ORQUIECTOMIA NOS ANIMAIS DOMÉSTICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ORQUIECTOMIA NOS ANIMAIS DOMÉSTICOS"

Transcrição

1 ORQUIECTOMIA NOS ANIMAIS DOMÉSTICOS DISCIPLINA DE TÉCNICA CIRÚRGICA PROF. EMERSON ANTONIO CONTESINI Universidade Federal do Rio Grande do Sul

2 DEFINIÇÃO REMOÇÃO CIRÚRGICA DE UM OU AMBOS TESTÍCULOS.

3 SINONÍMIA ORQUIDECTOMIA ORQUECTOMIA TESTECTOMIA

4 ANATOMIA

5 PRINCIPAIS INDICAÇÕES reduzir a super população diminuir a agressividade manter o animal mais caseiro diminuir a micção em locais impróprios destinar para engorda facilitar manejo neoplasia criptorquidismo

6 MÉTODOS DE EXECUÇÃO FECHADO

7 MÉTODOS DE EXECUÇÃO ABERTO

8 MÉTODO FECHADO VANTAGENS DESVANTAGENS previne a contaminação peritoneal previne a possibilidade de herniação dificuldade na execução de ligadura aumenta a possibilidade de edema

9 MÉTODO ABERTO VANTAGENS DESVANTAGENS facilita a execução da ligadura previne a formação de edema expõe a cavidade peritoneal possibilita a formação de hérnia

10 ESPÉCIE CANINA tricotomia na região pré-escrotal anestesia dissociativa, geral e/ou epidural decúbito dorsal pós-operatório: curativo local Analgesia e antiinflamatório remoção dos pontos cutâneos

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30 ESTERILIZAÇÃO DE CÃES COM INJEÇÃO INTRATESTICULAR DE SOLUÇÃO À BASE DE ZINCO Uma única injeção intratesticular de uma solução à base de zinco na esterilização de cães de diferentes idades. Os resultados indicaram que a solução à base de zinco foi eficaz em bloquear a espermatogênese de cães de diferentes idades. (ERIKA CHRISTINA SANTOS OLIVEIRA, UFMG 2007 )

31 ESPÉCIE FELINA tricotomia na região escrotal anestesia dissociativa ou geral (eventualmente epidural) decúbito dorsal pós-operatório: curativo local Analgesia e antiinflamatório retida dos pontos cutâneos

32

33

34

35

36

37

38 Técnica alternativa???

39 (A) O cordão espermático é. Estudo comparativo entre três técnicas abertas de orquiectomia em gatos Sc i e n t i a e V e t e r i n a r i a e. 3 8 ( 2 ) : Karen Maciel de Oliveira1, Leonardo Augusto Lopes Muzzi2, Bruno Benetti Junta Torres1, Endrigo Gabellini Leonel Alves1, Gabriela Rodrigues Sampaio2 & Ruthnea Aparecida Lázaro Muzzi2 (A) Duas incisões paralelas e longitudinais são realizadas na bolsa escrotal sobre os testículos. (B) Após abertura das túnicas vaginais seguida pela exposição testicular, são colocadas duas pinças hemostáticas retas sobre o cordão espermático. Incisa-se entre as pinças para remoção testicular (linha tracejada), seguido pela realização da ligadura e sobreligadura proximalmente à pinça restante com fio cirúrgico absorvível nº 2-0 (A) O cordão espermático é passado sobre os ramos de uma pinça hemostática reta. (B) Após o instrumental ter sido girado por baixo do cordão, (C) sua porção mais distal, próxima ao testículo, é apreendida pela pinça. (D) O cordão é então seccionado (linha tracejada), promovendo a remoção testicular e o instrumental é, então, retraído através da laçadas (seta), (E) finalizando o nó em figura de oito.

40 (A) O ducto deferente é dissecado e seccionado próximo ao testículo (linha tracejada). (B) Com o ducto deferente em uma das mãos e o cordão vascular em outra, são realizados três nós quadrados simples. (C) Posteriormente, o cordão vascular é seccionado distalmente aos nós (linha tracejada), promovendo a remoção testicular.

41 ESPÉCIE BOVINA anestesia local infiltrativa com bloqueio regional ou epidural decúbito lateral ou em estação pós-operatório: curativo local pendência do manejo

42 Métodos de castração não cirúrgico

43 Castração com burdizo

44 Esquema ilustrativo dos métodos de contenção empregados durante procedimento cirúrgico de orquiectomia de bovinos. A) Imobilização em bretes. B) Imobilização em decúbito lateral, com os membros pélvicos e membro torácico esquerdo presos entre si. Fonte: Leonardo Lamaro Cardoso (2007).

45 A incisão do escroto é feita removendo-se o seu ápice

46 Após a exposição dos testículos é realizada a ligadura/transfixação Pode-se utilizar emasculador na substituição de ligaduras

47 Abertura da túnica vaginal

48 Exteriorização e emasculação

49 ESPÉCIE EQÜINA anestesia local infiltrativa com bloqueio regional (cordão espermático) ou eventualmente a epidural decúbito lateral ou em estação animal deve estar vacinado (antitetânica) ou receber soro antitetânico cobertura antibiótica pós-operatório: curativo local - desembolsar

50 Duas incisão cutâneas paralelas à rafe escrotal

51 O tamanho da incisão cutânea deve ser o suficiente para a exposição testicular Após incisão cutânea, localiza-se a túnica vaginal

52 Incisa-se a túnica vaginal (método aberto) Expõe-se o testículo

53 Identificação do cordão espermático e ducto deferente Prolongamento da abertura da túnica vaginal

54 Emasculador tipo REIMER.

55 Uso do emasculador

56 ORQUIECTOMIA EM EQUINOS: USO DA ABRAÇADEIRA DE NÁILON NA HEMOSTASIA PREVENTIVA EM COMPARAÇÃO AO CATEGUTE E EMASCULADOR Rodrigo Oliveira França UFG Orientador: Prof. Dr. Dirson Vieira Abraçadeiras de náilon com trava, tamanhos e modelos variados. Posicionamento e ajuste da abraçadeira de náilon no funículo espermático (seta).

