SEGURANÇA E SAÚDE EM ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SEGURANÇA E SAÚDE EM ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE"

Transcrição

1 SEGURANÇA E SAÚDE EM ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE Riscos Físicos Ruído, Calor e Radiações Ionizantes GUSTAVO BARROS Engenheiro de Segurança do Trabalho SESMT, HGIS-SECONCI OSS

2 Normas de Referência: Normas Regulamentadoras do MTE NR 15 e 32 Comissão Nacional de Energia Nuclear-CNEN 3.01 Portaria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária- ANVISA Portaria -16 do centro de vigilância sanitária CVS- SP

3 Fluxo de Informações de Segurança do Trabalho PPRA/ NR 32 LTCAT NR 15-NR 16 Laudo Ergonômico PPP PCMSO

4 Padronização das Informações 1. Referência RH Registro Funcional Centro de Custo Descritivo de Função 2. Descritivo dos Setores Centro de Custo Construção Área aproximada Iluminação Ventilação

5 AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS QUALITATIVA - PARA A CLASSIFICAÇÃO DO AGENTE DE RISCO e INDICAÇÃO DE EPI QUANTITATIVA COMPARAR COM LIMITES DE TOLERÂNCIA (NR 15) RUÍDO DOSIMETRIA NA JORNADA DE TRABALHO Manutenção, Caldeira, Compressores, Cozinha, CME CALOR AVALIAÇÃO DE 60 MINUTOS COM ESTAÇÃO DE STREES TÉRMICO IBUTG ( C) - TG TBN - TBS VERIFICAÇÃO DO FLUXO DE TRABALHO Caldeira, Cozinha, CME, Banco de Leite e Lactário RADIAÇÃO IONIZANTE DOSIMETRIA MENSAL Radiologia e Setores Específicos

6 ARRA ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Setor: Manutenção Função: Nº Funcionários: Atividade: Construir móveis, utensílios de madeira e dispositivos, observando esquemas e croquis existentes; operando máquinas de Agente de Manutenção marcenaria / carpintaria; medir e conferir as polegadas dos móveis Marceneiro 01 construídos, determinar o tipo e quantidade de madeira necessária para Total 01 realização dos serviços; efetuar manutenção em fechaduras, portas, janelas etc, substituindo peças quando necessário, envernizar e aplicar cera, laqueamento e folhamento nas peças de móveis em geral. Risco Agente Fonte Geradora Tipo de Exposiçã o Possíveis Danos a Saúde Medidas de Controle Saúde Gradação Exposição Ergonômico Acidente Postural Maquinas e equipamento s Transporte ou troca de Cilindro. Movimentação de placa de madeira Trabalho com Esmeril, Esmeriladeira, Policorte, Serra Circular Eventual Eventual Fadiga, Lombalgia, DORT Corte, Ferimento Físico Ruído Perda Auditiva Ginástica Laboral, Treinamento e orientação Utilização de Botina de segurança, Protetor Auricular tipo concha e Respirador PFF Químico Químico Encontrado *Tintas e solventes Poeira de madeira Trabalho com pintura Serra e corte de madeira Eventual Eventual Irritação trato respiratório Irritação trato respiratório LEVANTAMENTO TÉCNICO Utilização de respirador com Filtro Orgânico Utilização de respirador PFF Iluminamento (Lux) Nível Sonoro db(a)] Temperatura ( ºC) Umidade do Ar (%) Mínimo Especificado NBR 5413 Encont rado Máximo Especificado NR Observação: Polocorte: 95 decibéis, Esmeril: 95 Decibéis, Serra Circular: 94 Decibéis. *A manipulação com tintas e solventes é eventual e apenas para pequenos reparos

7 Fonte: AIHA American Industrial Hygiene Association Categoria Gradação Efeitos à Saúde Categoria Gradação Qualitativa de Exposição 0 Efeitos Pequenos 0 Nenhum Contato com o Agente ou Desprezível 1 Efeitos Reversíveis à Saúde 1 Contato Pouco Freqüente com o Agente 2 Efeitos Severos à Saúde, Preocupante 2 Contato Freqüente com o Agente Abaixo do Limite de Tolerância 3 Efeitos Irreversíveis à Saúde, Preocupante 3 Contato Freqüente com o Agente Acima do Limite de Tolerância 4 Ameaça à Vida, Lesão Incapacitante Ocupacional 4 Contato Freqüente com o Agente Altíssima Concentração

8 LEVANTAMENTO QUALITATIVO

9 LEVANTAMENTO QUALITATIVO

10 LEVANTAMENTO QUANTITATIVO

11 LEVANTAMENTO QUANTITATIVO

12 LEVANTAMENTO QUANTITATIVO

13 LEVANTAMENTO QUANTITATIVO

14 LEVANTAMENTO QUANTITATIVO

15 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

16 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

17 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

18 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI RUÍDO Cálculo de Redução do NRR dos Protetores Auriculares NATIONAL INSTITUTE FOR OCCUPATIONNAL SAFETY AND HEALTH ( NIOSH) NRR = Nível de Redução de Ruído Redução de 7 db no NRR Atenuação devido à possíveis erros na colocação CONCHA 25% PLUG MOLDÁVEL 50% OUTROS PLUGS 75% Ex: Atenuar Local de Trabalho com Nível de Ruído de 95 db EPI - Concha NRR =29 db Atenuação do EPI = ( 29 7 ) = 22 - (22x 25%) = 16 db Exposição Final = =79 db

19 Radiações Ionizantes Sistema de Proteção Radiológica Evitar os efeitos determinísticos, uma vez que existe um limiar de dose. Manter as doses abaixo do limiar. Prevenir os efeitos estocásticos fazendo uso de todos os recursos disponíveis de proteção radiológica. Para efeito de segurança em proteção radiológica, considera-se que os efeitos biológicos produzidos por radiações ionizantes sejam Cumulativos. Câncer é a principal preocupação de Proteção Radiológica. É difícil distinguir se o câncer foi, ou não induzido por radiação.

