CONSENSO DE WASHINGTON. A bula" para o desenvolvimento latino-americano
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- Ilda Manoela Gil Ávila
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1 CONSENSO DE WASHINGTON A bula" para o desenvolvimento latino-americano
2 CONSENSO DE WASHINGTON Foi o conjunto de formulação econômicas construídas após a queda do bloco socialista por funcionários do governo dos EUA, burocratas do BID, FMI e BIRD. O intuito principal era reduzir as ações protecionistas dos Estados latino-americanos em relação a determinadas atividades produtivas. As questões relativas ao trabalho e ações do Estado em defesa dos trabalhadores/população passaram a ser analisados sob a perspectiva do custo público e da ineficiência do Estado para atuar em tais segmentos. As privatizações estariam na pauta em setores estratégicos e sociais, com o intuito de maximizar os lucros e retirar o Estado da economia. PROF.: ROBERT OLIVEIRA - robertgeografia@gmail.com
3 A BASE TEÓRICA Em 1989 uma conferência do IIE (Institute for International Economics) intitulada "latin american adjustment: how much has happened?, possibilitou a discussão sobre a abertura das economias da América Latina. No ano seguinte foi publicado o livro, onde notamos uma participação inusitada: Daniel Dantas dividindo uma matéria (Paper) com Eliana Cardoso.
4 CONSENSO DE WASHINGTON! Podemos caracterizar e sintetizar o consenso de Washington em 9 pontos:! 1- disciplina fiscal; 2- limitação e priorização dos gastos públicos; 3- reforma tributária; 4- liberalização financeira; 5- regime cambial estável; 6- liberalização comercial; 7- Abertura aos investimentos diretos estrangeiros; 8- privatização e 9- respeito a propriedade intelectual. PROF.: ROBERT OLIVEIRA - robertgeografia@gmail.com
5 CONTRADIÇÕES DO PROJETO As implicações das medidas neoliberais implementadas na América Latina foram: a) Queda da qualidade de vida da população; b) Redução dos serviços voltados à população. c) Privatização de setores de serviços (energia, transporte, saneamento) e o aumento dos preços.
6 ! O consenso de Washington consolidou o neoliberalismo como modelo econômico prevalecente no mundo capitalista, em especial nos países semiperiféricos, especialmente na América Latina. PROF.: ROBERT OLIVEIRA - robertgeografia@gmail.com
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8 CARACTERÍSTICAS DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO O início do bloco aconteceu em meados da década de 1980, quando os governos do Brasil e Argentina promoveram uma integração. Em 1991 é assinado em Assunção (Tratado de Assunção) o acordo que dá início ao bloco. Atualmente os membros fixos do bloco são: Argentina, Brasil, Paraguai (impedido), Uruguai e Venezuela. Equador, Chile, Colômbia, Peru, Bolívia participam como membros associados Ligado ao Bloco também estão Egito e Israel que têm, desde de 2007, um acordo de livre comércio com o Bloco econômico.
9 POTENCIAL DO BLOCO As características do bloco possibilitam uma análise comparativa muito sugestiva quanto a dimensão e sua capacidade. Se fosse um país, o Mercosul seria o maior produtor agrícola do mundo, a 4 maior economia e população do planeta. A extensão territorial colocaria o bloco na 2 posição (atrás somente da Russia).
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11 CARACTERÍSTICAS DO MERCOSUL Dentre os fatores que marcam os princípios do Mercosul, temos: a) Liberdade para os fluxos de produtos entre os países participante, livres de barreiras tarifárias e não tarifárias. b) Estabelecimento de uma Tarifa Externa Comum (TEC), contendo a concorrência entre os participantes frente a entrada de produtos externos. c) Coordenação de políticas macroeconômicas, possibilitando que as políticas de câmbio, fiscal, monetária, agrícola, industrial e de normas técnicas estabeleçam condições justas para os Estados (ainda não aplicada em toda a sua abrangência).