57 Complicações

58 ESPÉCIE SUINA anestesia local infiltrativa com bloqueio regional (cordão espermático) ou epidural decúbito lateral ou em estação (adultos) com os membros pélvicos elevados (jovens) cobertura antibiótica pós-operatório: curativo local

59 anti-sepsia Posicionamento para leitões

60 Incisão cutânea bilateral

61 Anti-sepsia para os cachaços Incisão escrotal

62 Exposição do testículo e cordão espermático

63 Liberação da túnica vaginal e do ligamento escrotal

64 CRIPTORQUIDISMO Presença de um ou ambos testículos na cavidade abdominal ou no canal inguinal Maior incidência em eqüinos, caninos e suínos Pode desencadear alterações hormonais, inclusive com formação de tumores

65 Acesso pela região inguinal

66 Testículos retirados de animais criptorquidas

67 VASECTOMIA EM CÃES

68 Localização do cordão espermático

69 Identificação e ligadura do ducto deferente

70

CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL MASCULINO. Prof. Dr. João Moreira da Costa Neto Departamento de Patologia e Clínicas UFBA E-mail: jmcn@ufba.

CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL MASCULINO. Prof. Dr. João Moreira da Costa Neto Departamento de Patologia e Clínicas UFBA E-mail: jmcn@ufba. CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL MASCULINO Prof. Dr. João Moreira da Costa Neto Departamento de Patologia e Clínicas UFBA E-mail: jmcn@ufba.br Aspectos anatômicos Sistema genital masculino de bovino Aspectos

Leia mais

17/10/2016 ANATOMIA DO REPRODUTOR DE CANINO CIRURGIAS DO APARELHO REPRODUTOR MASCULINO ANATOMIA DO REPRODUTOR DE FELINO ANATOMIA DO REPRODUTOR

17/10/2016 ANATOMIA DO REPRODUTOR DE CANINO CIRURGIAS DO APARELHO REPRODUTOR MASCULINO ANATOMIA DO REPRODUTOR DE FELINO ANATOMIA DO REPRODUTOR ANATOMIA DO REPRODUTOR DE CANINO CIRURGIAS DO APARELHO REPRODUTOR MASCULINO Profº Ms. Paula R. Galbiati Terçariol ANATOMIA DO REPRODUTOR DE FELINO ANATOMIA DO REPRODUTOR Os testículos são órgãos ovóides

Leia mais

Estudo comparativo entre três técnicas abertas de orquiectomia em gatos

Estudo comparativo entre três técnicas abertas de orquiectomia em gatos Acta Scientiae Veterinariae. 38(2): 177-183, 2010. SHORT COMMUNICATION Pub. 894 ISSN 1679-9216 (Online) Estudo comparativo entre três técnicas abertas de orquiectomia em gatos A comparative study among

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA ANIMAL

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA ANIMAL Introdução ao Estudo da Anatomia dos Animais Domésticos 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA ANIMAL 1 - Histórico: VESALIUS (1543) disse: A anatomia deve ser corretamente considerada como a base sólida de

Leia mais

Acessos cirúrgicos aos ossos e articulações dos membros

Acessos cirúrgicos aos ossos e articulações dos membros Universidade Paulista UNIP Medicina Veterinária Anatomia Topográfica Aplicada São José dos Campos, 10 de maio de 2012 Acessos cirúrgicos aos ossos e articulações dos membros Membro Torácico Corpo da escápula

Leia mais

CIRURGIA PERIODONTAL

CIRURGIA PERIODONTAL Disciplina de Periodontia 5 o período CIRURGIA PERIODONTAL Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com 2013 Tratamento completo do paciente com doença periodontal: FASES DA TERAPIA

Leia mais

Conceitos Básicos de Cirurgia

Conceitos Básicos de Cirurgia Conceitos Básicos de Cirurgia A Implantodontia é uma especialidade multidisciplinar em que existe uma interdependência entre a cirurgia e a prótese. Embora a função primordial do implante dentário seja

Leia mais

ANATOMIA APLICADA. Roteiro de Dissecação do Abdome. 1- Região Abdominal Ventral

ANATOMIA APLICADA. Roteiro de Dissecação do Abdome. 1- Região Abdominal Ventral ANATOMIA APLICADA Roteiro de Dissecação do Abdome 1- Região Abdominal Ventral O abdômen é constituído por três regiões: região xifóidea ou abdominal cranial, é delimitada pelo arco costal cranialmente.

Leia mais

Endourologia. Urodrain. Urodrain Stent Ureteral Doble J. Material e Desenho. Acessórios

Endourologia. Urodrain. Urodrain Stent Ureteral Doble J. Material e Desenho. Acessórios Endourologia Urodrain Urodrain Stent Ureteral Doble J Urodrain é um stent ureteral tipo duplo J que permite um único uso e que se emprega para drenagem temporal entre a união pielo-ureteral e a bexiga.

Leia mais

MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL

MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL CITOPATOLOGIA O exame citológico oferece inúmeras vantagens, sendo atualmente um método que auxilia o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e procedimentos

Leia mais

Prof. Diogo Mayer Fernandes Clínica Cirúrgica Medicina Veterinária Faculdade Anhanguera de Dourados

Prof. Diogo Mayer Fernandes Clínica Cirúrgica Medicina Veterinária Faculdade Anhanguera de Dourados Prof. Diogo Mayer Fernandes Clínica Cirúrgica Medicina Veterinária Faculdade Anhanguera de Dourados CONCEITOS E DEFINIÇÕES HÉRNIAS ABDOMINAIS INTERNAS Passagem de conteúdo abdominal por um orifício interno

Leia mais

Instruções de uso. Exame de Ressonância Magnética (RM) Neuro O sistema de implante coclear

Instruções de uso. Exame de Ressonância Magnética (RM) Neuro O sistema de implante coclear Exame de Ressonância Magnética (RM) Instruções de uso Neuro O sistema de implante coclear 0459 (2015) Neurelec S.A.S 2720 Chemin Saint Bernard, 06220 Vallauris França TEL: +33 (0)4 93 95 18 18, FAX: +33

