Estudos da Universidade Federal de Alagoas com Biomassa para o Aproveitamento Energético

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estudos da Universidade Federal de Alagoas com Biomassa para o Aproveitamento Energético"

Transcrição

1 Seminar Energies from Biomass Maceió, Alagoas, Brazil, November, 2012 Estudos da Universidade Federal de Alagoas com Biomassa para o Aproveitamento Energético Aline da Silva Ramos (CTEC/UFAL, aline@lccv.ufal.br) José Edmundo Accioly de Souza (CTEC/UFAL, edmundoaccioly@msn.com) Simoni Margareti Plentz Meneghetti (IQB/UFAL, simoni.plentz@gmail.com)

2 Contexto Global - Substituição de matérias-primas de energia não renováveis por matérias primas de energias mais limpas, diminuindo os impactos ambientais - Biomassa é um recurso renovável, de origem animal ou vegetal, que pode ser utilizado para geração de energia. - Considerada uma fonte renovável de baixo custo

3 Contexto Local - Alagoas possui ampla variedade de tipos de biomassa de origem agrícola e agroindustrial. - APL s - Bagaço de cana de açúcar já aproveitado nas caldeiras das usinas e destilarias - Cadeia Cerâmica do Estado de Alagoas, passando por sérias dificuldades para obtenção de matéria prima de queima - Clientes potenciais em Alagoas, para emprego de biomassa adensada: panificadoras, pizzarias, etc.

4 Grupo de Pesquisa - Implantação em Composição: Quatro professores doutores do CTEC/UFAL e IQB/UFAL e treze estudantes de graduação e pós graduação dos Cursos de Química e Engenharia Química. - Facebook: Biomass/UFAL - /members/ - 20 membros

5 Primeiros Estudos - PROJETO BIOMACERAL - Financiador: FINEP-FNDCT/SEBRAE - Título: Avaliação e Emprego de Resíduos da Biomassa Como Fonte Alternativa de Energia para a Cadeia Cerâmica de Alagoas - Universidade Federal Alagoas UFAL - Sindicato das Indústrias Cerâmicas: - 5 Cerâmicas

6 Primeiros Estudos - PROJETO BIOMACERAL - Metodologia do Projeto 1. Realização de inventário dos resíduos de biomassa disponíveis no Estado de Alagoas como: resíduos de madeira, bagaço de cana, casca de coco, casca de arroz, palhas de cana e de milho, resíduos de podas de árvores e resíduos de desmatamento, etc. 2. Estudo físico-químico e energético dos resíduos antes da compactação (briquetagem):

7 Primeiros Estudos - PROJETO BIOMACERAL - Metodologia do Projeto 3. Construção de uma Mini Usina Piloto de Briquetagem

8 Primeiros Estudos - PROJETO BIOMACERAL - Metodologia do Projeto 4. Estudofísico-químico e energético dos resíduos apósa compactação (briquetagem 5. Estudo de viabilidade econômica da transformação dos resíduos em briquetes

9 Estudo de Caso: Cerâmicas - Tese de Doutorado do Professor José Edmundo Accioly de Souza- CTEC/UFAL - Título: Avaliação das Diversas Fontes e Tipos de Biomassa do Estado de Alagoas: Estudo de Suas Características Físico Químicas e de seu Potencial Energético( Início: 2007; Término: 2011) - Objetivo: quantificar, caracterizar e avaliar o potencial energético dos diversos resíduos de origem agrícola do estado que poderiam ser utilizados para queima direta em fornos e fornalhas das principais cerâmicas existentes.

10 Estudo de Caso: Cerâmicas - Resultados: Figura 1 Produtos agrícolas e a sua localização em Alagoas

11 Estudo de Caso: Cerâmicas - Resultados: Tabela-1 - Dados Referentes as Quantidades Produzidas e de Resíduos Agroindustriais Gerados em Alagoas, Relativas ao Ano de PRINCIPAIS PRODUTOS AGRÌCOLAS TIPO DE RESÍDUO QUANTIDADE PRODUZIDA (t) QUANTIDADE DE RESÍDUO (t) MANDIOCA (RAIZ) Casca , ,40 FEIJÃO (EM GRÃO) Casca , ,00 MILHO (EM GRÃO) Sabugo , ,08 COCO (MIL FRUTOS) Casca , ,90 ARROZ (EM CASCA) Casca , ,30 ALGODÃO HERBÁCEO (EM CAROÇO) Casca 3 229,00 668,40 AMENDOIM (EM CASCA) Casca 48,00 14,40 Fontes: IBGE Dados Econômicos da Produção Agrícola Municipal, 2006 e Confederação Nacional dos Municípios (CNM) em Dados Econômicos da Produção Agrícola Municipal, Adaptada pelos Autores,(2012).

