Redes Regionais de Atenção à Saúde
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- Clara Brezinski Alcântara
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1 Redes Regionais de Atenção à Saúde Grupo Técnico Bipartite criado pelo Deliberação CIB nº 17 de 04/05/11 Fátima Palmeira Bombarda Grupo de Planejamento e Avaliação - CRS
2 Regiões de Saúde - Oferta de serviços assistenciais não foi critério determinante para a construção destas Regiões de Saúde - Em 2007 : 64 Regiões de Saúde no Estado de São Paulo - Em 2011: 63 Regiões de Saúde no Estado de São Paulo - Espaço privilegiado de construção das responsabilidades pactuadas entre as esferas de governo para aquele território.
3 Redes Regionais de Atenção à Saúde Arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade da atenção à saúde num determinado território.
4 Redes Regionais de Atenção à Saúde - Relações horizontais organizadas, sistematizadas e reguladas entre a atenção básica e os demais pontos de atenção do sistema de saúde - Compostas por várias Redes Temáticas - Redes Temáticas : pontos de atenção articulados entre si, com objetivo de promover a integralidade da atenção à saúde - Os pontos de atenção de uma Rede Temática podem se localizar no território de uma ou mais RRAS
5 Redes Regionais de Atenção à Saúde DIRETRIZES - Parceria entre a SES e os municípios; - Superação da fragmentação do sistema por meio da gestão compartilhada entre a SES e os municípios com objetivo de definir as responsabilidades dos entes federados - Subordinação dos prestadores que compõe a rede SUS da região (estadual - sob administração direta ou OSS, universitária, municipal, conveniada e contratada) ao processo de co-gestao regional, sem prejuízo do comando único.
6 Regiões de Saúde CGR/CIR COLEGIADO DE GESTÃO REGIONAL/CIR - Instância deliberativa de co-gestão regional composta por todos os gestores municipais de saúde dos municípios que integram a Região de Saúde e por representantes do gestor estadual (Del.CIB nº 53/07). - Sua composição não é paritária e suas decisões são sempre por consenso. - Quando não houver consenso a instância de recurso é a Comissão Intergestores Bipartite
7 Redes Regionais de Atenção à Saúde COMITÊ GESTOR DA RRAS CG-REDE - As decisões deste Comitê se darão por consenso. - Quando não houver consenso e após esgotadas as possibilidades de negociação nos CGR e CG-Rede, a instância de recurso é a Comissão Intergestores Bipartite. - A coordenação do CG-Rede será exercida pelo representante da gestão estadual designado em ato específico pelo Secretário Estadual de Saúde - Ficam extintas Comissões Intergestores de abrangência macro-regional, previstas da Deliberação CIB nº 153/2007,
8 Redes Regionais de Atenção à Saúde COMITÊ GESTOR DA RRAS CG-REDE - Instância de pactuação composta por representantes municipais dos CGR e representantes da gestão estadual Número de habitantes Número de representantes municipais no Comitê Número de representantes estaduais no Comitê Acima de 2,5 milhões Até 12 De 7 a 12 Entre 2 e 2,5 milhões Até 10 De 6 a 10 Abaixo de 2 milhões Até 8 De 5 a 8
9 Redes Regionais de Atenção à de Saúde COMITÊ GESTOR DA RRAS CG-REDE - O coordenador do CG-Rede será responsável pela articulação com outros CG-Redes, sempre que se fizer necessário, considerando as demandas do CGR. - A Comissão de Articulação das Redes da Região Metropolitana de São Paulo fará a pactuação das referências dos demais municípios da Região Metropolitana de São Paulo nos serviços localizados no município de São Paulo
10 Regiões de Saúde ATRIBUIÇÕES DO CG-REDE - Elaborar diagnóstico da capacidade instalada da RRAS, bem como dos seus fluxos de referência, contando com apoio de Câmara Técnica; - Acolher as demandas assistenciais oriundas dos CGR; - Coordenar a definição do desenho e fluxos das redes temáticas; - Analisar e propor adequações nos perfis assistenciais dos estabelecimentos que integram a Rede, de acordo com as demandas e submetê-los aos CGR para pactuação. - Apoiar os CGR na implantação das redes temáticas no seu território; - Monitorar o cumprimento das metas quantitativas e qualitativas dos prestadores; - Instituir mecanismos de regulação assistencial por meio de co-gestão regional; - Avaliar o desempenho da Rede Regional de Atenção á saúde; - Identificar áreas de estrangulamento e vazios assistenciais, colaborando com a elaboração do PDI pelo CGR e de ampliação do custeio
