1. Impenhorabilidades: Temos as previstas no CPC e as previstas na Lei 8.009/90. No CPC estão contempladas nos arts e

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1 1 DIREITO PROCESSUAL CIVIL PONTO 1: Impenhorabilidades PONTO 2: Fraudes à Execução e Fraude contra Credores PONTO 3: Proteção dos terceiros de boa fé na fraude à execução PONTO 4: Ordem de nomeação de bens à penhora PONTO 5: Expropriação 1. Impenhorabilidades: Temos as previstas no CPC e as previstas na Lei 8.009/90. No CPC estão contempladas nos arts e O art. 649 foi modernizado, porque hipóteses anacrônicas de impenhorabilidade foram retiradas. Ex. anel de noivado; a impenhorabilidade dos alimentos. Introduziram novas hipóteses de penhorabilidade, nos incisos II e III. Impenhorabilidade dos bens móveis que guarneçam a residência que sejam essenciais a sobrevivência. Impenhorabilidade do vestuário, exceto o de elevado valor. Inciso IV - impenhorabilidade de salário - impenhorabilidade de honorários de profissionais liberais - qualquer valor auferido como produto do trabalho - impenhorável, qualquer que seja o valor. Apenas será penhorável por dívida de natureza alimentar. Outra previsão importante em razão da jurisprudência do STJ, a pequena propriedade rural, desde que trabalhada pela família é impenhorável. Ou seja, a família deverá retirar da terra o seu sustento. Pequena propriedade é a fração mínima de parcelamento dependendo da 1 Art São absolutamente impenhoráveis: I - os bens inalienáveis e os declarados, por ato voluntário, não sujeitos à execução; II - os móveis, pertences e utilidades domésticas que guarnecem a residência do executado, salvo os de elevado valor ou que ultrapassem as necessidades comuns correspondentes a um médio padrão de vida; III - os vestuários, bem como os pertences de uso pessoal do executado, salvo se de elevado valor; IV - os vencimentos, subsídios, soldos, salários, remunerações, proventos de aposentadoria, pensões, pecúlios e montepios; as quantias recebidas por liberalidade de terceiro e destinadas ao sustento do devedor e sua família, os ganhos de trabalhador autônomo e os honorários de profissional liberal, observado o disposto no 3 o deste artigo; V - os livros, as máquinas, as ferramentas, os utensílios, os instrumentos ou outros bens móveis necessários ou úteis ao exercício de qualquer profissão; VI - o seguro de vida; VII - os materiais necessários para obras em andamento, salvo se essas forem penhoradas; VIII - a pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada pela família; IX - os recursos públicos recebidos por instituições privadas para aplicação compulsória em educação, saúde ou assistência social; X - até o limite de 40 (quarenta) salários mínimos, a quantia depositada em caderneta de poupança. XI - os recursos públicos do fundo partidário recebidos, nos termos da lei, por partido político. 2 Art Podem ser penhorados, à falta de outros bens, os frutos e rendimentos dos bens inalienáveis, salvo se destinados à satisfação de prestação alimentícia.

2 2 região. O STJ discute, que é comum produtores rurais hipotecarem o campo, para o Banco do Brasil. Será que se hipotecar ele abre mão da impenhorabilidade, ou abre mão apenas para o banco. Segundo orientação do STJ em sendo hipotecada a pequena propriedade rural o produtor abre mão em relação apenas ao credor hipotecário, quanto aos demais credores o bem continua impenhorável. Esta hipoteca é interpretada restritivamente. Bem de família 8.009/90, imóvel residencial - também é impenhorável. Todavia, nos termos do art. 3º 3 da lei ele será penhorável se for hipotecado. A hipoteca do imóvel residencial implica em o devedor abrir mão da impenhorabilidade apenas em relação ao credor hipotecário, ou em relação a qualquer credor. A interpretação novamente é restritiva - de acordo com o entendimento do STJ em sendo penhorado o bem de família - imóvel residencial - o devedor abre mão da impenhorabilidade apenas em relação ao credor hipotecário. Impenhorabilidade da caderneta de poupança até o valor de 40 salários mínimos. Pergunta-se: é só caderneta de poupança ou será que estão abrangidas também as demais modalidades de aplicações financeiras. De acordo com o entendimento dominante é só caderneta de poupança. A intenção foi beneficiar o pequeno poupador. E se o devedor tiver vária cadernetas de poupança, por exemplo: 10 cadernetas no valor de 30 salários? Em havendo pluralidade de cadernetas de poupança, para efeito de impenhorabilidade considera-se o somatório delas e não as mesmas isoladamente. O art. 650, por sua vez, contempla uma hipótese de impenhorabilidade relativa. Bens que podem ser penhorados na falta de outros. Os bens gravados com cláusula de impenhorabilidade e inalienabilidade são impenhoráveis, via de regra. 3 Art. 3º A impenhorabilidade é oponível em qualquer processo de execução civil, fiscal, previdenciária, trabalhista ou de outra natureza, salvo se movido: I - em razão dos créditos de trabalhadores da própria residência e das respectivas contribuições previdenciárias; II - pelo titular do crédito decorrente do financiamento destinado à construção ou à aquisição do imóvel, no limite dos créditos e acréscimos constituídos em função do respectivo contrato; III -- pelo credor de pensão alimentícia; IV - para cobrança de impostos, predial ou territorial, taxas e contribuições devidas em função do imóvel familiar; V - para execução de hipoteca sobre o imóvel oferecido como garantia real pelo casal ou pela entidade familiar; VI - por ter sido adquirido com produto de crime ou para execução de sentença penal condenatória a ressarcimento, indenização ou perdimento de bens. VII - por obrigação decorrente de fiança concedida em contrato de locação.

