ISSN O corpo é discurso. Vitória da Conquista, nº 11
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- Bianca Arruda de Almada
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1 ISSN Vitória da Conquista, nº 11 EXPEDIENTE DE O CORPO Colaboradores: Coordenação geral Nilton Milanez Editores responsáveis Nilton Milanez e Ciro Prates (CAPES) Revisão Joseane Bittencourt (CAPES) e Talita Figueredo (UESB) Editoração eletrônica (MARCA DE FANTASIA) Henrique Magalhães O corpo é discurso Em sua décima primeira edição, O CORPO traz um artigo sobre a língua Guarani-Mbyá, produzido pela pesquisadora Ivana Pereira Ivo, e uma resenha do texto A expressividade fônica e o trabalho do professor de língua portuguesa, de Edson Carlos Romualdo (2011), produzida por Flávio Brandão Silva (UNESPAR-FAFIPA). Neste número, O CORPO também divulga os trabalhos que estão sendo desenvolvidos pelo Laboratório de Estudos do Discurso e do Corpo Labedisco, referentes ao projeto Materialidades do corpo e do horror e do projeto de extensão Análise do discurso fílmico, bem como informações acerca do encerramento do curso de introdução à análise do discurso fílmico.
2 PORQUE O CORPO É SEMPRE DE ALGUÉM Ivana Pereira Ivo 1 Em Guarani-Mbyá, língua da família linguística Tupi Guarani, os substantivos são divididos em três classes: não possuíveis, possuíveis alienáveis e possuíveis inalienáveis. Temos, assim, marcadores No diferentes: Brasil, i- para o mundo os que começam é canibal: com consoante, como i-juru a palavra kuarayo 2 sol humor (não possuível) negro em e o horror boca dele na e para animação os que começam com vogal, t- e h-, como em t-ova rosto sua forma livre, a palavra pinda, anzol (possuível alienável) com a qual posso ou não usar o morfema para expressar posse xepinda meu anzol ou pinda anzol. A palavra corpo (possuível inalienável), entretanto, precisa, obrigatoriamente, ser precedida por um morfema que marque a sua posse, conforme explicação dada pelos próprios índios: o corpo é sempre de alguém. Desta forma, para o radical -ete corpo, são necessários morfemas prefixais que marquem a sua posse: xe-r-ete meu corpo (literalmente, corpo de mim); nde-r-ete seu corpo ; h-ete corpo dele ; nhande-r-ete nosso corpo (inclusivo) 3 ; ore-r-ete nosso corpo (exclusivo) 4 ; pende-r-ete corpos de - 1 Diretora e Coordenadora Pedagógica do Instrumental Curso de Idiomas. Mestranda em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas UNICAMP. Bolsista CNPq. ivana_ivo@hotmail.com. 2 Utilizo a escrita adotada pela comunidade de Paraty Mirim, RJ. 3 Utilizado quando o falante inclui o ouvinte. 4 Utilizado quando o falante exclui o ouvinte. vocês. O {r-} e sua variante { } observada em outros radicais, segundo Costa (2010), é compreendido como morfema relacional de posse e diz respeito a um possível resquício do sistema de classes existentes já no Tupi Antigo, que o utilizava como prefixo para estabelecer a relação de posse a partir de um sistema que opunha nomes humanos e não humanos. No Tupi Antigo, quando os substantivos formavam uma locução genitiva irreflexiva com a 3ª pessoa ou com outro substantivo, apresentavam três dele e h-exa olho dele, fato atestado, também, no Guarani Mbyá. Portanto, não é possível falar mão, por exemplo, sem que se diga a quem ela pertence. Quando não se sabe o dono, usa-se o prefixo {t-} que codifica a 3ª pessoa não especificada (MARTINS, 2004, p. 41). Fica claro que, para os falantes da língua Guarani-Mbyá, falar do corpo, seja o próprio ou alheio, em sua totalidade ou de forma parcial, implica em falar, também, do sujeito a quem esse corpo pertence. REFERÊNCIAS: ANCHIETA, Pe. José de, Arte de Gramática da lingoa mais usada na costa do Brasil. Ed. Fac-similar à de São Paulo: Loyola, BARBOSA, A. L. Curso de Tupi Antigo. Rio de Janeiro: São José, (1956). COSTA, Consuelo de Paiva. É o guarani uma língua com classificadores? O prefixo relacional {-r-} e o antigo sistema de classes tupi. In: I Anais do Seminário de Estudos em Linguagem e Educação (I SELED), Vitória da Conquista - BA. Vitória da Conquista - BA: Edições UESB, v. 1. p FIGUEIRA, Pe. Luis. Grammatica da Lingua do Brasil. Leipizig: B. G. Teubner, 1878 [facsimiliar à edição de 1687]. Cópia disponível na Biblioteca Digital Curt Nimuendajú. MARTINS, Marci Fileti. Descrição e análise de aspectos da gramática do Guarani Mbyá. Campinas, SP:[s.n.], Tese de Doutorado.