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12 Rede Regional de Atenção à Saúde Regiões de Saúde Número de municípios População Grande ABC Guarulhos, Alto do Tietê Franco da Rocha Mananciais Rota dos Bandeirantes São Paulo Baixada Santista e Vale do Ribeira Itapeva, Itapetininga, Sorocaba Lins, Bauru, Jaú, Vale do Jurumirim, Polo Cuesta Adamantina, Tupã, Assis, Marília, Ourinhos Alta Paulista, Extremo Oeste Paulista, Alta Sorocabana, Alto Capivari, Pontal do Paranapanema Sta Fé do Sul, Jales, Fernandópolis, Votuporanga, São José do Rio Preto, José Bonifácio, Catanduva, Dos Lagos do DRS II, Central do DRS II, Dos Consórcios do DRS II Alta Mogiana, Três Colinas, Alta Anhanguera, Vale das Cachoeiras, Aquífero Guarani, Horizonte Verde, Centro Oeste do DRS III, Norte do DRS III, Central do DRS III, Coração do DRS III, Sul de Barretos, Norte de Barretos Araras, Rio Claro, Limeira, Piracicaba Rio Pardo, Mantiqueira, Baixa Mogiana, Oeste VII, Campinas, Bragança, Jundiaí Circuito da Fé, Região Serrana, Litoral Norte, Alto Vale do Paraíba
13 RRAS Termo de Referência -Del CIB nº 36/ Comitê Executivo SES-SP Comitê Gestor de Redes - Res. SS 117/11
14 Redes Decreto nº 7.508, DE 28/06/11 RENASES-Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde RENAME-Relação Nacional de Medicamentos Essenciais CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÕES PÚBLICAS - COAP
15 Redes CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÃO PÚBLICA - Mecanismo formal de contratualização entre gestores para assegurar os compromissos assumidos - Explicitará a pactuação de metas quantitativas e qualitativas e a definição de responsabilidades, critérios e instrumentos de acompanhamento e avaliação de resultados, - Servirá de subsídios para ajustes nos contratos com prestadores que expressem as responsabilidades assumidas com os CGR que compõem a rede.
16 Redes DESDOBRAMENTOS - Coordenação para definição de fluxos das RRAS e outros Delib. CIB 17/11 - Homologação do desenho das RRAS - Delib. CIB 36/11 - Comitê Gestor de Redes - Res. SS 117/11 - Diretrizes para a Regulação da Assistência no Estado de São Paulo Delib. CIB nº 6 de 8/2/12 - Política da Atenção Básica Delib. CIB nº 27 de 26/05/10 - Pactuação de mecanismos de alocação de recursos de investimentos e custeio cada Rede Temática constituída objetivando sua suficiência assistencial/ em curso Rede Cegonha e Rede de Urg/Emerg. - Implantação de sistemas logísticos das redes de atenção, tais como sistemas de informação integrados, centrais de regulação e sistemas de transporte sanitário (urgência, eletivo e de exames). - Adequações da estrutura e de pessoal para descentralização da SES
17 Regulação do Acesso Deliberação CIB nº 06/12 de 8 /2/12. A regulação é função do Estado e parte integrante das funções de gestão dos sistemas de saúde em cada esfera de governo. - Complexos Reguladores por RRAS - Municípios devem desenvolver ações reguladoras em seu território - A regulação deve ocorrer por meio de co-gestão - Proposta de 11 Complexos Reguladores e 01 C.R. Estadual
18 Regulação do Acesso Res.SS06-20/01/2012 Central de Transplante ( vinculada ao gabinete do secretário) Central de Regulação de Alta Complexidade nas solicitações de ordem eletiva provenientes de outro Estado para realizar o procedimento em prestador cadastrado em São Paulo nas especialidades de cardiologia,neurocirurgia,oncologia,ortopedia Central de Urgências 24 horas Central ambulatorial de consultas especializadas exames e procedimentos leitos
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21 Propostas para Organizar a Regulação no Estado de São Paulo Municipal- Todo município, independente de seu porte populacional ou capacidade de oferta de serviços, deve desenvolver ações reguladoras em seu território, objetivando: Melhorar o acesso de sua população aos serviços de saúde locais; Realizar o acompanhamento do cuidado prestado aos usuários; Melhorar a qualidade, racionalizar e tornar mais eficiente o uso dos recursos de saúde existentes; Qualificar os encaminhamentos de sua população para recursos de saúde externos.