20 Níveis de referência para programa de monitoração pessoal mensal: 1. Nível de registro: BG à 1,2 msv. 2. Nível de Investigação: 1,2 msv à 4 msv Investigar as causas que justifiquem estes níveis e documentação 3. Nível de Interferência: Doses no mês maiores que 4 msv Medidas de interferência nos procedimentos de trabalho. O Laboratório envia carta de comunicação de doses elevadas à CNEN e este aciona a vigilância sanitária. 4. Investigação e acompanhamento médico: Hemograma + contagem de plaquetas alta exposição = Dosimetria citogenética

21 Como proceder se alguma Dose for maior que 4 msv Para doses entre msv: Fazer uma relatório de investigação, com registro de atitudes tomadas pela instituição e anexá-lo junto com os Laudos Mensais de Doses, para possível localização futura da CNEN. Para doses entre msv: Arquivar o relatório de investigação junto com os Laudos Mensais de Doses e enviar uma cópia para a Coordenação Geral do Grupo de Análise de Doses Elevadas CNEN. Para doses mensal acima de 100 msv: O responsável deve entrar imediatamente em contato com o CNEN, para receber instruções sobre como proceder na análise da dose elevadas de radiação.

22 O que deve constar no Relatório de Investigação O Relatório de Investigação deve ser sucinto, e objeto no sentido de permitir identificar a real causa da Dose Elevada,a circunstância que a ocasionou, e as medidas corretivas adotadas. Portanto ele deve conter informações com o nome do Usuário, o Período da Dose superior a 4 msv, e as atitudes tomadas, tal como: a) A Investigação sobre os motivos desta exposição, levou-nos a constatar que... b) Durante a realização dos exames o referido usuário utilizou, ou não utilizou um avental de plumbífero para sua proteção de corpo inteiro? c) Da mesma forma o dosímetro foi usado sobre ou sob o avental? d) Os exames laboratoriais de rotina foram realizados e constatouse ou não alterações no exame de sangue?(contagem de plaquetas, hemograma completo do usuário).

23 Radiologia nos Serviços Odontológicos O equipamento de radiologia deve ser instalado em ambiente (consultório ou sala) com dimensões suficientes para permitir à equipe manter-se à distância de, pelo menos, 2 m do cabeçote e do paciente. O botão disparador deve ser instalado em uma cabine de proteção ou disposto de tal forma que o operador que o maneje possa ficar a uma distância de, pelo menos, 2 m do tubo e do paciente durante a exposição Se a carga de trabalho for superior a 30 ma min por semana, o operador deve manter-se atrás de uma barreira protetora com uma espessura de, pelo menos, 0,5 mm equivalentes ao chumbo AA obrigatoriedade do uso de dosímetro individual pode ser dispensada, a critério da autoridade sanitária local e mediante ato normativo, para os serviços odontológicos com carga de trabalho máxima inferior a 4 ma min por semana.

24 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

25 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

26 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

27 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC

28 A Vida é o Nosso Bem Mais Precioso!!! Obrigado

Técnicas de Monitoração (DPR 15)

Técnicas de Monitoração (DPR 15) Técnicas de Monitoração (DPR 15) Dr. Almy A. R. Da Silva Físico Especialista em Proteção Radiológica SESMT - Departamento de Saúde Monitoração Monitoração ou monitoramento: Acompanhamento, por meio de

Leia mais

NR-15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

NR-15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES NR-15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES 15.1 São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem: 15.1.1 Acima dos limites de tolerância previstos nos Anexos n.ºs 1, 2, 3, 5, 11 e

Leia mais

SOLICTAÇÃO DE CONCESSÃO / CESSAÇÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE

SOLICTAÇÃO DE CONCESSÃO / CESSAÇÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE SOLICTAÇÃO DE CONCESSÃO / CESSAÇÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE OBJETIVO: 1 - Este formulário tem o objetivo de uniformizar os encaminhamentos de solicitações de Laudo de Insalubridade

Leia mais

LAUDO DE EXAME TÉCNICO DE ANÁLISE ERGONÔMICO DE TRABALHO NR-17

LAUDO DE EXAME TÉCNICO DE ANÁLISE ERGONÔMICO DE TRABALHO NR-17 LAUDO DE EXAME TÉCNICO DE ANÁLISE ERGONÔMICO DE TRABALHO NR-17 1. Identificação do Empreendimento Razão Social: Secretaria da Segurança Pública (SSP/TO) IML de Palmas Endereço: Quadra 304 Sul Av. NS 4

Leia mais

A importância da investigação do ambiente de trabalho

A importância da investigação do ambiente de trabalho A importância da investigação do ambiente de trabalho José Roberto Teixeira 26 Junho - 2006 PÓLO SAÚDE, Assessoria e Consultoria em Saúde Ocupacional Riscos no ambiente de trabalho Exposição da População

Leia mais

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE LEGISLAÇÃO CNEN/ANVISA

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE LEGISLAÇÃO CNEN/ANVISA PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE LEGISLAÇÃO CNEN/ANVISA PROFESSOR Lucas Paixão Reis 1. EMENTA: A disciplina tem como objetivo apresentar aos alunos os fundamentos das normas regulatórias que regem o uso