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DEPARTAMENTO DE CIRURGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DEPARTAMENTO DE CIRURGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DEPARTAMENTO DE CIRURGIA Maxwel Capsy Boga Ribeiro Prof. Dpto. de Cirurgia - UFTM Titular Colégio Bras de Cirurgia Digestiva Sociedade Bras de Cirurgia Laparoscópica

Leia mais

AVALIAÇÃO CRÍTICA DAS TÉCNICAS CIRÚRGICAS PARA CORREÇÃO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO. ELIZABETE ROMANO R3 Orientadora: REBECCA SOTELO

AVALIAÇÃO CRÍTICA DAS TÉCNICAS CIRÚRGICAS PARA CORREÇÃO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO. ELIZABETE ROMANO R3 Orientadora: REBECCA SOTELO AVALIAÇÃO CRÍTICA DAS TÉCNICAS CIRÚRGICAS PARA CORREÇÃO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO ELIZABETE ROMANO R3 Orientadora: REBECCA SOTELO INTRODUÇÃO INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO (IUE) Definição

Leia mais

Mielografia. Técnica em Radiologia: Antonia Ariadne Email: ariadnesouza3@gmail.com

Mielografia. Técnica em Radiologia: Antonia Ariadne Email: ariadnesouza3@gmail.com Mielografia Técnica em Radiologia: Antonia Ariadne Email: ariadnesouza3@gmail.com Mielografia O sistema nervoso é composto de cérebro, medula espinhal, nervos, gânglios e órgãos dos sentidos espaciais,

Leia mais

DIAGNÓSTICO CIRÚRGICO DE MUCOMETRA EM CADELA SUBMETIDA À OVÁRIO-HISTERECTOMIA ELETIVA. Introdução

DIAGNÓSTICO CIRÚRGICO DE MUCOMETRA EM CADELA SUBMETIDA À OVÁRIO-HISTERECTOMIA ELETIVA. Introdução 149 DIAGNÓSTICO CIRÚRGICO DE MUCOMETRA EM CADELA SUBMETIDA À OVÁRIO-HISTERECTOMIA ELETIVA Sinésio Gross Ferreira Filho 1, Paula Gabriella Poerner Gonçalves 1, Norton Tavares França Neto 1, Leonardo Ferreira

Leia mais

Universidade Federal Fluminense

Universidade Federal Fluminense Universidade Federal Fluminense Roda de Conversa: Discutindo os Direitos Sexuais e Reprodutivos na Adolescência CAMISINHA Evita que o esperma chegue ao trato reprodutor feminino e que microorganismos

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 013/2009

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 013/2009 PARECER COREN-SP CAT Nº 013/2009 Assunto: Realização de desbridamento pelo Enfermeiro 1. Do fato Solicitado parecer por profissional de enfermagem sobre os aspectos legais e técnicos da realização de desbridamento

Leia mais

1º Auxiliar Responsabilidades: pré-operatório imediato do paciente, como sondagens e dissecção de veias providenciar a chegada do prontuário e dos exa

1º Auxiliar Responsabilidades: pré-operatório imediato do paciente, como sondagens e dissecção de veias providenciar a chegada do prontuário e dos exa Cirurgião Responsável por: Fazer anamnese e exame físico bem feitos tudo o que acontece no interior da sala de cirurgia, pelo paciente, pela cirurgia e seu resultado conduzir a cirurgia, desde sua abertura

Leia mais

Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia. Prof. Marcelo Bragança dos Reis

Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia. Prof. Marcelo Bragança dos Reis Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Fraturas em crianças Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Fise Tipos de ossificação - intramenbranosa, endocondral Tipos de fratura - descolamento

Leia mais

CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA PARACENTESE ABDOMINAL E/OU PUNÇÃO PERITONEAL ELABORAÇÃO: Enfª(S): Andreia Paz, Sandra Chaves e Cilene Bisagni

CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA PARACENTESE ABDOMINAL E/OU PUNÇÃO PERITONEAL ELABORAÇÃO: Enfª(S): Andreia Paz, Sandra Chaves e Cilene Bisagni PÁG:1 CONCEITO É a remoção do acúmulo de líquido da cavidade peritoneal ascite (acúmulo de líquido nos espaços entre os tecidos e órgãos do abdome) através de uma punção percutânea ou uma pequena incisão

Leia mais

RAÇA DO ANIMAL DATA DE NASCIMENTO RAÇA DO ANIMAL DATA DE NASCIMENTO NOME DO ANIMAL Nº REGISTRO NOME DO ANIMAL Nº REGISTRO

RAÇA DO ANIMAL DATA DE NASCIMENTO RAÇA DO ANIMAL DATA DE NASCIMENTO NOME DO ANIMAL Nº REGISTRO NOME DO ANIMAL Nº REGISTRO BOVINOS MACHO SIM BOVINOS MACHO SIM EQUINOS FEMEA NÃO EQUINOS FEMEA NÃO OVINOS CASTRADO PRENHA CAT Nº M D OVINOS CASTRADO PRENHA CAT Nº M D RAÇA DO ANIMAL DATA DE NASCIMENTO RAÇA DO ANIMAL DATA DE NASCIMENTO

Leia mais

Plano Gold. Tabela de cobertura e carência. 30 dias. 60 dias. 60 dias. 90 dias. 90 dias. 90 dias. 60 a 90 dias. 60 dias. 90 dias.

Plano Gold. Tabela de cobertura e carência. 30 dias. 60 dias. 60 dias. 90 dias. 90 dias. 90 dias. 60 a 90 dias. 60 dias. 90 dias. Tabela de cobertura e carência. Cobertura de procedimentos de acordo com o plano médico contratado. Consulta generalista das 08:00 as 21:00 horas (segunda a sábado). Consulta generalista das 21:00 as 08:00

Leia mais

Dr. Ruy Emílio Dornelles Dias

Dr. Ruy Emílio Dornelles Dias Colelitíase Pedras na Vesícula Biliar O QUE É A VESÍCULA BILIAR E O QUE ELA FAZ? A vesícula é uma pequena saculação (como uma bexiga murcha) que se encontra junto ao fígado e sua função é armazenar bile,

Leia mais

Sistema Genital Masculino. Órgãos Essenciais. Sistema Genital Masculino. Testículos. Sistema Genital Masculino 24/02/2016

