A REVOLUÇÃO DO SHALE

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1 Outubro/ Novembro / Dezembro / Ano 18 Número 04 R$ 8,50 TM ANALISES SOBRE PETRÓLEO E ENERGIA NA AMERICA LATINA A REVOLUÇÃO DO SHALE Recursos não convencionais despertam o interesse de investidores na América Latina e Caribe e podem mudar o panorama energético MUNDIAL COMUNIDADE ANDINA REALIZA RODADAS EM BUSCA DE NOVOS CONTRATOS RIO OIL & GAS 2012: INOVANDO E CRESCENDO PRÉ-SAL: O POTENCIAL PETROLÍFERO DAS BACIAS BRASILEIRAS MPD Solimões (Brasil) YPFB (Bolivia) Petroleo (Paraguay) Argentina Ecuador Mexico Outubro / Novembro / Dezembro

2 2 Oil & Gas Journal Latinoamericana

3 Publisher Jean-Paul Prates Diretoria Editorial Neli Terra Diretoria comercial Sérgio Caetano Editorias Locais América Central Argentina Bolivia Brasil Colombia Ecuador Perú Trinidad & Tobago/Caribe Venezuela Gestão Administrativa e Financeira Wagner Porpino adm@pennwell.com.br Gestão de Assinaturas e Circulação Rui Santos contato@pennwell.com.br Envio de Artigos Técnicos Qualquer trabalho técnico ou correspondência para esta revista devem ser enviados para o contato@pennwell.com.br. Contatos Comerciais América Latina (incl. Brasil)/América Central/Caribe/ México Daniella Brito comercial@pennwell.com.br Estados Unidos/Canadá Marlene Breedlove marleneb@pennwell.com David Davis davidd@pennwell.com Stan Terry stant@pennwell.com Mike Moss mikem@pennwell.com Mark Gates mikem@penwell.com Francia/Belgica/España/Portugal/Suiza(S)/Monaco/ Africa(N) Daniel Bernard danielb@pennwell.com Inglaterra/Dinamarca/Suecia/Noruega/Holanda Roger Kingswell rogerk@pennwell.com Alemania/Suiza(N)/ Europa Leste/Austria/ Russia/Baltico & Eurasia Andreas Sicking wilhelms@pennwell.com Italia Ferruccio Silvera info@silvera.it Japão/Japón Masaki Mori masaki.mori@ex-press.jp Singapura/Australasia/Asia-Pacífico/China Michael Yee yfyee@singnet.com.sg India Rajan Sharma rajan@interadsindia.com Australia/N Zel Mike Twiss miklinbusiness@bigpond.com Nigeria/Angola/Africa Oeste Dele Olaoye q-she@inbox.com Webcasts & Serviços de Mídia Digital Rui Anderson contato@pennwell.com.br Mike Moss mikem@pennwell.com Marlene Breedlove marleneb@pennwell.com Stan Terry stant@pennwell.com Classificados (Impresso & Online) Neli Terra neli.terra@pennwell.com.br Glenda Harp gendah@pennwell.com Diagramação e publicação digital LivingFor Publicações e Eventos Ltda Outubro/Novembro/Dezembro Ano 18 Número 04 DESTAQUE SUMÁRIO Rio Oil & Gas inovar e crescer com responsabilidade PANORÁMICA Shale na América Latina A revolução menos pensada DESTINO REGIONAL Reservas de petróleo e tecnologia não são nada sem as pessoas DESTINO REGIONAL Países da comunidade andina em busca de novos contratos FOCUS: TECNOLOGIA Brasil mercado emergente, investimentos crescentes FOCUS: TECNOLOGIA Familiaridade e desafios em águas profundas trazem mudanças para o MPD na América Latina FOCUS: TECNOLOGIA O potencial petrolífero das bacias sedimentares brasileiras além do Pré-Sal SEÇÕES GIRO AGENDA PARCEIROS EDITORIAIS MERCADOS & TECNOLOGIA DE PETRÓLEO PARA AMÉRICA LATINA TM O aplicativo da OGJLA está disponível, para baixar o seu busque por Oil & Gas latinoamericana e boa leitura. PRODUÇÃO GLOSSÁRIO DE UNIDADES l = litro m³= metro cúbico b = barril de petróleo t = tonelada métrica h = hora; d = dia; a = ano Btu = British thermal unit M = mil (10³) MM = milhão (10 6) B = bilhão (10 ) MW = megawatt MWh = megawatt hora l = litro m³= metro cubico b = barril de petróleo t = tonelada metrica h = hora; d = día; a = año Btu = British thermal unit M = mil (10³) MM = millón (106) B = mil millones (10 ) MW = megawatt MWh = megawatt hora 9 9 Rua Raimundo Chaves, Natal - RN - Brasil Av. Erasmo Braga, sl Rio de Janeiro - RJ Brasil Under license from: Corporate Headquarters 1421 S. Sheridan Rd Tulsa, OK CAPA A fotografia da capa, Seção DESTAQUE, na edição 1804 da OGJLA é de autoria Andreirybachuk, Dreamstime

4 EDITORIAL OGJLA 1804 NELI TERRA DIRETORA EDITORIAL Na palma da mão Versatilidade, praticidade, portabilidade. Palavras que, cada vez mais, são atribuídas ao cotidiano da vida moderna, em todo o mundo. Tempo é crucial. Informação, mais ainda. Se pudermos aliar positivamente todas essas coisas, então estaremos caminhando rumo à vanguarda. É o que a Oil & Gas Journal Latinoamericana tem buscado fazer, especialmente nos últimos anos. Primeiro lançamos nosso site ( que além de trazer a atualização das notícias veiculadas sobre o setor também conta com duas versões digitais da revista impressa: uma para baixar e outra para ler online. E a mais recente inovação: a revista para iphone, ipad e Android. Dessa feita, fomos além, para acrescentar conteúdos extras: álbuns de fotos, vídeos, gráficos e tudo o mais que possa complementar as reportagens e aumentar o seu nível de informação. E, como era esperado, a migração dos leitores para as plataformas digitais vem ocorrendo em grande velocidade. A ponto de nos fazer repensar sobre a continuidade das versões impressas. Afinal, já são mais de um milhão de smartphones em todo o mundo. E os tablets seguem a mesma curva de crescimento. São esses pequenos equipamentos que nos permitem acessar uma biblioteca inteira, ou todos os jornais e revistas que quisermos, tudo com a distância de apenas um toque. Pesquisas feitas no último ano mostram que houve crescimento nas vendas de tablets em todo o mundo, especialmente nos países da América Latina. No Brasil, segundo a consultoria GfK, o número de equipamentos desse tipo deve ultrapassar os 5 milhões em Entre janeiro e agosto deste ano, o aumento nas vendas chegou a 267%, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Além da oferta de aplicativos cada vez maior, a redução dos custos e a variedade de opções disponíveis estão entre os principais responsáveis por esses números. NOVE EM CADA 10 entrevistados afirmam que a tecnologia móvel desempenha um papel importante tanto para a educação como para a saúde e, para a esmagadora maioria (93%), a tecnologia sem fio pode fazer toda a diferença na hora das autoridades de saúde transmitirem alertas para os profissionais do setor no País. (FONTE: REVISTA TIME EM PARCERIA COM A QUALCOMM) Rosental Calmon Alves, diretor do Centro Knight para jornalismo nas Américas, da Universidade do Texas (EUA) explica que 90% do tempo gasto hoje com leitura nos EUA são em tela, não em papel: A crise dos jornais dos EUA mostra o esgotamento do modelo. O problema não é a queda de circulação, que ocorre há 60 anos. O problema é a queda da publicidade. Os anunciantes estão descobrindo outras formas de anunciar, afirma. Marcello Moraes, diretor-geral da Infoglobo, que publica os jornais O GLOBO, Extra e Expresso no Brasil, diz que o papel vai conviver cada vez com mais produtos digitais. Por tudo isso, acreditamos que o caminho da comunicação já está traçado pela evolução tecnológica. E convidamos você também a experimentar! Baixe nossos aplicativos na Apple Store ou no Google Play e passe a ter a Oil & Gas Journal Latinoamericana ao alcance de suas mãos, sem ter que carregar peso extra por isso. Nesta edição você já confere conteúdos exclusivos para as versões digitais: uma análise completa sobre a corrida dos quatro países andinos (Bolívia, Peru, Ecuador e Colômbia) para gerar a energia que suporte o ritmo de crescimento das suas economias e uma reportagem explicativa, sobre o uso do MPD (perfuração de pressão gerenciada) na América Latina, que é cada vez maior. Além disso, novas imagens e gráficos inéditos ilustram as matérias que também fazem parte da versão impressa. Para baixar o aplicativo OGJLA no seu tablet ou smartphone, busque por Oil & Gas latinoamericana na loja do seu aparelho (Apple Store ou no Google Play). Boa leitura e até a próxima! 4 Oil & Gas Journal Latinoamericana