12 Estudo de Caso: Cerâmicas - Resultados: Tabela-1 - Dados Referentes as Quantidades Produzidas e de Resíduos Agroindustriais Gerados em Alagoas, Relativas ao Ano de PRINCIPAIS PRODUTOS AGROINDUSTRIAIS QUANTIDADE DE RESÍDUO (t/ano) Fontes: Elaborada pelos Autores,(2012). ENERGIA TÉRMICA (kcal/ano) VALORES EM 10 3 TEP MANDIOCA (RAIZ) 19068, ,00 5,720 FEIJÃO (EM GRÃO) 29743, ,00 8,923 MILHO (EM GRÃO) 8506, ,00 2,551 COCO ( MIL FRUTOS) 15069, ,00 4,520 ARROZ (EM CASCA) 3843, ,00 1,152 ALGODÃO HERBÁCEO (EM CAROÇO) 668, ,00 0,200 AMENDOIM (EM CASCA) 14, ,00 0,004 TOTAL 76992, ,00 23,074

13 Estudo de Caso - Cerâmicas - Cerâmica Cappeli, Cerâmica Bandeira, Cerâmica Arapiraca, Cerâmica Barra Grande e Cerâmica Camaragibe

14 Estudo de Caso - Cerâmicas - Resultados: - A utilização de 28,37% da produção anual dos resíduos agroindustriais dos municípios limítrofes a Cerâmica Arapiraca permite suprir as necessidades energéticas anuais da mesma; - Para as demais cerâmicas localizadas em regiões onde há diversificações agrícolas nos resíduos agroindustriais, seria possível suprir: - Cerâmica Capelli: 6,25%; - Cerâmica Barra Grande: 43,2% - Cerâmica Bandeira: 10,55% - Cerâmica Camaragibe: 16,48%.

15 Pesquisas Atuais - Resíduos da cana de açúcar - Para a safra 2011/2012 a área plantada em Alagoas foi de ha com uma produtividade de 64,350ton/ha (SINDAÇUCAR-AL, 2012). - quantidade de palhas e pontas: toneladas - Bagaço: toneladas RESÍDUOS AGRÍCOLAS DA CANA-DE-AÇÚCAR QUANTIDADE DE RESÍDUO (t/ano) ENERGIA TÉRMICA (kcal/ano) VALORES EM 10 3 TEP PALHAS E PONTAS ,95 BAGAÇO , ,53 TOTAL

16 Pesquisas Atuais - Resíduos do Beneficiamento da Madeira (pó de será, cavaco e maravalha) RESÍDUOS DE MADEIRA QUANTIDADE DE ENERGIA TÉRMICA RESÍDUO (kcal/ano) (t/ano) VALORES EM 10 3 TEP PÓ DE SERRA, CAVACO E MARAVALHA 4961, ,992 1,919 TOTAL 4961, ,992 1,919

17 - Resíduos de Alagoas TIPOS DE BIOMASSA RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS RESÍDUOS AGRÍCOLAS FLORESTAS ENERGÉTICAS RESÍDUOS DE MADEIRA Pesquisas Atuais TIPOS DE RESÍDUOS QUANTIDADE DE RESÍDUO (t/ano) ENERGIA TÉRMICA 10 6 kcal/ano VALORES EM 10 3 TEP MANDIOCA (RAIZ) , ,200 5,720 FEIJÃO (EM GRÃO) , ,000 8,923 MILHO (EM GRÃO) 8506, ,240 2,551 COCO ( MIL FRUTOS) , ,700 4,520 ARROZ (EM CASCA) 3843, ,900 1,152 ALGODÃO HERBÁCEO (EM CAROÇO) 668, ,200 0,200 AMENDOIM (EM CASCA) 14,400 43,200 0,004 TOTAL , ,440 22,070 CANA-DE-AÇÚCAR (PALHAS E PONTAS) , ,95 CANA-DE-AÇÚCAR (BAGAÇO) , ,57 TOTAL , ,520 EUCALIPTO , , ,6 TOTAL , , ,6 PÓ DE SERRA, CAVACO E MARAVALHA 4 961, ,350 1,919 TOTAL 4 961, ,350 1,919 TOTAL GERAL , , ,127

18 Agradecimentos

Densificação da Madeira

Densificação da Madeira Densificação da Madeira Carlos Fraza Diretor da Ipaussu Briquetes MADEN 2008-1º Seminário Madeira Energética 02 e 03 de Setembro de 2008 - Rio de Janeiro - RJ Histórico 1983 Montagem da primeira marcenaria

Leia mais

USO DE SUBPRODUTOS PARA GERAÇÃO DE CALOR E ENERGIA. Lisandra C. Kaminski

USO DE SUBPRODUTOS PARA GERAÇÃO DE CALOR E ENERGIA. Lisandra C. Kaminski USO DE SUBPRODUTOS PARA GERAÇÃO DE CALOR E ENERGIA Lisandra C. Kaminski Casca de café Estudo realizado em 2008, pelo agrônomo Luiz Vicente Gentil, da UnB. Pode ser uma excelente opção como substituição

Leia mais

ELOBiomass.com. Como Comprar a Energia da Biomassa Lignocelulósica!

