A INDÚSTRIA DE ETANOL NO ESTADO DE SÃO PAULO ESTÁ EM CRISE?
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- Maria de Belem de Mendonça Neves
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1 A INDÚSTRIA DE ETANOL NO ESTADO DE SÃO PAULO ESTÁ EM CRISE? Marcelo Kenji Shibuya (UNIP ) marcelo.shibuya@gmail.com JOSIMAR ALCANTARA DE OLIVEIRA (UNIP ) josimaralcantara@yahoo.com.br Mauricio Capelas (UNIP ) mauriciocapelas@uol.com.br Antonio Henrique Queiroz Conceicao (UNIP ) henrique_mao@hotmail.com Mario Mollo Neto (UNIP ) mariomollo@gmail.com.br Desde o ano de 2003, a produção do etanol voltou a ganhar importância como alternativa energética no Brasil. Com a adoção de automóveis flex-fuel pelos consumidores brasileiros, o etanol passou a ser uma alternativa limpa e sustentável paraa abastecer os automóveis, dando a opção aos proprietários de veículos dotados com essa tecnologia, o abastecimento com combustível de melhor preço. Sendo um combustível que fornece energia renovável para abastecer a frota de veículos fabricados pelas montadoras no país, o atual programa do etanol revitalizou o extinto programa PROALCOOL, introduzido pelo Governo Federal nos anos de No entanto, estudos realizados pelo BNDES e outros órgãos governamentais mostram a estagnação do setor sucroalcooleiro: o preço pouco compensador do etanol ofertado pelos postos de abastecimento tem feito o consumidor, proprietário dos veículos flex-fuel, optar pela gasolina, levando os produtores a reduzirem a produção do etanol hidratado, combustível este denominado como carburante e optarem pela produção de açúcar e etanol anidro, este último utilizado como aditivo da gasolina. Palavras-chaves: Combustível alternativo, etanol, etanol anidro, aditivo de gasolina
2 1. Introdução Esse artigo tem como objetivo, prospectar, através de pesquisa bibliográfica, a trajetória do etanol como combustível no Brasil e análises da produção na última década em relatórios governamentais e setoriais. Com o levantamento de dados que mostram a estagnação do setor, pretende-se analisar a situação setorial e discutir os dados apresentados. 2. Produção de Etanol Desde a crise do petróleo, ocorrido nos anos de 1980, o etanol vem se tornando no Brasil como uma alternativa à gasolina no abastecimento da frota de veículos fabricados no país. Com a tecnologia flex-fuel, introduzida à partir do ano de 2003 pelas montadoras instaladas no país, os proprietários dos veículos dotados desta tecnologia podem optar pelo abastecimento com o combustível de preço mais vantajoso. De acordo com a ANP (2005), existem dois tipos de etanol comercializados para fins carburantes no mercado brasileiro: o etanol anidro, que é adicionado à gasolina pura e apresenta 99,3% de pureza e o etanol hidratado, que é comercializado aos proprietários de veículos flex-fuel e apresenta 92,6% de pureza. De acordo com o Ministério de Minas e Energia (2008), a comercialização dos automóveis flex-fuel experimentou no Brasil uma rápida ascensão desde o seu lançamento, com participação no mercado interno de 3% em 2003, 22% em 2004, 53% em 2005, 82% em 2006 e 91,3% em Freitas (2011) comenta que atualmente, o fato do etanol ser utilizado para fins carburantes, tanto como aditivo à gasolina como para fins de abastecimento direto aos veículos flex-fuel, está sendo responsável por profundas mudanças na dinâmica do consumo de combustível no Brasil. O fato da existência de um combustível alternativo à gasolina comercializada no país é importante para o equilíbrio da balança comercial brasileira e a redução de emissão de CO 2. Petean et al (2011) define que o petróleo extraído do Brasil é de baixa qualidade e a capacidade de refino é ainda deficitária, resultando em necessidade de importação desse combustível em alguns períodos do ano, sendo então o consumo do etanol hidratado, um fator benéfico para evitar a necessidade de importação do combustível fóssil. De acordo com o 2