Sistema Genital Masculino. Órgãos Essenciais. Sistema Genital Masculino. Testículos. Sistema Genital Masculino 24/02/2016 Sistema Genital Masculino Marcelo Marques Soares Prof. Didi Sistema Genital Masculino Órgãos Essenciais Órgãos essenciais: Gônadas / s Sistema de Ductos: Ductos deferentes Ductos ejaculatórios Uretra Glândulas

Leia mais

Bolsa Escrotal. Aspectos funcionais. Alterações Inflamatórias. Dermatite Escrotal Aguda/Crônica

Bolsa Escrotal. Aspectos funcionais. Alterações Inflamatórias. Dermatite Escrotal Aguda/Crônica UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA Patologia do Sistema Genital Feminino Prof. Ass. Dr. Raimundo Alberto Tostes Bolsa Escrotal

Leia mais

Réu: Estado de Minas Gerais e Município de Visconde do Rio Branco

Réu: Estado de Minas Gerais e Município de Visconde do Rio Branco NTRR 08/2014 Solicitante: Juiz André Luiza de Melo Cunha Número do processo: 0720.14.000373-5 Data: 22/01/2014 Medicamento Material Procedimento x Cobertura x Réu: Estado de Minas Gerais e Município de

Leia mais

Manipulador uterino de KECKSTEIN

Manipulador uterino de KECKSTEIN GYN 55 4.1 09/2015-PT Manipulador uterino de KECKSTEIN Versatilidade excepcional Prefácio Com auxílio de um manipulador uterino, cirurgias pélvicas laparoscópicas podem se tornar significativamente mais

Leia mais

TÉCNICAS RADIOLÓGICAS. Profº. Emerson Siraqui

TÉCNICAS RADIOLÓGICAS. Profº. Emerson Siraqui TÉCNICAS RADIOLÓGICAS Profº. Emerson Siraqui TERMINOLOGIA RADIOLÓGICA O posicionamento radiográfico refere-se ao estudo do posicionamento do paciente para demonstrar radiograficamente ou visualizar partes

Leia mais

Conheça as vantagens e eficácia de cada método contraceptivo

Conheça as vantagens e eficácia de cada método contraceptivo DINO - Divulgador de Notícias Conheça as vantagens e eficácia de cada método contraceptivo As dúvidas são comuns quando se trata de escolher um método contraceptivo, mas a informação deve ser uma aliada

Leia mais

Estima-se que 5% da população desenvolverá uma hérnia de parede abdominal; 75% de todas as hérnias ocorrem na região inguinal, 2/3 das hérnias

Estima-se que 5% da população desenvolverá uma hérnia de parede abdominal; 75% de todas as hérnias ocorrem na região inguinal, 2/3 das hérnias HÉRNIA INGUINAL INTRODUÇÃO: O termo hérnia deriva do latim e significa ruptura. É definida como uma protusão anormal de um órgão ou tecido através de um defeito nas suas paredes adjacentes. Redutível ou

Leia mais

Lição 01 O CORPO HUMANO

Lição 01 O CORPO HUMANO Lição 01 O CORPO HUMANO OBJETIVOS: Ao final desta lição, os participantes serão capazes de: 1. Explicar o conceito de posição anatômica. 2. Citar a localização de uma lesão utilizando referências anatômicas.

Leia mais

PERSPECTIVA ISOMÉTRICA

PERSPECTIVA ISOMÉTRICA PERSPECTIVA ISOMÉTRICA Aluna: Patricia Carvalho Souza Orientadora: Anna Virgínia Machado Roteiro Perspectiva o Tipos de Perspectiva Perspectiva Axonométrica o Linhas Isométricas e Não Isométricas Papel

Leia mais

Tratamento de Feridas

Tratamento de Feridas Tratamento de Feridas O Tratamento de feridas se refere a proteção de lesões contra a ação de agentes externos físicos, mecânicos ou biológicos CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS Classificação quanto às causas:

Leia mais

Técnicas em Ortopedia Artrodese intersomática da coluna lombar por via posterior

Técnicas em Ortopedia Artrodese intersomática da coluna lombar por via posterior Técnicas em Ortopedia Artrodese intersomática da coluna lombar por via posterior Carlos Eduardo Oliveira 1, Marcelo Martins de Souza 2, Jefferson A. Galves 3 RESUMO Os autores descrevem a técnica de artrodese

Leia mais

DISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL SISTEMA URINÁRIO. Prof. Dra. Camila da Silva Frade

DISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL SISTEMA URINÁRIO. Prof. Dra. Camila da Silva Frade DISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL SISTEMA URINÁRIO Prof. Dra. Camila da Silva Frade Qual é a função do sistema urinário? Excreção de produtos e dejetos metabólicos Regulação do volume e composição

Leia mais

CRIPTORQUIDISMO EM GATO: RELATO DE DOIS CASOS

CRIPTORQUIDISMO EM GATO: RELATO DE DOIS CASOS CRIPTORQUIDISMO EM GATO: RELATO DE DOIS CASOS Talita Bianchin Borges¹, Ana Maria Quessada², Rallyson Ramon Fernando Barbosa Lopes³, Arthur Venicius Sbaraini Leitzke 4, Isabela Santos Pereira 5 ¹ Mestranda

Leia mais

Cuidados Pré, Trans e Pós-Operatório. Prof. Diogo Mayer Fernandes Técnica Cirúrgica Medicina veterinária Faculdade Anhanguera de Dourados

Cuidados Pré, Trans e Pós-Operatório. Prof. Diogo Mayer Fernandes Técnica Cirúrgica Medicina veterinária Faculdade Anhanguera de Dourados Cuidados Pré, Trans e Pós-Operatório Prof. Diogo Mayer Fernandes Técnica Cirúrgica Medicina veterinária Faculdade Anhanguera de Dourados RISCO CIRÚRGICO = INFECÇÃO 1. ÁREAS CIRÚRGICAS 2. PRINCÍPIOS DE

