GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO RELATÓRIO SOBRE RUÍDOS NA SEPLAG
|
|
- Lídia Cesário Tavares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATÓRIO SOBRE RUÍDOS NA SEPLAG
2 Medições de Ruído na Cidade Administrativa de Minas Gerais (CAMG) 1.0 Introdução O Objetivo deste trabalho é quantificar o nível de ruído existente e verificar se o mesmo encontra-se dentro dos padrões recomendados conforme a norma regulamentadora NR 17. Ainda, em atenção as recomendações desta norma, verificar também os níveis de iluminância e verificar se atende as condições de conforto nos locais de trabalho. Para este trabalho foram considerados a norma regulamentadora NR 17, NBR e NBR Desenvolvimento Para as medições do nível de ruído na Cidade Administrativa foi utilizado um decibelímetro, marca INSTRUTHERM MODELO DEC O equipamento foi configurado para uma escala entre 40 e 100 db (decibéis), tempo de resposta SLOW, curva de ponderação A. Os pontos de medições foram definidos com base no layout fornecido, conforme anexo II. Os pontos foram definidos de forma que fossem cobertas todas a áreas laborais e em intervalos de tempos diferentes. Conforme a NR 17 consideramos para o tipo de atividade e o nível de ruído máximo de 55 db, recomendado pela norma NBR para atividades de escritórios em geral. Outro aspecto avaliado foi a iluminância no setor, para esta avaliação foi utilizado LUXÍMETRO DIGITAL MODELO LD-200 marca INSTRUTHERM. Nas medições não foram encontrados valores anormais para o tipo de atividades exercidas. Uma atenção especial deve ser considerada para uma lâmpada queimada no 2º pavimento lado PAR, no ponto D.
3 3.0 Resultados e Conclusão Os resultados das medições conforme anexo I, evidenciaram que o nível de ruído equivalente medido em todos os pavimentos da SEPLAG, na Cidade Administrativa, ultrapassaram o valor recomendado pela norma NBR de 55 db. Dentre os locais mais críticos, deve-se destacar os refeitórios no intervalo de almoço entre 11:30 e 13:00. Como recomendação sugerimos que seja feito um trabalho de conscientização e treinamento em relação ao ruído com todos os servidores que exerçam suas atividades laborais no 2º pavimento lado IMPAR, 2º pavimento lado PAR, e 3º pavimento lado IMPAR da cidade administrativa, principalmente nos refeitórios durante o horário de almoço. Para as medições de iluminância não foram encontrados valores em desacordo com a norma NBR 5413, conforme a NR 17. Equipe Técnica: Engenheiros do Trabalho Luciano José Rezende - CREA /D Ronaldo Lopes Viana CREA /D Técnicos de Segurança: Ana Angélica Maria Aparecida Marcilene Aparecida Flávia Araujo
4 Anexo I I.I Quadro Comparativo de Nível de Ruídos por Setores 2º Andar Par POSIÇÃO SETORES db Máximo db médio db máx recomendado 1 1º COPA 93, º SCAP 83,1 63,1 55 3º SCGE, UAI, AGEI 81,5 62,3 55 4º SCAP 79, º MASP 78,5 62,3 55 6º SCAP 77,4 61, Norma NBR 10152
5 I.II Quadro Comparativo de Nível de Ruídos por Setores 2º Andar Ímpar POSIÇÃO SETORES db Máximo db médio db máx recomendado 1º COPA 90,2 76,9 55 2º Auditoria Setorial, Coordenação de Pagamento (DRH), Informática, 83,6 62,1 55 Estatística, SIAD 3º SPGF 82,2 63,5 55 4º SCRPL 80,9 59,1 55
6 I.III Quadro Comparativo de Nível de Ruídos por Setores 3º Andar Ímpar POSIÇÃO SETORES db Máximo db médio db máx recomendado 1º COPA 94, º INTENDÊNCIA 76,7 59,5 55 3º SPLOR, SPPO 76,4 59,3 55 4º GABINETE, AJA 76,1 55,7 55 5º INTENDÊNCIA 74,5 58,5 55 6º SUGES 69,5 55,8 55
7 Anexo II GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS
8
9
Laudo ergonômico de um posto de trabalho
Laudo ergonômico de um posto de trabalho Norival Agnelli (Unesp) agnelli@feb.unesp.br Antonio Luiz Soriano (Unesp) tunico@sendi.com.br Layre Colino Júnior (Unesp) layre@sabesp.com.br Marcelo de Marchi
