Instâncias Colegiadas do SUS
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- Alexandre Aranha Cesário
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1 XXVII Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Instâncias Colegiadas do SUS Arthur Chioro Secretário de Saúde de São Bernardo do Campo Presidente do Cosems-SP
2 ESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE Princípios e Diretrizes do SUS Integralidade Universalidade Equidade Controle Social Complementaridade do Setor Privado Descentralização Regionalizaçâo Hierarquização Municipalização
3 Financiamento Federal Modelo de Gestão Modelo de Atenção Financiamento Municipal Financiamento Estadual
4 ESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE Financiamento Federal, Estadual e Municipal do SUS MS SES SMS Orçamentos próprios Transferências intergovernamentais Pagamento a prestadores Fundo Nacional Fundo Estadual Fundo Municipal Unidades de saúde Orçamento Nacional Orçamento Estadual Orçamento Municipal
5 ESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE Estrutura Institucional e Decisória do SUS Gestor Comissão Intergestores Colegiado Participativo Nacional Ministério da Saúde Comissão Tripartite Conselho Nacional Estadual Municipal Secretarias Estaduais Secretarias Municipais Comissão Bipartite Conselho Estadual Conselho Municipal
6 O QUE É CONTROLE SOCIAL? O controle social é a forma de participação que a sociedade conquistou para garantir poder de interferência real na formulação, implementação e controle da política e das ações de saúde.
7 FEDERAL CONTROLE SOCIAL bases legais Constituição Federal Lei Orgânica (8.080 e 8.142/90) Resolução 322, de 8 de maio de 2003 Resolução 333, de 4 de novembro de 2003 Decreto 7508/11
8 CONTROLE SOCIAL bases legais ESTADUAL Constituição Estadual Código de Saúde do Estado de SP MUNICÍPIOS Lei Orgânica do Município Leis Complementares Regimento do CMS
9 E quem participa? Segundo a Constituição de 1988 e a lei federal 8.142/90 (Lei Orgânica da Saúde), sem prejuízo do legislativo: a população os trabalhadores da saúde entidades formadoras de recursos humanos para a saúde instituições públicas e privadas prestadoras de serviços de saúde ao SUS; instituições responsáveis pela gestão do SUS
10 Participação da população diretamente pelos usuários, ou entidades organizadas que os representam: entidades de bairro associações de moradores movimentos populares de saúde sindicatos de trabalhadores e centrais sindicais sindicatos e entidades patronais associações de familiares e portadores de patologia, de defesa dos direitos humanos e sociais ligadas à preservação do meio ambiente dos estudantes etc.
11 Participação dos trabalhadores entidades sindicais ligadas à saúde de servidores públicos das 3 esferas de governo associações e conselhos de categorias profissionais representantes escolhidos diretamente pelos companheiros de trabalho
12 Como se dá a participação? Conselhos de Saúde Conferências de Saúde
13 Os Conselhos de Saúde Estão previstos na lei desde 1990 Obrigatórios das esferas: Federal: Conselho Nacional de Saúde Estadual: Conselhos Estaduais de Saúde Municipal: Conselhos Municipais de Saúde. São deliberativos (tomam decisões nos assuntos de saúde).
14 Os Conselhos de Saúde Em alguns municípios existem Conselhos Gestores ou Locais de Saúde, para cada uma das unidades de saúde existentes no sistema municipal de saúde, ampliando ainda mais a descentralização e democratização da gestão da saúde.
15 O Conselho Municipal de Saúde Tem a missão de definir e acompanhar a implementação das ações de saúde que devem ser feitas em nosso Município, além da fiscalização das verbas para o setor.
16 Quem pode participar? tripartites (3 partes): População (usuária do SUS); Trabalhadores da Saúde (funcionários); Gestores, Prestadores de Serviços e Formadores de Recursos Humanos para o SUS. paritários: Metade dos representantes pertencem à população (usuários e entidades da sociedade civil) e a outra metade se divide entre os demais segmentos.