5 DESTAQUE OGJLA 1804 RIO OIL & GAS 2012 INOVAR E CRESCER COM RESPONSABILIDADE NELI TERRA, RIO DE JANEIRO / RJ / BRASIL Principal evento de Petróleo e Gás da América Latina, a Rio Oil & Gas Expo and Conference comemorou seu 30º aniversário em 2012, com a 16ª edição da feira, que este ano teve como lema Inovar e Crescer com Responsabilidade. Considerado entre os cinco maiores eventos de todo mundo e referência internacional no debate e exposição da indústria de petróleo e gás natural, este ano a Rio Oil & Gas esteve ainda maior: além de ocupar os cinco pavilhões do Riocentro, contou com tendas adicionais e um novo bloco temático na conferência Gestão e Cenários da Indústria que tratou com maior profundidade de temas relevantes para o setor. Com isso, os congressistas puderam ampliar discussões de questões como novas fronteiras de exploração, segurança operacional, conteúdo nacional, qualificação profissional, novas tecnologias, responsabilidade associada aos acidentes ambientais e mobilidade sustentável. À parte da feira e das salas de conferência, um espaço chamado de Arena+10 sediou um amplo debate sobre responsabilidade socioambiental. O nome dado ao evento paralelo, além de ser uma alusão à Rio+20, marca o período de dez anos da criação de um espaço específico para discutir o tema sustentabilidade na indústria de petróleo e gás, quando o Brasil sediou o 17º Congresso Mundial de Petróleo (WPC) em conjunto com a Rio Oil & Gas. Organizado pelo Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), desde sua primeira edição, em 1982, a feira e conferência vêm colaborando na consolidação do Rio de Janeiro como capital do petróleo, já que o estado concentra 80% de todo o óleo produzido no país, além de 50% da produção de gás. A Exposição é uma importante vitrine para as empresas nacionais e estrangeiras apresentarem seus produtos e serviços, além de oportunizar discussões sobre os principais temas relativos às inovações tecnológicas. Outubro / Novembro / Dezembro

6 DESTAQUE OGJLA 1804 Distribuídos em quatro plenárias e seis blocos temáticos totalizando 27 painéis, os participantes desta edição trataram de temas como os segmentos de Exploração e Produção; Abastecimento e Petroquímica; Gás Natural; Biocombustíveis; Meio Ambiente e Segurança Operacional; Perspectivas Jurídicas e Econômicas; e Gestão e Cenários da Indústria. Todas as plenárias contaram com a participação de pelo menos um palestrante estrangeiro, dando mais um reforço internacional ao evento. A intenção com o conjunto de palestras é aumentar o conhecimento dos congressistas sobre práticas e tecnologias operacionais, além de proporcionar a reflexão sobre o futuro do setor de energia e auxiliar na capacitação da indústria nacional. A Rio Oil & Gas nasceu como um evento de integração da cadeia do petróleo no Brasil e vem se fortalecendo, a cada ano, com esta característica. Ela é reconhecida pelas empresas como um congresso internacional de referência para discussões técnicas e tecnológicas, ressaltou Carlos Eugênio Ressurreição, coordenador do Comitê Técnico do evento. LICITAÇÕES PRESSÃO DO SETOR RESULTOU NA RETOMADA A urgência em se retomar as rodadas de licitações de áreas de petróleo foi o tema predominante na abertura da edição 2012 da Rio Oil & Gas e também de alguns painéis, nos dias seguintes. Suspensas desde 2008, as licitações são consideradas essenciais para o avanço da indústria petroleira no Brasil. O presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), João Carlos de Luca alertou que sem uma nova rodada que possibilite às empresas a exploração de novas áreas, o setor está chegando ao limite máximo. Os riscos, segundo ele, podem atingir não somente as grandes empresas, mas também os negócios de menor porte. A preocupação é compartilhada por representantes de outras instituições como FIRJAN (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro) e de Governos Estaduais. O Ministério das Minas e Energia, inicialmente arredio às reivindicações limitou-se a informar que a iniciativa dependeria do andamento do projeto de lei que trata dos Royalties do petróleo, e que tramita pelo Congresso Nacional. Mas no dia seguinte o próprio ministro Edison Lobão veio à público informar a retomada das licitações. A 11ª rodada foi agendada para maio de 2013 e a primeira rodada do Pré-Sal deve ocorrer em novembro do mesmo ano. Segundo o presidente do IBP, a expectativa é que o leilão de maio, aguardado há cinco anos, gere US$ 1 bilhão em bônus de assinatura. Nessa rodada serão ofertados 174 blocos, divididos meio a meio entre onshore e offshore, na chamada Margem Equatorial. Com as recentes descobertas anunciadas por países africanos como Costa do Marfim e Gana, o interesse nessas áreas tem aumentado bastante. De Luca acredita que o fato de haver agora um calendário definido para os leilões, pode ajudar a pressionar o Congresso Nacional, para a aprovação do projeto de lei que vai definir as regras para a distribuição dos royalties do petróleo e que atualmente é o maior empecilho à realização das rodadas. MENORES TAMBÉM COMEMORAM Os pequenos e médios produtores de petróleo e gás também comemoraram o anúncio, mas pretendem lutar por leilões específicos para a categoria. Segundo o presidente da Associação Brasileira de Produtores Independentes de Petróleo (ABPIP), Alessandro Rodrigues Novaes, a expectativa é que ocorram 6 Oil & Gas Journal Latinoamericana

