Ampliação da Licença-paternidade no Brasil: Custos e Benefícios Profa. Paula Pereda Prof. Rafael Ferreira Prof. Sérgio Almeida
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1 Ampliação da Licença-paternidade no Brasil: Custos e Benefícios Profa. Paula Pereda Prof. Rafael Ferreira Prof. Sérgio Almeida Brasília 6 de Julho de 2016
2 Motivação Estudos relacionando educação e cuidado parental de qualidade com um melhor desenvolvimento emocional e cognitivo da criança. Mudanças promovidas nas leis trabalhistas de outros países visando proteção do emprego para as mães e os pais com crianças recém-nascidas. Poucas evidências sobre o impacto econômico dessa política.
3 Objetivos do Estudo Calcular o custo-salário decorrente da prorrogação por 15 dias da licença-paternidade no Brasil. Levantar a literatura sobre os potenciais benefícios da ampliação da licença-paternidade.
4 Licença-paternidade no mundo 79 países adotavam a licença-paternidade em 2013 Em 90% deles, o benefício é remunerado pelo empregador. A duração da licença varia de 1 a 90 dias Países com licenças mais longas: Finlândia (54 dias úteis), Islândia (90 dias corridos), Lituânia (30 dias úteis), Portugal (20 dias) e Eslovênia (30 dias úteis).
5 Licença-paternidade no mundo em 2015
6 Licença-paternidade no Brasil O direito à licença-paternidade de 5 dias foi adquirido a partir da Constituição Federal de 1988: Art º Até que a lei venha a disciplinar o disposto no art. 7º, XIX, da Constituição, o prazo da licença-paternidade a que se refere o inciso é de cinco dias. Projeto de Lei 6988/2013 (Marco Legal da Primeira Infância) prevê a ampliação da licença paternidade por 15 dias: Art. 1º É instituído o Programa Empresa Cidadã, destinado a prorrogar: (...) II - por 15 (quinze) dias a duração da licença-paternidade nos termos desta Lei, além dos 5 (cinco) dias estabelecidos no 1º do art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. (...) II - ao empregado da pessoa jurídica que aderir ao Programa (...) após comprovada participação em programa ou atividade de orientação sobre paternidade responsável.
7 Licença-paternidade no Brasil Aprovação da Lei /2016: Art. 38. (...) É instituído o Programa Empresa Cidadã, destinado a prorrogar: II por 15 (quinze) dias a duração da licença-paternidade, nos termos desta Lei, além dos 5 (cinco) dias estabelecidos no Art º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.
8 Impactos da licença-paternidade Sobre o mercado de trabalho: Teoricamente, há efeitos sobre o nível de emprego/renda: o Aumenta o custo para o empregador/governo, podendo ser repassado ao salário: No caso de barreiras ao ajuste salarial: o Efeito neutro sobre salários o Efeito negativo na oferta de trabalho/ emprego Evidências: o Efeito nulo para licenças curtas (Cools et al 2011) o Efeito negativo, -3 a -1%, no rendimento dos pais para a Noruega (4 semanas) (Rege e Solli 2013)
9 Impactos da licença-paternidade Benefícios: Aspectos teóricos sobre a licença-paternidade: o Aumenta o tempo do pai dispendido com a criança: melhora no desenvolvimento cognitivo (aumenta envolvimento dos pais com educação) o Aumenta o tempo de auxilio dado à mãe: liberação de tempo da mãe para outras atividades o Reduz o gap salarial gerado pela diferença nas licenças entre homens e mulheres Poucas evidências empíricas
10 Impactos da licença-paternidade Benefícios: Evidências empíricas: o Desenvolvimento Infantil: Aumento da duração da amamentação (Flacking et al 2010, desenvolvimento cognitivo das crianças (Huerta et al 2013, Fiva e Kirkeboen 2011), envolvimento maior do pai (Nepomnyaschy e Wladfogel 2007) o Igualdade de gênero: Redução do gap salarial entre homens e mulheres (Rege e Solli 2013, Cools et al 2011, Gislason 2007, entre outros), maior divisão das tarefas domésticas (Kotsadam and Finseraas 2009)
