TERMO DE REFERÊNCIA Nº 020/2010

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1 INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 020/ IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria de pessoa física para prestação de serviço especializado em avaliação de riscos envolvidos nas operações aéreas do Ibama, definição de estratégia de gerenciamento de riscos e segurança de voo, elaboração de Manual de Gerenciamento de Segurança Operacional MGSO e treinamento de pessoal, em conformidade com as regulamentaçãoes da Agência de Aviação Civil Anac e forma de emprego de aeronaves pelo Ibama. 2 JUSTIFICATIVA 2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO IBAMA a. O Ibama, ao longo de seus 20 anos de história, vem dando respostas concretas aos desafios que se colocam. Desde sua criação, em 1989, os temas ambientais vêm alcançando novos espaços no Brasil e no mundo. O aprimoramento do arcabouço legal também reflete a importância crescente da agenda ambiental no País. Em 1997 foi aprovada a chamada Lei das Águas, em 1998, a Lei dos Crimes Ambientais, em 1999, a lei que estabelece a Política Nacional de Educação Ambiental, em 2000, a que estabelece o Sistema Nacional de Unidades de Conservação e em 2006, a Lei de Gestão de Florestas Públicas. b. O Ibama coloca-se hoje como uma instituição de excelência para o cumprimento de seus objetivos primordiais relativos ao licenciamento ambiental, ao controle da qualidade ambiental, à autorização de uso dos recursos naturais e à fiscalização, monitoramento e controle ambiental. Foram realizados dois concursos públicos em pouco mais de 5 anos, instituída a Gratificação de Desempenho que elevou o padrão salarial da carreira e Página 1 de 11

2 ampliados, ano a ano, os recursos orçamentários disponíveis. Ainda não são as condições ideais, mas a evolução institucional que observamos desde a sua criação mostra que estamos nos preparando com seriedade para sermos o órgão de controle do uso sustentável dos recursos naturais que o País precisa. c. O reconhecimento por parte da população é a consolidação de um trabalho muito maior. O Ibama é apenas parte de um processo. Por outro lado, pode ser considerado peça chave na articulação e desenvolvimento desse mesmo processo. Nesse conjunto de atores, há o Ministério do Meio Ambiente, os estados e municípios com seus órgãos de política e de gestão ambiental, e o Ibama, que atua nas pontas, executando a política federal e, supletivamente, ajudando a fortalecer os sistemas estaduais e municipais. Ele agregou valor e melhorou processos. Protegeu fauna e flora, criou projetos de vanguarda, ampliou o número de unidades de conservação, deu força à proteção ambiental, ajudou a diminuir o desmatamento na Amazônia, criou sistemas de monitoramento e de acompanhamento, instituiu centros de pesquisa, melhorou o processo de concessão de licenças ambientais. Tudo parte do trabalho histórico da Instituição, que deu respostas excelentes, mesmo, muitas vezes, sem o incremento dos meios. Muitas das espécies ameaçadas de extinção talvez nem mais existissem não fosse o empenho de seus servidores, e o forte compromisso institucional com a causa ambiental. 2.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CENÁRIO DAS OPERAÇÕES AÉREAS DO IBAMA a. A experiência do Ibama no uso do helicóptero remete ao ano de 1989, quando foram contratadas aeronaves para apoio de fiscalização ambiental desenvolvida no âmbito do Plano Emergencial de Fiscalização da Amazônia Legal PEAL. Não obstante as dificuldades inerentes à operacionalização de helicópteros na Amazônia, a iniciativa revelou-se extremamente proveitosa devido à ampliação da capacidade operacional e de mobilização da ação fiscalizatória, particularmente face à possibilidade de atingir regiões não atendidas pela precária ou inexistente malha viária, além de assegurar a desejável rapidez e surpresa inatas às ações de policiamento ambiental, cuja imponderabilidade muitas vezes é o fator determinante para o seu êxito. A iniciativa passou, nos anos Página 2 de 11

