PROPOSTA PARA AMPLIAÇÃO DA COBERTURA A CONSULTAS OFTALMOLOGICAS ALUNOS PROJETO OLHAR BRASIL
|
|
- Marina Paranhos Bergler
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROPOSTA PARA AMPLIAÇÃO DA COBERTURA A CONSULTAS OFTALMOLOGICAS ALUNOS PROJETO OLHAR BRASIL BAHIA / 2013
2 PÚBLICO ALVO Alunos das Escolas vinculadas ao Programa Saúde na Escola PSE (Ensino Fundamental). Alunos matriculados Programa Brasil Alfabetizado PBA. DEMANDA PREVISTA PARA CONSULTA OFTALMOLOGICA 15% do total de alunos matriculados no Ensino Fundamental. 100% dos alunos matriculados no Programa Brasil Alfabetizado.
3 ENTE MUNICIPAL MUNICÍPIOS SOLIDÁRIOS: São os Municípios que ao identificar capacidade instalada ociosa, disponibiliza o acesso para outros Entes com pouca ou nenhuma capacidade de execução. Os Municípios terão as seguintes características: 1. Município Solidário Executor Executa para ele e para outros Municípios demandantes. 2. Município Executor/Demandante Executa para uma parcela da população própria e referencia a outra parcela dessa população. 3. Município Demandante Sem capacidade de execução própria.
4 PROGRAMANDO A CAPACIDADE INSTALADA PSE/PBA ENTE MUNICIPAL C N E S Município Solidário Executor Identifica a capacidade instalada total para consulta oftalmológica Identifica o quantitativo de consultas oftalmológicas para as demandas de rotina Identifica o quantitativo de consultas oftalmológicas necessário para atendimento dos alunos do PSE/PBA - população própria Define quantitativo de consulta a ser disponibilizado para Município Demandante Disponibiliza na CIR o quantitativo de consultas oftalmológicas para o PSE/PBA população a ser referenciada Informa quantitativo total de consultas PSE/PBA e óculos no Projeto Olhar Brasil a serem encaminhados ao MS
5 PROGRAMANDO A CAPACIDADE INSTALADA PSE/PBA ENTE MUNICIPAL C N E S Município Executor/Demandante Identifica a capacidade instalada total para consulta oftalmológica Define o quantitativo de consultas oftalmológicas para as demandas de rotina Define o quantitativo de consultas oftalmológicas para atendimento dos alunos do PSE/PBA - população própria Informa quantitativo de consultas PSE/PBA e óculos no Projeto Olhar Brasil a serem encaminhados ao MS Identifica o quantitativo de alunos do PSE/PBA sem cobertura para consulta oftalmológica e apresenta a CIR Identifica Município Solidário dentro da Região de Saúde
6 PROGRAMANDO A CAPACIDADE INSTALADA PSE/PBA ENTE MUNICIPAL Município Demandante Identifica o quantitativo de alunos do PSE/PBA sem cobertura para consulta oftalmológica e apresenta a CIR Identifica Município Solidário dentro da Região de Saúde
7 PROGRAMANDO O FLUXO DO ACESSO À CONSULTA OFTALMOLOGICA - PSE/PBA ENTE MUNICIPAL MUNICÍPIO SOLIDÁRIO EXECUTOR Realiza a triagem dos alunos PSE no seu Território Identifica os alunos do PBA no seu Território Organiza o fluxo da população própria no seu Território Pactua na CIR o (os) Município (s) que será (ão) atendido (s) no seu Território, (Município Demandante) Informa o quantitativo de consultas oftalmológicas que serão disponibilizadas para cada Município Apresenta a agenda de atendimento ao Município Demandante, informando o prestador, dia da semana de atendimento, hora e quantitativo de alunos a serem atendidos/dia. MUNICÍPIO EXECUTOR /DEMANDANTE Organiza o fluxo dos alunos (população própria), para o Serviço existente em seu Território Pactua na CIR a adesão junto ao Município Executor para acesso dos alunos triados PSE e os identificados no PBA sem cobertura no Território Garante o deslocamento dos alunos para a consulta oftalmológica no Município Executor. MUNICÍPIO DEMANDANTE Realiza a triagem dos alunos PSE e identifica os alunos do PBA no seu Município Pactua na CIR a adesão junto ao Município Executor para acesso dos alunos do PSE triados e PBA sem cobertura no Território. Garante o deslocamento dos alunos para a consulta oftalmológica no Município Executor.
8 GESTÃO ESTADUAL NA AMPLIAÇÃO DO ACESSO À CONSULTA OFTALMOLOGICA PSE/PBA PÚBLICO ALVO Alunos das Escolas vinculadas ao Programa Saúde na Escola PSE (ensino fundamental), que após triagem pelos Municípios permanecem oftalmológica. sem a cesso à consulta Alunos matriculados Programa Brasil Alfabetizado PBA/TOPA.
