Pr ef ei t u r a M u n i ci p a l d e Ca m b é

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Pr ef ei t u r a M u n i ci p a l d e Ca m b é"

Transcrição

1 NORMAS DE PROCEDIMENTOS DO PROCESSO ADMINISTRATIVO VISANDO A REALIZAÇÃO DA DESPESA PÚBLICA 1. Despesa Pública Despesa pública é o conjunto dos dispêndios dos Poderes Públicos e demais Entes Federados, necessários para atendimento dos investimentos de expansão da ação de governo, bem como para a manutenção das atividades de caráter continuado. A despesa pública somente poderá ser realizada se estiver devidamente autorizada pelo Poder Legislativo Municipal, ou seja, constantes das Leis que integram o planejamento orçamentário. A despesa pública para efeito de autorização legislativa, obedece ao intercício de um exercício fiscal e figura no orçamento municipal, classificada da seguinte maneira: - Institucional Funcional - Programática - Segundo a Natureza da Despesa Institucional - A classificação Institucional consiste na discriminação dos créditos orçamentários pelos órgãos que integram a estrutura administrativa e que vão realizar as tarefas que lhes competem no programa de trabalho. (Secretaria - Departamento -Divisão- Setores e etc.), a classificação institucional divide-se em Órgão e Unidades. Órgão é o Governo Municipal no caso o executivo Unidades são as Secretarias Municipais Funcional A classificação Funcional tem por finalidade delimitar a despesa, definindo-a por função, e subfunções, com finalidade de refletir as políticas, diretrizes, objetivos no planejamento das ações dos administradores públicos. Trata-se de uma classificação independente dos programas. Funções: deve ser entendida como o maior nível de agregação das diversas áreas de despesas que competem ao setor público; Subfunções: representa as partições das funções, visando agregar determinado subconjunto de despesa do setor público; podem ser combinadas com diferentes funções das que estejam vinculadas. A subfunção identifica a natureza básica das ações que se aglutinam em torno das funções. Exemplos Funções subfunções 04 - Administração Controle Interno 08 - Assistência Social Assistência à criança e ao adolescente 12 Educação 361 Ensino Fundamental

2 Programática: e a classificação que tem por finalidade delimitar a despesa pública, definindo-a por programas de governo, projetos e atividade. Programa: é o instrumento de organização da ação governamental, por meio do desdobramento da classificação programática, onde se faz a ligação entre os planos de longo e médio prazo aos orçamentos, visando à concretização dos objetivos pretendidos é mensurado por indicadores estabelecidos no Plano Plurianual e no orçamento anual. Projeto - é o instrumento de programação para alcançar o objetivo do programa e que envolve um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão, o crescimento ou o aperfeiçoamento da ação de governo. Atividade: é o instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa e que envolve um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação de governo. Natureza da despesa: é a agregação de elemento de despesa que apresentam as mesmas características quanto ao objeto de gasto. E é classificada pela categoria econômica que é onde a natureza da despesa é considerada. Essas despesas são subdivididas em Despesas Correntes e de Capital. Despesas Correntes: pode se definir como o grupo de despesas operacionais realizadas pela Administração Pública, a fim de executar a manutenção dos equipamentos e promover o funcionamento dos órgãos de suas atividades básicas, mas essas despesas não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. Despesas de Capital: define-se como grupo de despesas que contribui para formar um bem de capital ou acrescentar valor a um bem já existente, mediante aquisições ou incorporações entre entidades do setor público. As despesas de capital geram mutações patrimoniais ou fatos permutativos. Exemplos: Elementos de despesa Corrente 30 Material de consumo 32 Material de distribuição gratuita 36 Outros serviços de terceiro pessoa física 39 Outros serviços de terceiro pessoa jurídica Elementos de despesa de capital 51- Obras e Instalações 52- Equipamentos e Material Permanente Vale salientar que, nenhuma autoridade constituída pode efetuar ou ordenar despesa sem autorização legal. As despesas públicas devem sempre obedecer aos princípios constitucionais da legalidade, moralidade, impessoalidade, economicidade, transparência e da eficiência.

3 Sendo assim, qualquer despesa a ser realizada pelo setor público, a autoridade competente para a sua autorização, deverá antes de desencadear o processo administrativo para a sua efetivação, responder as seguintes perguntas: A despesa a ser realizada está ligada a alguma ação de interesse da coletividade? A referida despesa é de competência do Poder Executivo Municipal? Existe legalidade para a sua realização? Sendo uma das perguntas com resposta negativa, o processo não deve nem ser iniciado, pois em qualquer etapa do seu desenvolvimento, poderá ser interrompido ou até mesmo anulado. Sendo as três respostas positivas, pode se então iniciar o processo de aquisição do fornecimento do produto pretendido. No caso de dúvidas com respeito às interrogações acima citadas, o servidor encarregado dos serviços, solicitará auxílio da Secretaria de Auditoria e Controle Interno e ou da Procuradoria Jurídica do Município. O funcionário designado em cada secretaria para ser o responsável pelos processos de realização de despesas, deve acompanhar todo o seu desenrolar, até a conclusão final que é a contração do fornecimento do produto solicitado, para que o mesmo não sofra embaraços que impeçam a sua celeridade. O referido servidor terá também que controlar ou supervisionar a utilização do produto adquirido. 2. Roteiro para a realização da despesa O primeiro passo a ser dado para a realização de uma despesa após ser constatado que ela é de interesse coletivo e de competência de execução da Prefeitura, é verificar se existem recursos financeiros e orçamentários para o seu atendimento, caso contrário, também não deve ser iniciado o processo para a sua realização. No caso de despesas com recursos vinculados e com plano de aplicação específico. Verificar também se a despesa está compatível com o plano de aplicação aprovado e se o recurso financeiro já está disponível. A Secretaria solicitante, após tomar todas as medidas necessárias, deverá protocolar no departamento de compras, a solicitação preenchida de forma sucinta contendo as seguintes informações: Data do Pedido Informar a data em que a despesa está sendo solicitada. Numero de Controle É o controle da Unidade da quantidade de solicitações de compras que esta sendo executado, seqüencial. Exemplo 01/ADM Classificar a despesa por projeto/atividade Preencher com o código do projeto atividade consignada em sua secretaria