Leia mais

CHECKLIST RELATÓRIO ANUAL DO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL PCMSO

CHECKLIST RELATÓRIO ANUAL DO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL PCMSO CHECKLIST RELATÓRIO ANUAL DO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL PCMSO EMPRESA: RAZÃO SOCIAL: NOME DE FANTASIA: CNPJ/CGC CNAE: GRAU DE RISCO: RUA/AV. BAIRRO: CIDADE : ESTADO: CEP : - FONE

Leia mais

15.1.4. Comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho, constantes dos Anexos nºs 7,

15.1.4. Comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho, constantes dos Anexos nºs 7, NORMA REGULAMENTADORA 15 NR 15 - Atividades e Operações Insalubres (115.000-6) 15.1. São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem: 15.1.1. Acima dos limites de tolerância previstos

Leia mais

MANUAL DE PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO

MANUAL DE PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO MANUAL DE PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO 2003 PROCESSO DE PREENCHIMENTO DO PPP - PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO De acordo com a Instrução Normativa INSS/DC nº

Leia mais

PROCESSO DE ELABORAÇÃO DAS NORMAS

PROCESSO DE ELABORAÇÃO DAS NORMAS Sumario Introdução PROCESSO DE ELABORAÇÃO DAS NORMAS 1. Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho 1.1. Conceito 1.2. Processo de elaboração 1.3. Classificação 1.3.1 Normas Regulamentadoras

Leia mais

FERNANDO YOSHIO ARAKAWA FLÁVIO HENRIQUE RIBEIRO AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS DE UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS DE ARAPONGAS-PR

FERNANDO YOSHIO ARAKAWA FLÁVIO HENRIQUE RIBEIRO AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS DE UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS DE ARAPONGAS-PR FERNANDO YOSHIO ARAKAWA FLÁVIO HENRIQUE RIBEIRO AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS DE UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS DE ARAPONGAS-PR Londrina 2005 FERNANDO YOSHIO ARAKAWA FLÁVIO HENRIQUE RIBEIRO AVALIAÇÃO DOS RISCOS

Leia mais

NOVA NORMA REGULAMENTADORA N. 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

NOVA NORMA REGULAMENTADORA N. 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NOVA NORMA REGULAMENTADORA N. 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Histórico, desdobramentos e impactos. Gilmar da Cunha Trivelato Pesquisador Titular e membro do GT-NR 01 FUNDACENTRO AUDIÊNCIA

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS DE UMA

AVALIAÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS DE UMA CELSO PAES ARAUJO FAUZI GERAIX FILHO AVALIAÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS DE UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS DE ARAPONGAS-PR Londrina 2005 CELSO PAES ARAUJO FAUZI GERAIX FILHO AVALIAÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS DE UMA

Leia mais

Tribunal de Justiça MATO GROSSO

Tribunal de Justiça MATO GROSSO Bom Tarde. RESPOSTA 01 SESI MT Por Gentileza favor publicar este questionamento do PE 36/2016. Wilson Lobo De: "Wilson Lobo Moreira" wilson.lobo@tjmt.jus.br Para: "unerem" unerem@sesimt.com.br Enviadas:

Leia mais

Polyclínica Médica e Operadora de Planos de Saúde S/S Ltda LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE TRABALHO CREDIOESTE

Polyclínica Médica e Operadora de Planos de Saúde S/S Ltda LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE TRABALHO CREDIOESTE ly Polyclínica Médica e Operadora de Planos de Saúde S/S Ltda LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE TRABALHO CREDIOESTE Chapecó-SC, Julho de 2012. Documento base com validade de 1 (um) ano.

Leia mais

NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U. Portaria SSST n.º 25, de 29 de dezembro de 1994

Leia mais

ADICIONAL DE INSALUBRIDADE

ADICIONAL DE INSALUBRIDADE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE Cód.: AIN Nº: 5 Versão: 8 Data: 16/02/2016 DEFINIÇÃO É uma vantagem pecuniária, de caráter transitório, concedida como uma forma de compensação ao servidor que trabalhe permanente

Leia mais

BRASIL: NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO - 18.22 Máquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas

BRASIL: NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO - 18.22 Máquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas BRASIL: LEI DE PREVENÇÃO DE RISCOS NO TRABALHO Lei ordinária Nº 6514 (1977) Art. 157 - Cabe às empresas: I - cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho; II - instruir os empregados,

Leia mais

Saúde Ocupacional e Regulamentação dos Planos de Saúde

Saúde Ocupacional e Regulamentação dos Planos de Saúde Saúde Ocupacional e Regulamentação dos Planos de Saúde Regulamentação dos planos Resolução CONSU 10 Art. 2º, 2º Nos contratos de planos coletivos, não é obrigatória a cobertura para os procedimentos relacionados

Leia mais

Manual de Segurança a e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção

Manual de Segurança a e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção Manual de Segurança a e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção Civil - Edificações Apresentação na 4ª Reunião da Comissão Tripartite de Saúde e Segurança no Trabalho (CT-SST) São Paulo, 19 de

Leia mais

CURSO ONLINE: NR 9 BÁSICO

CURSO ONLINE: NR 9 BÁSICO CURSO ONLINE: NR 9 BÁSICO 1 A norma NR 9 foi criada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) para estabelecer uma metodologia de ação que garanta a preservação da saúde dos trabalhadores frente aos

