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1 Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS 1º Semestre / 2013 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Roussef MINISTRO DA EDUCAÇÃO Aloizio Mercadante SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Marco Antonio de Oliveira REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Eduardo Antonio Modena PRÓ-REITOR DE ENSINO Profª. Drª. Cynthia Regina Fischer PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Profª. Drª. Luz Marina Aparecida Poddis de Aquino PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Prof. Dr. Whisner Fraga Mamede PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Prof. Dr. Eduardo Alves da Costa PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Wilson de Andrade Matos DIRETOR DO CAMPUS Profª. Drª. Wania Tedeschi 1

2 ÍNDICE 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO Missão Histórico Institucional... 3 Histórico da Instituição... 3 Histórico do Campus JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO OBJETIVOS Objetivos Gerais Objetivos Específicos PÚBLICO-ALVO CONCEPÇÃO DO PROGRAMA CARGA HORÁRIA PERÍODO E PERIODICIDADE COORDENAÇÃO COLEGIADO DE CURSO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Estrutura curricular Distribuição de disciplinas e aulas do curso Planos de Ensino CORPO DOCENTE METODOLOGIA CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E CONTROLE DE FREQUÊNCIA AVALIAÇÃO DO CORPO DOCENTE E DO CURSO CRITÉRIO DE SELEÇÃO MONOGRAFIA E APRESENTAÇÃO PESQUISA CERTIFICAÇÃO INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS INDICADORES DE DESEMPENHO

3 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo SIGLA: IFSP CNPJ: / NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC) ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 Canindé - São Paulo/Capital CEP: TELEFONES: (11) (Reitoria) FACSÍMILE: (11) PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: ENDEREÇO ELETRÔNICO: proensino@ifsp.edu.br DADOS SIAFI: UG: GESTÃO: NORMA DE CRIAÇÃO: Lei Nº de 29/12/2008 NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº de 29/12/2008 FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação 1.1 Missão Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, a formação integradora e a produção do conhecimento. 1.2 Histórico Institucional Histórico da Instituição O Decreto presidencial nº 7.566, de 23 de setembro de 1909, institucionalizou o ensino profissional no Brasil. Em 1910 surgiu a Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo, assemelhando-se àquelas criadas em outras capitais de Estado. Destinavam-se, inicialmente, às camadas mais desfavorecidas, aos deserdados da fortuna e menores marginalizados, ministrando o ensino elementar. Em 1937 passou a ser denominado Liceu Industrial de São Paulo, o qual oferecia ensino equivalente ao de primeiro ciclo. Em 1942 foi promulgada a Lei Orgânica do Ensino Industrial. A nova orientação visava à preparação profissional dos trabalhadores da indústria, de transportes, das comunicações e da pesca. O ensino industrial passou a ser composto por dois ciclos. No primeiro, incluía-se o industrial básico, o artesanal e a aprendizagem. No segundo, o de mestria, o técnico e o pedagógico. O curso de mestria visava à preparação do aluno diretamente para a indústria nos cargos de mestre; o de técnico visava à formação de profissionais para o cargo de supervisão; e o pedagógico, à formação de docentes para o próprio ensino industrial. Com essa nova forma, instituía-se a Rede Federal de Estabelecimentos de Ensino Industrial, denominados Escolas Técnicas e o Liceu passou a ser denominado Escola Técnica de São Paulo. Nesse mesmo ano, instalam-se os cursos de nível técnico de mecânica e edificações. 3

4 Em 1959, a Lei nº reformou o ensino industrial no país. A nova legislação acabou com vários ramos de ensino técnico existentes até então, unificando-os. Por força dessa Lei, a escola passou a ser denominada Escola Técnica Federal de São Paulo. Em 1968, foi criado o curso de eletrotécnica. Em 1971, o acordo Internacional entre o governo brasileiro e o Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento preconiza a criação de 6 centros de engenharia de operação, entre eles o de São Paulo. Com esse objetivo, foram iniciadas as obras da nova escola a ser instalada no Bairro do Canindé, próximo ao local onde seriam construídos uma estação de metrô e o terminal rodoviário. A não autorização da instalação do referido centro propiciou a passagem do patrimônio oriundo do acordo MEC/BIRD para a Escola Técnica Federal de São Paulo. Em 1976, procedeu-se a mudança para a nova sede e, em 1978, criaram-se os cursos de eletrônica, telecomunicações e processamento de dados. Em 1981, instalaram-se os cursos complementares de mecânica, eletrotécnica e edificações, destinados à clientela, em grande parte integrada ao mercado de trabalho, mas que necessitava de uma formalização profissional por meio de disciplinas de nível técnico de 2º grau. Esses cursos técnicos têm a duração de 2 anos, incluindo um estágio obrigatório. No ano de 1987 foi implantada a primeira Unidade de Ensino Descentralizada no Município de Cubatão e, em 1996, ocorreu o início do funcionamento da UNED Sertãozinho. Em 1999, a Escola Técnica Federal de São Paulo foi transformada em CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET, conforme Decreto de 18 de janeiro de No ano de 2005, foi autorizado o funcionamento da UNED Guarulhos. As UNEDs de São João da Boa Vista e Caraguatatuba foram autorizadas a funcionar a partir do 1º semestre do ano de 2007, enquanto que as UNEDs de Bragança e Salto passaram a funcionar no 2º semestre do ano de A expansão da Rede Federal de Ensino inclui as UNEDs de Campos de Jordão, São Roque e, para o ano de 2008, e ainda UNEDs em Araraquara, Avaré, Barretos, Birigui, Campinas, Catanduva, Itapetininga, Piracicaba, Presidente Epitácio, Registro, Suzano e Votuporanga. A partir de 29 de dezembro de 2008, por meio da lei nº , em seu art. 5º, XXXVI, o CEFET de São Paulo foi transformado em IFSP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO, assim suas UNEDs passaram a ser denominadas CAMPUS. A educação exercida no IFSP não está restrita a uma formação meramente profissional, mas contribui para a iniciação na ciência, nas tecnologias, nas artes e na promoção de instrumentos que levem à reflexão sobre o mundo. Histórico do Campus A Unidade de Ensino Descentralizada de do CEFET-SP foi criada por meio da Portaria nº1008, de 29 de outubro de As atividades administrativas tiveram início no final de junho de 2008 e as atividades pedagógicas no início de agosto do mesmo ano, com duas turmas de 40 alunos cada uma, do curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Em dezembro de 2008, com a transformação do CEFET-SP em IFSP, a unidade passou a ser um campus. Seu funcionamento tem se dado por meio de uma 4

