ORIGEM E DISTRIBUÍÇÃO DO NERVO OBTURATÓRIO EM EQÜINOS SEM RAÇA DEFINIDA.
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- Alana Lameira Fraga
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1 ORIGEM E DISTRIBUÍÇÃO DO NERVO OBTURATÓRIO EM EQÜINOS SEM RAÇA DEFINIDA. FREDERICO OZANAM CARNEIRO E SILVA¹, DANIELLE VITORINO MORAES², JULIANA DIAS MARTINS², SÉRGIO SALAZAR DRUMMOND¹, RENATO SOUTO SEVERINO¹. RESUMO: O nervo obturatório é um dos constituintes do plexo lombossacral e deixa a cavidade pélvica passando pela parte cranial do forame obturador, alcançando assim a face medial da coxa. A lesão deste nervo pode gerar sinais clínicos de disfunção como incapacidade de adução do quadril ou coxa. O objetivo desse trabalho foi enfocar sua origem e distribuição, propiciando assim subsídio as áreas afins. Foram utilizados 30 fetos de eqüinos, sendo 16 fêmeas e 14 machos. A conservação foi feita através de injeção de formaldeído a 10% na artéria aorta torácica, e os fetos foram armazenados em recipientes contendo a mesma solução. Os resultados permitiram observar que em 19 fetos, o nervo se origina a partir do quarto e quinto ramos lombares ventrais e em 11 fetos do terceiro, quarto e quinto. Em todos os fetos dissecados o nervo obturatório se distribui nos músculos grácil, pectíneo, adutor e obturador externo. PALAVRAS CHAVE: Eqüino, nervo obturatório, origem e distribuição. ¹ Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia. Av. Pará, 1720 Campus Umuarama Bloco 2T, Uberlândia, Fone (34) Fax: (34) frederico@famev.ufu.br ² Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia. Av. Pará, 1720 Campus Umuarama Bloco 2T, Uberlândia, dandavit@yahoo.com.br 1
2 ORIGIN AND DISTRIBUTION OF NERVE OBTURATÓRIO IN EQUINES WITHOUT DEFINITE RACE. FREDERICO OZANAM CARNEIRO E SILVA, DANIELLE VITORINO MORAES, JULIANA DIAS MARTINS, SÉRGIO SALAZAR DRUMMOND, RENATO SOUTO SEVERINO. ABSTRACT: The obturatório nerve is one of the constituent of plexo lombossacral and leaves the pelvic socket passing for the cranial part of the foramens obturator, thus reaching the medial face of the thigh. The injury of this nerve can generate clinical signals of disfuntion as incapacity of abduction of the hip or thigh. The objective of this work was, to focus its origin and distribution, thus propitiating subsidy the similar areas. 30 fetuses of equines had been used, being 16 females and 14 males. The conservation was made through formaldehyde injection 10% in the torácica artery aorta, and the fetuses had been stored in containers contend the same solution. The results had allowed to observe that in 19 fetuses, the nerve if originates from the fourth and fifth ventral lumbar branches and in 11 fetuses of third, fourth and fifth. In all the dissecados fetuses the obturator nerve if distributes in the muscles gracilis, pectineus, adduct and obturator externus. KEY - WORDS: Equine, obturatório nerve, origin and distribution Introdução Os eqüinos tiveram grande importância no século XIX, uma vez que, eram utilizados como transporte, também em lavouras, além de proporcionarem mobilidade aos exércitos. Fatos esses que levavam os governos a incentivarem a criação desses animais. Mesmo com os adventos tecnológicos como a combustão da máquina a vapor entre outros, a importância dos cavalos não foi diminuída, pois além do interesse econômico, os eqüinos possuíam também valor na área de lazer (Torres e Jardim, 1981). No começo do século, os cavalos domésticos foram divididos em três grupos, sendo eles os cavalos das estepes, cavalos da selva e cavalos do deserto (Santos, 1981). O cavalo atual está espalhado por todas as regiões da face da terra, não havendo nenhum lugar onde não se adapte devido à sua grande resistência as mais severas condições climáticas e a sua capacidade de adaptação à diversidade dos usos impostos pelo homem (Santos, 1981). Os eqüinos (gênero Equus) diferem de seus parentes mais próximos pelo seu corpo mais delgado e membros mais altos, sobretudo, em conseqüência 2
