CONTRIBUIÇÕES DA UFRRJ PARA O AVANÇO E O DESENVOLVIMENTO DA ÁREA DE ENERGIA A PARTIR DE BIOMASSA VEGETAL NO BRASIL 1
|
|
- Neuza Mirandela Coelho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Contribuições da UFRRJ para o avanço e o CONTRIBUIÇÕES DA UFRRJ PARA O AVANÇO E O DESENVOLVIMENTO DA ÁREA DE ENERGIA A PARTIR DE BIOMASSA VEGETAL NO BRASIL 1 UFRRJ Contributions to the Advancement and Development of Biomass-Based Energy in Brazil Azarias Machado de Andrade 2 Resumo: O presente trabalho objetivou a apresentação de algumas das contribuições da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro UFRRJ para o avanço e o desenvolvimento da área de energia a partir de biomassa vegetal no Brasil. Nos últimos dez anos o Departamento de Produtos Florestais do Instituto de Florestas da UFRRJ tem se ocupado intensivamente com a questão do uso da biomassa vegetal para fins energéticos. A privilegiada localização da UFRRJ, instalada ao lado do segundo maior centro urbano do País, favorece o intercâmbio de informações com os demais pólos de pesquisa no Brasil e no exterior. Desde a última década tem havido um aumento significativo das visitas ao Laboratório de Energia da Madeira, principalmente de pequenos proprietários rurais e microempresários, atrás de informações referentes ao aproveitamento de biomassa vegetal para fins energéticos. A busca por fontes energéticas renováveis, cujos processos de obtenção e de utilização não sejam nocivos ao ambiente, e o reconhecimento da sociedade sobre a importância do uso da biomassa para este fim, principalmente após a crise de energia no Brasil em , também têm levado o laboratório a desenvolver uma série de pesquisas nesta área. A imprensa, falada e escrita, tem reservado um espaço para divulgação dos resultados das pesquisas desenvolvidas na UFRRJ, sobretudo daquelas que tratam do uso da biomassa vegetal com finalidades energéticas. Dentre as matérias-primas lignocelulósicas analisadas para fins energéticos na UFRRJ, sobressaíram o eucalipto (Eucalyptus grandis), o sabiá (Mimosa caesalpiniaefolia), o abricóde-macaco (Couroupita guianensis), a aroeira (Astronium sp.) e o coco-da-baía (Cocos nucifera), todas com rendimentos em carbono fixo na faixa de 25 a 28%. Palavras-chave: Carvão vegetal, pirólise, briquetagem e gaseificação. Abstract: The purpose of this work was to present some contributions of the Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro UFRRJ to the advancement and development of biomass energy in Brazil. In the last decade, the Department of Forest Products of the Forest Institute of UFRRJ has been intensely involved with the issue of biomass use for energy purposes. UFRRJ s privileged location, near the second largest urban center of the country, has allowed the exchange of information with other centers of research in Brazil and abroad. A significant increase has been observed in the number of visits to the Wood Energy Laboratory, mainly by small farmers and companies searching for information on the use of biomass for energy production. The search for renewable, environmentally- friendly energy sources has prompted the Wood Energy Laboratory to develop a series of research projects on the use of biomass for energy. The importance of biomass has been recognized as a source of energy in Brazil, principally after the energy crisis of The media has regularly provided information on the results of research developed by the UFRRJ, especially those on the use of biomass for energy purposes. 1 Trabalho convidado. 2 Eng. Florestal, Ph.D., Professor Adjunto IV do Departamento de Produtos Florestais no Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro UFRRJ, Rodovia BR 465, Km 7, Seropédica-RJ, Brasil, Telefax: (0XX21) , ramal 205, <azarias@ufrrj.br>.
2 124 ANDRADE, A.M. Several raw materials were analyzed for energy, with eucalyptus (Eucalyptus grandis), sabiá (Mimosa caesalpiniaefolia), abricó-de-macaco (Couroupita guianensis), aroeira (Astronium sp.) and coco-dabahia (Cocos nucifera), being the most outstanding, presenting fixed carbon yields in the range of 25 to 28%. Key words: Charcoal, pyrolysis, densification, gasification. 1 INTRODUÇÃO A Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro UFRRJ localiza-se no Km 7 da antiga estrada Rio-São Paulo, no município de Seropédica, no Estado do Rio de Janeiro. Foi criada em 1910, e atualmente conta com uma área contínua de cerca de ha, disponibilizada aos seus pesquisadores para instalação de todo tipo de experimentos. O Instituto de Florestas da UFRRJ abriga os Cursos de Graduação em Engenharia Florestal e de Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais. Dentre as 20 instituições brasileiras que oferecem o Curso de Engenharia Florestal, o Instituto de Florestas da UFRRJ foi o terceiro a ser criado, sendo reconhecido pelo Decreto número 1984, de 10 de janeiro de 1963, e em funcionamento a partir de Compõem o Instituto de Florestas da UFRRJ os Departamentos de Silvicultura (DS), de Produtos Florestais (DPF) e de Ciências Ambientais (DCA), sendo o Departamento de Produtos Florestais aquele que responde pelas pesquisas na área de energia a partir de biomassa. Dentro deste contexto, o Laboratório de Energia da Madeira do DPF tem contribuído ativamente para formação de mestres e de engenheiros, que manterão algum vínculo, direto ou indireto, com o setor energético brasileiro. A privilegiada localização da UFRRJ, instalada ao lado da segunda maior cidade do Brasil, e o grande interesse investigativo dos seus técnicos possibilitam, a cada ano, o estabelecimento de inúmeros convênios com outras instituições públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras. Um destes acordos, firmado entre o Instituto de Florestas da UFRRJ e a Companhia Saint Gobain Canalizações, permitiu o plantio de 700 ha com quatro espécies do gênero Eucalyptus (E. urophylla S.T. Blake, Corymbia citriodora (Hook.) K.D. Hill & L.A.S. Johnson, E. pellita F. Muell.e E. robusta Sm.) para fins energéticos, dentro da área abrangida pela UFRRJ. Uma das cláusulas do referido convênio estabelece que 40% da área plantada, ou seja, 280 ha de florestas de eucalipto, pertence à UFRRJ, que se reserva o direito de vendê-los, ou