11 Como estimar o Custo? Custos da ampliação da licença-paternidade: Diretos: Perda de produtividade das empresas (ou renúncia fiscal do governo) na ausência temporária dos homens que pleitearam tal benefício. Indiretos: Potenciais impactos indiretos sobre o mercado de trabalho (salários e empregos: reposição de trabalhadores)
12 Como estimar o Custo? Esse estudo: Estimação dos custos diretos da política para os homens que pleitearam tal benefício. Para tal, precisamos entender: Quantos indivíduos pleitearão o benefício? Qual é a perda de produtividade que eles geram para a empresa? Cálculos preliminares (média)*: R$ 98,7 milhões em 2016 (0,009% da arrecadação federal em 2014) *mantidas as condições atuais no mercado de trabalho)
13 Bases de Dados PNAD anual para os anos de 2008, 2009, 2011, 2012 e 2013 (IBGE) PNAD contínua 2015 (IBGE) Projeções Populacionais do IBGE 2016 a 2030 Síntese dos Indicadores Sociais de 2013 (IBGE) Informações Setoriais de 2012, da Receita Federal Dados do Ministério do Trabalho
14 Premissas Variáveis Licença Paternidade População Elegível Trabalhadores de Empresas Cidadãs Taxa de Desemprego dos Homens Taxa de Formalização dos Homens Evolução Etária da População Produtividade do Trabalhador Valor do Salário Mínimo Premissas Ampliação de 5 para 20 dias Homens pertencentes à PEA, que tiveram filho no ano de referência e estão ocupados no setor formal (empresas de lucro real) da economia por faixa etária. Taxa = 63,56%. Trabalhadores pertencentes à empresas cujo regime tributário seja Lucro Real. Taxa = 7,5%, conforme divulgado pela PNAD contínua para o ano de Foi considerada constante para todos os anos da projeção Taxa = 58,5%, conforme divulgação pela Síntese dos Indicadores Sociais (SIS) do IBGE para o ano de Foi considerada constante para todos os anos da projeção. Evolução etária elaborada pelo IBGE com base nas projeções do instituto de taxas de natalidade, mortalidade, imigração e emigração do Brasil. Produtividade do trabalho = renda do trabalho principal média entre 2008 e 2013, em termos de salários mínimos, de acordo com as PNADs. Adota-se o salário mínimo de 2015 como referência do salário para o cálculo do custo para a projeção.
15 Variáveis geradas para o cálculo Variável Nome da Variável Descrição Fórmula Fonte Anos Utilizados A População Total no ano t (PT t ) População total em um ano t. PT t2 = PT t1 + B t1,t2 D t1,t2 + I t1,t2 E t1,t2 Projeções populacio nais IBGE 2014 a 2030 B População de homens no ano t (PTH t) População total de homens em um ano t Idem à fórmula de A, mas somente para pessoas do sexo masculino. Projeções populacio nais IBGE 2014 a 2030 C D E População Economicamen te Ativa (PEA) Taxa de Desemprego (TD) Taxa de Formalização (PSF) População entre 10 e 65 PEA = PO 15,65 + PD 15,65 PNAD 2008 a anos que foram classificadas PT 15, como ocupadas ou desocupadas na semana de referência. Porcentagem das pessoas desocupadas, em relação às pessoas economicamente ativas. Porcentagem da população ocupada no setor formal da economia. TD = PD PEA PSF = POF PO PNAD Contínua SIS a 2013
16 Variáveis geradas para o cálculo Variável Nome da Variável Descrição Fórmula Fonte Anos Utilizados F Probabilidade de ter filho no ano t (PF i t e PF i ) Probabilidade de um homem em uma determinada faixa etária (i) ter um filho. PF i t = PopF i t PopTot i t e PF i = t= t PF i 5 PNAD 2008 a 2013 G População Elegível (PE i ) População de interesse no estudo, logo homem na PEA, ocupado no setor formal da economia (empresa de lucro real) e que tenha um filho no ano t para a faixa etária i. PE i = B C D E F 63,4% 2014 a 2030 H Salário Nominal Diário Médio para a faixa etária i no ano t (SalNom i t ) Salário nominal diário recebido pela população elegível em média para cada faixa etária i. SalNom i t = SN i PNAD 2008 a PE i 2013 I Salário Nominal em relação ao sal. mín. (SMM i t ) Razão entre o salário nominal e o salário mínimo. SMM t i = SalNom t i SalMin t PNAD e Min. do Trabalho 2008 a 2013
