Lei do Crime Organizado
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- Benedicto Dias Valverde
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1 1 PONTO 1: Crime Organizado Lei do Crime Organizado Legislação importante para o estudo: - Lei 9034/95 - Lei 9296/96 - Lei 10054/00 - Lei 10217/01 1. Objeto e incidência da Lei: artigo 1º da Lei 9034/95 a) Objeto: instituir meio de prova e procedimentos investigatórios. É uma lei procedimental. b) Incidência: sobre a quadrilha ou bando (artigo 288, CP), organização criminosa, associações criminosas. Art. 1 o Esta Lei define e regula meios de prova e procedimentos investigatórios que versem sobre ilícitos decorrentes de ações praticadas por quadrilha ou bando ou organizações ou associações criminosas de qualquer tipo.(redação dada pela Lei nº , de ) Organização criminosa: não há conceito na Convenção de Palermo, em que pese haja autores afirmando o contrário. A Lei 9034/95 e sua atualização pela Lei /01 abandonou o conceito de organização criminosa que havia no projeto de lei. Luis Flávio Gomes entende que diante da carência de tal conceito, todos os dispositivos que a ela se referem estão com a eficácia suspensa. Capez entende que o problema está superado, pois o Brasil ratificou a Convenção das Nações Unidas de Combate ao Crime Organizado Transnacional (Convenção de Palermo), de onde são extraídos os conceitos relacionados ao crime organizado. Crime organizado: abrange a quadrilha ou bando, as associações criminosas existentes e as que vierem a ser criadas e todos os crimes por ela praticados. As Cortes Superiores já decidiram que deve ficar excluída do conceito de crime organizado a quadrilha bagatelar, assim entendida a que pratica delitos de baixa lesividade. Ex. pequenos furtos. (Assis Toledo). 2. Procedimentos investigatórios: artigo 2º, da Lei 9034/95 a) ação controlada b) o acesso a dados, documentos e informações fiscais, bancárias, financeiras e eleitorais c) captação e a interceptação ambiental de sinais eletromagnéticos, óticos ou acústicos d) infiltração de agentes
2 2 Art. 2 o Em qualquer fase de persecução criminal são permitidos, sem prejuízo dos já previstos em lei, os seguintes procedimentos de investigação e formação de provas: (Redação dada pela Lei nº , de ) I - (Vetado). II - a ação controlada, que consiste em retardar a interdição policial do que se supõe ação praticada por organizações criminosas ou a ela vinculado, desde que mantida sob observação e acompanhamento para que a medida legal se concretize no momento mais eficaz do ponto de vista da formação de provas e fornecimento de informações; O inciso II consiste no retardamento da ação para que essa ocorra no momento mais oportuno. É uma autorização para não agir. Há o flagrante retardado, postergado ou diferido nessa hipótese. Não confundir com o flagrante esperado, pois nesse a polícia não tem certeza do cometimento do crime, apenas tem a notícia. Se houver uma provocação por parte da polícia, configura-se o flagrante preparado, provocado, ou putativo por obra do agente provocador que é ilegal. III - o acesso a dados, documentos e informações fiscais, bancárias, financeiras e eleitorais. O juiz não pode acessar essas informações de ofício. IV a captação e a interceptação ambiental de sinais eletromagnéticos, óticos ou acústicos, e o seu registro e análise, mediante circunstanciada autorização judicial; (Inciso incluído pela Lei nº , de ) O que está em jogo é o artigo 5º, X, CF. como o procedimento não foi disciplinado pela lei do Crime Organizado a doutrina recomenda a adoção do regramento da Lei 9.296/96 (Lei da Interceptação Telefônica) Obs. Lei 9296/96 (Lei da Interceptação Telefônica) Artigo 5º, XII, CF Ordem judicial Segredo de Justiça Autos apartados Requerimento: - Autoridade Policial - MP A prova não pode ser feita de outro modo Crimes punidos com reclusão Indicação ou qualificação Prazo: 15 dias Obs. Indicação ou qualificação:
