNDO ALVES NUNES RÉU: CONSTRUTORA CHAIA LTDA - EPP D E S P A C H O
Processo: 0010397-14.2017.5.15.0121 AUTOR: JOSE RAIMUNDO ALVES NUNES RÉU: CONSTRUTORA CHAIA LTDA - EPP D E S P A C H O Considerando que a alienação por iniciativa particular é modalidade de venda judicial
Leia maisPROVIMENTO Nº 14/2016/ CGJUS/TO
PROVIMENTO Nº 14/2016/ CGJUS/TO ANEXO ÚNICO À LEI Nº 2.828, DE 12 DE MARÇO DE 2014. TABELA II REGISTRO DE IMÓVEIS ATOS DO OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS Emolumentos TFJ FUNCIVIL TOTAL 1. Da prenotação
Leia maisPrefeitura Municipal de Jaboticabal
LEI COMPLEMENTAR Nº 104, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2.009 (Altera a Lei Complementar nº 7, de 18 de dezembro de 1992 Código Tributário Municipal, modificada pela Lei Complementar nº 81, de 29 de dezembro de
Leia maisp) TESTAMENTO CERRADO ESCRITO PELO TABELIÃO A ROGO DO TESTADOR: será afixado um selo PADRÃO no próprio testamento;
PORTARIA-CONJUNTA Nº 012/2012/TJMG/CGJ/SEF-MG Altera a Portaria-Conjunta nº. 02/2005/TJMG/CGJ/SEF-MG, de 11 de março de 2005, e a Portaria-Conjunta nº. 009/2012/TJMG/CGJ/SEF-MG, de 16 de abril de 2012.
Leia maisPROCURADORIA GERAL DO ESTADO. Procuradoria da Dívida Ativa
PROCURADORIA GERAL DO ESTADO Procuradoria da Dívida Ativa Certidão Negativa de Débitos Tributários da Dívida Ativa do Estado de São Paulo CNPJ Base: 10.239.890 Ressalvado o direito de a Fazenda do Estado
Leia maisESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS
PORTARIA 02/2007 28 de junho de 2007 (republicação) Dispõe sobre a emissão, via internet, de CERTIDÃO NEGATIVA, CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITO DE CERTIDÃO NEGATIVA, CERTIDÃO NEGATIVA DE TRIBUTOS VINCULADA
Leia maisPROVIMENTO Nº 16/2015/CGJUS/TO
PROVIMENTO Nº 16/2015/CGJUS/TO ANEXO ÚNICO À LEI Nº 2.828, DE 12 DE MARÇO DE 2014. TABELA II REGISTRO DE IMÓVEIS ATOS DO OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS MENTOS TFJ EMOLU FUN CIVIL TOTAL DEVIDO 1. Da prenotação
Leia maisTABELA II DOS OFÍCIOS DE REGISTRO DE IMÓVEIS
TABELA II DOS OFÍCIOS DE REGISTRO DE IMÓVEIS Tabela elaborada sob responsabilidade da Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo ARISP. Em vigor a partir de 7 de janeiro de 2011. Lei 11.331,
Leia maisCÓPIA. Coordenação Geral de Tributação. Relatório. Solução de Consulta Interna nº 10 Cosit Data 28 de março de 2013 Origem
Fl. 49 Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 10 Data 28 de março de 2013 Origem DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM BRASÍLIA, DISTRITO FEDERAL ASSUNTO: NORMAS GERAIS
Leia maisALGUMAS INFORMAÇÕES SOBRE O LEILÃO
ALGUMAS INFORMAÇÕES SOBRE O LEILÃO LEILÃO DA JUSTIÇA ESTADUAL DE MINEIROS/GO ESCRIVANIA DE FAMÍLIA, SUCESSÕES E 3º CÍVEL 1º LEILÃO: 29/06/18 (SEXTA-FEIRA), A PARTIR DAS 09:00 HORAS COM ENCERRAMENTO ÀS
Leia maisANOTAÇÕES E AVERBAÇÕES
ANOTAÇÕES E AVERBAÇÕES ANOTAÇÕES E AVERBAÇÕES AVERBAÇÃO ALTERA O ATO ANOTAÇÃO MERA REFERÊNCIA À PRATICA DE UM ATO EM OUTRO ATO CORRELATO TÍTULOS HABEIS A GERAR AVERBAÇÕES NO REGISTRO CIVIL (art. 97 LRP,
Leia maisSrs. Usuários dos Serviços Notariais e de Registro de Minas Gerais REF: CONVENÇÃO DA APOSTILA E RESOLUÇÃO Nº 228/CNJ
Ofício Colégio Registral - Convenção da Apostila Belo Horizonte, 23/09/2016 Srs. Usuários dos Serviços Notariais e de Registro de Minas Gerais REF: CONVENÇÃO DA APOSTILA E RESOLUÇÃO Nº 228/CNJ O Colégio
Leia maisTabela 11 REGISTRO DE IMÓVEIS
~no[~gsp Associação dos Notários e Registradores do Estado de São Paulo Rua Quintino Bocaiúva, n0107-8 andar - CEP 01004-010 - São Paulo - SP. Telefax: (11) 3105-8767 / 3106-3176 / 3478-234 www.anoregsp.org.br
Leia mais2º) Sala nº402, localizada à Rua dos Timbiras, 1940, Lourdes, Belo Horizonte/MG, com