17 Quem pode participar? POPULAÇÃO (Usuários e suas entidades) 50 % Trabalhadores da saúde 25% CMS Prestadores, formadores de RH e gestores do SUS 25 % As pessoas que participam do CMS devem ser eleitas representantes legítimas de cada uma das partes, exceto os Gestores que indicam seus representantes.
18 E QUAIS OS OBJETIVOS DO CMS? propor ações para solucionar problemas relativos ao sistema local de saúde organizar os serviços de saúde atendendo às necessidades prioritárias da população permitir a democratização das decisões controlar e fiscalizar a utilização adequada dos recursos destinados à saúde.
19 ESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE Instrumentos de Gestão e Avaliação PLANO DE SAÚDE PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATÓRIO DE GESTÃO PACTO PELA VIDA (INDICADORES)
20 AS CONFERÊNCIAS DE SAÚDE Acontecem em todas esferas de governo Novembro de 2011: 14ª Conferência Nacional de Saúde. Setembro de 2011: 6ª Conferência Estadual de Saúde Os municípios realizam conferencias anuais ou a cada 2 anos
21 AS CONFERÊNCIAS DE SAÚDE Também previstas e regulamentadas pelas leis da saúde Permitem uma forma de participação diferente dos Conselhos São mais abrangentes e acontecem periodicamente (ou ainda de forma extraordinária, se for necessário).
22 AS CONFERÊNCIAS DE SAÚDE São deliberativas e suas decisões são soberanas nas questões de saúde. As propostas aprovadas pelos delegados devem ser detalhadas pelo Conselho e formar o Plano de Saúde. O conselho acompanha e fiscaliza a implementação das propostas aprovadas na Conferência e periodicamente o gestor deve divulgar o que vem sendo feito para colocar em prática o que foi decidido.
23 AS CONFERÊNCIAS DE SAÚDE Composta de delegados na proporção do conselho Aberta à participação de convidados Discute política de saúde do país, do estado e do município Pode ou não ser precedida de préconferências Delibera e encaminha ao conselho para referendar ou não suas deliberações Frequência: sugere-se á cada 2,3, 4 anos
24 Quem participa da Conferência? os membros do Conselho representantes de instituições públicas e privadas de saúde usuários dos serviços grupos de pacientes e familiares de portadores de patologias movimento popular toda e qualquer pessoa interessada em saúde.
25 Quem participa da Conferência? Antes das conferências são realizadas as pré-conferências, onde: se discute os principais assuntos a serem levados para a conferência são eleitos os delegados representantes.
26 Planejamento e organização do sistema Definição da divisão de responsabilidades entre estados e municípios Integração entre sistemas municipais Planejamento e organização funcional do sistema Enfrentamento da judicialização da saúde
27 Colegiados de Gestão Regionais - CGR Uma experiência em construção
28 Uma regionalização viva... Desenho regional conforme pactuação dos atores envolvidos no território Constituição de um espaço de cogestão regional Colegiados de Gestão Regionais
29 SES/SP COSEMS/SP Regiões de Saúde definidas a partir de recortes territoriais inseridos em um espaço geográfico contínuo, identificadas pelos gestores municipais e estadual a partir de critérios como identidade cultural, perfil sócio-econômico e epidemiológico, redes de comunicação e de infra-estrutura de transportes
30 A constituição... Todas as regiões de São Paulo tem seu CGR constituído desde o momento da reconfiguração das regiões de saúde Instalado com o compromisso de ser um espaço vivo de pactuação
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32 A constituição Importância das orientações bipartites para seu funcionamento Diferentes atores, diferentes relações, mesmos princípios organizativos A construção dos regimentos internos
33 O papel... Instituir um planejamento regional com definição de prioridades e responsabilidades Fazer/acompanhar a PPI Participar na definição e implantação do sistema de regulação Priorizar financiamento e investimento Pactuar as redes regionais de atenção à saúde Implementar o COAP Estabelecer processos dinâmicos de monitoramento e avaliação
34 O desafio... Transformar o colegiado num espaço de cogestão Romper condicionamentos historicamente estabelecidos para todos os atores Buscar uma relação de solidariedade entre os entes federados e entre os municípios Construir uma responsabilização coletiva pelo funcionamento do CGR
35 Estratégias simples mas potentes.. Agenda regular de reuniões Definição conjunta das pautas Rodizio para realização Definição do formato da reunião Construção de uma dinâmica participativa Funcionamento de uma câmara técnica que ajude a preparar / qualificar o processo de discussão.