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
2013 LAUDO DE INSALUBRIDADE PALMIRA DE FIGUEIREDO LOIO Elaboração: Ana Priscilla de O. Gomes Eng. de Seg. do Trabalho CREA AM 18952 Manaus Amazonas Outubro / 2013 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social:
Leia maisANÁLISE DA INFLUÊNCIA LUMÍNICA NATURAL DE UMA SALA DE AULA COM JANELAS VOLTADAS AO SUDESTE 1
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA LUMÍNICA NATURAL DE UMA SALA DE AULA COM JANELAS VOLTADAS AO SUDESTE 1 Elói Bedendo Júnior 2, Lucas Diego Riske 3, Rodrigo Henrique Puhl 4, Marcelo Antonio De Conti 5, Fabio Pisoni
Leia mais15.1.4. Comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho, constantes dos Anexos nºs 7,
NORMA REGULAMENTADORA 15 NR 15 - Atividades e Operações Insalubres (115.000-6) 15.1. São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem: 15.1.1. Acima dos limites de tolerância previstos
Leia maisNR-15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
NR-15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES 15.1 São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem: 15.1.1 Acima dos limites de tolerância previstos nos Anexos n.ºs 1, 2, 3, 5, 11 e
Leia maisLAUDO DE EXAME TÉCNICO DE ANÁLISE ERGONÔMICO DE TRABALHO NR-17
LAUDO DE EXAME TÉCNICO DE ANÁLISE ERGONÔMICO DE TRABALHO NR-17 1. Identificação do Empreendimento Razão Social: Secretaria da Segurança Pública (SSP/TO) IML de Palmas Endereço: Quadra 304 Sul Av. NS 4
Leia maisABRAMAN NOV/2008. VIII Seminário Paranaense de Manutenção. da Avaliação de Desempenho à Gestão de Desempenho por Competências
ABRAMAN NOV/2008 VIII Seminário Paranaense de Manutenção Desenvolvendo Equipes de Manutenção: da Avaliação de Desempenho à Gestão de Desempenho por Competências Guilherme Luiz de Carvalho Klingelfus Gerente
Leia maisETEC VASCO ANTONIO VENCHIARUTTI JUNDIAÍ CLASSE DESCENTRALIZADA DE JUNDIAÍ - EE PROFA. MARIA DE LOURDES FRANÇA SILVEIRA
ETEC VASCO ANTONIO VENCHIARUTTI JUNDIAÍ CLASSE DESCENTRALIZADA DE JUNDIAÍ - EE PROFA. MARIA DE LOURDES FRANÇA SILVEIRA PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009, E SUAS ALTERAÇÕES.
Leia mais17.2. Levantamento, transporte e descarga individual de materiais.
NR 17 - Ergonomia 17.1. Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar
Leia maisRUÍDOS EM MÁQUINAS AGRÍCOLAS ESTUDO DE CASOS NO ALTO VALE DO ITAJAÍ
RUÍDOS EM MÁQUINAS AGRÍCOLAS ESTUDO DE CASOS NO ALTO VALE DO ITAJAÍ Odorizzi, Wilian¹; Scheidt, Jhefferson¹; Venturi, Juclei¹; Veiga, Ricardo Kozoroski² Masiero, Fabrício Campos²; Gontijo, Leila Amaral³
Leia maisDesempenho Lumínico Norma ABNT/NBR 15575 Profa. Dra. Cláudia Torres
Desempenho Lumínico Norma ABNT/NBR 15575 Profa. Dra. Cláudia Torres UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Iluminação Natural Um bom projeto de iluminação natural tira proveito e controla a luz disponível, maximizando
Leia maisFERNANDO YOSHIO ARAKAWA FLÁVIO HENRIQUE RIBEIRO AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS DE UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS DE ARAPONGAS-PR
FERNANDO YOSHIO ARAKAWA FLÁVIO HENRIQUE RIBEIRO AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS DE UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS DE ARAPONGAS-PR Londrina 2005 FERNANDO YOSHIO ARAKAWA FLÁVIO HENRIQUE RIBEIRO AVALIAÇÃO DOS RISCOS
Leia maisGESTÃO DA MANUTENÇÃO
Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE RUÍDO AMBIENTAL
RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE RUÍDO AMBIENTAL AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE PRESSÃO SONORA Conforme Resolução CONAMA 001/90 CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT S/A ESTALEIRO E BASE NAVAL DO PROJETO PROSUB - ITAGUAÍ/RJ