7 DESTAQUE OGJLA 1804 leilões semestrais para campos marginais de petróleo, voltados para as pequenas e médias empresas. Hoje existem dezenove operadores de pequeno e médio porte em exploração onshore no Brasil, produzindo em 39 campos. Juntos, eles representam 0,1% da produção nacional, com três mil barris/dia. RESERVATÓRIOS NÃO CONVENCIONAIS SERÃO REGULAMENTADOS Olavo Colela Junior, assessor especial da ANP - a Agência Nacional do Petróleo brasileira informou que a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis já está definindo regras e contratos para a exploração das reservas não convencionais no Brasil, principalmente do gás de xisto (shale gas). O executivo informou que os contratos deverão prever o período de concessão, um programa exploratório mínimo, além de exigências de conteúdo local, segurança e meio ambiente, principalmente no tratamento da água. Colela acredita que não devem haver muitas dificuldades para a regulamentação. Apenas adaptações nas regras. Ele acrescentou que os parâmetros adotados internacionalmente sobre meio ambiente e integração das comunidades adjacentes aos projetos servirão de base para a regulamentação brasileira. Nos Estados Unidos é crescente a participação do shale gas e do tight oil (óleo não convencional) na matriz energética do país. Segundo o diretor da United States Energy Information Administration (EIA) / Department of Energy (DOE), Adam Sieminski, com o crescimento da produção destes insumos, aliado à maior eficiência dos derivados e aos investimentos em biocombustíveis, os Estados Unidos estão conseguindo reduzir a demanda por petróleo e caminham para deixar de ser importador e tornar-se exportador em um futuro próximo. XISTO BRASILEIRO Enquanto diversos projetos em águas profundas são desenvolvidos, 208 trilhões de pés cúbicos ou mais de gás não convencional podem estar sob o solo Brasileiro. Segundo a ANP, o gásestaria assim localizado: A COMPETITIVIDADE O crescimento dos Estados Unidos no setor, com a descoberta e o aproveitamento de reservas de gás de xisto, conquistou relevância no cenário mundial e acendeu a luz de alerta do setor petroquímico brasileiro. Com a expansão da oferta de energia norte-americana, o grande desafio da indústria petroquímica brasileira passa a ser a concorrência com outras matérias-primas como os gases butano e propano. Mas apesar da evolução deses componentes, 50% da petroquímica mundial ainda é baseada em nafta, ressaltou Isabel Dias de Figueiredo, diretora da Braskem, maior produtora de resinas termoplásticas das Américas. Com 31 plantas industriais distribuídas pelo Brasil e Estados Unidos, a empresa produz anualmente mais de 15 milhões de toneladas de resinas termoplásticas e outros produtos petroquímicos. É controlada pelo grupo Odebrecht. Para a diretora da Braskem, o caminho a seguir pelo Brasil é o mesmo que já foi trilhado pelos Estados Unidos: o investimento em pesquisas e geração de novas tecnologias. BACIA DO PARNAÍBA 64 TRILHÕES DE PÉS CÚBICOS BACIA DOS PARECIS 124 TRILHÕES BACIA DO RECÔNCAVO 20 TRILHÕES Outubro / Novembro / Dezembro

8 DESTAQUE OGJLA 1804 NOVAS TECNOLOGIAS A busca crescente por novas tecnologias é sempre uma das marcas da Rio Oil & Gas. Em busca de atender às crescentes demandas de energia, melhorar os processos e reduzir custos são as principais metas de cem entre cem empresas do setor. E quanto mais rápida e integrada for a aplicação dessas tecnologias, melhor. Durante a participação em um painel sobre gás não convencional, o chefe do departamento de tecnologia da Shell, Gerald Schotman observou que os desenvolvimentos técnicos no fraturamento hidráulico que tornaram o gás de xisto econômico criaram também espaço para mais avanços. Um exemplo é usar fibra ótica em poços para medir diretamente e em tempo real quais fraturas fornecem fluido ou não. Assim, você pode modificar diretamente a operação, reduzindo o número de fraturas e também a quantidade de água e energia necessárias. Dessa forma podemos verificar não apenas se as moléculas estão lá, mas também a dureza ou elasticidade do reservatório, acrescentou Schotman. Esta estratégia poderá ser aplicada no Brasil, pois recentemente a Shell realizou estudos sísmicos na Bacia do São Francisco, em busca de gás não convencional. Outro projeto que pode servir de exemplo para o Brasil é o Prelude, na Austrália, que explora GNL offshore. A técnica possibilita produção offshore de gás natural liquefeito em campos menores, aumentando o limite de 2 ou 3 trilhões de pés cúbicos para 10 trilhões de pés cúbicos além de reduzir custos e minimizar a instalação de dutos em locais de proteção ambiental. Para ajudar a melhorar a recuperação de petróleo no campo de óleo pesado em Peregrino, na Bacia de Campos, na costa brasileira, a operadora norueguesa Statoil se prepara para utilizar novos dispositivos. Segundo o diretor de produção da companhia, Johan Mikkelsen, nos próximos meses serão instalados dispositivos projetados para atrasar e reduzir o impacto do avanço da água em poços horizontais longos. Com isso, 20 milhões de barris serão adicionados à produção diária de Peregrino. Atualmente, a produção neste campo é de 85 mil barris por dia, mas até o final de dezembro deve subir para 100 mil bpd, após a conclusão do primeiro poço multilateral. Um separador submarino água-óleo, encomendado pela Petrobras à empresa FMC Technologies marcou pela inovação. O separador é o equipamento submarino de mais alta tecnologia da atualidade e foi premiado durante a última edição da OTC, em Houston (EUA). Entre as tecnologias genuinamente brasileiras, uma das que mais chamou a atenção foi o Simulador Marítimo Hidroviário (SMH), desenvolvido pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) e apresentado no estande da Petrobras. 8 Oil & Gas Journal Latinoamericana