4 Finalidade da Despesa Para que se possa classificar e empenhar corretamente a despensa, e necessário descrever de forma sucinta, clara e objetiva, o que se pretende adquirir e para qual finalidade. Não sendo permitido descrições do tipo: Realização de Despesa para atender finalidades da Pasta. Dados da Despesa Informar a quantidade, unidade de medida, especificação da despesa e o valor. Fontes de recurso Código da Fonte de Recurso que esta financiando a despesa Exemplo: qual convênio Solicitante da Despesa Servidor responsável pela solicitação da despesa. Ato designado pelo secretário. Dados Cadastrais do Fornecedor Razão Social e Numero do CNPJ, dados da conta corrente bancária para pagamento, endereço etc.obs.: sempre em nome do credor. Autorização do Ordenador da Despesa Assinatura do ordenador da despesa ou do servidor a quem foi delegado esta atribuição. Fazer ato para delegar o ordenador. 3. Compras e Licitações Para iniciar o processo de compras, o departamento de compras deverá analisar a solicitação e providenciar no mínimo 03 (três) orçamentos, de forma padronizada, contendo razão social, telefone, nome do vendedor, quantidade do produto, valor unitário, valor total, usando preferencialmente o cadastro de fornecedores do Município. Compra Direta quando o valor for inferior a (R$ 8.000,00) o departamento de compras devera elaborar processo simplificado de dispensa de licitação e publicar mensalmente relatório dos processos referente às dispensas com numeração seqüencial de cada compra, utilizando no mínimo 03 (três) orçamentos. Compras acima de (R$ 8.000,00), os responsáveis pelo setor de licitação tomarão todas as providências para a realização dos processos administrativos e dos editais de convite, tomada de preços, concorrência, pregão, dispensas e inexigibilidade, conforme o caso e os contratos de fornecimento. O setor de licitação fará com que o processo administrativo tramite no departamento orçamentário, considerando a média do valor unitário de cada orçamento, para verificação de dotação orçamentária; na procuradoria jurídica com a informação da modalidade de licitação, modelo de edital e minuta de contrato para analise e emissão de parecer.

5 OBS: Tanto o Departamento de Compras como o setor de licitações, devem receber todas as informações necessárias para o desenvolvimento de sua ação, em boa ordem, caso contrário, prejudicará o andamento do processo, e dependendo do caso poderá trazer solução de continuidade para a execução de algumas ações de governo que prestam atendimento a coletividade. O servidor que estiver responsável por esta atividade em cada secretaria, deverá contribuir o máximo possível com o Departamento de Compras e o Setor de Licitações, visando facilitar os serviços destes, visto que as compras e licitações do município como um todo estão centralizadas, e isso envolve uma demanda muito grande de serviço. Exemplo de como contribuir: Nas pequenas compras, ou seja, de valor menor de R$ 400,00, ou nas compras de valor entre R$ 400,00 e R$ , as coletas de preços e até mesmo o processos de dispensa simples de licitações podem ser praticamente elaborados na própria secretaria ordenadora da despesa, ficando para o departamento de compras e licitações, apenas as formalidades legais. 4. Empenhamento da Despesa O setor de empenho recebera o processo de compras e processara a Nota de Empenho na forma mais adequada ao tipo de empenho: Empenho Ordinário e a forma mais usual e preferencial de despesas, ocorre quando se conhece o montante da despesa, porém sem o parcelamento, ou seja, o pagamento é feito em uma única parcela. Empenho Por estimativa quando o valor total da despesa não puder ser determinado, podendo, contudo haver parcelamento tanto do material ou serviço, como do pagamento. Empenho Global quando se trata de despesas contratuais e outras em que se conheça o montante, sujeitas a parcelamento. Os funcionários responsáveis pelo empenho prévio das despesas, no caso de dúvida quanto à legalidade de alguma despesa já autorizada, deverá consultar a Secretaria de Auditoria e Controle Interno ou a Procuradoria Jurídica antes da emissão da nota de empenho. 5. Recebimento do Bem ou Serviço O recebimento de material ou serviços divide se em provisório e definitivo. O recebimento definitivo se dá com a aceitação do material, que pressupõe a conformidade do material com as especificações descritas no processo de compra. Todo e qualquer material de consumo adquirido pelo Município de Cambé, deverá ser conferido no que diz respeito a preços, quantidades, especificações e qualidade no ato do

6 recebimento por comissão especial ou funcionário designado, que farão o controle da sua utilização. Os materiais de consumo ou serviços recebidos pelo Almoxarifado central, comissão especial ou funcionário designado serão formalmente efetuados de acordo com os seguintes procedimentos: 6. Liquidação I - efetuar a conferência dos itens dos materiais de consumo, bem como sua qualidade, especificações técnicas, quantidade e a integridade física e funcional, realizando os testes, quando necessário; II - verificar se a Nota Fiscal das mercadorias está de acordo com as especificações do material adquirido e com Nota de Empenho, bem como, dentro do prazo de validade para emissão. III - atendidas as exigências, os materiais serão estocados no Almoxarifado e, será declarado, na Nota Fiscal, a aceitação e recebimento dos mesmos, utilizando carimbo especifico. IV - a nota, com o carimbo de recebimento e aceite, deverá ser encaminhada ao departamento de compras para efetuar a liquidação da despesa. V - o registro de materiais em estoque deverá ser processado no sistema e/ou em fichas de controle, contendo dados como: a data de entrada e saída dos mesmos; b especificação do material com objeto resumido; c - quantidade e custos; d - nome do fornecedor; e - documento comprobatório, com o número, série, sub-série, data de emissão e valor. A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor (objeto contratado devidamente entregue conforme as especificações pretendidas), tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito. Realizada a despesa e emitido o documento fiscal pelo fornecedor, o mesmo deverá ser atestado pelo servidor responsável pelo recebimento e encaminhado ao setor de empenho para sua devida liquidação. Toda liquidação e seu posterior pagamento deverão ser autorizados pelo ordenador da despesa. Nesta fase são realizadas as retenções de impostos previstos na legislação, quanto à metodologia de cálculo dos tributos das despesas que se enquadrarem nas retenções previstas ISSQN, INSS, IRRF.

7 No momento da liquidação, e necessário certificar se os dados bancários do fornecedor estão cadastrados corretamente, uma vez que os pagamentos serão enviados eletronicamente. Deverão também ser informadas as condições de pagamento que foi pactuada com o fornecedor no momento da aquisição do produto. Após a liquidação devera ser verificada a validade das certidões abaixo: 7. Pagamento Certidão negativa de tributos municipais Certidão negativa de débitos previdenciários - INSS Certidão de regularidade do Fundo de Garantia - FGTS O pagamento consiste na quitação do valor devido ao credor, extinguindo dessa forma a obrigação. Este e o último estágio da despesa, os pagamentos obedecerão à ordem cronológica e cronograma de desembolso e deverão ser pagos de forma eletrônica por instituição financeira, Isto é somente através de créditos em conta correntes bancárias. Considerando a despesa liquidada, o departamento de compras fará o encaminhamento dos empenhos devidamente liquidados para o departamento de tesouraria efetuar o pagamento, sempre que possível de forma eletrônica. 8. Legislação Aplicável Dispositivos legais que fundamentam as normas de orientação básicas para a formalização da despesa pública: Constituição da Republica Federativa do Brasil. Lei nº /93 e suas alterações Institui normas para licitações e contratos da Administração Pública. Lei 4.320/64 Estatui Normas Gerais de Controle Financeiro e Orçamentário Lei de Responsabilidade Fiscal nº.101/2000 Constituição do Estado do Paraná Lei Orgânica do Município de Cambé Instruções Normativas do Tribunal de Contas do Estado do Paraná. Portarias Interministeriais do STN. Instrução Técnica elaborada pela. Cambé, 17 de novembro de 2009.

