Desempenho Lumínico Norma ABNT/NBR Profa. Dra. Cláudia Torres

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Desempenho Lumínico Norma ABNT/NBR 15575 Profa. Dra. Cláudia Torres"

Transcrição

1 Desempenho Lumínico Norma ABNT/NBR Profa. Dra. Cláudia Torres UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

2 Iluminação Natural Um bom projeto de iluminação natural tira proveito e controla a luz disponível, maximizando suas vantagens e reduzindo suas desvantagens. As decisões mais críticas a este respeito são tomadas nas etapas iniciais de projeto. A luz natural admitida no interior das edificações consiste em luz proveniente diretamente do sol, luz difundida na atmosfera (abóbada celeste) e luz refletida no entorno. A distribuição da luz no ambiente interno dependem de um conjunto de variáveis, tais como: Disponibilidade da luz natural (quantidade e distribuição variáveis com relação às condições atmosféricas locais), obstruções externas, tamanho, orientação, posição e detalhes de projeto das aberturas, características óticas dos envidraçados, tamanho e geometria do ambiente e das refletividades das superfícies internas.

3

4 Integração Luz Natural e Artificial Um bom projeto de iluminação natural tira proveito e controla a luz disponível, maximizando suas vantagens e reduzindo suas desvantagens. As decisões mais críticas a este respeito são tomadas nas etapas iniciais de projeto. A concepção dada à iluminação em qualquer projeto tem de ser ÚNICA, ou seja, a iluminação natural DEVE ser pensada JUNTAMENTE com a artificial para que possamos propor uma solução INTEGRADA. Durante o período diurno, a iluminação artificial suplementar torna-se parâmetro importante de projeto. A integração dos dois sistemas, através de um desenho integrado contribui para uma racionalização no consumo de energia elétrica. Segundo HOPKINSON, Quando um local é inteiramente iluminado pela luz natural, o arquiteto determina muito do caráter do espaço pelo modo como ele aloca as janelas...se, entretanto, ele pode projetar as janelas em função também da iluminação artificial, ele pode ter uma nova liberdade de expressão, e realizando dessa forma, pode assegurar melhores condições visuais e ausência de ofuscamento devido ao céu.

5 Iluminação Natural e Artificial Complementar

6 Procedimento de Avaliação do Desempenho Lumínico Métodos para verificação ao atendimento dos requisitos e critérios de desempenho lumínico: MÉTODO DE CÁLCULO De acordo com a ABNT NBR , simulando o nível de iluminamento para o plano horizontal, sempre a 0,75m do piso, nas seguintes condições: No Período noturno simulações sem nenhuma entrada de luz externa (portas, janelas e cortinas fechadas); No período noturno supor a iluminação total do ambiente totalmente ativada, considerando a tensão nominal da rede e as potências nominais das luminárias, lâmpadas, reatores e outros dispositivos de iluminação; Simulações para o centro dos ambientes; Simulações nos pontos centrais de corredores internos ou externos às unidades; Para escadarias, simulações nos pontos centrais dos patamares e a meia largura do degrau central de cada lance;

7 MEDIÇÃO IN LOCO Realização de medições no plano horizontal a 0,75m do piso com o emprego de luxímetro portátil com erro máximo de ± 5% do valor medido nas seguintes condições: No Período noturno simulações sem nenhuma entrada de luz externa (portas, janelas e cortinas fechadas); No período noturno supor a iluminação total do ambiente totalmente ativada, considerando a tensão nominal da rede e as potências nominais das luminárias, lâmpadas, reatores e outros dispositivos de iluminação; Medições para o centro dos ambientes; Medições nos pontos centrais de corredores internos ou externos às unidades; Para escadarias, medições nos pontos centrais dos patamares e a meia largura do degrau central de cada lance;

8 DESEMPENHO LUMÍNICO Norma de desempenho Estipula níveis requeridos de Iluminâncias natural e artificial nas habitações Para Iluminação artificial usa como referência a ABNT NBR 5413 Iluminância de Interiores Iluminâncias requeridas para diversas atividades e tarefas para diferentes tipos de edificações (habitações, escolas, comércio, etc. Para Iluminação Natural as simulações devem ser realizadas com o emprego do algorítimo apresentado na NBR

9 NORMA DESEMPENHO LUMÍNICO Estipula níveis requeridos de Iluminâncias natural e artificial nas habitações Iluminação Natural Contando unicamente com a iluminação natural, os níveis gerais de iluminamento nas diferentes dependências do edifício habitacional devem atender ao disposto para iluminação em , Para maior conforto dos usuários recomenda-se para os níveis intermediário (I) e superior (S) dos valores apresentados na tabela E,3

10 Critérios - Níveis mínimos de iluminação natural Tabela 2 Níveis de iluminamento natural Dependência Iluminamento geral para o nível mínimo de desempenho lux Sala de estar copa/cozinha Banheiro Área de serviço Corredor ou escada interna a unidade Corredor de uso comum (prédios) Escadaria de uso comum (prédios) Garagens/estacionamentos 60 Não exigido

11 Método de avaliação de projeto Em face das premissas estabelecidas em ou inspeção em protótipo utilizando um dos métodos estabelecidos no anexo b para iluminação natural Premissas de Projeto Disposição dos cômodos, iluminação e visão do exterior Orientação Geográfica das edificações Dimensionamento e posição das aberturas Tipo de janela e de envidraçamento: Em excesso permitirá não só a passagem de luz mas também da radiação solar podendo comprometer o desempenho térmico Rugosidade e cor das paredes, tetos e pisos: Uso de cores claras nas paredes e tetos Poços de ventilação e iluminação Domus de iluminação Influência de interferências externas (construções vizinhas, por exemplo) A norma recomenda que a altura dos peitoris seja no máximo 1.00m do piso interno Cota das testeiras dos vãos no máximo a 2.20m do piso interno