17 Variáveis geradas para o cálculo Variável J K Nome da Variável Salário Médio diário em R$ 2015 (SM i ) Probabilida de Licença (PL) Descrição Fórmula Fonte Anos Utiliza dos Salário médio diário em valores reais do salário de 2015, após aplicar o valor do salário mínimo de Este será o utilizado como referência para o cálculo do custo direto. Probabilidade de alguém na população elegível solicitar a licença paternidade calculado a partir da diferença entre a proporção de homens elegíveis que solicitaram licença remunerada (grupo de tratamento) e a proporção de homens não elegíveis que solicitaram licença remunerada (grupo de controle). Acredita-se que a diferença exclua os casos de licença remunerada por outros motivos que não sejam o nascimento do filho (como motivos de doença própria ou na família, etc.) SM i = i= t SMM i 5 PL = PL tratamento PL controle PNAD e Min. do Trabalho 2008 a 2013 PNAD 2013 L Custo Direto (CD) Custo que terá a economia devido à ampliação da licença paternidade de 5 para 20 dias (Δ = 15). CD= PL 10 PF ( i POF t i i=1 SM i 15) PNAD 2014 a 2030
18 Probabilidade de requerer a licença PNAD: Informação geral sobre licenças remuneradas. Necessário separar licença -paternidade das outras licenças (por doenças, próprias ou na família, greves, etc.), comparou-se a probabilidade de tirar licença remunerada dos grupos: Grupo 1 (tratamento): Homens, na força de trabalho, formalizados, que tiveram filhos no mês de referência Grupo 2 (controle): Homens, na força de trabalho, formalizados, que não tiveram filhos no ano da pesquisa Considera-se que a diferença entre os dois grupos seja dada pelo fato do indivíduo do grupo 1 ter filho, ou seja, representa os que solicitaram licença-paternidade Probabilidade calculada = 7,6%
19 Metodologia Custo Final Estimação do custo direto (custo-salário): Custo Direto = PL ( i=1 PF i POF i t SM i 15) Em que: PL: Probabilidade de requisitar a licença paternidade PF i : Probabilidade de ter filho na faixa etária i no ano t POF i : População ocupada no setor formal na faixa etária i SM i : Salário Médio diário na faixa etária i em valores reais de 2015
20 Custo direto Custo da ampliação em 15 dias da licença paternidade por cenário de requisição e ano (em milhões de R$ de 2015) % ,6% % % % % % %
21 Custo direto Com. e Transportes Custo da ampliação em 15 dias da licença paternidade por cenário de requisição e ano (em milhões de R$ de 2015) Setor de Comércio e Transportes % ,6% % % % % % %
22 Custo direto Indústria Custo da ampliação em 15 dias da licença paternidade por cenário de requisição e ano (em milhões de R$ de 2015) Setor Industrial e Const. Civil % ,6% % % % % % %
23 Custo direto Serviços Custo da ampliação em 15 dias da licença paternidade por cenário de requisição e ano (em milhões de R$ de 2015) Setor de Serviços Gerais % ,6% % % % % % %
24 Custo direto Adm. Pública Custo da ampliação em 15 dias da licença paternidade por cenário de requisição e ano (em milhões de R$ de 2015) Setor Administração Pública % ,6% % % % % % %
25 Custo direto Agricultura Custo da ampliação em 15 dias da licença paternidade por cenário de requisição e ano (em milhões de R$ de 2015) Setor Agrícola % ,6% % % % % % %
26 Custo direto Outras Atividades Custo da ampliação em 15 dias da licença paternidade por cenário de requisição e ano (em milhões de R$ de 2015) Setor Outros % ,6% % % % % % %
27 Considerações Finais Literatura escassa sobre os efeitos da licença-paternidade (foco em países desenvolvidos). Potenciais benefícios da licença-paternidade: Desenvolvimento infantil: amamentação, desenvolvimento cognitivo, educação Igualdade de gênero: na vida doméstica e no mercado de trabalho Custo-salário da ampliação de 15 dias: Limite superior : R$ 98,7 milhões para Setores mais afetados: comércio e transportes, seguido por indústria e construção civil. Não foram considerados os efeitos no nível de emprego e nos salários (custos indiretos).