12 A EXCLUSÃO DO PARAGUAI E A ENTRADA DA VENEZUELA As relações entre os dois países tornaram-se tensas a partir da chegada ao poder de Hugo Chavez na Venezuela. O partido Colorado (patronal) sempre temeu uma expansão do "Chavismo" no país e uma perspectiva de emenda constitucional que possibilitasse a reeleição de Lugo. Os fatores responsáveis pela retirada do Paraguai do bloco estão vinculados a derrubada do presidente Fernando Lugo em um processo no senado em 36 horas. O processo, segundo participantes do MERCOSUL, configurou um golpe a democracia abriu caminho para a entrada da Venezuela, visto que os parlamentos do Brasil, Argentina e Uruguai já havia aprovado a entrada do país. Após o processo eleitoral no Paraguai notamos a reentrada do país no bloco, ainda com fortes restrições a entrada da Venezuela a revelia (paraguaia).
13 DIFICULDADES PARA O BLOCO Diversidade entre os participantes, tanto do ponto de vista econômico quanto espacial. População mais representativa do Brasil, assim como a sua capacidade de inovação. Barreiras e impedimentos construídos entre os países membros desrespeitando os acordo e tratados assinados. Baixo investimento em infra-estrutura para ampliar a integração. Diferenças econômico-produtivas que dificultam uma maior fluidez para a força de trabalho, apesar da liberação dos fluxos populacionais entre os países por 90 dias sem a necessidade de passaporte.
14 PROF.: ROBERT OLIVEIRA - robertgeografia@gmail.com
15 ORIGENS DO BLOCO BLOCO FORMADO POR VENEZUELA E CUBA, ONDE SUAS LIDERANÇAS (HUGO CHAVEZ E FIDEL CASTRO) PROPUSERAM A CRIAÇÃO DE UM BLOCO SOCIAL. É UMA CONTRAPOSIÇÃO À ALCA: BLOCO PROPOSTO PELOS EUA AOS PAÍSES LATINO- AMERICANOS, MENOS CUBA. SUA FUNCIONALIDADE VISA O BEM-ESTAR DAS POPULAÇÕES DOS PAÍSES MEMBROS, ONDE NOTAMOS SUA FORMALIZAÇÃO APÓS 3 (três) EVENTOS BASTANTE SUGESTIVOS: OS ATAQUES DE 11/09, A TENTATIVA DE GOLPE NA VENEZUELA E A REUNIÃO DA OMC EM 2003 NO MÉXICO (RODADA DE DOHA). PROF.: ROBERT OLIVEIRA - robertgeografia@gmail.com
16 FINALIDADES DO BLOCO POSSIBILITAR O ACESSO A PRODUTOS E ALIMENTOS COM PREÇO JUSTO PELA POPULAÇÃO ATRAVÉS DE TROCAS ENTRE OS PAÍSES MEMBROS. DISPONIBILIZAÇÃO DE SERVIÇOS BÁSICOS, FONTES ENERGÉTICAS E AVANÇOS TECNOLÓGICOS QUE BENEFICIEM EM PRIMEIRO LUGAR, A POPULAÇÃO EM SUAS DEMANDAS BÁSICAS. A ALBA VISA A INTERRELAÇÃO ENTRE OS PAÍSES LATINO- AMERICANOS COM O INTUITO DE SOLUCIONAR OS PROBLEMAS DAS POPULAÇÕES A PARTIR DE UMA REDE AMPLA DE SERVIÇOS E INFRA-ESTRUTURA.! EX: FORNECIMENTO DE PETRÓLEO A BAIXO CUSTO A CUBA PELA VENEZUELA. FORNECIMENTO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE E EDUCAÇÃO PARA A VENEZUELA POR CUBA PROF.: ROBERT OLIVEIRA - robertgeografia@gmail.com
17 CONSEQUÊNCIAS DO BLOCO Está polarizando países no Caribe e América do Sul, em função das vantagens e novas possibilidades. Está diminuindo a influência dos EUA na região, criando uma nova possibilidade para as diversas economias Latino americanas. A força política de Hugo Chavez se amplia com o sucesso do bloco. A adesão de novos membros como a Nicarágua, Bolívia e Equador demonstram o potencial do bloco ligada a esquerda da América Latina. Todas as relações que se estabelecem entre os países na ALBA visam, inicialmente, o bem-estar social. PROF.: ROBERT OLIVEIRA - robertgeografia@gmail.com