9 16 Consultórios Móvel/Itinerante GESTÃO ESTADUAL NA AMPLIAÇÃO DO ACESSO À CONSULTA OFTALMOLOGICA PSE/PBA PROGRAMANDO A CAPACIDADE INSTALADA PARA O PSE Capacidade/dia por Consultório 60 consultas dia Total Consultas Oftalmológicas/dia Consultas/Mês. PROPOSTA PARA AMPLIAÇÃO DA COBERTURA A CONSULTAS OFTALMOLOGICAS ORGANIZANDO A ADESÃO À GESTÃO ESTADUAL Gestão Estadual após avaliação dos Projetos pactuados nas CIRs identifica quantitativo de alunos do PSE triados para consulta oftalmológica, por origem de Município, sem cobertura. Gestão Estadual apresenta à CIR Cronograma de atendimento por Região de Saúde, do quantitativo de alunos do PSE que serão atendidos nos consultórios móvel/itinerante Os consultórios móvel/itinerantes farão a cobertura por Região de Saúde dando prioridade as regiões com maior vazio assistencial. Dentro da Região de Saúde poderá ser definido mais de um Município de REFERÊNCIA para atendimento da demanda da Região, que irá concentrar o atendimento dos alunos cujo Município localize-se a um raio máximo de 50 Km de distância.
10 PROPOSTA PARA AMPLIAÇÃO ACESSO A CONSULTAS OFTALMOLOGICAS GESTÃO ESTADUAL NA AMPLIAÇÃO DO ACESSO À CONSULTA OFTALMOLOGICA PSE/PBA PROGRAMANDO A CAPACIDADE INSTALADA PARA ATENDIMANTO PBA/TOPA Serviço Itinerante com capacidade de atender mil consultas/dia 04 Serviços Itinerantes = 4 mil consultas/dia.
11 PROGRAMANDO O ACESSO DO ALUNO PBA/TOPA Secretaria Estadual da Educação - SEC Identifica o quantitativo de alunos matriculados no TOPA/PBA por Região de Saúde SEC informa esse quantitativo à SESAB/DIPRO SESAB/DIPRO programa atendimento conforme capacidade instalada e informa SEC SESAB define Município Executor de referência para atendimento na Região de Saúde Dentro da Região de Saúde será definido um Município de REFERÊNCIA para atendimento da demanda da Região, que irá concentrar o atendimento dos alunos que serão encaminhados pela Secretaria Estadual da Educação.
12 FLUXO PARA ENCAMINHAMENTO DOS PROJETOS À CIB CIR ENCAMINHA PROJETO DOS MUNCÍPIOS PARA A SECRETARIA EXECUTIVA DA CIB SECRETARIA EXECUTIVA DA CIB ENCAMINHA PROJETO À DIPRO/SUREGS/SESAB DIPRO APÓS AVALIAÇÃO DA COBERTURA, DEVOLVE O PROCESSO À SECRETARIA EXECUTIVA DA CIB, QUE ENCAMINHA PARA HOMOLOGAÇÃO NA CIB SECRETARIA EXECUTIVA DA CIB ENCAMINHA PROJETO PARA A DAE/SAIS/SESAB
13 PRAZO PARA ENCAMINHAMENTO DOS PROJETOS PARA ANÁLISE DE COBERTURA DOS ALUNOS DO PSE PELA SESAB/DIPRO 20 DE AGOSTO DE A PARTIR DESSA DATA A SESAB/DIPRO ESTARÁ ORGANIZANDO A AGENDA DE DESLOCAMENTO DOS CONSULTÓRIOS OFTALMOLÓGICOS MÓVEL/ITINERANTE, PARA AS REGIÕES DE SAÚDE QUE IDENTIFICARAM EM SEUS PROJETOS ALUNOS TRIADOS E SEM COBERTURA VAZIOS ASSISTÊNCIAIS CRITÉRIOS A SEREM CONSIDERADOS: MAIOR NÚMERO DE ALUNOS TRIADOS E SEM COBERTURA.