3 3 Via de regra, os frutos e rendimentos destes bens também são impenhoráveis. Ex: imóvel gravado com cláusula de impenhorabilidade. Todavia, se o devedor não tiver outro patrimônio os frutos e rendimentos serão penhoráveis. Mesmo que o devedor não tenha mais patrimônio, mas se ele precisar destes frutos para sobreviver aí não penhora, por exemplo, viver dos alugueis. familiar. LEI 8009/90 Art. 1º 4 - trata da impenhorabilidade do imóvel residencial do casal ou da entidade 1 - O bem de família contemplado na lei 8009/90, tem regramento diverso do bem de família instituído no CC. Para ter direito a impenhorabilidade do imóvel residencial basta o devedor residir no mesmo. O bem de família da lei 8009/90 é impenhorável qualquer que seja o valor. 2 - SUMULADA - e pessoas sozinhas - solteiros, viúvas, separados, etc - o STJ estendeu a proteção a lei 8009 também as pessoas sozinhas. O conceito de família evoluiu e podemos ter família composta de apenas uma pessoa. 3 - SUMULADO - penhorabilidade dos boxes de apartamentos - se tiverem matrícula distintas dos apartamentos - serão penhoráveis. Via de regra, hoje as matrículas são separadas. Em imóveis antigos o box tem a mesma matrícula do apartamento, então este box também será impenhorável. O art. 3º contempla exceções a impenhorabilidade - ex. tributos devidos em força do próprio imóvel, dívidas com empregados domésticos. 4 Art. 1º O imóvel residencial próprio do casal, ou da entidade familiar, é impenhorável e não responderá por qualquer tipo de dívida civil, comercial, fiscal, previdenciária ou de outra natureza, contraída pelos cônjuges ou pelos pais ou filhos que sejam seus proprietários e nele residam, salvo nas hipóteses previstas nesta lei.

4 4 2. Fraudes à Execução e Fraude contra Credores - Súmula STJ: 1) A fraude à execução tem natureza típica de direito processual, está prevista no art do CPC. Diversamente a fraude contra credores - tem natureza típica de direito material, prevista no CC, art ) Na fraude à execução a alienação ou oneração de bens se dá: - após a citação do devedor, para responder uma ação com natureza real - ex. para entrega de 10 mil sacas de soja. (mais na esfera rural); - após a citação do devedor para responder uma ação que possa lhe reduzir a insolvência - ex: todas as ações de conhecimento condenatórias (indenizatórias, cobranças, repetição de indébito), ações de execução. Alienação ou oneração após citado o devedor para responder ação monitória, arresto de bens. A fraude a execução não se dá apenas na execução. Via de regra a citação é requisito necessário para o pronunciamento da fraude. Todavia, há exceções, há casos em que o devedor ainda não foi citado e se presume a fraude a execução: - na hipótese contemplada no art. 615-A 8, CPC, após a averbação da certidão de distribuição. - segunda exceção: que se dispensa a perfectibilização da citação, se houver prova nos autos de que o devedor está criando obstáculos para não ser citado e neste meio tempo ele vende patrimônio. 5 Súmula 375, STJ. O reconhecimento da fraude à execução depende do registro da penhora do bem alienado ou da prova de má-fé do terceiro adquirente. 6 Art Considera-se em fraude de execução a alienação ou oneração de bens: I - quando sobre eles pender ação fundada em direito real; II - quando, ao tempo da alienação ou oneração, corria contra o devedor demanda capaz de reduzi-lo à insolvência; III - nos demais casos expressos em lei. 7 Art Os negócios de transmissão gratuita de bens ou remissão de dívida, se os praticar o devedor já insolvente, ou por eles reduzido à insolvência, ainda quando o ignore, poderão ser anulados pelos credores quirografários, como lesivos dos seus direitos. 8 Art. 615-A. O exeqüente poderá, no ato da distribuição, obter certidão comprobatória do ajuizamento da execução, com identificação das partes e valor da causa, para fins de averbação no registro de imóveis, registro de veículos ou registro de outros bens sujeitos à penhora ou arresto.

