Segurança Química em Têxteis e REACh

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1 Segurança Química em Têxteis e REACh Frits V. Herbold, FVH Consultoria / Instituto Hohenstein Alemanha Reunião ABIT, 1º. de Novembro, 2013 COMPETENCE IN TEXTILES

2 G/xxx.ppt/aj Folien Nr. 2; Hohenstein Institute No. 2 Conteúdo Resumo histórico de segurança química em têxteis Segurança química, OEKO-TEX e REACh Declarações de conformidade e ECO-PASS(APORTE) Projeto de normatização ABIT / ABNT / INMETRO

3 G/xxx.ppt/aj Folien Nr. 3; Hohenstein Institute No. 3 Histórico (1) 1974: Fundação da ETAD (Ecological and Toxicological Association of Dyes and Organic Pigments Manufacturers) 1980: Encerramento voluntário da produção de corantes AZO da lista MAK II (D) pelas empresas membros da ETAD 1a. Década 1990: Campanha difamatória sobre venenos nos têxteis nos jornais na Alemanha e alguns países europeus (vide slide) 1991: Lançamento do Padrão OEKO-TEX 100 (vide slide) 1993: Tratado de Maastricht Criação da União Europeia (UE) 2a. década 1990: Países da UE criam novas leis para a Proteção ao Consumidor (no caso têxtil adotam leis alemãs e outras); surgimento das RSL de marcas (Levi s, Nike, Adidas) e varejo (C&A, H&M) etc.; 1. as certificações OEKO-TEX 100 no Brasil

4 No. 4

5 No. 5

6 No

7 No. 7 Lançamento do OEKO-TEX Standard 100 pelo Instituto Hohenstein (D) e sua congênere na Áustria (ÖTI) em Novembro de 1991

8 No. 8 Os pioneiros no Brasil (Anos 90) Entre as primeiras indústrias têxteis do mundo a se preocuparem com segurança química, estão as empresas brasileiras Karsten, Döhler e TEKA! Motivador primário: exportação ao mercado da UE (Cama, Mesa e Banho)

9 G/xxx.ppt/aj Folien Nr. 9; Hohenstein Institute No. 9 Histórico (2) 2003: ETAD harmoniza com diretiva da UE 76/769/EEC de 2002 (AZO). 2007: Mais de certificados OEKO-TEX 100 emitidos. 2007: Harmonização AAFA com OEKO-TEX 100; nova RSL oficial para EUA. 2007: Conceito REACh (Registration, Evaluation, Authorisation and Restriction of Chemical substances, UE): substâncias de alta preocupação (SVHC). 2008: Projeto de segurança química C&A no Brasil. 2009: OEKO-TEX 100 inicia análise dos candidatos SVHC : Aumento do número de candidatos SVHC e pertinência para têxtil (0,1%). 2011: Critérios de testes para SVHC entram no OEKO-TEX Standard : Discussão da inclusão de APEO no OEKO-TEX Standard 100 e inclusão definitiva dos novos critérios REACh. 2012: Mais de certificados OEKO-TEX 100 emitidos.

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11 No. 11

12 G/xxx.ppt/aj Folien Nr. 12; Hohenstein Institute No. 12 Histórico (3) 2012: Discussão da inclusão de APEO no OEKO-TEX Standard 100 e inclusão definitiva dos novos critérios REACh. 2012: Fortes campanhas da organização Greenpeace contra substâncias tóxicas em têxteis, acusando marcas e varejo. Foco: Sudeste Asiático, Brasil e México. 2013: Lançamento do projeto ZDHC (Zero Discharge of Hazardous Chemicals) por um consórcio de marcas e varejistas : Lançamento do certificado OEKO-TEX SteP englobando aspectos ambientais e sociais. Coordenação com ZDHC! Implementação : Novos critérios REACh e inclusão APEO. 2013: Iniciativa ABIT para criação de norma / legislação para ecologia humana (toxicologia) em têxteis no Brasil, baseado no OEKO-TEX Standard 100 e incluindo as exigências REACh.

13 G/xxx.ppt/aj Folien Nr. 13; Hohenstein Institute No. 13 Base de legislação da União Europeia para segurança química em têxteis: Até 1º. de Junho de 2009: Diretiva 76/769/EEC Desde 1º. de Junho de 2009: Anexo XVII da Legislação REACh

14 G/xxx.ppt/aj Folien Nr. 14; Hohenstein Institute No. 14 Processo de certificação OEKO-TEX Standard 100 Certificação ao longo de toda a cadeia têxtil. Crescente importância no mercado global e nacional, Proteção contra reclamações para ambos: compradores e vendedores. Ferramenta de marketing e diferenciação importante para o varejo, confecções e fornecedores. Testes executados em laboratórios independentes e homologados; melhor aceitação do que uma simples declaração do fornecedor (têxtil ou químico)

15 No &jsessionid=090076f49042e8927a6d3b503a5d5d Hoje: Exigências Legais (Controles Rapex)

16 No. 16 A grande virada ( ) Fornecedores ao longo de toda a cadeia têxtil passam a atender requisitos de segurança química (RSL / OEKO-TEX ) no Brasil Fabricantes de fibras Fiações Tecelagens / malharias Fios de costura Zíperes Fitas elásticas Etiquetas Tinturarias para 3. os Estamparias para 3. os Confecções