Leia maisANEXO II ESCRITÓRIO NA RESIDÊNCIA DO TELETRABALHADOR
ANEXO II ESCRITÓRIO NA RESIDÊNCIA DO TELETRABALHADOR Este anexo tem como finalidade informar ao candidato parâmetros mínimos que atendam as normas de ergonomia, de ambiente e de elétrica, para que o empregado
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES
UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA ATIVIDADES COMPLEMENTARES TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TECNOLOGIA EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TECNOLOGIA EM
Leia maisHORÁRIO DAS AVALIAÇÕES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2016.1 FACULDADE SALESIANA DO NORDESTE EM 16/05/2016
HORÁRIO DAS AVALIAÇÕES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2016.1 FACULDADE SALESIANA DO NORDESTE EM 16/05/2016 1º PERÍODO SEGUNDA AVALIAÇÃO Introdução à Matemática Básica Informática I Introdução à 1º PERÍODO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Readequação de espaços divisórias em drywall FÁBRICAS DE CULTURA
TERMO DE REFERÊNCIA Readequação de espaços divisórias em drywall FÁBRICAS DE CULTURA JAÇANÃ ÍNDICE DO TERMO DE REFERÊNCIA TÉCNICA 1. OBJETIVO GERAL 2. JUSTIFICATIVA 3. DA MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO 4. DISPOSIÇÕES
Leia maisApresentação da disciplina
FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Apresentação da disciplina (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto,
Leia maisPARECER N, DE 2003. RELATOR: Senador GARIBALDI ALVES FILHO
PARECER N, DE 2003 Da COMISSÃO DE EDUCACÃO, sobre o Aviso nº 11, de 2003 (n 416, de 2003, na origem), que encaminha ao Senado Federal cópia do Acórdão n 318/2003 TCU (Plenário), bem como dos respectivos
Leia maisÍndice de Bem-Estar Urbano Local da Região Metropolitana de Manaus
Índice de Bem-Estar Urbano Local da Região Metropolitana de Manaus Por João Luiz Nery Introdução: O Índice de Bem-estar Urbano (IBEU), desenvolvido pelo INCT Observatório das Metrópoles, resultou na publicação
Leia maisQualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer
Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades
Leia maisESTRUTURA DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO
ESTRUTURA DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO - Três módulos denominados: Iniciação no Serviço Público (módulo I); Gestão Pública (módulo II); Relações Entre Ambientes Organizacionais (módulo III); e -Dois cursos
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Carlos Gomes) Estabelece limites para emissão sonora nas atividades em templos religiosos. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta Lei estabelece limites para emissão
Leia maisEmenta do Curso Gerenciamento de Obras Roberto Rafael Guidugli Filho 1. Introdução 2. O Gerenciamento versus Fiscalização de Obras Públicas
Ementa do Curso Gerenciamento de Obras Roberto Rafael Guidugli Filho Engenheiro Civil pela Universidade Federal de Ouro Preto Especialista em Engenharia Econômica pela Fundação Dom Cabral Mestre em Engenharia
Leia maisNorma Regulamentadora NR 17 - ERGONOMIA
Norma Regulamentadora NR 17 - ERGONOMIA (Portaria 3.751/90): Esta Norma Regulamentadora visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM AUDITORIA TRIBUTÁRIA - ATR
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM AUDITORIA TRIBUTÁRIA - ATR UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS-FACC CURSO DE
Leia maisPROGRAMA DE TREINAMENTO EM END RADIOGRAFIA
RADIOGRAFIA 1 Conhecimentos Gerais 4 8 2 Princípios Físicos do ensaio 4 8 3 Equipamentos e fontes de radiação 4 12 4 Registro através de filme radiográfico e sistemas que não utilizam filmes radiográfico