5 5 - na fraude contra credores a alienação ou oneração de bens se dá antes do ajuizamento destas ações ou após o ajuizamento, mas antes da citação. 3) A fraude a execução situa-se no plano da eficácia, ou seja, a alienação ou oneração de bens na fraude a execução é existente, válida, eficaz entre as partes, porém ineficaz em relação aos credores. Para os credores é como se não tivesse havido venda, vão pedir a penhora de bens independentemente de quem seja o proprietário; Posição dominante - diz que a fraude contra credores situa-se no plano da validade. A alienação oneração é existente, porém nula. A maioria diz isso. O Min. Teori em julgado recente do STJ diz que a fraude contra credores seria ineficaz e não nula. Ineficaz apenas em relação ao credor que ajuizou a ação pauliana. Através da pauliana o magistrado diz que será ineficaz apenas para aquele que ajuizou a pauliana, assim somente aquele que ajuizou poderá penhorar o bem. 4) Pronunciamento destas fraudes - a fraude à execução para ser pronunciada prescinde do ajuizamento de ação própria, sendo pronunciada nos próprios autos da execução. ação pauliana. A fraude contra credores é pronunciada através do ajuizamento de ação própria que é a 5) Na fraude a execução se não houver penhora averbada presume-se a boa fé do 3º adquirente. Súmula 375 STJ. Em contrapartida, se já tiver penhora averbada presume-se a máfé do terceiro adquirente - presunção absoluta. Na fraude contra credores para que a mesma seja pronunciada há necessidade da prova do concilium fraudis, que a intenção de fraudar das duas partes, esta prova não preciso na fraude à execução. Presume-se a má-fé na doação entre parentes.

6 6 3. Proteção dos terceiros de boa fé na fraude à execução Súmula 375 do STJ: Essa Súmula teve origem a partir da previsão do art. 659, 4º 9, CPC. Nos termos deste dispositivo legal, o credor poderá averbar a penhora junto a registros. Esta averbação da penhora é facultativa. O credor averbar se quiser, ou seja, essa averbação não é condição nem de existência, nem de validade e muito menos de eficácia entre as partes. Mas sim é condição de eficácia com relação a terceiros. A finalidade única e exclusiva dessa averbação é publicizar a penhora, para evitar a fraude. Por causa deste artigo surgiu a Súmula, ou seja, de acordo com esta Súmula 375 se houver transmissão do bem enquanto a penhora não estiver averbada, presume-se a boa-fé do terceiro adquirente. Trata-se de presunção relativa de boa-fé e não absoluta que admite, portanto, prova em contrário. Ou seja, se eu compro um imóvel sem que a penhora esteja averbada presume-se que sou de boa-fé, mas não é uma garantia que não sofra embargos. Nos termos da jurisprudência interna do STJ se houver provas nos autos de que o terceiro adquirente tinha condições de saber que a ação com natureza real ou uma ação que pudesse lhe reduzir a insolvência, o terceiro não é considerado de boa-fé, mas sim de má-fé. No tocante a este aspecto o STJ exige que para este terceiro seja considerado de boa-fé que não haja ou que não esteja tramitando estas ações no foro do domicilio do devedor ou no foro do local do bem. Essa Súmula se aplica tranqüilamente nas execuções com natureza civil ou mercantil, até pouco tempo até nos executivos fiscais. Todavia, recentemente há decisões não aplicando mais essa Súmula nas execuções fiscais, devido ao fato de entre preservar o bem em nome de terceiro de boa-fé e pagar a Fazenda Pública, prevalece o interesse público. 9 Art. 659, 4 o A penhora de bens imóveis realizar-se-á mediante auto ou termo de penhora, cabendo ao exeqüente, sem prejuízo da imediata intimação do executado (art. 652, 4 o ), providenciar, para presunção absoluta de conhecimento por terceiros, a respectiva averbação no ofício imobiliário, mediante a apresentação de certidão de inteiro teor do ato, independentemente de mandado judicial.