3 EXPRESSIVIDADE FÔNICA E GÊNERO TEXTUAL: UMA PROPOSTA PARA AS AULAS DE PORTUGUÊS Flávio Brandão Silva (UNESPAR-FAFIPA) Desde o advento da linguística saussureana, que estabeleceu a distinção langue x parole, muito se tem discutido acerca da fonética e da fonologia e suas possíveis implicações no ensino da língua portuguesa. Nesse sentido, o artigo intitulado: A expressividade fônica e o trabalho do professor de língua portuguesa, de autoria de Edson Carlos Romualdo (2011), e publicado na revista Polifonia, da Universidade Estadual do Mato Grosso UNEMAT, promove um resgate de conceitos relacionados à expressividade fônica, como também apresenta alguns procedimentos de análise, que evidenciam a importância dos elementos fônicos para a construção do sentido do texto. Com a distinção entre fonética e fonologia, estabeleceu-se, por conseguinte, a distinção entre os sons da fala e os sons da língua, materializados nos fonemas. Embora, no âmbito da fonologia, o fonema seja uma unidade distintiva, tal segmento fônico, além de promover a distinção entre dois vocábulos, também apresenta valor expressivo. Partindo das orientações dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN s) para o ensino da Língua Portuguesa, Romualdo inicia seu artigo elencando as habilidades a serem desenvolvidas a partir do trabalho com a linguagem. Na sequência, apresenta um levantamento teórico a respeito da expressividade fônica, passando por diferentes autores (Saussure, Jakobson, Sapir, Bosi, Câmara Jr, entre outros). Nesse sentido, o texto articula, com precisão, posicionamentos teóricos e exemplos bastante elucidativos, como o valor expressivo dos fonemas vocálicos. Há de se destacar, também, que o autor utiliza, em suas análises acerca da expressividade fônica, gêneros textuais distintos. Quando se fala em análise dos elementos fônicos do texto, logo se pensa no poema, por ser o gênero em que mais facilmente se verifica o valor expressivo dos sons, como recurso estilístico para promover a musicalidade do texto. No artigo em questão, além do poema, outros gêneros são analisados, como o provérbio, a piada e a propaganda, sempre promovendo uma coerente articulação entre o referencial teórico e a análise proposta. A abordagem teórico-metodológico-analítica apresentada por Romualdo em seu artigo, além de retomar as discussões sobre a fonética e a fonologia e, por extensão, o estudo da expressividade fônica como recurso estilístico na construção do sentido do texto, também mostra como tal recurso pode ser produtivo em gêneros textuais não muito explorados nas aulas de português. Dessa forma, o artigo em questão constitui-se como uma importante referência teórica e metodológica para os estudos da estilística fônica, tanto no ensino superior, como na educação básica. REFERÊNCIA: ROMUALDO, Edson Carlos. A expressividade fônica e o trabalho do professor de língua portuguesa. In: Polifonia, Cuiabá, MT, v.18, n.23, p.35-59, jan./jun., 2011.