Gestão Orçamentária do SUS. Saúde é nosso foco. Coletividade é o nosso lema.

Gestão Orçamentária do SUS. Saúde é nosso foco. Coletividade é o nosso lema. Gestão Orçamentária do SUS Saúde é nosso foco. Coletividade é o nosso lema. PLANO PLURIANUAL PPA Apresenta diretrizes, objetivos e metas PPA Plano Plurianual LOA Lei Orçamentária Anual LDO Lei de Diretrizes

Leia mais

Estado da Bahia PREFEITURA MUNICIPAL DE CARDEAL DA SILVA

Estado da Bahia PREFEITURA MUNICIPAL DE CARDEAL DA SILVA Estado da Bahia PREFEITURA MUNICIPAL DE CARDEAL DA SILVA Pça. Divina Pastora, 300 - Tel. (0xx75) 3456.2104 CEP 48.390-000 Cardeal da Silva Bahia. C.N.P.J. N.º 14.126.254/0001-65 DECRETO Nº. 753/2007 De

Leia mais

Contabilidade Aplicada ao Setor Público Receitas e Despesas Públicas. Profa.: Patrícia Siqueira Varela

Contabilidade Aplicada ao Setor Público Receitas e Despesas Públicas. Profa.: Patrícia Siqueira Varela Contabilidade Aplicada ao Setor Público Receitas e Despesas Públicas Profa.: Patrícia Siqueira Varela Receita Pública Conceito: todo e qualquer recolhimento feito aos cofres públicos. Receita Orçamentária:

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO. A Despesa Pública. Conceito e requisitos da Despesa Pública Parte 2. Prof. Thamiris Felizardo

DIREITO FINANCEIRO. A Despesa Pública. Conceito e requisitos da Despesa Pública Parte 2. Prof. Thamiris Felizardo DIREITO FINANCEIRO A Despesa Pública Parte 2 Prof. Thamiris Felizardo ESTÁGIOS DA DESPESA Os estágios da despesa são: fixação, programação, empenho, liquidação e pagamento. a)fixação: é o montante da despesa

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS - ESTADO DO PARANÁ CONTROLADORIA INTERNA

CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS - ESTADO DO PARANÁ CONTROLADORIA INTERNA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2008 Dispõe sobre as normas gerais para realização de despesas no âmbito desta Câmara Municipal e dá outras providências. O Controlador Interno da Câmara Municipal de São José

Leia mais

DIÁRIO OFICIAL Nº de 23/11/2009

DIÁRIO OFICIAL Nº de 23/11/2009 DIÁRIO OFICIAL Nº. 31550 de 23/11/2009 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 06 DE 17 DE NOVEMBRO DE 2009 Número de Publicação: 45269 O Defensor Público Geral no uso das atribuições que lhe confere o Art. 8º, da Lei

Leia mais

Norma de Procedimento

Norma de Procedimento Assunto: PREFEITURA DE VITÓRIA Controladoria Geral do Município Assessoria de Planejamento Organizacional Norma de Procedimento REALIZAÇÃO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS Código SPP-NP 02 Versão: Data da elaboração:

Leia mais

Estado da Bahia Prefeitura Municipal de Muniz Ferreira CONTROLADORIA DO MUNICÍPIO

Estado da Bahia Prefeitura Municipal de Muniz Ferreira CONTROLADORIA DO MUNICÍPIO INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 004, DE 09 DE MARÇO DE 2009. ALTERA O FLUXO DA TRAMITAÇÃO ADMINISTRATIVA DOS ATOS QUE IMPLIQUEM GERAÇÃO DE DESPESA PÚBLICA ESTABELECIDO PELA INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 001/2009. O CONTROLADOR

Leia mais

DISPENSA DE LICITAÇÃO

DISPENSA DE LICITAÇÃO DISPENSA DE LICITAÇÃO Processo: Secretaria: Empresa: CNPJ: Objeto: LISTA DE VERIFICAÇÕES Justificativa - deverá ser elaborada pela Secretaria Requisitante, a qual identificará a necessidade administrativa

Leia mais

CHECK LIST DA TRANSIÇÃO DE GORVERNO

CHECK LIST DA TRANSIÇÃO DE GORVERNO CHECK LIST DA TRANSIÇÃO DE GORVERNO Missão: Evitar a descontinuidade Administrativa. Objetivo: Garantir o funcionamento contínuo das ações e serviços prestados à coletividade. Permitir a instituição de

Leia mais

Orçamento Público. Despesas x Receitas

Orçamento Público. Despesas x Receitas FINANÇAS Missão A Seção Técnica de Finanças tem a missão de Controlar e Executar os recursos orçamentários e financeiros, fornecendo informações técnicas e legais que fundamentem as decisões gerenciais

Leia mais

Conformidade de Gestão Roteiros de análise

Conformidade de Gestão Roteiros de análise Conformidade de Gestão Roteiros de análise SUMÁRIO 1. Roteiro para análise de Empenho; 2. Roteiro para análise de Nota Fiscal; 3. Roteiro para análise de Ordem Bancária; 4. Roteiro para análise de DARF;

Leia mais

DECRETA: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Seção I Dos Procedimentos

DECRETA: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Seção I Dos Procedimentos DECRETO Nº 656, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2018. Dispõe sobre contingenciamento de despesas e procedimentos contábeis, orçamentários, financeiros e administrativos para fechamento do exercício de 2018 e dá outras

Leia mais

PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA 2018

PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA 2018 PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA 2018 Estabelece o Cronograma Anual de Auditoria Interna para o Exercício de 2018. A CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO de Barra do Piraí-RJ, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

Licitações e Gestão de Contratos Administrativos

Licitações e Gestão de Contratos Administrativos Licitações e Gestão de Contratos Administrativos Por: José Luiz Lima Abreu 1 A RESPONSABILIDADE DO GESTOR NA EXECUÇÃO CONTRATUAL LEI 8.666 Art. 67 A execução do contrato deverá ser acompanhada e fiscalizada