14 PROPOSTA PARA AMPLIAÇÃO ACESSO A CONSULTAS OFTALMOLOGICAS APOSTANDO NA PARCERIA SECRETARIA SAÚDE PROJETO OLHAR BRASIL PSE PBA SECRETARIA EDUCAÇÃO TRAÇANDO CONJUNTAMENTE ESTRATÉGIAS DE ATENDIMENTO E DEFININDO RESPONSABILIDADES
SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO
SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO Ministério do Meio Ambiente O Projeto de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Territorial Sustentável Socioambientais Prioritários/Vale do
Leia maisNORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS
NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS 2.5 Condições de Habilitação e Desabilitação dos Municípios I. Da Habilitação Para habilitação dos municípios nos níveis de gestão definidos
Leia maisDISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE EQUIPAMENTOS DE MAMOGRAFIA
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE EQUIPAMENTOS DE MAMOGRAFIA NO BRASIL Introdução Pedro Amaral (Cedeplar/UFMG) Luciana Luz (Cedeplar/UFMG) Francisco Cardoso (Nescon/UFMG) Rosiene Freitas (Nescon/UFMG) Poucos trabalhos
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 040 / 2011
1. Do fato PARECER COREN-SP GAB Nº 040 / 2011 Assunto: Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem para Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). Solicitado parecer por enfermeira sobre a realização de cálculo
Leia maisPrograma de Apoio e Qualificação dos Hospitais Públicos de Referência Local e Microrregional do Paraná - HOSPSUS Fase 3
Programa de Apoio e Qualificação dos Hospitais Públicos de Referência Local e Microrregional do Paraná - HOSPSUS Fase 3 Paraná 2013 HOSPSUS FASE 3 Objetivos: - Apoiar os Hospitais de referência local e
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE
PULICADA NO DOE DE 2-0-204 SEÇÃO I PÁG 63 RESOLUÇÃO SMA Nº 8, DE 20 DE OUTURO DE 204. Estabelece os critérios para avaliação e classificação dos Municípios do Estado de São Paulo no Programa Pacto das
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 341/11 CIB/RS. A Comissão IntergestoresBipartite/RS, ad referendum, no uso de suas atribuições legais, e considerando:
RESOLUÇÃO Nº 341/11 CIB/RS A Comissão IntergestoresBipartite/RS, ad referendum, no uso de suas atribuições legais, e considerando: a importância estratégica da Atenção Básica na organização e consolidação
Leia maisGoverno do Estado do Rio Grande do Sul. Modernização Institucional Projeto de Lei OSCIPs
Governo do Estado do Rio Grande do Sul Modernização Institucional Projeto de Lei OSCIPs Base e referência legal Ementa Constitucional 19/98 Lei nº 9.637/98 Lei n.º 9.790/99 Lei n 846/98 Lei nº 14.870/2003
Leia mais1.2. Natureza do Serviço 1.3. Modalidade 1.4. Nº de vagas 1.5. Localidade de Trabalho. Consultoria Produto 1 (uma) Brasília 1.6. Vinculação no PRODOC
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DO CAMPO, INDÍGENA E PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS TERMO DE REFERÊNCIA
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE
NOTA TÉCNICA Assunto: Leitos de Saúde Mental Integral DA HABILITAÇÃO 1. No Estado do Rio Grande do Sul, os leitos de saúde mental integral terão duas formas de habilitação: federal, quando se tratarem
Leia maisVIVA ALEMANHA/SP. CONCURSO DE DESENHO Mitos e lendas de origem germânica. Realização da Secretaria de Estado da Educação do Governo de São Paulo
1 VIVA ALEMANHA/SP CONCURSO DE DESENHO Mitos e lendas de origem germânica Realização da Secretaria de Estado da Educação do Governo de São Paulo JUSTIFICATIVA O Concurso de Desenho Mitos e Lendas de Origem
Leia maisCONCURSO DE REDAÇÃO. Tema: O QUE O PETRÓLEO DO PRÉ-SAL TEM A VER COMIGO? REALIZAÇÃO. Associação dos Engenheiros da Petrobrás
CONCURSO DE REDAÇÃO Tema: O QUE O PETRÓLEO DO PRÉ-SAL TEM A VER COMIGO? REALIZAÇÃO Associação dos Engenheiros da Petrobrás Secretaria de estado da Educação FEVEREIRO DE 2012 1 APRESENTAÇÃO Ciente da importância
Leia maisReunião representantes dos fóruns Brasília 04 e 5/12/2013
Reunião representantes dos fóruns Brasília 04 e 5/12/2013 1. Repasse da reunião da CNAEJA Avaliação Brasil Alfabetizado inicia 19 de fevereiro de 2014. Serão 98 consultores para 5 regiões e 4 escolas em
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. 1 Justificativa
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PARA A JUVENTUDE COORDENAÇÃO GERAL DE POLÍTICAS PEDAGÓGICAS PARA A JUVENTUDE
Leia maisVIVA ALEMANHA/SP. Realização da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo CONCURSO DE DESENHO
1 VIVA ALEMANHA/SP Realização da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo CONCURSO DE DESENHO Mitos e Lendas de Origem Germânica JUSTIFICATIVA O Concurso de Desenho Mitos e Lendas de Origem Germânica
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES COMUNICADO RESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTOS
COMUNICADO RESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTOS CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2015-SMT. Processo Administrativo n 2015-0.121.905-3. Objeto: Recebimento de propostas para celebração de Termo de Cooperação,