não, à empresa conveniada. Os recursos derivados do primeiro corte foram integralmente aplicados em infra-estrutura, na compra de equipamentos e na melhoria das condições de trabalho no Instituto de Florestas, de forma a favorecer, simultaneamente, as atividades de ensino, pesquisa e extensão. A Companhia Saint Gobain Canalizações, que já se prepara para a segunda colheita nessa área, carboniza o material lenhoso em fornos de alvenaria instalados nas proximidades do povoamento florestal e, em seguida, transporta o carvão vegetal para a sua usina na cidade de Barra Mansa, no Estado do Rio de Janeiro. Nos últimos dez anos, o Laboratório de Energia da Madeira do DPF passou a ser muito procurado por pessoas interessadas em investir na implantação de povoamentos florestais energéticos, para produção de lenha e, ou, de carvão vegetal. Também se apresentaram os empresários ou pequenos proprietários rurais com a intenção de utilizar, com finalidades energéticas, algum tipo de resíduo orgânico derivado da sua atividade principal. Normalmente, a comunidade tem sido esclarecida através de contatos diretos, acessando os resultados das pesquisas desenvolvidas nos
3 Contribuições da UFRRJ para o avanço e o laboratórios do Departamento de Produtos Florestais, ou por intermédio dos trabalhos de extensão universitária. Todavia, em todos os casos prioriza-se a participação dos mestrandos e dos estudantes bolsistas ou estagiários. O objetivo deste trabalho foi a apresentação de algumas contribuições da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, especificamente do seu Instituto de Florestas, para o avanço e o desenvolvimento da área de energia a partir de biomassa no Brasil. 2 MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Atividades de ensino O Instituto de Florestas da UFRRJ disponibiliza, para um número cada vez maior de interessados, disciplinas profissionalizantes, na graduação e na pós-graduação, tratando da tecnologia e do uso racional dos recursos florestais e dos resíduos lignocelulósicos. Os pesquisadores desse órgão estão plenamente convictos de que o profissional que atuará na área da Tecnologia e da Utilização dos Produtos Florestais deve sair da universidade apto para avaliar as principais propriedades da madeira e dos seus derivados (propriedades físicas, químicas, mecânicas, acústicas, elétricas, ópticas, anatômicas, térmicas, organolépticas etc.) e capacitado para estabelecer os usos mais adequados para tais insumos. 2.2 Atividades de pesquisa Na UFRRJ, as pesquisas relacionadas ao estudo da biomassa vegetal para fins energéticos têm sido desenvolvidas no Departamento de Produtos Florestais do Instituto de Florestas. Para tanto, o departamento conta com vários laboratórios, medianamente ou bem equipados, dentre os quais se destacam: Laboratório de Energia da Madeira, Laboratório de Química da Madeira, Laboratório de Tecnologia da Madeira, Laboratório de Papel e Celulose, Laboratório de Ensaios Mecânicos e Laboratório de Anatomia da Madeira. Conta, também, com o apoio dos demais Institutos da UFRRJ e com fornos de alvenaria, próprios ou de terceiros, instalados nas imediações do Instituto de Florestas. O Laboratório de Energia da Madeira, nos últimos dez anos, teve a oportunidade de efetuar a análise energética de inúmeras espécies florestais e de alguns resíduos lignocelulósicos, principalmente sob os pontos de vista físico, químico e térmico. Já foram avaliados os potenciais energéticos de várias espécies do gênero Eucalyptus (E. grandis, E. urophylla, E. pellita, E. robusta, Corymbia citriodora etc.) e de outras folhosas (Mimosa caesalpiniaefolia Benth., Couroupita guianensis Aubl., Carapa guianensis Aubl., Anadenanthera peregrina Speg., Astronium sp., Delonix regia Raf., Schizolobium parahyba (Vell.) Blake, Piptadenia gonoacantha J.F. Macbr., Calycophyllum spruceanum (Benth.) K. Schum. etc.), de alguns bambus (Bambusa vulgaris Schrad., Bambusa tuldoides Munro, Dendrocalamus giganteus Munro) e de alguns resíduos orgânicos (coco-da-baía - Cocos nucifera L., casca de arroz - Oryza sativa L., aguapé - Eichhornia crassipes (Mart.) Solms- Laub., casca de laranja - Citrus sinensis (L.) Osbeck, bagaço de laranja - Citrus sinensis, estipe do palmiteiro - Euterpe edulis Mart. etc.). Normalmente, os materiais lignocelulósicos são submetidos à pirólise em muflas elétricas ou em fornos de carvoejamento, devidamente preparados, onde as condições de destilação são constantemente monitoradas (tempo, temperatura, taxa de aquecimento etc). Procura-se determinar os rendimentos gravimétricos em carvão e em carbono, além dos rendimentos em gases condensáveis, relacionando-se a massa do produto obtido com as massas originais. Os rendimentos em gases incondensáveis são obtidos ao subtrair de 100% o somatório dos rendimentos gravimétricos em carvão e em gases condensáveis. A partir daí, os estudos podem prosseguir com os tratamentos especiais do carvão vegetal, a análise da composição elementar da cinza, a destilação
4 126 ANDRADE, A.M. fracionada do líquido pirolenhoso (alcatrão insolúvel + ácido pirolenhoso), a análise, o armazenamento e a utilização dos gases incondensáveis dentre outras possibilidades. Recentemente o Laboratório de Energia da Madeira foi reequipado com duas retortas grandes, importadas da Alemanha, o que favorecerá as atividades de ensino, de pesquisa e de extensão, sob os pontos de vista quantitativo e qualitativo. 