9 DESTAQUE OGJLA 1804 O equipamento se destina ao treinamento de operadores de balsas hidroviárias e possui visualização tridimensional. O simulador já está sendo utilizado pela Transpetro na análise de procedimentos e dimensionamento de sistemas. Além disso, também participa do treinamento inicial e reciclagem de pilotos e capitães fluviais, responsáveis pelo transporte de combustíveis na hidrovia Tietê-Paraná. ETANOL - O DESAFIO É VOLTAR A CRESCER Mesmo com o bom momento da indústria automobilística e aumento de produção de veículos bi-combustíveis, o Brasil vem encontrando dificuldades para ajustar a relação entre os níveis de produção e a demanda do álcool em relação à gasolina. Considerado o maior produtor de cana-deaçúcar e segundo maior de etanol do mundo, o Brasil vem vivenciando uma queda crescente da participação no mercado do etanol. As razões, segundo o presidente da Dastargo, Plinio Nastari, envolvem a alta de custos gerada pela adaptação do setor aos padrões sustentáveis e à diminuição da produtividade agrícola causada pelo desgaste dos canaviais, além de custos maiores de mão-de-obra. Nastari defende o retorno dos teores de mistura do etanol para 20% ou 25%: já diminuiria em muito a necessidade de importação de gasolina e aqueceria o mercado, ressalta. Para o presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), Antônio de Pádua Rodrigues, é preciso que as indústrias do Álcool recebam tratamento igual à indústria do petróleo: Se há uma política para repor as perdas do produtor de gasolina, que haja politica semelhante com o etanol. O produtor não vai investir sem planejamento a longo prazo. É preciso investir em pesquisa para que haja ganhos de produtividade e redução de custos, afirmou Rodrigues. Fazendo o contraponto, o gerente geral de planejamento do abastecimento da Petrobras, Arlindo Moreira Filho, defendeu a necessidade de uma ampliação do mercado do etanol e citou os benefícios que já existem para o setor: há uma assimetria tributária que favorece o etanol em relação à gasolina. Além disso, existe um espaço enorme no Brasil para o aumento da eficiência da frota, inclusive com um consumo mais racional de energia, ressaltou.

10 PANORÂMICA OGJLA 1804 SHALE NA AMÉRICA LATINA A REVOLUÇÃO MENOS PENSADA DANIEL BARNEDA - ARGENTINA Com 23% das reservas mundiais de petróleo e 4% de gás natural, a região da América Latina e do Caribe é rica em recursos energéticos fósseis e renováveis. No entanto, esta equação poderia mudar depois da potencial descoberta de reservas de Petróleo e Gás não convencionais na região. Poderia a América Latina seguir os passos do sucesso do shale gas nos Estados Unidos que segundo a Agência Internacional de Energia (AIE) poderia se transformar em 2017 no primeiro produtor de petróleo do mundo desbancando a Arábia Saudita e a Rússia? Algo está mudando na região. Os recursos não convencionais chegaram para ficar. Nos Estados Unidos o desenvolvimento de shale gas e shale oil é uma realidade com uma produção superior aos 5.0 Mmbblpe/dia. A geologia, tecnologia, preços de mercado, demanda interna insatisfeita, acesso às áreas e indústria de serviços disponíveis têm sido os drivers para esta quebra energética. É possível replicar o acontecido neste país tecnologicamente mediante a aplicação de analogias geológicas e de melhores práticas. No entanto, a evolução em outros países e em especial na América Latina foram truncados pelo acesso às áreas, baixos preços ou preços regulados e impossibilidade para ter o nível de logística adequado. Ao menos este é o panorama que descreveu Alvaro Ríos, Sócio Diretor da Latin America Drilling Info e Sócio Diretor da Gas Energy no Simpósio Latino Americano de Gás Não Convencional realizado em Buenos Aires em setembro passado. O que é denominado shale gas é na realidade uma das três fontes de gás não convencional sendo: Tight Gas Sands (gás de areias compactas); shale gas (gás de xisto) e Coal Bed Methane (metano de leito de carvão). O mais complicado e mais caro para desenvolver é o gás de xisto ou shale gas. O termo shale explica Gualter Chebli, consultor em assuntos energéticos - é usado livremente mesmo que não descreva a estrita litologia dos reservatórios. 10 Oil & Gas Journal Latinoamericana

11 PANORÂMICA OGJLA 1804 As variações litológicas nas jazidas estudadas na América do Norte indicam que o gás natural não só se aloja nos xistos mas que compreende, também, um amplo espectro de litologias e texturas, a partir do lodo de siltitos calcários e arenitos de granulação fina, ou seja, rochas de natureza siliciosa ou carbonato. O sucesso do shale gas nos Estados Unidos tem inspirado muitos na indústria para tentar reproduzir o fenômeno ao redor do mundo. Esse potencial da América Latina para o gás não convencional tem sido documentado nos últimos meses no informe da U.S. Energy Information Administration (EIA). De acordo com a análise, a Argentina tem o maior potencial de gás seguido pelo México e logo pelo Brasil. A pergunta é: Será possível que o resto da América Latina siga o caminho dos Estados Unidos em matéria de petróleo e gás não convencional? Jeremy M. Martin, Diretor do Programa de Energia no Instituto das Américas na Universidade da Califórnia de San Diego, considera que a tecnologia é um dos elementos-chave para o desenvolvimento do shale gas na América Latina. O acesso à tecnologia e aos conhecimentos necessários para extrair o gás de uma maneira efetiva em custos e uma necessidade crítica para a região. Alguns especialistas têm apontado que, como a revolução do shale gas é um fenômeno muito novo e muito significativo para a região, é possível que a América Latina possa pular grande parte da curva de aprendizagem. A maior preocupação é que o êxito dos Estados Unidos tem diminuido os preços do gás natural, debilitando o mercado para o gás natural no resto do hemisfério. Em alguns casos, como o do México, as forças do mercado, que estão deprimindo os preços do gás natural, podem levar a uma importação mais barata de gás natural em vez de desenvolver recursos próprios, explica. Mas talvez o impedimento mais relevante para o desenvolvimento do shale gas na América Latina seja o mesmo fator ambiental que está impactando o mercado dos Estados Unidos. Os críticos argumentam que os métodos utilizados para extrair gás natural de xisto, especificamente a fratura hidráulica, ou fracking, são nocivos e poluem as águas subterrâneas nas proximidades. Além disso, os oponentes à exploração argumentam que o desenvolvimento do shale gas requer grandes quantidades de água, e ainda não se desenvolveu um método efetivo de se desfazer do esgoto. Nos anos 80 e 90 se falava do altíssimo potencial de material orgânico dessas rochas. Ao final dos anos 90 começou uma série de campanhas massivas de perfuração de poços verticais. Mas só a partir de 2003, a combinação de duas tecnologias-chave para o desenvolvimento dessas jazidas: a perfuração horizontal e o fraturamento hidráulico, permitiram economicamente explorar o shale gas. No entanto, quando se analiza a evolução de um dos maiores xistos de gás não convencional dos Estados Unidos (Barnett Shale), se comprova que transcorreram 15 anos desde a primeira tentativa até que se possa desenvolver economicamente. O certo é que, para ter uma produção comercialmente viável são necessários fazer muitos poços desviados com múltiplas fraturas. Por exemplo, produzir um poço de Tight Gás custa 10 vezes mais que um poço de uma jazida convencional e tem uma permeabilidade 10 vezes menor além de fluir muito lentamente. A legislação existente dos Estados Unidos revelouse insuficiente para tratar dos problemas que se apresentam, especialmente os relacionados com a permeabilidade e impacto negativo nas águas subterrâneas e superfície em zonas não diretamente em contato com a exploração, com fortes demandas sociais. A quantidade de poços e os níveis de produção requerem maior infraestrutura, logística e suprimentos associados, o que, consequentemente, resulta em maiores custos, ou seja maior risco produtivo, o que exigiria regulamentação que garanta as condições limite deste tipo de atividade e sua manutenção no tempo. ESTADOS UNIDOS NA VANGUARDA Em 2005, Lee Raymond, o lendário chefe da EXXON, declarava que a menos que se descobrisse algo muito grande, a produção de gás nos Estados Unidos se Outubro / Novembro / Dezembro