12 Tabela 43 Níveis de Iluminância para Iluminação Natural Fonte: Anexo E - Tabela E.3, pág. 63 da NBR Nível de Desempenho Iluminamento Geral para os Níveis de Desempenho lux Sala de Estar Copa/Cozinha Dormitório Área de Serviço Banheiro Corredor ou escada interna à unidade Corredor de uso comum (Prédios) Escadaria de Uso Comum (Prédios) Garagens/Estacionamentos M* I S Não Requerido *Valores mínimos obrigatórios conforme critério da NBR (valores mínimos de iluminação natural) Nota 1 Para os edifícios multipiso, são permitidos para as dependências situadas no pavimento térreo ou em pavimento abaixo da cota da rua níveis de iluminância ligeiramente inferiores aos especificados Na tabela acima (diferença máxima de 20% em qualquer dependência). Nota 2 Os critérios desta tabela não se aplicam às áreas confinadas ou que não tenham iluminação natural Nota 3 Deve-se verificar e atender às condições mínimas requeridas pela legislação local

13 Distribuição de luminâncias

14 Fator de Luz Diurna para os diferentes ambientes da habitação Fonte: Anexo E - Tabela E.4, Pág. 64 da NBR Fator de Luz Diurna: Parcela de luz difusa proveniente do exterior que atinge o ponto interno de medida. Razão percentual entre a iluminância interna no ponto de referência (centro do cômodo a 0,75m de altura) e a iluminância externa disponível, sem incidência da radiação direta do sol Dependência FLD (%) Para os níveis de desempenho Sala de Estar Copa/Cozinha Dormitório Área de Serviço Banheiro Corredor ou escada interna à unidade Corredor de uso comum (Prédios) Escadaria de Uso Comum (Prédios) Garagens/Estacionamentos M* I S 0,50% 0,65% 0,75% Não Requerido 0,25% 0,35% *Valores mínimos obrigatórios conforme critério da NBR Nota 1 Para os edifícios multipiso, são permitidos para as dependências situadas no pavimento térreo ou em pavimento abaixo da cota da rua níveis de iluminância ligeiramente inferiores aos especificados Na tabela acima (diferença máxima de 20% em qualquer dependência). Nota 2 Os critérios desta tabela não se aplicam às áreas confinadas ou que não tenham iluminação natural

15 Requisito Iluminação artificial Propiciar condições de iluminação artificial satisfatórias nos ambientes internos, segundo as normas brasileiras vigentes para ocupação dos recintos e circulação nos ambientes com conforto e segurança Tabela 3 Níveis mínimos de Iluminação Artificial Dependência Sala de estar copa/cozinha Banheiro Área de serviço Corredor ou escada interna a unidade Corredor de uso comum (prédios) Escadaria de uso comum (prédios) Garagens/estacionamentos Iluminamento geral para o nível mínimo de desempenho (Lux)

16 Tabela 45 Níveis de Iluminamento Geral para Iluminação Artificial (Fonte: Anexo E - Tabela E.5, Pág. 64 da NBR ) Dependência Sala de estar Dormitório Banheiro Área de serviço Garagens/estacionamentos internos e cobertos Iluminamento Geral para os níveis de desempenho lux M* I S Copa/cozinha Corredor ou escada interna à unidade Corredor de uso comum (prédios) Escadaria de uso comum (prédios) Garagens/estacionamentos descobertos Valores mínimos obrigatórios conforme critério da NBR

17 NBR 5413 Iluminância de Interiores Nota: As classes, bem como os tipos de atividade não são rígidos quanto às iluminâncias limites recomendadas, ficando a critério do projetista avançar ou não nos valores das classes/tipos de atividade adjacentes,dependendo das características do local/tarefa.

18 Características da tarefa e do observador Peso Idade Inferior a 40 anos Velocidade e Precisão Refletância do fundo da tarefa Sem Importância 40 a 55 anos Superior a 55 anos Importante Crítica Superior a 70% 30 a 70% Inferior a 30% a) analisar cada característica para determinar o seu peso (-1, 0 ou +1); b) somar os três valores encontrados, algebricamente, considerando o sinal; c) usar a iluminância inferior do grupo, quando o valor total for igual a -2 ou -3; a iluminância superior, quando a soma for +2 ou +3; e a iluminância média, nos outros casos A maioria das tarefas visuais apresenta pelo menos média precisão.

19 NBR 5413 Iluminância de Interiores Residências Ambientes Geral (Lux) Local (Lux) Salas de Estar Cozinhas Quartos de Dormir Hall, escadas, despensas, garagens Banheiros

20 O valor mais alto, das três iluminâncias, deve ser utilizado quando: A tarefa se apresenta com refletâncias e contrastes bastante baixos; Erros são de difícil correção; O trabalho visual é crítico; Alta produtividade ou precisão são de grande importância; A capacidade visual do observador está abaixo da média. O valor mais baixo, das três iluminâncias, pode ser usado quando: Refletâncias ou contrastes são relativamente altos; A velocidade e/ou precisão não são importantes; A tarefa é executada ocasionalmente.

21

22

23 Padrões adotados em cidades brasileiras pelos códigos de obras UF/Cidade/Fonte Padrões Recomendações/Exigências PE/Recife (Recife, 1997) PB/João Pessoa (JP, 1971) 1. Área de Janela x área de piso; 2. Profundidade máxima do ambiente. 1. Área de Janela x área de piso; 2. Profundidade máxima do ambiente. 1. 1/6 para sala e quarto, 1/8 para cozinha e 1/10 para banheiro. Pode haver iluminação através de espaço intermediário, desde que a distância para o exterior seja de até 2,00m 2. 2,5 o pé direito 1. 1/6 para sala e quarto e 1/10 para cozinha e banheiro. ¼ e 1/8 respectivamente, quando houver espaço intermediário desde que a distância para o exterior seja de até 2,50m 2. 3 x o pé direito AL/Maceió (Maceió, 2007) Não especificado O atendimento aos níveis de iluminação é de responsabilidade do projetista O padrão comum utilizado nos códigos de obras para definição da área mínima de abertura para iluminação é a relação da área de janela e da área de piso, uma metodologia simplista e não utilizada pelos pesquisadores e especialistas em iluminação.

