Caio Prado Jr. e sua contribuição para o entendimento do sistema de parceria

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1 Caio Prado Jr. e sua contribuição para o entendimento do sistema de parceria Resumo Moisés Stahl Graduando Unesp/Assis As primeiras tentativas de substituição do trabalho escravo para o livre aconteceram em meados do século XIX, nas fazendas de café da província de São Paulo. Para isso recorreu-se ao trabalho de imigrantes de língua alemã, para trabalharem em regime de parceria. É neste contexto histórico que utilizaremos as interpretações de Caio Prado acerca do assunto. O presente artigo tem como objetivo fazer algumas considerações sobre o pensamento de Caio Prado Jr. acerca do Sistema de parceria e das relações de trabalho que contextualizaram a produção cafeeira de meados do século XIX, na província de São Paulo, até o advento da grande massa imigratória que se aportou no Brasil para, de forma definitiva, substituir o trabalho escravo. Para expor as idéias caiopradiana foi realizada a leitura de dois textos do autor: o livro a Revolução Brasileira, publicado em 1966, na realidade foram lidas algumas paginas, pois o assunto não é recorrente em todo o livro. Caio Prado dedica maior atenção ao assunto em um artigo, publicado na Revista Brasiliense, chamado: Contribuição para a analise da questão agrária no Brasil. Antes de observarmos a contribuição de Caio Prado para o entendimento do Sistema de parceria, vamos considerar algumas de suas teses expostas em sua analise sobre a questão agrária no Brasil. Para Caio Prado o que vai caracterizar a economia agrária brasileira é a concentração da propriedade fundiária. As terras brasileiras estão concentradas nas mãos de poucos, e, em decorrência desta concentração, as demais circunstancias econômicas, sociais e políticas que, direta ou indiretamente derivam de tal concentração. A utilização de terra se faz predominantemente e de maneira acentuada em beneficio de uma reduzida minoria e, por conseqüência as condições desfavoráveis por quais passam o restante da população. A concentração nas mãos de poucos, o que poderia sustentar uma população e desenvolve-la culturalmente, levava e, ainda continua a levar a considerável massa de trabalhadores sem... outro recurso que alienar sua força de trabalho, pender a balança da oferta e da procura de mão-de-obra em favor da procura, que se encontra, portanto em situação de impor suas condições, quase sem limitações nas relações de trabalho. 1 1

2 Foi essa falta de mão-de-obra excedente que impossibilitou, por parte dos cafeicultores paulistas de meados do século XIX, um maior controle sobre os colonos imigrantes. Só com a grande leva de imigrantes de fins dos 1800, que se possibilitou por parte dos fazendeiros um maior controle sobre os trabalhadores e um maior lucro. Isto foi graças ao numero de trabalhadores que se constituiu na população com a grande imigração. Com essa sobra excedente de trabalhadores rurais o fazendeiro poderia repor imediatamente um trabalhador indisciplinado. Outra idéia de Caio Prado e que se encaixa bem nesse momento é segundo suas observações a força de trabalho que se constituiu para servir aos grandes proprietários, se formou para o fim de proporcionar mão-de-obra. Em outra oportunidade nos traz uma apropriada observação: toda a política imigratória e de povoamento no Brasil foi sempre orientada fundamentalmente pelo critério de proporcionar mão-de-obra para a grande lavoura. E a insuficiência de mão-de-obra se constituiu como prejudicial aos interesses dos grandes proprietários e empregadores, sendo esta responsável pela origem de certas formas de escravidão disfarçada como a retenção de trabalhadores por dividas contratuais junto ao empregador; Caio Prado cita como exemplo os seringueiros do Amazonas. O acentuado grau de concentração fundiária que caracteriza a generalidade da estrutura agrária brasileira é reflexo da natureza de nossa economia, tal como resulta da formação do pais desde os primórdios da colonização e como se perpetuou em suas linhas gerais e fundamentais até nossos dias. Nossa colonização foi um empreendimento mercantil, se constituiu para fornecer. Na pagina 53, do livro A Questão Agrária no Brasil, onde esta o texto que se tornou importante para este artigo, o autor faz uma referência à natureza cíclica da evolução econômica brasileira: É na medida em que a grande exploração rural se expande e prospera, ou pelo contrario se retrai e entra em decadência, que inversamente o setor secundário, em ambas as formas acima assinaladas em que se apresenta, se restringe (no primeiro caso), e no outro se estende e ganha terreno. É que quando a grande exploração se fortalece e prospera ou em outras palavras, se torna rendoso negócio,` ela tende a se ampliar e absorver um Maximo de extensão territorial e força de trabalho. Sobrarão tanto menos espaço e tempo disponíveis para os trabalhadores cuidarem de outras atividades. Inversamente, é na medida em que se deteriora o negocio que a grande exploração realiza, que ela se torna menos exigente e é obrigada a fazer maiores concessões àquelas atividades secundarias que se desenvolvem à sua sombra 2 Como ilustração da argumentação acima Caio Prado cita o exemplo da lavoura cafeeira de São Paulo, onde as fases de menor ou maior prosperidade no passado, correspondem 2