ELOBiomass.com. Como Comprar a Energia da Biomassa Lignocelulósica! ELOBiomass.com Como Comprar a Energia da Biomassa Lignocelulósica! ÍNDICE Introdução... I Biomassa Lignocelulósica Energética... 1 Energia de Fonte Renovável... 2 Nova Matriz Energética Mundial... 3 Geração

Leia mais

WOOD BRIQUETE BIOBRIQUETE BAGAÇO CANA BIOBRIQUETE CASCA CAFÉ

WOOD BRIQUETE BIOBRIQUETE BAGAÇO CANA BIOBRIQUETE CASCA CAFÉ WOOD BRIQUETE BIOBRIQUETE BAGAÇO CANA BIOBRIQUETE CASCA CAFÉ A solução para a questão vai incluir uma mudança substancial em relação ao modelo de produção, consumo e desenvolvimento. Para isso, será necessário

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica. Biomassa

Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica. Biomassa Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Universidade Federal do Ceará Biomassa Professora: Ruth Pastôra Saraiva

Leia mais

Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa)

Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aymoré de Castro Alvim Filho Eng. Eletricista, Dr. Especialista em Regulação, SRG/ANEEL 10/02/2009 Cartagena de Indias, Colombia Caracterização

Leia mais

DENSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS DA BIOMASSA

DENSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS DA BIOMASSA Workshop - Madeira Energética: Principais questões envolvidas na organização e no aperfeiçoamento do uso energético da lenha - 29/05/2007 DENSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS DA BIOMASSA - O que é briquete e pelete

Leia mais

ELABORAÇÃO DE ATLAS COM O POTENCIAL DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROVENIENTE DA BIOMASSA RESIDUAL EM ALAGOAS

ELABORAÇÃO DE ATLAS COM O POTENCIAL DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROVENIENTE DA BIOMASSA RESIDUAL EM ALAGOAS RenovEnergia 14, Energias Renováveis e Transição Energética ELABORAÇÃO DE ATLAS COM O POTENCIAL DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROVENIENTE DA BIOMASSA RESIDUAL EM ALAGOAS AUTORES: KARINA SALOMON, ALLANA

Leia mais

GERAÇÃO POR BIOMASSA SORGO BIOMASSA COMO OPÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA PARA BIOENERGIA

GERAÇÃO POR BIOMASSA SORGO BIOMASSA COMO OPÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA PARA BIOENERGIA GERAÇÃO POR BIOMASSA SORGO BIOMASSA COMO OPÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA PARA BIOENERGIA Ricardo Blandy Vice Presidente de Desenvolvimento de Mercado Nexsteppe Sementes do Brasil rblandy@nexsteppe.com 19 3324-5007

Leia mais

UMA EMPRESA DEDICADA À SUSTENTABILIDADE

UMA EMPRESA DEDICADA À SUSTENTABILIDADE UMA EMPRESA DEDICADA À SUSTENTABILIDADE Ricardo Blandy Vice - Presidente Nexsteppe Sementes do Brasil Novembro 2015 Nexsteppe Sede mundial em São Franscisco, CA Empresa de comercialização de SEMENTES DE

Leia mais

Indústria brasileira de pellets. Texto publicado na Revista da Madeira Edição n 133 de Dezembro/2012. As Indústrias de Pellets no Brasil 01/10/2012

Indústria brasileira de pellets. Texto publicado na Revista da Madeira Edição n 133 de Dezembro/2012. As Indústrias de Pellets no Brasil 01/10/2012 Prof. MSc. Dorival Pinheiro Garcia Diretor de Pesquisa da ABIPEL Engenheiro Industrial Madeireiro Especialista em pellets de madeira pelletsdemadeira@gmail.com 01/10/2012 Texto publicado na Revista da

Leia mais

PRODUÇÃO DE VAPOR E ELETRICIDADE A EVOLUÇÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO

PRODUÇÃO DE VAPOR E ELETRICIDADE A EVOLUÇÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO PRODUÇÃO DE VAPOR E ELETRICIDADE A EVOLUÇÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO II GERA: Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindustria Sucroalcooleira FZEA - USP Pirassununga, 12 de junho de 2007 Helcio

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSAS

ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSAS ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSAS O que é biomassa? - É toda matéria orgânica proveniente das plantas e animais. Como se forma a biomassa? - A biomassa é obtida através da fotossíntese realizada pelas plantas.

Leia mais

PRODUÇÃO DE BRIQUETE INDUSTRIAL: ENERGIA LIMPA E SUSTENTÁVEL

PRODUÇÃO DE BRIQUETE INDUSTRIAL: ENERGIA LIMPA E SUSTENTÁVEL Goiânia/GO 19 a 22/11/2012 PRODUÇÃO DE BRIQUETE INDUSTRIAL: ENERGIA LIMPA E SUSTENTÁVEL Carolina Rovira Pereira Fernandes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, Estudante

Leia mais

Jornal Canal da Bioenergia A energia das florestas Agosto de 2014 Ano 9 Nº 94

Jornal Canal da Bioenergia A energia das florestas Agosto de 2014 Ano 9 Nº 94 Jornal Canal da Bioenergia A energia das florestas Agosto de 2014 Ano 9 Nº 94 Apesar de pouco explorada, a biomassa florestal pode ser uma das alternativas para a diversificação da matriz energética Por

Leia mais

Bioeletricidade no Setor Sucroenergético: uma pauta para o desenvolvimento de seu potencial