Leia mais

Prefeitura Municipal de Nossa Senhora da Glória publica:

Prefeitura Municipal de Nossa Senhora da Glória publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano VIII Nº 1288 Prefeitura Municipal de publica: RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO - PERÍODO DE 02 DE JULHO À 28 DE SETEMBRO DE 2018 Gestor - Francisco Carlos Nogueira Nascimento

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 01/2012-AUDIN Assunto: Formalização legal dos processos de dispensa de licitação

ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 01/2012-AUDIN Assunto: Formalização legal dos processos de dispensa de licitação ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 01/2012-AUDIN Assunto: Formalização legal dos processos de dispensa de licitação Belém, 05 de dezembro de 2012. Conforme disposto no art. 2º da Lei nº 8.666/93 as obras, serviços,

Leia mais

MANUAL. Cartão de Pagamento do Governo Estadual e Municipal

MANUAL. Cartão de Pagamento do Governo Estadual e Municipal 1 MANUAL Cartão de Pagamento do Governo Estadual e Municipal ÍNDICE Introdução Cartão de Pagamento do Governo Estadual e Municipal Público-alvo Descrição Formalização Anuidade Finalidade Atributos Limites

Leia mais

https://sig.ifc.edu.br/sipac/protocolo/memorando_eletronico/memorando_eletronico.jsf?idmemorand... 1 de 2 16/02/ :45

https://sig.ifc.edu.br/sipac/protocolo/memorando_eletronico/memorando_eletronico.jsf?idmemorand... 1 de 2 16/02/ :45 Memorando Eletrônico - SIPAC https://sig.ifc.edu.br/sipac/protocolo/memorando_eletronico/memorando_eletronico.jsf?idmemorand... 1 de 2 16/02/2018 11:45 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE

Leia mais

FASES DA DESPESA. Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado

FASES DA DESPESA. Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado FASES DA DESPESA Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado FASES DA DESPESA Empenho Liquidação Pagamento EMPENHO Conceito: reserva de dotação orçamentária Dotação orçamentária: valor autorizado para a despesa constante

Leia mais

AULA 13: ETAPAS E ESTÁGIOS DA DESPESA PÚBLICA

AULA 13: ETAPAS E ESTÁGIOS DA DESPESA PÚBLICA 1 AULA 13: ETAPAS E ESTÁGIOS DA DESPESA PÚBLICA João Pessoa 2016 Profª Ma. Ana Karla Lucena aklucenagomes@gmail.com Etapas da Receita e da Despesa Orçamentária 2 As etapas da receita e da despesa são as

Leia mais

Despesa: Classificações e etapas. Restos a Pagar. Despesas de Exercícios anteriores. Suprimento de Fundos.

Despesa: Classificações e etapas. Restos a Pagar. Despesas de Exercícios anteriores. Suprimento de Fundos. Despesa: Classificações e etapas. Restos a Pagar. Despesas de Exercícios anteriores. Suprimento de Fundos. 1. (TCE-ES/2013/Contador) Ainda sob o enfoque orçamentário, integram parte dos dispêndios financeiros

Leia mais

PORTARIA Nº. 010/2018. O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais e regimentais:

PORTARIA Nº. 010/2018. O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais e regimentais: PORTARIA Nº. 010/2018 APROVA A ROTINA DE PROCESSAMENTO DE DESPESA NO ÂMBITO DO CRCSE O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais e regimentais: Considerando

Leia mais

FASES DA DESPESA. Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado

FASES DA DESPESA. Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado FASES DA DESPESA Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado FASES DA DESPESA Empenho Liquidação Pagamento EMPENHO Conceito: reserva de dotação orçamentária Dotação orçamentária: valor autorizado para a despesa constante

Leia mais

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 11/ / MTB/SENAES - CAMP

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 11/ / MTB/SENAES - CAMP COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 11/2018 Termo de Fomento nº 852621/2017 - MTB/SENAES - CAMP Critério: Menor preço Cotação prévia de preço na modalidade menor preço para contratação de empresa para confecção

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 07/03

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 07/03 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 07/03 Ver também Alerta 001/2005 (MG de 22.03.05 ); Alerta 002/2008; IN 2/10 Estabelece normas de fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial nas Administrações

Leia mais

Acompanhamento da Contabilidade e Tesouraria. Edilmar Oliveira Carlos Antonio Hulle Alves Naiara Cristina

Acompanhamento da Contabilidade e Tesouraria. Edilmar Oliveira Carlos Antonio Hulle Alves Naiara Cristina Acompanhamento da Contabilidade e Tesouraria Edilmar Oliveira Carlos Antonio Hulle Alves Naiara Cristina Classificação da Receita Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas:

Leia mais

POP - Procedimento Operacional Padrão CONTRATAÇÃO DIRETA. Universidade Federal Rural da Amazônia. Unidade

POP - Procedimento Operacional Padrão CONTRATAÇÃO DIRETA. Universidade Federal Rural da Amazônia. Unidade Universidade Federal Rural da Amazônia Unidade Processo Pró-Reitoria de Administração e Finanças Compra por Inexigibilidade ou Dispensa de Licitação. POP - Procedimento Operacional Padrão CONTRATAÇÃO DIRETA

Leia mais

Sumário. Apresentação, xv. Prefácio à 6ª Edição, xix. Prefácio à 5ª Edição, xxi. Prefácio à 4ª Edição, xxiii. Prefácio à 3ª Edição, xxv

Sumário. Apresentação, xv. Prefácio à 6ª Edição, xix. Prefácio à 5ª Edição, xxi. Prefácio à 4ª Edição, xxiii. Prefácio à 3ª Edição, xxv Sumário Apresentação, xv Prefácio à 6ª Edição, xix Prefácio à 5ª Edição, xxi Prefácio à 4ª Edição, xxiii Prefácio à 3ª Edição, xxv Prefácio à 2ª Edição, xxvii Prefácio à 1ª Edição, xxix Agradecimentos,

Leia mais

Superintendência de Logística

Superintendência de Logística Superintendência de Logística Superintendência de Logística 1. Superintendência de Logística. 2. Dispensa de licitação / cotação eletrônica. 3. Painel de Preços. 4. Pregão Eletrônico / Registro de Preços.

Leia mais

MUNICÍPIO DE BORBOREMA.