Leia maisInfluência no conforto visual
SHO 2011 Colóquio Internacional sobre Segurança e Higiene Ocupacionais 10 e 11 de Fevereiro 2011 Universidade do Minho - Guimarães Influência no conforto visual Aida Pais Departamento de Saúde Ambiental
Leia maisIntrodução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas
Qualidade de Produto Maria Cláudia F.P. Emer Introdução z Qualidade diretamente ligada ao produto final z Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção z Software
Leia maisLAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
Empresa: HARMAN DA AMAZONIA INDÚSTRIA ELETRONICA E PARTICIPAÇÕES LTDA. Equipe Técnica Executora: Reginaldo Beserra Alves Eng. Segurança CREA: 5907-D/PB Hannah Martins Técnica em Segurança do Trabalho SRT/AM
Leia maisRELATÓRIO DE TESTE DE EPI / EPC
A RELATÓRIO DE TESTE DE EPI / EPC Anexo 5 do PGS-3209-46-24 Pág. 1 de 1 DADOS DO EPI / EPC A SER TESTADO DESCRIÇÃO DO EPI: CA: IDENTIFICAÇÃO EPI IDENTIFICAÇÃO IDENTIFICAÇÃO APLICAÇÃO DADOS DO FABRICANTE
Leia maisPROCESSO N.º 1026/07 PROTOCOLO N.º 8.692.862-0 PARECER N.º 403/07 APROVADO EM 15/06/07
PROTOCOLO N.º 8.692.862-0 PARECER N.º 403/07 APROVADO EM 15/06/07 CÂMARA DE PLANEJAMENTO INTERESSADO: SENAI CENTRO INTEGRADO DOS EMPRESÁRIOS E TRABALHADORES DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARANÁ CIETEP MUNICÍPIO:
Leia maisCONCURSO PÚBLICO DO METRÔ- DF / 2013 GABARITO DEFINITIVO DAS PROVAS OBJETIVAS (Gabarito divulgado em 6/6/2014, às 8h)
NÍVEL SUPERIOR ANALISTA METROFERROVIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA (AMD) A B E C B D E C A D B D E B A C C D B A C E E # # Questão 24: Anulada. / Questão 25: Anulada. 101 - ADMINISTRADOR E D C A E A C E A E
Leia maisLAUDO ERGONÔMICO DE TRABALHO ERGONOMIA NR-17
LAUDO ERGONÔMICO DE TRABALHO ERGONOMIA NR-17 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: Endereço: CEP: Bairro: Município /Estado : CNPJ: CNAE (Código Nacional Atividade Econômica): Grau de Risco: Nº Funcionários:
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR
1 Capa FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS EAD UNIDADE PEDAGÓGICA DE SALVADOR CURSO DE PEDAGOGIA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR Salvador Bahia 2011 2 Folha de Rosto CAMILA OLIVEIRA
Leia maisPORTARIA N.º 3.751, DE 23 DE NOVEMBRO DE 1990
PORTARIA N.º 3.751, DE 23 DE NOVEMBRO DE 1990 CONSIDERANDO que a experiência mostrou a necessidade de adequação da Norma Regulamentadora n.º 17 - ERGONOMIA, inserida na Portaria MTb/GM n.º 3.214, de 08
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS
INSTRUMENTAÇÃO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Instalações elétricas e de instrumentação em áreas classificadas Patrícia Lins de Paula 05/04/2012 86 Sumário Classificação de Áreas Definições e conceitos Critérios
Leia maisAVALIAÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS DE UMA
CELSO PAES ARAUJO FAUZI GERAIX FILHO AVALIAÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS DE UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS DE ARAPONGAS-PR Londrina 2005 CELSO PAES ARAUJO FAUZI GERAIX FILHO AVALIAÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS DE UMA
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: PROGRAMA: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNCIA FOLHA 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES
Leia maisMedidas e Escalas: Escalas não Comparativas
Medidas e Escalas: Escalas não Comparativas 1-1 Sumário do Capítulo 1) Escalas não comparativas 2) Escalas de rácios contínuos 3) Escalas de Itens i. Escala de Likert ii. iii. Escala de Diferencial semântico
Leia maisConteúdo. 1 Introdução. Histograma do 1o Sorteio da Nota Fiscal Paraná 152/15. 1º Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná
1º Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná Relatório parcial contendo resultados 1 da análise estatística dos bilhetes premiados Conteúdo 1 Introdução Este relatório apresenta uma análise estatística
Leia maisParecer. À Câmara Técnica de Controle e Qualidade Ambiental, 13 de abril de 2011
À Câmara Técnica de Controle e Qualidade Ambiental, 13 de abril de 2011 Assunto: Proposta de Resolução do CONAMA para regulamentar nova fase, mais restrita, do Programa de Controle da Poluição do Ar por
Leia maisSecretaria da Administração
Sorocaba, 10 de novembro de 2014. RELATÓRIO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Nº 144/2014 À Seção de Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional Nádia Rodrigues Referência: Visita Técnica realizada em 07/11/2014,
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS. Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos ÁREAS DE CONHECIMENTO Nós já sabemos que o Guia PMBOK é dividido em 10 áreas do conhecimento relacionadas ao
Leia maisConteúdo. 1 Introdução. Histograma do Quinto Sorteio da Nota Fiscal Paraná 065/16. Quinto Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná
Quinto Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná Relatório parcial contendo resultados 1 da análise estatística dos bilhetes premiados Conteúdo 1 Introdução Este documento apresenta a análise dos resultados
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SECRETARIA DE OBRAS DEPARTAMENTO DE OBRAS PÚBLICAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SECRETARIA DE OBRAS DEPARTAMENTO DE OBRAS PÚBLICAS MEMORIAL DESCRITIVO De uma área de domínio público municipal a ser permissionada ao Comando do Corpo de Bombeiros
Leia maisORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO
ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO Este documento tem por objetivo orientar a estruturação e formatação do relatório de estágio. O texto está dividido em duas partes: 1) Normas de formatação,
Leia maisPERÍCIA JUDICIAL DO TRABALHO
REVISTA DIGITAL Saúde e Segurança do Trabalho - Direito do Trabalho e Previdenciário PERÍCIA JUDICIAL DO TRABALHO Passo a Passo Odemiro O INÍCIO J B DE Farias TUDO - A AÇÃO TRABALHISTA 1 O INCONFORMISMO
Leia maisinterfatecs.fatecsp.br
Instituições públicas de ensino superior, as Faculdades de Tecnologia (Fatecs) do Estado de São Paulo abrigam mais de 67 mil alunos. Oferecem 71 cursos de graduação tecnológica, com carga horária de 2.400
Leia maisÍndice LÂMPADAS FLUORESCENTES TUBULARES E CIRCULARES
LÂMPADAS FLUORESCENTES TUBULARES E CIRCULARES Índice LUMILUX T5 HE 5.03 LUMILUX T5 HO 5.04 LUMILUX T5 ES 5.05 LUMILUX T5 SKYWHITE 5.06 T8 L15W / L30W 5.07 T8 FO W / FO W 5.08 T8 L18W / L36W / LW 5.09 LUMILUX
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4.
Leia maisCURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO
CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Artigo 1º Âmbito e Definição 1 - A FCT é um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob coordenação e acompanhamento da escola,
Leia maisA área de Research é considerada uma área separada por controle de acesso físico (Chinese Walls) com o objetivo de:
1. INTRODUÇÃO Em atendimento a instrução CVM 483 de 6 de Julho de 2010, e alterações posteriores, o Banco Santander Brasil S.A. demonstra o cumprimento das disposições aplicáveis às atividades dos analistas
Leia maisNOTA DE IMPRENSA. Embargado até 27/11/2007, às 10h (horário de Brasília) Brasil entra no grupo de países de Alto Desenvolvimento Humano
NOTA DE IMPRENSA Embargado até 27/11/2007, às 10h (horário de Brasília) Brasil entra no grupo de países de Alto Desenvolvimento Humano Com desenvolvimento humano crescendo desde 1975, país fica entre os