5 parceria para utilização racional de recursos materiais da Universidade Federal de, Prefeitura de e o Instituto Federal de Educação Tecnológica de São Paulo. Até a construção do prédio definitivo, em terreno cedido pela UFSCar, o campus estará funcionando, didática e administrativamente, em espaço físico da UFSCAR. 2 JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO A cidade de é conhecida como a Capital da Tecnologia e possui uma população estimada em habitantes (IBGE/2010) distribuídos em uma área total de km², sendo a 14ª maior cidade do interior do estado em número de residentes. Com PIB estimado em R$ 3,5 bilhões, é um município com vocação industrial no ramo da indústria metal mecânica e da eletroeletrônica. Pelo seu grau de desenvolvimento e tecnologias, posiciona-se, tanto em nível local como regional, como uma referência de atração de negócios também nos setores comercial e de serviços. Atualmente uma nova cadeia produtiva, o setor aeronáutico, passa a marcar presença na região com a vinda das empresas EMBRAER (Gavião Peixoto) e TAM (), gerando um maior adensamento das atuais cadeias produtivas. Em foi recentemente criado o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Sistemas Embarcados Críticos (INCT-SEC), uma criação do Ministério de Ciência e Tecnologia em parceria com instituições de fomento (CNPq e FAPESP) e constitui uma rede de pesquisa para trabalhos na área de Sistemas Embarcados Críticos e Robótica. Diversos laboratórios participam do INCT-SEC, envolvendo grupos de pesquisadores de nove universidades brasileiras, entre elas EESC/USP, ICMC/USP, UNESP-Rio Preto, POLI/USP, PUCRS, UEM, UFAM, UFG e UFSCar, e representantes da iniciativa privada. Com posição de destaque como polo tecnológico, o município de conta com uma população acadêmica de aproximadamente 25 mil pessoas. Caracterizada também como um polo de atração de negócios, com destaque para vários setores da economia, a cidade possui mais de empresas dos mais variados portes, distribuídas pelos diversos setores econômicos como indústria, comércio, serviços e agropecuária. possui capital humano altamente qualificado, excelente estrutura de apoio, instituições de ensino/pesquisa e poder público, empenhados em promover o desenvolvimento econômico e social por meio da utilização de Ciência e Tecnologia. Esse contexto viabiliza uma grande concentração de empresas de base tecnológica. Servida por vários sistemas rodoviários e ferroviários, conta com unidades de produção de algumas empresas multinacionais, dentre as quais podemos destacar a Volkswagen, Faber-Castell (a subsidiária são-carlense é a maior do grupo em todo o mundo, produzindo 1,5 bilhão de lápis por ano), Electrolux, Tecumseh e Husqvarna. Algumas unidades de produção de empresas nacionais, dentre as quais estão Toalhas, Tapetes, Papel, Prominas Brasil e Latina também estão localizadas na cidade. Ressaltase a existência, no Município, de um processo de disseminação da tecnologia que estimula a criação de empresas de base tecnológica (EBT's), essas são empresas intensivas em conhecimento nas áreas de desenvolvimento de novos materiais, eletrônica, informática, instrumentação e mecânica de precisão. Em decorrência do surgimento de pequenas empresas de base tecnológica, foi fundada, em 1984, a Fundação Parque de Alta Tecnologia de 5

