Angola: Potencialidades

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Angola: Potencialidades"

Transcrição

1 Angola: Potencialidades Regionais e Internacionais Sebastião Martins 21 de Abril de 2015

2 Índice 1. A República de Angola em Contexto 2. As Potencialidades Domésticas da República de Angola 2.1. Económicas 2.2. Políticas 3. As Potencialidades Regionais e Internacionais da República de Angola 4. Considerações Finais 2

3 1. A República de Angola em Contexto 3

4 1. A República de Angola em Contexto O eco mediático tem vindo a expandir os acontecimentos derivados da crise petrolífera desde de Junho de 2014; Este cenário provocou, na economia angolana, uma redefinição das prioridades da despesa pública para assegurar a sustentabilidade da Agenda de Desenvolvimento; O Orçamento Geral do Estado (OGE) revisto prevê: Descida de 35,7% do total das receitas; Corte de mais de 25% da despesa face a

5 1. A República de Angola em Contexto O sector petrolífero ainda se mantém no epicentro da economia angolana; A realidade empresarial angolana é, ainda, caracterizada por empresas de dimensões reduzidas; Os bancos comerciais tem privilegiado a concessão de crédito aos sectores dos serviços e da construção, em desprestígio do sector industrial; A falta de quadros qualificados com formação superior vem, também, dificultar a concretização diversificação económica. 5

6 O Que Tem Sido Feito Percepção Mediática 1. A República de Angola em Contexto Uma República de Angola sem futuro, refém de uma crise petrolífera, sem um plano de acção estratégico e amarrada a uma voz sem eco na esfera de poder. Acções no âmbito da Estratégia: Médio prazo: Plano Nacional do Desenvolvimento ; Longo prazo: Plano Angola

7 2. As Potencialidades Domésticas da República de Angola 7

8 2.1. As Potencialidades Domésticas da República de Angola: Económicas Apesar da actual descida do preço do barril de petróleo se assemelhar à situação verificada entre 2008 e 2009, a República de Angola encontra-se agora, com a criação do Fundo Soberano de Angola, com uma inflação menor e com uma redução de subsídios aos combustíveis. Subsídios aos Combustíveis Inflação 8

9 2.1. As Potencialidades Domésticas da República de Angola: Económicas Evolução da Inflação: Variação Anual do IPC, em Percentagem Fonte: Banco Nacional de Angola 9

10 2.1. As Potencialidades Domésticas da República de Angola: Económicas O Executivo tem lançado programas de concessão de crédito para apoiar os empresários a consolidar e a internacionalizar as suas empresas. Exemplo disso é o programa Angola Investe que só em 2014 concedeu 64 mil milhões de Kwanzas em crédito e que, em conjugação com o programa «Feito em Angola», conta com 63 empresas aderentes e 494 produtos abrangidos. 10

11 2.1. As Potencialidades Domésticas da República de Angola: Económicas A criação de organizações como a Comunidade de Empresas Exportadoras e Internacionalizadas de Angola (CEEIA), a Associação Empresarial de Luanda (AEL) e o Instituto Angolano das Pequenas e Médias Empresas (INAPEM) tem ajudado a diversificar a economia angolana, sendo a cooperação empresarial um importante factor adicional para as políticas económicas estabelecidas. 11

12 2.1. As Potencialidades Domésticas da República de Angola: Económicas A política monetária adoptada tem procurado a credibilização da moeda e a estabilização das finanças públicas, razão pela qual foi criada uma Unidade de Gestão da Dívida Pública. Neste sentido, e de forma a promover a reestruturação do sistema financeiro, foram impostas medidas que obrigam a que os pagamentos do sector petrolífero sejam feitos em Kwanzas. 12

13 2.1. As Potencialidades Domésticas da República de Angola: Económicas O arranque da Bolsa de Valores (BODIVA), em 19 de Dezembro de 2014, pode ser o factor adicional de promoção à diversificação económica que o Executivo tanto procura. 13

14 2.2. As Potencialidades Domésticas da República de Angola: Políticas As Eleições de 2012: Foram as primeiras eleições legislativas gerais; Realizadas a 31 de Agosto de 2012; Constituíram-se num marco importante para a consolidação das instituições existentes; Validadas pelo Tribunal Constitucional e por observadores da UA e da SADC. No que respeita à segurança nacional: a República de Angola, entre 2007 e 2013, melhorou a sua classificação no Índice Ibrahim de Governação Africana em 8.7 pontos percentuais. Relativamente aos objectivos do Milénio, programa iniciado em 2000 e com término no presente ano, a República de Angola já cumpriu quatro, de um total de oito, destes objectivos, tendo os restantes evoluído a bom ritmo. 14

15 2.2. As Potencialidades Domésticas da República de Angola: Políticas República de Angola: Estágio Actual (2012), Meta Estabelecida e Diferença até 2015 Fonte: CPLP, Metas de Desenvolvimento do Milénio 15

16 2.2. As Potencialidades Domésticas da República de Angola: Políticas Do ponto de vista do colectivo, as despesas respeitantes ao Sector Social e aos Serviços Públicos Gerais perfazem 47,8% da Despesa Total proposta para o ano de 2015, enquanto as restantes despesas totalizam 52,2%. Composição Funcional da Despesa do OGE 2015 Fonte: Ministério das Finanças 16

17 3. As Potencialidades Regionais e Internacionais da República de Angola 17

18 3. As Potencialidades Regionais e Internacionais da República de Angola Terá a República de Angola um lugar promissor no domínio transnacional? A política externa da República de Angola actua em várias linhas estratégicas e esta multiplicidade de frentes de acção faz com que seja apelidada de política multivectorial. CEEAC (Comunidade Económica dos Estados da África Central): É a maior potência militar desta região. Comparando as FA (Forças Armadas) dos países que pertencem à CEEAC nos três principais eixos terrestre, aéreo e naval confirma-se a superioridade hegemónica das FAA (Forçadas Armadas Angolanas); A capacidade económica da República de Angola. Exceptuando a África do Sul, os demais países não tangem sequer a linha dos mil milhões de dólares. A República de Angola, por sua vez, sobrepõe essa linha, situando-se muito além dos restantes países também quanto aos níveis de despesa pública. 18

19 3. As Potencialidades Regionais e Internacionais da República de Angola 450,00 Países da SADC Produto Interno Bruto, Preços Correntes Mil Milhões de USD 400,00 350,00 300,00 250,00 200,00 150,00 100,00 50,00 0, África do Sul Angola Botswana Lesoto Madagáscar Malawi Maurícias Moçambique Namíbia República Dem. do Congo Seicheles Suazilândia Tanzânia Zâmbia Zimbábue Fonte: Economist Intelligence Unit 19