24

25 Softlux e simulação das iluminâncias

26 Sol entrando parcialmente no ambiente a partir das 14h, porém nas regiões próximas as paredes da fachada

27

28 Cores falsas software Dialux

29 OBRIGADA! Cláudia Torres UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA LUMÍNICA NATURAL DE UMA SALA DE AULA COM JANELAS VOLTADAS AO SUDESTE 1

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA LUMÍNICA NATURAL DE UMA SALA DE AULA COM JANELAS VOLTADAS AO SUDESTE 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA LUMÍNICA NATURAL DE UMA SALA DE AULA COM JANELAS VOLTADAS AO SUDESTE 1 Elói Bedendo Júnior 2, Lucas Diego Riske 3, Rodrigo Henrique Puhl 4, Marcelo Antonio De Conti 5, Fabio Pisoni

Leia mais

Laudo ergonômico de um posto de trabalho

Laudo ergonômico de um posto de trabalho Laudo ergonômico de um posto de trabalho Norival Agnelli (Unesp) agnelli@feb.unesp.br Antonio Luiz Soriano (Unesp) tunico@sendi.com.br Layre Colino Júnior (Unesp) layre@sabesp.com.br Marcelo de Marchi

Leia mais

ILUMINAÇÃO NATURAL: REFLEXÕES BÁSICAS PARA O ATO DE PROJETAR 1

ILUMINAÇÃO NATURAL: REFLEXÕES BÁSICAS PARA O ATO DE PROJETAR 1 ILUMINAÇÃO NATURAL: REFLEXÕES BÁSICAS PARA O ATO DE PROJETAR 1 Rosana Wendt Brauwers 2, Tarcisio Dorn De Oliveira 3. 1 Projeto de pesquisa desenvolvido no curso de Engenharia Civil da UNIJUI. 2 Aluna do

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS ARQUITETÔNICAS

ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS ARQUITETÔNICAS ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS ARQUITETÔNICAS Este resumo foi preparado listando as informações mais importantes para que se desenvolvam desenhos de arquitetura com clareza, critério e precisão.

Leia mais

Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS

Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO NATURAL EM SALAS DE AULA: ESTUDO DE CASO ESCOLAS PÚBLICAS DE TERESINA-PI

AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO NATURAL EM SALAS DE AULA: ESTUDO DE CASO ESCOLAS PÚBLICAS DE TERESINA-PI AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO NATURAL EM SALAS DE AULA: ESTUDO DE CASO ESCOLAS PÚBLICAS DE TERESINA-PI RAMOS, Daniela de Queiroz (1); PORTO, Maria Maia (2); (1) Arquiteta, Mestra em Arquitetura e Urbanismo,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: PROGRAMA: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNCIA FOLHA 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES

Leia mais

PROJETO DE ILUMINAÇÃO EFICIENTE DE VIAS PÚBLICAS

PROJETO DE ILUMINAÇÃO EFICIENTE DE VIAS PÚBLICAS PROJETO DE ILUMINAÇÃO EFICIENTE DE VIAS PÚBLICAS 1 PROJETO DE ILUMINAÇÃO EFICIENTE DE VIAS PÚBLICAS Apoio: Prof. Álvaro Martins - UNIP Prof. Walter José Godinho Meireles - UNIP Autores: Geiseane Silva

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CP-CEM/2016 )

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CP-CEM/2016 ) MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CP-CEM/2016 ) NÃO ESTÁ AUTORIZADA A UTILIZAÇÃO DE MATERIAL EXTRA PROVA ESCRITA OBJETIVA

Leia mais

Distribuição de Cargas Verticais

Distribuição de Cargas Verticais Distribuição de Cargas Verticais Disponível em http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html jean.marie@ufrgs.br Funções das paredes de alvenaria Compressão axial Transmite as cargas

Leia mais

L U M E A R Q U I T E T U R A

L U M E A R Q U I T E T U R A i l u m i n a ç ã o e s p o r t i v a O projeto garantiu boa visibilidade para quem se posiciona nas extremidades do ginásio, tanto quanto na Tribuna de Honra. Eficiência e bom fluxo luminoso Por Marina

Leia mais

Dimensionamento de um sistema fotovoltaico. Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1

Dimensionamento de um sistema fotovoltaico. Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1 Dimensionamento de um sistema fotovoltaico Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1 Sistemas fotovoltaicos Geralmente são utilizado em zonas afastadas da rede de distribuição

Leia mais

Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II

Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Construção Civil II Norma de Desempenho de Edificações ABNT NBR 15575:2013 aplicada à Construção Civil Prof. André

Leia mais

Divisão da instalação em circuitos

Divisão da instalação em circuitos Divisão da instalação em circuitos 285 Tipo de proteção a ser empregada Vamos optar pela instalação do DR nos circuitos terminais e DTM na entrada + demais terminais. 286 Página 143 Tipo de proteção a

Leia mais

7 e 8 Novembro 2012. ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO EM SALAS DE AULA: um estudo sobre a utilização de brise e o cruzamento de ventilação em aberturas

7 e 8 Novembro 2012. ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO EM SALAS DE AULA: um estudo sobre a utilização de brise e o cruzamento de ventilação em aberturas 7 e 8 Novembro 2012 ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO EM SALAS DE AULA: um estudo sobre a utilização de brise e o cruzamento de ventilação em aberturas Rosana Bacicheti Gonçalves 1 Paula Sardeiro Silva Vanderlei

Leia mais

INTRODUÇÃ.D 2.1 Escalas de movimento do ar, 7 2.2 As radiações solar e terrestre como causas do vento, 7 2.3 Movimento do ar causado pelas forças do g