6 (Fundação ParqTec), com o caráter de empresa privada sem fins lucrativos. Instituída pelo CNPq, a Fundação assume a função de melhorar as condições estruturais, criar estímulos e facilitar a implantação de EBT's na região. De acordo com esses objetivos foram criados dois centros incubadores de empresas ligadas à Fundação: o Centro Incubador de Empresas Tecnológicas (CINET) - que está voltado para a incubação de empresas nas áreas de instrumentação, mecânica de precisão, microeletrônica, robótica, automação e novos materiais - e o Centro Incubador de Empresas de Software (SOFTNET) - particularmente voltado para a incubação de empresas de software e integrado aos projetos do governo federal SOFTEX e Gênesis (recebendo o nome de GENETEC). Ainda com a ideia de dar apoio estrutural às EBT's foi criado, em 1986, o Centro de Desenvolvimento de Indústrias Nascentes (CEDIN), como iniciativa da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo. O CEDIN tem por objetivo servir de incubadora para empresas de base tecnológica. As empresas na área de informática e tecnologia da informação, em parceria com o Poder Público e o ParqTec, são responsáveis pela formação do "Cluster São Carlos de Alta Tecnologia", que visa a promover a tecnologia de alta qualidade desenvolvida pela região e constituir um ambiente de cooperação entre as empresas, com o objetivo de construir uma lógica econômica comum, que garanta vantagens competitivas para concorrência, tanto no mercado local como global. Como forma alternativa de apoio às micro, pequenas e médias empresas da região, foi fundada, em 1996, a Associação das Empresas Nascentes, que envolve não somente EBT's, mas também empresas industriais, comerciais e prestadoras de serviço tradicionais. Ainda que a Associação não tenha por objetivo principal apoiar as EBT's na questão da inovação, tem desenvolvido um programa interessante em conjunto com a Comunidade Europeia para elaboração de parcerias entre empresas brasileiras e italianas. Por esse motivo, tal associação está sendo considerada como parte dos organismos do arranjo local para inovação científica e tecnológica. Recentemente, o "Cluster de Alta Tecnologia", em parceria com o Núcleo de Manufatura Avançada (NUMA) da USP, obteve aprovação do projeto de controle de qualidade de software aprovado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O seu objetivo é desenvolver pesquisas para padronizar e organizar o processo de desenvolvimento dos softwares das empresas de tecnologia de informação de. Com isso, deverá ser facilitada a certificação internacional desses produtos e, assim, adequálos às exigências do mercado e dos usuários. A cidade de foi escolhida para abrigar o 1º Parque Eco Tecnológico do País, cuja pedra fundamental foi inaugurada em 20 de junho de 2008, em uma parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento do Estado, Grupo Encalso Damha e sob a gestão do Instituto Inova. O município oferece, nesse sentido, mão-de-obra altamente qualificada, com um doutor para cada 180 habitantes, sendo esse o maior índice do país. A chegada do Parque Eco- Tecnológico irá direcionar e dar condições para que as empresas de tecnologia e inovação possam evoluir, captar recursos, conduzir investimentos, criar novas tecnologias e direcionar o desenvolvimento regional. Após sua conclusão, o Parque deverá ocupar uma área total de um milhão de metros quadrados, com cerca de R$ 20 milhões em investimentos. Na primeira fase, será instalado um núcleo de inovação, com incubadora de empresas e escritórios de negócios, e um laboratório de instrumentação médica e farmacêutica ligado ao projeto CITESC (Ciência, Inovação e Tecnologia em Saúde de ) do Governo Federal em parceria 6

7 com a Prefeitura. Além de 41 empresas associadas ao Instituto Inova, gestor do Parque, outras 30 já assinaram protocolo de intenção para se instalarem no empreendimento. O empreendimento integra o Sistema Paulista de Parques Tecnológicos, lançado pela Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico e viabilizado por meio de parcerias público-privadas. O objetivo é fomentar empreendimentos inovadores em áreas estratégicas de desenvolvimento, como novos materiais, fotônica, microeletrônica, nanotecnologia, bioenergia, instrumentação, aeronáutica, saúde, engenharias e tecnologia da informação. Com o amadurecimento das EBT s e o fortalecimento recente do mercado de tecnologias embarcadas, a demanda pelo desenvolvimento de novas metodologias e aplicações para dispositivos móveis está em franca expansão. Exemplos como o da ENALTA, empresa local com foco no desenvolvimento de inovações tecnológicas voltadas ao setor agrícola, reforçam a tese de que a capacitação de corpo técnico no desenvolvimento de aplicações para dispositivos pequenos e embarcados é necessária, como mostra a reportagem da revista Carta Capital de 24 de abril de 2013, que coloca a empresa entre as mais inovadoras do mundo. Nesse sentido, o curso de Especialização em Desenvolvimento de Sistemas para Dispositivos Móveis apresentará ao profissional novas tecnologias do desenvolvimento de aplicações para os principais dispositivos móveis do mercado, fornecendo embasamento necessário para que os alunos possam desenvolver desde simples projetos de software a complexos sistemas de automação, com a interação de diferentes tecnologias de comunicação e linguagens de programação. Acredita-se que a formação voltada a esse novo nicho de mercado propiciará ao egresso a oportunidade de tornar-se um profissional diferenciado tanto no mercado nacional quanto internacional no que concerne ao desenvolvimento de aplicações para esses dispositivos. 3 OBJETIVOS 3.1 Objetivos Gerais O Curso de Especialização em Desenvolvimento de Sistemas para Dispositivos Móveis tem como objetivo promover a sólida formação de profissionais especializados, aptos a participar de atividades de concepção, projeto, desenvolvimento, manutenção, gerenciamento, administração e utilização de sistemas para dispositivos móveis. Em sua elaboração, valorizam-se tanto as disciplinas teóricas quanto as práticas, indo ao encontro do modelo de formação unitária, integrando assim, ciência e tecnologia, o pensar e o fazer. Espera-se que a vivência prática traga um constante pensar sobre o que fazer, como fazer e por que fazer, buscando soluções inteligentes para os problemas abordados. Serão oferecidas 30 vagas anuais para o curso. 3.2 Objetivos Específicos O Curso de Especialização em Desenvolvimento de Sistemas para Dispositivos Móveis tem por objetivos específicos propiciar ao aluno a formação em diferentes tecnologias e metodologias de desenvolvimento de aplicações para esses dispositivos, dessa maneira, enfatizamos os seguintes propósitos: Propiciar ao aluno a imersão no contexto do desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis, com o conhecimento das principais técnicas e terminologias utilizadas; 7