Leia mais

Archives of Veterinary Science ISSN X

Archives of Veterinary Science ISSN X Archives of Veterinary Science ISSN 1517-784X v.22, n.4, p. 73-80, 2017 www.ser.ufpr.br/veterinary ORQUIECTOMIA EM CAVALOS: COMPARAÇÃO ENTRE TRÊS TÉCNICAS EM RELAÇÃO AO TEMPO CIRÚRGICO, COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Titulo: CUIDADOS PÓS- EXTRAVASAMENTO DE CONTRASTE 2. Definição: Escape das drogas (vesicantes) do vaso sanguíneo para os tecidos circunjacentes, onde seus efeitos tóxicos locais variam podem causar:

Leia mais

Protocolos para tórax. Profº Claudio Souza

Protocolos para tórax. Profº Claudio Souza Protocolos para tórax Profº Claudio Souza Indicações Quando falamos em tomografia computadorizada para o tórax temos uma grande variedade de protocolos para estudos diversos, como por exemplo: estudo vascular

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Revisada em 06/04/10 ROTINA H 1

MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Revisada em 06/04/10 ROTINA H 1 Pág:1/5 MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Revisada em 06/04/10 ROTINA H 1 PREVENÇÃO DE INFECÇÃO EM CIRURGIA A necessidade de reduzir e controlar

Leia mais

INSTRUMENTAL CIRÚRGICO Manuseio, Entrega, Recebimento e Organização na Mesa

INSTRUMENTAL CIRÚRGICO Manuseio, Entrega, Recebimento e Organização na Mesa INSTRUMENTAL CIRÚRGICO Manuseio, Entrega, Recebimento e Organização na Mesa Prof. Gustavo Santos Bases da Técnica Cirúrgica Plano de Aula Introdução Intrumentos Tipos Manejo Entrega / recebimento Montagem

Leia mais

AULA DE RUFIÕES. Prof. Emerson Antonio Contesini Disciplina de Técnica Cirúrgica Faculdade de Veterinária - UFRGS

AULA DE RUFIÕES. Prof. Emerson Antonio Contesini Disciplina de Técnica Cirúrgica Faculdade de Veterinária - UFRGS AULA DE RUFIÕES Prof. Emerson Antonio Contesini Disciplina de Técnica Cirúrgica Faculdade de Veterinária - UFRGS DEFINIÇÃO É o animal utilizado para controle de matrizes no estro, com machos preparados

Leia mais

ROTEIRO DE ESTUDO Osteologia do Membro Superior

ROTEIRO DE ESTUDO Osteologia do Membro Superior ROTEIRO DE ESTUDO Osteologia do Membro Superior Forma a porção ventral da cintura escapular. Osso longo com formato de S itálico alongado, situado quase que horizontalmente logo acima da primeira costela.

Leia mais

BENFEITORIAS PARA A CRIAÇÃO DO BICHO-DA-SEDA

BENFEITORIAS PARA A CRIAÇÃO DO BICHO-DA-SEDA 1 BENFEITORIAS PARA A CRIAÇÃO DO BICHO-DA-SEDA As benfeitorias para a criação do bicho-da-seda são chocadeira ou criadeira, sirgaria ou barracão, depósito de ramos da amoreira, depósito de bosques, depósito

Leia mais

Afecções Testiculares: Diagnóstico e Tratamento

Afecções Testiculares: Diagnóstico e Tratamento Afecções Testiculares: Diagnóstico e Tratamento Autoria: Sociedade Brasileira de Urologia Colégio Brasileiro de Radiologia Elaboração Final: 27 de junho de 2006 Participantes: Denes FT, Souza NCLB, Souza

Leia mais

ANÁLISE DE TAREFAS: Procedimentos Clínicos. Nome: Data: / / Ocupação/Cargo: Instituição: Unidade/Setor: TDICT

ANÁLISE DE TAREFAS: Procedimentos Clínicos. Nome: Data: / / Ocupação/Cargo: Instituição: Unidade/Setor: TDICT Leia atentamente antes de iniciar: ANÁLISE DE TAREFAS: Procedimentos Clínicos Nome: Data: / / Ocupação/Cargo: Instituição: Unidade/Setor: TDICT Inclua todos os s envolvendo s que são realizados em seu

Leia mais

UNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA. DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS APLICADAS A MEDICINA VETERINÁRIA IV e V

UNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA. DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS APLICADAS A MEDICINA VETERINÁRIA IV e V UNIC UNIVERSIDADE DE CUIABÁ FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS APLICADAS A MEDICINA VETERINÁRIA IV e V Roteiro de aula prática de Anatomia Veterinária Prof a. Juliana

Leia mais

O Nosso Corpo Volume XX. Aparelho Genital Masculino Parte 1. um Guia de O Portal Saúde. www.oportalsaude.com. Abril de 2010. www.oportalsaude.

O Nosso Corpo Volume XX. Aparelho Genital Masculino Parte 1. um Guia de O Portal Saúde. www.oportalsaude.com. Abril de 2010. www.oportalsaude. O Nosso Corpo Volume XX Aparelho Genital Masculino Parte 1 um Guia de O Portal Saúde Abril de 2010 O Portal Saúde Rua Braancamp, 52-4º 1250-051 Lisboa Tel. 212476500 geral@oportalsaude.com Copyright O

Leia mais

IV Workshop de Castração de Equídeos Miguel Quaresma HVUTAD/AEPGA 2013 Porquê? Carácter agressivo Seleção genética Razões médicas Calendarização Idealmente a cirugia deve ser feita quando o animal tem

Leia mais

ESCOLA CIDADE DE CASTELO BRANCO

ESCOLA CIDADE DE CASTELO BRANCO ESCOLA CIDADE DE CASTELO BRANCO TRANSMISSÃO DA VIDA APARELHO REPRODUTOR MASCULINO CIÊNCIAS NATURAIS Prof. Teresa Condeixa 08/09 1 9º ANO Morfologia Bexiga Vesícula seminal Glândula de Cowper Testículo

Leia mais

Princípios básicos de Técnica Cirurgia

Princípios básicos de Técnica Cirurgia Introdução à Medicina I Princípios básicos de Técnica Cirurgia 1. Assepsia cutânea e do campo operatório 2. Posicionamento do cirurgião e do doente 3. Anestesia local 5. Dissecção 6. Hemostase 7. Drenagem

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DOS AMILOPLASTOS

CARACTERÍSTICAS DOS AMILOPLASTOS Escola Secundária Padre António Martins Oliveira de Lagoa Técnicas Laboratoriais de Biologia CARACTERÍSTICAS DOS AMILOPLASTOS Pedro Pinto Nº 20 10ºA 16/01/2003 Introdução Esta actividade serviu para estudar

Leia mais

Elástico Guepardo: Um produto e duas soluções.