Leia maisAVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA
AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA Introdução Problemas referentes às práticas de limpeza, desinfecção e esterilização dos materiais,
Leia maisCHECKLIST RELATÓRIO ANUAL DO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL PCMSO
CHECKLIST RELATÓRIO ANUAL DO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL PCMSO EMPRESA: RAZÃO SOCIAL: NOME DE FANTASIA: CNPJ/CGC CNAE: GRAU DE RISCO: RUA/AV. BAIRRO: CIDADE : ESTADO: CEP : - FONE
Leia maisPROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN
PROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS DO PAPIC- EINSTEIN Nº 01/2015 A Comissão Científica do
Leia maisANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES AQUISIÇÃO/INSTALAÇÃO DE NO-BREAK MICROPROCESSADO E BANCO DE BATERIAS CAPACIDADE 150 KVA
ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES AQUISIÇÃO/INSTALAÇÃO DE NO-BREAK MICROPROCESSADO E BANCO DE BATERIAS CAPACIDADE 150 KVA 1 INTRODUÇÃO Este Caderno de Especificações estabelece as características gerais
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Ordem de Serviço: 201413507 Município/UF: Bonito/PE Órgão: MINISTERIO DA SAUDE Instrumento
Leia maisPreparação para a Certificação de Engenheiro da Qualidade 1
Preparação para a Certificação de Engenheiro da Qualidade 1 OBJETIVOS DO CURSO Apresentar aos participantes os conteúdos do Corpo de Conhecimento necessários à certificação, possibilitando que aprimorem
Leia maisJOAO PINHEIRO. Água Esgoto Sanitário Energia Elétrica Telefone Pavimentação Esgoto pluvial Gás canalizado Iluminação pública
Laudo Avaliação - LA Nº Solicitação de serviço: Status: Versão: 168316 APROVADO 1 1 IDENTIFICAÇÃO: Número do sinistro: Número IRB: Solicitante: CPF / CNPJ do cliente: 779.950.826-49 Nome do cliente: Conceição
Leia maisERGONOMIA NA INDÚSTRIA
ATUAL PANORAMA DA INDÚSTRIA CALÇADISTA NA ABORDAGEM DA NR-17 ERGONOMIA De acordo com o atual panorama, foi priorizado estabelecer um entendimento aos empresários sobre o conceito ergonomia, focado nos
Leia maisA Problemática do Ruído Ambiente na Perspectiva Municipal
A Problemática do Ruído Ambiente na Perspectiva Municipal Sónia Serra sonia.serra@cimlt.eu Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo Comemorações dos 30 anos da SPA A Comunidade Intermunicipal da Lezíria
Leia maisPROJETO DE MELHORIA DOS POSTOS DE TRABALHO DA BIBLIOTECA DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO
1 PROJETO DE MELHORIA DOS POSTOS DE TRABALHO DA BIBLIOTECA DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO FERNANDES, Kamila Borges Santos (UNITRI) kamila_udi@hotmail.com GUERRA, Clever Jesus Zarate (UNITRI) czarate@uol.com.br
Leia maisRenovação do Credenciamento do Programa de Pós-Graduação em Física(níveis de Mestrado e Doutorado).
SOCIEDADE CIVIL FACULDADES CATÓLICAS Renovação do Credenciamento do Programa de Pós-Graduação em Física(níveis de Mestrado e Doutorado). Arnaldo Niskier I - RELATÓRIO 0 curso de Pós-Graduação em Física
Leia maisTROX FICHA TÉCNICA TABELAS DE SELEÇÃO RÁPIDA - GRELHAS- JANEIRO 2014 GRELHAS NA SITUAÇÃO DE INSUFLAÇÃO - COM EFEITO DE TECTO (1) (1)
TABELAS DE SELEÇÃO RÁPIDA - GRELHAS GRELHAS NA SITUAÇÃO DE INSUFLAÇÃO - COM EFEITO DE TECTO (1) NOTA: As grelhas com comprimento L = 1025 podem ser tomadas como referência para as grelhas lineares. As
Leia maisIntegralização do Curso Nova grade de Ciência Proposta
Caros alunos, esse documento é um guia para facilitar o entendimento do processo de migração do currículo e não é definitivo. O processo de criação da nova grade ainda está em fase final de elaboração.