4 AS MATERIALIDADES DO DISCURSO FÍLMICO E A PROBLEMÁTICA DA RELAÇÃO SOM E IMAGEM: introdução à análise audiovisual Inserido no quadro de pesquisas do projeto Materialidades do corpo e do horror e do projeto de extensão Análise do discurso fílmico, está sendo realizado o curso As materialidades do discurso fílmico e a problemática da relação som e imagem: introdução à análise audiovisual, ministrado pelos professores Alex Pereira de Araújo (PPGMLS/Labedisco/UESB), Ciro Renan Oliveira Prates (PPGMLS/CAPES-Labedisco/UESB) e Victor Pereira Sousa (PPGLin/CAPES-Labedisco/UESB). Esse curso tem como objetivo discutir a relação som e imagem enquanto elementos constitutivos do discurso fílmico, baseando-se na discussão iniciada por Michel Chion (1993) a partir da tese de que o cinema suscita uma atitude perceptiva específica, chamada por ele de áudio-visão (audio-vision). Dessa forma, serão discutidos métodos de observação e análise para o discurso em questão, sem perder de vista as discussões advindas da Análise do Discurso de orientação francesa da maneira como é compreendida no Brasil. Prof. Msnd. Victor Pereira Sousa (PPGLin/CAPES- Labedisco/UESB) No primeiro encontro, ocorrido no dia 19 de junho, foram exibidos extratos dos filmes Alien (1979) e Blade Ranner (1982), de Ridley Scott, e Stalker (1979), de Andréi Tarkovski, quando o professor Victor Pereira Sousa (PPGLin/CAPES-Labedisco/UESB) abordou os seguintes tópicos: a exigência verbal; procedimentos de observação: método dos ocultadores; casamento forçado (som e imagem); esboço de um tipo de questionário: busca de dominâncias e descrição do conjunto; localização dos pontos importantes de sincronização; comparação. No segundo encontro, o professor Ciro Prates (PPGMLS/CAPES- Labedisco/UESB) apresenta o seguinte tema: Armadilhas e resultados da análise audiovisual, a partir da análise realizada por Michel Chion (1993) de um fragmento de La Dolce Vita (1960), de Fellini. Enquanto que, no terceiro e último encontro, o professor Alex Pereira de Araújo (PPGMLS/Labedisco/UESB) traz a discussão de Chion sobre o prólogo de Persona (1966), de Ingmar Bergman, apresentando os seguintes tópicos: descrição plano por plano: lâmpada de arco; a projeção: antes da estabilização; o desenho animado; pequeno filme caótico sobre uma porção da tela; imagens traumáticas; a mão enterrada; uma cidade; os mortos; o rosto; esboço da análise audiovisual: localização das dominâncias; localização dos pontos de sincronização; análise narrativa; comparação; a tela audiovisual.