3 3 Voltando ao artigo 2º, Lei 9034/95 V infiltração por agentes de polícia ou de inteligência, em tarefas de investigação, constituída pelos órgãos especializados pertinentes, mediante circunstanciada autorização judicial. (Inciso incluído pela Lei nº , de ) Parágrafo único. A autorização judicial será estritamente sigilosa e permanecerá nesta condição enquanto perdurar a infiltração. (Parágrafo incluído pela Lei nº , de ) O agente infiltrado pode praticar crime no curso da infiltração? Bem jurídico tutelado Bem jurídico exposto Ex. 1 Saúde pública Vida Ex. 2 Saúde pública Saúde pública Ex. 3 Vida Vida Quando há ponderação de bens jurídicos, o policial pode praticar crimes. Estrito cumprimento do dever legal Inexigibilidade de conduta diversa? 3. Juiz inquisidor: artigo 3º, Lei 9034/95 O juiz colhendo prova pessoalmente é a hipótese do artigo 3º. Feria o devido processo legal e retirava a imparcialidade do juiz, por isso foi declarada a inconstitucionalidade do dispositivo. Art. 3º Nas hipóteses do inciso III do art. 2º desta lei, ocorrendo possibilidade de violação de sigilo preservado pela Constituição ou por lei, a diligência será realizada pessoalmente pelo juiz, adotado o mais rigoroso segredo de justiça. (Vide Adin nº de , que declara a inconstitucionalidade do Art. 3º no que se refere aos dados "Fiscais" e "Eleitorais") 4. Órgãos de combate ao crime organizado: artigo 4º, Lei 9034/95 Art. 4º Os órgãos da polícia judiciária estruturarão setores e equipes de policiais especializados no combate à ação praticada por organizações criminosas. Artigo 144 da Constituição Federal: Art A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos: I - polícia federal; II - polícia rodoviária federal; III - polícia ferroviária federal; IV - polícias civis; V - polícias militares e corpos de bombeiros militares. 1º A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se a: I - apurar infrações penais contra a ordem política e social ou em detrimento de bens, serviços e interesses da União ou de suas entidades autárquicas e empresas públicas, assim como outras infrações cuja prática tenha repercussão interestadual ou internacional e exija repressão uniforme, segundo se dispuser em lei;
4 4 II - prevenir e reprimir o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o contrabando e o descaminho, sem prejuízo da ação fazendária e de outros órgãos públicos nas respectivas áreas de competência; III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras; IV - exercer, com exclusividade, as funções de polícia judiciária da União. 2º A polícia rodoviária federal, órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das rodovias federais. 3º A polícia ferroviária federal, órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das ferrovias federais. 4º - às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares. 5º - às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública; aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades de defesa civil. 6º - As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios. 7º - A lei disciplinará a organização e o funcionamento dos órgãos responsáveis pela segurança pública, de maneira a garantir a eficiência de suas atividades. 8º - Os Municípios poderão constituir guardas municipais destinadas à proteção de seus bens, serviços e instalações, conforme dispuser a lei. 9º A remuneração dos servidores policiais integrantes dos órgãos relacionados neste artigo será fixada na forma do 4º do art. 39. Não há polícia judiciária no artigo 144, CF. Somente as polícias federal e polícia civil tem função de polícia judiciária. Pela lei somente a polícia federal e a estadual civil poderia fazer o combate ao crime organizado. A doutrina admite que outros servidores públicos podem se engajar no combate ao crime organizado. Ex. fiscal da receita. 5. Identificação criminal compulsória: artigo 5º, Lei 9034/95 No artigo 6º, VIII, CPP diz que o delegado deve ordenar a identificação criminal, por isso começou a surgir a tese de haver constrangimento ilegal porque a pessoa já é identificada civilmente pelo Estado. A finalidade da identificação é fazer um álbum de fotos. A discussão sobre a possibilidade de ser constrangimento ilegal subiu ao STF que editou uma súmula, a súmula 568, STF, que afirmava que não constituía constrangimento ilegal. Em 1988, esse assunto foi para o núcleo duro da Constituição. Então, a súmula perdeu a eficácia. Atualmente, a identificação criminal é proibida, exceto nas hipóteses em que a lei admite, como é o caso por exemplo da lei do crime organizado. Art. 5º A identificação criminal de pessoas envolvidas com a ação praticada por organizações criminosas será realizada independentemente da identificação civil. A Lei é a lei de identificação criminal, apresentando todas as hipóteses de identificação criminal, que são hipóteses condicionadas (que não seja identificada civilmente): a) preso em flagrante b) indiciado em IP c) infração de menor potencial ofensivo d) mandado de prisão expedido contra o sujeito Condição: que não seja identificado civilmente.