2.3 Atividades de extensão Os profissionais do Departamento de Produtos Florestais, na busca do aprimoramento técnico e, simultaneamente, dos meios mais eficazes para transmissão dos seus conhecimentos, têm procurado participar de eventos técnicos, congressos científicos, encontros, simpósios, bienais, jornadas, feiras, exposições, mostras etc. Nestas oportunidades é possível apresentar à sociedade o que tem sido efetivamente realizado na UFRRJ. Freqüentemente, novas técnicas e idéias dos pesquisadores da UFRRJ são adotadas, bastando para tanto alguns esclarecimentos adicionais, visitas ao local da implementação, ou o recebimento dos interessados nos laboratórios do Departamento de Produtos Florestais. Ultimamente, o Laboratório de Energia da Madeira tem recebido pessoas interessadas em conhecer os resultados das pesquisas, envolvendo os seguintes temas: Implantação de povoamentos florestais energéticos; Produção de matéria-prima de boa qualidade; Novos tipos de fornos; Novas técnicas de carvoejamento; Sistemas de carbonização ecologicamente corretos; Carbonização de resíduos agroflorestais; Briquetagem de resíduos lignocelulósicos; Técnicas para a incrementação dos rendimentos gravimétrico e volumétrico; Utilização dos subprodutos da carbonização; Aplicação do líquido pirolenhoso nas culturas orgânicas; Uso do líquido pirolenhoso pelas indústrias química e farmacêutica; Destilação fracionada do líquido pirolenhoso; Propriedades versus usos do carvão vegetal; Produção de carvões especiais; Uso de finos de carvão vegetal na siderurgia; Uso de finos de carvão vegetal na agrossilvicultura; Novas aplicações para o carvão vegetal; Melhoria das condições de vida dos carvoeiros e dos seus familiares; Gaseificação de resíduos lignocelulósicos e de carvão vegetal; Hidrólise de madeira; e Outros. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Ensino São gratificantes os resultados observados a partir da condução dos trabalhos de ensino no Departamento de Produtos Florestais do Instituto de Florestas da UFRRJ. O Laboratório de Energia da Madeira tem recebido os estudantes matriculados nas disciplinas Tecnologia Química da Madeira e Energia da Biomassa Vegetal, da graduação e da pós-graduação, respectivamente. Os conteúdos programáticos de ambas as disciplinas enfatizam o uso racional da biomassa para fins energéticos. Percebe-se que o nível dos discentes matriculados nas referidas disciplinas é cada vez melhor, o que pode ser constatado pelo grande número de bolsistas e de estagiários que, atualmente, estão disponíveis para os trabalhos nas salas de aula, no campo ou no Laboratório
5 Contribuições da UFRRJ para o avanço e o de Energia da Madeira. Um número cada vez maior de acadêmicos dos Cursos de Química Industrial, Bacharelado em Química e Engenharia Química tem se matriculado nas disciplinas, apesar de serem optativas para os referidos cursos. Também tem aumentado o número de estudantes especiais que, por motivos particulares, matriculam-se nessas disciplinas como ouvintes. 3.2 Pesquisa Os estudos que envolvem o uso da biomassa vegetal para fins energéticos têm atraído um grande número de pesquisadores, empresários e pequenos proprietários rurais ao Laboratório de Energia da Madeira do Departamento de Produtos Florestais. Os trabalhos são desenvolvidos em conjunto, sempre com o envolvimento do maior número possível de mestrandos, bolsistas ou estagiários. Vale lembrar que são destas pesquisas que resultam as dissertações do Curso de Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais, os trabalhos de iniciação científica e as monografias para conclusão do Curso de Graduação em Engenharia Florestal e do Bacharelado em Química da UFRRJ. Das referidas pesquisas também saem informações que serão publicadas nos principais periódicos e revistas que tratam do uso da biomassa para fins energéticos, bem como nos demais veículos de comunicação, falada ou escrita. Mais recentemente foram desenvolvidas as seguintes pesquisas: Estudo de carvão vegetal arqueológico, com a idade estimada em anos, em conjunto com pesquisadores da UNIFENAS e da Universidade de Santiago de Compostella, Espanha; Protótipo de um pré-secador de partículas vegetais para produção de briquetes energéticos, como parte de uma dissertação do Curso de Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais; Estudo energético do estipe do palmiteiro (Euterpe edulis), como parte de uma dissertação do Curso de Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais; Estudo energético da casca de arroz (Oryza sativa), por solicitação de produtores de arroz do Estado do Rio Grande do Sul; Produção de lenha especial para combustão em lareiras, por solicitação de pequenos empresários, donos de pousadas na região serrana do Estado do Rio de Janeiro; Aplicações siderúrgicas do carvão vegetal de bambu (Bambusa vulgaris), por solicitação da Companhia Saint Gobain Canalizações, antiga Companhia Metalúrgica Bárbara; Aplicações siderúrgicas dos finos de carvão vegetal, em conjunto com pesquisadores da UFF - Universidade Federal Fluminense e da CSN - Companhia Siderúrgica Nacional, parte de uma dissertação do Curso de Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais; Utilização de cocos verdes residuais (Cocos nucifera) para produção de carvão vegetal e de subprodutos da carbonização, em conjunto com pesquisadores da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro e da COPPE; e Adaptação de pequenos fornos de alvenaria para coleta de líquido pirolenhoso, por solicitação de produtores rurais das cidades de Mendes e de Nova Friburgo, no Estado do Rio de Janeiro. A Figura 1 mostra um forno de alvenaria de superfície adaptado para coleta de líquido pirolenhoso, instalado nas imediações do Departamento de Produtos Florestais (UFRRJ, Seropédica-RJ). No Quadro 1 estão os valores médios observados a partir da pirólise de alguns materiais lignocelulósicos, até a temperatura máxima de 450 o C, no decorrer de pesquisas realizadas no Laboratório de Energia da Madeira. A partir dos valores médios observados no Quadro 1 foi possível a geração de importantes informações no que se refere ao potencial dos materiais relacionados para fins energéticos, dentre as quais se destacaram:
6 128 ANDRADE, A.M. Î Î Figura 1 Forno de alvenaria de superfície adaptado para coleta de líquido pirolenhoso (UFRRJ, Seropédica-RJ). Figure 1 Surface oven adapted to collect dry distillation liquid (UFRRJ, Seropédica, RJ). Î Os resultados satisfatórios com relação, principalmente, aos teores de carbono fixo e aos rendimentos em carbono fixo apresentados pelos carvões das três espécies de bambu analisadas, a despeito dos elevados teores de cinza observados nos seus carvões; Os resultados satisfatórios apresentados pelo carvão vegetal do coco-da-baía (C. nucifera), principalmente com relação às médias do teor de carbono fixo e do rendimento em carbono fixo, embora o teor médio de cinza tenha sido elevado; Os elevados rendimentos gravimétricos e os baixos teores de carbono fixo e rendimentos em carbono fixo apresentados pelos carvões Quadro 1 Valores médios observados a partir da pirólise, até a temperatura máxima de 450 oc, de 14 folhosas, três espécies de bambu e seis resíduos orgânicos (Laboratório de Energia da Madeira)* Table 1 Medium values observed from pyrolysis up to the maximum temperature of 450 oc, of 14 hard wood species, three bamboo species and six organic residues (Wood Energy Laboratory) Item Nome Vulgar Nome Científico Sabiá Abricó-de-macaco Andiroba Angico-branco Aroeira Flamboyant Guapuruvu Pau-jacaré Pau-mulato Bambu-vulgar Bambu Bambu-gigante Casca de arroz Estipe de palmiteiro Aguapé Coco-da-baía Casca de laranja Bagaço de laranja Eucalyptus urophylla Eucalyptus citriodora Eucalyptus pellita Eucalyptus robusta Eucalyptus grandis Mimosa caesalpiniaefolia Couroupita guianensis Carapa guianensis Anadenanthera peregrina Astronium sp. Delonix regia Schizolobium parahyba Piptadenia gonoacantha Calycophyllum spruceanum Bambusa vulgaris Bambusa tuldoides Dendrocalamus giganteus Oryza sativa Euterpe edulis Eichhornia crassipes Cocos nucifera Citrus sinensis Citrus sinensis RGR 30,30 30,00 30,00 30,00 33,59 32,04 36,88 32,91 29,41 34,60 33,11 28,26 30,68 31,76 29,83 28,39 29,91 39,81 28,50 41,66 32,13 27,24 27,00 RGC 40,50 45,00 45,00 45,00 41,00 39,52 24,85 38,92 41,95 34,34 33,36 38,60 41,63 41,22 40,56 37,36 43,79 27,31 43,70 22,16 39,41 40,61 42,56 RGI 29,30 25,00 25,00 25,00 25,41 28,44 38,26 28,17 28,64 31,06 33,53 33,18 27,69 27,02 29,61 33,95 26,31 32,88 27,80 36,18 28,45 32,12 30,44 TMV 22,20 27,00 22,00 27,00 21,44 19,00 18,00 24,00 17,25 26,00 26,00 12,75 24,75 22,00 14,67 13,80 10,60 3,80 26,20 17,30 12,25 21,75 19,50 TCZ 1,50 0,50 0,50 0,50 0,67 1,71 5,00 5,00 1,75 2,25 4,50 5,00 2,00 3,25 8,00 10,10 10,60 44,40 5,50 36,50 8,50 9,50 10,25 TCF 76,30 72,50 77,50 72,50 77,89 79,29 77,00 71,00 81,00 71,75 69,50 82,25 73,25 74,75 77,33 76,10 78,80 51,80 68,30 46,20 79,25 68,75 70,25 RCF 23,12 21,75 23,25 21,75 26,16 25,40 28,40 23,37 23,82 24,82 23,01 23,24 22,47 23,74 23,07 21,61 23,57 20,62 19,46 19,25 25,46 18,74 18,96 * RGR = rendimento gravimétrico em carvão; RGC = rendimento em gases condensáveis; RGI = rendimento em gases incondensáveis; TMV = teor de matérias voláteis; TCZ = teor de cinza; TCF = teor de carbono fixo; e RCF = rendimento em carbono fixo.
7 Contribuições da UFRRJ para o avanço e o vegetais da casca de arroz (O. sativa) e do aguapé (E. crassipes), em virtude dos elevados teores de cinza nos carvões desses materiais; e Os elevados teores de cinza e os baixos rendimentos em carbono fixo dos carvões vegetais dos resíduos da laranja (C. sinensis) e do estipe do palmiteiro (E. edulis). 3.3 Extensão No que se refere aos trabalhos de extensão mais recentes, desenvolvidos pelo Laboratório de Energia da Madeira do Departamento de Produtos Florestais, podem ser citados: Recepção de visitantes no Laboratório de Energia da Madeira. Tais visitantes buscam, normalmente, informações relacionadas à produção de energia da biomassa vegetal; Oferecimento de minicursos para a sociedade, a exemplo do Curso de Atualização Florestal, disponibilizado anualmente às prefeituras das cidades do Estado do Rio de Janeiro; Atendimento rural, com o repasse das técnicas de construção e de operação de fornos de carvoejamento; Estabelecimento de um termo de cooperação com a EMBRAPA/PESAGRO de Seropédica- RJ, objetivando a construção de fornos de carvoejamento e o desenvolvimento de pesquisas com matérias-primas lignocelulósicas para fins energéticos; Estabelecimento de um termo de cooperação com a COPPE/UFRJ, visando o estudo energético dos cocos verdes residuais coletados nos quiosques instalados nas praias da cidade do Rio de Janeiro; Apresentação dos trabalhos do Instituto de Florestas da UFRRJ, no que tange ao aproveitamento da madeira e dos resíduos lignocelulósicos para fins energéticos, no programa Rio-Tecnologia, da TVE; e Apresentação dos resultados das pesquisas realizadas no Laboratório de Energia da Madeira à sociedade, em estandes montados nas feiras e exposições, a exemplo do que tem sido feito, anualmente, nas exposições de Seropédica e de Itaguaí, no Estado do Rio de Janeiro. 4 CONCLUSÃO Com base no que foi descrito anteriormente, e sem desconsiderar aquilo que foi realizado na UFRRJ antes da década de 1990, pôde-se concluir que: a) Nos últimos dez anos o Departamento de Produtos Florestais do Instituto de Florestas da UFRRJ tem se ocupado intensivamente com a questão do uso da biomassa vegetal para fins energéticos; b) A privilegiada localização da UFRRJ, instalada ao lado do segundo maior centro urbano do País, favorece o intercâmbio de informações com os demais pólos de pesquisa no Brasil e no exterior; c) Nos últimos dez anos tem havido um aumento significativo das visitas ao Laboratório de Energia da Madeira, principalmente de pequenos proprietários rurais e microempresários, atrás de informações referentes ao aproveitamento de biomassa vegetal para fins energéticos; d) A busca por novas fontes energéticas renováveis, cujos processos de obtenção e de utilização não sejam nocivos ao ambiente, tem levado o Laboratório de Energia da Madeira a desenvolver uma série de pesquisas sobre o uso da biomassa vegetal para fins energéticos; e) A sociedade reconhece a importância da biomassa vegetal como fonte geradora de energia para o Brasil, principalmente após a crise energética de A partir de então, observou-se um aumento expressivo do número de interessados nas pesquisas desenvolvidas no Laboratório de Energia da Madeira, abordando o uso da biomassa vegetal para fins energéticos;