3 do desenvolvimento dos ossos da canela. A cabeça e a cauda são bem mais longas. Possuem apenas um dedo em cada pata, com a última falange revestida de uma unha, muito desenvolvida, formando o casco. Este representa o dedo médio ou terceiro dedo. O estomago é simples e não possui vesícula biliar. Possuem um ceco volumoso. Terminam seu crescimento aos cinco anos e tem sua vida útil máxima do seis aos catorze anos (Torres e Jardim, 1981). A mecanização da agricultura pôde tirar proveito da tração animal. Para os lavradores, principalmente nas pequenas propriedades, o mais conveniente é o emprego da máquina a tração animal, adequada e de boa fabricação, assim como o uso de um tipo de muar apropriado aos trabalhos agrícolas (Torres e Jardim, 1981). A importância dos eqüinos para serviços gerais varia muito segundo as regiões. As maiores concentrações se verificam onde eles se tornaram mais necessários. Pela ordem decrescente, os cavalos predominam nos Estados de Minas, Rio Grande do Sul, Bahia, Goiás, Paraná, São Paulo, Santa Catarina e Mato Grosso. São Estados em que a criação de gado e a lavoura são mais desenvolvidas (Torres & Jardim, 1981). Uma grande dificuldade que se encontra com relação a eqüinos diz respeito às lesões do plexo lombossacral, mais especificamente do nervo obturatório, uma vez que poucos são os estudos realizados sobre este assunto. Em conseqüência disso é grande a necessidade de trabalhos científicos principalmente morfológicos, que contribuem com as áreas afins. O plexo lombossacral é um prolongamento do plexo contínuo. Geralmente, começa com o ramo ventral do quarto nervo lombar e termina com o do segundo sacral (L4 S2); tem, portanto, uma raiz a mais nas espécies que possuem sete nervos lombares (Dyce, Sack e Wensing, 1990). Segundo Frandson (1976), o plexo lombossacral no cavalo é formado pelos três últimos nervos lombares e dois primeiros nervos sacrais. O plexo lombossacral é formado por doze nervos. O ramo ventral do primeiro nervo lombar é denominado nervo ílio hipogástrico. O ramo ventral do segundo nervo lombar é denominado 3
4 nervo ílio inguinal. O ramo ventral do terceiro nervo lombar é denominado nervo genitofemoral. O nervo cutâneo lateral da coxa está formado, em grande parte, pelo ramo ventral do terceiro nervo lombar. O nervo femoral é derivado essencialmente do quarto e do quinto nervos lombares, mas comumente, recebe um fascículo do terceiro nervo lombar, podendo também receber um fascículo do sexto nervo lombar. O nervo glúteo caudal deriva das raízes sacrais do tronco lombossacral. O nervo isquiático, o maior do corpo deriva principalmente dos ramos ventrais da sexta raiz lombar e da primeira raiz sacral do tronco lombossacral, normalmente possui uma quinta raiz lombar e pode receber um fascículo do segundo nervo sacral. Da bifurcação do nervo isquiático surgem os nervos fibular e tibial (Getty, 1975). Um dos nervos mais importantes do plexo lombossacral é o nervo obturatório. Ele corre ventral e caudalmente, a princípio acima e depois sobre a veia ilíaca externa, inclina-se medialmente através da veia obturatória e passa através da parte cranial do forame obturador. Continua ventralmente através do músculo obturador externo e divide-se em diversos ramos que inervam os músculos obturador externo, pectíneo, adutor e grácil (Getty, 1975). O nervo obturatório em todos os animais deriva principalmente dos ramos ventrais do quarto e quinto nervos lombares, mas pode receber fibras do terceiro e do sexto. (Sisson & Grossman, 1959) Segundo Schaller (1999), o nervo obturatório origina-se do quarto ramo ventral do nervo lombar, até o primeiro ramo ventral sacral (L4 S1), em todas as espécies. O nervo obturatório originado entre L4 L6, deixa a pelve através do forame obturado e imediatamente desaparece nos músculos adutores, especificamente no cavalo ( Dyce, Sack e Wensing, 1990) Conforme Schwarze e Schröder (1970), nos animais em geral, o nervo obturatório procede dos segmentos L4 L5 e se dirige abaixo e atrás do forame obturador, atravessando este para abandonar a pelve. O estreito relacionamento do nervo obturatório com o osso ílio é potencialmente perigoso, expondo o nervo ao risco de laceração em fraturas e de compressão durante o parto de bovinos e eqüinos, sendo o risco menor nas 4
