Uma luz no início do túnel: a Musicografia Braille na Escola de Música da UFRN

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1 Uma luz no início do túnel: a Musicografia Braille na Escola de Música da UFRN Danilo Cesar Guanais de Oliveira dguanais@musica.ufrn.br Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo: Este relato refere-se a um trabalho experimental em Musicografia Braille, desenvolvido na Escola de Música da UFRN, a partir de um contato feito por um músico prático, cego, com o objetivo de motivar a composição de uma equipe de profissionais capaz de atender a uma demanda de um grupo de amadores músicos interessados numa educação musical séria e sistemática. Tomando como referências livros abalizados no assunto e o auxílio determinado de profissionais e estudantes de temas relacionados à área, as experiências iniciais desencadearam um processo de aulas, discussões e produção de material específico que envolveu professores, alunos e monitores. Esse processo, gerado no início do ano de 2007, e feito de forma despretensiosa, calcado mais na atenção a uma proposta mais simples, adquiriu contornos de aplicação institucional, motivada também pelo esforço da Escola de Música em atender a prerrogativas públicas que fomentavam a inclusão social. O esforço, então, culminou com as propostas atuais de implantação do curso de Musicografia Braille e de inclusão de cegos em turmas básicas de ensino da música na Escola de Música da UFRN. O estágio atual, descrito no final do texto, retrata, a despeito dos problemas encontrados em termos de manutenção da equipe e de metodologia de ação, as esperanças contidas na vontade de alguns, no esforço de poucos, para a inclusão de todos. Palavras-chave: musicografia braille, educação inclusiva, educação especial Musicografia Braille na UFRN: Na ponta dos dedos. A Escola de Música da UFRN, instituição com 46 anos dedicados ao ensino da música em Natal, no Rio Grande do Norte, atende hoje, dentro das várias modalidades de ensino que oferece, uma grande parte dos interessados em aprender e se aperfeiçoar na arte musical. A vocação para a educação da instituição começou a se voltar para a inclusão de alunos com necessidade específicas quando da construção das novas instalações no novo prédio do Campus Universitário, em que o projeto arquitetônico foi pensado para permitir a locomoção de cadeiras de rodas em todos os ambientes. Esse fato, no entanto, não encontrou reflexo na política educacional e a instituição passou a tratar cada caso de inclusão separadamente, conforme a disposição particular de professores interessados em adotar um ou outro aluno com necessidades específicas variadas. Com a implantação de uma legislação federal direcionada à filosofia da inclusão na educação brasileira, a escola passou a considerar a adaptação a uma realidade educacional inédita até então. Naturalmente, qualquer processo de educação inclusiva passaria necessariamente por duas etapas: primeiro, a adaptação do quadro docente ou de parte dele a

2 esta nova realidade e segundo, a escolha das especialidades a serem ofertadas em cada etapa, até que a inclusão fosse total. A primeira etapa é justificada pelo fato de a maioria do corpo docente em nossa escola não ter em sua formação a habilitação em educação especial. A segunda reflete um lado negativo da nossa realidade institucional: o desdobramento de uma mesma equipe de professores em vários níveis de atuação pedagógico-acadêmicoadministrativa (ensinos básico, técnico-profissionalizante, bacharelado, licenciatura, ensino à distância, pesquisa, extensão e administração acadêmica), com pouca perspectiva de ampliação, e tendo de atender às novas legislações na área educacional. Qual foi, então, a satisfação que tive quando fui contatado por Luís Carlos Ferreira, para avaliar a possibilidade de realizar um trabalho de educação musical com ele, que não era cego de nascença, mas perdera a visão ainda jovem. Essa satisfação era motivada pela perspectiva de atender a uma necessidade institucional baseando-se numa motivação real e palpável. Após o primeiro encontro foram traçadas as diretrizes de uma primeira idéia de ação, que, após sucessivas modificações e adaptações, transformou a perspectiva pedagógica da escola com a possibilidade de implantação da primeira turma de curso básico em música a incluir alunos cegos. Para chegarmos onde estamos muita água rolou sob a ponte, e até isso se tornar definitivamente uma realidade é preciso que acendamos uma luz no início do túnel. Meu relato começa, portanto, com os fatos que ocorreram desde o primeiro encontro com Luís Carlos, para concluir com os anseios que compõem nossa perspectiva para o futuro. A primeira incursão de Luís Carlos pela escola de música foi justamente numa das reuniões do plenário da unidade. Atendendo a um convite meu, Luís Carlos, acompanhado de sua esposa, Oneide Maria dos Santos Leão, também portadora de deficiência visual, e de Christiane Santos, que, naquele momento estava no processo final de graduação com uma monografia sobre a musicografia Braille, nos fez um relato da sua dificuldade em encontrar profissionais da música interessados em romper a barreira visual e ensiná-lo. Após sucessivas tentativas em diversas instituições e contatos com diversas pessoas, apresentava-se com a esperança de terminar sua busca, pela maneira como havia sido dada aquela oportunidade de contato. A partir de sua explanação, foi formada uma equipe de professores para discutir uma estratégia de ação, de maneira a atender não só ao pleiteante, mas a outros interessados. A estratégia definida na ocasião foi a seguinte: Criação de um grupo de estudos em Musicografia Braille, formado por professores e alunos interessados, com o objetivo de desenvolver habilidades de