7 7 4. Ordem de nomeação de bens à penhora art. 655, CPC: Art A penhora observará, preferencialmente, a seguinte ordem: (Redação dada pela Lei nº , de 2006). I - dinheiro, em espécie ou em depósito ou aplicação em instituição financeira; (Redação dada pela Lei nº , de 2006). II - veículos de via terrestre; (Redação dada pela Lei nº , de 2006). III - bens móveis em geral; (Redação dada pela Lei nº , de 2006). IV - bens imóveis; (Redação dada pela Lei nº , de 2006). V - navios e aeronaves; (Redação dada pela Lei nº , de 2006). VI - ações e quotas de sociedades empresárias; (Redação dada pela Lei nº , de 2006). VII - percentual do faturamento de empresa devedora; (Redação dada pela Lei nº , de 2006). VIII - pedras e metais preciosos; (Redação dada pela Lei nº , de 2006). IX - títulos da dívida pública da União, Estados e Distrito Federal com cotação em mercado; (Redação dada pela Lei nº , de 2006). X - títulos e valores mobiliários com cotação em mercado; (Redação dada pela Lei nº , de 2006). XI - outros direitos. Ordem de nomeação de bens à penhora prevista no art. 655 é uma ordem preferencial, não é uma ordem obrigatória. Ou seja, mesmo que esta ordem não seja seguida a nomeação poderá ser considerada eficaz. Este artigo 655 alterou a ordem de nomeação em 2006, ou seja, bens como uma boa liquidez subiram e bens com pouca liquidez desceram. Este artigo tem três novidades em termos de direitos positivos: - este artigo positivou a penhora on-line; - este artigo positivou a penhora de cotas e ações nas sociedades empresárias; - este artigo positivou a penhora sobre o faturamento. - Penhora on-line: Foi positivada com a Lei /06. Antes de 2006 ela não estava positivada e conseqüentemente, nas execuções ajuizadas antes de 2006, antes de determinar a penhora online tinha que haver a demonstração nos autos de que o credor tivesse esgotado todas as possibilidades de penhora. Do contrário não era possível a determinação da penhora on-line. Aplicava-se a Súmula do STJ, de acordo com esta Súmula, o magistrado não é obrigado a determinar a penhora on-line podendo determinar a penhora de outros bens. mesmo que penhora on-line seja em dinheiro não eram obrigados. ART princípio da 10 Súmula 417, STJ. Na execução civil, a penhora de dinheiro na ordem de nomeação de bens não tem caráter absoluto.

8 8 menor gravosidade. Esta Súmula continua em vigor apenas para execuções ajuizadas para antes de Para as execuções ajuizadas após 2006, o STJ tem dado uma interpretação diversa do que está na Súmula, porque em 2006 a penhora on-line foi positivada no inciso I, estando em primeiro lugar na ordem, por isso, o STJ entende que o magistrado pode determinar a penhora on-line, independentemente do prévio esgotamento de outras possibilidades de penhora. - Penhora de cotas e ações nas sociedades empresárias: Esta positivação das cotas e ações empresárias termina com a discussão na jurisprudência se seria ou não possível a penhora de cotas, sendo penhoráveis. - Penhora sobre o faturamento: Em razão da positivação da penhora sobre o faturamento foi revogado o usufruto de empresa. Hoje o usufruto é só de imóvel e bens móveis. perícia. Critica - dizem que a penhora deveria ser sobre o lucro - e não sobre o faturamento. É recomendável que antes de determinar a penhora o magistrado determine uma O art. 655, 1º 11, bens imóveis, penhorados que pertençam a pessoas casadas. Nesta hipótese o cônjuge deverá ser intimado da penhora, sob pena de nulidade. Trata-se de nulidade relativa, porque o interesse tutelado é privado e, dependendo do regime de bens o cônjuge não vai haver prejuízo. Problema: intimado o cônjuge, o que ele poderá fazer? Ele terá duas possibilidades, que irão depender a sua argumentação: 1ª) o cônjuge poderá afirmar que a dívida não foi contraída em beneficio da família ou do casal. Em ocorrendo essa hipótese, ele poderá interpor embargos de terceiros com a possibilidade de defender a meação dele, também chamado de embargos à meação. 11 Art. 655, 1 o Na execução de crédito com garantia hipotecária, pignoratícia ou anticrética, a penhora recairá, preferencialmente, sobre a coisa dada em garantia; se a coisa pertencer a terceiro garantidor, será também esse intimado da penhora.