Leia mais

Levantamento antropométrico para uso de protetor auricular auditivo tipo concha

Levantamento antropométrico para uso de protetor auricular auditivo tipo concha Levantamento antropométrico para uso de protetor auricular auditivo tipo concha João Candido Fernandes (UNESP) jcandido@feb.unesp.br Ramsés da Silva Bastos (UNESP) ramsesbastos@yahoo.com.br Fabio Alexandre

Leia mais

Laudo ergonômico de um posto de trabalho

Laudo ergonômico de um posto de trabalho Laudo ergonômico de um posto de trabalho Norival Agnelli (Unesp) agnelli@feb.unesp.br Antonio Luiz Soriano (Unesp) tunico@sendi.com.br Layre Colino Júnior (Unesp) layre@sabesp.com.br Marcelo de Marchi

Leia mais

Companhia Municipal de Urbanismo - COMUR Retificação Nº001 - Edital de Abertura 01/2012

Companhia Municipal de Urbanismo - COMUR Retificação Nº001 - Edital de Abertura 01/2012 1 COMPANHIA MUNICIPAL DE URBANISMO - COMUR MUNICÍPIO DE NOVO HAMBURGO / RS CONCURSO PÚBLICO EDITAL DE ABERTURA 01/2012 RETIFICAÇÃO Nº 001 A Fundação La Salle e a Companhia Municipal de Urbanismo COMUR

Leia mais

ACT Afixações, Comunicações e Autorizações Obrigatórias

ACT Afixações, Comunicações e Autorizações Obrigatórias ACT Afixações, Comunicações e Autorizações Obrigatórias A recente alteração ao Trabalho que obriga as empresas (empregadores) a afixar a informação relativa aos direitos e deveres do trabalhador em matéria

Leia mais

APLICAÇÃO DA NR 32 NA TECNOLOGIA BIOMÉDICA PARTE 8 - FINAL -

APLICAÇÃO DA NR 32 NA TECNOLOGIA BIOMÉDICA PARTE 8 - FINAL - APLICAÇÃO DA NR 32 NA TECNOLOGIA BIOMÉDICA PARTE 8 - FINAL - 32.7 Das Lavanderias 32.7.1 A lavanderia deve possuir duas áreas distintas, sendo uma considerada suja e outra limpa, devendo ocorrer na primeira

Leia mais

Tecnologia em Radiologia: Sistema de dosimetria por Valdelice Teodoro, presidenta do CONTER. Rio de Janeiro, 16 de abril de 2013.

Tecnologia em Radiologia: Sistema de dosimetria por Valdelice Teodoro, presidenta do CONTER. Rio de Janeiro, 16 de abril de 2013. Tecnologia em Radiologia: Sistema de dosimetria por Valdelice Teodoro, presidenta do CONTER Rio de Janeiro, 16 de abril de 2013. Quem somos O Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia (CONTER) foi criado

Leia mais

PROTOCOLO DE ENTREGA DE TRABALHOS DE SST

PROTOCOLO DE ENTREGA DE TRABALHOS DE SST PROTOCOLO DE ENTREGA DE TRABALHOS DE SST A, através deste documento, formaliza a entrega do Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT, Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA e

Leia mais

PCMSO. PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL Em conformidade com o artigo 168 da CLT, lei 6514 de 22/12/77 e NR-7 de 30/12/94.

PCMSO. PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL Em conformidade com o artigo 168 da CLT, lei 6514 de 22/12/77 e NR-7 de 30/12/94. PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL Em conformidade com o artigo 168 da CLT, lei 6514 de 22/12/77 e NR-7 de 30/12/94. COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS

Leia mais

Guia de Licenciamento de Instalações de Inspeção de Bagagem e Contêineres

Guia de Licenciamento de Instalações de Inspeção de Bagagem e Contêineres Guia de Licenciamento de Instalações de Inspeção de Bagagem e Contêineres CNEN 2016 Documento elaborado pela Divisão de Aplicações Industriais DIAPI/CGMI/DRS ÍNDICE 1. Introdução... 1 2. Objetivo... 1

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN SP Nº 021/CAT/2010

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN SP Nº 021/CAT/2010 PARECER COREN SP Nº 021/CAT/2010 1. Do fato Assunto: Uso de aventais nas Unidades de Terapia Intensiva Solicitado parecer por enfermeiro sobre o uso de avental como roupa privativa na unidade de terapia

Leia mais

PROTETORES AUDITIVOS TIPO ABAFADOR PELTOR X

PROTETORES AUDITIVOS TIPO ABAFADOR PELTOR X PROTETORES AUDITIVOS TIPO ABAFADOR PELTOR X DESCRIÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTO Os abafadores 3M Peltor X estão disponíveis em versões com Hastes acima da cabeça (haste A) e acoplada ao capacete (haste P3E).

Leia mais

Desafios da Fiscalização na Área da Engenharia de Segurança a do Trabalho

Desafios da Fiscalização na Área da Engenharia de Segurança a do Trabalho Desafios da Fiscalização na Área da Engenharia de Segurança a do Trabalho Samuel Lishinsky Eng. Eletricista e de Segurança do Trabalho samuel@crea-rj.org.br DEFINIÇÕES PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário

Leia mais

"LTCAT" LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO ORION INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS LTDA.

