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1 Levantamento florístico da Estação Ecológica do Cerrado de Campo Mourão -PR *Eloisa Maieski Antunes Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Anniele Maieski - Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Marcelo Galeazzi Caxambu - Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Janaína de Franco Mello - Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Palavras-chaves: cerrado, flora, extinção. Título abreviado: Levantamento florístico. ABSTRACT In the Paraná, the open pasture occupies its limit austral of distribution, being found in the form of encraves, which, currently, is presented sufficiently modified and fragmented. The fragments of closed that they exist in Campo Mourão come disappearing for some reasons, as well as form to try to minimize this situation, were created in the city in 1999, the Ecological Station of the Open pasture with 1,3 ha, where the present floristic survey was lead, a time that did not exist until then, no study involving the botanical species in the cited area. The collected material was overthrown in the Herbarium of the Federal Technological University of the Paraná Campus Campo Mourão (HCF). As result of this work had been found 95 species, distributed in 38 botanical families, being the most representative Asteraceae. Moreover, species had been designated that meet in the red list of plants in extinguishing in the state of the Paraná as Caryocar brasiliense Camb., Butia paraguayense (Barb. Rodr.) L.H. Baily, Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville. RESUMO No Paraná, os cerrados ocupam seu limite austral de distribuição, sendo encontrados na forma de encraves, os quais, atualmente, apresentam-se bastante alterados e fragmentados. Os fragmentos de cerrado que existem em Campo Mourão vem desaparecendo por vários motivos, assim como forma de tentar minimizar esta situação, foi criada no município em 1999, a Estação Ecológica do Cerrado com 1,3 ha, onde foi conduzido o presente levantamento florístico, uma vez que não existia até então, nenhum estudo envolvendo as espécies botânicas na área citada. O material 3

2 coletado foi tombado no Herbário da Universidade Tecnológica Federal do Paraná/ Campus Campo Mourão (HCF).Como resultado deste trabalho foram encontradas 95 espécies, distribuídas em 38 famílias botânicas, sendo a mais representativa Asteraceae. Além disso, foram assinaladas espécies que encontram-se na lista vermelha de plantas em extinção no estado do Paraná como Caryocar brasiliense Camb., Butia paraguayense (Barb. Rodr.) L.H. Baily, Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville. INTRODUÇÃO A pressão sobre o Cerrado tem aumentado exacerbadamente nas últimas décadas, fazendo com que seja hoje em dia o bioma brasileiro mais ameaçado de destruição. Na década de 1970, programas como o Polocentro, criados pelo governo federal, foram implantadas nos cerrados com o objetivo de promover o desenvolvimento agropecuário e socioeconômico dessas áreas, resultado na substituição e fragmentação de grande parte da vegetação natural dessas formações (ALENCAR, 1979). O cerrado é o segundo maior bioma brasileiro, e recentemente foi incluído na listas dos hotspots (SILVA & BATES, 2002). A inclusão do bioma cerrado nesta lista tem um ponto positivo, pois significa o reconhecimento, em nível mundial, de sua rica biodiversidade. De outro lado, sua inclusão também mostra que ele está sendo considerado um ambiente bastante ameaçado e que a sobrevivência de suas espécies depende de sua conservação e preservação (FIEDLER, 2004). De modo geral, o cerrado encontra-se bastante ameaçado. Espécies nativas importantes, comercial e ecologicamente, estão desaparecendo em função da ocupação desordenada da expansão urbana e agropecuária, da exploração irracional e do uso indiscriminado do fogo (FIEDLER, 2004). No estado do Paraná, os campos cerrados ocupavam uma área de cerca de Km 2. Atualmente as poucas áreas que encontramos cerrado são nos municípios de Jaguariaíva e Sengés e pequenas áreas com elementos de cerrado nos municípios de Sabaudia e Cianorte como manchas disjuntas de cerrado. Já o famoso cerrado de Campo Mourão restringe-se apenas alguns 4