INTRODUÇÃ.D 2.1 Escalas de movimento do ar, 7 2.2 As radiações solar e terrestre como causas do vento, 7 2.3 Movimento do ar causado pelas forças do g INTRODUÇÃ.D 2.1 Escalas de movimento do ar, 7 2.2 As radiações solar e terrestre como causas do vento, 7 2.3 Movimento do ar causado pelas forças do gradiente de pressão atmosférica, 9 2.4 A força de Coriolis,

Leia mais

ANEXO II ESCRITÓRIO NA RESIDÊNCIA DO TELETRABALHADOR

ANEXO II ESCRITÓRIO NA RESIDÊNCIA DO TELETRABALHADOR ANEXO II ESCRITÓRIO NA RESIDÊNCIA DO TELETRABALHADOR Este anexo tem como finalidade informar ao candidato parâmetros mínimos que atendam as normas de ergonomia, de ambiente e de elétrica, para que o empregado

Leia mais

4.1 Esquema de ligação para Baixa Tensão

4.1 Esquema de ligação para Baixa Tensão 15 4 Esquemas elétricos 4.1 Esquema de ligação para Baixa Tensão Os projetos elétricos em baixa tensão devem ser utilizados, conforme esquemas de ligação, onde as ligações são desenvolvidas através de

Leia mais

CÓDIGO: DC 1.2/14 REVISÃO: 01 PÁGINA: 1 de 5

CÓDIGO: DC 1.2/14 REVISÃO: 01 PÁGINA: 1 de 5 CÓDIGO: DC 1.2/14 REVISÃO: 01 PÁGINA: 1 de 5 NBR 13966:1997 - Móveis para escritório - Mesas - Classificação e características físicas e dimensionais O Objetivo desta Norma é especificar as características

Leia mais

Legislação. Iluminação de Emergência

Legislação. Iluminação de Emergência Nos estabelecimentos que recebem público e no caso de haver uma interrupção da iluminação normal, é obrigatório existir um sistema de iluminação alternativo, que auxilie as pessoas a procederem à sua evacuação

Leia mais

Estratégias de uso racional de energia para o setor comercial/institucional de Florianópolis

Estratégias de uso racional de energia para o setor comercial/institucional de Florianópolis Estratégias de uso racional de energia para o setor comercial/institucional de Florianópolis Prof. Dr. Fernando Simon Westphal Chefe do Departamento de Arquitetura e Urbanismo (48) 3721-7542 9102.0901

Leia mais

GOIÂNIA. Eng. Roberto Barella Filho

GOIÂNIA. Eng. Roberto Barella Filho PROGRAMA OBRAS MONITORADAS ALVENARIA ESTRUTURAL GOIÂNIA Eng. Roberto Barella Filho GOIÂNIA METODOLOGIA DE COLETA DE INDICADORES Eng. Roberto Barella Filho OBJETIVOS PROGRAMA OBRAS MONITORADAS ALVENARIA

Leia mais

Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014

Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014 Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014 Autor: Ednilton Alves Pereira (Associação Brasileira de Corrosão - ABRACO) Dez/2014 Introdução

Leia mais

Projeto arquitetônico: Cortes Professora Valéria Peixoto Borges

Projeto arquitetônico: Cortes Professora Valéria Peixoto Borges Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Projeto arquitetônico: Cortes Professora Valéria Peixoto Borges DEFINIÇÃO Os CORTES são representações de vistas ortográficas

Leia mais

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS CLIENTE: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA - ELETROTÉCNICA FOLHA: SEP: RLAM: ÍNDICE DE REVISÕES 1 de 18 Emissão original. DESCRIÇÃO

Leia mais

Revisado em 18/11/2008

Revisado em 18/11/2008 PROCEDIMENTOS PARA VERIFICAÇÃO INICIAL E SUBSEQUENTE DE TANQUES DE ARMAZENAMENTO E RESFRIAMENTO DE LEITE A GRANEL NORMA N o NIE-DIMEL- APROVADA EM N o Revisado em 18/11/2008 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo

Leia mais

Curso de Certificação de Projetista de Térmica- REH

Curso de Certificação de Projetista de Térmica- REH Nome: TODAS AS RESPOSTAS DEVERÃO SER JUSTIFICADAS Grupo 1 (7,5 valores) Considere as peças desenhadas anexas correspondentes ao projeto de uma moradia a construir no concelho de Alcochete, a uma altitude

Leia mais

Banheiro. 7.3.4 Boxes para chuveiro e ducha. 7.3.4.1 Área de transferência

Banheiro. 7.3.4 Boxes para chuveiro e ducha. 7.3.4.1 Área de transferência Banheiro 7.3.4 Boxes para chuveiro e ducha 7.3.4.1 Área de transferência Para boxes de chuveiros deve ser prevista área de transferência externa ao boxe, de forma a permitir a aproximação paralela, devendo

Leia mais

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades

Leia mais

05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA

05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 5.1 COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA AGÊNCIAS Agências sem recuo em relação à calçada 1 2 3 4 Elementos de comunicação visual As fachadas das agências dos Correios, sem recuo em

Leia mais

V SBQEE AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS, DE ILUMINAMENTO E DE SUPORTABILIDADE A CHAVEAMENTOS DE LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS

V SBQEE AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS, DE ILUMINAMENTO E DE SUPORTABILIDADE A CHAVEAMENTOS DE LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS V SBQEE Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 20 de Agosto de 2003 Aracaju Sergipe Brasil Código: AJU 02 054 Tópico: Fontes de istúrbios AVALIAÇÃO AS CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS,

Leia mais

CARLOS BARJAS MILLAN

CARLOS BARJAS MILLAN CARLOS BARJAS MILLAN UnB Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Arquitetura e Urbanismo no Brasil Contemporâneo Prof. Ana Paula Gurgel Seminário: Carlos Barjas Millan Raphael Nogueira Batista Strauss 120133750