8 130 ANDRADE, A.M. f) Sempre há um espaço na imprensa, tanto falada quanto escrita, para a divulgação dos resultados das pesquisas desenvolvidas na UFRRJ, sobretudo daquelas que tratam do uso da biomassa vegetal com finalidades energéticas; e g) Dentre as matérias-primas lignocelulósicas analisadas para fins energéticos na UFRRJ e sobressaíram o eucalipto (Eucalyptus grandis), o sabiá (Mimosa caesalpiniaefolia), o abricó-de-macaco (Couroupita guianensis), a aroeira (Astronium sp.) e o coco-da-baía (Cocos nucifera), todas com rendimentos em carbono fixo na faixa de 25 a 28%. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CARVÃO VEGETAL ABRACAVE. Anuário Estatístico / Belo Horizonte, MG, p. ANDRADE, A. M. Efeitos da fertilização mineral e da calagem na produção e na qualidade da madeira e do carvão de eucalipto f. Tese (Doutorado em Ciência Florestal) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, ANDRADE, A. M. Influência da casca de Eucalyptus grandis W.Hill ex Maiden no rendimento e qualidade de carvão vegetal f. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, ANDRADE, A. M.; CARVALHO, L. M. Potencialidades energéticas de oito espécies florestais do Estado do Rio de Janeiro. Floresta e Ambiente, v. 5, n. 1, p , BRITO, J. O. Princípios de produção e utilização de carvão vegetal de madeira. Documentos Florestais, v. 9, p. 1-19, INFOTEC/PRÓ-CARVÃO Informativo Técnico do Programa de Qualificação da Cadeia Produtiva do Carvão Vegetal do Estado de São Paulo. Carbonização da madeira e produtos obtidos. Piracicaba, SP, v.1, n. 1, não paginado. INFOTEC/PRÓ-CARVÃO Informativo Técnico do Programa de Qualificação da Cadeia Produtiva do Carvão Vegetal do Estado de São Paulo. Carvão vegetal de eucalipto. Piracicaba, SP, v. 2, n. 4, não paginado. NOGUEIRA, L. A. H. et al. Dendroenergia: fundamentos e aplicações. Brasília, DF: p. OLIVEIRA, J. B.; GOMES, P. A.; ALMEIDA, M. R. Carvão vegetal - destilação, carvoejamento, propriedades e controle de qualidade. Belo Horizonte, MG: CETEC - Centro Tecnológico de Minas Gerais, p. (SPT 6) THIBAU, C. E. Produção sustentada em florestas. Belo Horizonte, MG: p.
PRODUÇÃO DE CARVÃO E SUBPRODUTOS DA PIRÓLISE DA CASCA E DO BAGAÇO DA LARANJA (Citrus sinensis) 1
191 PRODUÇÃO DE CARVÃO E SUBPRODUTOS DA PIRÓLISE DA CASCA E DO BAGAÇO DA LARANJA (Citrus sinensis) 1 Production of Coal and Coal By-Products from Orange (Citrus sinensis) Peel and Bagasse by Pyrolysis
Leia maisAspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa)
Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aymoré de Castro Alvim Filho Eng. Eletricista, Dr. Especialista em Regulação, SRG/ANEEL 10/02/2009 Cartagena de Indias, Colombia Caracterização
Leia maisPotencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará
1 Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará G. Pinheiro, CELPA e G. Rendeiro, UFPA Resumo - Este trabalho apresenta dados referentes ao potencial de geração de energia
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,
Leia maisCONSULTA SOBRE O PLANO CONJUNTO BNDES/FINEP PARA DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DA INDÚSTRIA QUÍMICA PADIQ
CONSULTA SOBRE O PLANO CONJUNTO BNDES/FINEP PARA DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DA INDÚSTRIA QUÍMICA PADIQ I - Objetivos do PADIQ O Plano Conjunto BNDES-FINEP de Apoio à Diversificação e Inovação da Indústria
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas Trabalho final: Projeto de adequação
Leia maisLocal: Mogi Guaçu São Paulo Brasil. Evento Oficial:
Local: Mogi Guaçu São Paulo Brasil Evento Oficial: 3 BRASIL HISTÓRICO O Brasil é referência mundial quando o assunto é floresta plantada. Por isso, é o lugar certo para a maior feira florestal dinâmica
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisPRODUÇÃO DE ENERGIA ATRAVÉS DA BIOMASSA: PROCESSOS E PANORAMA NACIONAL E MUNDIAL
1º SEMINÁRIO PARANAENSE DE ENERGIA DE BIOMASSA RESIDUAL AGRÍCOLA 06 DE DEZEMBRO DE 2013 LOCAL: SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PRODUÇÃO DE ENERGIA ATRAVÉS DA BIOMASSA: PROCESSOS E PANORAMA NACIONAL E MUNDIAL
Leia maisORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS CLÁUSULA DE INVESTIMENTOS EM P&D I. Aspectos gerais 1. Introdução O objetivo da cláusula de Investimentos em P&D é a geração de novas tecnologias, novos
Leia maisCOMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012
COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Letras e Linguística PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO
Leia maisOPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL
APRESENTAÇÃO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL AGROICONE JULHO 2015 TEMA CÓDIGO FLORESTAL PROJETO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE BIOENERGIA
Leia maisPROGRAMA DE TRABALHO INEE 2008/2009 Diretoria Executiva
PROGRAMA DE TRABALHO INEE 2008/2009 Diretoria Executiva O presente programa de trabalho do INEE refere-se ao período de abril 2008 a março 2009. A missão do INEE é reduzir o uso de energia primária sem
Leia maisPrograma Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF)
Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) 1. Sobre o Programa O Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) é um programa nacional de pós-graduação
Leia maisÍndice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa
Índice 3 Resultados da pesquisa 17 Conclusão 19 Questionário utilizado na pesquisa Esta pesquisa é uma das ações previstas no Plano de Sustentabilidade para a Competitividade da Indústria Catarinense,
Leia maisEstudos da Universidade Federal de Alagoas com Biomassa para o Aproveitamento Energético
Seminar Energies from Biomass Maceió, Alagoas, Brazil, 21-23 November, 2012 Estudos da Universidade Federal de Alagoas com Biomassa para o Aproveitamento Energético Aline da Silva Ramos (CTEC/UFAL, aline@lccv.ufal.br)
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica. Biomassa
Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Universidade Federal do Ceará Biomassa Professora: Ruth Pastôra Saraiva
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99
RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99 Dispõe sobre a aplicação das Leis n. 9.394/96 e n. 9.678/98, a periodização do ano letivo, a caracterização das disciplinas e dos requisitos curriculares complementares,
Leia maisIT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)
6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele
Leia maisRESOLUÇÃO nº 177, de 11 de setembro de 2015. R E S O L V E:
RESOLUÇÃO nº 177, de 11 de setembro de 2015. O Conselho Universitário CONSUNI, no uso de suas atribuições, em conformidade com Parecer nº 030, de 20 de agosto de 2015, R E S O L V E: Art. 1º - Aprovar
Leia maisInformativo da ASSOCIAÇÃO MINEIRA DE SILVICULTURA nº 07 de 18 de agosto de 2014.