Bioeletricidade no Setor Sucroenergético: uma pauta para o desenvolvimento de seu potencial Bioeletricidade no Setor Sucroenergético: uma pauta para o desenvolvimento de seu potencial Zilmar José de Souza, Assessor em Bioeletricidade, UNICA, SP, Brasil Agenda - Situação atual da bioeletricidade

Leia mais

OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL

OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL APRESENTAÇÃO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL AGROICONE JULHO 2015 TEMA CÓDIGO FLORESTAL PROJETO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE BIOENERGIA

Leia mais

O BRIQUETE COMO COMBUSTÍVEL ALTERNATIVO PARA A PRODUÇÃO DE ENERGIA

O BRIQUETE COMO COMBUSTÍVEL ALTERNATIVO PARA A PRODUÇÃO DE ENERGIA O BRIQUETE COMO COMBUSTÍVEL ALTERNATIVO PARA A PRODUÇÃO ENERGIA Arícia Pessoa Dantas Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Estudante de Controle Ambiental no curso técnico integrado e bolsista

Leia mais

O Melhoramento de Plantas e o Aquecimento Global. Arnaldo José Raizer P&D - Variedades

O Melhoramento de Plantas e o Aquecimento Global. Arnaldo José Raizer P&D - Variedades O Melhoramento de Plantas e o Aquecimento Global 1 Arnaldo José Raizer P&D - Variedades Roteiro Aquecimento Global Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) O setor sucro-energético Melhoramento Genético e

Leia mais

Desempenho produtivo de clones de capimelefante nos Tabuleiros Costeiros de Alagoas

Desempenho produtivo de clones de capimelefante nos Tabuleiros Costeiros de Alagoas Desempenho produtivo de clones de capimelefante nos Tabuleiros Costeiros de Alagoas Anderson Carlos Marafon; Tassiano Maxwell Marinho Câmara; Antônio Dias Santiago; José Henrique de Albuquerque Rangel.

Leia mais

APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO NACIONAL : Alternativas Após o Seu Esgotamento

APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO NACIONAL : Alternativas Após o Seu Esgotamento Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético - Ministério de Minas e Energia APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO NACIONAL : Alternativas Após o Seu Esgotamento Sumário

Leia mais

GRADE CURRICULAR. 2.2. Das linhas de pesquisa: 2.2.1. Linha de Pesquisa 1 (Geração e Caracterização de Matéria-Prima):

GRADE CURRICULAR. 2.2. Das linhas de pesquisa: 2.2.1. Linha de Pesquisa 1 (Geração e Caracterização de Matéria-Prima): 1. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS GRADE CURRICULAR Energia e Bioenergia Combustíveis e Biocombustíveis Seminários I 2 30 Seminários II 2 30 Estágio em Docência 2 30 Total de créditos obrigatórios: 14 créditos,

Leia mais

WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL

WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL GESEL / SINERGIA / EDF A OPÇÃO NUCLEAR PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento

Leia mais

Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa

Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa MME Secretaria de Planejamento Energético Brasília Março de 2010 Roteiro 1. Cenário da Expansão 2. Características 3. Políticas Energéticas 4. Leilões

Leia mais

Potencial dos Biocombustíveis

Potencial dos Biocombustíveis Potencial dos Biocombustíveis Mozart Schmitt de Queiroz Gerente Executivo de Desenvolvimento Energético Diretoria de Gás e Energia Petrobras S.A. Belo Horizonte, 17 de outubro de 2007 Evolução da Capacidade

Leia mais

Utilização Racional de Biomassa Florestal Mitos e Realidades

Utilização Racional de Biomassa Florestal Mitos e Realidades Utilização Racional de Biomassa Florestal Mitos e Realidades Paulo Canaveira Seminário Tecnicelpa Bioenergias. Novas Tendências 30 Março 2007 CELPA, Associação da Indústria Papeleira Pomos o Futuro no

Leia mais

Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará

Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará 1 Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará G. Pinheiro, CELPA e G. Rendeiro, UFPA Resumo - Este trabalho apresenta dados referentes ao potencial de geração de energia

Leia mais

Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 17 a 20 de outubro, 2011 282 ARTIGOS COMPLETOS... 283

Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 17 a 20 de outubro, 2011 282 ARTIGOS COMPLETOS... 283 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 17 a 20 de outubro, 2011 282 ARTIGOS COMPLETOS... 283 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 17 a 20 de outubro, 2011

Leia mais

Conversão de Energia Térmica em Elétrica a partir da Biomassa

Conversão de Energia Térmica em Elétrica a partir da Biomassa Conversão de Energia Térmica em Elétrica a partir da Biomassa TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS www.basesolidaenergia.com.br +55 41 3667 9014 Curitiba PR Objetivo O Objetivo desta apresentação é informar quais os

Leia mais

CAMARA SETORIAL DA BORRACHA CARLOS ALFREDO B GUEDES BRASILIA JULHO 2015

CAMARA SETORIAL DA BORRACHA CARLOS ALFREDO B GUEDES BRASILIA JULHO 2015 CAMARA SETORIAL DA BORRACHA A CARLOS ALFREDO B GUEDES BRASILIA JULHO 2015 LEGISLAÇÃO Decreto nº 68.678, de 25 de maio de 1971 cria a Comissão Especial de Planejamento, Controle e Avaliação das Estatísticas

