AÇÃO CONJUNTA DE REVITALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ACORDE TURISMO REGIÃO DE SÃO JOAQUIM-SC

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1 AÇÃO CONJUNTA DE REVITALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ACORDE TURISMO REGIÃO DE SÃO JOAQUIM-SC SUMÁRIO EXECUTIVO

2 GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL REGIÃO DE SÃO JOAQUIM - SC UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CURSO DE TURISMO E HOTELARIA BALNEÁRIO CAMBORIÚ - SC

3 Elaboração: Equipe UNIVALI - Projetos Especiais Coordenadores do Projeto Prof. Dr. Carlos Alberto Tomelim Profª. Dra. Doris van de Meene Ruschmann Profª. MSc Marlene Buratto Profª. MSc. Silvia Regina Cabral Professor Orientador Profª. MSc. Silvia Regina Cabral Responsável Financeiro Bel. MSc. Janaina Tomio Equipe Técnica Josiani Serpeloni

4 PROJETO AÇÃO CONJUNTA DE REVITALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO- ACORDE Região SÃO JOAQUIM SC Turismo O presente projeto técnico visa promover o desenvolvimento da atividade turística na SDR de São Joaquim a fim de atender as necessidades da comunidade serrana no sentido de tornar-se um pólo de atratividade turística para região. O estudo sobre o desenvolvimento da atividade turística na SDR de São Joaquim, visa a indução de empreendedores e investidores para o município e região, bem como direcionamento das ações do Poder Público e da Iniciativa Privada. 1 OBJETIVOS DO ESTUDO - ACORDE- SÃO JOAQUIM Fortalecimento da imagem e consolidação da SDR de São Joaquim como destino turístico; Logística integrada dos operadores turísticos; Definição de políticas e processos de implementação de equipamentos para a viabilização da atividade; Estímulo e desenvolvimento da cultura empreendedora; Captação de pequenos e médios investidores necessários para estimular a implantação, maximizar os benefícios socioeconômicos e minimizar os custos, visando o bem estar das comunidades e a rentabilidade dos empreendimentos do setor;

5 1.1 PROGRAMA: AÇÕES CONJUNTAS DE REVITALIZAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO Figura1: Programa de Ações Plano de Trabalho ETAPA I: ESTUDO DO MERCADO INVENTÁRIO DA OFERTA; ESTUDO DA DEMANDA. ETAPA II : ESTUDO DOS IMPACTOS NO MEIO AMBIENTE ECONÔMICOS; NATURAIS; SOCIO-CULTURAIS; ETAPA III: RELATÓRIOS

6 ETAPA IV: PROJETO ESTUDO DE VIABILIDADE Metodologia A) Consulta a fontes secundárias; B) Trabalhos de Campo; C) Reuniões Técnicas ; D)Trabalho de Gabinete; E) Apresentação dos trabalhos. CONSULTA A FONTES SECUNDÁRIAS Estudos/ trabalhos/ projetos/ planos; Institutos e instituições de ensino, órgãos públicos e privados; Publicações específicas da área e afins, como: guias; folhetos; brochuras; manuais; revistas/ jornais / suplementos. TRABALHOS DE CAMPO Visitas in loco a cada uma das cidades da micro-região onde serão realizadas reuniões técnicas com entidades das localidades e visitas aos principais equipamentos e atrativos para que se obtenha: O contato com a realidade local; A Correção e conferência dos dados obtidos nas fases anteriores; A Inclusão de aspectos novos REUNIÕES TÉCNICAS Consultores da equipe da UNIVALI; Secretaria de Planejamento e demais agentes públicos envolvidos no processo.

7 TRABALHOS DE GABINETE Mapeamento do objeto de estudo; Codificação, análise e seleção do material investigado; Tabulação, encadeamento dos dados numa ordem lógica; Lançamento no Sistema INVTUR; Matriz SWOT (strenghts, weaknesses, opportunities, threats, ou seja: pontos fortes, fracos, oportunidades e riscos). APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS Workshop regional Agentes envolvidos no processo Formadores de opinião Resultados Esperados Produtos Finais PROJETOS Projeto de implantação e/ou melhoria dos meios de hospedagens; Projeto de implantação e/ou melhoria dos equipamentos na área de alimentos e bebidas (reataurantes, bares e similares); Programa de qualificação de serviços turísticos; Projeto de conscientização turística; Plano de promoção e Merchandising dos Pontos Turísticos; QUANTIDADE 04 hotéis/pousadas Hotel de Montanha Pousada de Lazer Hospedagem Familiar Hotel Econômico 04 restaurantes típicos Churrascaria Grill Self Service Bistrô Café Colonial Serrano 06 projetos de qualificação Acesso à localidade indutora e Inter localidades 01 roteiro integrado 03 roteiros locais Figura 2: Produtos Finais Projeto de criação de roteiros interlocalidades e locais para cada localidade envolvida