EDITAL DE LEILÃO. PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS - JUSTIÇA DE PRIMEIRA INSTÂNCIA. 13ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BELO HORIZONTE/MG. NÚMERO DO PROCESSO: 1267572-38.2015.8.13.0024. EXEQUENTE: MARCUS
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE NEPOMUCENO
LEI Nº 478, 13 DE JUNHO DE 2014. Autoriza o pagamento de dívida ativa municipal através da dação em pagamento de bens imóveis e dá outras providências. A Câmara Municipal de Nepomuceno, por seus representantes
Leia maisÍNDICE. TABELA de valores da contribuição de custeio. TABELA 03 - Atos comuns a todas as serventias. TABELA 11 - Registro de Imóveis
SINDICATO DOS NOTÁRIOS REGISTRADORES DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO FUNDADO EM 1998 CNPJ MF Nº. 02.510.599/0001-39 REGISTRO SINDICAL Nº 000.000.550.97713-9 ÍNDICE TABELA de valores da contribuição de custeio
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fl. 78 Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 21 - Data 30 de agosto de 2016 Origem COREC/SUARA ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO O ressarcimento do AFRMM previsto
Leia mais- PGFN/RFB 15, DOU
Portaria Conjunta - PGFN/RFB nº 15, de 22.08.2014 DOU 1 de 25.08.2014 - Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional/Receita Federal do Brasil Regulamenta o art. 33 da Medida Provisória nº 651, de 9 de julho
Leia maisPROVA DE REGULARIDADE FISCAL PERANTE A FAZENDA NACIONAL Diário Oficial da União Nº 191, Seção 1 sexta-feira, 3 de outubro de 2014
Circular 536/2014 São Paulo, 07 de Outubro de 2014. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) PROVA DE REGULARIDADE FISCAL PERANTE A FAZENDA NACIONAL Diário Oficial da União Nº 191, Seção 1 sexta-feira, 3 de outubro
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO AVALIAÇÃO FINAL Datas: 11 ou 25.11 (Turma online) Horário Manhã Data: 13.12 (Turma Presencial) Horário Noite CONTEÚDO Impostos em espécie Responsabilidade Tributária
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2017.0000323429 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2059775-19.2017.8.26.0000, da Comarca de Mogi das Cruzes, em que são agravantes LOURDES MARIA DO
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO INICIAÇÃO PROCESSUAL Art. 183 A enumeração das garantias atribuídas neste Capítulo ao crédito tributário não exclui outras que sejam expressamente previstas
Leia maisPORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 3, DE 02 DE MAIO DE DOU DE 02/05/2007- EDIÇÃO EXTRA
PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 3, DE 02 DE MAIO DE 2007 - DOU DE 02/05/2007- EDIÇÃO EXTRA Alterado pela PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 1, DE 20 DE JANEIRO DE 2010 - DOU DE 22/01/2010 Dispõe sobre a prova
Leia maisTABELA I - ATOS DOS TABELIÃES DE NOTAS
TABELA I - ATOS DOS TABELIÃES DE NOTAS I - ESCRITURAS PÚBLICAS COM VALOR DECLARADO: de 17.595,01 a 35.190,00 R$ 480,68 R$ 7,53 R$ 24,41 R$ 14,65 R$ 24,41 R$ 29,30 R$ 48,83 R$ 3,00 R$ 632,80 de 35.190,01
Leia maisPrefeitura Municipal de Eunápolis publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano V Nº 1756 Prefeitura Municipal de publica: Lei Nº 957 de 17 de setembro de 2014 - Altera a Lei Municipal 416/2001, de 28 de dezembro de 2001, que cria regulamento da inspeção
Leia maisTABELA DE EMOLUMENTOS TABELA I - ATOS DOS TABELIÃES DE NOTAS - CAPITAL
Página 1 TABELA I - ATOS DOS TABELIÃES DE NOTAS - CAPITAL I - Escritura Pública com valor declarado: R$ 234.600,01 a R$ 351.900,00 R$ 4.005,64 R$ 7,53 R$ 200,66 R$ 120,39 R$ 200,66 R$ 240,79 R$ 401,32
Leia maisPEDIDO DE PROVIDÊNCIA 45/ Vistos.