8 Capacitar o aluno a desenvolver aplicações nas mais variadas e atuais tecnologias e para a gama de dispositivos disponíveis atualmente no mercado; Fazer com o que aluno seja capaz de trabalhar com diferentes técnicas de persistência e comunicação visando sempre à integração com tecnologias convencionais; Despertar no aluno o interesse à pesquisa nas áreas relacionadas aos temas tratados durante o curso; Criar condições para que o aluno desenvolva competências que o diferenciem e permita ao mesmo a imersão e continuidade no mercado de trabalho. 4 PÚBLICO-ALVO O perfil do público-alvo do Curso é de profissionais portadores de diploma de curso superior na área de computação, ou áreas relacionadas, que estejam atuando ou que desejam atuar na área de Desenvolvimento de Sistemas para Dispositivos Móveis. 5 CONCEPÇÃO DO PROGRAMA O município de é conhecido como a Capital da Tecnologia devido à existência de duas importantes universidades públicas, a Universidade de São Paulo USP - e a Universidade Federal de - UFSCAR; duas unidades da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária); a primeira incubadora de empresas de base tecnológica do Brasil (Fundação Parque de Alta Tecnologia/ParqTec); SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial); a Escola Técnica Estadual Paulino Botelho e instituições privadas de ensino superior. A pós-graduação nas duas universidades públicas gera cerca de 200 teses de doutorado anuais e a cidade possui a maior concentração de doutores no país: 1 doutor para cada 135 habitantes. Com posição de destaque como polo tecnológico, o município de conta com uma população acadêmica de aproximadamente 25 mil pessoas, caracterizado também como um polo de atração de negócios, com destaque para vários setores da economia, possui mais de empresas dos mais variados portes, distribuídas pelos diversos setores econômicos como indústria, comércio, serviços e agropecuária. possui capital humano altamente qualificado, excelente estrutura de apoio, instituições de ensino/pesquisa e poder público, empenhados em promover o desenvolvimento econômico e social por meio da utilização de Ciência e Tecnologia. Esse contexto viabiliza uma grande concentração de empresas de base tecnológica. É cada vez mais comum a realização de estudos e pesquisas mais avançadas nas empresas de base tecnológica com o intuito de desenvolver softwares mais sofisticados e de maior valor agregado, nesse sentido que se insere o Curso de Especialização Lato Sensu em Desenvolvimento de Sistemas para Dispositivos Móveis. Os recentes avanços das tecnologias embarcadas com processadores e equipamentos com alta capacidade computacional e consumo energético cada vez menor, têm criado um ambiente favorável para o surgimento de dispositivos cada vez mais sofisticados. Impulsionados pela necessidade constante de comunicação 8

9 dos seus usuários e pelos serviços de telefonia que se esforçam para colocar o usuário on-line grande parte do seu tempo, o mercado de dispositivos e de aplicações móveis tem ganhado destaque e vem se tornando cada vez mais promissor. Todavia, esses avanços caminham em passos difíceis de serem acompanhados por cursos de graduação regulares gerando uma bolha que abriga o déficit de profissionais capacitados a lidar com esses tipos de dispositivos. O Curso proposto vem ao encontro dessa necessidade a fim de capacitar profissionais da área de informática no desenvolvimento de aplicações para essa nova fatia de mercado. 6 CARGA HORÁRIA O curso é composto por 420 horas, divididas em 360 horas para componentes curriculares e 60 horas para elaboração individual do Trabalho de Conclusão de Curso. 7 PERÍODO E PERIODICIDADE O Curso de Desenvolvimento para Dispositivos Móveis terá duração mínima de três e máxima de quatro semestres. Serão ofertadas 30 vagas anuais, com aulas em qualquer período (matutino, vespertino ou noturno), de acordo com as necessidades e demandas. 8 COORDENAÇÃO O coordenador do curso atuará por um período de dois anos e será designado por meio de eleição, realizada entre os membros do corpo docente do curso. 9 COLEGIADO DE CURSO O colegiado de curso será o órgão máximo deliberativo do curso e deverá ser composta por representantes docentes, discentes e técnico-administrativos, sendo presidida pelo coordenador do curso. O colegiado atuará por um período de dois anos, com eleição prevista em edital próprio. O regimento do colegiado deverá ser elaborado por comissão própria, designada pela diretoria do campus em consonância com a coordenação de pesquisa e inovação. 10 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 9