36 Estratégias simples mas potentes.. A busca do consenso Desenvolvimento da capacidade de negociação, mediação Consensos potentes e não burocráticos inexistência de processos de votação. CIB como instância de recurso caso não haja consenso
37 Desafios e conquistas atuais Superar a fragmentação A abertura à dimensão regional, superando os interesses estritamente de cada município Somatória de sistemas municipais não resulta num sistema regional Planejamento de base regional Prioridades e necessidades a partir de uma leitura territorial Responsabilização individual e coletiva por metas
38 Desafios e conquistas atuais Ampliar e qualificar a pauta Pautas gerais / estaduais da CIB Pautas regionais Pautas que vão além da assistência à saúde (vigilância, promoção, educação...) Qualificar o processo de gestão Formação das equipes gestoras Formação do espaço colegiado
39 DESAFIOS Promover a qualificação dos processos de gestão, nas Regiões de Saúde, enquanto espaço de construção das políticas públicas, na garantia do direito à saúde
40 DESAFIOS A região de saúde é uma construção política, entre dirigentes de distintas esferas de governo e autônomas. A região de saúde é o espaço de produção da política no âmbito interfederativo e não uma 4ª. esfera de governo
41 DESAFIOS A superação da fragmentação do sistema por meio da gestão compartilhada entre a SES e os municípios com objetivo de definir as responsabilidades dos entes federados
42 DESAFIOS A implementação do planejamento regional Análise de situação de saúde (Mapa da Saúde) Construção de Planos Municipais, Estaduais e Nacional (ascendentes e integrados) Diretrizes nacionais Diretrizes locorregionais
43 DESAFIOS Não podem se transformar no império da norma e da burocratização do SUS, mas simplificar a vida, facilitar a organização e garantir a integralidade da saúde
44 DESAFIOS O aprimoramento das Comissões Intergestores Regional, como mecanismo de governança regional Superar o caráter formal-burocrático dos espaços de gestão intergestores
45 SES/SP COSEMS/SP Redes Regionais de Atenção à Saúde junho/2001
46 SES/SP COSEMS/SP Regiões de Saúde - Oferta de serviços assistenciais não foi critério determinante para a construção destas Regiões de Saúde - Em 2007 : 64 Regiões de Saúde no Estado de São Paulo - Espaço privilegiado de construção das responsabilidades pactuadas entre as esferas de governo para aquele território.
47 SES/SP COSEMS/SP Redes Regionais de Atenção à Saúde arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado num determinado território.