MUNICÍPIO DE BORBOREMA. Segunda-feira, 17 de julho de 2017 Ano II Edição nº 290 Página 1 de 5 SUMÁRIO PODER EXECUTIVO DE BORBOREMA 2 Atos Oficiais 2 Decretos 2 Portarias 3 Licitações e Contratos 4 Aviso de Licitação 4 EXPEDIENTE

Leia mais

Treinamento de compras

Treinamento de compras Treinamento de compras Fonte Programa de Trabalho Programa de Trabalho Resumido Plano Interno Dotação Usuário solicitante CADASTRAR CALENDÁRIO Continuando o processo de compra... Agora a requisição foi

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO N 01/2016 PROAD

ORDEM DE SERVIÇO N 01/2016 PROAD ORDEM DE SERVIÇO N 01/2016 PROAD O Pró-Reitor de Administração da Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre UFCSPA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, divulga o

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Estágios da Receita e Despesa Etapas da Despesa Parte 1 Professor Sergio Barata Etapas da Despesa MCASP 2017 Planejamento Fixação Descentralização ou Movimentação

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Manual de Preenchimento de Solicitação de Compras

Universidade Federal de São Paulo Manual de Preenchimento de Solicitação de Compras Manual de Preenchimento de Solicitação de Compras Acesso à intranet: DTI Emissão de pedido de compra: Diretoria do Campus Caso esteja vinculado a mais do que um centro de custo Local de destino do

Leia mais

Direito Financeiro. Estágios das Despesas Públicas. Professor Fábio Furtado.

Direito Financeiro. Estágios das Despesas Públicas. Professor Fábio Furtado. Direito Financeiro Estágios das Despesas Públicas Professor Fábio Furtado www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Financeiro Aula XX ESTÁGIOS DAS DESPESAS PÚBLICAS Conteúdo da Aula Estágios Etapas Fases

Leia mais

EXTRATO DE TERMO ADITIVO DE CONTRATO

EXTRATO DE TERMO ADITIVO DE CONTRATO Terça-feira, 07 de Maio de 2019 Edição N 989 Caderno I EXTRATO DE TERMO ADITIVO DE CONTRATO - 2019 A Câmara Municipal de Simões Filho torna público o resumo do Termo Aditivo nº 002/2019; Processo Administrativo

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 06, de 27 de outubro de 2016

RESOLUÇÃO nº 06, de 27 de outubro de 2016 RESOLUÇÃO nº 06, de 27 de outubro de 2016 Dispõe sobre as Diretrizes para a elaboração do Orçamento para 2017 e dá outras providências. SILVIO VENTURI, PRESIDENTE DO CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL MULTIFINALITÁRIO

Leia mais

Atendimento à STN Financiamento (BNDES) - PMAT

Atendimento à STN Financiamento (BNDES) - PMAT 1 de 9 Áreas relacionadas Secretarias e Unidades responsáveis pelos projetos, orçamentos e obras e gerência de contratos e convênios. Últimas alterações Em Terminologia, inclusão da Sigla LOA Em Documentos

Leia mais

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº. 05/2014

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº. 05/2014 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº. 05/2014 A Assocene - Associação de Orientação às Cooperativas do Nordeste, torna público, para o conhecimento dos interessados, que fará realizar COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO, no

Leia mais

ANEXO V - NOTA FISCAL VERIFICAR O CÓDIGO DO SERVIÇO, SE HÁ RETENÇÃO DE IR

ANEXO V - NOTA FISCAL VERIFICAR O CÓDIGO DO SERVIÇO, SE HÁ RETENÇÃO DE IR ANEXO V - NOTA FISCAL VERIFICAR O CÓDIGO DO SERVIÇO, SE HÁ RETENÇÃO DE IR 4. IRRF IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE 21 4.4. Memória de cálculo da Tributação 4.4.1. Serviço de colocação de pisos e azulejos:

Leia mais

Prefeitura Municipal de Bom Jesus da Lapa publica:

Prefeitura Municipal de Bom Jesus da Lapa publica: Prefeitura Municipal de Bom Jesus da Lapa 1 Quinta-feira Ano VIII Nº 1560 Prefeitura Municipal de Bom Jesus da Lapa publica: SAAE - Portaria Nº 028/2016 - Dispõe sobre os procedimentos e prazos para o

Leia mais

Tópico 07 Câmara dos Deputados

Tópico 07 Câmara dos Deputados Tópico 07 Câmara dos Deputados (Cespe/Previc/2011/Analista) Com base nas informações da tabela abaixo, referente à execução orçamentária, em milhões de reais, da função previdência social no orçamento

Leia mais

Manual de Procedimentos para Compras e Contratação de Serviços da Andifes

Manual de Procedimentos para Compras e Contratação de Serviços da Andifes ANDIFES ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS DIRIGENTES DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR Manual de Procedimentos para Compras e Contratação de Serviços da Andifes SÚMÁRIO 1. OBJETIVO 4 2. APLICAÇÃO 4 3.

Leia mais

Estabelecer critérios e procedimentos para o registro contábil de receita em favor do Estado do Rio de Janeiro (Tesouro Estadual / RIOPREVIDÊNCIA).

Estabelecer critérios e procedimentos para o registro contábil de receita em favor do Estado do Rio de Janeiro (Tesouro Estadual / RIOPREVIDÊNCIA). Proposto por: Equipe da Divisão de Apropriação e Análise Contábil (DIANA) Analisado por: Diretor do Departamento Contábil (DECON) Aprovado por: Diretor da Diretoria-Geral de Planejamento, Coordenação e

Leia mais

DIÁRIO OFICIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE BAIXA GRANDE - BA

DIÁRIO OFICIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE BAIXA GRANDE - BA DIÁRIO OFICIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE BAIXA GRANDE - BA Sexta-feira 11 de Janeiro de 2019 Ano III Edição n 07 Esta edição encontra-se disponível no site www.diariooficialba.com.br e garantido sua autenticidade

Leia mais

DECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,

DECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, DECRETO RIO Nº 43378 DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) Dispõe sobre a estrutura organizacional da Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S.A. - RIOSAÚDE. O PREFEITO DA CIDADE DO

Leia mais

Presencial. Rua Lourencio Pereira n 77, Centro, São Felix do (77) / (77)

Presencial. Rua Lourencio Pereira n 77, Centro, São Felix do (77) / (77) PODER EXECUTIVO BAHIA Presencial Telefone Rua Lourencio Pereira n 77, Centro, São Felix do (77) 3491-2922 / (77) 3491-2949 Coribe - Bahia Horário Segunda a sexta-feira, das 07:00 às 12:00 hs e 14:00 às

Leia mais

DISPÕE SOBRE O RECEBIMENTO, CONFERÊNCIA E ACEITAÇÃO DOS MATERIAIS DE CONSUMO E PERMANENTE NO ÂMBITO DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS FRAIBURGO.