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise

Leia mais

BT 34. Boletim Técnico. Montagens. Destaques deste número. Dezembro / 2011. Revisão dos gráficos pressão de ensaio e segurança. Linha Master pag 8

BT 34. Boletim Técnico. Montagens. Destaques deste número. Dezembro / 2011. Revisão dos gráficos pressão de ensaio e segurança. Linha Master pag 8 Montagens BT 34 Boletim Técnico Dezembro / 2011 Destaques deste número inha Master pag 8 Revisão dos gráficos pressão de ensaio e segurança 1700 1500 1300 1100 Ínformações Gerais O Boletim Técnico é editado

Leia mais

17.2. Levantamento, transporte e descarga individual de materiais.

17.2. Levantamento, transporte e descarga individual de materiais. NR 17 - Ergonomia 17.1. Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar

Leia mais

m e u p r o j e t o Condor Champagnat Verticalidade e aproveitamento de luz natural Da Redação Fotos: Divulgação A R Q U I T E T U R A

m e u p r o j e t o Condor Champagnat Verticalidade e aproveitamento de luz natural Da Redação Fotos: Divulgação A R Q U I T E T U R A m e u p r o j e t o Condor Champagnat Da Redação Verticalidade e aproveitamento de luz natural Fotos: Divulgação 68 INAUGURADO RECENTEMENTE EM CURITIBA, o supermercado Condor Champagnat fica localizado

Leia mais

Índice LÂMPADAS FLUORESCENTES TUBULARES E CIRCULARES

Índice LÂMPADAS FLUORESCENTES TUBULARES E CIRCULARES LÂMPADAS FLUORESCENTES TUBULARES E CIRCULARES Índice LUMILUX T5 HE 5.03 LUMILUX T5 HO 5.04 LUMILUX T5 ES 5.05 LUMILUX T5 SKYWHITE 5.06 T8 L15W / L30W 5.07 T8 FO W / FO W 5.08 T8 L18W / L36W / LW 5.09 LUMILUX

Leia mais

Concepção da Forma Arquitetônica_2 bares e restaurantes _ dimensionamento básico

Concepção da Forma Arquitetônica_2 bares e restaurantes _ dimensionamento básico Concepção da Forma Arquitetônica_2 bares e restaurantes _ dimensionamento básico fonte: PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Las Dimensiones en los Espacios Interiores. Mexico: Gustavo Gili, 1996 [1979]. Pg

Leia mais

Índice de Bem-Estar Urbano Local da Região Metropolitana de Manaus

Índice de Bem-Estar Urbano Local da Região Metropolitana de Manaus Índice de Bem-Estar Urbano Local da Região Metropolitana de Manaus Por João Luiz Nery Introdução: O Índice de Bem-estar Urbano (IBEU), desenvolvido pelo INCT Observatório das Metrópoles, resultou na publicação

Leia mais

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do 5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das

Leia mais

60 a 105 m/min A B AU OPH LU X Y1 (1) Y2 (3) 800 1750 1790 1830 (3) 8 1250 1200 800 1750 1590 1630 (3) 8 1300 1150 800 1750 1540 1580 (3)

60 a 105 m/min A B AU OPH LU X Y1 (1) Y2 (3) 800 1750 1790 1830 (3) 8 1250 1200 800 1750 1590 1630 (3) 8 1300 1150 800 1750 1540 1580 (3) Cabinas export Dimensionamento Elevador com máquinas com engrenagem contrapeso ao fundo Dimensões de cabina com porta abertura central Cap.de Cabina Porta 1 a 1,75 m/s passageiros Largura Profundidade

Leia mais

Segurança Contra Incêndio

Segurança Contra Incêndio Segurança Contra Incêndio A norma visa, em primeiro lugar, a integridade física das pessoas, e depois a própria segurança patrimonial. A segurança contra incêndio baseia-se em: Fundamentos de projetos,

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 042, de 18 de março de 2004. O

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé)

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé) Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1. Objetivo Este procedimento tem como objetivo, assegurar que todas as obras efetuem o sistema de Guarda Corpo e Rodapé, o qual destina-se a promover a proteção contra riscos

Leia mais

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 1. Erros e Tolerâncias

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 1. Erros e Tolerâncias UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 1 Erros e Tolerâncias Recife, 2014 Técnicas de Levantamento Planimétrico A Poligonação é um dos métodos

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO NATURAL E DESEMPENHO ENERGÉTICO DO INSTITUTO DE QUÍMICA DA UNB PARA PROPOSTAS DE RETROFIT DA ENVOLTÓRIA

AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO NATURAL E DESEMPENHO ENERGÉTICO DO INSTITUTO DE QUÍMICA DA UNB PARA PROPOSTAS DE RETROFIT DA ENVOLTÓRIA AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO NATURAL E DESEMPENHO ENERGÉTICO DO INSTITUTO DE QUÍMICA DA UNB PARA PROPOSTAS DE RETROFIT DA ENVOLTÓRIA Júlia T. Fernandes (1); Claudia N.D. Amorim (2); Tagore Vilela (3); Bruno

Leia mais

PROTENSÃO AULA 2 PONTES DE CONCRETO ARMADO

PROTENSÃO AULA 2 PONTES DE CONCRETO ARMADO PROTENSÃO AULA 2 PONTES DE CONCRETO ARMADO PONTE - DEFINIÇÃO Construção destinada a estabelecer a continuidade de uma via de qualquer natureza. Nos casos mais comuns, e que serão tratados neste texto,

Leia mais

Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.

Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido

Leia mais

Aula 6 Propagação de erros

Aula 6 Propagação de erros Aula 6 Propagação de erros Conteúdo da aula: Como estimar incertezas de uma medida indireta Como realizar propagação de erros? Exemplo: medimos A e B e suas incertezas. Com calcular a incerteza de C, se

Leia mais

Redes de Computadores e Aplicações. Aula 51 - Cabeamento Estruturado

Redes de Computadores e Aplicações. Aula 51 - Cabeamento Estruturado Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Currais Novos Redes de Computadores e Aplicações Aula 51 - Cabeamento Estruturado Prof. Diego Pereira

Leia mais

REPRESENTAÇÃO TÉCNICA BÁSICA DE PROJETO ARQUITETÔNICO

REPRESENTAÇÃO TÉCNICA BÁSICA DE PROJETO ARQUITETÔNICO REPRESENTAÇÃO TÉCNICA BÁSICA DE PROJETO ARQUITETÔNICO Reproduzir as plantas baixa, de cobertura e de localização, cortes e fachada frontal da residência apresentada abaixo. O projeto pode sofrer mudanças,

Leia mais

Memorial de Cálculo para Projetos de Instalações Elétricas

Memorial de Cálculo para Projetos de Instalações Elétricas TOMADA DE PREÇOS 2010/001 Banco de Brasília Agência Florida Mall Novas Instalações ANEXO I-A ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - ELÉTRICAS Memória de Cálculo Instalações Elétricas Rev.1 (19/11/2009) Memorial de

Leia mais

NPT 034 HIDRANTE URBANO

NPT 034 HIDRANTE URBANO Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 034 Hidrante Urbano CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 9páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas e Bibliográficas

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA Autores: Marina PADILHA, Felipe JUNG, Ernande RODRIGUES Identificação autores: Estudante de Graduação de Engenharia

Leia mais

ENTENDA OS PRINCÍPIOS DA ALTIMETRIA

ENTENDA OS PRINCÍPIOS DA ALTIMETRIA ENTENDA OS PRINCÍPIOS DA ALTIMETRIA Altura, Altitude, Nível de Voo. Para muitos de nós, isto pode parecer muito semelhante, talvez até a mesma coisa. Mas em aeronáutica, cada uma destas palavras tem um

Leia mais

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS 27 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS PROJETO GEOMÉTRICO DE VIAS 4 SEÇÃO TRANSVERSAL 4.1 ELEMENTOS BÁSICOS DIMENSÕES Perpendicularmente ao eixo, a estrada pode ser constiutída pelos seguintes elementos:

Leia mais

Introdução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas

Introdução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas Qualidade de Produto Maria Cláudia F.P. Emer Introdução z Qualidade diretamente ligada ao produto final z Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção z Software

Leia mais

Representação de rugosidade

Representação de rugosidade Representação de rugosidade A UU L AL A Existem vários tipos de superfície de peças. Qual o melhor meio para identificar rapidamente cada um desses tipos e o estado das superfícies? Essa questão foi resolvida

Leia mais

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo

Título da Pesquisa:  Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo Título da Pesquisa: Estudo Sobre energia solar e suas aplicações á inclusão social da população de baixa renda e ao programa Luz Para Todos. Palavras-chave: Energia solar, Aquecedor solar, Painel fotovoltaico

Leia mais

Influência no conforto visual

Influência no conforto visual SHO 2011 Colóquio Internacional sobre Segurança e Higiene Ocupacionais 10 e 11 de Fevereiro 2011 Universidade do Minho - Guimarães Influência no conforto visual Aida Pais Departamento de Saúde Ambiental

Leia mais

COMO CONSTRUIR SUA CALÇADA

COMO CONSTRUIR SUA CALÇADA PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA HIDROMINERAL DE AMPARO COMO CONSTRUIR SUA CALÇADA Guia Prático para deixar nossa cidade ainda mais bonita e acessível ÍNDICE A Prefeitura Municipal de Amparo, vem, através

Leia mais

Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento

Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento Este documento encaminha as contribuições das distribuidoras da Endesa Brasil, Ampla e Coelce, no que se refere aos questionamentos

Leia mais

DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DIVISÃO DE ENGENHARIA E ARQUITETURA CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES E ENCARGOS

DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DIVISÃO DE ENGENHARIA E ARQUITETURA CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES E ENCARGOS DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DIVISÃO DE ENGENHARIA E ARQUITETURA CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES E ENCARGOS TRANSPORTE VERTICAL - ELEVADOR PROCURADORIA DO TRABALHO NO MUNICÍPIO DE UBERLÁNDIA / MG

Leia mais

Princípios de Sensoriamento Remoto. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. MSc. Raoni W. D. Bosquilia

Princípios de Sensoriamento Remoto. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. MSc. Raoni W. D. Bosquilia Princípios de Sensoriamento Remoto Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. MSc. Raoni W. D. Bosquilia Princípios de Sensoriamento Remoto Procedimentos destinados a obtenção de imagens mediante o registro

Leia mais

ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO AÇÕES HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS. Ações do vento Desaprumo do edifício Ações sísmicas

ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO AÇÕES HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS. Ações do vento Desaprumo do edifício Ações sísmicas ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO AÇÕES HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS Ações do vento Desaprumo do edifício Ações sísmicas Prof. Gerson Moacyr Sisniegas Alva AÇÕES DO VENTO NAS EDIFICAÇÕES FORÇAS APLICADAS PELAS

Leia mais

MAMOGRAFIA COM ÉCRAN-FILME PARÂMETROS A SEREM AVALIADOS CRITÉRIOS DE DESEMPENHO* (IAEA, 2008) FREQUÊNCIA MÍNIMA

MAMOGRAFIA COM ÉCRAN-FILME PARÂMETROS A SEREM AVALIADOS CRITÉRIOS DE DESEMPENHO* (IAEA, 2008) FREQUÊNCIA MÍNIMA MAMOGRAFIA COM ÉCRAN-FILME PARÂMETROS A SEREM AVALIADOS CRITÉRIOS DE DESEMPENHO* (IAEA, 2008) FREQUÊNCIA MÍNIMA Levantamento radiométrico QUADRIANUAL/ Na aceitação e quando houver no equipamento ou no