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19 ALBA O SONHO BOLIVARIANO
20 UNASUL UMA NOVA PERSPECTIVA PARA A AMÉRICA DO SUL OU POPULISMO DE ESQUERDA? PROF.: ROBERT OLIVEIRA CABRAL robertgeografia@gmail.com
21 O que significa UNASUL? UNIÃO DAS NAÇÕES SUL-AMERICANAS. Trata-se de uma integração entre os 12 países da América do Sul em busca conferir uma integração econômica evoluída (união econômica), parceria política na resolução de problemas internos e a formação de um conselho de segurança. Esta é uma tentativa dos países sul-americanos minimizares a presença dos EUA no subcontinente, tanto economicamente como militarmente. O caminho de construção da UNASUL tornou-se possível a partir dos problemas e dificuldades enfrentadas pelos países na reunião da OMC em Cancun (2003) onde a Rodada de Doha e a consolidação da ALCA tornaram-se inviáveis visto o protecionismo dos países centrais. Outro fator está relacionado ao crescimento da importância estratégica dos países sul-americanos, em especial os detentores de reservas petrolíferas As tentativas de golpe na Venezuela em 2002, arquitetada pela elite local e interesses dos EUA ampliaram a solidariedade entre as nações latinoamericanas na manutenção das suas democracias. PROF.: ROBERT OLIVEIRA CABRAL robertgeografia@gmail.com
22 A iniciativa da criação de um órgão nos moldes da UNASUL foi apresentada, oficialmente, numa reunião regional, em 2004, em Cusco, no Peru. O projeto recebeu o nome de Casa (Comunidade Sul-Americana de Nações), mas o nome foi modificado para UNASUL durante a Primeira Reunião Energética da América do Sul, realizada em 2007 na Venezuela. Os principais objetivos serão a coordenação política, econômica e social da região. Com a UNASUL, espera-se avançar na integração física, energética, de telecomunicações e ainda nas áreas de ciência e de educação, além da adoção de mecanismos financeiros conjuntos. Os presidentes assinaram a formalização do bloco em maio de 2008, mas para que UNASUL comece a funcionar como organismo internacional o texto ainda precisa ser ratificado pelos congressos de nove dos doze países. Os líderes regionais estão discutindo também a criação do Conselho de Defesa da América do Sul. A idéia foi apresentada oficialmente pelo Brasil, mas é rejeitada pela Colômbia. A iniciativa ganhou força depois da crise envolvendo Venezuela, Colômbia e Equador, provocada por uma ação militar colombiana contra as FARCs em território equatoriano. PROF.: ROBERT OLIVEIRA CABRAL robertgeografia@gmail.com
23 Existe o plano de criação do Parlamento único da UNASUL, mas não há nenhuma expectativa de que a idéia seja colocada em prática em um futuro próximo. A UNASUL terá ainda uma secretaria permanente que deverá ser em Quito, no Equador. Os países que farão parte do grupo têm cerca de 360 milhões de habitantes e, de acordo com dados da CEPAL (Comissão Econômica para América Latina e Caribe), tinham um Produto Interno Bruto (PIB) de US$ 2,5 trilhões em Ainda de acordo a CEPAL, só o PIB do Brasil era de US$ 1,06 trilhão em Em 2007, o PIB do Brasil foi de US$ 1,3 trilhão. PROF.: ROBERT OLIVEIRA CABRAL robertgeografia@gmail.com