9 9 2ª) pode vir a ser forçado a reconhecer que a dívida foi contraída em beneficio da família ou em beneficio do casal. Se ele reconhecer isto, não terá legitimidade para embargos a terceiros e sim embargos a execução. No tocante aos embargos de terceiros interpostos pelo cônjuge - nos termos do art. 655 se os embargos a meação forem julgados procedentes não será preservado a meação espécie. Hoje o bem é alienado integralmente e entrega-se 50 % do produto da venda ao cônjuge. Art. 655, 1º - garantias prestadas por terceiros - que garantem dívida de outros - mesmo que o terceiro não tenha assinado como devedor solidário ele tem que ser intimado da penhora. Ele é intimado da penhora ele pode fazer: o STJ diz que ele tem dois caminhos: - pode opor embargos de terceiros; - que o terceiro possa também opor embargos à execução - é a mais razoável. Porque o terceiro será o maior prejudicado com a execução, porque ele suportará as consequências econômicas da execução. Há decisões do STJ afirmando que o 3º deve ser citado e não apenas intimado. 5. Expropriação: Há quatro modalidades de expropriação: 1ª) adjudicação arts. 685-A 12 e 685-B 13, CPC; 2ª) alienação privada art. 685-C 14, CPC; 3ª) arrematação art , CPC; 12 Art. 685-A. É lícito ao exeqüente, oferecendo preço não inferior ao da avaliação, requerer lhe sejam adjudicados os bens penhorados. 13 Art. 685-B. A adjudicação considera-se perfeita e acabada com a lavratura e assinatura do auto pelo juiz, pelo adjudicante, pelo escrivão e, se for presente, pelo executado, expedindo-se a respectiva carta, se bem imóvel, ou mandado de entrega ao adjudicante, se bem móvel. 14 Art. 685-C. Não realizada a adjudicação dos bens penhorados, o exeqüente poderá requerer sejam eles alienados por sua própria iniciativa ou por intermédio de corretor credenciado perante a autoridade judiciária. 15 Art Não requerida a adjudicação e não realizada a alienação particular do bem penhorado, será expedido o edital de hasta pública, que conterá:

10 10 - Usufruto a partir do art. 716, CPC. O usufruto fica fora da ordem porque será determinado se for eficaz para o recebimento do crédito e se for o meio menos gravoso. 1) Adjudicação: A nova adjudicação é um misto da velha adjudicação com a velha remição de bens. De acordo com o sistema atual, não existe mais a remição de bens, ela foi revogada. Estava prevista no art. 787, CPC. Hoje, a única remição que temos a remição à execução prevista no art. 651 do CPC, esta remição é o pagamento da dívida pelo devedor, acrescida de correção monetária, juros, custas e honorários advocatícios. Legitimação para adjudicar: No sistema revogado tinham legitimação para adjudicar o exeqüente, os credores com garantia real e os credores concorrentes que tivessem penhorado o imóvel. Hoje, os credores continuam tendo legitimação, ou seja, continuam podendo adjudicar. Porém, a legitimação foi ampliada. Hoje, além dos credores, também alguns parentes do credor poderão adjudicar (ascendentes, descendentes e cônjuge). A segunda novidade é o momento em que ela pode ser exercida. Na sistemática revogada, a adjudicação poderia ser exercida quando finda a hasta pública sem lançador, os legitimados poderiam adjudicar. Ou seja, no sistema revogado a adjudicação era após o edital e após a hasta. Hoje, a adjudicação se dá logo após a avaliação, é anterior ao edital, anterior a hasta pública. É a primeira modalidade que pode ocorrer. Na verdade, o legislador quer evitar a hasta pública. bens imóveis. A adjudicação são tanto bens moveis quanto imóveis. Na antiga sistemática eram só I - a descrição do bem penhorado, com suas características e, tratando-se de imóvel, a situação e divisas, com remissão à matrícula e aos registros; II - o valor do bem; III - o lugar onde estiverem os móveis, veículos e semoventes; e, sendo direito e ação, os autos do processo, em que foram penhorados; IV - o dia e a hora de realização da praça, se bem imóvel, ou o local, dia e hora de realização do leilão, se bem móvel; V - menção da existência de ônus, recurso ou causa pendente sobre os bens a serem arrematados; VI - a comunicação de que, se o bem não alcançar lanço superior à importância da avaliação, seguir-se-á, em dia e hora que forem desde logo designados entre os 10 (dez) e os 20 (vinte) dias seguintes, a sua alienação pelo maior lanço (art. 692). V - menção da existência de ônus, recurso ou causa pendente sobre os bens a serem arrematados; VI - a comunicação de que, se o bem não alcançar lanço superior à importância da avaliação, seguir-se-á, em dia e hora que forem desde logo designados entre os dez e os vinte dias seguintes, a sua alienação pelo maior lanço (art. 692).