Informativo da ASSOCIAÇÃO MINEIRA DE SILVICULTURA nº 07 de 18 de agosto de 2014. Associação Mineira de Silvicultura (AMS) marca presença na III Mostra de Oportunidades, do Programa Jovens Construindo a
Leia maisFlorestas Energéticas. Alex Carneiro Leal Engenheiro Florestal 22 de maio de 2014
Florestas Energéticas Alex Carneiro Leal Engenheiro Florestal 22 de maio de 2014 O IAPAR Vinculado à Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (SEAB), é o órgão de pesquisa que da embasamento tecnológico
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA (Ato de Aprovação:
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisA estruturação de Grupos de Pesquisa
A estruturação de Grupos de Pesquisa Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação O que é um Grupo de Pesquisa? Um conjunto de indivíduos organizados hierarquicamente em torno de uma ou, eventualmente, duas
Leia maisPRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU ENGENHARIA FLORESTAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisInstituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia
Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia A Coppe Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia nasceu disposta a ser um sopro de renovação na
Leia maisPrograma UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007
Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa UNIBRAL, apoiado no acordo de cooperação assinado entre Brasil e Alemanha em 31 de outubro de 2000, tem como objetivo estimular
Leia maisSITUAÇÃO E DESAFIOS DO USO DA MADEIRA PARA ENERGIA NO BRASIL
II ENCONTRO BRASILEIRO DE SILVICULTURA Campinas, Abril 2011 SITUAÇÃO E DESAFIOS DO USO DA MADEIRA PARA ENERGIA NO BRASIL JOSÉ OTÁVIO BRITO Professor Titular jobrito@usp.br CONJUNTURA MUNDIAL CONSUMO MUNDIAL
Leia maisTecnologia de Produção de Biomassa Energética. Capítulo 2 Florestas Energéticas
Tecnologia de Produção de Biomassa Energética Capítulo 2 Florestas Energéticas Bibliografia indicada Biomassa para energia Capítulo 4 Florestas Energéticas no Brasil (págs. 93 a 108) Capítulo 3 Tópico
Leia mais1.2) PROJETO DE VIRTUALIZAÇÃO DE COMPUTADORES DE MESA
1.1) PLANO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS (EM ANEXO) 1.2) PROJETO DE VIRTUALIZAÇÃO DE COMPUTADORES DE MESA INTRODUÇÃO O curso de engenharia florestal possui 4395 horas de aulas em disciplinas obrigatórias e
Leia mais2. A EMPEC 3. UPDATE. 4. Disposições Gerais
Índice 1. Agradecimentos... 03 2. A EMPEC... 04 3. UPDATE... 04 4. Disposições Gerais... 04 5. Critérios de Participação... 05 6. Regulamento... 06 7. Inscrições... 06 8. Pagamento... 07 9. Etapas do Concurso...
Leia maisComissão Própria de Avaliação - CPA
AVALIAÇÃO DO CEFET-RJ PELOS DISCENTES -2010/2 A avaliação das Instituições de Educação Superior tem caráter formativo e visa o aperfeiçoamento dos agentes da comunidade acadêmica e da Instituição como
Leia maisGRADE CURRICULAR. 2.2. Das linhas de pesquisa: 2.2.1. Linha de Pesquisa 1 (Geração e Caracterização de Matéria-Prima):
1. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS GRADE CURRICULAR Energia e Bioenergia Combustíveis e Biocombustíveis Seminários I 2 30 Seminários II 2 30 Estágio em Docência 2 30 Total de créditos obrigatórios: 14 créditos,
Leia maisProtocolo de Sustentabilidade do Carvão Vegetal. Rio de Janeiro, 8 de maio de 2013
Protocolo de Sustentabilidade do Carvão Vegetal Rio de Janeiro, 8 de maio de 2013 Histórico O Protocolo foi assinado em 03 abril de 2012, pelas empresas: Aperam South America ArcelorMittal Gerdau Siderúrgica
Leia maisCurso de Especialização em GESTÃO EM PETRÓLEO E GÁS
Curso de Especialização em GESTÃO EM PETRÓLEO E GÁS ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação Gestão Educacional NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão em Petróleo e Gás. OBJETIVO
Leia maisCurso de Especialização em ENSINO DE QUIMICA
Curso de Especialização em ENSINO DE QUIMICA ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Ensino de Química. OBJETIVO DO CURSO: O curso de especialização
Leia maisInstituto de Pesquisas Tecnológicas. Soluções tecnológicas
Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo Soluções tecnológicas O que é Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S.A. Uma das primeiras instituições de P&D&I aplicados
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Designamos atividades complementares o conjunto de eventos oferecidos aos alunos de
Leia maisResumo Executivo Projeto Gerando Futuro
Resumo Executivo Projeto Gerando Futuro Contexto O PROMINP (Programa de Mobilização da Indústria Nacional do Petróleo e Gás), concebido e coordenado no âmbito do Ministério de Minas e Energia (MME), criado
Leia maisDEMANDA GT. Arranjos alternativos para geração eólica
DEMANDA GT Arranjos alternativos para geração eólica OBJETIVOS Desenvolver uma turbina eólica de eixo vertical de pás fixas, de pequeno porte e custo reduzido. Realizar ensaios de rendimento do equipamento
Leia maisManual do Integrador. Programa de Formação
Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar
Leia maisProjeto: Atualização da Infra-estrutura de Comunicação por Videoconferência, para promover as Atividades de Pesquisa multicampus.