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO ORION INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS LTDA. LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO "LTCAT" AVALIADOR RESPONSÁVEL: Reginaldo Beserra Alves Eng. Segurança do Trabalho CREA 5.907-D / PB 1 SUMÁRIO 1- Dados da empresa...3 2- Objetivo...3

Leia mais

ANEXO II ESCRITÓRIO NA RESIDÊNCIA DO TELETRABALHADOR

ANEXO II ESCRITÓRIO NA RESIDÊNCIA DO TELETRABALHADOR ANEXO II ESCRITÓRIO NA RESIDÊNCIA DO TELETRABALHADOR Este anexo tem como finalidade informar ao candidato parâmetros mínimos que atendam as normas de ergonomia, de ambiente e de elétrica, para que o empregado

Leia mais

ANEXO II INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 85 /PRES/INSS, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2016. (Substitui o Anexo LI da IN nº 77/PRES/INSS, de 21 de janeiro de 2015)

ANEXO II INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 85 /PRES/INSS, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2016. (Substitui o Anexo LI da IN nº 77/PRES/INSS, de 21 de janeiro de 2015) ANEXO II INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 85 /PRES/INSS, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2016 (Substitui o Anexo LI da IN nº 77/PRES/INSS, de 21 de janeiro de 2015) DESPACHO E ANÁLISE ADMINISTRATIVA DA ATIVIDADE ESPECIAL

Leia mais

Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS

Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de

Leia mais

PROTETORES AUDITIVOS TIPO ABAFADOR H9A E H9P3E

PROTETORES AUDITIVOS TIPO ABAFADOR H9A E H9P3E PROTETORES AUDITIVOS TIPO ABAFADOR H9A E H9P3E DESCRIÇÃO E APLICAÇÕES DO PRODUTO Protetores auditivos tipo circum-auriculares constituídos por: - 2 conchas em plástico ABS de cor amarela, resistentes a

Leia mais

Máscaras de Proteção Facial WP96, H24M, H8A e H4

Máscaras de Proteção Facial WP96, H24M, H8A e H4 Máscaras de Proteção Facial WP96, H24M, H8A e H4 CA: 30.588 e 18.995 CARACTERÍSTICAS WP96 Lente em policarbonato para máscara de proteção facial com aproximadamente 22,8cm X 36,8 cm e 2mm de espessura,

Leia mais

PROTOCOLO DE ENTREGA DE TRABALHOS DE SST

PROTOCOLO DE ENTREGA DE TRABALHOS DE SST PROTOCOLO DE ENTREGA DE TRABALHOS DE SST A, através deste documento, formaliza a entrega do Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho LTCAT e Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA. Solicitamos

Leia mais

LAUDO DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL BIBLIOTECA CENTRAL

LAUDO DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL BIBLIOTECA CENTRAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA LAUDO DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL BIBLIOTECA CENTRAL Laudo 04-015/2010 2010 ADICIONAL DE INSALUBRIDADE ADICIONAL DE PERICULOSIDADE GRATIFICAÇÃO DE TRABALHOS COM RAIOS-X ii/24 Data

Leia mais

Tratamento Fitossanitário - Fumigação

Tratamento Fitossanitário - Fumigação 1 Objetivo Este documento visa descrever os procedimentos globais para realização das operações fumigação (expurgo). 2 Abrangência O presente documento se aplica às empresas requerentes e prestadoras de

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé)

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé) Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1. Objetivo Este procedimento tem como objetivo, assegurar que todas as obras efetuem o sistema de Guarda Corpo e Rodapé, o qual destina-se a promover a proteção contra riscos

Leia mais

ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES

ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES 1.0 Objetivo Planejamento, desenvolvimento e gerenciamento das atividades relacionadas à administração de pessoas, relações

Leia mais

Segurança do Trabalho Relatório de Desempenho 2013

Segurança do Trabalho Relatório de Desempenho 2013 Segurança do Trabalho Relatório de Desempenho 2013 1. Acidente do Trabalho No ano de 2013, foi registrado o total de 02 (dois) ocorrências de acidentes do trabalho com afastamento, sendo uma ocorrência

Leia mais

Risco: É a combinação da possibilidade de exposição ao perigo e da conseqüência(s) desta exposição.

Risco: É a combinação da possibilidade de exposição ao perigo e da conseqüência(s) desta exposição. CONCEITOS Perigo: Fonte ou situação com potencial para provocar danos como lesão, doença ou acidente as pessoas e ao meio ambiente do local de trabalho ou uma combinação destas. Risco: É a combinação da

Leia mais

28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor

28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor 28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor 1 Ações em curso no âmbito da segurança e saúde do Trabalho em Ciências ext. 24126 sht@ciencias.ulisboa.pt 4

Leia mais

Certificação da Qualificação de Supervisores de Proteção radiológica

Certificação da Qualificação de Supervisores de Proteção radiológica Certificação da Qualificação de Supervisores de Proteção radiológica Licenciamento e Controle das Instalações Radiativas no Brasil Coordenação Geral de Instalações Médicas e Industriais Diretoria de Radioproteção

Leia mais

PROCESSO N 2072/12 PROTOCOLO Nº 11.525.961-0 PARECER CEE/CEMEP Nº 434/13 APROVADO EM 10/10/13

PROCESSO N 2072/12 PROTOCOLO Nº 11.525.961-0 PARECER CEE/CEMEP Nº 434/13 APROVADO EM 10/10/13 PROTOCOLO Nº 11.525.961-0 PARECER CEE/CEMEP Nº 434/13 APROVADO EM 10/10/13 CÂMARA DO ENSINO MÉDIO E DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO INTERESSADO: CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SEDUC MUNICÍPIO:

Leia mais

HIGIENE OCUPACIONAL. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental

HIGIENE OCUPACIONAL. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental HIGIENE OCUPACIONAL Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental Segundo a O.M.S.- Organização Mundial de Saúde, a verificação de condições de Higiene e Segurança consiste

Leia mais

PPRA. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Empresa: Responsável Técnico: N REIS LIMA - EPP (FILIAL)