3 hectares. Estas áreas por estarem isoladas da distribuição contínua do cerrado, podem apresentar limitações na colonização de espécies, devido a grande distância da fonte de propágulos, que é um dos fatores que influenciam na colonização de habitats e na dispersão das espécies. (HATSCHBACH E ZILLER,1995). A vegetação do cerrado apresenta principalmente fisionomias que vão desde formações florestais e savânicas até campos abertos, variando principalmente quanto a formação do dossel e continuidade, dependendo das condições locais e da ocorrência de fogo, aparecem fisionomias como: campo limpo, campo sujo, campo cerrado, cerrado senso strito, cerradão (RIBEIRO & WALTER, 1995). A grande heterogeneidade de paisagens, características do cerrado, abriga uma importante diversidade florística com um significativo número de espécies de plantas endêmicas (GIULIETTI, 2000). A vegetação de cerrado apresenta estratégias de adaptação aos períodos de seca, como germinação de sementes na época das chuvas e crescimento radicular pronunciado nos primeiros estágios de desenvolvimento das plantas (ASSAD & ASSAD, 1999). Descobriu-se que muitas plantas do cerrado possuem órgãos subterrâneos, os xilódopos, que servem de proteção as plantas contra o fogo (KLINK et al. 1998). Segundo KLINK et al (1995) a origem da vegetação do cerrado ainda é assunto de discussão entre os especialistas. Especula-se que a estacionalidade climática, a pobreza nutricional de solo e a ocorrência de fogo sejam os determinantes primários da vegetação. RIZZINI (1963) elaborou uma lista de espécies de todas as áreas brasileiras de cerrado, que até então tinham sido estudadas. Esta lista contém cerca de 600 espécies vegetais lenhosas, pertencentes a 242 gêneros. Após 40 anos, MARQUELI (2003) publicou que o cerrado é o segundo maior bioma brasileiro (depois da Amazônia) e onde concentra-se nada menos que um terço da biodiversidade nacional e 5% da flora e da fauna mundiais. A flora do cerrado é considerada a mais rica savana do mundo, e estima-se entre a espécies habitam essa região. Além disso, outro problema encontrado, é que a flora do bioma Cerrado é apenas parcialmente conhecida, havendo poucas tentativas de compilação da sua composição florística. Dentre os principais obstáculos para a conservação da biodiversidade do Cerrado apontados por KLINK et al (1995) são: baixo valor atribuído aos seus recursos biológicos; exploração dos recursos visando apenas o lucro e não o benefício das populações; a insuficiência de 5

4 conhecimentos sobre ecossistemas e espécies e os resultados dos poucos estudos científicos existentes não serem direcionados para a resolução de problemas ambientais. O conhecimento de como as espécies ocorrem no Cerrado em escala menor, de centenas de metros, poderá orientar a criação de reservas que otimizem a conservação destas espécies. O cerrado paranaense, o qual ocupa seu limite austral e é encontrado na forma de encraves, atualmente também apresenta-se bastante alterado e ameaçado. Os fragmentos de cerrado que se encontram em Campo Mourão- PR vem desaparecendo por vários motivos, tais como: retirada de madeiras, falta de dispersores, presença de espécies invasoras e, também, porque essas áreas são usadas como áreas de depósito de resíduos sólidos. Diante da situação, recentemente, foi criada no município uma área de Preservação Permanente conforme a lei municipal nº 1.769, de 23 de dezembro de 2003, e o decreto municipal nº 596/93 criou a Estação Ecológica do Cerrado com aproximadamente m 2, medidas estas que visam assegurar a conservação do bioma. O presente estudo propõe o levantamento florístico na Estação Ecológica do Cerrado no município de Campo Mourão- PR, pois o levantamento é o ponto de partida inicial para conhecimento da flora de uma determinada área, o que implica na produção de uma lista das espécies ali instaladas, sendo de fundamental importância a correta identificação taxonômica dos espécimes e a manutenção de exsicatas em herbário, as quais poderão contribuir para estudos da diversidade e riqueza da Estação Ecológica do Cerrado. MATERIAL E MÉTODOS O levantamento florístico foi realizado na Estação Ecológica do Cerrado no município de Campo Mourão-PR, em uma área de m 2, localizada na zona urbana. Para o estudo presente foram realizadas excursões pela área durante um ano com início em outubro de 2004, sendo coletadas todas as espécies férteis semanalmente. As espécies foram herborizadas conforme os procedimentos usuais em trabalhos de levantamento florístico (MARCHIORI,1995) sendo posteriormente tombados e identificadas no herbário da Universidade Tecnológica Federal do Paraná- Campus Campo Mourão (HCF). Algumas espécies foram encaminhados ao Museu Botânico de Curitiba-PR (MBM) para identificação e duplicatas foram enviadas ao herbário da Estação Ecológica do Cerrado afim de 6