10 10.1 Estrutura curricular Organização Curricular INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS SÃO CARLOS ESTRUTURA CURRICULAR DA ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS (Base Legal: Lei 9394/96 e Resolução CNE/CES nº 1/2007) DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS COMPONENTES CURRICULARES Cód. Disciplinas Teoria / Pratica Nº profº Módulos 1 º 2º 3º Total de aulas Carga horária do curso 420h Nº de semanas 18 Total de horas Introdução às tecnologias móveis ITM P1 Teoria 1 X Princípios de desenvolvimento de programas para DPM P1 dispositivos móveis Prática 1 X Metodologia de pesquisa MPQ P1 Teoria 1 X Banco de dados para computação móvel BDM P1 Prática 1 X Programação de dispositivos Android 1 PA1 P1 Prática 1 X Tópicos em desenvolvimento de programas móveis 1 TDM P2 Teoria 1 X Desenvolvimento de aplicações Web para dispositivos DWM P2 móveis Prática 1 X Projeto de interfaces para dispositivos móveis PIM P2 Prática 1 X Tecnologias e redes de comunicação para dispositivos RM1 P2 móveis 1 Prática 1 X Programação de dispositivos Android 2 PA2 P2 Prática 1 X Projeto de sistemas móveis PSM P3 Prática 1 X Tópicos em desenvolvimento de programas móveis 2 TDM P3 Prática 1 X Tecnologias e redes de comunicação para dispositivos RM2 P3 móveis 2 Prática 1 X Programação de dispositivos Windows Phone PWP P3 Prática 1 X TOTAL MONOGRAFIA 60 TOTAL ACUMULADO DE HORAS 420 Obs: As aulas são de 50 minutos Nome do Curso: Especialização lato sensu em desenvolvimento de sistemas para dispositivos móveis Componentes curriculares: 14 Carga horária em horas: 360 Monografia: 60 h Carga horária total em horas: 420 Duração: 3 semestres / 18 meses Forma de ingresso: Processo seletivo Laboratórios utilizados: 4 Professores: 16 10

11 10.2 Distribuição de disciplinas e aulas do curso As disciplinas do curso serão divididas em três módulos sequenciais, sendo cada módulo com duração de dezoito semanas letivas. As disciplinas de cada módulo serão distribuídas sequencialmente, aos pares, sendo que não mais que três disciplinas ocorrerão ao mesmo tempo, quando houver a necessidade, em situações bastante específicas. De acordo com essa organização, a distribuição das aulas de cada disciplina dar-se-á em dois dias por semana, ora denominados A e B, conforme a Tabela a seguir. Módulo 1 1A 1B 2A 2B 3A 3B 4A 4B 5A 5B 6A 6B 7A 7B 8A 8B 9A 9B 10A 10B 11A 11B 12A 12B 13A 13B 14A 14B 15A 15B 16A 16B 17A 17B 18A 18B Total ITM P DPM P MPQ P BDM P PA1 P Módulo 2 1A 1B 2A 2B 3A 3B 4A 4B 5A 5B 6A 6B 7A 7B 8A 8B 9A 9B 10A 10B 11A 11B 12A 12B 13A 13B 14A 14B 15A 15B 16A 16B 17A 17B 18A 18B Total TDM P DWM P PIM P RM1 P PA2 P Módulo 3 1A 1B 2A 2B 3A 3B 4A 4B 5A 5B 6A 6B 7A 7B 8A 8B 9A 9B 10A 10B 11A 11B 12A 12B 13A 13B 14A 14B 15A 15B 16A 16B 17A 17B 18A 18B Total PSM P TDM P RM2 P PWP P semanas, com dois dias de aula (A e B) 11

12 10.3 Planos de Ensino CAMPUS 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Desenvolvimento de sistemas para dispositivos móveis Componente curricular: Introdução às tecnologias Código: ITM P1 móveis Total de aulas: 20 Total de horas: EMENTA: Breve histórico da programação para dispositivos móveis; Principais tecnologias utilizadas; 3-OBJETIVOS: Apresentar aos alunos um histórico da utilização de dispositivos móveis e as principais tecnologias utilizadas para o desenvolvimento de aplicações voltadas a esses dispositivos. 4-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARINACCI, J. Construindo aplicativos móveis com Java. Novatec, DEITEL, H.; DEITEL, P. Java Como Programar, Prentice-Hall Brasil, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SCHILDT, H. Java The complete reference, Osborne Mcgraw-hill CAMPUS 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Desenvolvimento de sistemas para dispositivos móveis Componente curricular: Princípios de Código: DPM P1 desenvolvimento de programas para dispositivos móveis Total de aulas: 28 Total de horas: EMENTA: O conjunto de ferramentas Java Micro Edition; O ambiente integrado de desenvolvimento Netbeans; Desenvolvimento de software com CLDC/MIDP; Classes fundamentais do MIDP; Desenvolvimento de aplicações móveis; Integração de aplicações móveis com aplicações convencionais; Desenvolvimento de projeto. 3-OBJETIVOS: Desenvolver nos alunos a capacidade de criar aplicações comerciais usando o conjunto de ferramentas Java Micro Edition e o ambiente integrado de desenvolvimento Netbeans. Colocar o aluno em contato com aplicações implementadas no ambiente 12