17 G/xxx.ppt/aj Folien Nr. 17; Hohenstein Institute No. 17 Empresas certificadas ao longo da cadeia têxtil no Brasil : Fios: Naturais, Artificiais e SYN (São Bento, Incofios, Bratac, Rhodia etc.) Fios para costura e bordados e zíperes: Coats, Sancris, Bonfio etc.) Tecidos (tear e malha): Marles, Tecelagen Lady, Itabuna, Covolan, TDB, Vicunha Estamparias localizadas: Brasilk, Reniart Etiquetas: Errelabels, Haco, HI-Etiquetas Fios e Fitas elásticos: Adatex, Tekla etc. Cama e Mesa, Decoração: Buettner, Döhler, Teka, Tecelagem São Carlos Artigos cirúrgicos: Cremer Confecções: Oneda, Track & Field Marcas: Zorba, Hope (em andamento ou grande interesse) E... vários insumos importados (fios, zíperes, tecidos e acessórios)

18 G/xxx.ppt/aj Folien Nr. 18; Hohenstein Institute No. 18 Declarações de conformidade e ECO-PASS(APORTE) Não existe certificação OEKO-TEX Standard 100 para corantes, pigmentos e produtos químicos! O uso do logotipo é proibido e em alguns casos ignorado! A certificação aplica-se unicamente a artigos têxteis! Como então a indústria química de insumos têxteis pode diferenciar-se, ajudando seus clientes nos processos de homologação OEKO-TEX Standard 100 e listas RSL?

19 No. 19 Fator de Sucesso Importante: Conhecimento e apoio dos fornecedores de Corantes, Pigmentos e Produtos Químicos : Grande maioria dos fornecedores conhecem as normas RSL e OEKO-TEX e adequaram suas linha de produtos Fornecem Declarações de Conformidade, Documentações oficias e Eco-Passaportes Não isentam as empresas têxteis no processo de certificação de testes (tingimentos, estampas e acabamentos), mas tem como rastrear problemas em casos de reprovações!

20 G/xxx.ppt/aj Folien Nr. 20; Hohenstein Institute No. 20 Substâncias danosas mais encontradas em 2012/2013 Fonte: testes de certificação OEKO-TEX 2012/2013 para empresas brasileiras APEO: OF, NF e seus etoxilados (Todos os têxteis) Danos: ambientais (tratamento de efluentes). Toxicologia ainda questionável! Ftalatos (Serigrafia: camisetas, roupa esportiva, roupa infantil) Danos: causam infertilidade, problemas hepáticos e câncer Corantes e pigmentos cancerígenos ou alergênicos (Todos os têxteis) Danos: câncer, fortes irritações da pele e alergias Metais pesados (Todos os têxteis) Danos: redução QI, convulsões, audição, rins, fígado, mucosas, câncer Pesticidas (Algodão, conservantes em produtos químicos) Danos: câncer, fortes irritações da pele e alergias Outros: Formol, DCB, conservantes danosos, etc.

21 No. 21 ECO-PASS(PORT) para corantes, pigmentos e produtos químicos Emitido pela maioria dos Institutos Homologados OEKO-TEX

22 G/xxx.ppt/aj Folien Nr. 22; Hohenstein Institute No. 22 Novidade importante! Em Setembro de 2013 foi criado um grupo de trabalho a nível OEKO- TEX, Suíça, para redefinir a validade dos produtos ECO- PASS(PORT) com membros dos vários institutos homologados. O grupo é liderado pelo Dr. Stefan Droste (HI), e definirá um novo escopo de validade no caso de sua apresentação para efeito da certificação OEKO-TEX Standard 100. Um possível resultado é a isenção de testes específicos relativos ao insumo químico com ECO-PASS(PORT) válido. Isto levaria a uma significativa redução de custos para os clientes têxteis que procuram a certificação pelo OEKO-TEX Standard 100!

23 G/xxx.ppt/aj Folien Nr. 23; Hohenstein Institute No. 23 Projeto de normatização ABIT / ABNT / INMETRO Diante da forte e crescente pressão para evitar a presença de substâncias danosas em têxteis no Brasil, a ABIT criou uma iniciativa para implementar uma normatização em Setembro de 2013 inspirado no OEKO-TEX Standard 100. Foi proposta a criação de um comitê dentro do grupo CB-17 Comitê de Normalização Têxtil e do Vestuário (ABNT) Apoio: CETIQT-SENAI, consultores, representantes de toda a cadeia têxtil, abvtex (Associação Brasileira do varejo Têxtil) e outros Detalhes: Sr. Sylvio T. Napoli (ABIT)

24 G/xxx.ppt/aj Folien Nr. 24; Hohenstein Institute No. 24 Obrigado pela Atenção! Dúvidas? Sylvio T. Napoli, Tecnologia e Inovação, ABIT-Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção Fone: sylvio@abit.org.br Frits V. Herbold, FVH Consultoria / Instituto Hohenstein Alemanha Fone: Cel.: fritsvh@amcham.com.br

25 No. 25

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