20 3. As Potencialidades Regionais e Internacionais da República de Angola Países da SADC Despesa Pública, Preços Correntes Mil Milhões de USD 160,00 140,00 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 0, África do Sul Angola Botswana Lesoto Madagáscar Malawi Maurícias Moçambique Namíbia República Democrática do Congo Seicheles Suazilândia Tanzânia Zâmbia Zimbábue Fonte: Economist Intelligence Unit 20

21 3. As Potencialidades Regionais e Internacionais da República de Angola CGG (Comissão do Golfo da Guiné): Estima-se que o fornecimento de petróleo africano aos Estados Unidos, aumente de 15% para níveis entre os 25% e os 35%. A República de Angola e a Nigéria encontram-se numa posição privilegiada, sendo os principais países que poderão satisfazer estas necessidades energéticas futuras; Do ponto de vista estratégico-militar, a República de Angola ostenta atributos geográficos ímpares: podendo chegar a constituir-se enquanto um «porta-aviões» fixo. ONU (Organização das Nações Unidas): A relevância da sua eleição é encarada pela oportunidade que os problemas africanos poderão ter ao surgirem no debate do centro de poder mundial o Ocidente. A República de Angola pode constituir-se no representante da voz africana. 21

22 3. As Potencialidades Regionais e Internacionais da República de Angola Destaca-se ainda a posição da República de Angola: Como um palco promotor da intensificação de relações diplomáticas da região com outros centros de poder mundiais; Na estabilização dos conflitos étnico-religiosos presenciados em diferentes regiões do continente africano. Recentemente, o país confronta-se com o desafio da estabilidade na República Democrática do Congo; Na manutenção da ordem e da paz pública na Guiné-Bissau, através de uma missão técnico-militar denominada por MISSANG; Na Presidência da Conferência Internacional da Região dos Grandes Lagos (CIRGL), contribuindo para o cumprimento do plano de acção estratégico estabelecido para o período 2014/

23 4. Considerações Finais 23

24 4. Considerações Finais O impacto que a descida do preço do crude nos mercados internacionais tem na economia angolana passará, a médio/longo prazo, por uma diminuição das receitas públicas, tendo como consequências a diminuição da despesa e um eventual aumento da dívida e do défice orçamental do Estado. Estes efeitos podem ser atenuados pela República de Angola através da continuação quer da diversificação da economia angolana, quer da promoção da sua posição estratégica a nível regional. Os seguintes fenómenos podem dar um impulso ao sector petrolífero: As descobertas nas águas profundas da Bacia do Kwanza; A entrada em funcionamento da unidade de gás natural liquefeito; O Interesse pela exploração das camadas de pré-sal. 24

25 4. Considerações Finais Deve-se, portanto, equacionar as seguintes questões: 1. «Irá Angola conseguir posicionar-se como um grande actor regional e, quiçá, internacional?» A República de Angola já é uma potência regional e internacional de elevada relevância. É um player estratégico a considerar na esfera internacional, constituindo-se enquanto palco de relações diplomáticas bilaterais e multilaterais relevantes. 2. «A grande dependência económica relativamente ao petróleo irá pôr em causa esses objectivos?» A diminuição do preço do crude afectará com mais ímpeto a posição deste país na África Austral; por uma presença primordialmente marcada pelo domínio económico. Contudo, o Governo angolano tem mostrado que uma das linhas primordiais da política nacional angolana é a política externa. Em suma, verifica-se um conjunto diversificado de potencialidades económicas e políticas em três contextos geográficos distintos: nacional, regional e internacional. 25

26 Obrigado Sebastião Martins 26

Nuvens escuras. Janeiro de 2019

Nuvens escuras. Janeiro de 2019 Perspectivas Económicas Globais: Nuvens escuras África subsariana Janeiro de 2019 Desenvolvimentos recentes: A recuperação na África subsariana continua, embora num ritmo mais lento. Estima-se que o crescimento

Leia mais

Apreciar os factores que condicionam a segurança ambiental da região e projectar ideias que evoluam para política e acções para a assegurar.

Apreciar os factores que condicionam a segurança ambiental da região e projectar ideias que evoluam para política e acções para a assegurar. COMUNICADO FINAL Por iniciativa do Governo da República de Angola, na qualidade de Estado-membro presidente em exercício da Comissão do Golfo da Guiné (CGG), em parceria com o Secretariado Executivo da

Leia mais

Enfrentar a tempestade anunciada

Enfrentar a tempestade anunciada Enfrentar a tempestade anunciada Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana Departamento de África Fundo Monetário Internacional Outubro de 215 1 Percentagem O crescimento na África Subsariana

Leia mais

Angola. Evolução dos principais indicadores económicos e financeiros entre 2008 e 2012 e perspectivas futuras. Junho 2013

Angola. Evolução dos principais indicadores económicos e financeiros entre 2008 e 2012 e perspectivas futuras. Junho 2013 Angola Evolução dos principais indicadores económicos e financeiros entre 28 e 212 e perspectivas futuras Junho 213 Sumário da apresentação Produto Interno Bruto Inflação Exportações e Reservas Internacionais

Leia mais

Da Dependência do Petróleo à Caminho da Diversificação Económica

Da Dependência do Petróleo à Caminho da Diversificação Económica Da Dependência do Petróleo à Caminho da Diversificação Económica SUMÁRIO 1 2 3 4 5 Caracterização e Desempenho da Economia Nacional Sector Real Sector Fiscal e Dívida Pública Sector Monetário e Cambial

Leia mais

Title of Power Point presentation DATE

Title of Power Point presentation DATE Title of Power Point presentation DATE Campanha para um Subsídio de Rendimento Básico (SRB) na SADC Altos níveis de pobreza e desigualdade dentro da SADC. Suazilândia: 78.59% do pop. vive abaixo da linha

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA E DA BASE DE CONHECIMENTO DO ES NOS PAÍSES E REGIÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA

DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA E DA BASE DE CONHECIMENTO DO ES NOS PAÍSES E REGIÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA E DA BASE DE CONHECIMENTO DO ES NOS PAÍSES E REGIÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA DESAFIOS E PERSPECTIVAS NO CONTEXTO GLOBAL JOSÉ MAGODE, OBRIGADO PELA ATENÇÃO INTRODUÇÃO -Contexto

Leia mais

Tempo de ajustar as políticas económicas

Tempo de ajustar as políticas económicas Tempo de ajustar as políticas económicas Perspetivas Económicas Regionais para a África Subsariana Departamento de África Fundo Monetário Internacional Maio de 2016 1 O crescimento mundial permanecerá

Leia mais

Apesar dos progressos, O choro de África ainda é pelo desenvolvimento desigual e lento

Apesar dos progressos, O choro de África ainda é pelo desenvolvimento desigual e lento A Fundação Dr. António Agostinho Neto traz à reflexão, em virtude da efeméride que marca o dia de África, o 25 de Maio, os progressos e retrocessos que o continente berço vem enfrentado nas últimas décadas