11 11 Exibição do preço três hipóteses: - Primeira hipótese - credor único: 1) credor único e apenas este pretender adjudicar: em ocorrendo esta hipótese ele estará dispensado de exibir o preço. Fica dispensado de pagar se o bem tiver o mesmo valor que o crédito. 2) credor único o valor do bem poderá ser superior ao valor do crédito. Em ocorrendo estas hipóteses o credor deverá exibir a diferença. 3) credor único - se o valor do crédito é superior ao valor do bem. Neste caso, o credor poderá requerer o reforço de penhora. - Segunda hipótese: Se houver concurso de credores, o credor que pretender adjudicar terá que depositar a integralidade do valor porque talvez o credor que tiver adjudicando não seja o credor preferencial. Por isso, deposita tudo e depois o Juiz irá julgar o concurso de credores. - Terceira hipótese: Se os parentes (ascendentes, descentes e cônjuge) adjudicarem, neste caso, também é obrigatório o depósito do valor do bem, pois são terceiros. Perfectibilização da adjudicação art. 685-B 16, CPC: Se dá com a assinatura de um auto de adjudicação que está previsto no art. 685-B, CPC. Em alguns casos, há necessidade de expedição de uma carta de adjudicação. A carta é expedida se houver a necessidade de um instrumento formal para aquisição do domínio. CPC. Os requisitos da carta de adjudicação são os mesmo que estão previsto no art , 16 Art. 685-B. A adjudicação considera-se perfeita e acabada com a lavratura e assinatura do auto pelo juiz, pelo adjudicante, pelo escrivão e, se for presente, pelo executado, expedindo-se a respectiva carta, se bem imóvel, ou mandado de entrega ao adjudicante, se bem móvel. 17 Art A carta de arrematação conterá: (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º ) I - a descrição do imóvel, com remissão à sua matrícula e registros; (Redação dada pela Lei nº , de 2006). II - a cópia do auto de arrematação; e (Redação dada pela Lei nº , de 2006). III - a prova de quitação do imposto de transmissão.

12 12 Se não houver interessados em adjudicar, há um próxima modalidade de expropriação que é a alienação privada. 2) Alienação privada prevista no art. 685-C 18, CPC: O credor ou exeqüente pode pedir autorização judicial para ele promover a venda do bem, ou para que o Juiz nomeie um corretor de imóveis para que este o faça. As condições dessa venda são fixadas pelo magistrado, ou seja, o magistrado fixará o preço mínimo que deve ser o de avaliação, fixará as garantias, o número de parcelas. Esta alienação privada pode ter por objeto tanto bens móveis quanto imóveis. A autonomia da vontade é bastante reduzida na alienação privada, devido ao fato de o Juiz dizer todas as condições da venda. A alienação prevista não se perfectibiliza por escritura pública, como se perfectibilizam a maior parte das alienações privadas, mas por termo nos autos. Ao final, se for necessário o instrumento formal para aquisição do domínio, haverá expedição de uma carta de alienação privada que também via ter os requisitos do art. 703 por analogia. Os alienantes não são o corretor e o exeqüente, pois só intermedeiam a venda. Por outro lado, o devedor também não é alienante. Na verdade, o alienante também é o estado. Como o estado é quem vende, evidentemente, não se trata de aquisição a titulo derivado e sim a titulo originário, de acordo com o entendimento dominante. A maioria da doutrina refere que esta alienação prevista no art C não tem natureza de uma alienação privada, mas tem natureza de alienação pública, sendo privada a oferta. Ou seja, quem oferece o bem à venda é o credor, o corretor. Já na hasta pública quem oferece o bem é o leiloeiro. 18 Art. 685-C. Não realizada a adjudicação dos bens penhorados, o exeqüente poderá requerer sejam eles alienados por sua própria iniciativa ou por intermédio de corretor credenciado perante a autoridade judiciária.