12 PANORÂMICA OGJLA 1804 encaminhava para o declínio inexorável. O fato é que o gás produzido nas jazidas não convencionais nos Estados Unidos, passou de 5% para 19% do fornecimento de gás entre 2006 e Calcula-se que chegará a 46% em Segundo as previsões da Agência Internacional de Energia (AIE), os Estados Unidos vão se tornar em 2017 no primeiro produtor de petróleo do mundo, na frente da Arábia Saudita e Rússia, o que pode garantir durante anos sua posição de primeira potência econômica mundial. Em seu último relatório, apresentado em Londres, a AIE prevê que, graças ao auge dos hidrocarbonetos não convencionais, os Estados Unidos aumentarão a sua produção até o ponto de se tornar o maior exportador líquido de petróleo para 2030, o que teria enormes consequências para o panorama energético. As mudanças, no setor energético americano, vão melhorar muito rápido a sua situação econômica, já que será fortalecida sua economia e o déficit poderá ser reduzido, ao mesmo tempo que o dólar seria revalorizado, indica o economista chefe da AIE, Fatih Birol, numa entrevista com a agência EFE. Tudo isso permitiria aos Estados Unidos continuar sendo uma super potência. Os que eliminaram este país da equação energética mundial se equivocaram, sentenciou Fonte: Ferrier, Jerome Os Estados Unidos passaram em menos de 5 anos de ter um problema de crescente dependência do GNL importado, a possuir reservas para 100 anos. As numerosas plantas de regaseificação estão praticamente operando no vazio. E já estão pensando em ser exportadores de gás. É que sabem que a relação entre exploração, produção, desenvolvimento tecnológico e custos decrescentes entra num círculo virtuoso com mercados em expansão. A grande questão é: Que mercados comprarão o gás que os Estados Unidos deixou de importar? ARGENTINA: MAIS ANÚNCIOS DO QUE CERTEZAS Um relatório preliminar do Advanced Resources International Inc (ARI) para a Energy Information Administration (EIA) A Word Shale Resources prevê para o ano 2016 na Argentina uma produção adicional total de cerca de 40 milhões de m3/dia de shale gas. Isso estaria em conformidade com um volume total de produção nacional de 160 milhões de m3/dia para o ano de 2015 e uns 200 milhões de m3 para Ou seja, passar da atual produção anual de cerca de 50 Mil MMm3 (123,4MMm3/ dia) a cerca de 70 Mil MMm3 (200 MMm3/dia) por ano. No melhor dos cenários seriam necessários não menos de 400/500 poços produtores. Isso implica em pensar para o prazo de 5 anos não menos de 80/100 perfurações horizontais com fraturas por ano. Na Argentina, boa parte das esperanças de recuperar a autonomia energética descansam no que pode vir da super jazida de Vaca Muerta, na província de Neuquén. Fala-se em investimentos de 20 bilhões de dólares. Para os mais céticos o relatório elaborado pela EIA não reflete dados reais. Os Estados Unidos contrataram a consultora privada Advanced Resources International que foi a que na realidade fez o relatório. Não se basearam em nenhum dado real. Por exemplo, ali se diz que as maiores reservas de hidrocarbonetos não convencionais (do tipo shale) se localizam na Bacia do Chaco Paranaense. Dizem que dos 774 trilhões de pés cúbicos de possíveis reservas, 522 estão na bacia mencionada. Na YPF foram feitos 45 poços exploratórios 12 Oil & Gas Journal Latinoamericana

13 PANORÂMICA OGJLA 1804 avanço do valor na bolsa de várias companhias canadenses baseado quase que exclusivamente nas expectativas sobre o desenvolvimento deste novo recurso. Todo este ambiente de excitação ao redor dos não convencionais teve, talvez, seu clímax com a expropriação da REPSOL na YPF Fonte: Ferrier, Jerome desde a década de 40 e jamais foi encontrado nada, nenhuma rocha geradora, eles reclamam. Apesar destes resultados serem conhecidos nos Estados Unidos, não foi até o final de 2010, momento no qual a REPSOL YPF realizou o anúncio da megajazida de shale gas em Vaca Muerta, que a Indústria e a sociedade argentina prestaram atenção ao fenômeno. Lembremos assinala Daniel Kokogian, especialista em assuntos de petróleo - que esse anúncio envolveu quase a totalidade da classe política do nosso país, sem distinção entre governo e oposição. Se faltava algum incentivo para que diferentes Operadoras se lançassem na busca dos não convencionais, chegou o frágil relatório preparado por uma Consultora para a EIA, que aloca recursos para mais de 700 TCF de gás nas bacias sedimentares do nosso país. O forno já estava bastante quente e para atiçar um pouco mais o fogo chegou uma grande invasão e fundos de investimento procurando freneticamente oportunidades, para não ficar de fora da grande festa dos não convencionais que está pra começar. Por outro lado, algumas operadoras, lideradas pela REPSOL YPF se encarregavam de manter altas as expectativas com anúncios extremamente positivos em relação aos avanços realizados nos últimos dois anos. É público e notório o tremendo E acrescenta: Apesar de até o momento serem poucos os poços que foram perfurados para testar o shale gas tanto em Vaca Muerta como em Molles e a informação sobre a produtividade dos mesmos é ainda mais escassa, com o que se conhece até o momento poderia se dizer que resultaram em poços de produções marginais e muito longe de serem economicamente rentáveis, ao menos sob as atuais condições de preço e custo de perfuração. Temos que ter em conta que as produções médias estabilizadas da maioria dos poços de shale gas nos Estados Unidos estão na ordem dos 5000 a m3/d. Se esta situação é a que se poderia repetir aqui, teriamos que colocar em sérias dúvidas o possível desenvolvimento produtivo de Los Molles, que como todos sabemos o gás é seco e dos setores onde Vaca Muerta se encontra na janela de gás. Em todo caso, ainda assumindo que os custos de poços de desenvolvimento poderiam ser substancialmente mais baixos do que os até aqui perfurados, a exploração massiva do shale gas iria requerer um preço muito superior ao atual e inclusive maior aos preços aprovados pelo Gas Plus. Não é descabido pensar num preço de ao redor dos 10 U$S o MMBtu ou ainda superior. Para os mais céticos o quadro regulamentar não é suficiente. Hoje o risco de investimento é extremamente alto e igual que os custos de exploração. Ou seja, existe uma necessidade de um novo quadro para desenvolver investimentos de recursos não convencionais. É preciso uma regulamentação adicional para incentivar a exploração, disparam. PANORAMA NO BRASIL, MÉXICO, COLÔMBIA E CHILE De acordo com o relatório da EIA, o Brasil também possui um grande potencial de shale gas, localizado Outubro / Novembro / Dezembro