3 subsequentes, a integrar o conjunto de medidas adotadas pelo Governo para contenção dos ilícitos ambientais na Amazônia Brasileira. b. Em decorrência do grande incêndio de Roraima no início de 1998, evidenciou-se o despreparo da estrutura governamental para acidentes do gênero, cujas deficiências manifestaram-se em diversas escalas, notadamente pela ausência de meios aéreos aplicáveis e do emprego da logística adequada para esse recurso. A esse respeito e não obstante operarem continuamente oito helicópteros de diversas origens inclusive 02 (dois) disponibilizados pelo Governo da Argentina, cujas missões couberam suprir e distribuir equipes de brigadistas, além de empreender combate direto a focos localizados em áreas de difícil acesso ficaram evidentes os problemas e dificuldades no tocante à logística e planejamento, havendo descontinuidades devido à ausência de combustível nos pontos onde os helicópteros eram necessários bem como no desconhecimento das tripulações das técnicas do combate direto utilizando o bambi bucket. c. Em resposta ao evento de Roraima, o Ministério do Meio Ambiente instituiu, no âmbito do Ibama, o Programa de Prevenção e Combate de Queimadas e Incêndios Florestais na Amazônia Legal PROARCO, a fim de estabelecer conjuntamente com os órgãos federais e governos estaduais e municipais, um sistema de prevenção e combate, estruturando brigadas municipais e órgãos estaduais de meio-ambiente inseridos no denominado Arco do Desflorestamento, que abrange as áreas mais críticas e suscetíveis a acidentes semelhantes ao verificado naquele Estado. d. No conjunto das medidas estruturantes implementadas pelo PROARCO, evidenciou-se a necessidade de estabelecer uma doutrina para a inserção de aeronaves nas ações de combate. Para tanto, o primeiro passo foi a criação de uma Brigada Aérea de Combate a Incêndios Florestais, estruturada a partir de helicópteros e aviões. A Brigada Aérea foi concebida de forma a ressaltar a autonomia operacional das aeronaves, possibilitando seu emprego sob qualquer situação e minimizando a dependência do apoio logístico de difícil obtenção. Página 3 de 11

4 e. Ao longo do tempo, o emprego de aeronaves pelo Ibama, principalmente nas ações de fiscalização, foi intensificado e se consolidou, chegando a seis helicópteros em O número de horas voadas de 2006 a 2009 foi o seguinte: ANO TOTAL DE HORAS f. Porém a falta de criação de uma estrutura oficial para tratamento do tema não permitiu a padronização de procedimentos e estabelecimento de cultura organizacional adequada, o que por ocasião de acidentes com aeronaves do Ibama, foi apontado como uma das causas principais. Além disso ocorreu um gerenciamento deficiente do uso das aeronaves, com aumento do número de horas de voo, sem devida avaliação da necessidade e de resultados. A falta de padronização e de um sistema que permita avaliar os riscos envolvidos nas operações aéras do Ibama acaba por limitar as ações de proteção ambiental, o que pode levar inclusive ao impedimento de uso de aeronaves pelo Ibama, tanto pela falta de nível aceitável de segurança quanto pelo uso desnecessário do meio. g. A partir de 2009 foram iniciadas ações de adequação das operações aéreas do Ibama, sendo que as principais e em andamento são: criação de setor oficial para o tema, sistema informatizado de controle do uso das aeronaves, treinamento de pessoal envolvido e de sistema de gerenciamento de risco operacional, sendo estes dois últimos realizados com consultoria externa, já que não há pessoal efetivo do Ibama com o devido conhecimento para tratamento adequado do tema. 3 OBJETIVO GERAL Dotar o Ibama de Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional - SGSO, conforme determinação da Agência de Aviação Civil- Anac. 4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Página 4 de 11

5 4.1 Análisar os riscos envolvidos nas operações aéreas do Ibama e lacunas para gerenciamento eficiente (fatores humanos, legais e materiais) ; 4.2 Documentar o Manual de Gerenciamento de Segurança Operacional MGSO, de acordo com as exigências da Anac e conforme necessidade de emprego de meios aéreos pelo Ibama; 4.3 Implementar o MGSO do Ibama e capacitar os servidores diretamente envolvidos; 4.4 Capacitar todos os envolvidos nas operações aéreas do Ibama, direta e indiretamente, através de treinamento adequado (Corporate Resource Management - CRM), de modo a garantir a compreeensão e observância do MGSO por todos os integrantes da cadeia de direção, coordenação e utilização de recursos aéreos; 4.5 Avaliar a efetiva implementação do prescrito no MGSO pelo pessoal do Ibama; 4.6 Avaliar os resultados obtidos e possíveis medidas de adequação para faltas persistentes. 5 PRODUTOS Produto 1 Relatório de análise de riscos e faltantes; Produto 2 Manual de Gerenciamento de Segurança Operacional- MGSO, com inclusão de padronização de processo de webmeeting ; Produto 3 Implementação do MGSO e Qualificação de equipe; Produto 4 Curso de Corporate Resource Management - CRM Turma 1; Produto 5 Auditoria de Implementação do MGSO Com relatório bimestral de acompanhamento da implantação do SGSO; Produto 6 Curso de Corporate Resource Management - CRM Turma 2; Página 5 de 11