Leia maisPROCESSO N.º 308/04 PROTOCOLO N.º 5.956.970-8 PARECER N.º 342/04 APROVADO EM 02/07/04
PROTOCOLO N.º 5.956.970-8 PARECER N.º 342/04 APROVADO EM 02/07/04 CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INTERESSADA: FACULDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DE APUCARANA FECEA MUNICÍPIO: APUCARANA ASSUNTO: Reconhecimento
Leia maisRelatório de Ensaio PD.33.10.61A.0886A/RE-01-AC. Ensaios e Medição de Pressão Sonora no Operador Sentado
Ensaios e Medição de Pressão Sonora no Operador Sentado Modelo: Positivo Master D550 Fabricante: Positivo Informática S.A. Cotação: 29982/12 OS: 67631 Cliente: Positivo Informática S.A. Contato: Laerte
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE DIRECÇÃO REGIONAL DO AMBIENTE DO ALGARVE AVALIAÇÃO DO GRAU DE INCOMODIDADE SONORA BAIXA DE LAGOS
AVALIAÇÃO DO GRAU DE INCOMODIDADE SONORA BAIXA DE LAGOS RUA 25 DE ABRIL E RUA SILVA LOPES LAGOS 1 - INTRODUÇÃO Desde 1988, tem sido constante a apresentação de reclamações contra o ruído provocado pelo
Leia maisTABELA I TAXAS DE SERVIÇOS ACADÊMICOS
TABELA I TAXAS DE SERVIÇOS ACADÊMICOS TODAS AS UNIDADES DO CEFET-BA Ensino Médio e Técnico: Guia de transferência 5,00 Certificado técnico (2 a via) 5,00 Trancamento de Matrícula 4,00 Currículo escolar
Leia maisUNIMED JOINVILLE - SC
UNIMED JOINVILLE - SC UNIMED JOINVILLE - SC PROGRAMA SAÚDE DO COLABORADOR Autores: Langaro, F; Liell, M.V.V.; Moreira, M.Z.S. PROGRAMA SAÚDE DO COLABORADOR Como iniciou: Foi aplicado questionário (Infomed)
Leia maisRELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA
RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, GESTÃO E ENGENHARIA INDUSTRIAL Prof. Joaquim Carlos Pinho (Universidade de Aveiro) Prof. Lucia Lima (Universidade
Leia maisE.P. ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A.
E.P. ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. ELABORAÇÃO DE MAPA ESTRATÉGICOS DE RUÍDO E PLANOS DE ACÇÃO ZONA SUL Mapa Estratégico de Ruído Resumo Não Técnico EN9 Ponte de Rol ER247/Torres Vedras Relatório nº AG/08/0424-11RNT
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL
PARTE: II Legislação ambiental Primeira Fase: Oficinas Oficina 01 Sobre a Política e sobre o Planejamento: Conceitos da Gestão Ambiental Legislação ambiental Política Ambiental definição e desdobramentos
Leia maisPROJETO DE ILUMINAÇÃO EFICIENTE DE VIAS PÚBLICAS
PROJETO DE ILUMINAÇÃO EFICIENTE DE VIAS PÚBLICAS 1 PROJETO DE ILUMINAÇÃO EFICIENTE DE VIAS PÚBLICAS Apoio: Prof. Álvaro Martins - UNIP Prof. Walter José Godinho Meireles - UNIP Autores: Geiseane Silva
Leia maisLinguagens, Códigos e suas Tecnologias Português Ensino Médio, 3ª Série TEXTO INFORMATIVO CURRICULUM VITAE
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Português Ensino Médio, 3ª Série TEXTO INFORMATIVO CURRICULUM VITAE ORIGEM Expressão latina cujo significado é carreira, curso ou percurso da vida. OBJETIVO Organizar
Leia maisRemoção de ruído devido a baixa luminosidade utilizando imagens infravermelho
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO CÉSAR GARCIA DAUDT VINICIUS DA COSTA DE AZEVEDO Remoção de ruído devido a baixa luminosidade utilizando
Leia maisPROCESSO Nº 679/15 PROTOCOLO Nº 11.885.096-3 PARECER CEE/CEMEP Nº 457/15 APROVADO EM 14/09/15
PROTOCOLO Nº 11.885.096-3 PARECER CEE/CEMEP Nº 457/15 APROVADO EM 14/09/15 CÂMARA DO ENSINO MÉDIO E DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO INTERESSADO: COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO FRANCISCO LECHINOSKI
Leia maisCURSO DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
CURSO DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA DITEC 11 RE-13/11 LEI DE ESTÁGIO Nº 11.788 de 25/09/2008 INTRODUÇÃO Caro aluno, você está iniciando uma atividade de caráter sócio-educativo,
Leia maisCARGO 1: TÉCNICO EM GESTÃO DE INOVAÇÃO ÁREA: ADMINISTRAÇÃO TIPO A CARGO 2: TÉCNICO EM GESTÃO DE DESENVOLVIMENTO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E
Agenda I 12 e 13/5/2008 Período provável para entrega dos documentos referentes à avaliação de títulos (para cargos de nível superior) e para a entrega dos documentos necessários à comprovação de idade