Leia mais

Mudanças na composição agropecuária e florestal paulista - 1999 e 2008

Mudanças na composição agropecuária e florestal paulista - 1999 e 2008 Mudanças na composição agropecuária e florestal paulista - 1999 e 2008 José Alberto Ângelo Danton Leonel de Camargo Bini Denise Viane Caser Paulo José Coelho Carlos Nabil Ghobril alberto@iea.sp.gov.br

Leia mais

Soluções em Gestão Ambiental

Soluções em Gestão Ambiental Soluções em Gestão Ambiental QUEM SOMOS A Silcon Ambiental Empresa de engenharia ambiental, especializada em serviços e soluções para o gerenciamento, tratamento e destinação final de resíduos e na produção

Leia mais

ETENE. Energias Renováveis

ETENE. Energias Renováveis Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste ETENE Fonte: http://www.noticiasagronegocios.com.br/portal/outros/1390-america-latina-reforca-lideranca-mundial-em-energias-renovaveis- 1. Conceito

Leia mais

Florestas de Eucalipto e Outras Biomassas como Fontes Alternativas de Energia

Florestas de Eucalipto e Outras Biomassas como Fontes Alternativas de Energia Florestas de Eucalipto e Outras Biomassas como Fontes Alternativas de Energia Roberto Pinto Superintendente Agroflorestal ERB - Energias Renováveis do Brasil Alagoas Mar/2014 ERB Energias Renováveis do

Leia mais

SITUAÇÃO E DESAFIOS DO USO DA MADEIRA PARA ENERGIA NO BRASIL

SITUAÇÃO E DESAFIOS DO USO DA MADEIRA PARA ENERGIA NO BRASIL II ENCONTRO BRASILEIRO DE SILVICULTURA Campinas, Abril 2011 SITUAÇÃO E DESAFIOS DO USO DA MADEIRA PARA ENERGIA NO BRASIL JOSÉ OTÁVIO BRITO Professor Titular jobrito@usp.br CONJUNTURA MUNDIAL CONSUMO MUNDIAL

Leia mais

Carvão vegetal Aspectos Sociais e Econômicos. 1º SEMINÁRIO MADEIRA ENERGÉTICA INEE 2-3 Setembro 2008

Carvão vegetal Aspectos Sociais e Econômicos. 1º SEMINÁRIO MADEIRA ENERGÉTICA INEE 2-3 Setembro 2008 Carvão vegetal Aspectos Sociais e Econômicos 1º SEMINÁRIO MADEIRA ENERGÉTICA INEE 2-3 Setembro 2008 APRESENTAÇÃO Apresentação preparada por: Ronaldo Sampaio PhD. - Diretor da RSConsultants Paulo César

Leia mais

LIMPEZA DE CANA A SECO TECNOLOGIA EMPRAL

LIMPEZA DE CANA A SECO TECNOLOGIA EMPRAL LIMPEZA DE CANA A SECO TECNOLOGIA EMPRAL 1 Novas necessidades da indústria - Redução do consumo de água - Proibição da queimada da cana de açúcar - Mecanização da colheita de cana de açúcar 2 Interferência

Leia mais

Avaliação do potencial competitivo do E2G no Brasil

Avaliação do potencial competitivo do E2G no Brasil Avaliação do potencial competitivo do E2G no Brasil O Panorama brasileiro e mundial Diego Nyko - Departamento de Biocombustíveis Rio de Janeiro, 07-04-2015 // 1 1 Agenda 1. Contexto setorial: produtividade

Leia mais

ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (ECEME) 4º Congresso de Ciências Militares

ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (ECEME) 4º Congresso de Ciências Militares ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (ECEME) 4º Congresso de Ciências Militares Ciências Militares no Século XXI Situação Atual e Desafios Futuros Geopolítica dos Recursos Naturais Fontes Alternativas

Leia mais

Índice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa

Índice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa Índice 3 Resultados da pesquisa 17 Conclusão 19 Questionário utilizado na pesquisa Esta pesquisa é uma das ações previstas no Plano de Sustentabilidade para a Competitividade da Indústria Catarinense,

Leia mais

BIOCOMBUSTÍVEIS AVIAÇÃO

BIOCOMBUSTÍVEIS AVIAÇÃO BIOCOMBUSTÍVEIS PARA AVIAÇÃO PONTO DE SITUAÇÃO JORGE LUCAS MAIO 2014 1 O processo de produção de biocombustíveis pode dividir-se em 3 grandes áreas: 1. Matérias-primas; 2. Tecnologias de transformação

Leia mais

Palavras chave: Aproveitamento Energético - Arapiraca-AL - Biomassa - Fornos Cerâmicos - Resíduos Agroindustriais

Palavras chave: Aproveitamento Energético - Arapiraca-AL - Biomassa - Fornos Cerâmicos - Resíduos Agroindustriais Avaliação econômica financeira da utilização dos resíduos de biomassa considerando a logística para aproveitamento em fornos e fornalhas de uma cerâmica vermelha em Arapiraca AL Fabio de Araújo Paes Filho