3 mesmo autor, o Brasil importou em 2010 o montante de 505 milhões de litros de gasolina e a região Nordeste continua importando etanol dos Estados Unidos. De acordo com BNDES (2008), considerando-se o poder calorífico da gasolina misturada com etanol anidro e do etanol hidratado, só se constituirá em vantagem para o consumidor, caso o preço desse último seja de até 70% do preço da gasolina comercializada nas bombas. Segundo ainda o BNDES (2008), a tecnologia flex-fuel só foi possível ser desenvolvida graças à intensa utilização da eletrônica embarcada em sistemas avançados de controle de mistura e de ignição. Tais veículos, em circulação na frota nacional são capazes de utilizar, sem qualquer interferência do motorista, gasolina com 20% a 25% de etanol anidro, etanol hidratado puro ou ainda, misturas desses dois combustíveis em qualquer proporção. De acordo com a ANP (2013), a gasolina comercializada no Brasil para fins automotivos é misturada com o etanol anidro, cuja proporção pode variar de 20% a 25%, de acordo com o estoque de gasolina disponível no período considerado. Petean et al (2011) afirma que para um aumento do consumo de gasolina, considera-se realizar uma mistura com proporções maiores de etanol anidro (até a proporção de 25%) e vice-versa. A mistura do etanol anidro à gasolina cumpre uma importante função técnica ao motor de ciclo Otto (motor de combustão interna), sendo um aditivo antidetonante a esse combustível. Segundo Petean et al (2011), a produção do etanol, por ser uma atividade agroindustrial, tem influências diretas da sazonalidade do plantio e colheita da cana de açúcar. A figura 1 mostra a variação das quantidades produzidas de etanol hidratado no período de 2011 a De acordo com os dados, os meses de dezembro a março são os períodos considerados de entressafra e os demais períodos, os de colheita e produção do etanol. Figura 1: Evolução da produção de etanol ao longo das safras de 2010 a
4 Fonte: adaptado de ÚNICA (2013) De acordo com Bressan (2010), a produção sazonal dissocia o período de colheita, que se concentra em alguns meses do ano safra, das necessidades do consumo que ocorrem, teoricamente, de forma distribuída e constante ao longo os meses do ano. Uma questão importante a ser considerada para atividades agrícolas de natureza sazonal, é que o ciclo econômico da atividade está subordinado ao ciclo agronômico da lavoura. Por esse motivo, uma safra que apresente resultados econômicos ruins, tal qual ocorreu na safra de 2010, somente tem chance de se recuperar na colheita da safra seguinte. A comercialização do etanol no Brasil e no Estado de São Paulo foi desregulamentada, não havendo participação do Governo Federal na fixação de preços deste combustível. Surge, portanto, um novo relacionamento entre os produtores de cana de açúcar, usineiros do setor sucroenergético, refinarias e distribuidoras, em que prevaleciam as regras de livre mercado que perduram até hoje. Esse novo modelo de comercialização admite que o preço da cana de açúcar pago aos produtores (plantadores) passe a ser fixado a partir de duas variáveis: quantidade de Açúcar Total Recuperavel (ATR) e os preços dos derivados (etanol anidro e hidratado) na condição P.V.U. (Posto Veículo Usina) no estado de São Paulo, para o mercado interno e externo. Ou seja, as usinas compram ATR e vendem ATR modificado, em açúcar ou etanol. Já o caso do P.V.U., uma empresa distribuidora de etanol contrata uma transportadora para retirar o produto na usina que lhe vendera (LIMA, 2012). De acordo com Cavalcanti (2011), atualmente os preços do etanol são influenciados por diversos fatores mercadológicos, dentre eles, a perspectiva de desbalanceamento entre a oferta e demanda por este produto, o comportamento do mercado de açúcar e o preço da gasolina. 4