13 sugerido. Capacitá-los a elaborar e desenvolver seus projetos de aplicações móveis que sejam integrados com aplicações de computadores convencionais. 4-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARINACCI, J. Construindo aplicativos móveis com Java. Novatec, DEITEL, H. DEITEL, P. Java Como Programar, Prentice-Hall Brasil, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SCHILDT, H. Java The complete reference, Osborne Mcgraw-hill CAMPUS 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Desenvolvimento de sistemas para dispositivos móveis Componente curricular: Metodologia de pesquisa Código: MPQ P1 Total de aulas: 20 Total de horas: EMENTA: Esta disciplina engloba um conjunto de regras básicas para desenvolver uma experiência a fim de produzir novo conhecimento, bem como corrigir e integrar conhecimentos pré-existentes para a formação de textos adequados dentro das regras e normas corretas da pesquisa. Abordagem teórico-metodológica da pesquisa tecnológica como suporte à criação de projetos de pesquisa, sobretudo, à investigação dos fenômenos a serem estudados pelos alunos. O foco estará centrado nas etapas metodológicas da pesquisa tecnológica com reflexões no âmbito das práticas de desenvolvimento de software; do objeto de estudo e da relevância social; das condições de validade; da questão de pesquisa; da revisão bibliográfica; da justificativa da pesquisa; dos procedimentos e instrumentos metodológicos adequados ao tipo de coleta de dados e da pesquisa que se quer desenvolver; da coleta dos dados e análise dos resultados. 3-OBJETIVOS: Reconhecer tipos e técnicas de pesquisa. Identificar as etapas do processo de pesquisa e suas dimensões. Elaborar textos, trabalhos e relatórios técnicocientíficos obedecendo as normas da ABNT. Aprimorar a prática da escrita científica tanto do ponto de vista teórico quanto metodológico para a elaboração de anteprojeto de monografia. 4-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARCONI, M.A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7a ed. São Paulo: Atlas, WAZLAWICK, R.S. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. Rio de Janeiro: Elsevier, p. (Coleção Campus/SBC). 5-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PINHEIRO, J.M.S. Da iniciação Científica ao TCC: Uma abordagem para os cursos de tecnologia. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna,

14 CAMPUS 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Desenvolvimento de sistemas para dispositivos móveis Componente curricular: Banco de dados para Código: BDM P1 computação móvel Total de aulas: 38 Total de horas: EMENTA: A disciplina prevê uma revisão preliminar dos conceitos sobre o banco de dados relacional e a linguagem SQL com a finalidade de nivelamento. Além disso, nessa disciplina, estuda-se como utilizar um gerenciador de banco de dados para apoiar o desenvolvimento de aplicações que fazem o armazenamento e a recuperação de dados. São introduzidos, ainda, conceitos acerca do gerenciamento distribuído de transações. 3-OBJETIVOS: Revisar os conceitos básicos sobre banco de dados relacional. Conhecer as principais características de um gerenciador de banco de dados para aplicativos móveis. Aplicar a persistência dos dados e a recuperação dos dados por meio de consultas. Diferenciar as atualizações do banco de dados oriundas do usuário, provenientes de um servidor central, e originárias de outros dispositivos móveis. Praticar a comunicação ponto-a-ponto entre o dispositivo móvel e o servidor, bem como a comunicação via difusão (broadcasting) a partir do servidor. Conhecer os fundamentos do gerenciamento distribuído de transações e as suas características. 4-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ELMASRI, RAMEZ E.; NAVATHE, SHAMKANT B. Sistemas de Banco de Dados. 6.ed. Pearson, ALLEN, G.; OWENS, M. The Definitive Guide to SQLite. Apress, 2010, 368p. WEI, Jason. Android Database Programming. 1.ed. Packt, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KUMAR, Vijay. Mobile Database Systems. 1.ed. Wiley, 2006 CAO, H., WOLFSON, O., XU, B., YIN, H. MOBI-DIC: MOBile Discovery of local Resources in Peerto-Peer Wireless Network. Bull Comput Soc Tech Committee Data Eng, 28(3):11-18, MADRIA, Sanjay Kumar; BASEER, Mohammed; KUMAR, Vijay; BHOWMICK SOURAV S. A transaction model and multiversion concurrency control for mobile database systems. Distributed and Parallel Databases 22(2-3): , CAMPUS 14

15 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Desenvolvimento de sistemas para dispositivos móveis Componente curricular: Programação de Código: PA1 P1 dispositivos Android 1 Total de aulas: 38 Total de horas: EMENTA: Visão geral da plataforma e do mercado para aplicativos Android; Dispositivos com a plataforma Android e suas especificidades; Estrutura geral de um aplicativo Android; Ferramentas de desenvolvimento Android; Principais componentes padrão da plataforma Android; Estratégias de desenvolvimento de aplicativos Android para múltiplas resoluções. 3-OBJETIVOS: Introduzir o aluno no desenvolvimento de aplicações para tecnologia Android, fazendo com que o mesmo conheça a estrutura básica de um programa para Android, bem como os componentes mais utilizados no desenvolvimento de aplicações para dispositivos com esse sistema operacional. 4-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEITEL, H.; DEITEL, P.; DEITEL, A.; MORGANO, M. Android para programadores: Uma abordagem baseada em aplicativos. Bookman, KING, C.; SEN, R.; ABLESON, W. F. Android em ação. Campus, LECHETA, R. R. Google Android. Novatec, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DARWIN, I. F. Android Cookbook. Novatec, PEREIRA, L. C. O. DA SILVA, M. L. Android para desenvolvedores. Brasport, CAMPUS 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Desenvolvimento de sistemas para dispositivos móveis Componente curricular: Tópicos em Código: TDM P2 desenvolvimento de programas móveis 1 Total de aulas: 20 Total de horas: EMENTA: Novas tecnologias, ferramentas, tendências e estratégias de negócios para o desenvolvimento de software para dispositivos móveis. 3-OBJETIVOS: Apresentar de forma prática tecnologias e ferramentas atuais de mercado para o desenvolvimento de software para dispositivos móveis. 4-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ACM SIGMOBILE Mobile Computing and Communications Review, SIGMOBILE Mob. Comput. Commun. Rev., ACM, New York, NY, USA ACM Mobile Technology, Applications, And Systems 15