6 Produto 7 Auditoria de Implementação do MGSO Com relatório bimestral de acompanhamento da implantação do SGSO; Produto 8 Relatório final de conformidades realizadas e faltantes; 5.1 ENTREGA DOS PRODUTOS Os produtos serão entregues em três vias impressas e cópia digital ao Coordenador de Operações Aéreas do Ibama. 6 ESTRATÉGIAS DE AÇÃO As ações de proteção ambiental do Ibama, especialmente com emprego de aeronaves, possuem elevado nível de complexidade e riscos envolvidos, e que pela lacuna de avaliação e documentação adequadas são por vezes limitadas, possibilitando a continuidade de ações nocivas ao meio ambiente (exploração irregular de recursos naturais, desmatamento, transporte de madeira etc) ou custos maiores para emprego dos recursos aéreos. Tais limitações decorrem da falta de padronização e informação que possibilitem ao coordenador da operação aérea avaliar o custo/benefício da ação e quais riscos envolvidos e as respectivas medidas de gerenciamento dos mesmos, orientando a tripulação e estabelecendo um planejamento racional e efetivo para as ações. Após a conclusão do trabalho proposto, além da adequação à legislação aérea aplicável ao tipo de operação do Ibama, pretende-se obter padronização de procedimentos e um conjunto de regras e informações que permitam o emprego eficiente e com consciência dos riscos envolvidos, resultando em continuidade e pronta resposta dos recursos aéreos do Ibama, com economia de recursos e resultados aprimorados. A conclusão do processo se dará com pessoal efetivo treinado, de modo a garantir continuidade e autonomia na condução futura das ações e que, considerando a dimensão continental da área de atuação do Ibama e de modo a aumentar a racionalidade de uso dos recursos públicos, sejam implementadas ferramentas de reunião a distância. Página 6 de 11

7 Considerando a necessidade e obrigação de documentar, implementar e manter um Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional - SGSO, e a forma de emprego de aeronaves pelo Ibama, a consultoria contratada deve seguir o seguinte roteiro proposto: a) Após análise junto à Sede do Ibama das necessidades operacionais deste Instituto, forma de contratação de meios aéreos, disponibilidade de recursos humanos e materiais e demais dados de interesse, será necessária visita aos locais de emprego das aeronaves, no mínimo cinco bases em acordo com a Coordenação de Operações Aéreas, de forma a avaliar o estado atual de segurança operacional. Deverá ser elaborado então relatório com diagnóstico do estado atual e identificação clara de elementos não presentes mas necessários para gerenciamento de segurança operacional (faltantes); b) Com os dados levantados e em conformidade com a legislação aplicável, considerando a estrutura do Ibama, elaborar o Manual de Gerenciamento de Segurança Operacional MGSO do Ibama, no qual deverá constar como parte integrante, anexo com padronização de processo de reuniões a distância ( webmeeting ), já que a operação em todo território nacional exige contatos com diversas localidades, reduzindo custos de deslocamento e promovendo maior agilidade do processo gerencial. c) Após a elaboração do MGSO, deverá ser promovida sua implementação inicial, com treinamento da equipe da Coordenação de Operações Aéreas, selecionando servidor que será formado como Gerente de Segurança Operacional junto à Anac e promovendo sua capacitação. Poderão ser utilizadas ferramentas de ensino a distância, conforme padronização prevista no item b, e pelo menos em um período, treinamento presencial; d) Promover treinamento de Gerenciamento de Recursos de Equipes - Corporate Resource Management - CRM, em duas turmas, na sede do Ibama em Brasília-DF, de modo a obter a máxima participação de envolvidos nas atividades aéreas, em conformidade com a Instrução de Aviação Civil A. Ao final de cada treinamento os participantes receberão um certificado e farão uma avaliação sobre o evento; e) A partir do treinamento do Gerente de Segurança Operacional e pessoal interno(item c ), deverá ser feita auditoria, com relatórios bimestrais do estágio de implantação do SGSO e Página 7 de 11