5 3. Fundamentos da crise no setor sucroalcooleiro no Estado de São Paulo De acordo com a ÚNICA (2013), o Estado de São Paulo lidera a produção de etanol hidratado e anidro do Brasil. O desempenho da indústria sucroalcooleira paulista pode ser verificada através da figura 2, que mostra produção total de etanol hidratado e anidro do estado de São Paulo comparada com os demais estados brasileiros desde a safra de 99/00 até 11/12. Figura 2: produção de etanol hidratado e anidro Fonte: adaptado de ÚNICA (2013) A liderança do estado de São Paulo na produção desse biocombustível se deve ao clima favorável para o cultivo da cana de açúcar, tal qual ocorre para os demais estados da região centro-sul, com destaque a Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Goiás. De acordo com o BNDES (2008) para o cultivo da cana de açúcar, é necessário que o clima apresente duas estações distintas: uma quente e úmida, para proporcionar a germinação, o perfilhamento (formação de brotos) e o desenvolvimento vegetativo, seguida de outra fria e seca, para promover a maturação e o acúmulo de sacarose nos colmos é importante ressaltar que é a quantidade de sacarose contida na cana de açúcar que determina a quantidade de etanol a ser 5
6 produzida. Esse tipo de clima é característico de regiões de clima tropical, tal qual se encontra o estado de São Paulo. Bressan (2012) menciona que o fator climático influi para a produtividade da indústria socroalcooleira, ao definir que os estados de São Paulo, Paraná, Goiás e Mato Grosso do Sul são os mais produtivos, justamente por terem os verões chuvosos e invernos frios; a região nordeste com temperaturas mais quentes e com amplitude térmica menor ao longo do ano, e a região norte, cujo clima é muito quente e úmido, tem o rendimento em açúcar e etanol muito menor que os estados mencionados anteriormente. De acordo com a figura 2, percebe-se que ocorreu uma tendência de crescimento da produção do etanol a partir da safra de 2003/04, quando os automóveis com a tecnologia flex-fuel começaram a ser fabricados pelas montadoras instaladas no país, atingindo o ponto maior de produção desse combustível entre as safras de 2008/09 a 2010/11. A partir da safra de 2011/12, os dados mostram um declínio do volume total produzido, que para os especialistas, representa ser o início da crise sucroalcooleira. De acordo com Milanez (2012), o mercado brasileiro de etanol vem apresentando um crescente descompasso entre a oferta efetiva e demanda potencial do etanol. Pelo lado da demanda, as vendas de automóveis flex-fuel sofreram um aumento de 11% ao ano entre 2008 e Segundo o mesmo autor, por outro lado, os resultados produtivos do setor sucroalcooleiro mostram que a oferta de etanol ficou praticamente estagnada no mesmo período: enquanto em 2008 foram produzidos 27,9 bilhões de litros em todo o Brasil, em 2010 foram produzidos 27,9 bilhões de litros. Em períodos imediatamente anteriores, de 2003 a 2008, a oferta desse produto sofreu um aumento de 13% ao ano. O comportamento da produção de etanol no estado de São Paulo constata-se pela Figura 2 que na safra de 2011/12, a produção é reduzida aos patamares de 12 bilhões de litros. O declínio do consumo do etanol hidratado frente à gasolina ocorreu no período apresentado, mesmo com os subsídios e aporte de crédito concedidos pelo governo brasileiro, conforme afirma Cavalcanti (2011). A crise gerada no setor, iniciada segundo Milanez (2012) em 2008, pode acarretar outros problemas além dos problemas de desabastecimento do produto no mercado nacional. Na entressafra de , houve a necessidade de importação de mais de quatrocentos 6
7 milhões de litros de etanol para garantir o abastecimento do mercado doméstico. É uma situação oposta à tradição do Brasil, que é um exportador desse produto. Outro fator que contribuiu na redução do consumo e da produção de etanol foi o aumento dos preços do etanol praticado nos postos de abastecimento. Com isto muitos proprietários de carros flex-fuel passaram a optar pela gasolina, cujo preço foi mantido estável no período. A Figura 3 mostra graficamente, à partir de dados coletados da ÚNICA (2013), a comparação do preço da gasolina e etanol hidratado no estado de São Paulo no período de janeiro de 2011 a fevereiro de