48 SES/SP COSEMS/SP Redes Regionais de Atenção à Saúde - Relações horizontais organizadas, sistematizadas e reguladas entre a atenção básica e os demais pontos de atenção do sistema de saúde - Compostas por várias Redes Temáticas - Redes Temáticas : pontos de atenção articulados entre si, com objetivo de promover a integralidade do cuidado - Os pontos de atenção de uma Rede Temática podem se localizar no território de uma ou mais RRAS
49 SES/SP COSEMS/SP Redes Regionais de Atenção à Saúde OBJETIVO GERAL Garantir a população o acesso a serviços de saúde com qualidade construindo assim a universalidade do sistema com integralidade da atenção. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Compartilhar a construção da regionalização do sistema de saúde, por meio da constituição de RRAS; - Identificar e homogeneizar conceitos e abordagens referentes à regionalização da saúde, para a constituição de RRAS; - Apoiar os gestores para o desempenho de sua atuação específica na RRAS
50 SES/SP COSEMS/SP Redes Regionais de Atenção à Saúde PREMISSAS - Entendimento da atenção básica como porta preferencial de entrada, ordenadora do cuidado e orientadora da rede; - Estímulo à lógica da necessidade e não da oferta do prestador; - Definição de base territorial por meio de georreferenciamento; - Fortalecimento das Regiões de Saúde e seus respectivos Colegiados de Gestão Regional; - Superação da fragmentação da gestão regional do território; - Fortalecimento do processo de regulação do acesso e co-gestão das redes de atenção - Descentralização da gestão de SES SP - Integração dos serviços de saúde do município de São Paulo com os municípios da Região Metropolitana e com a SES SP
51 SES/SP COSEMS/SP Redes Regionais de Atenção à Saúde DIRETRIZES - Parceria entre a SES e os municípios; - Superação da fragmentação do sistema por meio da gestão compartilhada entre a SES e os municípios com objetivo de definir as responsabilidades dos entes federados - Subordinação dos prestadores que compõe a rede SUS da região (estadual - sob administração direta ou OSS, universitária, municipal, conveniada e contratada) ao processo de co-gestao regional, sem prejuízo do comando único.
52 SES/SP COSEMS/SP Redes Regionais de Atenção à Saúde CRITÉRIOS - Existência de capacidade instalada com suficiência na atenção básica, na média complexidade e parte da alta complexidade; - Garantia de economia de escala - Manutenção da unidade das Regiões de Saúde definidas pela Deliberação CIB nº 153/2007, fazendo ajustes, se necessário - O desenho não necessariamente são coincidentes com as áreas de abrangência das divisões administrativas regionais da SES/SP;
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56 SES/SP COSEMS/SP Redes Regionais de Atenção à Saúde GESTÃO REGIONAL - A gestão do Sistema Único de Saúde é construída de forma solidária e cooperada, com apoio mútuo através de compromissos assumidos nos Colegiados de Gestão Regionais (GGR), Comissões Intergestores Bipartite (CIB) e Tripartite (CIT). - A proposta de implementação de RRAS não implicará em alteração nesses pressupostos nem quanto a pactuação existente com relação à gestão e gerência das unidades assistenciais, nem provocará nenhuma mudança das competências da gestão municipal e estadual, descritas na PT GM nº 399/06
57 SES/SP COSEMS/SP Redes Regionais de Atenção à Saúde COLEGIADO DE GESTÃO REGIONAL - Instância deliberativa de co-gestão regional composta por todos os gestores municipais de saúde dos municípios que integram a Região de Saúde e por representantes do gestor estadual (Deliberação CIB nº 153/2007). - Sua composição não é paritária e suas decisões são sempre por consenso. - Quando não houver consenso a instância de recurso é a Comissão Intergestores Bipartite
58 SES/SP COSEMS/SP Redes Regionais de Atenção à Saúde ATRIBUIÇÕES DO CGR - Realizar planejamento regional; - Atualizar e acompanhar a PPI; - Priorizar as linhas de investimentos com vistas à elaboração do PDI; - Estimular estratégias que contribuam para o controle social; - Apoiar processos de qualificação da gestão do trabalho e da educação em saúde; - Construir estratégias de alcance e monitoramento das metas priorizadas no Pacto pela Vida,; - Implantar mecanismos de regulação da assistência à saúde; - Fortalecer as iniciativas e ações contidas no Pacto em Defesa do SUS; - Coordenar a agenda e o trabalho da(s) Câmara(s) Técnica(s) Permanente(s);