Leia maisANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR
ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR 1º PERÍODO Lamego, 14 de janeiro de 2013 INTRODUÇÃO Para uma eficaz monitorização das competências esperadas para cada criança, no final
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO A
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200970520028137/PR RELATOR : Juiz Federal José Antonio Savaris RECORRENTE : GERALDO LUIZ TURMINA RECORRIDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS VOTO Trata-se
Leia mais01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES (AS) DA EMPRESA. 03 EPI s EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
: Rua Barão do Rio Branco, n.º 63, 14º andar, Sala 1407 - Curitiba/PR - CEP. 01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA NOME: CNPJ: ENDEREÇO: MUNICÍPIO: CEP: FONE / FAX: PROPRIETÁRIO: ENCARREGADO: 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES
Leia maisNovos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014
Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014 Autor: Ednilton Alves Pereira (Associação Brasileira de Corrosão - ABRACO) Dez/2014 Introdução
Leia maisPROCESSO Nº 273/2006 PARECER CEE/PE Nº 72/2008-CEB APROVADO PELO PLENÁRIO EM 26/08/2008 I RELATÓRIO:
INTERESSADA: ASSUNTO: RELATORA: PROCESSO Nº 273/2006 ESCOLA TÉCNICA SENAI DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE AUTORIZAÇÃO DO CURSO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO EMPRESARIAL CONSELHEIRA
Leia maisA comprovação será feita mediante formulário, na forma estabelecida pelo INSS, que deverá ser preenchido pela empresa ou seu preposto.
Laudo Técnico Ambiental De acordo com art. 58 e seus, da Lei nº 8.213, de 24/07/91, com alterações introduzidas pela Lei nº 9.528, de 10/12/97, DOU de 11/12/97, as empresas estão obrigadas a manter laudo
Leia maisLuminária LED Albeo Iluminação High Bay
GE Lighting Luminária LED Albeo Iluminação High Bay (Série ABV) Características do Produto Albeo continua a aprimorar a extraordinária tecnologia em luminária LED para montagem alta a Série ABV. Através
Leia maisPROTOCOLO DE ENTREGA DE TRABALHOS DE SST
PROTOCOLO DE ENTREGA DE TRABALHOS DE SST A, através deste documento, formaliza a entrega do Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT, Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA e
Leia maisComo Elaborar um Relatório
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM E s c o l a E B 2, 3 / S E n g º D i o n í s i o A u g u s t o C u n h a B I B L I O T E C A E S C O L A R C E N T R O D E R E C U R S O S E D U C A T I V O
Leia maisEuropass Curriculum Vitae
Europass Curriculum Vitae Informação pessoal Apelido (s) / Nome (s) próprio (s) Endereço (s) de correio electrónico Morada (s) Rua Augusto Simões, Nº 768 4ºB 4470-147 Maia Portugal Telemóvel 919918916
Leia maisESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1
ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1 Maísa Bronstrup 2, Leonardo Gerlach Donatti 3. 1 Projeto de pesquisa realizado no Trabalho de Conclusão de
Leia maisPROVA DISCURSIVA. ano. Gráfico População Brasileira 1900-2050. IBGE 1940, 1950, 1960, 1970, 2000 E 2008b. Internet:<http://aplicativos.fipe.org.br>.
PROVA DISCURSIVA Nesta prova, faça o que se pede, usando os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os textos para as respectivas folhas do CADERNO DE TEXTOS DEFINITIVOS
Leia maisCÁLCULO DO MODELO NUMÉRICO (MDT)
GUIA PRÁTICO DataGeosis Versão 2.3 CÁLCULO DO MODELO NUMÉRICO (MDT) Paulo Augusto Ferreira Borges Engenheiro Agrimensor Treinamento e Suporte Técnico 1. INTRODUÇÃO O DataGeosis utiliza a Modelagem Numérica
Leia maisDesafios da Fiscalização na Área da Engenharia de Segurança a do Trabalho
Desafios da Fiscalização na Área da Engenharia de Segurança a do Trabalho Samuel Lishinsky Eng. Eletricista e de Segurança do Trabalho samuel@crea-rj.org.br DEFINIÇÕES PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário
Leia mais