5 espécies em que os fetos são pequenos em relação à cavidade da pelve. Os efeitos da lesão variam segundo sua extensão, porém são mais graves em animais pesados e pioram quando o animal é forçado a caminhar em solo liso, quando então o membro tende a escorregar para os lados (Dyce, Sack e Wensing, 1990). A lesão do nervo obturatório, ocorre com menor freqüência no cavalo, que nos bovinos, mas apesar disso, fetos muito grandes e nos casos de distocia podem ocorrer neuropraxia do nervo. A perda da capacidade de adução, que afeta os músculos da parte superomedial da coxa, é característica. O membro afetado pode não sustentar efetivamente o peso, particularmente ao ser tentado o súbito movimento ou volteio. Nestes casos, há o perigo constante de séria ruptura dos músculos adutores ou de luxações coxofemorais pélvicas ou sacrais. (Knottenbelt e Pascoe, 1998). Conforme Manninger e Mócsy (1973) podem ser causas da paralisia do nervo obturatório saltar objetos altos e cair com a garupa, fraturas pélvicas recentes, contusões do nervo durante o parto ou por proeminências ósseas na pelve. Os abscessos da pelve, as fraturas a nível de forame obturatório, os tumores, também prejudicam com freqüência a integridade fisiológica do nervo obturatório. Todas elas fazem compressão, traumatizam o nervo causando sua paresia e a paralisia dos músculos que ele inerva. A lesão do nervo obturatório pode gerar sinais de disfunção como incapacidade de adução do quadril ou coxa ( Schwarze e Schröder, 1970). Contudo poucos trabalhos sobre o nervo obturatório têm sido realizados na medicina veterinária, tornando-se necessário a comprovação da extrema contribuição deste nervo para a perfeita realização de movimentos básicos, afim também de prevenir futuras lesões. Além dos eqüídeos, os primatas não-humanos têm se constituído em importante grupo dentre os animais submetidos a estudos diversos, o que se reveste de suma importância até para o entendimento de sua própria evolução, somando-se ao fato de que o conhecimento pormenorizado de sua Anatomia pode representar fator importante para sua preservação e proteção. Por outro lado, dentro do sistema neural, mostra particular interesse o estudo comparativo da composição do plexo lombar, representativo da origem 5
6 dos nervos que se destinam aos membros pélvicos, segmento anatômico este de considerável importância, relativamente aos aspectos evolutivos de postura e locomoção ( Barros et. al., 2003). O presente trabalho tem como objetivos aumentar e aprofundar o conhecimento e a fundamentação teórica sobre o nervo obturatório em eqüinos, visto que pouco ou quase nenhum estudo se tem feito a esse respeito. Dessa forma verificaremos a compatibilidade com a literatura e se o nervo em questão emite ramos, ou seja, inerva músculos não relatados na bibliografia existente. Metodologia Para a realização do presente trabalho foram utilizados 30 fetos de eqüinos, sendo 16 fêmeas e 14 machos, provenientes do no Frigorífico Pomar, localizado no município de Araguari - MG. A conservação dos fetos em solução aquosa de formaldeído a 10%, foi realizada através da injeção da solução na artéria aorta torácica, e posteriormente os animais foram mantidos em recipientes contendo a mesma solução. A observação da origem e distribuição do nervo obturatório foi feita através de uma incisão longitudinal ao longo da linha mediana ventral, desde a cartilagem xifóide do processo xifóide do osso esterno, até a borda caudal da sínfise pélvica, onde duas outras incisões verticais, margeando a borda caudal do arco costal, foram feitas, uma em cada antímero, até alcançar a linha mediana dorsal. Dessa forma, após a desarticulação da sínfise pélvica, atingiuse a cavidade pélvica. Para análise da distribuição dos ramos musculares dos nervos obturatório em seus respectivos antímeros, foi realizada uma incisão circular na pele do terço médio da perna e outra vertical na pele da face medial da coxa, estendendo-a da raiz do membro pélvico até a primeira incisão na perna. Em seqüência, contornou-se a raiz da cauda, o ânus e os órgãos genitais externos, rebatendo-se então a pele e as fáscias das regiões glútea, coxa e perna. A nomenclatura adotada neste estudo esta de acordo com o INTERNATIONAL COMMITTEE ON VETERINARY GROSS ANATOMICAL NOMENCLATURE (2005). 6