DISPÕE SOBRE O RECEBIMENTO, CONFERÊNCIA E ACEITAÇÃO DOS MATERIAIS DE CONSUMO E PERMANENTE NO ÂMBITO DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS FRAIBURGO. DISPÕE SOBRE O RECEBIMENTO, CONFERÊNCIA E ACEITAÇÃO DOS MATERIAIS DE CONSUMO E PERMANENTE NO ÂMBITO DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS FRAIBURGO. Responsável pela elaboração: Douglas Carlesso FRAIBURGO/SC

Leia mais

1. DO OBJETO: 2. ESPECIFICAÇÕES:

1. DO OBJETO: 2. ESPECIFICAÇÕES: Cotação Prévia de Preço n 28/2016 Convênio nº 792864/2012 MTE/CAMP. Projeto: Fortalecimento e Expansão das Iniciativas de Fundos Solidários na Região Sul Critério: Menor Preço e Melhor Técnica. Cotação

Leia mais

PORTARIA Nº. 02/2013. O Presidente do Conselho Regional de Contabilidade de Sergipe, no uso de suas atribuições legais e regimentais;

PORTARIA Nº. 02/2013. O Presidente do Conselho Regional de Contabilidade de Sergipe, no uso de suas atribuições legais e regimentais; PORTARIA Nº. 02/2013 O Presidente do Conselho Regional de Contabilidade de Sergipe, no uso de suas atribuições legais e regimentais; CONSIDERANDO a necessidade de assegurar o controle e a correta execução

Leia mais

LICITAÇÃO N.º 005/2013 CONVITE N.º 003/2013 Menor Preço Global

LICITAÇÃO N.º 005/2013 CONVITE N.º 003/2013 Menor Preço Global LICITAÇÃO N.º 005/2013 CONVITE N.º 003/2013 Menor Preço Global A Câmara Municipal de Centenário do Sul, Estado do Paraná, em conformidade com a Lei nº 8.666/93 de 21 de Junho de 1993, suas alterações e

Leia mais

Prefeitura Municipal de Bom Jesus da Lapa publica:

Prefeitura Municipal de Bom Jesus da Lapa publica: 1 Segunda-feira Ano IX Nº 2018 Prefeitura Municipal de Bom Jesus da Lapa publica: Decreto nº 158/2017 de 01 de Dezembro de 2017 - Dispõe sobre os procedimentos e prazos para o encerramento do exercício

Leia mais

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO-GERAL ATO NORMATIVO DPG Nº 003, DE 08 DE MARÇO DE 2019.

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO-GERAL ATO NORMATIVO DPG Nº 003, DE 08 DE MARÇO DE 2019. DIO/ES de 11/03/2018 ATO NORMATIVO DPG Nº 003, DE 08 DE MARÇO DE 2019. Institui o manual de fluxo dos processos administrativos geradores de despesa para a contratação de obras, serviços e compras da Defensoria

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CANAÃ DOS CARAJÁS CONTROLE INTERNO PARECER PRÉVIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CANAÃ DOS CARAJÁS CONTROLE INTERNO PARECER PRÉVIO PARECER PRÉVIO Processo nº 37/2018 PMCC CPL Convite nº 2/2018 Solicitante: Presidente da CPL. Objeto: AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO DE IMPRESSÃO DE ALTA PERFORMANCE VISANDO ATENDER ÀS NECESSIDADES DO DEPARTAMENTO

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Despesa Pública Despesa Pública Estrutura Qualitativa da Despesa e Quantitativa Pública Parte Parte 1 2 Prof. Sergio Barata Prof. Sergio Barata Classificação Funcional

Leia mais

I - DOS RECURSOS ORIUNDOS DOS ACORDOS DE EMPRÉSTIMOS OU CONTRIBUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO REEMBOLSÁVEIS

I - DOS RECURSOS ORIUNDOS DOS ACORDOS DE EMPRÉSTIMOS OU CONTRIBUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO REEMBOLSÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 06, DE 27 DE OUTUBRO DE 2004. Dispõe sobre os procedimentos de movimentação de recursos externos e de contrapartida nacional, em moeda ou bens e/ou serviços, decorrentes dos acordos

Leia mais

Volume IV. Empenhos MACONFI. Manual de Procedimentos da Coordenadoria de Contabilidade e Finanças. 1ª Edição Janeiro / 2013

Volume IV. Empenhos MACONFI. Manual de Procedimentos da Coordenadoria de Contabilidade e Finanças. 1ª Edição Janeiro / 2013 Volume IV Empenhos MACONFI Manual de Procedimentos da Coordenadoria de Contabilidade e Finanças 1ª Edição Janeiro / 2013 Sumário 1. Conteúdo... 3 2. Despesas não sujeitas a licitação... 3 3. Documentação

Leia mais

Instrução Normativa Nº 04 - SLTI/MPOG (de 12 de novembro de 2010)(Autor Leonardo Correa de Sa Santos)

Instrução Normativa Nº 04 - SLTI/MPOG (de 12 de novembro de 2010)(Autor Leonardo Correa de Sa Santos) Para fins de interpretação deste trabalho, devem ser consideradas as seguintes definições: 1. Matriz de responsabilidades R.A.C.I Ferramenta utilizada para atribuição de responsabilidades dentro de um

Leia mais

MANUAL DE CONTRATOS PÚBLICOS

MANUAL DE CONTRATOS PÚBLICOS 2013 MANUAL DE CONTRATOS PÚBLICOS UNIPAMPA Pró-Reitoria de Administração 12/02/2013 Este Manual destina-se a orientar sobre procedimentos de contratações de serviços (terceirizados; energia elétrica; entre

Leia mais

REGULAMENTO PARA COMPRAS

REGULAMENTO PARA COMPRAS REGULAMENTO PARA COMPRAS CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade estabelecer normas e critérios para compras e contratação de obras e serviços e aquisição de bens com

Leia mais

Instrução Normativa Nº 008/UNIR/PROPLAN/2014, 07 de Maio de 2014

Instrução Normativa Nº 008/UNIR/PROPLAN/2014, 07 de Maio de 2014 Instrução Normativa Nº 008/UNIR/PROPLAN/2014, 07 de Maio de 2014 Estabelece procedimentos para liquidação e pagamento no âmbito da Fundação Universidade Federal de Rondônia. A Pró-Reitora de Planejamento

Leia mais

PREFEITURA JUNHO/ Informativo - Edição 06

PREFEITURA JUNHO/ Informativo - Edição 06 PREFEITURA JUNHO/2019 - Informativo - Edição 06 PRAZO OBRIGAÇÃO FORMA PRESTAÇÃO DE CONTAS LEGISLAÇÃO Até o 5º dia útil Efetuar o pagamento dos salários, relativos ao mês vencido, aos servidores celetistas.