24 Várias Américas Mas este é um grupo desigual, que conta com 200 milhões de habitantes do Brasil e três milhões do Uruguai, por exemplo. Num primeiro momento, os governos parecem ter expectativas diversas sobre os resultados reais da UNASUL. O ministro das Relações Exteriores do Chile, Alejandro Foxley, disse que seu país tem três principais interesses nessa integração: energia, infra-estrutura e uma política comum de inclusão social. PROF.: ROBERT OLIVEIRA CABRAL robertgeografia@gmail.com
25 Funcionalidade do Bloco O sistema de presidência é temporária (1 ano) e rotativa (em ordem alfabética). Nos termos do Tratado, a UNASUL terá como órgãos deliberativos um Conselho de Chefes de Estado e de Governo, um Conselho de Ministros de Relações Exteriores e um Conselho de Delegados. Haverá reuniões anuais de chefes de Estado e de Governo e reuniões semestrais do Conselho de Ministros de Relações Exteriores. PROF.: ROBERT OLIVEIRA CABRAL robertgeografia@gmail.com
26 PROF.: ROBERT OLIVEIRA CABRAL
27 UNASUL E A 4ª FROTA NAVAL DOS EUA APÓS A FORMALIZAÇÃO DA UNASUL NOTAMOS QUE OS EUA REESTABELECEM A 4ª FROTA NAVAL. ESTE BRAÇO DAS FORÇAS ARMADAS DOS EUA FOI CRIADO DURANTE A 2ª GUERRA PARA EXPURGAR DO ATLÂNTICO SUL A PRESENÇA NAZISTA. EM 1950 A 4ª FROTA FOI DESATIVADA, VISTO A INFLUÊNCIA DOS EUA NA AMÉRICA LATINA E O CONTROLE DA EXPANSÃO DO SOCIALISMO NA REGIÃO COM AS DITADURAS MILITARES. OUTRO FATOR IMPORTANTE PARA ENTENDERMOS O RENASCIMENTO DA 4ª FROTA ESTÁ NO PETRÓLEO ENCONTRADO PELO BRASIL NA CAMADA PRÉ-SAL. ESTE É O PRINCIPAL FATOR PARA NOTARMOS O REAPARELHAMENTO DAS FORÇAS ARMADAS DO BRASIL, EM ESPECIAL OS LAÇOS FORMALIZADOS COM A FRANÇA. O CONSELHO DE SEGURANÇA DA UNASUL É UMA PERSPECTIVA SUL- AMERICANA DE REDUZIR A PRESENÇA DOS EUA NA REGIÃO. A PREOCUPAÇÃO DOS MILITARES BRASILEIROS ESTÁ SE INTENSIFICANDO, VISTO INFORMAÇÕES SOBRE DISCUSSÕES NO PENTÁGONO SOBRE A SOBERANIA COSTEIRA DO BRASIL. PROF.: ROBERT OLIVEIRA CABRAL robertgeografia@gmail.com
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29 A COLÔMBIA E AS BASES MILITARES DOS EUA! Fica claro que o objetivo dos EUA não é combate ao narcotráfico, porém estratégico para futuras intervenções militares na América do Sul. Ainda mais agora que se sabe a respeito de um documento da USAF apresentado em abril, em um seminário militar, defendendo o uso de uma base no centro da Colômbia como plataforma de operações de longo alcance. Com o anuncio das bases o Brasil antecipou a compra dos caças do Projeto FX-2, quase fechando o acordo com a francesa Dessaut na compra do Rafale C. A contraproposta da SAAB deixou o governo brasileiro assustado: o Gripen pela metade do preço do Rafale C e a fusão entre a SAAB e a EMBRAER. Esta última proposta feita pela SAAB levou a presidente Dilma a fechar o contrato com os suecos em PROF.: ROBERT OLIVEIRA CABRAL robertgeografia@gmail.com
30 PROF.: ROBERT OLIVEIRA CABRAL
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