Leia maisSANEAMENTO RURAL: ATUAÇÃO DA FUNASA E O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL
SANEAMENTO RURAL: ATUAÇÃO DA FUNASA E O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL José Antonio da Motta Ribeiro Coordenação Geral de Engenharia Sanitária Salvador, 18 de Setembro de 2015 Fundação Nacional
Leia maisPROJETO Desenvolvimento de redes e contratualização de serviços de saúde no Distrito Federal Parceria GDF CHC 2013
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PROJETO Desenvolvimento de redes e contratualização de serviços de saúde no Distrito Federal Parceria GDF CHC 2013 São Paulo, junho de 2013 QUALIHOSP
Leia maisOportunidade. para quem mais precisa
Oportunidade para quem mais precisa 1.1 Estratégia de atuação 1 O que é o Programa Vida Melhor? Até 2015, um conjunto de ações será trabalhado com 120 mil famílias na área urbana e 280 mil famílias no
Leia maisNORMA TÉCNICA 34/2014
ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO - SEED
EDITAL N.º 12/2015 DG/SEED O DIRETOR GERAL da SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso das atribuições legais, conferidas pela Lei Estadual n.º 8485/1987, Art. 10, Inciso II, e Art. 47, Incisos VI e VII,
Leia maisPORTARIA Nº 2.387, DE 18 DE OUTUBRO DE 2012
PORTARIA Nº 2.387, DE 18 DE OUTUBRO DE 2012 Legislações - GM Sex, 19 de Outubro de 2012 00:00 PORTARIA Nº 2.387, DE 18 DE OUTUBRO DE 2012 Institui a Agenda para Intensificação da Atenção Nutricional à
Leia maisRI PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS
Informações Gerais RELATÓRIO DE INFORMAÇÕES PARA O PLANEJAMENTO E ALCANCE DAS PRIORIDADES E METAS DO PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS - GESTÃO MUNICIPAL Município: Porte SUAS: UF: Objetivo do RI: SÃO PAULO
Leia maisBrasília - 1º de julho de 2013 -
MANUAL INSTRUTIVO PARA ADESÃO À ESTRATÉGIA DE QUALIFICAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE POR MEIO DO INCENTIVO À FORMAÇÃO DE ESPECIALISTAS NA MODALIDADE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ÁREAS ESTRATÉGICAS DO SUS, CONFORME
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DA ASSISTÊNCIA FUNERAL APRIL Nº 133C - 1
Operadora: April Brasil Viagens Turismo e Assistência Internacional LTDA. CNPJ: 04.789.159/0001-98 CONDIÇÕES GERAIS DA Nº 133C - 1 PARCERIA TEMPO USS CNPJ: 01.979.936/0001-79 Alameda Tocantins, 525, Alphaville
Leia maisAnálise do perfil dos pacientes de um Pronto Socorro e seu impacto na Rede de Atenção à Saúde
Programa de Estudos Avançados em Administração Hospitalar e de Sistemas de Saúde Análise do perfil dos pacientes de um Pronto Socorro e seu impacto na Rede de Atenção à Saúde Thaís Cury e Florence Moritz
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO EDITAL Nº 005/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO EDITAL Nº 005/2016 EDITAL SUPLEMENTAR - CONVOCAÇÃO DE CANDIDATOS INSCRITOS NA LISTA DE ESPERA DO SISTEMA DE SELEÇÃO UNIFICADA/SiSU
Leia maisCTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias. Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS. Computação em Nuvem
CTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS Computação em Nuvem O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais
Leia maisManual do PPA no Sistema do Orçamento SH3
Manual do PPA no Sistema do Orçamento SH3 São João del Rei Versão: 1.0 1 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 - SISTEMA DE ORÇAMENTO DA SH3... 5 2.1. Iniciando o PPA... 5 2.2. Cadastros das Informações do PPA Menu
Leia maisINFORME PARA ADESÃO DAS REDES MUNICIPAIS
INFORME PARA ADESÃO DAS REDES MUNICIPAIS A avaliação educacional tem assumido um lugar de destaque na agenda das políticas públicas de educação no Brasil e no mundo vem se consolidando como instrumento
Leia maisEDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO NEW BRANDING INNOVATION MBA EAD 2º Semestre de 2016
EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO NEW BRANDING INNOVATION MBA EAD 2º Semestre de 2016 As FACULDADES INTEGRADAS RIO BRANCO, na forma regimental torna público o presente Edital, estabelecendo as normas para
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I - DOS PRINCÍPIOS Art. 1º. O Programa de Iniciação Científica tem como princípios: a) possibilitar os contatos iniciais
Leia maisPlanejamento Desenvolvimento Políticas Públicas. Ministério do Planejamento
Planejamento Desenvolvimento Políticas Públicas PPA 2012-2015 Agenda 1. O PPA 2012-2015 2. Princípios 3. Dimensões do Plano 4. Principais Mudanças 5. Estrutura e Conceitos 6. Elaboração do PPA 1. O PPA
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO (simplificado)
UFSJ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO (simplificado) SÃO JOÃO DEL REI JANEIRO/2015 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO (simplificado)
Leia maisELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA
CURSOS SETORIAIS PARA GESTORES PÚBLICOS P MUNICIPAIS ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA Profa. Nirleide Saraiva Coelho PPA 2010/2013 O Plano Plurianual de um Município é o instrumento de planejamento
Leia maisALGUMAS REFLEXÕES SOBRE SAÚDE!