5 5 Há hipóteses em que a identificação é compulsória: - quando o sujeito é indiciado por cometimento de: a) homicídio doloso b) receptação qualificada c) crime contra o patrimônio mediante violência ou grave ameaça d) crimes contra a liberdade sexual e) crimes de falsificação de documento público O STJ já decidiu que o artigo 5º da Lei 9034/95 foi revogado pela lei /00 que não contemplou a identificação compulsória das pessoas envolvidas em organizações criminosas. (RHC 12965, Informativo 187). 6. Colaboração com a Justiça: delação premiada artigo 6º, Lei 9034/95 A doutrina discute a questão ética do instituto, porque o Estado estaria incentivando a traição entre criminosos. Art. 6º Nos crimes praticados em organização criminosa, a pena será reduzida de um a dois terços, quando a colaboração espontânea do agente levar ao esclarecimento de infrações penais e sua autoria. Há outras hipóteses de delação premiada no ordenamento: a) artigo 159, 4º, CP b) artigo 25 da Lei (sistema financeiro) c) artigo 8º, Ú, Lei 8072/90 (crimes hediondos) d) artigo 16, Ú, Lei 8137/90 (crimes contra ordem tributária, econômica) e) artigo 1º, 5º Lei 9613/98 (Lavagem de dinheiro) f) artigo 13 e 14, Lei 9807/99 (Lei de proteção a testemunha) g) artigo 41, Lei /06 (Lei de drogas) h) artigo 35C, Lei 8884/94 (Lei anti truste) acordo de leniência 7. Liberdade provisória condicionada: artigo 7º, Lei 9034/95 Não confundir com relaxamento de prisão. Liberdade provisória Artigo 5º, LXVI, CF Prisão legal Relaxamento de prisão Artigo 5º, LXV, CF Prisão ilegal Art. 7º Não será concedida liberdade provisória, com ou sem fiança, aos agentes que tenham tido intensa e efetiva participação na organização criminosa. Se a participação for intensa e efetiva é vedada a liberdade provisória. Se a participação for de menor importância é permitida a liberdade provisória.
6 6 8. Duração da instrução: artigo 8º, Lei 9034/95 Expirado o prazo cabe relaxamento de prisão. Excesso de prazo na instrução: súmulas: 52 e 64, STJ "Art. 8 O prazo para encerramento da instrução criminal, nos processos por crime de que trata esta Lei, será de 81 (oitenta e um) dias, quando o réu estiver preso, e de 120 (cento e vinte) dias, quando solto." (Redação dada pela Lei nº 9.303, de ) 9. Vedação ao direito de apelar em liberdade: artigo 9º, Lei 9034/95 Embora a vedação legal, a doutrina admite que o juiz conceda o direito de o réu apelar em liberdade sempre que ausentes os fundamentos da preventiva (artigo 312, CPP). A Súmula 347, STJ, ratifica esse entendimento no sentido de que o conhecimento do recurso de apelação independe da prisão do réu. O artigo 387, único, CPP determina que no momento da sentença condenatória recorrível, o juiz verifique a necessidade da prisão para decidir sobre a sua manutenção, revogação, ou decretação Art. 9º O réu não poderá apelar em liberdade, nos crimes previstos nesta lei. 10. Cumprimento de pena: artigo 10, Lei 9034/95 Princípio da individualização da pena Art. 10 Os condenados por crime decorrentes de organização criminosa iniciarão o cumprimento da pena em regime fechado. A doutrina entende que o dispositivo fere o princípio constitucional acima, porque impõe regime fechado independentemente do montante e da reincidência, retirando do juiz a possibilidade de fixar o regime que entenda necessário e suficiente à reprovação pretendida. De qualquer forma, a progressão é autorizada.
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