PPRA. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Empresa: Responsável Técnico: N REIS LIMA - EPP (FILIAL) PPRA VIGÊNCIA: JANEIRO DE 2016 à JANEIRO DE 2017 Empresa: N REIS LIMA - EPP Responsável Técnico: REGINALDO BESERRA ALVES Eng de Segurança no Trabalho CREA 5907-D/PB PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

Leia mais

PLANO DE TRABALHO V2 2011/2012 COMISSÃO PERMANENTE DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO - CPPAT

PLANO DE TRABALHO V2 2011/2012 COMISSÃO PERMANENTE DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO - CPPAT Ministério Público do Estado de Pernambuco Procuradoria Geral de Justiça Secretaria Geral Comissão Permanente de Prevenção de Acidentes do Trabalho - CPPAT I N T E G R A N T E S PLANO DE TRABALHO V2 2011/2012

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA DE TRABALHO

INSTRUÇÃO TÉCNICA DE TRABALHO Página 1 de 5 1 Objetivo Promover a permanente melhoria e contínua compatibilização do trabalho com a prevenção da vida, integridade e patrimônio do SAAE Sorocaba e a promoção da saúde e segurança dos

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) Procedimento CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS PR.01 Página 1 de 3 14001: 4.4.5, 4.5.4 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para o processo de elaboração,

Leia mais

MANUAL EXPLICATIVO DE TRANSPORTE ANEXO I FORMATO PADRÃO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO GERAL DE TRANSPORTE

MANUAL EXPLICATIVO DE TRANSPORTE ANEXO I FORMATO PADRÃO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO GERAL DE TRANSPORTE MANUAL EXPLICATIVO DE TRANSPORTE ANEXO I FORMATO PADRÃO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO GERAL DE TRANSPORTE Este anexo contém orientação para elaboração do Relatório de Análise de Segurança (RAS), intitulado

Leia mais

Legislação - Segurança Higiene e Saúde no Trabalho. Conteúdo Diploma Directivas Europeias

Legislação - Segurança Higiene e Saúde no Trabalho. Conteúdo Diploma Directivas Europeias Legislação - Segurança Higiene e Saúde no Trabalho :: Prevenção :: Conteúdo Diploma Directivas Europeias Decreto - Lei n.º 441/ 91 de 14 Novembro Decreto - Lei n.º 133/99 de 21 Abril Regime jurídico de

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 04ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 04ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 04ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.144094/2013-01 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL DIADEMA Benefício:

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 27ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 27ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 27ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.285235/2014-17 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA

Leia mais

Objetivos da disciplina:

Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas

Leia mais

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM RADIOTERAPIA

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM RADIOTERAPIA PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM RADIOTERAPIA PROFESSOR: Jony Marques Geraldo 1. EMENTA: Viabilizar o conhecimento dos procedimentos radioterapêuticos e planejamentos para diferentes tipos

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO NORMATIVA N 002/DIVS/SES Publicada no DOE/SC N 20.060 de 18/05/2015

Leia mais

Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014

Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014 Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014 Autor: Ednilton Alves Pereira (Associação Brasileira de Corrosão - ABRACO) Dez/2014 Introdução

Leia mais

TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DOS CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Leia mais

Ergonomia na Construção Civil. Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ

Ergonomia na Construção Civil. Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ Ergonomia na Construção Civil Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ Introdução A construção civil exerce um importante papel social no país por absorver uma boa percentagem da mão-de-obra nacional.

Leia mais

Processo seletivo ADRA/Prefeitura Municipal de Cariacica. Conforme oferta descrita no quadro a seguir:

Processo seletivo ADRA/Prefeitura Municipal de Cariacica. Conforme oferta descrita no quadro a seguir: Processo seletivo ADRA/Prefeitura Municipal de Cariacica Conforme oferta descrita no quadro a seguir: FUNÇÃO Assistente Social REQUISITOS Completo em Serviço Social; Experiência profissional desejável:

Leia mais

A comprovação será feita mediante formulário, na forma estabelecida pelo INSS, que deverá ser preenchido pela empresa ou seu preposto.

A comprovação será feita mediante formulário, na forma estabelecida pelo INSS, que deverá ser preenchido pela empresa ou seu preposto. Laudo Técnico Ambiental De acordo com art. 58 e seus, da Lei nº 8.213, de 24/07/91, com alterações introduzidas pela Lei nº 9.528, de 10/12/97, DOU de 11/12/97, as empresas estão obrigadas a manter laudo

Leia mais

Projeto de Adequação à NR-12. Palestra SINDINOVA- Nova Serrana

Projeto de Adequação à NR-12. Palestra SINDINOVA- Nova Serrana Projeto de Adequação à NR-12 Palestra SINDINOVA- Nova Serrana 19/12/2013 Publicação D.O.U. Portaria GM n.o 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Atualizações D.O.U. Portaria SSST n.o 12, de 06 de junho

Leia mais

ESPAÇO CULTURAL SENADOR IVANDRO CUNHA LIMA NORMAS E INSTRUÇÕES DE USO

ESPAÇO CULTURAL SENADOR IVANDRO CUNHA LIMA NORMAS E INSTRUÇÕES DE USO 1 ESPAÇO CULTURAL SENADOR IVANDRO CUNHA LIMA NORMAS E INSTRUÇÕES DE USO - O Espaço Cultural do Senado Federal, denominado Senador Ivandro Cunha Lima destina-se, exclusivamente, a exposição de artes plásticas.