7 Resultados Da dissecação dos 30 fetos de eqüino, constatou-se que os nervos obturatório direito e esquerdo, originaram-se a partir do terceiro, quarto e quinto ramos lombares ventrais (Figura 1). Sendo que em 19 (63,33%) dos casos, este nervo se origina do quarto e quinto ramos lombares ventrais, concomitantemente, e em 11 (36,67%) dos casos, do terceiro, quarto e quinto (Figura 2). Em todos os fetos dissecados o nervo obturatório se distribui nos músculos grácil, pectíneo, adutor e obturador externo, em ambos antímeros (Figura 3). (%)Freqüência Origem do nervo obturátorio Quarto e quinto ramos lombares ventrais Terceiro, quarto e quinto ramos lombares ventrais Figura 2: Freqüência (%) da origem do nervo obturatório, em relação aos ramos lombares ventrais. Figura 1: NO= Nervo obturatório Figura 3: MG= Músculo grácil, NO= Nervo obturatório, MP= Músculo pectíneo e MA= Músculo adutor. 7
8 Discussão Segundo Getty (1975), o nervo obturatório deriva principalmente do quarto e quinto nervos lombares, podendo receber fibras do terceiro e sexto. O nervo obturatório segundo Dyce, Sack e Wensing (1990), origina entre L4 L6. Porém como afirma Schwarze e Schöder (1970) e Frandson (1979) procede dos segmentos L4 L5. As origens relatadas segundo este estudo são concordantes com os autores consultados, no que se refere a origem vinda dos terceiro, quarto e quinto nervos lombares, porém a contribuição do sexto, não foi observada. Conforme afirma Getty (1975), o nervo obturatório se distribui nos músculos grácil, pectíneo, adutor e obturador externo. Neste trabalho, o nervo em questão emite ramos para os mesmos músculos, estando de acordo com os relatos do autor. Assim como afirmaram Dyce, Sack e Wensing (1990), o estreito relacionamento do nervo obturatório com o osso ílio é potencialmente perigoso, expondo o nervo ao risco de laceração. Neste estudo, foi observado a íntima ligação do nervo com o osso ílio, estando dessa forma de acordo com o autor. O nervo obturatório corre ventral e caudalmente, a princípio, acima e depois sobre a veia obturatória e passa através da parte cranial do forame obturador e continua ventralmente através do músculo obturador externo, como afirma Sisson e Grossman (1959). Segundo Schwarze e Schöder (1970), o nervo obturatório se dirige abaixo e atrás do forame obturador, atravessando este para abandonar a pelve. O percurso deste nervo, analisado pelo estudo está de acordo com o citado pelos autores. Conclusão A análise dos resultados permite concluir que: Os ramos ventrais do 3º, 4º e 5º nervos espinhais lombares contribuíram para a formação do nervo obturatório que distribuiu-se nos músculos grácil, pectíneo, adutor e obturador externo. Referências Bibliográficas BARROS, R. A. de. C.; PRADA, I. L. de. S.; SILVA, Z. et al. Lumbar plexus formation of the Cebus apella monkey. Braz. J. Vet. Res Anim. Sci., v. 40, nº 5, p ,
9 DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia veterinária. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p , FRANDSON R. D. Anatomía y fisiologia de los animales domesticos. 2 ed. México: Nueva editorial Interamericana, p , FRANDSON, R. D. Anatomia e fisiologia dos animais domésticos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 61, GETTY, R. Sisson e Grossman, anatomia dos animais domésticos. 5 ed. Rio de Janeiro: Ganabara Koogan, 1 v., p , INTERNATIONAL COMMITTEE ON VETERINARY GROSS ANATOMICAL NOMENCLATURE. Nomina anatomica veterinaria. New York, KNOTTENBELT, D. C.; PASCOE, R. R. Afecções e distúrbios do cavalo. São Paulo: Manole, p MANNINGER, R.; MÓCSY. J. Patologia y terapeutica especiales de los animales domesticos. 3. ed. Barcelona: Labor, p , SANTOS, R. F. O cavalo de sela brasileiro e outros eqüídeos. Botucatu: J. M. Varela Editores, p. 7-11, SCHARLLER O., Nomenclatura anatômica veterinária ilustrada. 1 ed. São Paulo: Manole Ltda, p , SCHWARZE, E.; SCHRÖDER, L. Sistema nervioso. In:. Compendio de anatomia veterinaria Sistema nervioso y organos de los sentidos. Zaragoza: Editorial Acriba, v.4, p , SISSON, S.; GROSSMAN, J. D. Anatomia de los animales domésticos. 4. ed. Barcelona: Salvat, p , TORRES, A. P.; JARDIM, W. R. Criação do cavalo e de outros eqüinos. 2. ed. São Paulo: Nobel, p ,
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