22 Propostas para Organizar a Regulação no Estado de São Paulo Estadual- Cada RRAS deverá implantar um Complexo Regulador composto por Centrais de abrangência municipal ou regional. Serão estruturados um Complexo Regulador Estadual e onze Complexos Reguladores Regionais de acordo com o seguinte desenho: 1 - Um Complexo Regulador Metropolitano - compreende as RRAS 01, 02, 03, 04, 05, 06 (DRS Grande São Paulo); 2 - Complexo Regulador da RRAS 7 (DRS Baixada Santista/DRS Registro) 3 - Complexo Regulador - RRAS 8 (DRS Sorocaba); 4 - Complexo Regulador - RRAS 9 (DRS Bauru); 5 - Complexo Regulador - RRAS 10( DRS Marília); 6 - Complexo Regulador - RRAS11(DRS Presidente Prudente); 7 - Complexo Regulador - RRAS 12 (DRS São José do Rio Preto e DRS Araçatuba);
23 Propostas para Organizar a Regulação no Estado de São Paulo 8- Complexo Regulador - RRAS 13 (DRS Ribeirão Preto, DRS Araraquara, DRS Barretos e DRS Franca); 9- Complexo Regulador da RRAS 14 (DRS Piracicaba); 10- Complexo Regulador - RRAS 15 e RRAS 16 (DRS Campinas e DRS São João da Boa Vista); 11- Complexo Regulador - RRAS 17 ( DRS Taubaté) Cada Complexo Regulador Regional, de acordo com perfil dos municípios e DRS que o compõe, poderá se organizar para implantação de uma ou mais centrais de regulação, conforme complexidade, necessidade e pactuação no CGrede.
24 1 SES/SP Atribuições do Complexo Regulador Estadual : 1- Operar o Complexo Regulador Metropolitano como unidade do Complexo Regulador Estadual, que trabalhará em co-gestão com os Complexos Reguladores Municipais; 2- Intermediar as demandas não resolvidas nos Complexos Reguladores Regionais; 3- Atender as demandas eletivas provenientes de outros Estados por meio da CERAC- Central Regulação de Alta Complexidade nas especialidades de neurocirurgia, cardiologia, ortopedia e oncologia; 4- Coordenar a Unidade de Desenvolvimento e Acompanhamento do Sistema de Informação Estadual Portal CROSS nas diferentes modalidades: Modulo pré hospitalar, Modulo leitos de apoio, Modulo Urgência inter hospitalar, Modulo ambulatorial; 5- Promover a inclusão imediata da oferta de todos os serviços sob gestão estadual no atual sistema de informação Portal CROSS, na perspectiva de articulação e interface com demais sistemas de informação já existentes (SISREG/SIGA e outros); 6- Analisar regularmente todos os dados compilados e compartilhá-los de maneira que se possa programar ações e corrigir distorções;
25 CReg RRAS 07 DRS Santos DRS Registro CReg RRAS 17 DRS Taubaté CReg Grande São Paulo CReg RRAS 15 e 16 DRS Campinas e DRS SJ Boa Vista Campinas CR RRAS 01 CReg RRAS 14 DRS Piracicaba CReg RRAS 08 DRS Sorocaba CReg RRAS 09 DRS Bauru CR RRAS 05 CR RRAS 04 CReg RRAS 06 Mun.de São Paulo Complexo Regulador Estadual CR RRAS 03 CR RRAS 02 CReg RRAS 13 DRS Rib. Preto, DRS Franca, DRS Barretos e DRS Araraquara CReg RRAS 10 DRS Marília CReg RRAS 11 DRS Presidente Prudente CReg RRAS 12 DRS Araçatuba DRS S J R P Legenda: CR RRAS 01 Gde ABC CR RRAS 02 Alto do Tietê CR RRAS 03 Guarulhos CR RRAS 04 Mananciais CR RRAS 05 Rota dos Bandeir
26 Regulação do Acesso - Curso Básico de Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria do SUS - Manuais - Coordenação Técnica Grupo Regulação CIB - Coordenação Operacional Educação Permanente dos DRS.
27 GRATOS PELA ATENÇÃO!
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