Leia mais

DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV

DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV Maio de 2012 Departamento de Formação em Emergência Médica Rua Almirante Barroso, n.º 36, 4º Piso 1000-013 Lisboa

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC DR. FRANCISCO NOGUEIRA DE LIMA Código: 059 Município: Casa Branca Eixo Tecnológico: Saúde, Ambiente e Segurança Habilitação Profissional: Técnico de Segurança

Leia mais

MAPA DE RISCOS DE UMA LAVANDERIA HOSPITALAR: UM ESTUDO DE CASO 1. INTRODUÇÃO

MAPA DE RISCOS DE UMA LAVANDERIA HOSPITALAR: UM ESTUDO DE CASO 1. INTRODUÇÃO MAPA DE RISCOS DE UMA LAVANDERIA HOSPITALAR: UM ESTUDO DE CASO BRUNO, Juliana Padilha¹; KNEIPP, Jordana Marques¹; GOMES, Kátia Gislaine Baptista 2 1 Acadêmicos do Curso de Bacharelado em Administração-

Leia mais

GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES

GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES A estabilidade de produtos saneantes depende de fatores ambientais como temperatura, umidade e luz, e de outros inerentes ao produto

Leia mais

Procedimento de Gestão. Resolução/ Remediação de Situações de Trabalho de Menores

Procedimento de Gestão. Resolução/ Remediação de Situações de Trabalho de Menores 1. OBJECTIVO Este procedimento estabelece a metodologia de definição, implementação e controlo de acções a desenvolver no caso de ser detectada a utilização de trabalho de menores, de forma a assegurar

Leia mais

DIRETIVA MÁQUINAS. Intervenção Inspetiva. Carlos Montemor

DIRETIVA MÁQUINAS. Intervenção Inspetiva. Carlos Montemor DIRETIVA MÁQUINAS Intervenção Inspetiva Carlos Montemor 1. A Diretiva Máquinas 2. Âmbito de aplicação da Diretiva Máquinas 3. Responsabilidade do fabricante ou seu mandatário 4. Metodologia de intervenção

Leia mais

01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES (AS) DA EMPRESA. 03 EPI s EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES (AS) DA EMPRESA. 03 EPI s EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL : Rua Barão do Rio Branco, n.º 63, 14º andar, Sala 1407 - Curitiba/PR - CEP. 01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA NOME: CNPJ: ENDEREÇO: MUNICÍPIO: CEP: FONE / FAX: PROPRIETÁRIO: ENCARREGADO: 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES

Leia mais

E-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL -

E-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando

Leia mais

André Luiz Padilha Ferreira MBA / Área Gestão de Pessoas Tecnólogo em Segurança Privada Fone: (91) 9214-2223 TRABALHADOR.

André Luiz Padilha Ferreira MBA / Área Gestão de Pessoas Tecnólogo em Segurança Privada Fone: (91) 9214-2223 TRABALHADOR. 1 POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR. 1) INTRODUÇÃO. O sucesso de um Plano Básico voltado para Segurança e Saúde do Trabalhador (SST) depende principalmente de apoio e cooperação de todos os

Leia mais

"LTCAT" LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO MARÍTIMO LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO LTCAT - MARÍTIMO

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO MARÍTIMO LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO LTCAT - MARÍTIMO LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO LTCAT - MARÍTIMO Revisão: 03 Página 1 de 34 Emissão: 30/09/2018 Empresa: Transglobal Serviços Ltda CNPJ: 01.362.266.0001-47 Elaborado: SASMET: Kelp-Serviços

Leia mais

ProtecSegur. Grupo. ProtecSegur. Mcs. Equipamentos, higiene e segurança, Lda.

ProtecSegur. Grupo. ProtecSegur. Mcs. Equipamentos, higiene e segurança, Lda. ProtecSegur Equipamentos, higiene e segurança, Lda. É uma empresa prestadora de serviços na área da Higiene e Segurança no Trabalho e Segurança Alimentar (HACCP). Iniciou a sua atividade em 2002, dispondo

Leia mais

Boletim Cipa 27/10/2011

Boletim Cipa 27/10/2011 Boletim Cipa 27/10/2011 Neste boletim, vamos conhecer as atribuições do SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (STS - Setor de Saúde, na UNESP) e CIPA Comissão

Leia mais

APOSTILA NORMAS DO DEPARTAMENTO TÉCNICO DE MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO

APOSTILA NORMAS DO DEPARTAMENTO TÉCNICO DE MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO APOSTILA NORMAS DO DEPARTAMENTO TÉCNICO DE MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO Instruções Normativas do DTMST n.º s 2, 5 e 6 Lei Complementar, n.º 277/2011 artigos 25 e 89 1 Introdução Objetivando a divulgação

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1)

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1) PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1) P1 QUAIS OS CUIDADOS DE BIOSSEGURANÇA NA RECEPÇÃO / ATENÇÃO AO PACIENTE COM QUEIXA E SINTOMATOLOGIA DE INFLUENZA A(H1N1), NO DOMICÍLIO, NA UNIDADE BÁSICA DE

Leia mais

Normas do Laboratório de Práticas de Enfermagem

Normas do Laboratório de Práticas de Enfermagem UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Enfermagem Laboratório de Práticas de Enfermagem Telefone: (31) 3409-9873 Endereço: Av. Professor Alfredo Balena, nº 190 sala 321 - Centro - Belo Horizonte/MG

Leia mais

A ORIGEM E CONCEITO DE BIOSSEGURANÇA. Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira

A ORIGEM E CONCEITO DE BIOSSEGURANÇA. Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira A ORIGEM E CONCEITO DE BIOSSEGURANÇA Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira Conceito O significado de Bio (do grego Bios) = Vida e segurança se refere à qualidade de ser ou estar seguro, protegido,