Leia mais

CIMEIRA EXTRAORDINÁRIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA SADC 8 DE DEZEMBRO DE 2012 DAR ES SALAAM, REPÚBLICA UNIDA DA TANZÂNIA COMUNICADO

CIMEIRA EXTRAORDINÁRIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA SADC 8 DE DEZEMBRO DE 2012 DAR ES SALAAM, REPÚBLICA UNIDA DA TANZÂNIA COMUNICADO 10/12/12 16h30 CIMEIRA EXTRAORDINÁRIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA SADC 8 DE DEZEMBRO DE 2012 DAR ES SALAAM, REPÚBLICA UNIDA DA TANZÂNIA COMUNICADO 1. A Cimeira Extraordinária dos Chefes de Estado

Leia mais

DECLARAÇÃO PRELIMINAR DA MIISÃO DE OBSERVAÇÃO DA UNIÃO AFRICANA ÀS ELEIÇÕES GERAIS DE 31 DE AGOSTO DE 2012 NA REPÚBLICA DE ANGOLA

DECLARAÇÃO PRELIMINAR DA MIISÃO DE OBSERVAÇÃO DA UNIÃO AFRICANA ÀS ELEIÇÕES GERAIS DE 31 DE AGOSTO DE 2012 NA REPÚBLICA DE ANGOLA AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : 251-11-5517700 Fax : 251-11-5517844 DECLARAÇÃO PRELIMINAR DA MIISÃO DE OBSERVAÇÃO DA UNIÃO AFRICANA ÀS ELEIÇÕES

Leia mais

A POSIÇAO DE ANGOLA. NA ARQUITECTURA DE PAZ E SEGURANÇA AFRICANA

A POSIÇAO DE ANGOLA. NA ARQUITECTURA DE PAZ E SEGURANÇA AFRICANA LUÍS BERNARDINO - A POSIÇAO DE ANGOLA. NA ARQUITECTURA DE PAZ E SEGURANÇA AFRICANA ANÁLISE DA FUNÇÃO ESTRATÉGICA DAS FORÇAS ARMADAS ANGOLANAS \M ALMEDINA ÍNDICE NOTABIOGRÁFICA 5 PREFÁCIO 7 NOTA PRÉVIA

Leia mais

Introdução ao Centro de Estudos Estratégicos de África

Introdução ao Centro de Estudos Estratégicos de África Introdução ao Centro de Estudos Estratégicos de África Impacto pelo Conhecimento Mandato Iniciativa dos Centros Regionais Centro Europeu de Estudos de Segurança Centro de Estudos Estratégicos do Médio

Leia mais

DECLARAÇÃO DE LANÇAMENTO POR SUA SENHORIA, HON. JUSTICE ERNEST LINESI SAKALA, ANTIGO CHEFE DA JUSTIÇA DA REPÚBLICA DE ZÂMBIA

DECLARAÇÃO DE LANÇAMENTO POR SUA SENHORIA, HON. JUSTICE ERNEST LINESI SAKALA, ANTIGO CHEFE DA JUSTIÇA DA REPÚBLICA DE ZÂMBIA DECLARAÇÃO DE LANÇAMENTO POR SUA SENHORIA, HON. JUSTICE ERNEST LINESI SAKALA, ANTIGO CHEFE DA JUSTIÇA DA REPÚBLICA DE ZÂMBIA E CHEFE DA MISSÃO DA OBSERVAÇÃO ELEITORAL DA SADC (SEOM) NAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS,

Leia mais

Boletim Mensal. Estudos Económicos e Financeiros. Vânia Patrícia Duarte 12 de Outubro de 2017 África.

Boletim Mensal. Estudos Económicos e Financeiros. Vânia Patrícia Duarte 12 de Outubro de 2017 África. Estudos Económicos e Financeiros Boletim Mensal 12 de Outubro de 217 África Vânia Patrícia Duarte vania.patricia.duarte@bancobpi.pt Angola Taxa de inflação mantém tendência descendente em Agosto. A informação

Leia mais

Declaração de Sharm El Sheikh de Lançamento da Zona de Comércio Livre Tripartida da COMESA-EAC-SADC

Declaração de Sharm El Sheikh de Lançamento da Zona de Comércio Livre Tripartida da COMESA-EAC-SADC Declaração de Sharm El Sheikh de Lançamento da Zona de Comércio Livre Tripartida da COMESA-EAC-SADC 1 DECLARAÇÃO PREÂMBULO NÓS, os Chefes de Estado e de Governo ou os Representantes devidamente Autorizados

Leia mais

Relações Internacionais e Globalização DAESHR014-13SB (4-0-4)

Relações Internacionais e Globalização DAESHR014-13SB (4-0-4) Relações Internacionais e Globalização DAESHR014-13SB (4-0-4) Professor Dr. Demétrio G. C. de Toledo BRI demetrio.toledo@ufabc.edu.br UFABC 2017.I (Ano 2 do Golpe) Aula 13 6ª-feira, 24 de março O Renascimento

Leia mais

O FUNDO AFRICANO PARA AS EMERGÊNCIAS DE SAÚDE PÚBLICA: RELATÓRIO DE PROGRESSOS DO DIRECTOR REGIONAL. Documento de informação

O FUNDO AFRICANO PARA AS EMERGÊNCIAS DE SAÚDE PÚBLICA: RELATÓRIO DE PROGRESSOS DO DIRECTOR REGIONAL. Documento de informação 6 de Setembro de 2013 COMITÉ REGIONAL PARA A ÁFRICA ORIGINAL: INGLÊS Sexagésima-terceira sessão Brazzaville, Congo, 2 6 Setembro de 2013 Ponto 20.3 da ordem do dia provisória O FUNDO AFRICANO PARA AS EMERGÊNCIAS

Leia mais

DECLARAÇÃO DE LUANDA SOBRE A PAZ E SEGURANÇA NA REGIÃO DO GOLFO DA GUINÉ

DECLARAÇÃO DE LUANDA SOBRE A PAZ E SEGURANÇA NA REGIÃO DO GOLFO DA GUINÉ DECLARAÇÃO DE LUANDA SOBRE A PAZ E SEGURANÇA NA REGIÃO DO GOLFO DA GUINÉ I - Preâmbulo Animados pela vontade de desenvolver e estreitar as relações de boa vizinhança entre Estados da região do Golfo da

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO ECONÓMICO DE Alves da Rocha

APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO ECONÓMICO DE Alves da Rocha APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO ECONÓMICO DE 2013 Alves da Rocha Luanda, 11 de Junho de 2014 A EQUIPA Alves da Rocha - Coordenador Regina Santos João Fonseca Carlos Leite Fernando Pacheco Ana Duarte (Instituto

Leia mais

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa 2013

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa 2013 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa 2013 O #Lusofonia (Cardinal Lusofonia) é uma publicação que se enquadra na promoção do conhecimento público sobre as economias dos Países de

Leia mais

Linhas de Orientação do Plano Director do Turismo de Angola Fórum Empresarial sobre o Turismo

Linhas de Orientação do Plano Director do Turismo de Angola Fórum Empresarial sobre o Turismo Linhas de Orientação do Plano Director do Turismo de Angola Fórum Empresarial sobre o Turismo Luanda, 11 de Maio de 2011 AGENDA 1. A Indústria do Turismo 2. O Programa PARTENON 3. O Turismo em Angola 4.