Elástico Guepardo: Um produto e duas soluções. ELÁSTICO GUEPARDO Elástico Guepardo: Um produto e duas soluções. Procurando sempre inovar e trazer soluções que facilitem o dia a dia dos clientes, a Zanotti desenvolveu, através de moderna tecnologia,

Leia mais

Escalas ESCALAS COTAGEM

Escalas ESCALAS COTAGEM Escalas Antes de representar objectos, modelos, peças, etc. Deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas no papel

Leia mais

Um espelho é uma superfície muito lisa e que permita alto índice de reflexão da luz que incide sobre ele. Espelhos possuem formas variadas:

Um espelho é uma superfície muito lisa e que permita alto índice de reflexão da luz que incide sobre ele. Espelhos possuem formas variadas: * 16/03/16 Um espelho é uma superfície muito lisa e que permita alto índice de reflexão da luz que incide sobre ele. Espelhos possuem formas variadas: * *Definição *Um espelho plano é aquele em que a superfície

Leia mais

SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO

SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO O Sistema reprodutor masculino é composto por: Dois testículos protegidos numa bolsa escrotal Dois Epidídimo Dois canais deferentes Duas vesículas seminais, Próstata Uretra

Leia mais

Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Terapêutica da Dor 2016 Equipe de Controle de Dor da Divisão de Anestesia ICHC- FMUSP

Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Terapêutica da Dor 2016 Equipe de Controle de Dor da Divisão de Anestesia ICHC- FMUSP Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Terapêutica da Dor 2016 Equipe de Controle de Dor da Divisão de Anestesia ICHC- FMUSP Lombalgia Mario Augusto Taricco Lombalgia Conceito dor na região

Leia mais

Truck Components Eaton Corporation Truck Division Quality Planning & Field Services Boletim de Serviços

Truck Components Eaton Corporation Truck Division Quality Planning & Field Services Boletim de Serviços Fco Aprovado IGL Distribuição: Clientes EATON Objetivo: Esclarecer as diferenças introduzidas pelo novo conjunto sincronizador de 5 a Vel. e Ré. Transmissões envolvidas: transmissões FSO-4405 Alteração:

Leia mais

Cateter de Polietileno Posicionador Ajustável em Silicone

Cateter de Polietileno Posicionador Ajustável em Silicone RELATÓRIO TÉCNICO NOME DO PRODUTO: Cateter para SonoBiópsia NOME COMERCIAL: CATETER GOLDSTEIN PARA SONOBIÓPSIA. O produto deve vir acompanhado destas instruções. O Cateter Goldstein para SonoBiópsia é

Leia mais

Definição de determinantes de primeira e segunda ordens. Seja A uma matriz quadrada. Representa-se o determinante de A por det(a) ou A.

Definição de determinantes de primeira e segunda ordens. Seja A uma matriz quadrada. Representa-se o determinante de A por det(a) ou A. Determinantes A cada matriz quadrada de números reais, pode associar-se um número real, que se designa por determinante da matriz Definição de determinantes de primeira e segunda ordens Seja A uma matriz

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

NOME DO TEMA \\ RESPONSÁVEIS UNIDADE COLABORADORES \\

NOME DO TEMA \\ RESPONSÁVEIS UNIDADE COLABORADORES \\ Apendicectomia 017 ESTABELECIO EM 28/05/2006 ÚLTIMA REVISÃO EM 13/06/2012 NOME O TEMA \\ Apendicectomia RESPONSÁVEIS UNIAE \\ r. Sérgio Ibañez Nunes (HRB) r. Tarcísio Versiane Filho (HJK) COLABORAORES

Leia mais

Aula 01 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS. Aula 1_Teoremas da Análise de Circuitos.doc. Página 1 de 8

Aula 01 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS. Aula 1_Teoremas da Análise de Circuitos.doc. Página 1 de 8 ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ZONA SUL CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA II. CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 0 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS Prof. Marcio Leite Página de 8 0 TEOREMA DA ANÁLISE DE CIRCUITOS.0 Introdução

Leia mais

Highlights 2016. Edição do 1 trimestre de 2016. Imagem por fluorescência

Highlights 2016. Edição do 1 trimestre de 2016. Imagem por fluorescência Highlights 2016 Edição do 1 trimestre de 2016 Imagem por fluorescência KARL STORZ Infravermelho próximo (NIR/ICV) Descubra novas facetas da luz! O sistema infravermelho próximo (NIR/ICV) KARL STORZ proporciona

Leia mais

UNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 6/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado

UNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 6/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD Parte 6/5: 14. Perspectivas Prof. Víctor O. Gamarra Rosado

Leia mais

PROTOCOLO PARA PREVENÇÃO DE RISCOS DE LESÕES POSICIONAMENTO CIRÚRGICO E PROCEDIMENTOS ELETROCIRÚRGICOS OSVALDO CARLOS PEREIRA BARBOSA

PROTOCOLO PARA PREVENÇÃO DE RISCOS DE LESÕES POSICIONAMENTO CIRÚRGICO E PROCEDIMENTOS ELETROCIRÚRGICOS OSVALDO CARLOS PEREIRA BARBOSA PROTOCOLO PARA PREVENÇÃO DE RISCOS DE LESÕES POSICIONAMENTO CIRÚRGICO E PROCEDIMENTOS ELETROCIRÚRGICOS OSVALDO CARLOS PEREIRA BARBOSA Orientador: Prof. Dr. Gilberto Tadeu Reis da Silva Coorientadora: Prof

Leia mais

Anatomia Comparada do Sistema Reprodutor Masculino nos Animais Domésticos (Equinos, Bovinos, Suínos, Ovinos e Caninos)