3 respectivamente, em regra, a momentos em que se concedeu ou não o direito de manterem culturas próprias e nelas ocuparem parte do seu tempo. Da também o exemplo da lavoura canavieira do nordeste. Esse diagnóstico citado acima faz parte de dois momentos da história brasileira. O primeiro é quando da suspensão do trafico de escravos e a iminência do fim da escravidão. Com a Lei Eusébio de Queiros o numero de escravos constituintes na população brasileira se estagna e como conseqüência ocorre uma elevação no seu preço. Para sanar este problema, os fazendeiros da antiga província de São Paulo, cabendo neste caso o pioneirismo do Senador Vergueiro e de seus filhos, se valem da contratação de imigrantes para trabalharem nas lavouras de café em regime de parceria. O Sistema de parceria usado por Vergueiro não possibilita maiores lucros, nem ao proprietário, nem aos colonos, estes acabam não se dedicando mais às roças de café, se empenham mais às suas plantações de gêneros alimentares, que no momento fora concedida. É nesse momento que os fazendeiros perdem o controle sobre os colonos; como não havia na época ( ) uma massa de trabalhadores disponíveis a substituir esses colonos que se rebelaram, os fazendeiros ficaram de mãos atadas. Nessas situações de conflito entre colono e proprietário, vão ser geradas as condições para o fim do Sistema de parceria. O contrário ocorrera quando do advento da grande onda imigratória que terá o Brasil como uma de suas direções. Virão estes imigrantes servir de mão-de-obra barata nas lavouras de café. Nesse momento o número de trabalhadores rurais disponíveis a oferecer o seu trabalho era grande. Portanto, o que vai ocorrer é um aumento da produção com a contratação de novos braços e por conseqüência a diminuição das outras atividades, que não sejam de remuneração mensal ou coisa assim. Caio Prado Jr. em seu texto faz uma distinção entre as condições em que se realiza a remuneração do trabalho rural. São três formas diferentes que se combinam conforme o lugar e o momento de maneira variável. São estas as formas: o pagamento em dinheiro salário; em parte do produto; e finalmente a concessão de utilizar as terras do proprietário para cultivar gêneros alimentícios e outros fins. Na lavoura cafeeira de São Paulo, o trabalhador residente fixo na fazenda (colono), percebe um salário fixo anual, pago em parcelas mensais, para cuidar de um certo numero de pés de café; recebe mais outro pagamento por ele colhido 3 (Sic) Também, tem o colono o direito de cuidar de alguns gêneros responsáveis pela sua alimentação. Segundo Caio Prado o caráter de locação de serviços das formas de trabalho descritas acima é que constitui a real essência das relações de trabalho na agropecuária brasileira. Para 3

4 ele, como para qualquer outro pesquisador, é importante a caracterização precisa da verdadeira natureza das relações de trabalho; por ser em muitos casos o aspecto formal da qual se revestem leva ou pode levar a confusões que na prática se revelam da maior inconveniência. É nesse ponto que vamos expor as criticas de Caio Prado ao que se, outrora, convencionou chamar de restos feudais, em especial a parte em que ela analisa o Sistema de parceria. Sua critica será direta à designação feudal para as relações de trabalho que vigoraram ente 1850 a fins do século XIX. Ao se referir às relações de trabalho cuja natureza qualificada de feudal ele vai se opor, deixa a seguinte observação: Seria uma simples questão de conveniência e convenção lingüística, não fossem as conotações que o termo comporta, e os inconvenientes que daí derivam, fato de ordem teórica e prática. O emprego da designação feudal ou restos feudais atribuída às relações de trabalho na agropecuária brasileira, implica a idéia que se trata de situações institucionais, isto é, implantadas se não no direito positivo e na legislação, o que naturalmente não é o caso pelo menos no direito consuetudinário e em relações jurídicas institucionais não escritas. Ora não é isso que ocorre 4 Embora certas relações de trabalho se revistam formalmente de característica que formalmente se assemelham as instituições que encontramos no feudalismo europeu onde se foi buscar a designação não constituem modalidades de pagamento que correspondem ao salário. 5 Chama essas formas de relações de trabalho, de retribuição de serviços prestados modalidades de pagamento que correspondem ao salário. São serviços prestados que, por um motivo ou outro, mas sempre de ordem circunstancial, o pagamento em dinheiro é substituído por prestações de outra natureza. Sua exceção é a retenção do trabalhador por dividas contratuais a serem reembolsadas com serviços. Também faz a definição das relações feudais e transações mercantis. As feudais, de acordo com Caio Prado, terão por base um estatuto pessoal e serão na base desse estatuto, ou com ponderável interferência outros estatutos que as relações se estabelecem, porém isso não ocorre nas relações de trabalho da agropecuária brasileira. A agropecuária brasileira constitui um empreendimento essencialmente comercial. Neste ponto Caio Prado desarticula qualquer argumento favorável à denominação feudal. Chama de imprópria o emprego de expressões que de qualquer maneira evocam o feudalismo. Conceituar impropriamente o tipo das relações de trabalho na agropecuária brasileira pode desorientar a analise da questão agrária levando a conclusões teoricamente falsas e incorretas na prática. São as relações de trabalho que dão a natureza e caráter das relações de produção em geral. 4