5 manter relações de intercâmbio de material botânico. A lista elaborada está em ordem alfabética por famílias, gênero e espécies, com o seu respectivo número de tombo. RESULTADOS E DISCUSSÃO A flora da Estação Ecológica do Cerrado foi representada por 96 espécies, distribuídas em 39 famílias. Deste total, 93 foram identificadas em nível específico e 3 foram identificadas a nível genérico. As famílias que mais se destacaram em número de espécies foram Asteraceae com 13 espécies, Myrtaceae, Bignoniaceae e Malpighiaceae com 6 espécies, Euphorbiaceae e Fabaceae com 5 espécies cada uma (tabela 01). As famílias com maior número de gênero foram Asteraceae (3), Euphorbiaceae (2). Entre os gêneros que mais se destacaram em número de espécies foram Lessingianthus, Dalechampia. Família Espécie Tombo Amaryllidaceae indeterminada 3200 Annonaceae Annona coriacea 1777 Duguetia furfaracea 2256 Apocynaceae Aspidosperma tomentosum 1457 Forsteronia glabrescens 1458 Mandevilla velutina 1781 Tabernaemontana catharinensis 1413 Arecaceae Allagoptera campestris 1682 Acanthococos emensis 2762 Butia paraguayensis 1278 Asclepiadaceae Oxypetalum appendiculatum 2561 Asteraceae Achyrocline satureioides 2033 Austroeupatorium inulaefolium 2038 Baccharis rufescens 2034 Chromolaena pedunculosa 2041 Chrysolaena platensis

6 Gochnatia paniculata 2257 Grazielia serrata 2018 Lepidaploa chamissonis 2036 Lessingianthus niederleinii 2017 Lessingianthus pumilus 2013 Lessingianthus sp 2014 Mikania hirsutissima 1366 Verbesina sordescens 2039 Bignoniaceae Arrabidaea brachypoda 804 Jacaranda decurrens 1371 Jacaranda puberula 1388 Pyrostegia venusta 2029 Stizophyllum perforatum 1437 Tabebuia ochracea 1373 Caesalpinaceae Bauhinia holophylla 2007 Senna rugosa Caryocaraceae Caryocar brasiliense Convolvulaceae Ipomoea cairica 2260 Cucurbitaceae Cerastosanthes hilariana 1451 Curcubitaceae Cayaponia espelina 1461 Cyperaceae Rhynchosia corimbosa 753 Erythoxylaceae Erythroxylum suberosum 2255 Erythroxylaceae Erythroxylum cuneifolium 1459 Euphorbiaceae Croton heterodoxus 1436 Dalechampia micromeria 1532 Dalechampia trichophila 1536 Julocroton humilis 1449 Manihot sp 1463 Fabaceae Andira humilis

7 Crotalaria balansae 1528 Galactia boavista 1385 Machaerium opacum 1960 Rhinchosia melanocarpa 2261 Flacourtiaceae Casearia sylvestris 1367 Gesneriaceae Sinningia allagophylla 1782 Hypericaceae Hypericum brasiliense 1536 Lacistemataceae Lacistema hasslerianum 1370 Lamiaceae Salvia aliciae 1446 Lauraceae Ocotea corymbosa 1389 Loganiaceae Strychnos rubiginosa 1410 Malpighiaceae Banisteriopsis variabilis 2015 Banisteriopsis campestris 2251 Byrsonima intermedia 1531 Dicella nucifera 2035 Janusia guaranitica 2049 Peixotoa reticulata 2258 Malvaceae Peltaea polymorpha 2016 Melastomaceae Miconia cinerascens 1386 Leandra laculosa 1364 Mimosaceae Anadenanthera falcata 1432 Mimosa debilis 2573 Stryphnodendron adstringens 1603 Moraceae Brosimum gaudichaudii 1448 Myrtaceae Campomanesia adamantium 1369 Campomanesia pubescens 1391 Eugenia pitanga 1433 Eugenia sp 2042 Hexaclamys edulis 1434 Myrcia guianensis