8 avaliação da política de risco do Ibama. Os relatórios serão entregues nas datas previstas no cronograma (Item 9), com acompanhamento através de pelo menos uma reunião presencial com a equipe de coordenação de operações aéreas, para cada relatório. Havendo necessidade, será feita visita as bases de operações; f) Ao final da atividades da consultoria contratada, será apresentado relatório com análise de todo o processo de implantação do SGSO do Ibama, identificando claramente fatores devidamente tratados e faltantes que foram solucionados e, eventualmente, lacunas ainda não atendidas. O relatório final deverá ainda fornecer ao Gerente de Segurança Operacional do Ibama informações sobre necessidade de atualização futura do MSGSO. Serão feitas visitas de campo às bases de operações - pelo menos cinco, para melhor avaliação do estágio de implementação do SGSO do Ibama. 7 OBRIGAÇÕES DO IBAMA a. Proporcionar todas as facilidades ao consultor para que possa cumprir suas obrigações dentro das normas e condições previstas neste Termo de Referência; b. Realizar reuniões de planejamento, organização e acompanhamento das ações previstas neste Termo de Referência com o consultor contratado; c. Rejeitar, no todo ou em parte, a execução do serviço no que estiver em desacordo com as obrigações assumidas pelo consultor; d. Efetuar o pagamento nos prazos e condições pactuados; e. Manter dois representantes devidamente autorizados pela Diretoria de Proteção Ambiental (Dipro) para acompanhar e fiscalizar a execução do objeto deste Termo de Referência. 8 OBRIGAÇÕES DO CONSULTOR a. Participar de reuniões de planejamento, organização e acompanhamento das ações previstas neste Termo de Referência com a equipe técnica da Dipro. Página 8 de 11

9 b. Quando necessário e previsto neste Termo de Referência, deslocar-se a Brasília-DF para a realização das reuniões de planejamento, organização e acompanhamento da execução dos serviços de consultoria. Tais reuniões contarão com a participação de servidores do Ibama, IICA e consultor, sem gerar custos de deslocamento (diárias e passagens) para as três partes envolvidas no processo. c. Ter disponibilidade para viagens. 9 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO E DURAÇÃO DA CONSULTORIA A consultoria terá a duração total de 350 (trezentos e cinquenta) dias. Os produtos deverão ser entregues conforme o seguinte cronograma: 10 INSUMOS Caberá ao PCT/IBAMA: a. Efetuar o pagamento de diárias e passagens aéreas para o consultor, a partir de Brasília- DF, caso haja necessidade de deslocamento para realização das atividades previstas neste Termo de Referência. b. Pagar os valores das diárias em consonância com a tabela estabelecida pelo IICA. 11 QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS Página 9 de 11

10 Possuir formação acadêmica de nível superior e pelo menos 5 (cinco) anos de comprovada experiência na área de segurança aeronáutica, inclusive em segurança de voo e elaboração de programas de prevenção de acidentes aeronáuticos, cursos de Gerenciamento de Recursos de Equipes (CRM) e homologação de empresas junto à Anac MÉTODO DE SELEÇÃO a. Análise curricular para fins de avaliação da formação e experiência requerida. b. Entrevista para avaliação complementar do perfil profissional. 14 RESPONSABILIDADE PELA SUPERVISÃO DA CONSULTORIA Ibama. A supervisão da consultoria ficará a cargo do Coordenador de Operações Aéreas do 15 CUSTO TOTAL distribuídos: O custo total estimado da consultoria é de R$ ,00 (noventa e seis mil reais), assim Produto 1 Valor: R$ ,00 (onze mil e cinquenta reais); Produto 2 Valor: R$ ,00 (Dezoito mil setecentos e cinquenta reais); Produto 3 Valor: R$ ,00 (dezesseis mil e quinhentos reais); Produto 4 Valor: R$ 8.250,00 (oito mil duzentos e cinquenta reais); Produto 5 Valor: R$ 7.000,00 (sete mil reais); Produto 6 Valor: R$ 8.250,00 (oito mil duzentos e cinquenta reais); Produto 7 Valor: R$ 7.000,00 (sete mil reais); Produto 8 Valor: R$ ,00 (dezenove mil e duzentos reais). Página 10 de 11

11 16 FORMA DE PAGAMENTO E APROVAÇÃO DOS PRODUTOS 16.1 APROVAÇÃO DE PRODUTOS: O pagamento será efetuado após a entrega e aprovação pelo IBAMA e IICA dos produtos preconizados no item 5 do presente Termo de Referência Os produtos deverão ser atestados pelo Coordenador de Operações Aéreas do Ibama e aprovados pelo Diretor de Proteção Ambiental do Ibama. 17 FONTE DE FINANCIAMENTO As despesas desta consultoria estarão a cargo do PCT Cooperação para o Desenvolvimento Sustentável e Proteção do Meio Ambiente PCT IICA/BRA/09/ ENQUADRAMENTO NO PCT Objetivo 1 Estabelecer um patamar mais eficiente de atendimento das demandas nacionais em favor da proteção e qualidade ambiental. Produto Mecanismos para agilizar a comunicação interna e externa sobre proteção ambiental implementados. POA ANEXOS RESOLUÇÃO 106 de ANAC INSTRUÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL A Página 11 de 11

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