Leia mais

Capítulo 4 Inferência Estatística

Capítulo 4 Inferência Estatística Capítulo 4 Inferência Estatística Slide 1 Resenha Intervalo de Confiança para uma proporção Intervalo de Confiança para o valor médio de uma variável aleatória Intervalo de Confiança para a variância de

Leia mais

Iluminação de Interiores com baixo custo ambiental e econômico

Iluminação de Interiores com baixo custo ambiental e econômico Iluminação de Interiores com baixo custo ambiental e econômico 1 Introdução 1.1 Problema Analisado 1.1.1 A Iluminação de Interiores e as tecnologias de desenvolvimento limpo Uma parte apreciável do consumo

Leia mais

Ficha Técnica. Descrição. 256 Unidades. 256 Unidades. 16 Unidades. 16 Unidades. 02 QUARTOS (01 suíte) COBERTURA (4Q) (01 suíte) 03 QUARTOS

Ficha Técnica. Descrição. 256 Unidades. 256 Unidades. 16 Unidades. 16 Unidades. 02 QUARTOS (01 suíte) COBERTURA (4Q) (01 suíte) 03 QUARTOS Ficha Técnica Descrição - TERRENO: 16.259,64m² - 04 EDIFÍCIOS (ED. DALÍ, ED. GAUDÍ, ED. PICASSO, ED. MIRÓ) - 2 SUBSOLOS + TÉRREO + MEZANINO + 17 PAVIMENTOS + DEPENDÊNCIA - 977 VAGAS (SENDO 44 PARA VISITANTES)

Leia mais

Censo Demográfico 2010. Aglomerados subnormais Primeiros resultados

Censo Demográfico 2010. Aglomerados subnormais Primeiros resultados Censo Demográfico 2010 Aglomerados subnormais Primeiros resultados Rio de Janeiro, 21 de dezembro de 2011 Conceito de Aglomerado Subnormal Conceito de Aglomerado Subnormal no IBGE É um conjunto constituído

Leia mais

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 4 Práticas de Instalação

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 4 Práticas de Instalação APRENDIZAGEM INDUSTRIAL UNIDADE 4 Práticas de Instalação Instalação de cabos e hardware metálicos Devem ser instalados de forma que se permita uma inspeção visual. Cabos com capa danificada; Cabos com

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE TESTE DE SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT... 3 3. DOCUMENTAÇÃO...

Leia mais

TROX FICHA TÉCNICA TABELAS DE SELEÇÃO RÁPIDA - GRELHAS- JANEIRO 2014 GRELHAS NA SITUAÇÃO DE INSUFLAÇÃO - COM EFEITO DE TECTO (1) (1)

TROX FICHA TÉCNICA TABELAS DE SELEÇÃO RÁPIDA - GRELHAS- JANEIRO 2014 GRELHAS NA SITUAÇÃO DE INSUFLAÇÃO - COM EFEITO DE TECTO (1) (1) TABELAS DE SELEÇÃO RÁPIDA - GRELHAS GRELHAS NA SITUAÇÃO DE INSUFLAÇÃO - COM EFEITO DE TECTO (1) NOTA: As grelhas com comprimento L = 1025 podem ser tomadas como referência para as grelhas lineares. As

Leia mais

Capítulo IX. Carregamento de transformadores

Capítulo IX. Carregamento de transformadores 42 Capítulo IX Carregamento de transformadores Por Manuel Luís Barreira Martinez* A tipificação dos transformadores contempla três agrupamentos distintos, o que em tese significa três diferentes tipos

Leia mais

ESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi

ESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi 1. SISTEMA DE PISTA: O sistema de pistas de pouso e decolagem de um aeroporto consiste do pavimento estrutural (a pista propriamente dita), os acostamentos,

Leia mais

ANÁLISE ENERGÉTICA DO USO DE GARRAFAS PET PARA A ILUMINAÇÃO NATURAL DE UM GALPÃO INDUSTRIAL

ANÁLISE ENERGÉTICA DO USO DE GARRAFAS PET PARA A ILUMINAÇÃO NATURAL DE UM GALPÃO INDUSTRIAL Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil ANÁLISE ENERGÉTICA DO USO DE GARRAFAS PET PARA A ILUMINAÇÃO NATURAL DE UM GALPÃO INDUSTRIAL Autor: Gustavo Benini Orientadora: Dra. Andrea Kern São Leopoldo,

Leia mais

Romeu Reguengo Novembro 2012. Estruturas Pré-fabricadas em Betão

Romeu Reguengo Novembro 2012. Estruturas Pré-fabricadas em Betão Estruturas Pré-fabricadas em Betão Introdução A pré-fabricação de edifícios surge na Europa, após a II Guerra Mundial, como forma de resposta rápida à falta de habitação nos países mais destruídos. O desenvolvimento

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Betim, MG 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 346,8 km² IDHM 2010 0,749 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 378089 hab. Densidade demográfica

Leia mais

CASA EM PINHEIROS CASA BOAÇAVA

CASA EM PINHEIROS CASA BOAÇAVA CASA EM PINHEIROS CASA BOAÇAVA Local: Pinheiros - SP Local: São Paulo - SP Ano: 2007 Ano: 2009 Escritório UNAArquitetos Escritório UNAArquitetos Autoras: Ana Elísia da Costa e Nathália Striebel A análise

Leia mais

Capítulo 1 Planejamento das Construções

Capítulo 1 Planejamento das Construções Capítulo 1 Planejamento das Construções 1. Considerações Gerais O princípio que deve nortear qualquer construção; seja grande ou pequena, residencial, comercial ou industrial, urbana ou rural; é o de fazer

Leia mais

JOAO PINHEIRO. Água Esgoto Sanitário Energia Elétrica Telefone Pavimentação Esgoto pluvial Gás canalizado Iluminação pública