GESTÃO DO SUS ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE SAÚDE! O SUS É UMA POLÍTICA DE ESTADO Política de Saúde É a ação ou omissão do Estado, enquanto resposta social, diante dos problemas de saúde e seus determinantes,
Leia maisORÇAMENTO PÚBLICO. PPA Plano Plurianual. Planejar é o contrário de improvisar.
ORÇAMENTO PÚBLICO O QUE É PLANEJAR Planejar é o contrário de improvisar. PPA Plano Plurianual SE PLANEJA PARA: Estabelecer prioridades. Otimizar recursos. Se programar no tempo e no espaço. Se definir
Leia maisPROJETO DE LEI 195/2015 DE 05/05/2015. Promovente: Ver. SALOMÃO PEREIRA (PSDB) Ementa:
CÂMARA MUNICIPAL DE SAO PAULO PROJETO DE LEI 195/2015 DE 05/05/2015 Promovente: Ver. SALOMÃO PEREIRA (PSDB) Ementa: DISPÕE SOBRE REDUÇÃO DE ISS DE 5% PARA 2% PARA AS EMPRESAS DE CALL CENTER QUE SE ESTABELECEREM
Leia maisRoteiro para elaboração de projetos CMDCA JUNDIAÍ. 1. ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO CMDCA/Jundiaí-SP
Roteiro para elaboração de projetos CMDCA JUNDIAÍ 1. ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO CMDCA/Jundiaí-SP I IDENTIFICAÇÃO O Projeto deverá ser apresentado com a seguinte folha de rosto: 1.1- Nome do Projeto:
Leia maisSecretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos
Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Elaboração do PPA 2016-2019 DIMENSÃO ESTRATÉGICA O Planejamento não pode prescindir de reflexões sobre quais as estratégias para o desenvolvimento
Leia maisINSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá
INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá 1 A Norma Operacional NOB/SUAS 2005, da Política Nacional de Assistência Social consagra os eixos estruturantes
Leia maisPORTARIA Nº 2.395, DE 11 DE OUTUBRO DE 2011
PORTARIA Nº 2.395, DE 11 DE OUTUBRO DE 2011 Organiza o Componente Hospitalar da Rede de Atenção às Urgências no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU A DISTÂNCIA EM GESTÃO ESCOLAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU A DISTÂNCIA EM GESTÃO ESCOLAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INFORMES GERAIS PARA CURSISTAS OURO PRETO 2013 APRESENTAÇÃO O Curso de Especialização em Gestão Escolar
Leia maisNatureza do Serviço Modalidade / N de vagas Localidade de Trabalho
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto OEI/ BRA/ 10/ 001 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Diretoria
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações
Leia maisRETIFICAÇÃO ANEXO IV DECLARAÇÃO
RETIFICAÇÃO No Edital de Credenciamento nº 001/2008 Credenciamento de Entidades Médicas e Psicológicas, publicado no Diário Oficial Paraná Comércio, Indústria e Serviços, de 25 de junho de 2008, página
Leia maisProvedor(a) Administrador(a)
Circular 446/2012 São Paulo, 19 de Outubro de 2012. Provedor(a) Administrador(a) INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL (DOU Nº 203, de 19/10/2012.) Prezados Senhores, PORTARIA GM
Leia maisEstá na hora do povo apostar em um candidato a prefeito do próprio povo. Edinaldo e Newtinho Matsumoto vão continuar os avanços em Petrolina e
Está na hora do povo apostar em um candidato a prefeito do próprio povo. Edinaldo e Newtinho Matsumoto vão continuar os avanços em Petrolina e implantar novos programas para a cidade crescer ainda mais.
Leia maisVII CONCURSO DE DESENHO TOYAMA 2014
1 VII CONCURSO DE DESENHO TOYAMA 2014 Realização da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo Estado de São Paulo/Brasil e Província de Toyama/Japão JUSTIFICATIVA O Festival de Arte e Cultura da Província
Leia maisSECRETARIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO
ANEXO P.8 PRESTAÇÃO DE CONTAS RECEBIMENTO DE OBRAS DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA 1. Ofício assinado pelo Prefeito, encaminhando a Prestação de Contas à Casa Paulista, fazendo menção aos documentos anexados. 2.
Leia maisNOTA TÉCNICA 03/2013. IPCA e INPC AMPLIAÇÃO DA ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA
NOTA TÉCNICA 03/2013 IPCA e INPC AMPLIAÇÃO DA ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA A partir do mês de janeiro de 2014, com divulgação em fevereiro do mesmo ano, o Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor
Leia maisPLANO DE TRABALHO PROJETO-PILOTO CIDADES DIGITAIS
PLANO DE TRABALHO PROJETO-PILOTO CIDADES DIGITAIS 1 DADOS CADASTRAIS Nome da prefeitura CNPJ Endereço da sede da prefeitura Cidade UF CEP DDD/Telefone DDD/FAX E-mail da prefeitura Nome do prefeito C.I./Órgão
Leia maisDispositivos Estratégicos para o Planejamento de Ações de Saúde
Dispositivos Estratégicos para o Planejamento de Ações de Saúde Região de Saúde Rede de Atenção à Saúde Mapa da Saúde Planejamento Integrado RENASES RENAME Contrato Organizativo de Ação Pública -COAP Financiamento
Leia maisA DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE DAS PEQUENAS CIDADES DE GLÓRIA DE DOURADOS, DEODÁPOLIS, JATEÍ E VICENTINA PARA DOURADOS MS.
A DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE DAS PEQUENAS CIDADES DE GLÓRIA DE DOURADOS, DEODÁPOLIS, JATEÍ E VICENTINA PARA DOURADOS MS. Fernando Andrade Caires 1, Mara Lúcia Falconi da Hora Bernardelli 2 1 Estudante
Leia maisPrograma Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica PMAQ. Oficinas PROVAB Maio e Junho 2013
Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica PMAQ Oficinas PROVAB Maio e Junho 2013 Cadastramento no Programa PMAQ - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade FASE
Leia maisQUESTIONAMENTO 02. No item 12.5 - QUALIFICAÇÃO TÉCNICA: Letra a está sendo exigido das empresas interessadas em participar do certame;
QUESTIONAMENTO 02 No item 12.5 - QUALIFICAÇÃO TÉCNICA: Letra a está sendo exigido das empresas interessadas em participar do certame; a) "Atestado (s) emitido (s) por pessoa (s) jurídica (s) de direito
Leia maisCurso Vigilância em Saúde
Diretrizes para a Seleção de Especializandos para o curso de especialização 2015-2016: Curso Vigilância em Saúde Fortaleza, setembro de 2015 Prezado Gestor Municipal, Fortaleza, 09 de outubro de 2015.
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSIONAL E T
SETEC EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA XXXV ENDP Porto Alegre, 02 de setembro de 2015. Histórico Organização da Educação Brasileira EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Formação Inicial e Continuada
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR ANS EXTRATO DO TERMO DE COMPROMISSO Nº 015/2009
MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR ANS EXTRATO DO TERMO DE COMPROMISSO Nº 015/2009 Nº processo: 33902.047589/2009-41 Espécie: termo de compromisso celebrado entre a pessoa jurídica
Leia maisEmenda nº, de 2010/CCJ ao PLC Nº 309, de 2009 (Modificativa)
1 Emenda nº, de 2010/CCJ ao PLC Nº 309, de 2009 (Modificativa) Os artigos 1º, 3º, 7º, 8º, 10, 11, 13, 14, 17 e 18 do Projeto de Lei da Câmara nº 309, de 2009, passam a vigorar com as seguintes redações:
Leia maisRecursos Humanos 2007. Recursos Humanos 2007
Recursos Humanos 2007 Descritivo completo Optimize a selecção e recrutamento, proceda à correcta descrição de funções, execute as avaliações de desempenho e avalie as acções de formação. Tenha uma gestão
Leia maisREGULAMENTO E CONTRATO FINANCEIRO PARA CURSO DE ATUALIZAÇÃO A DISTÂNCIA 2016. 1. Título do Curso Estratégias de Mídias Sociais e Marketing de Conteúdo
REGULAMENTO E CONTRATO FINANCEIRO PARA CURSO DE ATUALIZAÇÃO A DISTÂNCIA 2016 1. Título do Curso Estratégias de Mídias Sociais e Marketing de Conteúdo 2. Objetivo Capacitar profissionais para desenvolverem
Leia maisPLANO DE AÇÃO. Equipe Pedagógica
PLANO DE AÇÃO Equipe Pedagógica I DADOS Estabelecimento: Escola Estadual José Ribas Vidal Ensino Fundamental Município: Campo Largo Núcleo: Área Metropolitana - Sul Pedagogas: Cristiane Rodrigues de Jesus
Leia maisDECRETO Nº 4.054/14.
6 DECRETO Nº 4.054/14. INSTITUI O COMISSÃO INTERINSTITUCIONAL DE MOBILIZAÇÃO, PREVENÇÃO E CONTROLE DA DENGUE E FEBRE DO CHIKUNGUNYA NO MUNICÍPIO DE ALAGOINHAS, APROVA O REGIMENTO INTERNO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS
Leia maisCAPACITAÇÃO PARA IMPLEMENTAR A CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL E NO PÓS-PARTO
SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE LESTE RH / DESENVOLVIMENTO 1. TÍTULO: CAPACITAÇÃO PARA IMPLEMENTAR A CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL E NO PÓS-PARTO 2. ÁREA PROMOTORA:
Leia maisPlano Plurianual - Fundo Municipal de Saúde (art. 165, 1º da Constituição Federal )
PROGRAMA: ADMINISTRAÇÃO GERAL OBJETIVO: Manter as atividades administrativas e operacionais dos órgãos para melhoria da prestação de serviços ao público. Manutenção das Atividades Administrativas Fundo
Leia maisPágina 2 de 5 01 Centro de Referência para até 12.000 casos novos anuais 02 Centros de Referência para >12.000-24.000 casos novos anuais 03 Centros de
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 741, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2005 O Secretário de Atenção
Leia maisLEI Nº 2600, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2006. O PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, Estado do Rio Grande
LEI Nº 2600, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2006. Define nova estrutura e normatização para o Fundo da Cultura de Cachoeirinha e revoga as leis 2015 de 18 de Dezembro de 2001 e Lei 2103 de 30 de Outubro de 2002.