5 No segundo capitulo do livro, chamado de Nova Contribuição para a analise da questão agrária no Brasil 6, o autor faz uma pequena referência sobre o sistema de parceria, que vale a pena ser citada. Ao se referir novamente à parceria da a seguinte observação, o que caracteriza a parceria é a divisão do produto e a reversão dele ao trabalhador equiparando esta remuneração que constitui a parceria ao pagamento em salário. 7 Por isso que para ele este regime não será considerado como um período de transição do trabalho livre para o escravo. A parceria que se praticou no Brasil, segundo Caio Prado, não é a mesma que se praticou na Europa. Ao fazer referencia da parceria praticada nas plantações de algodão, afirma que esta assimila se assim antes ao salário e constitui em essência uma forma capitalista de relação de trabalho. Considera que a parceria não teve expressão econômica apreciável. Quanto a esta informação, Caio Prado comete um erro considerável, pois foi a parceria de grande relevância na experiência agrícola brasileira, especialmente paulista. Foi ela responsável por dar a base das relações de trabalho assalariada que vieram a substituir o trabalho escravo. Com ela os fazendeiros entraram em contato, pela primeira vez com a mão-de-obra livre; ela possibilitou o erro. Faz uma outra afirmação errônea: sempre foi praticamente desconhecida na cultura cafeeira. 8 Por fim, podemos afirmar que, apesar de algumas inverdades, as considerações de Caio Prado acerca deste período, onde as relações de trabalho capitalistas estavam sendo geradas, são importantes, pois a partir dela o historiador pode levantar novas formulações mais corretas e assim sucessivamente. Notas (1) Contribuição para a analise da questão agrária no Brasil, PRADO, Caio, pág. 18. (2) Idem, pág. 53 (3) Idem, pág. 61 (4) Idem, pág (5) Idem, pág. 66 (6) Publicado pela primeira vez na Revista Brasiliense nº43, set. - out. de (7) Pagina 101 de sua: Nova contribuição para a analise da questão agrária no Brasil. (8) A Revolução Brasileira, PRADO, Caio. Pág

6 Referências Bibliográficas Livros BORGES, Vavy P. O que é História. Brasiliense, São Paulo, CHAUI, Marilena, O que é Ideologia. Brasiliense, São Paulo, 2003 DAVATZ, Thomas, Memórias de um colono no Brasil. Edusp & Itatiaia, FAUSTO, Boris, História do Brasil. Edusp, São Paulo, 2002 FERNANDES, Florestan, A integração do negro na sociedade de classes. Boletim nº 301 F.F.C.L. USP, São Paulo, MARTINS, José de Souza, O Cativeiro da Terra. Hucitec PRADO, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. Brasiliense, São Paulo. A Questão Agrária no Brasil. Brasiliense, 2000, São Paulo. STOLCKE, Verena, Cafeicultura, homens, mulheres e capital ( ). Brasiliense, São Paulo, TSCHUDI, J.J. Von, Viagem às Províncias do Rio de Janeiro e São Paulo, VIOTTI, Emilia Da Senzala à Colônia, São Paulo, Da Monarquia à Republica, São Paulo, Artigos FARIAS, Jackson, História sem paredes: uma visita à fazenda. Revista Desvendando a Historia, ano I, nº2. FRANCRSCHETO, Gilmar, As imagens perdidas de Victor Frond. Revista Nossa Historia, anos 2, nº14, PETRONI, M. T. Schorer. Sergio Buarque de Holanda e Thomas Davatz. Art. Ethnos Brasil, publicação semestral do NUPE, Núcleo Negro da UNESP para Pesquisa e Extensão. Dossiê Sergio Buarque de Holanda. Ano I n º 2, set PRADO, Caio. Contribuição para a analise da questão agrária no Brasil. Revista Brasiliense, nº 28. Nova Contribuição para a analise da questão agrária no Brasil. Revista Brasiliense, nº 43 6

7 STOLCKE, Verena e HALL, Michael M., A introdução do trabalho livre nas fazendas de café de São Paulo. Revista Brasileira de História, ano 6, pp , set WINTTER, J. Sebastião, Um estabelecimento agrícola no estado de São Paulo nos meados do século XIX. Revista de História, nº 98,

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