13 13 3) Arrematação: Também chamada de alienação de bens em hasta pública. Em se tratando de bens móveis a nomenclatura usualmente utilizada é de leilão. Em se tratando de bens imóveis a nomenclatura utilizada é de praça. Natureza da arrematação: de acordo com o entendimento dominante, a arrematação é aquisição a titulo originário. Na doutrina há dois importantes autores que discordam disso (Araken de Assis e Pontes de Miranda) afirma que se trata de titulo derivado entendimento minoritário. A arrematação é precedida de um edital que vai ter os requisitos previstos no art. 686, CPC. Neste edital, um dos requisitos é a designação de duas hastas públicas. Sendo que na primeira hasta pública o bem não pode ser alienado num valor menor que o da avaliação. E na segunda hasta pode ser alienado pro valor inferior ao de avaliação, desde que não seja por preço vil. Antes da arrematação há necessidade de algumas intimações, e se não ocorrerem terá conseqüências: - Intimação do devedor: prevista no art. 687, 5º 19, CPC. Na sistemática revogada, a intimação tinha que ser pessoal. Hoje, a intimação do devedor, via de regra, é feita na pessoa do advogado. Se não tiver advogado, vai ser pessoal. E se o devedor não for encontrado por edital. Conseqüência para falta de intimação do devedor: nulidade da hasta pública, de acordo com o entendimento dominante. Trata-se de nulidade relativa, porque o interesse tutelado pelo art. 687, 5º é meramente privado. Esta intimação interessa somente ao devedor. Conseqüência prática de se relativa: as nulidades relativas estão vinculadas ao princípio do prejuízo, art , CPC. Ou seja, se o devedor não for intimado, não bastará afirmar que não foi intimado para ser decretada a nulidade, ele deverá dizer que não foi intimado e teve prejuízo. 19 Art. 687, 5 o O executado terá ciência do dia, hora e local da alienação judicial por intermédio de seu advogado ou, se não tiver procurador constituído nos autos, por meio de mandado, carta registrada, edital ou outro meio idôneo. 20 Art O erro de forma do processo acarreta unicamente a anulação dos atos que não possam ser aproveitados, devendo praticar-se os que forem necessários, a fim de se observarem, quanto possível, as prescrições legais.

14 14 Devedor não intimado previamente, o meio processual para argüir essa nulidade terá dois caminhos: - embargos a arrematação; - caso não opõe embargos de arrematação, pode-se valer de uma ação anulatória. Se utilizar os embargos de arrematação, nos termos do art. 746, CPC, o prazo para a oposição dos embargos à arrematação conta-se da assinatura do auto ou do termo de arrematação. Se o devedor não foi intimado previamente da hasta, não saberá o dia da assinatura. Ou seja, se o devedor não for intimado da hasta pública não há como aplicar literalidade do art , CPC. Neste caso, o prazo começará a fluir, de acordo com a jurisprudência do STJ, da data em que ele tiver efetiva ciência que houve uma hasta pública. No caso de devedor não intimado previamente da hasta pública o prazo para oposição de embargos a arrematação começará a fluir da data do cumprimento do mandado de imissão de posse em se tratando de bens imóveis, ou então, da data do cumprimento do mandado de busca e apreensão em se tratando de bens móveis. - Pessoas elencadas no art , CPC: senhorio direto, os credores de garantia e os credores concorrentes com penhora averbada. Duas finalidades: - evitar a realização de hasta públicas em duplicidade. - para que o credor possa resguardar o seu direito de preferência. Consequência da falta de intimação: nos termos do art. 694, CPC, a hasta pública será ineficaz com relação a elas. 21 Art É lícito ao executado, no prazo de 5 (cinco) dias, contados da adjudicação, alienação ou arrematação, oferecer embargos fundados em nulidade da execução, ou em causa extintiva da obrigação, desde que superveniente à penhora, aplicando-se, no que couber, o disposto neste Capítulo. (Redação dada pela Lei nº , de 2006). 22 Art Não se efetuará a adjudicação ou alienação de bem do executado sem que da execução seja cientificado, por qualquer modo idôneo e com pelo menos 10 (dez) dias de antecedência, o senhorio direto, o credor com garantia real ou com penhora anteriormente averbada, que não seja de qualquer modo parte na execução. (Redação dada pela Lei nº , de 2006).