Leia maisControle Social no Programa Bolsa Família 1
Controle Social no Programa Bolsa Família 1 Definição É o acompanhamento efetivo da sociedade civil na gestão do Programa Bolsa Família como contribuição para uma maior transparência das ações do Estado
Leia maisMinistério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação
Leia maisPerguntas e Respostas
Perguntas e Respostas EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES - EBSERH JOSÉ RUBENS REBELATTO Presidente CELSO FERNANDO RIBEIRO DE ARAÚJO Diretor de Atenção à Saúde e Gestão de Contratos GARIBALDI JOSÉ
Leia maisCALENDÁRIO DO CURSO SUPERIOR DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - SISTEMA EAD
ESTRUTURA DO CALENDÁRIO Atualizado em 01/03/2010 Antes de utilizar o Calendário do Curso, leia atentamente o Manual do Aluno do SISTEMA EAD, para que possa entender o processo de avaliação, disciplinas,
Leia maisProf. Andréa Paula Enfermeira andreapsmacedo@gmail.com
Prof. Andréa Paula Enfermeira andreapsmacedo@gmail.com O SUS/DF possui como objetivo principal identificar o processo da Assistência à Saúde, baseados em vários modelos assistenciais concebidos no DF após
Leia maisRedes Regionais de Atenção à Saúde
Redes Regionais de Atenção à Saúde Grupo Técnico Bipartite criado pelo Deliberação CIB nº 17 de 04/05/11 Fátima Palmeira Bombarda Grupo de Planejamento e Avaliação - CRS Regiões de Saúde - Oferta de serviços
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA ASSESSORIA ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA OUVIDORIA RELATÓRIO DE ATIVIDADES **** Salvador ** Jan a Mar/2012 ****** O presente relatório resume as principais atividades desenvolvidas
Leia maisProcesso 14 - Auxilio no planejamento dos serviços terceirizados (termo de referência) Bizagi Modeler
Processo 14 - Auxilio no planejamento dos serviços terceirizados (termo de referência) Bizagi Modeler Índice 1 F I S C A L I Z A Ç Õ E S E V E N T U A I S G E R E N C I A M E N T O E A C O M P A N H A
Leia maisEixo de Análise Pontos Positivos Recomendações
Resultados Capítulo III Tabela III.55 Pontos positivos e recomendações Eixo de Análise Pontos Positivos Recomendações Atuação das ESF Divulgação do trabalho, sensibilização Capacidade de atendimento Relacionamento
Leia maisA expectativa de vida do brasileiro, em 1900, era de apenas 33 anos. Essa realidade mudou radicalmente.
A expectativa de vida do brasileiro, em 1900, era de apenas 33 anos. Essa realidade mudou radicalmente. Hoje é possível chegar aos 85 ou 90 anos em plena atividade e com total lucidez. No Censo 2000 o
Leia mais1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO EDITAL
1 EDITAL A Universidade Federal Rural de Pernambuco por meio da Superintendência de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas SUGEP, do Departamento de Educação e da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação
Leia maisOS DESAFIOS PARA A CONSTITUIÇÃO DE REDES DE OUVIDORIAS E A EXPERIÊNCIA DO FÓRUM CEARENSE DE OUVIDORIAS DO SUS - FOCOS.
OS DESAFIOS PARA A CONSTITUIÇÃO DE REDES DE OUVIDORIAS E A EXPERIÊNCIA DO FÓRUM CEARENSE DE OUVIDORIAS DO SUS - FOCOS. POR QUE TRABALHAR EM REDE? Relações interfederativas no SUS Atendimento integral aos
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO CONTINUADA E PERMANENTE EM SAÚDE
Leia maisPLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS.
PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. 1. INTRODUÇÃO O Instituto de Educação Superior de Boituva dispõe atualmente de infraestrutura de Tecnologia da Informação com rede de computadores que
Leia maisAndré Merjan Figueiredo Ovidio Salvador Passareli
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Composição de Equipes de Prevenção para a Redução de Agravos e Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho em servidores
Leia maisRESOLUÇÃO 18 DE 29 DE SETEMBRO DE 1995
RESOLUÇÃO 18 DE 29 DE SETEMBRO DE 1995 Disciplina a assistência psicológica aos beneficiários do Programa de Assistência aos Servidores do Tribunal Regional Federal da Primeira Região Pro-Social. O JUIZ-PRESIDENTE
Leia maisÇÃO PERMANENTE PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃ
ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA P DO PARANÁ CENTRO FORMADOR DE RECURSOS HUMANOS PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃ ÇÃO PERMANENTE 2011-2013 2013 ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA ATÉ 2010 CENTRO FORMADOR DE RECURSO HUMANOS 2011..