PEDIDO DE PROVIDÊNCIA 45/2013 0013767-74.2013.8.11.0000 Vistos. Trata-se de pedido de providências formulado pela Presidente do Instituto de Estudos de Protesto de Títulos do Brasil Seção Mato Grosso (IEPTBMT)
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 18 DE JUNHO DE 2008
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 18 DE JUNHO DE 2008 11/06/2008 * Publicada no DOE em 30/06/2008. Dispõe acerca dos procedimentos de exclusão de empresas optantes do Simples Nacional, alteração de seu regime
Leia maisDECRETO N , DE 31 DE JULHO DE O Prefeito de Ituiutaba, no uso de suas atribuições, e de conformidade com a legislação em vigor,
DECRETO N. 7.672, DE 31 DE JULHO DE 2014 Disciplina o sistema de parcelamento de débito fiscal e dá ouras providências. O Prefeito de Ituiutaba, no uso de suas atribuições, e de conformidade com a legislação
Leia maisPROVIMENTO Nº 036/2018-CGJ
PROVIMENTO Nº 036/2018-CGJ DISPONIBILIZADO NO DJE Nº 6.378, PÁG. 28, DE 29/10/2018 Expediente nº 8.2018.0010/002685-6 ALTERA A REDAÇÃO DE ARTIGOS DA CONSOLIDAÇÃO NORMATIVA NOTARIAL E REGISTRAL RELATIVOS
Leia maisTABELA I - ATOS DOS TABELIÃES DE NOTAS
TABELA I - ATOS DOS TABELIÃES DE NOTAS I - ESCRITURAS PÚBLICAS COM VALOR DECLARADO: de 0,01 a 15.000,00 R$ 144,39 R$ 6,79 R$ 7,56 R$ 4,54 R$ 7,56 R$ 9,07 R$ 15,12 - R$195,03 de 15.000,01 a 30.000,00 R$
Leia maisPROVIMENTO Nº 304/CGJ/2015 A DESNECESSIDADE DE APRESENTAR CERTIDÕES DE FEITOS AJUIZADOS NA LAVRATURA DE ESCRITURA PÚBLICA
PROVIMENTO Nº 304/CGJ/2015 A DESNECESSIDADE DE APRESENTAR CERTIDÕES DE FEITOS AJUIZADOS NA LAVRATURA DE ESCRITURA PÚBLICA Izabella Maria de Rezende Oliveira 1 A Lei nº 7.433, de 18 de dezembro de 1985
Leia maisPoder Judiciário do Estado do Paraná
Autos: 2014.0070075-2/000 1. Pelo Ofício 755/2014/GAB/PFN/PR, a excelentíssima Procuradora-Chefe da Fazenda Nacíonal no Paraná, doutora Márcia Aparecida Colta, e o excelentíssimo Subprocurador-Chefe da
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO
Registro: 2017.0000288380 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2177070-14.2016.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que são agravantes JUAREZ SEVERINO DA SILVA,
Leia maisEdital de Leilão e para intimação dos Executado Carlos Alberto Giannoccaro Vilarinho e Credor Banco do Brasil S/A.