Anatomia Comparada do Sistema Reprodutor Masculino nos Animais Domésticos (Equinos, Bovinos, Suínos, Ovinos e Caninos) Anatomia Comparada do Sistema Reprodutor Masculino nos Animais Domésticos (Equinos, Bovinos, Suínos, Ovinos e Caninos) - Órgãos urinários - Órgãos genitais Aparelho urogenital Rosane Maria Guimarães da

Leia mais

Introdução. Importância. Demais componentes 4/1/2013 SISTEMA LINFÁTICO. Componentes do Sistema Linfático CONDUTOS LINFÁTICOS LINFONODOS BAÇO TIMO

Introdução. Importância. Demais componentes 4/1/2013 SISTEMA LINFÁTICO. Componentes do Sistema Linfático CONDUTOS LINFÁTICOS LINFONODOS BAÇO TIMO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS CURITIBANOS Curso de Medicina Veterinária Disciplina de Anatomia Veterinária I Introdução SISTEMA LINFÁTICO (SPURGEON; KAINER; MCCRAKEN; 2004) Prof. Dr. Marcello

Leia mais

PLANO DE ESTÁGIO. Técnico de Enfermagem. Manual do Gestor, Tutor e Aluno. www.residenciasaude.com.br

PLANO DE ESTÁGIO. Técnico de Enfermagem. Manual do Gestor, Tutor e Aluno. www.residenciasaude.com.br PLANO DE ESTÁGIO Técnico de Enfermagem Manual do Gestor, Tutor e Aluno www.residenciasaude.com.br METODOLOGIA Para um melhor aproveitamento do campo de estágio o tutor irá formar grupos com 06 alunos a

Leia mais

SOLUÇÕES N2 2015. item a) O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2.

SOLUÇÕES N2 2015. item a) O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2. Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2015 Nível 1 1 SOLUÇÕES N2 2015 N2Q1 Solução O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2. Com um

Leia mais

Como Elaborar um Relatório

Como Elaborar um Relatório AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM E s c o l a E B 2, 3 / S E n g º D i o n í s i o A u g u s t o C u n h a B I B L I O T E C A E S C O L A R C E N T R O D E R E C U R S O S E D U C A T I V O

Leia mais

INTRODUÇÃO. Formação: Funções: Dois rins Dois ureteres Bexiga Uretra. Remoção resíduos Filtração do plasma Funções hormonais

INTRODUÇÃO. Formação: Funções: Dois rins Dois ureteres Bexiga Uretra. Remoção resíduos Filtração do plasma Funções hormonais SISTEMA URINÁRIO INTRODUÇÃO Formação: Dois rins Dois ureteres Bexiga Uretra Funções: Remoção resíduos Filtração do plasma Funções hormonais INTRODUÇÃO Excreção da urina Sangue é filtrado nos rins Através

Leia mais

O HPV é um vírus que ataca homens e mulheres. Existem mais de 200 tipos diferentes de

O HPV é um vírus que ataca homens e mulheres. Existem mais de 200 tipos diferentes de HPV O que é o Papiloma Vírus Humano (HPV)? O HPV é um vírus que ataca homens e mulheres. Existem mais de 200 tipos diferentes de HPV, dos quais cerca de 40 tipos afetam a área genital. Alguns causam verrugas

Leia mais

Estaca pré-fabricada de concreto

Estaca pré-fabricada de concreto CONCEITO Podem ser de concreto armado ou protendido. São utilizadas com maior frequência em obras de pequeno e médio porte e causam grande vibração no solo. TIPOS/MODELOS Sua seção pode ser quadrada, hexagonal,

Leia mais

Instruções de Uso SISTEMAS DE RECONSTRUÇÃO BUCOMAXILOFA- CIAL

Instruções de Uso SISTEMAS DE RECONSTRUÇÃO BUCOMAXILOFA- CIAL Instruções de Uso SISTEMAS DE RECONSTRUÇÃO BUCOMAXILOFA- CIAL Os Sistemas de Reconstrução Bucomaxilofacial da Signo Vinces são para um único uso e destinam-se à fixação, contenção ou estabilização óssea

Leia mais

Química Orgânica I BOM DIA!!!!

Química Orgânica I BOM DIA!!!! Química Orgânica I BOM DIA!!!! Química Orgânica I Professor Hamilton M. Viana Homepage: http://communities.msn.com/quimicaorganicaieii Email: profquimorg@uol.com.br Aula 1 : Química Orgânica I Mecanismos

Leia mais

Diagnóstico por Ultra-som de Dioctophyma renale em Cães

Diagnóstico por Ultra-som de Dioctophyma renale em Cães Diagnóstico por Ultra-som de Dioctophyma renale em Cães Ultrasound Diagnosis of Dioctophyma renale in Dogs Luis Cardoso Alves - Médico Veterinário Mestre - Professor adjunto das disciplinas de Semiologia,

Leia mais

ATENDIMENTO. Item 2.4- Concorrência:

ATENDIMENTO. Item 2.4- Concorrência: ATENDIMENTO Item 2.4- Concorrência: ATENDIMENTO Item 2.4- Concorrência: Mercado composto por players (diversos atores que compõem as relações comerciais e disputam a atenção e a conquista dos consumidores);

Leia mais

Programação de Computadores I. Linguagem C Função

Programação de Computadores I. Linguagem C Função Linguagem C Função Prof. Edwar Saliba Júnior Fevereiro de 2011 Unidade 07 Função 1 Conceitos As técnicas de programação dizem que, sempre que possível, evite códigos extensos, separando o mesmo em funções,

Leia mais

APLICAÇÃO DE PLACAS IDENTIFICADORAS PARA EQUIPAMENTOS DA REDE AÉREA DE DISTRIBUIÇÃO

APLICAÇÃO DE PLACAS IDENTIFICADORAS PARA EQUIPAMENTOS DA REDE AÉREA DE DISTRIBUIÇÃO 1. OBJETIVO Este Informativo tem como objetivo padronizar a aplicação de placa de identificação em equipamentos da rede aérea de distribuição de energia elétrica, de forma a garantir o melhor posicionamento

Leia mais

Autor(es): MARKUS, Daniela 1 ; LINS, Luciana Araujo 1 ;VIEIRA, Júlio 2 ; CASTRO Jr., Jarbas 3 ; NOGUEIRA, Carlos Eduardo Wayne 4 INTRODUÇÃO