8 Passifloraceae Passiflora alata 2252 Passifloraceae Passiflora miersii 1327 Poaceae Setaria vulpiseta 2246 Rosaceae Prunus sellowii 1390 Rubus brasiliensis 1435 Rubiaceae Alibertia concolor 928 Coccocypselum lanceolatum 2245 Galium hypocarpium 1445 Manettia cordifolia 2262 Sapindaceae Matayba elaeagnoides 1411 Talisia angustifolia 448 Sapotaceae Chrysophyllum merginatum 1450 Smilacaceae Smilax campestris 1454 Smilax flumirensis 1456 Solanaceae Solanum lycocarpum 541 Tiliaceae Luehea candicans 1460 Verbenaceae Aegiphila verticillata 1438 Lantana camara 1534 Lippia obscura 2019 Vochysiaceae Qualea grandiflora 1679 Vochysia tucanorum 2025 Tabela 01: Espécies coletadas na Estação Ecológica do Cerrado em Campo Mourão, seguido pelo o seu número de tombo. MENDONÇA (2006) compilou uma lista de espécies do cerrado tendo como base inicial os resultados do projeto multiinstitucional (UnB, IBGE e EMBRAPA), Biogeografia do Bioma Cerrado e posteriormente a lista foi complementada com aquelas elaboradas por vários autores para diferentes regiões do bioma. Se compararmos a lista de MENDONÇA (2006) com a lista de espécies do presente estudo veremos que das 96 espécies coletadas na área 61 estão presente na lista de MENDONÇA (Figura 01). 10

9 Nº Espécies Mendonça Figura 01: Analogia entre Mendonça (2006) com a lista da Estação Ecológica do Cerrado em Campo Mourão Este dado é muito importante, pois demonstra à riqueza da biodiversidade local, que apesar da área ser pequena em extensão o número de espécies encontradas é alto. Além das espécies citadas na tabela 01, encontram-se na área espécies exóticas como Leucena leucocephala ( Lam.) de Wit (Mimosaceae) e Pinus sp. (Pinaceae). As espécies Achyrocline satureioides (Lam.) DC., Ipomoea cairica Sweet, Byrsonima intermedia Adr. Juss., Janusia guaranitica (St. Hil.) Adr. Juss., Setaria vulpiseta (Lam) Roem. & Schult., Solanum lycocarpum St. Hil., Lantana camara L. estão incluídas na lista de MENDONÇA (2006) como espécies invasoras. A presença de espécies invasoras traz modificações nos ciclos biológicos, competição com as espécies nativas, redução da biodiversidade, mudanças nas freqüências e intensidade de incêndios, aumento de pragas na região (KLINK, 1995). Em relação ao manejo de determinadas espécies encontramos um certo desconhecimento da comunidade local, alguns frutos são consumidos in natura pela população antes do seu amadurecimento como Caryocar brasiliense Camb, impedindo o ciclo reprodutivo do indivíduo,além de dificultar a coleta de sementes para a produção de mudas. A comunidade também retira a casca de árvores do Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville, para produção de chá com fim medicinal. Diante deste mal uso das plantas é indispensável fomentar uma Educação Ambiental envolvendo a comunidade local. Segundo SILVA JUNIOR (2005) existem outras plantas que são utilizadas na medicina popular ou caseira pela população podemos citar: Tabebuia ochracea (Cham.) Standl, Brosimum 11

10 gaudichaudii Trec. Solanum lycocarpum St. Hil., Qualea grandiflora Mart. as quais, aparentemente, a população local não as utiliza para este fim. Outra questão importante para ser destacada, é que no local existem espécies que estão na lista vermelha de plantas ameaçadas de extinção no estado do Paraná em várias categorias conforme tabela 02. Com a lista de plantas em extinção podemos decidir quais espécies e ecossistemas devem ser prioritariamente protegidos e conservados e aqueles que poderiam ser utilizados dentro de princípios sustentáveis. Proteger e utilizar racionalmente os recursos florísticos são ações de manejo que demandam conhecimento, técnica, controle e monitoramento. Espécie Annona coriacea Mart., Duguetia furfaraceae (St. Hil.) Benth. & Hook. F Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville Cayaponia espelina (Manso) Cogn., Dalechampia trichophila Pax. & K. Hoffm Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville Campomanesia pubescens ( Dc) O. Berg., Passiflora miersii Mart. Butia paraguayensis (Barb. Rodr.) L. H. Bailey Cerastosanthes hilariana Cogn. Strychnos rubiginos A. DC Caryocar brasiliense Camb. subsp. intermedium (Witt.) Prance & Freitas da Silva Talisia angustifolia Radlk Tabela 02: Espécies ameaçadas de extinção no estado do Paraná. Categoria Em perigo Em perigo Em perigo vulnerável Vulnerável Segundo SILVA (2005) as espécies Aspidosperma tomentosum Mart. e Machaerium opacum Vog. são espécies com ótimo potencial para recuperação de áreas degradadas, outras espécies como Erythroxylum suberosum A. St. Hil. São muito procurados por pássaros auxiliando na dispersão de sementes além de Machaerium opacum Vog. ser considerada excelente para uso paisagístico. 12