Leia mais

Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade

Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade Nivalde J. de Castro 1 Guilherme de A. Dantas 2 A indústria sucroalcooleira brasileira passa por um intenso processo de fusões

Leia mais

PRODUÇÃO DE ENERGIA ATRAVÉS DA BIOMASSA: PROCESSOS E PANORAMA NACIONAL E MUNDIAL

PRODUÇÃO DE ENERGIA ATRAVÉS DA BIOMASSA: PROCESSOS E PANORAMA NACIONAL E MUNDIAL 1º SEMINÁRIO PARANAENSE DE ENERGIA DE BIOMASSA RESIDUAL AGRÍCOLA 06 DE DEZEMBRO DE 2013 LOCAL: SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PRODUÇÃO DE ENERGIA ATRAVÉS DA BIOMASSA: PROCESSOS E PANORAMA NACIONAL E MUNDIAL

Leia mais

SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM

SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM Para atender às regulamentações ambientais de hoje, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana e outros tipos de biomassa similares devem, obrigatoriamente,

Leia mais

CAVACO S. www.cavacos.com RESPEITANDO A NATUREZA. Combustível de Biomassa

CAVACO S. www.cavacos.com RESPEITANDO A NATUREZA. Combustível de Biomassa CAVACO S Combustível de Biomassa RESPEITANDO A NATUREZA www.cavacos.com EM 2014 OS NOSSOS SONHOS SÃO AINDA MAIORES. APRESENTAMOS AOS NOSSOS CLIENTES E PARCEIROS UMA NOVA CAVACO S, MUITO MAIS MODERNA, COM

Leia mais

Florestas Energéticas: realidade, visão estratégica e demanda de ações

Florestas Energéticas: realidade, visão estratégica e demanda de ações 4º Congresso Internacional de Bioenergia Florestas Energéticas: realidade, visão estratégica e demanda de ações Curitiba, 20 de agosto de 2009 Alexandre Uhlig, PhD. uhlig@uol.com.br Roteiro 2 Introdução

Leia mais

Articles about fuel switch portfolio Brazil

Articles about fuel switch portfolio Brazil Articles about fuel switch portfolio Brazil DIÁRIO DE CUIABÁ : Empresa holandesa vai financiar projetos de energia alternativa. O financiamento se dará com a venda de créditos de carbono a partir do aproveitamento

Leia mais

SUMÁRIO. 1 - Lavouras... 5. 1 - Área, produção e rendimento médio - confronto das estimativas mensais março / fevereiro safra 2012 Brasil...

SUMÁRIO. 1 - Lavouras... 5. 1 - Área, produção e rendimento médio - confronto das estimativas mensais março / fevereiro safra 2012 Brasil... ...... PRODUÇÃO DAS LAVOURAS EM MARÇO DE 2012 SUMÁRIO 1 - Lavouras... 5 TABELAS DE RESULTADOS Safra 2012 1 - Área, produção e rendimento médio - confronto das estimativas mensais março / fevereiro safra

Leia mais

Biocombustíveis. Também chamados de agrocombustíveis

Biocombustíveis. Também chamados de agrocombustíveis Biocombustíveis Também chamados de agrocombustíveis Biomassa É o combustível obtido a partir da biomassa: material orgânico vegetal ou animal Uso tradicional: lenha, excrementos Etanol: álcool combustível.

Leia mais

Tecnologia & Engenharia Desafio Prático. Temporada 2014. Tecnologia & Engenharia. Desafio Prático. Torneio Brasil de Robótica

Tecnologia & Engenharia Desafio Prático. Temporada 2014. Tecnologia & Engenharia. Desafio Prático. Torneio Brasil de Robótica Temporada 2014 Tecnologia & Engenharia Desafio Prático Tecnologia & Engenharia Desafio Prático 7 3 1 4 5 6 2 1. Agroenergia: Descrição: trata-se da fabricação e uso dos diversos tipos de biocombustíveis

Leia mais

Papel do setor sucroenergético na mitigação das mudanças climáticas

Papel do setor sucroenergético na mitigação das mudanças climáticas Ethanol Summit Painel: Biocombustíveis e a Mitigação das Mudanças Climáticas Papel do setor sucroenergético na mitigação das mudanças climáticas Géraldine Kutas International Advisor, Brazilian Sugarcane

Leia mais

APROVEITAMENTO DA BIOMASSA RESIDUAL DE COLHEITA FLORESTAL

APROVEITAMENTO DA BIOMASSA RESIDUAL DE COLHEITA FLORESTAL APROVEITAMENTO DA BIOMASSA RESIDUAL DE COLHEITA FLORESTAL XIV Seminário de Atualização Sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal Curitiba, Agosto 2006 1. Introdução O preço do petróleo

Leia mais

Documentos. ISSN 2177-4439 Outubro, 2012. Produção de briquetes e péletes a partir de resíduos agrícolas, agroindustrais e florestais