JOAO PINHEIRO. Água Esgoto Sanitário Energia Elétrica Telefone Pavimentação Esgoto pluvial Gás canalizado Iluminação pública Laudo Avaliação - LA Nº Solicitação de serviço: Status: Versão: 168316 APROVADO 1 1 IDENTIFICAÇÃO: Número do sinistro: Número IRB: Solicitante: CPF / CNPJ do cliente: 779.950.826-49 Nome do cliente: Conceição

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO RELATÓRIO SOBRE RUÍDOS NA SEPLAG

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO RELATÓRIO SOBRE RUÍDOS NA SEPLAG RELATÓRIO SOBRE RUÍDOS NA SEPLAG Medições de Ruído na Cidade Administrativa de Minas Gerais (CAMG) 1.0 Introdução O Objetivo deste trabalho é quantificar o nível de ruído existente e verificar se o mesmo

Leia mais

1 05 Voo o Ho H r o i r z i o z n o t n al, l, Voo o Pla l na n do, o, Voo o As A cend n ent n e Prof. Diego Pablo

1 05 Voo o Ho H r o i r z i o z n o t n al, l, Voo o Pla l na n do, o, Voo o As A cend n ent n e Prof. Diego Pablo 1 05 Voo Horizontal, Voo Planado, Voo Ascendente Prof. Diego Pablo 2 Voo Horizontal Sustentação (L) Arrasto (D) Tração (T) L = W T = D Peso (W) 3 Voo Horizontal Alta velocidade Baixa velocidade L Maior

Leia mais

Luminária LED Albeo Iluminação High Bay

Luminária LED Albeo Iluminação High Bay GE Lighting Luminária LED Albeo Iluminação High Bay (Série ABV) Características do Produto Albeo continua a aprimorar a extraordinária tecnologia em luminária LED para montagem alta a Série ABV. Através

Leia mais

NORMA TÉCNICA 34/2014

NORMA TÉCNICA 34/2014 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5

Leia mais

Conceitos de Produtividade Industrial. 6. Estudo de Tempos e Métodos. 6. Estudo de Tempos e Métodos 09/05/2012. Profº Spim

Conceitos de Produtividade Industrial. 6. Estudo de Tempos e Métodos. 6. Estudo de Tempos e Métodos 09/05/2012. Profº Spim Conceitos de Produtividade Industrial Profº Spim 6.1 Decisões sobre o projeto do trabalho; 6.2 Considerações físicas no projeto do trabalho; 6.3 Métodos de trabalho; 6.4 Padrões e medida do trabalho. Adm.

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 17 Instalações de Esgoto Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de esgotamento sanitário Objetivo

Leia mais

AQUECIMENTO ELÉTRICO

AQUECIMENTO ELÉTRICO AQUECIMENTO ELÉTRICO UMA SOLUÇÃO SIMPLES E EFICAZ ONIRIS NIRVANA F17 01 117 UMA SOLUÇÃO SIMPLES E EFICAZ O Groupe Atlantic, fiel ao seu compromisso constante de proporcionar o maior conforto térmico ao

Leia mais

Inspeção de Qualidade

Inspeção de Qualidade Roteiro Inspeção de Qualidade 1. Inspeção para Aceitação 2. Planos de Amostragem Simples 3. Determinação Plano de Amostragem 4. Inspeção Retificadora 5. Plano de Amostragem Dupla 6. Planos de Amostragem

Leia mais

ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1

ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1 ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1 Maísa Bronstrup 2, Leonardo Gerlach Donatti 3. 1 Projeto de pesquisa realizado no Trabalho de Conclusão de

Leia mais

ALVENARIA ESTRUTURAL. - projeto - LUIS ALBERTO CARVALHO 85-3244-3939 9982-4969. la99824969@yahoo.com.br

ALVENARIA ESTRUTURAL. - projeto - LUIS ALBERTO CARVALHO 85-3244-3939 9982-4969. la99824969@yahoo.com.br ALVENARIA ESTRUTURAL - projeto - Engenheiro Civil - Ph.D. 85-3244-3939 9982-4969 la99824969@yahoo.com.br aspectos estruturais do PROJETO DE ARQUITETURA evitar-se, a todo custo, a arquitetura tipo caixão,

Leia mais

1 Propagação em sistemas rádio móveis

1 Propagação em sistemas rádio móveis 1 Propagação em sistemas rádio móveis Para se chegar a expressões de atenuação de propagação que melhor descrevam as situações reais encontradas, vai-se acrescentando complexidade ao problema inicial (espaço

Leia mais

GESTÃO DA MANUTENÇÃO

GESTÃO DA MANUTENÇÃO Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas

Leia mais

Objetivos da disciplina:

Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA Introdução Problemas referentes às práticas de limpeza, desinfecção e esterilização dos materiais,

Leia mais

Precisão do fuso de esferas

Precisão do fuso de esferas Precisão do ângulo de avanço A precisão do fuso de esferas no ângulo de avanço é controlado de acordo com os padrões JIS (JIS B 1192-1997). As classes de precisão C0 a C5 são defi nidas na linearidade

Leia mais

01 de Agosto Inicio das Aulas. 10 a 26 Setembro - Avaliação Oficial do 1 Bimestre (data no calendário oficial)

01 de Agosto Inicio das Aulas. 10 a 26 Setembro - Avaliação Oficial do 1 Bimestre (data no calendário oficial) ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA 1 01 de Agosto Inicio das Aulas. 10 a 26 Setembro - Avaliação Oficial do 1 Bimestre (data no calendário oficial) 6 aulas até 19 de Setembro data da entrega dos trabalhos

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE EQUIPAMENTOS DE MAMOGRAFIA

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE EQUIPAMENTOS DE MAMOGRAFIA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE EQUIPAMENTOS DE MAMOGRAFIA NO BRASIL Introdução Pedro Amaral (Cedeplar/UFMG) Luciana Luz (Cedeplar/UFMG) Francisco Cardoso (Nescon/UFMG) Rosiene Freitas (Nescon/UFMG) Poucos trabalhos

Leia mais