11 CONCLUSÃO A conservação da biodiversidade só ocorre mediante modificações profundas da sociedade e governo. Na prática a conservação da biodiversidade ocorrerá através de decisões político-administrativas, com o planejamento e implementação eficientes das medidas apropriadas. Entre as ações relevantes para a conservação das espécies locais é importante realizar um plano de manejo, o qual é um instrumento importantíssimo para o manejo das espécies na área em estudo. Além disso, deve-se dar atenção especial as populações entorno da área que são detentoras de conhecimento popular sobre a espacialização e distribuição das espécies nativas. Assim, estas estabelecem formas de uso que possibilitem um equilíbrio entre a exploração humana de espécies nativas com os aspectos naturais do Cerrado. A realização de um trabalho de Educação Ambiental como um processo contínuo e abrangente,devendo ser amplamente difundido.visando fortalecer o conhecimento das populações tradicionais é um instrumento indispensável para preservação da cultura, da biodiversidade do Cerrado. E, também auxiliando os estudos científicos que busquem conhecer, identificar, catalogar a espacialização das espécies e as potencialidades, medicinais, artesanais e frutíferas dos estrados fitofisionômicos do Cerrado. BIBLIOGRAFIA ALENCAR, G O programa de desenvolvimento da região dos cerrados. CERRADO : USO E MANEJO. V SIMPÓSIO SOBRE O CERRADO. Brasília, DF. Editerra Pg ASSAD, E.D., ASSAD, M.L.L Cerrado brasileiro: possibilidades e alternativas para produção e preservação. Texto preparado como subsídio à formulação da Agenda 21, área temática agricultura sustentável. Brasília. 13

12 FIEDLER, N.C Efeito de Incêndios Florestais na Estrutura e Composição Florística de uma Área de Cerrado Sensu Stricto na Fazenda Água Limpa-Df. Revista Árvore Viçosa MG.V.28 N.1 p GIULIETTI, A. M Caracterização e endemismos nos campos rupestres da cadeia do espinhaço. TÓPICOS Atuais em Botânica. Sociedade Botânica do Brasil/Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Brasília, p HATSCHBACH, G.G. & ZILLER, S.R Lista vermelha de plantas ameaçadas de extinção no estado do Paraná. Curitiba: SEMA, p KLINK, C.A. MACEDO, R.H. & MULER, C.C De grão em grão, o cerrado perde espaço: cerrado Impactos do Processo de ocupação. Brasília, WWF. p MARCHIORI, J. N. C Elementos de Dendrologia. Santa Maria: Ed UFSM. MAROUELLI, R. P O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA AGRICULTURA DO CERRADO BRASILEIRO. Brasília: ISAEFGV/ ECOBUSINESS SCHOOL. (Monografia - MBA em Gestão Sustentável). p. 54 MENDONÇA, R. C Flora vascular do bioma Cerrado. Disponível em : RIBEIRO, J.F. & WALTER, B.M.T Fitosionomias do bioma cerrado. Cerrado: ambiente e Flora. EMPRAPA, Planaltina, DF. p RIZZINI, C.T Nota prévia sobre a divisão fitogeográfica (florístico-fitossociológica) do Brasil. Revista Brasileira de Geografia. v.25, p

13 RIGONATO, V. D. & ALMEIDA, M. G A singularidade do cerrado: a interação das populações tradicionais com as fitofisionomias. VIII EREGEO Encontro Regional de Geografia. Goiás. SILVA Jr., M. C.; BATES, J. M Biogeographic patterns and conservation in South American Cerrado: a tropical savanna hotspot. Bioscience, v. 52, n. 3, p SILVA Jr. M.C Árvores do cerrado guia de campo. Rede de sementes do cerrado. Brasília. 15

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