Leia maisImpossibilidade legal da transformação de categoria de pacientes particulares para SUS
Impossibilidade legal da transformação de categoria de pacientes particulares para SUS Esclarecemos a todos os médicos e demais colaboradores envolvidos nos processos assistenciais dos pacientes do Instituto
Leia maisLEI Nº 5.335 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2011. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 5.335 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2011. Cria no quadro permanente do Poder Executivo do Município do Rio de Janeiro a categoria funcional de Secretário Escolar e dá outras providências. Autor: Poder Executivo
Leia maisPrestação do SMP nas Estradas
Prestação do SMP nas Estradas Bruno Ramos Superintendente de Serviços Privados bramos@anatel.gov.br Brasília, maio de 2012 Agenda Modelo de Tarifação do SMP no Brasil. Roaming no Regulamento SMP. Prestação
Leia maisUtilizar série 8 sempre que for gerar dados para o Converge.NET.
COMO CONFIGURAR E HOMOLOGAR O CGE PARA USAR CONVERGE.NET Para Usuários de NFS-e de Cascavel CONFIGURAÇÕES NFS-e NO CGE As configurações de notas fiscais de serviço no Gerenciador de Escritórios estão localizadas
Leia maisMinistério do Esporte ORIENTAÇÕES ESTRUTURANTES
Ministério do Esporte ORIENTAÇÕES ESTRUTURANTES INTRODUÇÃO.....4 1. ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA PARTICIPAÇÃO NO EDITAL........4 2. PROJETO TÉCNICO.....4 2.1 QUANTIDADE DE BENEFICIADOS...5 3. PERÍODO DE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PPG QUALISAÚDE
EDITAL Nº 001/2016 do Mestrado Profissional Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde (PPG QualiSaúde) de 07 de junho de 2016 para Credenciamento de Docentes A Coordenação do Programa de Pós-Graduação Gestão
Leia maisArt. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,
Leia maisA Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrada
A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrada As mudanças com a TIPIFICAÇÃO E O PROTOCOLO DE GESTÃO INTEGRADA nos serviços de Garantia de Direitos Quais as mudanças percebidas na garantia de direitos
Leia maisAssunto: Prestação de serviços de Telecomunicações
Nome: Valéria Cristina Lima Carvalho EMPRESA/ÓRGÃO: EMBRATEL A) Qual a quantidade de caminhões da Sorte? B) Entendemos que toda a infra-estrutura física/elétrica do caminhão, será de responsabilidade da
Leia maisPARECER COREN-SP 50/2013 CT PRCI n 100.568 Tickets nº 248.970, 285.940, 292.345, 297.031 e 295.651
PARECER COREN-SP 50/2013 CT PRCI n 100.568 Tickets nº 248.970, 285.940, 292.345, 297.031 e 295.651 Ementa: Encaminhamento de paciente para outros profissionais pelo Enfermeiro. 1. Do fato Enfermeiros que
Leia maisSUMÁRIO NORMATIVO DE PESSOAL QUADRO DE PESSOAL SUMÁRIO... 1 I DA FINALIDADE.. 2 II DA DEFINIÇÃO... 2 III DA ESTRUTURA DO QUADRO DE PESSOAL...
Resolução nº 1.828, 26/03/2010 SUMÁRIO NORMATIVO DE PESSOAL PÁG. SUMÁRIO... 1 I DA FINALIDADE.. 2 II DA DEFINIÇÃO... 2 III DA ESTRUTURA DO... 2 IV DO INGRESSO NO..... 2 V DO PROCESSO DE DEFINIÇÃO DO...
Leia maisESPAÇO CULTURAL SENADOR IVANDRO CUNHA LIMA NORMAS E INSTRUÇÕES DE USO
1 ESPAÇO CULTURAL SENADOR IVANDRO CUNHA LIMA NORMAS E INSTRUÇÕES DE USO - O Espaço Cultural do Senado Federal, denominado Senador Ivandro Cunha Lima destina-se, exclusivamente, a exposição de artes plásticas.
Leia maisDispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura SMCRio e dá outras providências. Capítulo I. Das Definições e Princípios
MINUTA de Projeto de Lei Municipal n º.../ 2014. Dispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura SMCRio e dá outras providências. Capítulo I Das Definições e Princípios Art. 1.º Fica instituído
Leia maisMANUAL DE PREENCHIMENTO DE ART MÚLTIPLA
MANUAL DE PREENCHIMENTO DE ART MÚLTIPLA A ART Múltipla que substitui o registro de diversas ARTs específicas, no caso de execução de obras ou prestação de serviços de rotina, deve ser registrada até o
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL
UNIME- União Metropolitana de Educação e Cultura Faculdade de Ciências Agrárias e da Saúde Curso de Odontologia INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL Professores(as): Michelle
Leia mais