16 ACM SIGMOBILE - Special Interest Group on Mobility of Systems, Users, Data & Comp 5-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Revista Mobile Magazine. Disponível em CAMPUS 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Desenvolvimento de sistemas para dispositivos móveis Componente curricular: Desenvolvimento de Código: DWM P2 aplicações Web para dispositivos móveis Total de aulas: 38 Total de horas: EMENTA: Desenvolvimento de páginas Web usando HTML5 para dispositivos móveis: listas, tabelas, links, formulários e imagens. CSS para desenvolvimento de páginas Web em dispositivos móveis. Introdução a JavaScript e AJAX para dispositivos móveis. 3-OBJETIVOS: Criar e alterar Websites com uma linguagem de marcação de texto voltada para dispositivos móveis. Desenvolver padrões de apresentação com Cascading Style Sheets. Criar páginas otimizadas usando Javascript e AJAX para dispositivos móveis. 4-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FIRTMAN, Maximiliano; Programming the Mobile Web. Editora O Reilly ALLEN, Sarah; GRAUPERA,Vidal; LUNDRIGAN, Lee. Desenvolvimento Profissional Multiplataforma para Smartphone: iphone, Android, Windows Mobile e BlackBerry. Ed. Alta Books BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GARDNER, Lyza Danger; GRIGSBY, Jason; Head First Mobile Web. Editora O Reilly AVOLA, G.; RAASCH, J.; Smashing Mobile Web Development (Smashing Magazine Book Series). Smashing Magazine LAL, Rajesh; FREDERICK, Gail Rahn; Dominando o Desenvolvimento Web Para Smartphone. Ed. Alta Books CAMPUS 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Desenvolvimento de sistemas para dispositivos móveis 16

17 Componente curricular: Projeto de interfaces para Código: PIM P2 dispositivos móveis Total de aulas: 28 Total de horas: EMENTA: Introdução a Interação Humano-Computador: desenvolvimento centrado no usuário, usabilidade, etapas para o desenvolvimento de interfaces, interfaces para dispositivos móveis (composição de página, componentes, widgets, entrada e saída, aplicativos, aplicativos Web, sites responsivos); padrões de projeto para dispositivos móveis: navegação, formulários, tabelas e listas, busca, ordenação e filtro, gráficos, mensagens para o usuário, ajuda; User Interface Guidelines: Android, iphone, Windows Phone; Prototipação e Validação. 3-OBJETIVOS: Esta disciplina tem como objetivo fornecer aos alunos conhecimento e habilidades para projetar e desenvolver interfaces para dispositivos móveis levando em consideração aspectos de usabilidade e padrões de projetos. 4-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HOOBER, S. BERKMAN, E. Designing Mobile Interfaces, O'Reilly, 2011 NEIL, T. Mobile Design Pattern Gallery: UI Patterns for Mobile Applications, O'Reilly, 2012 NIELSEN, J. BUDIU, R. Mobile Usability, New Riders, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HOEKMAN, R. J. Designing the Obvious: A common sense approach to web & mobile application design, Berkeley, CA: New Riders Publishing, 2011 NUDELMAN, G. Android Design Patterns: Interaction Design Solutions for Developers, Wiley, CAMPUS 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Desenvolvimento de sistemas para dispositivos móveis Componente curricular: Tecnologias e redes de Código: RM1 P2 comunicação para dispositivos móveis 1 Total de aulas: 20 Total de horas: EMENTA: Princípios de operação das redes de comunicação sem fio. Padrões IEEE para LANs (Local Area Networks) sem fio. Tecnologia Bluetooth. Tecnologias para WANs (Wide Area Networks) sem fio. 3-OBJETIVOS: Capacitar o aluno no entendimento e desenvolvimento de aplicações capazes de comunicação por meio das tecnologias de rede mais utilizadas em programas móveis. 4-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STALLINGS, W. Wireless Communications and Networks. Prentice-hall, BURBANK, J. L. ANDRUSENKO, J. EVERETT, J. S. KASCH, W. T. M. 17