8 Figura 3: Comparação entre o consumo de etanol e gasolina e os respectivos preços médios de cada combustível Fonte: ÚNICA (2013) Analisando-se o gráfico da figura 3, pode-se visualizar que em janeiro de 2011, as quantidades consumidas de etanol hidratado e gasolina eram quase semelhantes. A partir desse período, o consumo de gasolina passa a aumentar e o de etanol hidratado passa a diminuir, demonstrando claramente a preferência dos consumidores em abastecer os automóveis com gasolina e não com o etanol hidratado. Esse fator de decisão do consumidor, conforme dito anteriormente, se refere à porcentagem do preço do etanol em relação ao da gasolina, que deve ficar abaixo de 70%. A figura 4 mostra um gráfico com a paridade entre os preços do etanol hidratado e a gasolina nas capitais brasileiras, onde, de acordo com BNDES (2008), a utilização do etanol hidratado só é vantajoso aos moradores de 3 capitais no país, sendo respectivamente, Goiânia, Cuiabá e São Paulo, cujos dados são mostrados em destaque no gráfico. Figura 4: paridade de preços entre o litro do etanol hidratado e gasolina 8
9 Fonte: Boletim mensal dos combustíveis renováveis - Ministério das Minas e Energia 2013 Ainda de acordo com Bressan (2010), apesar da lei n o , de 13 de maio de 2002, que estabelece as formas de utilização das politicas públicas para as subvenções ao preço e ao transporte do etanol combustível e subsídios ao preço do GLP, o setor sucroalcooleiro tem sido, nos anos recentes, completamente alijados das decisões da política agrícola e os mercados tem se ajustado de acordo com a sua dinâmica própria. Além disso, a produção agrícola de cana de açúcar não tem como ser destinada a usos alternativos, isto quer dizer que todo o produto deve ser colhido e processado quando estiver maduro, dentro do período viável de safra, e de acordo com essa condicionante agronômica, as unidades de produção devem planejar a sua atividade de modo a processar toda a produção agrícola disponível, a cada safra, independente das condições de preço dos produtos finais e da rentabilidade. Outro fator que contribui para a flutuação da demanda do etanol hidratado é o preço do combustível. De acordo com BNDES (2012), o etanol hidratado só apresentara vantagens em preço, caso a sua razão em relação à gasolina comercializada esteja abaixo do valor de 70%. Diante dessas condições, o proprietário dos veículos flex-fuel somente se interessará pelo biocombustível, se houver uma evidente vantagem de preço em relação ao produto fóssil que em igualdade de condições, ou seja, paridade de preço de 70% terá sempre a preferência dos usuários. O terceiro fator enumerado por Bressan (2010) se refere à cadeia de distribuição de combustíveis no Brasil, incluindo o estado de São Paulo, os postos revendedores não tem qualquer interesse em formar seus próprios estoques de etanol, exceto os estoques normais de giro do produto, pois inexiste qualquer atrativo econômico para que os mesmos venham a assumir riscos associados à variação dos preços dos produtos. Nessas condições, os 9
10 revendedores compram e revendem o etanol hidratado sem qualquer preocupação com a existência de estoques reguladores do etanol, pois sabe que se não houver disponibilidade deste produto poderão ofertar o produto de origem fóssil. Tal providência poderia incentivar a manutenção de estoques ao longo da cadeia de distribuição do etanol, garantindo a oferta e reduzindo assim, a margem de variação de preços da mercadoria. De acordo com Monteiro (2013), além do problema de produtividade e aumento do custo de produção do setor sucroalcooleiro, especialistas apontam que a política de controle do preço da gasolina foi um dos principais fatores do desequilíbrio entre esse combustível e o biocombustível. O autor alerta ainda, que sem uma política clara que defina a participação do etanol na matriz energética brasileira e o seu custo relativo em relação ao