15 15 Legitimação para arrematar art. 690-A 23, CPC: Tem legitimação para arrematar todo aquele que estiver na livre administração de seus bens, inclusive o credor. A grande vantagem é arrematar na segunda hasta por valor inferior. Se o credor arrematar aplicam-se as mesmas regras de exibição do preço que se tratou na adjudicação. Todavia, há pessoas que estão na livre administração de seus bens e que não podem arrematar. São pessoas que tem algum vínculo com o processo e com as partes. Ex: tutores, curadores, mandatários, magistrados, membros do MP, servidores públicos. Pelo art. 690-A não podem arrematar. No tocante aos magistrados, membros do MP e servidores públicos nunca poderem arrematar o art do CC resolve o problema. Nos termos deste artigo, a restrição imposta aos magistrados, membros MP e servidores públicos é restrita a área de atuação dos mesmos. Pagamento do preço: art , CPC: O preço tem que ser pago à vista, ou no prazo de 15 dias, mediante a prestação de caução que poderá ser real ou fidejussória. A novidade é a possibilidade de arrematação do pagamento à prazo - 1º 26 do art. 690, CPC. Apresenta alguns requisitos que precisam ser preenchidos (cumulados): 23 Art. 690-A. É admitido a lançar todo aquele que estiver na livre administração de seus bens, com exceção: I - dos tutores, curadores, testamenteiros, administradores, síndicos ou liquidantes, quanto aos bens confiados a sua guarda e responsabilidade; II - dos mandatários, quanto aos bens de cuja administração ou alienação estejam encarregados; III - do juiz, membro do Ministério Público e da Defensoria Pública, escrivão e demais servidores e auxiliares da Justiça. 24 Art Sob pena de nulidade, não podem ser comprados, ainda que em hasta pública: I - pelos tutores, curadores, testamenteiros e administradores, os bens confiados à sua guarda ou administração; II - pelos servidores públicos, em geral, os bens ou direitos da pessoa jurídica a que servirem, ou que estejam sob sua administração direta ou indireta; III - pelos juízes, secretários de tribunais, arbitradores, peritos e outros serventuários ou auxiliares da justiça, os bens ou direitos sobre que se litigar em tribunal, juízo ou conselho, no lugar onde servirem, ou a que se estender a sua autoridade; IV - pelos leiloeiros e seus prepostos, os bens de cuja venda estejam encarregados. 25 Art A arrematação far-se-á mediante o pagamento imediato do preço pelo arrematante ou, no prazo de até 15 (quinze) dias, mediante caução. 26 Art. 690, 1 o Tratando-se de bem imóvel, quem estiver interessado em adquiri-lo em prestações poderá apresentar por escrito sua proposta, nunca inferior à avaliação, com oferta de pelo menos 30% (trinta por cento) à vista, sendo o restante garantido por hipoteca sobre o próprio imóvel. (Redação dada pela Lei nº , de 2006).

16 16 1º) a proposta deverá ser apresentada por escrito, antes da hasta pública; 2º) o valor mínimo da proposta deve ser o valor de avaliação. Se a aquisição for por valor inferior deverá ser pago a vista; 3º) a proposta de pagamento parcelado deverá contemplar ao menos 30% de entrada; 4º) apenas bens imóveis que podem ser pagos parceladamente, tendo em vista que o bem imóvel ficará garantindo pagamento das parcelas vincendas. Bens móveis não podem ser pagos de forma parcelada, deverão ser pagos a vista; 5º) o número de parcelas que fará parte do lance. No dia da hasta pública, o magistrado vai escolher entre os lances e as propostas aquele que for mais vantajoso (discricionariedade do Juiz). A hasta pública se perfectibiliza através da assinatura de um auto de arrematação. Se for necessário um instrumento formal da aquisição do domínio vai ser expedida uma carta de arrematação que vai ter os requisitos do art , CPC. 27 Art A carta de arrematação conterá: I - a descrição do imóvel, com remissão à sua matrícula e registros; II - a cópia do auto de arrematação; e III - a prova de quitação do imposto de transmissão.

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