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO (FAPESP) AUXÍLIO À PESQUISA: Reserva Técnica Institucional Faculdade de Engenharia Unesp Campus de Bauru Relatório Científico Processo 2013/24395-4
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010
O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião
Leia maisOpções de Mitigação de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Setores-Chave do Brasil
Opções de Mitigação de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Setores-Chave do Brasil Régis Rathmann e Maurício Francisco Henriques Jr. Identificação do Projeto Agência implementadora: PNUMA Financiamento: Doação
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DA UFV PARA O AVANÇO E O DESENVOLVIMENTO DA ÁREA
Contribuições da UFV para o avanço e o... 1 CONTRIBUIÇÕES DA UFV PARA O AVANÇO E O DESENVOLVIMENTO DA ÁREA DE ENERGIA A PARTIR DE BIOMASSA FLORESTAL NO BRASIL 1 UFV Contribution to the Development and
Leia maisDOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS
REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante
Leia maisRESULTADOS DO INQUÉRITO AOS NOVOS ALUNOS
1. Taxas de resposta RESULTADOS DO INQUÉRITO AOS NOVOS ALUNOS 21% 29% 79% 71% Responderam Não responderam Responderam Não responderam Gráfico nº 1 - Frequência percentual de respostas dos novos alunos
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Novembro de 2013 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades participantes...
Leia maisARQUITETURA E URBANISMO
FEAR -Faculdade de Engenharia e Arquitetura FEAR CAMPUS Fig.1 Mapa Campus I (Adaptado pela autora) Fonte: WebSite www.upf.com.br FEAR ENSINO O curso de Arquitetura e Urbanismo da UPF, iniciou suas atividades
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades
Leia maisEdital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica
Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação
Leia maisDIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização
DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares
Leia maisEDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE
EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) torna pública, através da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo (DINE) da Pró-Reitoria para Assuntos de
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1º. O presente regulamento institui sobre as Atividades Complementares que têm em mira a flexibilidade curricular e o aprimoramento cultural e intelectual
Leia maisUSOS DA ENERGIA GERADA NA COMBUSTÃO DOS GASES DA CARBONIZAÇÃO
MODERNIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL USOS DA ENERGIA GERADA NA COMBUSTÃO DOS GASES DA CARBONIZAÇÃO Sergio Scherer Seminário CGEE & DECOI da SDP/MDIC - Brasília, 20.05.2014 Os elementos básicos na
Leia maisBNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada. Outubro de 2014
BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada Outubro de 2014 Agenda 1. Aspectos Institucionais 2. Formas de Atuação 3. Indústria de Base Florestal Plantada 1. Aspectos Institucionais Linha
Leia maisPerfil do Curso. O Mercado de Trabalho
Perfil do Curso É o gerenciamento dos recursos humanos, materiais e financeiros de uma organização. O administrador é o profissional responsável pelo planejamento das estratégias e pelo gerenciamento do
Leia maisSeja dono. da sua ENERGIA
Seja dono AV Afonso Vaz De melo 677 Sala 301 CEP: 30.640-070 Belo Horizonte (MG) Tel. +55 31 3689-7452 info@solarfast.it www.solarfast.it da sua ENERGIA Energia solar Fontes renováveis, economia de energia,
Leia maisFACULDADE DE JAGUARIÚNA
Comparação da eficiência ambiental de caldeira operada com gás natural e caldeira operada com casca de coco babaçu Gustavo Godoi Neves (Eng. de Produção - FAJ) gustavo_g_n@hotmail.com Dra Ângela Maria
Leia maisO H.D.B. NÃO é briquete. O H.D.B. é MADEIRA DENSIFICADA.
É É uma madeira densificada, 100% natural, com altíssima concentração energética. É, portanto, um combustível ecologicamente correto. Energia limpa e renovável. O H.D.B. NÃO é briquete. O H.D.B. é MADEIRA
Leia maisMesa Redonda: PNE pra Valer!
Mesa Redonda: PNE pra Valer! Construindo o futuro ou reeditando o passado? Um esboço comparativo entre a Lei 10.172/2001 e o PL 8035/2010 Idevaldo da Silva Bodião Faculdade de Educação da UFC Comitê Ceará
Leia maisA metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.
Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET 1. DO CONCEITO E PRINCÍPIOS 1.1 As Atividades Complementares são componentes curriculares de caráter acadêmico, científico e cultural cujo foco
Leia maisFACULDADE RADIAL SÃO PAULO - FARSP CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO
FACULDADE RADIAL SÃO PAULO - FARSP CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO 1 SUMÁRIO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS...3 DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES...3 DA COORDENAÇÃO DAS
Leia maisFomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte
Fomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte Atração de Investimentos, Promoção Comercial e Projeção Internacional Eduardo Bernis Secretaria Municipal de Desenvolvimento Belo Horizonte
Leia maisEDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE
EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) torna pública, através da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo (DINE) da Pró-Reitoria para Assuntos de
Leia maisRoteiro para apresentação de projetos de cooperação internacional, inclusive seu Plano Operacional. Identificação das Associações Universitárias
Roteiro para apresentação de projetos de cooperação internacional, inclusive seu Plano Operacional O objetivo deste roteiro é facilitar a apresentação e a análise das propostas de projetos encaminhadas,
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE FISIOTERAPIA Junho/2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares são prática acadêmicas
Leia maisRESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS
RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS O Conselho Acadêmico Superior (CAS), no uso de suas atribuições conferidas pelo Estatuto da Universidade Positivo (UP), dispõe sobre as normas acadêmicas dos cursos
Leia maisDIAGNÓSTICO DE FRAGILIDADES E POTENCIALIDADES UNIDADE DE GLÓRIA DE DOURADOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL ASSESSORIA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS E CAPTAÇÃO DE RECURSOS DIAGNÓSTICO DE FRAGILIDADES E POTENCIALIDADES UNIDADE DE GLÓRIA DE DOURADOS LINHA TEMÁTICA (PROBLEMAS)
Leia maisMODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA
MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS Elaborado por Prof. Dr. Rodrigo Sampaio Fernandes Um projeto de pesquisa consiste em um documento no qual
Leia maisPrograma Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007
Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa CAFP/BA (Centros Associados para o Fortalecimento
Leia maisSISTEMAS DE COMUNICAÇÃO ÓPTICA : INICIAR A PROPOSTA DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM DISCIPLINA OPTATIVA, DURANTE PERÍODO DE AQUISIÇÃO DE CRÉDITOS.
SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO ÓPTICA : INICIAR A PROPOSTA DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM DISCIPLINA OPTATIVA, DURANTE PERÍODO DE AQUISIÇÃO DE CRÉDITOS. Sandra Maria Dotto Stump sstump@mackenzie.com.br Maria Aparecida
Leia maisRELATÓRIO SÍNTESE DA CPA (COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO) - 2014
A CPA (Comissão Própria De Avaliação) apresentou ao MEC, em março de 2015, o relatório da avaliação realizada no ano de 2014. A avaliação institucional, realizada anualmente, aborda as dimensões definidas
Leia maisDETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO ALMEIDA, Diego Henrique de Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho UNESP MOLINA, Julio Cesar Escola
Leia maisOs sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção
Os sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção siderúrgica. Ontário Canadá GESTÃO AMBIENTAL Sistema de gestão
Leia maisCorinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente
Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente 1 Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente O Corinthia Hotel Lisbon está implementado num edifício com mais de 30 anos em que a
Leia maisCurso de ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE
Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração Meio Ambiente. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Meio
Leia maisBiodigestão da vinhaça: maior sustentabilidade à cadeia produtiva do etanol
Congresso Internacional sobre Geração Distribuída e Energia no Meio Rural da vinhaça: maior sustentabilidade à cadeia produtiva do etanol Priscila Alves Carneiro Heleno Quevedo de Lima Universidade Federal
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ROBERTO MANGE. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS Infraestrutura
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ROBERTO MANGE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS Infraestrutura A Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Mange (FATEC RM) dispõe de uma área física total, de
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria do Meio Ambiente Secretaria da Agricultura e Abastecimento Dezembro de 2005 COBERTURA FLORESTAL (Inventário Florestal,
Leia maisRegulamento de Atividades Complementares
Regulamento de Atividades Complementares Regulamento do Registro de Atividades Complementares O presente regulamento normatiza o registro das Atividades Complementares em acordo com o artigo 3º, da Lei
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA DOCENTES CURSOS DE GRADUAÇÃO E GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA NÚCLEO BELO HORIZONTE
PROCESSO SELETIVO PARA DOCENTES CURSOS DE GRADUAÇÃO E GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA NÚCLEO BELO HORIZONTE O Núcleo BELO HORIZONTE divulga processo seletivo para Professor para o(s) curso(s) de graduação e/ou graduação
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
1 MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PALMAS TO, 2014 2 1. AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Este manual define as orientações básicas da Escola Politécnica da Católica do Tocantins com a finalidade de normatizar
Leia maisProjeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB
OBJETIVO GERAL Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB Marisol de Andrade Maués Como objetivo geral, buscou-se avaliar a qualidade de produtos Web, tendo como base o processo de avaliação de qualidade descrito
Leia maisIdentificação. Estrutura. PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 1. Modalidade: Com solicitação de bolsas e/ou recursos (Em continuidade)
PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 1 Modalidade: Trâmite Atual: Com solicitação de bolsas e/ou recursos (Em continuidade) Manifestação da CPEU Identificação Projeto Institucionalizado a quem
Leia maisPOTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL
POTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL - VIII Congresso Internacional de Compensado e Madeira Tropical - Marcus Vinicius da Silva Alves, Ph.D. Chefe do Laboratório de Produtos Florestais do Serviço Florestal
Leia maisUtilização dos processos de RH em algumas empresas da cidade de Bambuí: um estudo multi-caso
III Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 9 a 23 de Outubro de 200 Utilização dos processos de RH em algumas empresas da cidade de Bambuí: um estudo multi-caso Sablina
Leia maisTipos e fontes de energias alternativas e convencionais.
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Robson
Leia maisEXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;
Leia maisPROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 1 - APRESENTAÇÃO Com o objetivo de estimular e promover o desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da inovação, compete à Pró - Reitoria
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3
CAPES - ÁREA DE ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA ÁREA 46 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA PROGRAMAS ACADÊMICOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3 Para obter nota
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 133/2014-CEPE, DE 22 DE MAIO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 133/2014-CEPE, DE 22 DE MAIO DE 2014. Aprova o Regulamento do Programa Casulo Sócio-Tecnológico de Apoio e Desenvolvimento em Gestão Social, Inovação e sustentabilidade. O CONSELHO DE ENSINO,
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES
MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1- O QUE É UMA LIGA ACADÊMICA? As Ligas Acadêmicas são entidades sem fins lucrativos. As Ligas Acadêmicas
Leia maisFACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA
FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. A Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ Mackenzie Rio, proporcionará aulas de Nivelamento
Leia maisRevista Árvore ISSN: 0100-6762 r.arvore@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil
Revista Árvore ISSN: 0100-6762 r.arvore@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Guimarães, Rosalvo Maciel; Santos Pimenta, Alexandre; Lopes da Silva, Marcio; Silva Soares, Naisy; Rocha Vital, Benedito;
Leia mais