3 escrita e leitura em braille, e de compreender melhor o universo sensorial e psicológico dos cegos. Criação de material pedagógico específico, destinado às atividades de ensino inclusivo. O acervo seria composto aos poucos, no esforço individual de cada membro do grupo em adquirir habilidade específica, que faria do repertório a ser construído, uma atividade de aprendizagem em nível crescente de dificuldade. Implantação definitiva do curso inclusivo, inicialmente com a inserção de portadores de deficiência visual em turmas básicas de ensino do violão, flauta doce, prática coral e linguagem musical. O grupo inicial contava com quatro professores, dois monitores da disciplina Metodologia da Pesquisa em Música e cinco alunos, sendo três deles do departamento de artes da UFRN e dois da própria escola de música, além de Christiane Santos e Luís Carlos, que atuava, nesse primeiro momento, como consultor de notação braille. Nessa primeira fase, a presença de Christiane foi de suma importância como professora de Musicografia Braille da equipe, com a colaboração de Luís Carlos. Tomando como referência os livros Introdução à Musicografia Braille, da Dra. Dolores Tomé, e o Novo Manual Internacional de Musicografia Braille, foram produzidos exemplares de música folclórica e tradicional, em notação braille impressa em preto e em relevo, utilizando reglete e punção, com transcrição em notação convencional, para melhor utilização de professores videntes, e também realizadas interessantes discussões acerca do que é trabalhar e conviver com cegos. Foi justamente com base nessas discussões que foram detectados problemas de logística relacionados ao projeto, e foi justamente nesse momento que começaram a acontecer os primeiros problemas relacionados à manutenção da equipe. Como mencionei antes, o desdobramento de membros da equipe em várias atividades tendia a dificultar a permanência dos mesmos na atividade proposta. Foi o que aconteceu. Pouco a pouco, os alunos com trabalhos de finalização de curso ou de semestre letivo abandonaram o grupo de estudos, acontecendo o mesmo com os professores, que foram impossibilitados de prosseguir no projeto por incompatibilidade de horários destinados a atividades consideradas prioritárias. Restando então um professor, os dois monitores, Christiane e Luís Carlos, e vendo renovadas as intenções de levar adiante o projeto, mesmo com a equipe reduzida, adotei a postura de líder de um processo que deveria ser implantado de forma a fazer com que outros professores e alunos sentissem a necessidade de adesão,

4 ainda que posteriormente. Mesmo tendo de considerar a situação sob uma perspectiva de otimismo não justificado, passamos a discutir a resolução dos problemas detectados. Em primeiro lugar, percebemos que a lógica de implantação de um curso de música inclusiva para cegos não prevera uma importante etapa: a adaptação do cego à Musicografia Braille. Quase todos os cegos que lêem pelo método braille na cidade de Natal o fazem muito bem quando se trata da linguagem convencional de textos, sendo a maioria não-hábil em grafia musical braille. O projeto passou a propor um semestre para uma turma formada por cegos, antecedendo o curso de instrumento, linguagem ou coro, estes sim, inclusivos. Esta turma poderia incluir também videntes interessados em se habilitar em escrita e leitura braille, que teriam uma participação passiva, dado o objetivo fundamental da iniciativa. Em segundo lugar, a produção de material didático-pedagógico deveria considerar a possibilidade, não observada antes, de um professor vidente, numa classe inclusiva, sem habilidade consolidada em escrita e leitura braille. Essa possibilidade, real, tem, como proposta de resolução, a confecção de cada exemplar do material didático em duas versões, uma em braille, em papel de gramatura ideal, e outra em papel comum, com escrita braille impressa em preto, acompanhada da respectiva transcrição em notação alfabética e musical, encadernados como material do aluno e material do professor. A segunda versão é, na verdade, uma apresentação em três tipos de linguagem, braille, convencional e musical 1. Além disso, foi sugerida a adaptação de pequenos textos representativos para braille e a criação de um banco de textos em cd s de áudio. Na perspectiva de sucesso na resolução desses dois problemas apontados reside a nossa esperança na empreitada. A previsão de criação da primeira turma de musicografia braille na Escola de Música da UFRN é o semestre A inclusão social não é só um esforço de democratização de ensino ou ampliação de oportunidades. Ela deve ser vista como um novo momento no desenvolvimento da espécie humana, uma espécie pensante, habitante de um planeta cuja natureza, mesmo sofrendo com a nossa incompetência em subsistir de forma sustentável, insiste em dar exemplos de diversidade e adaptação em toda a sua plenitude, e que vê na sua mais bem acabada realização, mecanismos de intolerância inadmissíveis. O que chamamos tecnicamente de inclusão é, para quem é incluído, muito mais que a resolução de um problema técnico, é uma 1 No caso específico da Escola de Música da UFRN, a dificuldade em produzir com rapidez partituras e textos em relevo, utilizando reglete e punção, foi minimizada, no presente momento, com a doação, para a Escola de Música da UFRN, de uma máquina de escrever braille, pela professora Dra. Brasilena Pinto Trindade, por ocasião do Encontro Regional da ABEM 2008, em João Pessoa (PB).

5 luz que se acende para iluminar uma vida. Uma luz que cada um aprende a enxergar, segundo a necessidade específica que todos nós temos, com o seu próprio coração, que não é cego nem surdo e é lúcido. Uma luz que, por isso mesmo, brilha sempre de modo singular. Bibliografia de referência: HOLANDA, Maria de Fátima Duarte de; CAMINHA, Iraquitan de Oliveira. Memórias da Educação Especial: Da integração à inclusão. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, Novo Manual Internacional de Musicografia Braille. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, TOMÉ, Dolores. Introdução à Musicografia Braille. São Paulo: Global, 2003.

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