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO. O Orçamento: Aspectos Gerais. Elaboração do orçamento. Prof. Thamiris Felizardo

DIREITO FINANCEIRO. O Orçamento: Aspectos Gerais. Elaboração do orçamento. Prof. Thamiris Felizardo DIREITO FINANCEIRO O Orçamento: Aspectos Gerais Elaboração do orçamento Prof. Thamiris Felizardo O ciclo orçamentário, também conhecido como processo orçamentário, pode ser definido como um procedimento

Leia mais

CONSÓRCIOS PÚBLICOS REGULAMENTAÇÃO CONTÁBIL. Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação CCONF

CONSÓRCIOS PÚBLICOS REGULAMENTAÇÃO CONTÁBIL. Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação CCONF CONSÓRCIOS PÚBLICOS REGULAMENTAÇÃO CONTÁBIL Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação CCONF 1 Consórcios Públicos Legislação Aplicável Lei 11.107/05 Regras de direito financeiro

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES DECRETO Nº 5168 de 14 de janeiro de 2010. Dispõe sobre a programação financeira do Poder Executivo com vistas à compatibilização entre a realização da receita e a execução da despesa para o exercício financeiro

Leia mais

03. Para Ativo (A), Passivo (P) e Patrimônio Líquido (PL), observe as sequências lógicas:

03. Para Ativo (A), Passivo (P) e Patrimônio Líquido (PL), observe as sequências lógicas: TÉCNICO EM CONTABILIDADE 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 01 A 20 01. A Contabilidade é uma ciência: a) exata, pois tem como pressuposto a precisão e veracidade apresentada em seus relatórios financeiros

Leia mais

Planejamento na Administração Pública

Planejamento na Administração Pública Planejamento na Administração Pública Organização da Administração Pública DIRETA CHEFE Ministérios Secretarias de Estado Secretarias ou Diretoria Municipal Organização da Administração Pública Art. 175

Leia mais

PREFEITURA. Recolher o FGTS dos servidores celetistas referente à folha de pagamento do mês anterior

PREFEITURA. Recolher o FGTS dos servidores celetistas referente à folha de pagamento do mês anterior AGOSTO/2018 - Informativo - Edição 08 PREFEITURA PRAZO OBRIGAÇÃO FORMA PRESTAÇÃO DE CONTAS LEGISLAÇÃO Até 02/08 Enviar dados das publicações das receitas e despesas do ensino (artigo 256 da CE), pareceres

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE GENTIO DO OURO

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE GENTIO DO OURO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO - SCI SCI - DECRETO n 02, de 27 de fevereiro de 2009. Institui normas e procedimentos de Controle Interno, no âmbito da Administração Direta e Indireta. O Prefeito Municipal

Leia mais

atender a equipe do projeto. Termo de Fomento Nº / MTE/SENAES - CAMP

atender a equipe do projeto. Termo de Fomento Nº / MTE/SENAES - CAMP Cotação Prévia de Preço n 02/2018 Termo de Fomento Nº 852621/2017 - MTE/SENAES - CAMP Projeto: Constituição da Rede Ubuntu de Cooperação Solidária. Critério: Menor Preço (Menor taxa de administração/ maior

Leia mais

PREFEITURA. Enviar movimento contábil isolado e conjunto do mês de Abril de 2018 (balancetes isolados e conjuntos).

PREFEITURA. Enviar movimento contábil isolado e conjunto do mês de Abril de 2018 (balancetes isolados e conjuntos). JUNHO/2018 - Informativo - Edição 06 PREFEITURA PRAZO OBRIGAÇÃO FORMA PRESTAÇÃO DE CONTAS LEGISLAÇÃO Até 04/06 Enviar movimento contábil isolado e conjunto do mês de Abril de 2018 (balancetes isolados

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Ingressos e Dispêndios Públicos Prof. Cláudio Alves PPA LDO LOA Programação Financeira e Cronograma de Desembolso Declaração do Ordenador de Despesas + Impacto Orçamentário e Financeiro

Leia mais

Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional

Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional Unidade Universidade Federal da Bahia Pró-Reitoria de Administração Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional Processo PO/PROAD/CMP/ 1 de 6 Glossário de Termos: CATMAT Sistema

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPC Nº 002/2012 SISTEMA DE PROCEDIMENTO DE CONTABILIDADE

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPC Nº 002/2012 SISTEMA DE PROCEDIMENTO DE CONTABILIDADE INSTRUÇÃO NORMATIVA SPC Nº 002/2012 SISTEMA DE PROCEDIMENTO DE CONTABILIDADE Versão: 01 Aprovação em: Ato de Aprovação: Unidade Responsável: DFC Departamento Financeiro e Contábil I FINALIDADE Estabelecer

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº058, de 27 de outubro de 2016.

RESOLUÇÃO Nº058, de 27 de outubro de 2016. RESOLUÇÃO Nº058, de 27 de outubro de 2016. DISPÕE SOBRE AS DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO PARA 2017 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. SILVIO VENTURI, Presidente do Conselho de Administração do Consórcio

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE CFC. Exame de Suficiência Edição nº 1/2016. Contabilidade Aplicada ao Setor Público

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE CFC. Exame de Suficiência Edição nº 1/2016. Contabilidade Aplicada ao Setor Público CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE CFC Exame de Suficiência Edição nº 1/2016 Contabilidade Aplicada ao Setor Público Aula 06 Prof. Marcio José Assumpção 1 Despesa pública: conceito, etapas, estágios e categorias

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 015/2018. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS CAPÍTULO II DAS RECEITAS E DESPESAS DO FUNDO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PROJETO DE LEI Nº 015/2018. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS CAPÍTULO II DAS RECEITAS E DESPESAS DO FUNDO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROJETO DE LEI Nº 015/2018. Dispõe sobre a instituição do Fundo Municipal de Educação - FME e dá outras providencias. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º. Fica instituido o Fundo Municipal de Educação de

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Legislação Prof. Cláudio Alves A presente Portaria atualiza a discriminação da despesa por funções e estabelece os conceitos de função, subfunção, programa, projeto,

Leia mais

ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRAMBU RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO TRIMESTRAL

ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRAMBU RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO TRIMESTRAL RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO TRIMESTRAL Órgão: Prefeitura Municipal de Pirambu Período: 01 de abril a 30 de junho de 2017 1 INFORMAÇÕES PREFEITO: ELIO JOSÉ LIMA MARTINS SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE: IVAMILTON

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Estágios da Receita e Despesa Parte 3 Professor Sergio Barata 5) (VUNESP Analista Finanças e Orçamento CM Araras/SP 2015) Para os órgãos que adotam a prática de

Leia mais

PREFEITURA. Recolher o FGTS dos servidores celetistas referente à folha de pagamento do mês anterior

PREFEITURA. Recolher o FGTS dos servidores celetistas referente à folha de pagamento do mês anterior JANEIRO/2019 - Informativo - Edição 01 PREFEITURA PRAZO OBRIGAÇÃO FORMA PRESTAÇÃO DE CONTAS LEGISLAÇÃO Até o 5º dia útil Efetuar o pagamento dos salários, relativos ao mês vencido, aos servidores celetistas.