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO 2016 a

PLANO ESTRATÉGICO 2016 a LIDERAR COM RESPONSABILIDADE PLANO ESTRATÉGICO 2016 a 6 2020 Fevereiro de 2016 LIDERAR COM RESPONSABILIDADE 1 ÍNDICE 1. CARACTERIZAÇÃO DA INTERVENÇÃO 3-4 1.1. A UNIAPAC-África 1.2. DESCRIÇÃO DO CONTEXTO

Leia mais

Paying Taxes CPLP 2013 Apresentação de resultados

Paying Taxes CPLP 2013 Apresentação de resultados www.pwc.pt Paying Taxes CPLP 213 Apresentação de resultados Jaime Carvalho Esteves 23 de janeiro 213 Agenda 1. Metodologia Paying Taxes 2. Resultados CPLP 3. Comparações 4. Relações económicas entre Portugal

Leia mais

Luanda, 14 de Junho de 2016 EXCELÊNCIAS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO, SENHOR SECRETÁRIO-GERAL, SENHORES MINISTROS, DISTINTOS DELEGADOS,

Luanda, 14 de Junho de 2016 EXCELÊNCIAS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO, SENHOR SECRETÁRIO-GERAL, SENHORES MINISTROS, DISTINTOS DELEGADOS, DISCURSO PRONUNCIADO POR SUA EXCELÊNCIA JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS, PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE ANGOLA, POR OCASIÃO DA 6ª CIMEIRA ORDINÁRIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE

Leia mais

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Publicação anual Outubro 2016 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Comunidade em gráficos Área terrestre Milhares de km 2 População Milhões de habitantes, PIB EUR, mil milhões, preços

Leia mais

Introdução ao Centro de Estudos Estratégicos de África

Introdução ao Centro de Estudos Estratégicos de África Introdução ao Centro de Estudos Estratégicos de África Impacto por meio de conhecimento Mandato Iniciativa dos Centros Regionais Centro Europeu de Estudos de Segurança Centro de Estudos Estratégicos do

Leia mais

COMUNICADO FINAL. Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da Dupla Troika da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC)

COMUNICADO FINAL. Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da Dupla Troika da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) COMUNICADO FINAL Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da Dupla Troika da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) Luanda (República de Angola) 24 DE ABRIL DE 2018 1. A Cimeira dos Chefes

Leia mais

Importância do CAADP para Moçambique

Importância do CAADP para Moçambique Breve Reflexão Apresentada na Revisão Técnica Anual do MINAG/ PROAGRI de 2010 Importância do CAADP para Moçambique Hélder Gêmo (Maputo, 14.04.2010) Agricultura é importante, em especial nos 7 países de

Leia mais

COMUNICADO FINAL DA II CIMEIRA DE CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DOS ESTADOS MEMBROS DA COMISSÃO DO GOLFO DA GUINÉ

COMUNICADO FINAL DA II CIMEIRA DE CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DOS ESTADOS MEMBROS DA COMISSÃO DO GOLFO DA GUINÉ COMUNICADO FINAL DA II CIMEIRA DE CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DOS ESTADOS MEMBROS DA COMISSÃO DO GOLFO DA GUINÉ 1. A II Cimeira de Chefes de Estado e de Governo dos Estados Membros da Comissão do Golfo

Leia mais

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Publicação anual Outubro 2018 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Comunidade em gráficos Área terrestre Milhares de km 2 População Milhões de habitantes, Produto Interno Bruto EUR,

Leia mais

REPUBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS E HABITAÇÃO DIRECÇÃO NACIONAL DE ÁGUAS

REPUBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS E HABITAÇÃO DIRECÇÃO NACIONAL DE ÁGUAS Ministério das Obras REPUBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS E HABITAÇÃO DIRECÇÃO NACIONAL DE ÁGUAS DESAFIOS DE MOÇAMBIQUE NA PARTILHA DOS RIOS INTERNACIONAIS Dia Mundial da Água Lisboa,

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL. 62ª Sessão do Comité Executivo da União Parlamentar Africana RELATÓRIO

REPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL. 62ª Sessão do Comité Executivo da União Parlamentar Africana RELATÓRIO REPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL 62ª Sessão do Comité Executivo da União Parlamentar Africana RELATÓRIO INTRODUÇÃO Em obediência ao despacho de missão número 0164/03/GPAN/2013, exarado por Sua Excelência

Leia mais

As relações diplomáticas Brasil África

As relações diplomáticas Brasil África As relações diplomáticas Brasil África Secretário André Baker Méio Chefe da Divisão da África I (África Ocidental) Ministério das Relações Exteriores Estrutura da apresentação 1. INTRODUÇÃO 2. LAÇOS HISTÓRICOS

Leia mais

Lei n.º /2015. de de

Lei n.º /2015. de de Lei n.º /2015 de de Considerando o impacto significativo que as alterações do comportamento do preço do barril de petróleo no mercado internacional têm, ao nível das finanças públicas e do mercado cambial,

Leia mais

Crescimento a várias velocidades Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana

Crescimento a várias velocidades Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana Crescimento a várias velocidades Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana Departamento de África Fundo Monetário Internacional Dezembro de 216 Plano geral A desaceleração Causas e consequências

Leia mais

DIÁRIO DA REPÚBLICA Nº 177 I SERIE,

DIÁRIO DA REPÚBLICA Nº 177 I SERIE, , Tabela de Assuntos I. Comunicado de Imprensa do Ministério das Finanças... 2 II. Comunicado de Imprensa da SONANGOL... 5 III. Decreto Executivo 705/15, de 30 de Dezembro, que fixa as novas tarifas para

Leia mais

Desafios da Competitividade de Moçambique na SADC. Um olhar para os índices internacionais. Rosario Marapusse

Desafios da Competitividade de Moçambique na SADC. Um olhar para os índices internacionais. Rosario Marapusse Desafios da Competitividade de Moçambique na SADC Um olhar para os índices internacionais Rosario Marapusse Agosto de 2011 1 Estrutura da apresentação 1. Competitividade de Moçambique na SADC 2. Que factores

