Proteção radiológica: O que o intervencionista deve saber. Como manter um equipamento seguro

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1 Julho 30 Agosto 1, 2014 Porto Alegre, RS Centro de Eventos FIERGS Proteção radiológica: O que o intervencionista deve saber Como manter um equipamento seguro Lucía Canevaro, D.Sc. Serviço de Física Médica Instituto de Radioproteção e Dosimetria Comissão Nacional de Energia Nuclear Rio de Janeiro - Brasil

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4 O risco radiológico em cardiologia intervencionista é elevado...

5 Procedimentos intervencionistas guiados com RX proporcionam as maiores doses a pacientes e pessoal médico. Danos induzidos na pele de pacientes e incidentes severos em profissionais têm sido relatados. Se não se usam equipamentos seguros, procedimentos de operação adequados e elementos de proteção, podem aparecer lesões por radiação. 5

6 During the largest Interventional Cardiology Congress in Latin America (SOLACI 2010), 52 interventional cardiologists, 4 endovascular surgeons and 65 nurses or technicians from hemodynamic rooms were screened for lens radiation injuries. 52% of interventional cardiologists and 42% of nurses/technicians had posterior subcapsular lens changes of a type consistent with and characteristic of ionizing radiation exposure. Similar changes were found in only 10-12% of individuals in control groups 6

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8 Foto: gentileza Dr. H. Castello

9 Foto: gentileza Dr. C. Salgado 9

10 T.R. Koenig, et all. Radiation Injury to the Skin Caused by Fluoroscopic Procedures: Lessons on Radiation Management. The University of Texas. Health Science Center at Houston, TX. (2000).

11 O responsável pelos efeitos no paciente é o cardiologista! Igual responsabilidade; seja na administração do meio de contraste ou da dose de radiação... < dose no paciente < dose no profissional 11

12 Como minimizar estes riscos? 12

13 Como minimizar estes riscos? Como otimizar a proteção? 13

14 A otimização da proteção A otimização se aplica em dois níveis: Segurança do equipamento e da sala. Nos procedimentos de trabalho.

15 A otimização da proteção A otimização se aplica em dois níveis: Segurança do equipamento e da sala. Nos procedimentos de trabalho.

16 Como manter um equipamento seguro? ü Design do equipamento de raios X A maximização da eficiência do sistema é responsabilidade primária do fabricante, no design do equipamento e na programação do sistema (protocolos) para as preferências e necessidades clínicas. ü Especificação e compra

17 Aspectos fundamentais para uma maior eficiência Tubo de RX: Alta potência e alta capacidade de dissipação de calor. Filtração do feixe (no colimador): Filtros de cobre, de várias espessuras para endurecimento do feixe. Detector Flat Panel: Alto DQE (Detective Quantum Efficiency), especialmente no modo fluoro.

18 Protocolos do equipamento 18

19 Como manter um equipamento seguro? ü Projeto e construção da sala ad-hoc Figura : Dr. P. Costa

20 Como manter um equipamento seguro? ü Verificação do cumprimento dos requisitos legais Brasil: Portaria MS 453/98 Normativa 2013/59/Euratom (gestão adequada de doses a pacientes), FDA, NCRP. Recomendações da IEC, ICRP, WHO, UE, etc. 20

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22 Cardiovascular and Interventional Radiological Society of Europe 22

23 Como manter um equipamento seguro? ü Conhecer todos os dispositivos e as funções do equipamento 23

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26 Filtros em cunha semi-transparentes Melhoram a qualidade das imagens economizando doses ao paciente. 26

27 Colimação Os colimadores devem atuar automaticamente segundo a magnificación aplicada e a distância foco-detector.

28 Colimação virtual Redução da exposição com colimação virtual (sem radiação) Operação de diafragmas com a memória de última imagem (LIH). 28

29 Filtração adicional de cobre Mecanismo de introdução automâtica de filtros de Cu de diferentes espessuras, em função da kvp aplicada. Colocando filtros entre o feixe de RX e o paciente, se reduz o número de fótons de baixa energia. Como consecuencia, diminue a dose na pele do paciente. 29

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31 Relatório produzido pelo equipamento

32 Relatório produzido pelo equipamento 32

33 Como manter um equipamento seguro? ü Programa de garantia e controle da qualidade Frequências nominais e reais de pulsos em fluoro e cine. Diferentes modos de operação Variações das taxas de kerma em função da espessura de um simulador de acrílico. Dose por imagem. Magnificação da imagem. Verificação e calibração dos indicadores de taxa de kerma no ponto de referência (AK) intervencionista e produto kerma-área (P KA ). Rendimento. Camada semi-redutora. Coincidência do campo de radiação com o detector de imagem, verificação da colimação e tamanho de campo. Taxa de kerma no receptor de imagem. Monitores.. 33

34 Taxa de kerma de entrada na superfície e qualidade da imagem (em função da frequência de pulsos, modos de operação, espessura e magnificação) 34

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36 Taxa de no ar versus espessura de PMMA Taxas de kerma de entrada na superfície Taxa de kerma no ar de entrada na superfície (mgy/min) fluoro 17 fluoro + 17 grafia 17 fluoro 23 PMMA (cm) Procedimentos para caracterização de equipamentos de radiologia intervencionista. Silva Lima, Canevaro.

37 Qualidade da imagem 37

38 Modo pulsado 30 f/s 33 ms 2mA 0,066 mas/frame 30 f/s 10 ms 6,6mA 0,066 mas/frame < blurring por movimiento. 38

39 Verificação dos indicadores de PKA e AK

40 Medidas geométricas Mínima distância foco-pele Sistema de colimação. Coincidência do campo de raios X e o receptor de imagem. Tamanho do campo de entrada do II/FP. Distorção geométrica. Distorção tipo S.

41 Padrão de imagem para monitor de TV

42 Como manter um equipamento seguro? ü Educação e treinamento 42

43 Como manter um equipamento seguro? ü Manutenção 43

44 Como manter um equipamento seguro? Um trabalho em equipe... Integração de médicos, técnicos, engenheiros de manutenção, físicos

45 Então... Um programa de controle da qualidade adequadamente implementado assegura um apropriado funcionamento do sistema de imagem. Identificar problemas antes de que a qualidade da imagem e a segurança do pessoal sejam afetadas, economiza tempo e dinheiro. Conhecer as opções que o equipamento oferece leva a um menor deterioro. Estar consciente da dose de radiação utilizada permite ao operador estar mais alerta e ter o controle da situação.

46 Maior proteção de todos Vida mais longa do equipamento Melhor qualidade do procedimento Cumprimos a legislação Equipamento mais seguro Ações programadas Economia de tempo e dinheiro MELHORIA DA QUALIDADE DO SERVIÇO 46

47 Obrigada pela atenção! Imagem: Dr. M.Cantarelli

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