Edital de Leilão e para intimação dos Executado Carlos Alberto Giannoccaro Vilarinho e Credor Banco do Brasil S/A. 5ª Vara Cível do Foro Central Civel Capital de Estado de São Paulo. O Dr. Gustavo Coube
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SMF Nº. 001/ 2018
INSTRUÇÃO NORMATIVA SMF Nº. 001/ 2018 Dispõe sobre procedimentos quando do não reconhecimento de prestação de serviço a contribuintes substitutos tributários VERSÃO: 1.0 DATA: 23/07/2018 ATO APROVAÇÃO:
Leia maisRESUMO DA TABELA DE EMOLUMENTOS E TFJ DE 2016 EM VIGOR PARA ATOS PRATICADOS A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2016
RESUMO DA TABELA DE EMOLUMENTOS E TFJ DE 2016 EM VIGOR PARA ATOS PRATICADOS A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2016 1- ATOS DO REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS VALORES EM R$ ATO VALORES TOTAL BUSCA (POR PERÍODO
Leia maisPROVIMENTO 303/CGJ/2015: O QUE MUDOU NO PROCEDIMENTO DE EXPEDIÇÃO DE CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR
PROVIMENTO 303/CGJ/2015: O QUE MUDOU NO PROCEDIMENTO DE EXPEDIÇÃO DE CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR *Felipe de Mendonça Pereira Cunha O Provimento 303/CGJ/2015 foi publicado no Diário do Judiciário Eletrônico
Leia maisEDINEUSA MARIA.DE ARAÚJO FIGUEIRÊDO Inspeção quanto ao correto recolhimento dos recursos do FDJ R E L A T Ó R I O D E I N S P E Ç Ã O
PROCESSO: COMARCA: CARTÓRIO: TABELIÃ: ASSUNTO: 23482015 (PAV) SÃO JOÃO DO SABUGI OFÍCIO ÚNICO EDINEUSA MARIA.DE ARAÚJO FIGUEIRÊDO Inspeção quanto ao correto recolhimento dos recursos do FDJ R E L A T Ó
Leia maisTABELA A ATOS DOS TABELIÃES 04- AVERBAÇÃO SEM VALOR DECLARADO R$ 13, BUSCA... R$22, CERTIDÃO OU TRASLADO:
TABELA A ATOS DOS TABELIÃES 04- AVERBAÇÃO SEM VALOR DECLARADO 13,80 05- BUSCA... 22,70 06 - CERTIDÃO OU TRASLADO: 1 a) pela primeira folha... 43,00 TABELA C ATOS DOS OFICIAIS DO REGISTRO DE IMÓVEIS 19-
Leia maisAdjudicação A) ADJUDICAÇÃO COMPULSÓRIA
Adjudicação A adjudicação é ato judicial que estabelece e declara que a propriedade imóvel deve ser transferida de seu primitivo dono para o credor, objetivando satisfazer um crédito. O registro possui
Leia maisRecivil Comissão Gestora
ATO NORMATIVO Nº. 008/2011 Dá nova redação ao Ato Normativo nº. 002, de 19 de abril de 2005, aprovando os formulários Certidão relativa aos atos gratuitos ou isentos praticados pelos Registradores Civis
Leia maisPROVIMENTO Nº 024/2014-CGJ
PROVIMENTO Nº 024/2014-CGJ PROCESSO Nº 0010-13/002888-3 DISPONIBILIZADO NO DJE Nº 5.437, PÁG.01, DE 03/11/2014 Dispõe sobre a implantação e normatização da Central de Registro de Imóveis, Indisponibilidade
Leia maisO Pró-Reitor Acadêmico do UNISOCIESC, no uso de suas atribuições,
RESOLUÇÃO N o 004/2013 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão do Centro Universitário Tupy - UNISOCIESC Assunto: Regulamento do Registro de Diplomas O Pró-Reitor Acadêmico do UNISOCIESC, no uso de
Leia maisPortaria CAT - 94, de
Portaria CAT - 94, de 20-05-2009 (DOE 21-05-2009) Disciplina os procedimentos para o cancelamento dos débitos fiscais do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA previsto no artigo 52
Leia maisPrefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo LEI Nº 6.748
Estado do Espírito Santo LEI Nº 6.748 Disciplina a dação em pagamento de bens imóveis como forma de extinção da obrigação tributária no Município de Vitória. O Prefeito Municipal de Vitória, Capital do
Leia mais