Autor(es): MARKUS, Daniela 1 ; LINS, Luciana Araujo 1 ;VIEIRA, Júlio 2 ; CASTRO Jr., Jarbas 3 ; NOGUEIRA, Carlos Eduardo Wayne 4 INTRODUÇÃO CASOS DE CÓLICA EM EQÜINOS COM NECESSIDADE DE INTERVENÇÃO CIRÚRGICA, EM DOIS CENTROS CIRÚRGICOS NA CIDADE DE PORTO ALEGRE, DURANTE O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2006. Autor(es): MARKUS, Daniela; LINS, Luciana

Leia mais

Preparativos antes da montagem

Preparativos antes da montagem Preparativos antes da montagem Manter o local da montagem seco e livre de poeira. Observar a limpeza do eixo, alojamento e das ferramentas. Organizar a área de trabalho. Selecionar as ferramentas adequadas

Leia mais

Nesse caso, responda aos itens a seguir:

Nesse caso, responda aos itens a seguir: 01 Uma mulher de 39 anos de idade, obesa mórbida, foi submetida à gastroplastia redutora. Evoluiu, no pós-operatório imediato, com dor abdominal intensa, hipotensão arterial, queda da saturação de oxigênio

Leia mais

CNPq CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO

CNPq CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO DE INICIAÇÂO CIENTÌFICA TÍTULO DO PROJETO Duração da bolsa De : / / até / / 2 - ORIENTADOR Nome Completo, sem abreviação Faculdade de vinculação 3 - BOLSISTA Nome Completo,

Leia mais

DISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL PLANOS E EIXOS. Prof. Dra. Camila da Silva Frade

DISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL PLANOS E EIXOS. Prof. Dra. Camila da Silva Frade DISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL PLANOS E EIXOS Prof. Dra. Camila da Silva Frade E-mail: camila.s.frade@gmail.com Assim como as linhas imaginárias traçadas para nos orientar quanto à superfície

Leia mais

Introdução à patologia. Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13

Introdução à patologia. Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13 Introdução à patologia Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13 Patologia Definição: Pathos: doença. Logos: estudo. Estudo das alterações estruturais e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar

Leia mais

Questão de equação que pode ser resolvida pelo método dos quadradinhos : Divide-se o reservatório em cinco partes:

Questão de equação que pode ser resolvida pelo método dos quadradinhos : Divide-se o reservatório em cinco partes: RESOLUÇÃO DA PROVA QUESTÃO 21: Típica questão de RAZÃO amplamente difundida em sala de aula, bastando fazer as seguintes contas: 320/5 = 64, lembrando que este 5 é obtido somando-se se os números que apresentam

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Carcinoma de células escamosas em região ocular e periocular de gato doméstico

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Carcinoma de células escamosas em região ocular e periocular de gato doméstico PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Carcinoma de células escamosas em região ocular e periocular de gato doméstico David Baruc Cruvinel Lima 1, Islla Raquel Medeiros da Silva 1,Karoline

Leia mais

APLICAÇÃO DE CALOR OU FRIO. Enfª(s): Andreia Paz, Sandra Chaves e Elisabete Novello

APLICAÇÃO DE CALOR OU FRIO. Enfª(s): Andreia Paz, Sandra Chaves e Elisabete Novello Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na aplicação externa de calor ou frio com finalidade terapêutica proporcionando efeito imediato. O calor ou frio podem ser aplicados através de bolsa térmica, compressa

Leia mais

Ribeirão Preto (SP) - Tomado por cupins, Museu Histórico requer obra de R$ 2,3 milhões

Ribeirão Preto (SP) - Tomado por cupins, Museu Histórico requer obra de R$ 2,3 milhões Ribeirão Preto (SP) - Tomado por cupins, Museu Histórico requer obra de R$ 2,3 milhões Centro cultural em Ribeirão está fechado desde abril após queda de teto. Infestação de insetos em casa do século 19

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem

1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem 1 Introdução Um dos principais objetivos da maioria dos estudos, análises ou pesquisas estatísticas é fazer generalizações seguras com base em amostras, sobre as populações das quais as amostras foram

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Readequação de espaços divisórias em drywall FÁBRICAS DE CULTURA

TERMO DE REFERÊNCIA Readequação de espaços divisórias em drywall FÁBRICAS DE CULTURA TERMO DE REFERÊNCIA Readequação de espaços divisórias em drywall FÁBRICAS DE CULTURA JAÇANÃ ÍNDICE DO TERMO DE REFERÊNCIA TÉCNICA 1. OBJETIVO GERAL 2. JUSTIFICATIVA 3. DA MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO 4. DISPOSIÇÕES

Leia mais

PROVAS DE GANHO EM PESO

PROVAS DE GANHO EM PESO PROVAS DE GANHO EM PESO A Prova de Ganho em Peso (PGP) consiste em submeter animais machos, portadores de RGN e com variação de idade de no máximo 90 (noventa) dias, a um mesmo manejo e regime alimentar

Leia mais

Universidade do Algarve Faculdade de Ciência e Tecnologia Engenharia de Programação

Universidade do Algarve Faculdade de Ciência e Tecnologia Engenharia de Programação Universidade do Algarve Faculdade de Ciência e Tecnologia Engenharia de Programação Docente: Engª. Paula Ventura Discentes: Marta Santos nº13828 IG Vera Rocha nº13594 IG Um modelo de processo é uma representação

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [ESPOROTRICOSE]

www.drapriscilaalves.com.br [ESPOROTRICOSE] [ESPOROTRICOSE] 2 Esporotricose A Esporotricose é uma doença (micose superficial) que acomete cães e gatos e é causada pelo fungo Sporothrix schenkii. É um fungo com distribuição mundial e é encontrado

Leia mais

Questão 3: Podem-se utilizar, para maceração química, as seguintes substâncias, EXCETO:

Questão 3: Podem-se utilizar, para maceração química, as seguintes substâncias, EXCETO: Questão 1: Qual a definição de maceração do esqueleto? a) Retirada de partes moles que recobrem o esqueleto. b) Retirada do cálcio dos ossos para estudo anatômico. c) Destruição por compressão dos ossos

Leia mais