8 2 Caracterização da Região Figura3: Municípios Região de São Joaquim. Fonte: Secretaria de Desenvolvimento do Turismo, Cultura e Esporte do Estado de Santa Catarina SDR SÃO JOAQUIM Localização: região do Planalto Catarinense Área geográfica: 5.529,70 km² População: aproximadamente 51 mil habitantes (IBGE,2005) Economia: setor agropecuário é o principal fator de desenvolvimento, especialmente, através das seguintes atividades: produção de maçã, batata, cebola, feijão, milho, leite, carne e mel. A atividade industrial pouco expressiva, tendo no setor de madeira e mobiliário e na produção de alimentos sua maior relevância

9 Infraestrutura turística da região Hotel Pousadas Restaurante Área de Eventos Qtd UH Leitos Qtd UH Leitos Qtd Capacidade Qtd Capacidade Capacidade Não Informada Destino potencial para quem procura ambientes naturais em busca de aventuras, esportes radicais, lazer, entretenimento e educação ambiental, já que possui cascatas, morros, quedas da água, serras, cânions, cachoeiras, entre outros atrativos naturais numa única região. As tradições regionalistas através das manifestações culturais, como rodeios e gineteadas podem atrair ainda mais turistas, proporcionando-lhes um o aumento do tempo de permanência dos turistas nos municípios. A Principal vocação turística da região de São Joaquim é o Turismo nos espaços naturais e rurais, incrementado com o clima frio, os eventos e as tradições da cultura local. A Serra do Rio do Rastro é o atrativo expoente da região, além das vocações turísticas de cada município pertencente à SDR de São Joaquim. SÃO JOAQUIM Além da maçã e do frio, São Joaquim apresenta outros elementos turísticos, sendo principalmente atrativos culturais e equipamentos de lazer e entretenimento, com destaque para a Igreja Matriz e a Villa Francioni, além de possuir patrimônios históricos como o Museu Histórico Municipal Assis Chateaubriand e o Monumento Manoel Joaquim Pinto. Os artesanatos da Exponeve complementam a representatividade da cultura local. Dentre os eventos, ressaltam-se a Cavalgada da Nevasca, a Festa Nacional da Maçã, o Festival da Neve e a Florada das Cerejeiras. Vocações Turísticas

10 Turismo Gastronômico, enoturismo e turismo de eventos BOM JARDIM DA SERRA Conhecida como a Capital das Águas, os elementos turísticos em maior quantidade no município são os atrativos naturais, destacando-se o Mirante da Serra do Rio do Rasto, Cascatas e os Cânions. Dentre os eventos, ressalta-se a Cavalgada Aparados da Serra. Com destaque ainda, a torre eólica e o Eco Resort Serra do Rio do Rastro. Vocação Turística Turismo de aventura nos cânions dos Aparados da Serra BOM RETIRO Destaque-se principalmente os atrativos culturais. Neste contexto, o seu expoente é o Santuário Nossa Senhora Aparecida, além das Festas Religiosas. O município apresenta ainda abundante área verde e vinhedos. Vocação Turística Turismo religioso RIO RUFINO Dentre os atrativos naturais, destacam-se a Pedrinha da Cruz e as Cascatas. Com relação aos eventos, ressaltam-se a Festa Nacional do Vime e a Festa em Honra ao Senhor Bom Jesus. Vocação Turística Turismo cultural expresso pelo artesanato em Vime URUBICI

11 Destacam-se suas áreas naturais, apresentando como itens de maior importância e atratividade o Morro da Igreja-Pedra Furada, Campo dos Padres, a Cascata Véu de Noiva e a Cascata do Vacariano, além do Mirante da Cascata do Avencal, Morro do Oderdenge, Cânions do Espraiado, as inscrições rupestres e a Serra do Corvo Branco. A FENAHORT Festa Nacional das Hortaliças também recebe grande destaque, além da Festa em Honra a Padroeira Mãe dos Homens. No campo cultural merece destaque a Igreja Matriz e a Gruta Nossa Senhora de Lourdes. Vocações Turísticas Turismo na natureza/ecoturismo URUPEMA A atratividade local é dada pelas belezas naturais, com destaque para as Trutas no Rio Caronas, a existência de uma Cachoeira que Congela e do Morro das Torres. Dentre os atrativos culturais, destacam-se as Taipas e a Igreja Sant Ana. Vocação Turística Atrativos turísticos relacionados à criação de Trutas

12 3 PROCESSO DE REAVALIAÇÃO PARA O CONTROLE E AVALIAÇÃO DA GESTÃO Figura 4 Processo de Gestão Fonte: Adaptado de ACERENZA/2009 O processo de execução deve ser acompanhado conforme demonstra figura 4, que num processo de reavaliação iniciado pela fase 2 Avaliação da Situação do Turismo, representado pela análise PROJETO AÇÃO CONJUNTA DE REVITALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO- ACORDE, definição ou Formulação da política do turismo da região ( fase 3), determinação das Estratégias de Desenvolvimento ( fase 4) e Especificações dos projetos e Plano de ação (fase 5), deverá ser analisado a Gestão regional, representado na Fase 1. A execução ainda deverá respeitar e seguir as Políticas Públicas do Estado, que vem definindo-se como uma Política de Regionalização. Apresenta-se, como sugestão, o apêndice I formulário Plano de Ação ACORDE.

13 APENDICE I Plano de Ação - ACORDE

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