18 Wireless Networking Understanding internetworking challenges, John Wiley Professional, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SHEIKH, A. U. H. Wireless Communications: theory and technique. Springer Verlag NY, CAMPUS 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Desenvolvimento de sistemas para dispositivos móveis Componente curricular: Programação de Código: PA2 P2 dispositivos Android 2 Total de aulas: 38 Total de horas: EMENTA: Acesso aos recursos dos dispositivos Android (câmera, gps, acelerômetro, multimídia); Desenvolvimento de aplicativos utilizando mashups (serviços de mapas, serviços de notícias, redes sociais); Serviços Web e serviços Restful; Mecanismos de armazenamento no dispositivo (cache, banco de dados); Plataformas para testes beta; Publicação de um aplicativo Android na loja de aplicativos; 3-OBJETIVOS: Desenvolver no aluno a competência no desenvolvimento de aplicações integradas com os recursos disponíveis em dispositivos móveis como recursos multimídia e de posicionamento global, bem como na utilização de mashups no desenvolvimento de aplicações. Introduzir o aluno nas estratégias de publicação de novos aplicativos e disponibilização para usuários. 4-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEITEL, H. DEITEL, P. DEITEL, A. MORGANO, M. Android para programadores: Uma abordagem baseada em aplicativos. Bookman, KING, C. SEN, R. ABLESON, W. F. Android em ação. Campus, LECHETA, R. R. Google Android. Novatec, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DARWIN, I. F. Android Cookbook. Novatec, PEREIRA, L. C. O. DA SILVA, M. L. Android para desenvolvedores. Brasport, CAMPUS 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Desenvolvimento de sistemas para dispositivos móveis Componente curricular: Projeto de sistemas Código: PSM P3 móveis 18

19 Total de aulas: 48 Total de horas: EMENTA: Introdução à análise e projeto de sistemas; Gerenciamento de projetos; Metodologia de desenvolvimento de Software; Arquitetura do sistema; Projeto de interface; Projeto do banco de dados; Programação para Dispositivos Móveis; Documentação; Plano de teste; Plano de implantação do sistema; 3-OBJETIVOS: Criar um aplicativo para dispositivos móveis explorando as principais funcionalidades como desenvolvimento de interface, acesso a banco de dados, conexão com internet e uso de sensores. 4-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALLEN, S. GRAUPERA,V. LUNDRIGAN, L. Desenvolvimento Profissional Multiplataforma para Smartphone: iphone, Android, Windows Mobile e BlackBerry. Ed. Alta Books DEITEL, H. DEITEL, P. DEITEL, A. MORGANO, M. Android para programadores: Uma abordagem baseada em aplicativos. Bookman, KING, C. SEN, R. ABLESON, W. F. Android em ação. Campus, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. Pearson Education, LECHETA, R. R. Google Android. Novatec, MEW, K. M. Android 3.0 Application Development Cookbook. Packt, CAMPUS 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Desenvolvimento de sistemas para dispositivos móveis Componente curricular: Tópicos em Código: TDM P3 desenvolvimento de programas móveis 2 Total de aulas: 48 Total de horas: EMENTA: Projeto e programação de sistemas para dispositivos móveis. Conceitos de programação orientada a objetos voltados para dispositivos móveis. Design de interfaces, ferramentas e SDKs disponíveis no mercado. Conteúdo programático APIs de desenvolvimento móvel: estudo de caso Projeto, implementação e comercialização de um software para dispositivo móvel Design e implementação de interfaces para dispositivos com controle via touch screen. 3-OBJETIVOS: Apresentar de forma prática tecnologias e ferramentas atuais de mercado para o desenvolvimento de software para dispositivos móveis. 4-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CONWAY, J. HILLEGASS, A. ios Programming: The Big Nerd Ranch Guide, 3ed. The Big Nerd Ranch Guide, SADUN, E. The Core ios 6 Developer's Cookbook, 4 ed. Addison Wesley, 19

20 2012. NEUBURG, M. Programming IOS 6. O Reilly Media, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FONSECA, N. SILVA, C. REIS, C. MARCELINO, L. CARREIRA, V. DESENVOLVIMENTO EM IOS - IPHONE, IPAD E IPOD TOUCH Curso Completo. Lidel. CAMPUS 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Desenvolvimento de sistemas para dispositivos móveis Componente curricular: Tecnologias e redes de Código: RM2 P3 comunicação para dispositivos móveis 2 Total de aulas: 20 Total de horas: EMENTA: Introdução à Comunicação Pessoal e Sistemas Móveis; Sistemas celular: estrutura; Operação de sistemas celulares: controle e sinalização, protocolos de comunicação; handoff, roaming, tarifação, características; Tecnologias de Sistemas Celulares Digitais; Mobilidade em Redes: redes sem fio, mobilidade de usuários; Integração de Redes de Dados e Sistemas Celulares. Integração de Sistemas de Voz e Web. 3-OBJETIVOS: Introduzir aos alunos as principais tecnologias utilizadas pelas operadoras de telefonia. Capacitar o aluno no desenvolvimento de aplicações que integrem diferentes tipos de serviços de rede. 4-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STALLINGS, W. Wireless Communications and Networks. Prentice-hall, RAPPAPORT, T.S. Comunicações sem fio: princípios e práticas. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, ELMASRY, G. F. Tactical Wireless Communications and Networks: Design concepts and challenges. Wiley. 5-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KUROSE, J. F. ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. São Paulo: Addison Wesley, COMER, D. E. Redes de computadores e internet: transmissão de dados, ligações inter-redes, web e aplicações. Porto Alegre: Bookman, CAMPUS 20

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