Leia mais

Sumário da apresentação. Indicadores Económicos. Regime Cambial do Sector Petrolífero, Impactos e desafios. Perspectivas da Política Monetária

Sumário da apresentação. Indicadores Económicos. Regime Cambial do Sector Petrolífero, Impactos e desafios. Perspectivas da Política Monetária Angola Evolução dos Principais Indicadores Económicos e Financeiros (2008 e 2012 ) Perspectivas e Impactos do Novo Regime Cambial do Sector Petrolífero. Sumário da apresentação Indicadores Económicos Regime

Leia mais

Sessão 3: Práticas e processos de orçamento e aquisições

Sessão 3: Práticas e processos de orçamento e aquisições Centro de Estudos Estratégicos de África Sessão 3: Práticas e processos de orçamento e aquisições Raymond Gilpin, Ph.D. Reitor acadêmico Impact through Insight Impacto por meio de conhecimento Abordagens

Leia mais

Experiência de Cooperação e Integração nos Mercados Eléctricos A Pool Energética da Africa Austral

Experiência de Cooperação e Integração nos Mercados Eléctricos A Pool Energética da Africa Austral X Conferência da RELOP Experiência de Cooperação e Integração nos Mercados Eléctricos A Pool Energética da Africa Austral Lisboa, Outubro 2017 1 SUMÁRIO 1. SAPP - Visão - Objectivos - Missão - Estratégia

Leia mais

Lionídio Gustavo de Ceita Presidente do Conselho de Administração

Lionídio Gustavo de Ceita Presidente do Conselho de Administração Lionídio Gustavo de Ceita Presidente do Conselho de Administração Uma referência estratégica no panorama empresarial O MESMO RELATÓRIO ASSINALA AS ELEVADAS POTENCIALIDADES DO PAÍS, SALIENTANDO OS SEGUINTES

Leia mais

LEGISLAÇAÕ SOBRE RECURSOS HIDRICOS EM MOÇAMBIQUE

LEGISLAÇAÕ SOBRE RECURSOS HIDRICOS EM MOÇAMBIQUE Ministério das Obras Públicas e Habitação 1. A constituição da República 2. Fundamentação da Lei de Águas 3. Objectivos da Lei de Águas 4. Definição do Domínio Público Hídrico 5. Princípios da Lei de Águas

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Presidência da República

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Presidência da República REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Presidência da República Discurso de Sua Excelência Filipe Jacinto Nyusi, Presidente da República de Moçambique, na Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da SADC Goborone, 17

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GABINETE DO MINISTRO DE ESTADO E DAS FINANÇAS

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GABINETE DO MINISTRO DE ESTADO E DAS FINANÇAS 20º Encontro de Lisboa com as Delegações dos Bancos Centrais dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e de Timor Leste à Assembleia Anual do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial 04

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO 2016 / 2020

PLANO ESTRATÉGICO 2016 / 2020 LIDERAR COM RESPONSABILIDADE PLANO ESTRATÉGICO 2016 / 2020 Abril de 2017 LIDERAR COM RESPONSABILIDADE 1 ÍNDICE 1. CARACTERIZAÇÃO DA INTERVENÇÃO 3 1.1. A UNIAPAC-África 1.2. DESCRIÇÃO DO CONTEXTO 2. PLANO

Leia mais

MOÇAMBIQUE REGISTA NOVA QUEDA NO ÍNDICE GLOBAL DE PERCEPÇÃO DA CORRUPÇÃO

MOÇAMBIQUE REGISTA NOVA QUEDA NO ÍNDICE GLOBAL DE PERCEPÇÃO DA CORRUPÇÃO MOÇAMBIQUE REGISTA NOVA QUEDA NO ÍNDICE GLOBAL DE PERCEPÇÃO DA CORRUPÇÃO - 2018 Moçambique não tem vindo a registar melhorias no índice sobre corrupção da Transparência Internacional (TI). Mais uma vez,

Leia mais

EXMºS SENHORES VICE-PRESIDENTES DA ASSEMBLEIA NACIONAL; EXMºS SENHORES MEMBROS DO EXECUTIVO;

EXMºS SENHORES VICE-PRESIDENTES DA ASSEMBLEIA NACIONAL; EXMºS SENHORES MEMBROS DO EXECUTIVO; REPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL EXMºS SENHORES VICE-PRESIDENTES DA ASSEMBLEIA NACIONAL; EXMºS SENHORES DEPUTADOS; EXMºS SENHORES MEMBROS DO EXECUTIVO; CAROS CONVIDADOS; MINHAS SENHORAS; MEUS SENHORES,

Leia mais

CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL

CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL DA CPLP 2015 2 1. FUNCIONAMENTO DA CE-CPLP 1. FUNCIONAMENTO DA CE-CPLP 1.1 Quem somos? 9 Estados Membros Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique,

Leia mais

Tema: O papel de Angola como vértice do eixo centro-austral de África: Contributos para a segurança regional

Tema: O papel de Angola como vértice do eixo centro-austral de África: Contributos para a segurança regional 1 Congresso Ibérico de Estudos Africanos, painel «Arquitecturas de Segurança na África Subsaariana. O papel das Organizações Regionais Africanas na gestão estratégica dos conflitos. Impactos para a segurança

Leia mais

20 ª MAIOR EMPRESA MAIOR EXPORTADORA NACIONAL FONTE: REVISTA EXAME DE PORTUGAL FONTE: REVISTA EXPRESSO MAIOR GRUPO EUROPEU

20 ª MAIOR EMPRESA MAIOR EXPORTADORA NACIONAL FONTE: REVISTA EXAME DE PORTUGAL FONTE: REVISTA EXPRESSO MAIOR GRUPO EUROPEU 5 ª MAIOR EXPORTADORA NACIONAL FONTE: REVISTA EXAME 20 ª MAIOR EMPRESA 1 ª 29 EXPORTADORA DE SERVIÇOS PRÉMIO COFACE / MCKINSEY E BES DE PORTUGAL FONTE: REVISTA EXPRESSO MAIOR GRUPO EUROPEU º DE CONSTRUÇÃO

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO KAY RALA XANANA GUSMÃO POR OCASIÃO DA SESSÃO DE ENCERRAMENTO DA REUNIÃO DE TIMOR-LESTE COM OS PARCEIROS DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Ponto 8.2 da ordem do dia provisória

Ponto 8.2 da ordem do dia provisória 5 de Abril de 2007 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS Quinquagésima-sétima sessão Brazzaville, República do Congo, 27-31 de Agosto de 2007 Ponto 8.2 da ordem do dia provisória ELIMINAÇÃO DA LEPRA:

Leia mais

Sessão 1: Âmbito e Fontes de Recursos do Sector de Segurança no Sul de África

Sessão 1: Âmbito e Fontes de Recursos do Sector de Segurança no Sul de África CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS AFRICANOS Sessão 1: Âmbito e Fontes de Recursos do Sector de Segurança no Sul de África Nan Tian, PhD Instituto Internacional de Investigação para a Paz de Estocolmo Impacto

Leia mais

AFRICAN UNION UNION AFRICAINE

AFRICAN UNION UNION AFRICAINE AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA 2 a SESSÃO ORDINÁRIA DO COMITÉ TÉCNICO ESPECIALIAZADO (CTE) EM MATÉRIA DE COMUNICAÇÃO E TECNOLOGIAS DE COMINICAÇÃO (CTE-CTIC-2) 20-24 DE NOVEMBRO DE 2017 ADIS

Leia mais

Relatório Política Monetária. Maio de 2011

Relatório Política Monetária. Maio de 2011 Relatório Política Monetária Maio de 2011 1 Enquadramento Externo 2 Economia global reforça trajectória de recuperação em 2010 (cresce 5%) Trajectória de recuperação díspar: países emergentes e em desenvolvimento

Leia mais

MACAU 2016 Seminário de Alto Nível sobre Finanças e Cooperação Internacional da Capacidade Produtiva entre a China e os Países de Língua Portuguesa

MACAU 2016 Seminário de Alto Nível sobre Finanças e Cooperação Internacional da Capacidade Produtiva entre a China e os Países de Língua Portuguesa MACAU 2016 Seminário de Alto Nível sobre Finanças e Cooperação Internacional da Capacidade Produtiva entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Cooperação Internacional da Capacidade Produtiva) Suas

Leia mais

Excelência Jorge Carlos de Almeida Fonseca, Presidente da República de Cabo-Verde e Presidente em Exercício dos PALOP,

Excelência Jorge Carlos de Almeida Fonseca, Presidente da República de Cabo-Verde e Presidente em Exercício dos PALOP, Discurso pronunciado por Sua Excelência José Eduardo dos Santos, Presidente da República de Angola, por ocasião da Cimeira dos PALOP Luanda, 30 de Junho de 2014 Excelência Jorge Carlos de Almeida Fonseca,

Leia mais

CONJUNTURA ECONÓMICA. - Novembro

CONJUNTURA ECONÓMICA. - Novembro CONJUNTURA ECONÓMICA - Novembro 2006 - (elaborado com a informação disponível até 08/11/2006) MUNDO - Estados Unidos da América A taxa de juro de referência (Fed Funds), que já foi aumentada por quatro

Leia mais

FÓRUM DE INVESTIMENTO DIRECTO ESTRANGEIRO: UM NOVO PARADIGMA PARA A DIVERSIFICAÇÃO DA ECONOMIA ANGOLANA APIEX. 13 de Maio de 2016

FÓRUM DE INVESTIMENTO DIRECTO ESTRANGEIRO: UM NOVO PARADIGMA PARA A DIVERSIFICAÇÃO DA ECONOMIA ANGOLANA APIEX. 13 de Maio de 2016 FÓRUM DE INVESTIMENTO DIRECTO ESTRANGEIRO: UM NOVO PARADIGMA PARA A DIVERSIFICAÇÃO DA ECONOMIA ANGOLANA APIEX 13 de Maio de 2016 MERCADO DE CAPITAIS E INVESTIMENTOS Agenda Breves notas conceptuais Estruturas

Leia mais

Seminário Financiamento à Exportação Brasileira. 2 de Dezembro de 2014

Seminário Financiamento à Exportação Brasileira. 2 de Dezembro de 2014 Seminário Financiamento à Exportação Brasileira 2 de Dezembro de 2014 África: Nosso Cartão Postal 1 Visão Geral do Grupo Presença na África Estabelecido em 1862; ICBC, o maior banco chinês, detém participação

Leia mais

Cenários Macroeconómicos e Desafios da Conjuntura Actual

Cenários Macroeconómicos e Desafios da Conjuntura Actual Cenários Macroeconómicos e Desafios da Conjuntura Actual Sam Jones Universidade de Copenhaga e UNU-WIDER (em colaboração com MEF e UEM/CEEG) 25 Outubro 2016 2 / 34 Agenda 1 Tendências históricas 2 Um cenário

Leia mais

Um Novo Mercado Económico da CPLP

Um Novo Mercado Económico da CPLP Um Novo Mercado Económico da CPLP Com a Co-organização da 1ª Conferência Económica Novo Mercado Económico da CPLP Montebelo Indy Maputo Congress Hotel, Moçambique 18 e 19 de outubro de 2017 Versão de 26

Leia mais

MISSÃO EMPRESARIAL A ANGOLA

MISSÃO EMPRESARIAL A ANGOLA MISSÃO EMPRESARIAL A ANGOLA 02 A 08 DE MAIO DE 2009 RELATÓRIO FINAL 1 MISSÃO EMPRESARIAL A ANGOLA 02 A 08 DE MAIO DE 2009 1. Introdução À semelhança de iniciativas anteriores, a Nersant organizou e realizou

Leia mais

Plano de Actividades da Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas. Linhas gerais para a XI Legislatura (2009/13)

Plano de Actividades da Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas. Linhas gerais para a XI Legislatura (2009/13) Plano de Actividades da Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas Linhas gerais para a XI Legislatura (2009/13) I. Processo legislativo e outros: apreciação do Orçamento de Estado, de

Leia mais

Relações Internacionais e Globalização DAESHR014-13SB (4-0-4)

Relações Internacionais e Globalização DAESHR014-13SB (4-0-4) Relações Internacionais e Globalização DAESHR014-13SB (4-0-4) Professor Dr. Demétrio G. C. de Toledo BRI demetrio.toledo@ufabc.edu.br UFABC 2019.I Aula 13 6ª-feira, 29 de março Blog da disciplina: https://rigufabc.wordpress.com/

Leia mais

A fiscalização legislativa orçamental e consequências na qualidade da democracia e governação actores objectivos e percepções

A fiscalização legislativa orçamental e consequências na qualidade da democracia e governação actores objectivos e percepções A fiscalização legislativa orçamental e consequências na qualidade da democracia e governação actores objectivos e percepções Elisabete Azevedo-Harman (PhD) Especialista Parlamentar Senior/ Pro PALOP TL

Leia mais

PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO NO CONTEXTO DO CAADP

PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO NO CONTEXTO DO CAADP República de Moçambique Ministério da Agricultura PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO NO CONTEXTO DO CAADP O PACTO DO CAADP Apresentação aos Parceiros 01 de Dezembro de 2011 1 CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO

Leia mais

MSRA: Sessão Simultânea

MSRA: Sessão Simultânea CENTRO ÁFRICA DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS MSRA: Sessão Simultânea Tendências da Dívida Externa e Interna em África Luka Kuol, PhD Adis Abeba, 16 de janeiro de 2019 Impacto pelo Conhecimento Simpósio de Gestão

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A ELEIÇÃO DOS DEZ (10) MEMBROS DO CONSELHO DE PAZ E SEGURANÇA DA UNIÃO AFRICANA

RELATÓRIO SOBRE A ELEIÇÃO DOS DEZ (10) MEMBROS DO CONSELHO DE PAZ E SEGURANÇA DA UNIÃO AFRICANA AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis-Abeba (ETHIOPIE) P. O. Box 3243 Téléphone (251-11) 5517 700 Fax : 551 78 44 Website : www.africa-union.org CONSELHO EXECUTIVO Décima Segunda Sessão Ordinária

Leia mais

O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE PEDSA. Impacto esperado com a implementação do PEDSA através do CAADP

O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE PEDSA. Impacto esperado com a implementação do PEDSA através do CAADP O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE A SER IMPLEMENTADO ATRAVÉS DO PEDSA O PACTO A SER IMPLEMENTADO PELO PEDSA: PRIORIDADES Impacto esperado com a implementação do PEDSA através

Leia mais

6ª Sessão: Recursos para a Estratégia de Segurança Nacional

6ª Sessão: Recursos para a Estratégia de Segurança Nacional 6ª Sessão: Recursos para a Estratégia de Segurança Nacional Dr. Raymond Gilpin Impacto pelo Conhecimento Impacto através da perspicácia Visão geral Tendências recentes do crescimento económico Importância

Leia mais

-Excelentíssima Senhora Presidente do Grupo Regional de Mulheres Parlamentares,

-Excelentíssima Senhora Presidente do Grupo Regional de Mulheres Parlamentares, Discurso de Sua Excelência João Lourenço, Presidente da República de Angola, na 43ª Assembleia Plenária do FP-SADC Luanda, 25 de Junho de 2018 -Excelência, Fernando da Piedade Dias dos Santos, Presidente

Leia mais

COM O APOIO DE S. EX. JOÃO MANUEL GONÇALVES LOURENÇO, PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE ANGOLA AFRICA ENERGY SERIES CONFERÊNCIA E EXPOSIÇÃO 2019 ANGOLA 2019

COM O APOIO DE S. EX. JOÃO MANUEL GONÇALVES LOURENÇO, PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE ANGOLA AFRICA ENERGY SERIES CONFERÊNCIA E EXPOSIÇÃO 2019 ANGOLA 2019 LUANDA, ANGOLA COM O APOIO DE S. EX. JOÃO MANUEL GONÇALVES LOURENÇO, PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE ANGOLA 4-6 JUNHO, 2019 ANGOLA OIL & GAS AFRICA ENERGY SERIES CONFERÊNCIA E EXPOSIÇÃO 2019 ANGOLA 2019 KIT

Leia mais

Importa notar que esta ressurgência coincidiu com a altura da descoberta do pré-sal brasileiro em 2006.

Importa notar que esta ressurgência coincidiu com a altura da descoberta do pré-sal brasileiro em 2006. ZOPACAS: integrada por 24 países banhados pelo Atlântico Sul: África do Sul, Angola, Argentina, Benim, Brasil, Cabo Verde, Camarões, Congo, Côte d Ivoire, Gabão, Gâmbia, Gana, Guiné-Conacri, Guiné-Bissau,

Leia mais

Capital Social (do qual se encontra realizado o montante de )

Capital Social (do qual se encontra realizado o montante de ) Identificação da empresa PARPÚBLICA - Participações Públicas (SGPS) S.A. Capital Social 2 000 000 000 (do qual se encontra realizado o montante de 986 686 031) Pessoa Colectiva nº 502 769 017 Matriculada

Leia mais

Angola OGE prevê défice de 5.8% em 2017

Angola OGE prevê défice de 5.8% em 2017 Angola OGE prevê défice de 5.8% em 2017 Dep. Estudos Económicos e Financeiros Contactos: +351 21 310 11 86 Fax: 21 353 56 94 E-mail: deef@bancobpi.pt Dezembro 2016 José Miguel Cerdeira 21 310 10 82 jose.miguel.cerdeira@bancobpi.pt

Leia mais

RELATÓRIO SÍNTESE DE ACTIVIDADES

RELATÓRIO SÍNTESE DE ACTIVIDADES REPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL XII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO DOS SECRETÁRIOS GERAIS DOS PARLAMENTOS DE LÍNGUA PORTUGUESA Dili, Timor - Leste (26 28 de Setembro de 2011) RELATÓRIO SÍNTESE DE ACTIVIDADES

Leia mais

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Publicação anual Outubro 2017 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Comunidade em gráficos Área terrestre Milhares de km 2 População Milhões de habitantes, PIB EUR, mil milhões, preços

Leia mais

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE A FISCALIDADE CONSTRUÇÃO DO ESTADO E DESENVOLVIMENTO DE CAPACIDADES EM ÁFRICA COMUNICADO DE PRETÓRIA

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE A FISCALIDADE CONSTRUÇÃO DO ESTADO E DESENVOLVIMENTO DE CAPACIDADES EM ÁFRICA COMUNICADO DE PRETÓRIA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE A FISCALIDADE CONSTRUÇÃO DO ESTADO E DESENVOLVIMENTO DE CAPACIDADES EM ÁFRICA COMUNICADO DE PRETÓRIA Ao longo dos últimos dois dias, nós, os Comissários Fiscais, Administradores

Leia mais

Progresso PARP Perspectivas

Progresso PARP Perspectivas REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DIRECÇÃO NACIONAL DE ESTUDOS E ANÁLISE DE POLÍTICAS Progresso PARP 2011-2014 Perspectivas 2013-2017 Apresentação ao Seminário Conjunto:

Leia mais

Desafios e oportunidades da Graduação de PMA: O PNUD como Parceiro Estratégico no Processo de Graduação

Desafios e oportunidades da Graduação de PMA: O PNUD como Parceiro Estratégico no Processo de Graduação Desafios e oportunidades da Graduação de PMA: O PNUD como Parceiro Estratégico no Processo de Graduação Prof. Dr. Ayodele Odusola Economista-Chefe e Chefe da Equipa de Estratégia e Análise Escritório Regional

Leia mais

CERIMÓNIA DE CELEBRAÇÃO DO DIA DAS NAÇÕES UNIDAS - 24 DE OUTUBRO -

CERIMÓNIA DE CELEBRAÇÃO DO DIA DAS NAÇÕES UNIDAS - 24 DE OUTUBRO - CERIMÓNIA DE CELEBRAÇÃO DO DIA DAS NAÇÕES UNIDAS - 24 DE OUTUBRO - Discurso do Dr. Paolo Balladelli, Representante Residente do PNUD e Coordenador Residente do Sistema das Nações Unidas em Angola Memorial