Leia mais

Sistema de Informações sobre Mortalidade

Sistema de Informações sobre Mortalidade SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência de Tecnologia da Informação e Governança Eletrônica GETIN Coordenação Estadual do SIM Sistema de Informações sobre Mortalidade Outono, 2011 Apresentação do Módulo

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 15ª VARA DA TRABALHO DE CURITIBA / PR LAUDO DO PERITO OFICIAL

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 15ª VARA DA TRABALHO DE CURITIBA / PR LAUDO DO PERITO OFICIAL 261 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 15ª VARA DA TRABALHO DE CURITIBA / PR Referência: LAUDO DO PERITO OFICIAL Processo : 035162-2014-015-09-00-2 CNJ: 001567-59-2014-5-09-0015 Autor: - José

Leia mais

Agentes Educacionais II

Agentes Educacionais II Agentes Educacionais II A função de agentes educacionais é exercida por profissionais que atuam nas áreas da secretaria, biblioteca, laboratório de Informática e laboratório de Química, Física e Biologia

Leia mais

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REQUERER ALVARÁ SANITÁRIO/2012

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REQUERER ALVARÁ SANITÁRIO/2012 DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REQUERER ALVARÁ SANITÁRIO/2012 ESTABELECIMENTOS DE ALIMENTOS: 1ª SOLICITAÇÃO análises físico-químicas e microbiológicas da água); Cópia do Manual de Boas Práticas, conforme

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX Orientador Empresarial SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde - Aprovação PORTARIA

Leia mais

I TORNEIO CIENTÍFICO PONTES DE MACARRÃO

I TORNEIO CIENTÍFICO PONTES DE MACARRÃO I TORNEIO CIENTÍFICO PONTES DE MACARRÃO EDITAL DO DESAFIO ÁREA: ESTRUTURAS TEMA: PONTES DE ESPAGUETE Maceió 2016 1 INTRODUÇÃO Com o objetivo de interligar pontos, transpor obstáculos e promover acesso

Leia mais

Normas Básicas para Inscrição no Programa de Qualidade em Mamografia. Validação. Revalidação

Normas Básicas para Inscrição no Programa de Qualidade em Mamografia. Validação. Revalidação PROGRAMA DE QUALIDADE EM MAMOGRAFIA Normas Básicas para Inscrição no Programa de Qualidade em Mamografia Validação Revalidação 1) Médico Responsável pelo Serviço Normas Básicas para Inscrição no Programa

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 23 DE 4 DE ABRIL DE 2012.

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 23 DE 4 DE ABRIL DE 2012. ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 23 DE 4 DE ABRIL DE 2012.

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE Empresa: HARMAN DA AMAZONIA INDÚSTRIA ELETRONICA E PARTICIPAÇÕES LTDA. Equipe Técnica Executora: Reginaldo Beserra Alves Eng. Segurança CREA: 5907-D/PB Hannah Martins Técnica em Segurança do Trabalho SRT/AM

Leia mais

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do 5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das

Leia mais

PROC-IBR-EDIF 017/2014 Análise das especificações, quantidades e preços das Esquadrias

PROC-IBR-EDIF 017/2014 Análise das especificações, quantidades e preços das Esquadrias INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC-IBR-EDIF 017/2014 Análise das especificações, quantidades e preços das Esquadrias Primeira

Leia mais

Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR

Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR O que é a FDSR? É a ficha com dados de segurança de resíduos químicos (FDSR) com o seu respectivo rótulo. Foi criada pela ABNT NBR 16725: Resíduo químico

Leia mais

SIM- SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL

SIM- SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA RECADASTRAMENTO, REGISTRO E/OU APROVAÇÃO DE PROJETOS DE ESTABELECIMENTOS NO SIM, CONFORME A LEGISLAÇÃO VIGENTE. A) Para recadastrar,aprovar o projeto e/ou alterações : 1- Mandar

Leia mais

Segurança de Máquinas e Equipamentos - NR 12

Segurança de Máquinas e Equipamentos - NR 12 Segurança de Máquinas e Equipamentos - NR 12 DESENVOLVIDO POR: Daniele Ventorim Brezinsk Engenheira de Segurança do Trabalho SESI Cachoeiro Wig Gaspari Técnico de Segurança do Trabalho SESI Cachoeiro FONTES

Leia mais

PROGRAMA. (Ação cofinanciada pelo Fundo Social Europeu PRO-EMPREGO) Segurança e Higiene no Trabalho

PROGRAMA. (Ação cofinanciada pelo Fundo Social Europeu PRO-EMPREGO) Segurança e Higiene no Trabalho PROGRAMA (Ação cofinanciada pelo Fundo Social Europeu PRO-EMPREGO) 1. Designação da Ação de Formação: 2. Formador: Dr. Paulo Laranjeira Segurança e Higiene no Trabalho 3. Razões Justificativas da Ação

Leia mais

SICLOM Mapa Mensal. 1 Mapa Mensal. Versão: 2012. Manual de preenchimento do mapa mensal no SICLOM Gerencial

SICLOM Mapa Mensal. 1 Mapa Mensal. Versão: 2012. Manual de preenchimento do mapa mensal no SICLOM Gerencial 1 Mapa Mensal SICLOM Mapa Mensal Manual de preenchimento do mapa mensal no SICLOM Gerencial Versão: 2012 2 Mapa Mensal 3 Mapa Mensal Índice.. Introdução. 5 Como Acessar o SICLOM Gerencial. 5 Menu Geral.

Leia mais