14 PANORÂMICA OGJLA 1804 do Golfo do México. O estimado de GIP é de 67 trilhões de m3 (2,366 Tcf ), dos quais 19.3 trilhões de m3 (681 Tcf ) são tecnicamente recuperáveis. Na Colômbia - avisa Alvaro Ríos - a geologia continua sob estudo e não se tem ainda uma produtividade comprovada. No entanto, o marco regulatório é estável e existem fortes políticas de incentivo para o desenvolvimento do gás não convencional. Observa-se uma demanda interna de gás e exportações abertas com uma importante quantidade de companhias de serviço disponíveis. principalmente na região sudeste do país. No entanto, parece que o sucesso do Brasil no desenvolvimento offshore de petróleo, reservas de gás e etanol tem sido relegado ao shale gas numa prioridade menor. No último Simpósio Latino-americano de Gás Não Convencional realizado na Argentina a maioria dos especialistas concordou em afirmar que hoje o panorama no Brasil está dado por uma geologia que se encontra em fase de estudo, com empresas de serviços disponíveis, uma demanda insatisfeita, acesso à áreas dependentes da Agência Nacional de Petróleo (ANP), falta de infra-estructura nas zonas, e escassa vontade política para o desenvolvimento deste tipo de recursos já que a Petrobras está principalmente focada no desenvolvimento do Pre-Sal onde a produção de gás e líquidos está em grande crescimento. O México também aparece de forma destacada na discussão do potencial do shale gas na região, já que conta com o segundo maior potencial da América Latina. Apesar disso, tem feito pouco para desenvolver as jazidas existentes, devido em grande parte ao enfoque da Pemex, à petrolífera nacional, que privilegia o desenvolvimento dos depósitos de petróleo bruto. O potencial de recursos está localizado no nordeste e centro-este, ao longo Enquanto isso, no Chile o gás não convencional tecnicamente recuperável subiria a 64 TcF, o que o posiciona como terceiro na América do Sul - atrás da Argentina e do Brasil - e número 14 no mundo. A zona austral continuará sendo o foco das explorações de hidrocarbonetos no país. Especificamente, os estudos da EIA catalogam a bacia de Magallanes, que tem uma superfície de milhas quadradas, como uma com grande potencial de shale gas. Esta zona contaria com uma potencial extração de gás não convencional de 172 Tcf, mas só 64 Tcf pertencem ao Chile. O RISCO QUE NINGUÉM FALA A poluição das águas que é provocada pela extração de gás e petróleo bruto dos shales é preocupante, e os efeitos serão sofridos daqui a 20 ou 30 anos. É tão grave e inegável a técnica não convencional que o próprio New York Times, no dia 18 de abril de 2011, denunciou esta técnica fazendo eco de uma investigação num artigo intitulado Milhões de litros de produtos químicos perigosos foram injetados em poços de petróleo entre 2005 e De acordo com a Olade, a principal preocupação ambiental sobre um crescimento futuro da exploração de hidrocarbonetos não convencionais, é o uso de grandes quantidades de água como fluido de fraturamento, que se mistura com produtos químicos - a maioria tóxicos - que a contaminam. A perfuração se realiza durante meses injetando milhões de litros de água e esta fica 14 Oil & Gas Journal Latinoamericana

15 PANORÂMICA OGJLA 1804 totalmente inutilizada. É extremamente poluente e contém gás metano, benzenos, metais pesados (cromo, mercúrio, chumbo, arsênico), substâncias químicas, alumínio, substâncias radioativas naturais (urânio, rádio, radão), e também grandes concentrações de sais. Por hectare de perfuração o consumo de água chega entre e toneladas de água, apenas para fraturamento e logo 30% a mais para toda a exploração. Um dos principais problemas da fratura hidráulica ou fracking, em primeiro lugar grande parte da água contaminada fica na terra, o que já representa um grande impacto ambiental, logo o refluxo (aquilo que volta á superfície) é reinjetado, produzindo mais poluição e em alguns lugares do mundo também terremotos. França, Bulgária, Romênia e República Checa, países avançados em matéria de shale gas, decidiram suspender total ou parcialmente a exploração de suas jazidas por motivos ecológicos, assinalou o jornal polaco Gazeta Wyborcza. A União Europeia se encontra cada vez mais pressionada para se pronunciar nesse sentido, e a Polônia poderia ser o último país que aposta por este recurso. Por outro lado, a Inglaterra proibiu temporariamente o uso do fraturamento hidráulico e estão investigando como esta prática gera tremores sísmicos. O futuro do shale gas na América Latina é promissor, ainda que existam obstáculos importantes que devam ser superados. O formidável potencial indica que existem enormes possibilidades de desenvolvimento desta indústria. Ao mesmo tempo, a exploração do shale gas e o desenvolvimento da indústria correspondente poderiam resultar mais lentos que o previsto ou esperado e sem dúvida, muito mais caro. Outubro / Novembro / Dezembro

16 DESTINO OGJLA 1804 RESERVAS DE PETRÓLEO E TECNOLOGIA NÃO SÃO NADA SEM AS PESSOAS RODOLFO FUENTES, LIMA, PERU Ao palestrar no Fórum Internacional de Exploração e Produção de Hidrocarbonetos Offshore, organizado pela Osinergmin, o publisher da Oil & Gas Jounal Latinoamericana, Jean-Paul Prates, argumentou que as reservas de hidrocarbonetos e tecnologia de ponta para seu desenvolvimento não são suficientes se não se contar com as pessoas que possam agregar valor a esses recursos. A Osinergmin é o orgão de fiscalização dos investimentos no setor de mineração e energia peruano e, nos dias 30 e 31 de outubro realizou um evento especializado em atividades offshore, o primeiro dessa natureza que se realiza nesse país, e que serviu para um intercâmbio de experiências e conhecimentos sobre os aspectos técnicos e regulamentares que, bem aproveitados, podem contribuir para que o Peru dê um salto na exploração de petróleo e gás offshore. Parte da experiência brasileira em atividades offshore foi apresentada por Jean-Paul Prates, que propôs aos palestrantes uma visão que transcende a análise financeira e se concentra nos assuntos realmente importantes relacionados com a indústria. Ele lembrou que no caso brasileiro muito se discute sobre as reservas do Pré-Sal, do seu papel no desenvolvimento do Brasil, das perspectivas econômicas que se abrem com a sua descoberta ou dos desafios técnicos que apresenta a exploração em águas profundas, mas que a verdadeira importância está nas pessoas envolvidas com o recurso. O Brasil chegou ao ponto de reconhecer que a sua principal riqueza são as pessoas. Pode sair dos seus problemas, pela confiança na sua gente que contribuiu, não apenas com trabalho, conhecimento e criatividade, mas também o com o seu espírito empreendedor, afirmou. Destacou também o papel que desempenham as energias renováveis na matriz energética 16 Oil & Gas Journal Latinoamericana