Documentos. ISSN 2177-4439 Outubro, 2012. Produção de briquetes e péletes a partir de resíduos agrícolas, agroindustrais e florestais Documentos ISSN 2177-4439 Outubro, 2012 13 Produção de briquetes e péletes a partir de resíduos agrícolas, agroindustrais e florestais ISSN 2177-4439 Outubro, 2012 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Leia mais

ENERGIA TÉRMICA COM BIOMASSA, UM NEGÓCIO A TODO VAPOR

ENERGIA TÉRMICA COM BIOMASSA, UM NEGÓCIO A TODO VAPOR ESPAÇO DE PRÁTICAS EM SUSTENTABILIDADE ENERGIA TÉRMICA COM BIOMASSA, UM NEGÓCIO A TODO VAPOR santander.com.br/sustentabilidade Como parte do esforço para conter as mudanças climáticas, as companhias deverão

Leia mais

BAZICO TECNOLOGIA Soluções Inteligentes para um Mundo Sustentável. Business A to Z S m a r t S o l u t i o n s

BAZICO TECNOLOGIA Soluções Inteligentes para um Mundo Sustentável. Business A to Z S m a r t S o l u t i o n s Business A to Z S m a r t S o l u t i o n s SOLUÇÃO COMPLETA EPC USINAS ECOLOGICAMENTE CORRETAS CONCEITO EFLUENTE ZERO QUEM SOMOS NÓS? Um grupo de empresas Brasileiras e Indianas com a finalidade de colocar

Leia mais

Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura

Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura A safra de grãos do país totalizou 133,8 milhões de toneladas em 2009, de acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de dezembro,

Leia mais

COMO REDUZIR AS PERDAS INDUSTRIAIS ATUANDO SOBRE A LIMPEZA DE CANA. Carlos A. Tambellini

COMO REDUZIR AS PERDAS INDUSTRIAIS ATUANDO SOBRE A LIMPEZA DE CANA. Carlos A. Tambellini COMO REDUZIR AS PERDAS INDUSTRIAIS ATUANDO SOBRE A LIMPEZA DE CANA. Carlos A. Tambellini 1 1.0 COLHEITA / TRANSPORTE / RECEPÇÃO DE CANA - HISTÓRICO 1ª FASE (1960/ 70): Cana queimada Corte manual Carregamento

Leia mais

Engenharia Florestal. Desenvolvimento Rural

Engenharia Florestal. Desenvolvimento Rural Engenharia Florestal Desenvolvimento Rural 2/05/2010 Trabalho realizado por : Ruben Araújo Samuel Reis José Rocha Diogo Silva 1 Índice Introdução 3 Biomassa 4 Neutralidade do carbono da biomassa 8 Biomassa

Leia mais

Standards do Mercado Voluntário Stefano Merlin. 16 de março de 2010

Standards do Mercado Voluntário Stefano Merlin. 16 de março de 2010 Standards do Mercado Voluntário Stefano Merlin 16 de março de 2010 24 de Fevereiro de 2009 Carbono Social Serviços Ambientais Co- desenvolvedora de projetos no Mercado Voluntário de Carbono A empresa com

Leia mais

Seminário Riscos e Gestão do Seguro Rural no Brasil

Seminário Riscos e Gestão do Seguro Rural no Brasil Seminário Riscos e Gestão do Regulamentação para gestão do seguro rural em eventos catastróficos Otávio Ribeiro Damaso Secretário Adjunto de Política Econômica / otavio.damaso@fazenda.gov.br Campinas,

Leia mais

Jornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás

Jornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás Jornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás O Estado de Goiás está situado na Região Centro-Oeste do Brasil e, segundo dados oficiais, ocupa área territorial de 340.111,783

Leia mais

I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - COBESA. Salvador Bahia 11 a 16 Julho de 2010

I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - COBESA. Salvador Bahia 11 a 16 Julho de 2010 I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - COBESA Salvador Bahia 11 a 16 Julho de 2010 MONICA SILVA SILVEIRA AVALIAÇÃO DAS CASCAS DE COCO VERDE PARA PRODUÇÃO DE BRIQUETES EM SALVADOR-BA INTRODUÇÃO

Leia mais

Produção de grãos na Bahia cresce 14,64%, apesar dos severos efeitos da seca no Estado

Produção de grãos na Bahia cresce 14,64%, apesar dos severos efeitos da seca no Estado AGROSSÍNTESE Produção de grãos na Bahia cresce 14,64%, apesar dos severos efeitos da seca no Estado Edilson de Oliveira Santos 1 1 Mestre em Economia, Gestor Governamental da SEAGRI; e-mail: edilsonsantos@seagri.ba.gov.br

Leia mais

EPE-21/02/2008. Bioeletricidade

EPE-21/02/2008. Bioeletricidade EPE-21/02/2008 Bioeletricidade Sistema de Transmissão Mato Grosso do Sul Ciclo de Produção da Bioeletricidade Plantio da Cana-de-Açucar Colheita Palha Prensagem Xarope Biomassa Acúcar e Ácool Bioeletricidade

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEAPA SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO

SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEAPA SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEAPA SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO (VBP) AGROPECUÁRIO Julho/2015 R$ milhões VBP PRINCIPAIS PRODUTOS AGRÍCOLAS LAVOURAS

Leia mais

DEMANDA GT. Arranjos alternativos para geração eólica

DEMANDA GT. Arranjos alternativos para geração eólica DEMANDA GT Arranjos alternativos para geração eólica OBJETIVOS Desenvolver uma turbina eólica de eixo vertical de pás fixas, de pequeno porte e custo reduzido. Realizar ensaios de rendimento do equipamento

Leia mais

Recursos Energéticos e Meio Ambiente. Professor Sandro Donnini Mancini. 20 - Biomassa. Sorocaba, Maio de 2015.