28 Considerações Finais Levantamento dos benefícios não é trivial e de fácil mensuração No entanto, é uma política de baixo custo para o poder público com potenciais benefícios importantes dentro da instituição familiar. Provavelmente é custo-efetiva. Importante: Avaliação periódica dos elementos da lei Dificuldades empíricas podem ser resolvidas pelo uso de técnicas estatísticas
29 Obrigada! Contato:
30 Infográfico
31 ANEXOS
32 Metodologia Probabilidade de ter filho no ano t: PF i t = PopF i t PopTot i t Em que: PF i t : É a probabilidade de ter um filho na faixa etária i no ano t; PopF i t : É a população da amostra da PNAD que teve filho na faixa etária i no ano t; PopTot i t : É a população total da amostra da PNAD na faixa etária i no ano t Portanto, divide-se a população que teve filho na faixa etária i no ano t, reponderado pela distribuição que os homens são pais no Brasil, pela população total pela população total na faixa etária i no ano t. Com isso, é possível obter para cada ano t a probabilidade de se ter filho em cada faixa etária i
33 Metodologia Probabilidade de ter filho: PF i = t= PF i t Em que: PF i : Probabilidade de ter filho na faixa etária i Divide-se por 5, pois em 2010 não houve PNAD, logo a soma é realizada para as PNADs 2008, 2009, 2011, 2012 e 2013
34 Metodologia Projeção da População Ocupada no Setor Formal da Economia: Em que: POF i t = 1 TD PSF PT i t POF i : População ocupada masculina no setor formal na faixa etária i no ano t; 1 TD : um menos a taxa de desemprego, portanto o percentual de ocupados; PSF: Porcentagem de pessoas no setor formal da economia; PT i t : População total masculina estimada pelo IBGE na faixa etária i no ano t
35 Metodologia Cálculo do salário em relação ao mínimo: Em que: SMM i t = SalNom i t SalMin t SMM i t : Salário Médio diário em relação ao salário mínimo na faixa etária i no ano t SalNom i t : Salário nominal médio diário recebido pela faixa etária i no ano t SalMin t : Salário mínimo diário no ano t
36 Metodologia Salário Mínimo Média mensal Média diária anos 1,66 1,77 1,76 1,81 1,80 1,76 0, anos 1,95 1,88 2,03 2,18 1,98 2,01 0, anos 2,69 3,45 2,62 2,61 2,45 2,77 0, anos 3,66 3,61 3,74 3,66 3,62 3,66 0, anos 4,26 3,42 4,35 3,67 4,41 4,02 0, anos 3,62 4,04 5,03 3,42 4,82 4,18 0, anos 4,71 3,94 4,09 6,12 3,09 4,39 0, anos 4,92 4,23 3,75 2,24 5,98 4,22 0, anos 3,19 6,80 3,10 4,20 3,68 4,19 0, anos 3,08 5,47 3,95 5,26 7,09 4,97 0,17
37 Metodologia Cálculo do salário diário em valores de 2015: Em que: SM i = i= SMM i t 788 SM i : Salário Médio diário na faixa etária i em valores reais de 2015
38 Custos por setor Distribuição dos custo por setor para o ano de 2030 (R$ de 2015) Agricultura Indústria e construção civil Comércio e transporte Administração pública Serviços em geral Outras atividades
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