17 DESTINO OGJLA 1804 brasileira e a importância que existe nos contratos de fornecimento de gás assinados com a Bolívia. O Brasil tem gás mas sempre terá mercado, não deixará de aumentar o seu consumo e pode colocar o gás boliviano no estrangeiro, explicou. Argumentou que a experiência brasileira em assuntos de prospecção e exploração offshore, tanto operacional como de regulamentação, poderia ser muito útil para o Peru. Nesse contexto, destacou que a função da Petrobras não é apenas a extração de petróleo e a sua venda no mercado, mas que existe uma série de compensações sociais que combinam elementos de uma economia de mercado com as responsabilidades de uma empresa estatal. Expressou que a porcentagem do setor que está sujeita a regulação no Brasil é de cinco por cento (5%), cifra que parece baixa mas que é realmente alta de fato. Fez um parêntesis para explicar as diferenças entre regulamentação e regulação, uma distinção fundamental para o trabalho de instituições como a Osinergmin. Disse que de acordo com as cifras que o Instituto Brasileiro do Petróleo possui, os investimentos esperados no setor até o ano de 2015 ascendem a US$ 270 trilhões, dos quais US$151 trilhões serão destinados para a área de exploração e produção, e cerca de US$ 72 trilhões ao Pré-Sal. Para continuar nesse ritmo até o ano de 2020 serão necessários US$600 trilhões, estimou. Os detalhes desse investimento são cuidadosamente planejados pelas autoridades do país e sua empresa petroleira, o que dá confiança ao mercado e maximiza a produção. O doutor Prates também se referiu aos critérios que são tomados durante o processo de adjudicação nos leilões dos blocos, destacando a importância que se dá ao componente local nas aquisições, mecanismo que coexiste com o projetado para a exploração do Pré-Sal. Na parte central de seu discurso, recordou que no ano de 2006 o Brasil alcançou o auto-abastecimento e pode se transformar num país exportador e levantou a questão do dilema da auto-suficiência. Essa é uma posição que qualquer país deseja, mas o assunto deve ser visto não apenas do ponto vista financeiro e sim de forma mais abrangente, fazendo com que a exportação seja benéfica para todos, destacou. Tem que ser assim porque no caso do Brasil existem ainda muitas necesidades. O consumo de energia per capita é ainda baixo, a metade do argentino. Então a auto-suficiência deve servir para atender a demanda interna e pode se transformar em mais iluminação, mais conforto e mais serviços para as pessoas, assinalou. A auto-suficiência é uma boa notícia mas deve ser aproveitada maximizando os benefícios locais e pela primeira vez, essa é uma política oficial no Brasil. No que se refere ao processo educativo, por exemplo, já na campanha eleitoral a presidente Dilma Rousseff levantou a questão de dedicar dez por cento (10%) do PIB na melhoria da educação. A descoberta de gigantescas reservas também não deve significar que as energias limpas sejam relegadas, expressou. Ele também se refeiriu ao poder negociador que há no fato de o Brasil ser um país que se abastece e está em condições de exportar o seu petróleo, em comparação com os Estados Unidos ou a China, por exemplo, aos quais pode-se exportar não apenas petróleo mas também produtos petroquímicos e combustível ou tentar o uso de mão-de-obra local. O Brasil pode ser uma referência para o Peru, pela sua experiência técnica e pela semelhança que existe em cenários tanto de selva como de mar, assim como nos aspectos regulatórios. A experiência brasileira deve ser levada em conta para dar valor ao setor offshore peruano e concretamente, considerar por exemplo que será necessário trabalhar junto com os países vizinhos para gerar uma demanda de equipamentos que possa ser levada em conta pelos fornecedores contar com serviços de petróleo pode ser muito caro quando não se unem as necessidades do país com a de outros que tenham também sede de petróleo, concluiu o professor Prates. Outubro / Novembro / Dezembro

18 DESTINO OGJLA 1804 PAÍSES DA COMUNIDADE ANDINA EM BUSCA DE NOVOS CONTRATOS RODOLFO FUENTES, EQUADOR Além das políticas macroeconômicas ou dos modelos utilizados pelos governos, os quatro países da Comunidade Andina se encontram envolvidos numa corrida para gerar a energia que suporte o ritmo de crescimento das suas economias. Também, para aproveitar os preços da subida do petróleo e se beneficiar das novas tecnologias e dos hidrocarbonetos não convencionais, estão organizando concursos ou rodadas de modo a aumentar a sua produção e suas reservas. Da Bolívia para a Colômbia, passando pelo Equador e Peru; os concursos estão na ordem do dia. No fechamento desta edição, a Agência Nacional de Hidrocarbonetos da Colômbia anunciou a adjudicação de 49 blocos, doze deles para a sua empresa estatal; no entanto o Equador, o Peru e a Bolívia continuavam com o processo de organização dos concursos. Para assegurar a sustentabilidade das operações, as autoridades do setor estão atendendo requisitos que até pouco tempo não faziam parte das negociações e procuram alianças sólidas com as comunidades locais. Ao mesmo tempo, os governos devem encontrar o ponto certo entre suas expectativas de ganhos e os interesses das companhias. denominada Rodada Colômbia Dois deles se encontram na costa do Pacífico colombiano. De acordo com o ministro de Minas e Energia colombiano, Federico Renjifo, o resultado foi bom. Espera-se que, nos próximos quatro anos sejam investidos 2,6 bilhões de dólares em trabalhos de exploração e mesmo que não haja estimativa do potencial das áreas a serem trabalhadas, a porcentagem de sucesso nas zonas circundantes pressupõe resultados animadores. Com esses resultados a Colômbia inicia o seu caminho para o desenvolvimento dos recursos não convencionais e se eleva a 55 o número de contratos assinados em 2012, afirmou no dia em que foi anunciado o nome das empresas ganhadoras. Em sintonia com as inquietudes das comunidades, o modelo de contrato a ser assinado na Colômbia considera que um por cento (1%) do investimento de exploração deve estar destinado ao atendimento das necessidades das comunidades locais. A SOMBRA DE SAN ANDRÉS Novos players iniciam o seu jogo nos processos de negociações. Como, por exemplo, a forma particular de interpretar o Convênio 169 da Organização Internacional do Trabalho, os povos indígenas assentados na Amazônia reclamam que devem ser considerados antes de adjudicar os blocos demarcados em seus territórios. Isso provocou tensões nos países e foram implementadas diversas maneiras de solucionar os conflitos. UMA RODADA DE SUCESSO No dia 22 de novembro a Agência Nacional de Hidrocarbonetos da Colômbia foi contemplada com 49 dos 113 blocos que foram oferecidos na Um dia antes de que se informasse do fim da Rodada Colômbia 2012, a Corte Interamericana de Justiça, com sua sede em La Haya, certificou a soberania da Colômbia sobre o arquipélago de San Andrés, mas ao mesmo tempo concedeu um trecho de 200 milhas de águas territoriais para a Nicarágua, em uma zona na qual se supõe a existência de petróleo e na qual até dois anos a espanhola Repsol desenvolvia suas atividades. No passado a Colômbia recebeu dois blocos nessa área, mas atualmente não há nenhuma atividade disse o presidente da ANH, Orlando Cabrales. Nesse mesmo dia, o ministro de Minas e Energia da Nicarágua, Emilio Rappaccioli, assegurou que graças a essa fala, mais empresas se aproximariam do seu país para buscar o 18 Oil & Gas Journal Latinoamericana