combustível fóssil, corre se o risco do setor sucroalcooleiro não garantir os investimentos necessários para a ampliação da capacidade de processamento de cana, fato este que poderá aumentar ainda mais a crise instalada no setor. Neste cenário, com a queda de consumo do etanol e o crescimento do consumo da gasolina, a Figura 5 mostra o déficit futuro estimado do etanol, segundo relatório do BNDES, EPE e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (2011). Figura 5 Déficit futuro estimado no mercado de etanol Fonte: elaborado pelo autor à partir de BNDES (2008), EPE (2008) A figura 6 mostra graficamente a evolução da produção de veículos movidos a combustível fóssil (gasolina e óleo diesel), etanol e flex-fuel. Conforme pode-se perceber, a produção de veículos movidos a etanol no período de 2002 a 2012 é insignificante, perante os demais tipos 10
11 de veículos. Merece destaque a queda da produção de veículos movidos a gasolina e a crescimento de veículos flex-fuel. Figura 6: Gráfico de licenciamento de veículos comerciais leves Fonte: ANFAVEA (2013) A tabela 1 mostra o mercado brasileiro de gasolina em bilhões de litros, e o déficit que apresentou em 2011, com a importação de 1,6 bilhões de litros de gasolina. Tabela 1: Mercado brasileiro de gasolina A (em milhões de m 3 ) Produção 20,7 20,2 19,8 21,5 21,5 Demanda 18,5 18,9 19, ,2 Déficit (2,2) (1,3) (0,7) 1,2 2,8 Importação 0,0 0,0 0,0 0,5 1,6 Fonte: elaborado pelo autor à partir de BNDES (2008), EPE (2008) 4. Discussão do conteúdo pesquisado Os indicadores macroeconômicos brasileiros e em especial do Estado de São Paulo, objeto de estudo da presente pesquisa, evidenciam uma tendência de evolução da exploração da produção do etanol anidro e hidratado, no período compreendido de a 2.015, podendo ser ampliado esta tendência de aumento de produção até A evolução do etanol no Estado de São Paulo serve de referência para todo o Brasil, tendo em vista ser este estado responsável por mais de 50% da produção nacional. Foi possível identificar durante a pesquisa os seguintes fatores que influenciam a cadeia produtiva do 11
12 etanol, iniciando com a oportunidade de consumo do mercado definido pelos clientes consumidores do etanol anidro e do etanol hidratado, passando pelas unidades produtoras, (usinas), e chegando às fontes de fomento composto via de regra por capital próprio ou por capital oneroso (instituições financeiras). Diante da apresentação deste cenário atual e futuro para a cadeia produtiva do biocombustível etanol, foram levantadas as seguintes questões para fins de estudo dos reais impactos na produção do etanol, a saber: - A crise mundial na economia, tendo como princípio a crise americana de 2008, fazendo que a estratégia de produção nacional, voltada para a exportação, em razão de melhor preço de venda do etanol, isso possibilitando a importação de açúcar e combustíveis fósseis, contando com subsídio das políticas públicas do Governo. Em razão da alteração da conjuntura da economia mundial, pelas razões já mencionadas, houve um comprometimento na estratégica da indústria sucroalcooeira brasileira de 2010 a 2015, passando o Brasil da condição de exportador para a condição de importador de etanol e com isso acelera o efeito da crise no setor produtivo. O mercado consumidor interno que estava em situação de conforto por pagar pelo combustível fóssil mais barato em relação ao etanol, desacelera o consumo de etanol e aumenta por sua vez, o consumo do combustível fóssil. Outro fator que merece reflexão em razão dos gráficos anteriormente apresentados é que a política fiscal de desoneração do combustível fóssil (gasolina e óleo diesel) possibilita vislumbrar que esses combustíveis possuem maior elasticidade, e que não ocorre com o etanol. Diante desta observação esse estudo recomenda que possa desenvolvidas politicas publicas adequadas para a implantação de reforma tributaria de modo a proteger a indústria limpa do biocombustível, em razão de sua relevância social, pois é uma indústria ecologicamente correta. Da análise promovida em relação à importância da exportação do etanol, além de aumentar as divisas da balança comercial, fazendo-a apresentar a situação superavitária, o Brasil necessita urgentemente retomar as condições favoráveis para exportação em mercados alternativos, tais como Japão, China, União Europeia e Estados Unidos. Por último este estudo visa também alertar a sociedade (produtor e consumidor) para aumentar o consumo de combustível ecologicamente correto e cobrar ações junto ao governo 12