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho INSPETORIAS IT. 47 00 1 / 8 1 - OBJETIVO Estabelecer diretrizes para procedimentos referentes a manutenção das instalações das Inspetorias do Crea-GO. 2 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Lei n 8.666 de 21 de

Leia mais

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 50/2018 DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 12/2018 PRÊAMBULO

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 50/2018 DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 12/2018 PRÊAMBULO 1 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 50/2018 DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 12/2018 PRÊAMBULO O CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DO OESTE DO PARANÁ CISOP, inscrito no CNPJ sob o nº 00.944.673/0001-08, com sede na Rua

Leia mais

Instrução TÉcnica 03 / SELCC

Instrução TÉcnica 03 / SELCC Instrução TÉcnica 03 / SELCC Informe selcc/proad Colaboradores 1 Dando continuidade as atividades de assessoria a SELCC publica a Instrução Técnica 003/SELCC com foco em trâmites dos contratos administrativos.

Leia mais

UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA. Relatório Final de Auditoria n AUDIN Santa Teresa, 30 de Outubro de 2014.

UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA. Relatório Final de Auditoria n AUDIN Santa Teresa, 30 de Outubro de 2014. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS SANTA TERESA Rodovia ES-080, Km 21 Bairro São João de Petrópolis 29660-000 Santa Teresa ES 27 3259-7801 UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA Relatório

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: Introdução: Serviço Público. Administração Pública. Contabilidade Pública. Regimes Contábeis.

Resumo Aula-tema 01: Introdução: Serviço Público. Administração Pública. Contabilidade Pública. Regimes Contábeis. Resumo Aula-tema 01: Introdução: Serviço Público. Administração Pública. Contabilidade Pública. Regimes Contábeis. Ainda hoje no Brasil, são raras as pesquisas e publicações na área da Contabilidade Pública

Leia mais

PROCESSO IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº. Estabelecer diretrizes para procedimentos referentes a manutenção das instalações das Inspetorias do Crea-GO.

PROCESSO IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº. Estabelecer diretrizes para procedimentos referentes a manutenção das instalações das Inspetorias do Crea-GO. MANUTENÇÃO, CONSERVAÇÃO E PATRIMÔNIO DAS INSPETORIAS IT. 47 01 1 / 8 1 - OBJETIVO Estabelecer diretrizes para procedimentos referentes a manutenção das instalações das Inspetorias do Crea-GO. 2 - DOCUMENTOS

Leia mais

Prefeitura Municipal de Abaré publica:

Prefeitura Municipal de Abaré publica: Prefeitura Municipal de Abaré 1 Terça-feira Ano Nº 2971 Prefeitura Municipal de Abaré publica: Lei Nº 261, de - Dispõe sobre a criação da Imprensa Oficial do Poder Legislativo e dá outras providências.

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Despesa Pública. Estágios da Despesa Orçamentária Parte 1 Prof. Cláudio Alves

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Despesa Pública. Estágios da Despesa Orçamentária Parte 1 Prof. Cláudio Alves ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Despesa Pública Prof. Cláudio Alves PPA LDO LOA Programação Financeira e Cronograma de Desembolso Declaração do Ordenador de Despesas + Impacto Orçamentário e Financeiro

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº. 02/2018 PROAD

ORDEM DE SERVIÇO Nº. 02/2018 PROAD ORDEM DE SERVIÇO Nº. 02/2018 PROAD Define o cronograma anual de compras da UFCSPA para o exercício 2018. O PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE,

Leia mais

PROGINST PRÓ-REITORIA DE GESTÃO INSTITUCIONAL COORDENADORIA DE ADMIISTRAÇÃO, SUPRIMENTOS E SERVIÇOS

PROGINST PRÓ-REITORIA DE GESTÃO INSTITUCIONAL COORDENADORIA DE ADMIISTRAÇÃO, SUPRIMENTOS E SERVIÇOS Estes são modelos de RELATÓRIOS CIRCUNSTANCIADOS que orientam quais aspectos devem ser observados no momento do recebimento provisório dos serviços prestados, que deve ser realizado pelo fiscal técnico

Leia mais

ORÇAMENTO PÚBLICO E A RESPONSABILIDADE DO PODER LEGISLATIVO

ORÇAMENTO PÚBLICO E A RESPONSABILIDADE DO PODER LEGISLATIVO ORÇAMENTO PÚBLICO E A RESPONSABILIDADE DO PODER LEGISLATIVO Severino Simião da Silva, Téc. Adm. e Contabilidade, Secretário Executivo, Pós-Graduado em Auditoria Governamental, E Gestão Pública.Consultor

Leia mais

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INSTRUÇÃO DE PROCESSO

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INSTRUÇÃO DE PROCESSO 1. Folha de Pagamento: a. Solicitação de Empenho e Pagamento; b. Folha de Pagamento (Com Resumo); e. Comprovante Bancário de Pagamento; 2. Fornecedor de Serviços: b. Planilha Quantitativa; e. Ordem de

Leia mais

Despesas de Exercícios Anteriores (DEA). Conteúdo da Aula

Despesas de Exercícios Anteriores (DEA). Conteúdo da Aula Despesas de Exercícios Anteriores (DEA). Conteúdo da Aula Lei nº 4.320/64: D.E.A. Despesas de Exercícios Anteriores Art. 37. As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ITUBERÁ Gabinete da Prefeito

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ITUBERÁ Gabinete da Prefeito Decreto nº 348 de 28 de novembro de 2018 Dispõe sobre normas relativas ao encerramento do exercício financeiro do ano de 2018 e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ITUBERÁ - ESTADO DA BAHIA,

Leia mais

PREFEITURA. Recolher o FGTS dos servidores celetistas referente à folha de pagamento do mês anterior

PREFEITURA. Recolher o FGTS dos servidores celetistas referente à folha de pagamento do mês anterior NOVEMBRO/2018 - Informativo - Edição 11 PREFEITURA PRAZO OBRIGAÇÃO FORMA PRESTAÇÃO DE CONTAS LEGISLAÇÃO Até 01/11 Enviar dados das publicações das receitas e despesas do ensino (artigo 256 da CE), pareceres

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Legislação Prof. Cláudio Alves São créditos adicionais, as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento. Os créditos adicionais

Leia mais