19 DESTINO OGJLA 1804 petróleo. Alguns especialistas, de outras áreas, têm pedido para a ONU que evite a exploração de petróleo na região. O PERU CONSULTA ÀS COMUNIDADES Um importante desafio para as entidades do Estado vinculadas às indústrias de extração no Peru é a implementação do direito à Consulta Prévia, um mecanismo que institucionaliza o diálogo e garante o respeito aos territórios ocupados pelos povos indígenas. O ponto é que em agosto de 2011 foi aprovada uma lei que visa harmonizar o direito das comunidades ao seu território sem desatender o direito do país de sair da pobreza gerada pelo atraso. Para as autoridades, trata-se de uma nova linguagem que os aproxima dos povos nativos e indígenas. Para a indústria, a natureza tem deixado de ser um espaço selvagem pronto para ser conquistado ou uma fonte inesgotável de recursos que devem ser explorados ou avaliados o mais rápido possível. Porém, esse é o discurso e a realidade é outra. Há quase dois anos se fala de um novo Processo de Seleção de Empresas para a Prospecção e Exploração de Hidrocarbonetos em 36 lotes com potencial de hidrocarbonetos e, sucessivamente, a data do seu lançamento é postergada. Em setembro deste ano, a estatal Perupetro disse num comunicado que a rodada seria lançada em novembro, no entanto, até o final desta edição isso não foi viável. Nessa ocasião foi dito que em conformidade com o regulamento da Lei de Direito à Consulta Prévia aos Povos Indígenas ou Nativos, PERUPETRO vai realizar a consulta depois de que se tenha concedido a oferta dos lotes e antes da assinatura dos contratos e que dos 36 lotes, sete lotes que se encontram localizados na plataforma continental não precisam de Consulta Prévia. EQUADOR: UM ASSUNTO COMPLEXO Trata-se de um evento postergado já várias vezes. De acordo com o primeiro cronograma, a convocatória de 21 blocos deveria ter sido feita em outubro de 2011, mas isso não ocorreu. Agora é de conhecimento geral que serão 13 blocos e que cinco deles, nos que moram povos indígenas que se opõem à atividade do petróleo, não serão oferecidos. Sabe-se que as estatais, estrangeiras ou equatorianas, recebem um tratamento especial na rodada. Do mesmo modo que a Venezuela, país que tem dado áreas na Faixa do Orinoco à empresas nacionais que quase não tem nenhuma experiência operacinal, como a chilena Enap e a uruguaya Ancap; o Equador aposta pela integração energética e tem reservado blocos para as companhias dos países amigos. Os outros lotes serão concedidos a empresas privadas. Para quem ganhar, o novo contrato de serviços é a única modalidade possível, o que poderia ser acrescentado são as facilidades que se supõem nas conversas que existem entre a Petroperú, proprietária do Oleoduto Nor Peruano; e as autoridades equatorianas para que na eventualidade de uma descoberta, possam usar essa infra-estrutura para o transporte do petróleo. Na oferta das empresas, o programa mínimo tem um peso definitivo. Porta-vozes da Secretaria de Hidrocarbonetos têm assinalado que o fato de serem estatais não vai facilitar a concessão dos lotes, e sim que os mesmos serão entregues para a melhor oferta mínima de exploração, ou seja, aquela que ofereça mais informação sísmica e perfurar mais poços exploratórios. Por outro lado, no plano sócio-ambiental se considera que doze por cento (12%) de utilidades das empresas privadas devem ir para um fundo administrado pelo Banco do Estado; que irá coordenar com os governos descentralizados a utilização desse dinheiro. No caso das empresas estatais, doze por cento (12%) dos excedentes vão ser administrados pela empresa Equador Estratégico, que vai garantir que as obras a serem realizadas pelos governos locais façam parte dos planos nacionais de desenvolvimento. BOLÍVIA: PROCESSO CONTÍNUO A Bolívia, um país que aparece num dos últimos lugares de diversos rankings de competitividade, lançou através da empresa Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB), a convocatória para duas licitações, uma para atividades de prospecção e exploração em 15 lotes e outra para a assinatura de convênios de estudo para avaliar o potencial de hidrocarbonetos de 46 lotes. As áreas oferecidas possuem um potencial de 13 TCF de gás natural e de 900 milhões de barrís de petróleo. De acordo com as bases, os vencedores terão que operar em sociedade com a YPFB e com um contrato de serviços. Os resultados deverão ser anunciados no próximo dia 14 de dezembro. Outubro / Novembro / Dezembro

20 TECNOLOGIA OGJLA 1804 BRASIL MERCADO EMERGENTE, INVESTIMENTO CRESCENTE Trelleborg inaugura terceira unidade de produção voltada para a indústria de petróleo e gás do Brasil e países vizinhos. NELI TERRA - SANTANA DO PARNAíBA/ SP / BRASIL A Trelleborg, líder em desenvolvimento e fabricação de mangueiras de petróleo e marítimas para a indústria offshore de petróleo e gás, abriu oficialmente sua nova instalação em Santana do Parnaíba, município próximo a São Paulo, no último mês de outubro. O foco é a produção de mangueiras para aplicações em superfície e em mar profundo. A unidade compreende área total de m2 e é compartilhada com a operação de soluções de impressão da Trelleborg, que desenvolve e fabrica mantas de impressão para a indústria de artes gráficas. Cerca de 30% dos funcionários da unidade serão novas contratações da região. Os objetivos da organização são continuar desenvolvendo sua plataforma para ter presença na região e acompanhar o crescimento em franca expansão da indústria offshore de petróleo no Brasil. A unidade de Santana do Parnaíba foi inaugurada um mês depois da abertura da unidade de Macaé/ RJ, que fabrica uma grande variedade de soluções baseadas em polímeros de alto desempenho para a exploração offshore de petróleo e gás na superfície e sob o mar, tais como fita isolante e produtos flutuantes. O grupo tem, ainda, outra unidade em São José dos Campos. No total, as três unidades empregam, atualmente, cerca de 400 funcionários. Mas esse número pode triplicar até 2013, caso os planos de aumentar os turnos de trabalho para três, sejam concretizados. O presidente da Trelleborg Industrial Solutions, Mikael Fryklund, diz que o setor de exploração oceânica de petróleo e gás do Brasil, em forte crescimento, justifica os investimentos no país. Nossas vendas para o setor de petróleo e gás no Brasil têm sido significativas já há algum tempo. Com a nova instalação, continuaremos aumentando a nossa força global em mangueiras de petróleo com a produção local e a proximidade dos nossos clientes no país. 20 Oil & Gas Journal Latinoamericana

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