59 SES/SP COSEMS/SP Redes Regionais de Atenção à Saúde COMITÊ GESTOR DA RRAS CG-REDE - Instância de pactuação composta por representantes municipais dos CGR ( 1titular e 1 suplente) e os representantes da gestão estadual - As decisões deste Comitê se darão por consenso. - Quando não houver consenso e após esgotadas as possibilidades de negociação nos CGR e CG-Rede, a instância de recurso é a Comissão Intergestores Bipartite. - A coordenação do CG-Rede será exercida pelo representante da gestão estadual designado em ato específico pelo Secretário Estadual de Saúde - A CIR ficará extinta a partir da estruturação do CG-Rede
60 SES/SP COSEMS/SP Redes Regionais de Atenção à Saúde ATRIBUIÇÕES DO CG-REDE - Elaborar diagnóstico da capacidade instalada da RRAS, bem como dos seus fluxos de referência, contando com apoio de Câmara Técnica; - Acolher as demandas assistenciais oriundas dos CGR; - Coordenar a definição do desenho e fluxos das redes temáticas; - Analisar e propor adequações nos perfis assistenciais dos estabelecimentos que integram a Rede, de acordo com as demandas e submetê-los aos CGR para pactuação. - Apoiar os CGR na implantação das redes temáticas no seu território; - Monitorar o cumprimento das metas quantitativas e qualitativas dos prestadores; - Instituir mecanismos de regulação assistencial por meio de co-gestão regional; - Avaliar o desempenho da Rede Regional de Atenção á saúde; - Identificar áreas de estrangulamento e vazios assistenciais, colaborando com a elaboração do PDI pelo CGR e de ampliação do custeio
61 SES/SP COSEMS/SP Redes Regionais de Atenção à Saúde TERMO DE COMPROMISSO ENTRE GESTORES PÚBLICOS - Mecanismo formal de contratualização entre gestores para assegurar os compromissos assumidos - Explicitará a pactuação de metas quantitativas e qualitativas e a definição de responsabilidades, critérios e instrumentos de acompanhamento e avaliação de resultados, - Servirá de subsídios para ajustes nos contratos com prestadores que expressem as responsabilidades assumidas com os CGR que compõem a rede.
62 SES/SP COSEMS/SP Redes Regionais de Atenção à Saúde DESDOBRAMENTOS - Homologação do desenho das RRAS pactuadas pelos CGR - coordenação para definição de fluxos da RRAS e atualização da Programação Pactuada e Integrada; - constituição de processos eficazes para regulação da oferta de serviços prestados; - pactuação de mecanismos de alocação de recursos de custeio para as redes; - pactuação de mecanismos de alocação de recursos de investimento para cada Rede constituída objetivando sua suficiência assistencial. - implantação de sistemas logísticos das redes de atenção, tais como sistemas de informação integrados, centrais de regulação e sistemas de transporte sanitário (urgência, eletivo e de exames).
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64 DESAFIOS Fortalecimento do COSEMS e do CONASEMS como legítimos representantes dos municípios e de suas SMS para que possam liderar o processo organizativo do SUS e resguardar os interesses dos municípios
65 DESAFIOS Participação efetiva dos SMS nas CIR/CGR, nos CG-Redes e na CIB para que não se tornem espaços homologatórios e burocráticos
66 DESAFIOS Priorizar na agenda tripartite a busca de soluções efetivas para as dificuldades relacionadas à gestão do trabalho em saúde Os municípios isoladamente não têm instrumentos para interferir na gestão do trabalho médico!!!
67 Mas que não se esgotam aqui...
68 DESAFIOS A gestão do SUS requer entendimento do seu caráter republicano, O SUS é uma política de Estado que não tem dono e não pode se submeter ao jogo partidário e de outros tipos de interesse menores
69 DESAFIOS Como compatibilizar os tempos políticos da ação governamental (entre as distintas esferas de governo) e o dos gestores municipais que efetivamente implementam as políticas de saúde (eleições 2014)?
70 Obrigado
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