5 ESTUDOS EM ANÁLISE DO DISCURSO FÍLMICO: horror, corpo e memória Durante os dias 23 de maio a 20 de junho, no Laboratório de Estudos do Discurso e do Corpo Labedisco, será realizado o curso Estudos em análise do discurso fílmico: horror, corpo e memória, ministrado pelo professor Nilton Milanez (Labedisco/UESB). Este curso visa a discussão de conceitos de análise do discurso tomando os pressupostos de Michel Foucault e Jean-Jacques Courtine para discutir as noções de horror, corpo e memória. Ao lado de uma teoria do discurso, serão introduzidas ferramentas cinematográficas para a análise do discurso fílmico. Desse modo, as ferramentas teórico-analíticas do discurso e a mobilização de ferramentas da construção fílmica serão o cerne deste curso. As questões sobre horror e corpo se farão presentes na fronteira com os estudos discursivos sobre o filme tomando o lado das concepções sobre sujeito moral e a via que ele abre para se pensar as monstruosidades que caracterizam os domínios do horror. Nessa esteira, veremos como a memória aparece enquanto forma de controle desses discursos, sobretudo, nas noções de materialidade repetível, comentário, campo associado e repetição estabelecidas por Michel Foucault e Jean-Jacques Courtine. Assim, serão discutidos os discursos do medo e do tabu que determinam como somos e agimos hoje, dentro de um momento histórico específico, com possibilidades de resistências e exemplos de força em relação a outros discursos impostos pelo nosso tempo. Informações pelo site: OFICINA DE LEITURA: LITERATURA E HORROR De 3 de julho a 21 de agosto, no Laboratório de Estudos do Discurso e do Corpo Labedisco, acontecerá uma oficina de leitura sobre literatura e horror, organizada pelos professores Nilton Milanez (Labedisco/UESB) e Talita Souza Figueredo (PPGMLS/Labedisco/UESB). Esta oficina de leitura se constituirá em mais uma etapa nos trabalhos do projeto de pesquisa Materialidades do Corpo e do Horror, o qual visa construir uma base para os estudos acerca do discurso, do corpo e do horror. Durante a oficina, serão discutidos clássicos da literatura gótica, como também textos teóricos que têm como foco o conceito de sublime no interior do horror. Verificaremos, portanto, como o conceito de sublime contribui para essa discussão, problematizando a relação entre o sublime e o horror. Ao total, serão oito encontros: Arquitetura gótica e sublime; O sublime e o Belo; Leitura discutida I; O obscuro e o Sublime; O sublime e o Estranho; A descrição do medo; Leitura discutida II; Leitura discutida III.
6 ENCERRAMENTO DO CURSO INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO DISCURSO FÍLMICO CURSO DE FRANCÊS INSTRUMENTAL Profa. Dnda. Janaina de Jesus Santos (UNEB/Caetité-Labedisco/UESB). Encerramento do curso Introdução à análise do discurso fílmico, que foi ministrado pelo Prof. Dr. Nilton Milanez (Labedisco/UESB) e pela Profa. Dnda. Janaina de Jesus Santos (UNEB/Caetité-Labedisco/UESB) durante os meses de fevereiro, março, abril e maio. O curso teve como objetivo discutir noções básicas do discurso aplicadas aos estudos do discurso fílmico. Para tanto, focalizou-se a análise de materiais da imagem fílmica, considerando sua produção de sentidos a partir dos postulados de Michel Foucault (2000) em A arqueologia do saber e dos postulados de Jacques Aumont (1994) em A Estética do filme. As discussões contemplaram teoria aliada à prática de análise dos objetos de estudo dos discentes participantes. Ao todo, foram dez encontros com diferentes abordagens. O Laboratório de Estudos do Discurso e do Corpo Labedisco, promove, nos meses de maio, junho e julho, curso de francês instrumental, organizado pelos professores Nilton Milanez (Labedisco/UESB) e Alex Pereira de Araújo (PPGMLS-Labedisco/UESB). A proposta surge em função de uma demanda referente aos documentos publicados em língua francesa no campo da Análise do Discurso que ainda não foram traduzidos para a língua portuguesa. Seu principal objetivo é realizar traduções que atendam as pesquisas desenvolvidas no laboratório, colocando-as em circulação gratuitamente pelo Centro de Traduções Franco-Brasileiro do Labedisco. Ao longo do curso, serão trabalhadas algumas funções relacionadas à tradução, a saber: reconhecimento dos diversos operadores discursivos em uma gama de gêneros textuais (cf. CECR); Identificação, em cada parágrafo, dos argumentos ligados a uma ideia central em textos acadêmicos; reconhecimento dos diversos galicismos expressões próprias da língua francesa nos textos utilizados; e tradução do artigo Le corps utopique de Michel Foucault (1966). O público alvo está voltado para pesquisadores de iniciação científica da UESB e de programas de pósgraduação, os quais atuam no campo multidisciplinar da Análise do Discurso.
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