Leia mais

BREVE NOTA SOBRE A SADC

BREVE NOTA SOBRE A SADC CANÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO PÚBLICA DA SADC Convite à apresentação de inscrições para a produção de uma canção de sensibilização Pública da SADC 2018 www.s a dc.int page 1 BREVE NOTA SOBRE A SADC BREVE NOTA

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA EMPRESA

APRESENTAÇÃO DA EMPRESA APRESENTAÇÃO DA EMPRESA ÍNDICE ANGOLA NA ACTUALIDADE A EMPRESA SERVIÇOS SERVIÇOS NO SECTOR ENERGÉTICO SERVIÇOS MULTIDISCIPLINARES PRINCIPAIS CLIENTES PARCEIROS RELEVANTES ANGOLA NA ACTUALIDADE População

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA NO DOMÍNIO DA DEFESA

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA NO DOMÍNIO DA DEFESA PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA NO DOMÍNIO DA DEFESA Os Governos da: República de Angola; República Federativa do Brasil; República de Cabo Verde; República da Guiné-Bissau;

Leia mais

Construir Parcerias quer dizer ter a oportunidade e a coragem de empreender, no mercado dos Países de Língua Portuguesa, de forma a se obter um

Construir Parcerias quer dizer ter a oportunidade e a coragem de empreender, no mercado dos Países de Língua Portuguesa, de forma a se obter um CRESCIMENTO DESENVOLVIMENTO PARCERIAS Construir Parcerias quer dizer ter a oportunidade e a coragem de empreender, no mercado dos Países de Língua Portuguesa, de forma a se obter um espaço (CONFEDERAÇÃO

Leia mais

1. (PT) - Correio da Manhã, 15/07/2013, Luanda vale 5 mil milhões 1

1. (PT) - Correio da Manhã, 15/07/2013, Luanda vale 5 mil milhões 1 Tema de Pesquisa: Internacional 15 de Julho de 2013 Revista de Imprensa 15-07-2013 1. (PT) - Correio da Manhã, 15/07/2013, Luanda vale 5 mil milhões 1 2. (PT) - Diário Económico, 15/07/2013, Portugal quer

Leia mais

Fundo Fiduciário de Solidariedade Africana

Fundo Fiduciário de Solidariedade Africana Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura Fundo Fiduciário de Solidariedade Africana Temos uma abordagem singular

Leia mais

Associação dos Secretários-Gerais dos Parlamentos de Língua Portuguesa

Associação dos Secretários-Gerais dos Parlamentos de Língua Portuguesa IV Encontro dos Quadros de Informática dos Parlamentos de Língua Portuguesa I Introdução Relatório Final O IV Encontro dos Quadros de Informática dos Parlamentos de Língua Portuguesa foi realizado na Assembleia

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INDICADORES ECONÔMICOS Regiões Selecionadas: África, América Latina

Leia mais

PEP/ ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO GEOGRAFIA

PEP/ ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO GEOGRAFIA 1 PEP/ 2017-3ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO GEOGRAFIA 1ª QUESTÃO (Valor 6,0) Comparar a distribuição atual da população da região Sudeste com a região Norte do Brasil, na expressão

Leia mais

Excelência, Senhor Vice-Primeiro Ministro de Portugal, Excelentíssimo Senhor Presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal,

Excelência, Senhor Vice-Primeiro Ministro de Portugal, Excelentíssimo Senhor Presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, Internacionalização das Economias Conferência AICEP Intervenção de S. Ex.ª o Senhor Embaixador Murade Isaac Murargy, Secretário Executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) Lisboa 03

Leia mais

WORKSHOP. Graduação de Angola da categoria de Países Menos Avançados (PMA): Desafios e Oportunidades

WORKSHOP. Graduação de Angola da categoria de Países Menos Avançados (PMA): Desafios e Oportunidades WORKSHOP Graduação de Angola da categoria de Países Menos Avançados (PMA): Desafios e Oportunidades Dr. Pier Paolo Balladelli Coordenador das Nações Unidas e Representante Residente do PNUD Discurso de

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA CIMEIRA DE DAKAR SOBRE O ENSINO SUPERIOR (Ponto proposto pela República do Senegal)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA CIMEIRA DE DAKAR SOBRE O ENSINO SUPERIOR (Ponto proposto pela República do Senegal) AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, Ethiopia P. O. Box 3243 Telephone: 5517 700 Fax: 5517844 Website: www.au.int SC14820 14/14/34/10 CONSELHO EXECUTIVO Vigésima-sétima Sessão Ordinária

Leia mais

Como pode Moçambique utilizar os recursos de gás e LNG para diversificar a economia nacional. Heike Melani Silva Boane

Como pode Moçambique utilizar os recursos de gás e LNG para diversificar a economia nacional. Heike Melani Silva Boane Como pode Moçambique utilizar os recursos de gás e LNG para diversificar a economia nacional Heike Melani Silva Boane Índice 1. Introdução... 1 2. O Gás Natural Liquefeito (LNG) e suas aplicações... 2

Leia mais

I Encontro América Latina CPLP

I Encontro América Latina CPLP I Encontro América Latina CPLP Grémio Literário de Lisboa 14 de novembro de 2014 Intervenção da Senhora Diretora-geral da CPLP Georgina Benrós de Mello (Só faz fé a versão efetivamente proferida) Senhores

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE RECURSOS HUMANOS DA OMS NA REGIÃO AFRICANA. Documento Informativo. ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO...1 CATEGORIAS DE CONTRATOS...

RELATÓRIO SOBRE RECURSOS HUMANOS DA OMS NA REGIÃO AFRICANA. Documento Informativo. ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO...1 CATEGORIAS DE CONTRATOS... WORLD HEALTH ORGANIZATION REGIONAL OFFICE FOR AFRICA ORGANISATION MONDIALE DE LA ANTÉ BUREAU RÉGIONAL DE L AFRIQUE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE ESCRITÓRIO REGIONAL AFRICANO COMITÉ REGIONAL AFRICANO Quinquagésima-quinta

Leia mais

A CPLP: ATOR MULTIPOLAR NO MUNDO GLOBAL. Excelentíssimo Presidente da Direção do Círculo de Conexão Lusófona

A CPLP: ATOR MULTIPOLAR NO MUNDO GLOBAL. Excelentíssimo Presidente da Direção do Círculo de Conexão Lusófona Intervenção do Secretário Executivo da CPLP Embaixador Murade Isaac Murargy A CPLP: ATOR MULTIPOLAR NO MUNDO GLOBAL Excelentíssimo Presidente da Direção do Círculo de Conexão Lusófona Dr. Francisco Murteira

Leia mais