13 para que o setor produtivo do etanol possa recuperar sua capacidade ótima de produção e por sua vez atrair investimentos nacionais e internacionais. 5. Conclusões Ao concluir-se o presente estudo, chegamos a formular a nossa opinião de otimismo em relação ao setor sucroalcoeiro brasileiro, em razão do Brasil possuir tecnologia já consolidada, o segmento detém a confiança sobre a qualidade do produto, já existem consumidores que atualmente fazem a opção pelo combustível fóssil, em razão do preço e não em razão da qualidade, o que não foi questionado em nenhum momento nos estudos desenvolvidos. A real situação em que se encontra a cadeia produtiva do etanol requer urgentemente o direcionamentos de políticas públicas eficientes e eficazes, no sentido de estimular o investimento na cadeia produtiva e por sua vez desenvolver uma política de marketing internacional, objetivando ampliar o interesse pelo consumo do um produto avançado e perfeitamente adequado com as politicas de preservação e conservação da vida na terra. 13
14 6. Agradecimentos A realização deste artigo contou com o apoio da CAPES-PROSUP (Programa de Apoio à Pos-Graduação de Instituições de Ensino Particulares). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANFAVEA Associação Nacional de Veículos Automotores; Estatísticas; disponível em acesso em 29/04/2013. ANP Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustiveis; Resolução n o 36; Brasília/DF. 6 de dezembro de BNDES. Bioetanol de cana-de-açúcar : energia para o desenvolvimento sustentável - Rio de Janeiro, BRESSAN, Angelo; Os fundamentos da crise do setor sucroalcooleiro do Brasil. CONAB, BRESSAN, Angelo; Perfil do setor de açúcar e álcool no Brasil edição para a safra de CONAB, CAVALCANTI, Marcelo Castello Branco; Tributação relativa Etanol-Gasolina no Brasil: competitividade dos combustível, arrecadação do estado e internalização de custos de carbono; Tese de Doutorado; COPPE UFRJ; EPE (Empresa de Pesquisa Energética); Perspectivas para o Etanol no Brasil, Ministerio das Minas e Energia, FREITAS, Luciano Charlita; KANEKO, Shinji; Ethanol Demand Under the Flex-Fuel Technology regime in Brazil; Energy Economics 33 (2011) LIMA, Nilton Cesar; QUEIROZ, Jamerson Viegas; QUEIROZ, Fernanda Cristina Barbosa Pereira; OLIVEIRA, Sonia Valle Walter Borges; OLIVEIRA, Marcio Mattos Borges; Caracterização da demanda do combustível etanol hidratado no Brasil; SIMPEP; MILANEZ Artur Yabe, NYKO. Diego, GARCIA, Jorge Luiz Faria, REIS, Brunno Luiz Siqueira Ferreira Soares. O déficit de produção de etanol no Brasil entre 2012 e 2015: determinantes, consequências e sugestões de política. BNDES. Rio de Janeiro, MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, Boletim Mensal dos Combustíveis Renováveis. Edição 61. Fevereiro/2013. MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, Cadernos de Energia EPE Perspectivas para o Etanol no Brasil MONTEIRO, Solange; Revista Conjuntura Econômica - FGV; Rio de Janeiro; março de 2013; paginas 36 a 39. PETEAN, Gustavo Henrique, NORILLER, Rafael Martins; SANTOS, Lechan Colares; CHAEBO, Gemael; SANCHES, Fabricia Teixeira; Etanol Hidratado no estado de São Paulo: previsão de preços a partir do método de Holt-Winters; SIMPEP;
15 UNICA UNIÃO DA INDÚSTRIA DE CANA-DE-AÇÚCAR. Produção de etanol anidro e hidratado. São Paulo Disponível em acesso em 21 abr
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