Recursos Energéticos e Meio Ambiente. Professor Sandro Donnini Mancini. 20 - Biomassa. Sorocaba, Maio de 2015. Campus Experimental de Sorocaba Recursos Energéticos e Meio Ambiente Professor Sandro Donnini Mancini 20 - Biomassa Sorocaba, Maio de 2015. ATLAS de Energia Elétrica do Brasil. Agência Nacional de Elétrica

Leia mais

Aproveitamento Energético de Resíduos e Biomassa. Eng Rogério C. Perdoná

Aproveitamento Energético de Resíduos e Biomassa. Eng Rogério C. Perdoná Aproveitamento Energético de Resíduos e Biomassa Eng Rogério C. Perdoná 00 Apresentação Pessoal Rogério Carlos Perdoná Graduação Engenharia Elétrica Escola de Engenharia de Lins 1987 a 1992. Pós-graduação

Leia mais

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017) Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)

Leia mais

Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais.

Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Robson

Leia mais

POTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL

POTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL POTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL - VIII Congresso Internacional de Compensado e Madeira Tropical - Marcus Vinicius da Silva Alves, Ph.D. Chefe do Laboratório de Produtos Florestais do Serviço Florestal

Leia mais

Tecnologia de Produção de Biomassa Energética. Capítulo 2 Florestas Energéticas

Tecnologia de Produção de Biomassa Energética. Capítulo 2 Florestas Energéticas Tecnologia de Produção de Biomassa Energética Capítulo 2 Florestas Energéticas Bibliografia indicada Biomassa para energia Capítulo 4 Florestas Energéticas no Brasil (págs. 93 a 108) Capítulo 3 Tópico

Leia mais

C ELULOS E & P A P E L

C ELULOS E & P A P E L ELULOSE C & P A P E L C ELULOSE & P A P E L APRESENTAÇÃO A Revista CELULOSE & PAPEL surge no segmento para oferecer aos seus leitores uma nova oportunidade na busca da melhor informação do mercado e novos

Leia mais

1. Quem Somos 2. Os acionistas 3. Estrutura da empresa 4. Estratégia, Conceito de negócios e serviços 5. Área de atuação: portfólio, regiões e

1. Quem Somos 2. Os acionistas 3. Estrutura da empresa 4. Estratégia, Conceito de negócios e serviços 5. Área de atuação: portfólio, regiões e 1. Quem Somos 2. Os acionistas 3. Estrutura da empresa 4. Estratégia, Conceito de negócios e serviços 5. Área de atuação: portfólio, regiões e culturas agrícolas 6. Diferenciais de valor 7. Nosso presente

Leia mais

CONSULTA SOBRE O PLANO CONJUNTO BNDES/FINEP PARA DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DA INDÚSTRIA QUÍMICA PADIQ

CONSULTA SOBRE O PLANO CONJUNTO BNDES/FINEP PARA DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DA INDÚSTRIA QUÍMICA PADIQ CONSULTA SOBRE O PLANO CONJUNTO BNDES/FINEP PARA DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DA INDÚSTRIA QUÍMICA PADIQ I - Objetivos do PADIQ O Plano Conjunto BNDES-FINEP de Apoio à Diversificação e Inovação da Indústria

Leia mais

Briquetagem e os processos termoquímicos de importância para a agricultura familiar

Briquetagem e os processos termoquímicos de importância para a agricultura familiar Simpósio de Agroenergia para Agricultura Familiar 17 e 18 de Março de 2014, Teresina PI Briquetagem e os processos termoquímicos de importância para a agricultura familiar José Dilcio Rocha Tópicos da

Leia mais

Tecnologia em Produção de Grãos

Tecnologia em Produção de Grãos Tecnologia em Produção de Grãos Nível/Grau: Superior/Tecnólogo Vagas: 30 Turno: Matutino Duração: 3 anos mais estágio (7 semestres) Perfil do Egresso O profissional estará capacitado para: Produzir grãos

Leia mais

O H.D.B. NÃO é briquete. O H.D.B. é MADEIRA DENSIFICADA.

O H.D.B. NÃO é briquete. O H.D.B. é MADEIRA DENSIFICADA. É É uma madeira densificada, 100% natural, com altíssima concentração energética. É, portanto, um combustível ecologicamente correto. Energia limpa e renovável. O H.D.B. NÃO é briquete. O H.D.B. é MADEIRA

Leia mais

Máquinas para recolhimento de Biomassa Agrícola. Samir de Azevedo Fagundes Marketing

Máquinas para recolhimento de Biomassa Agrícola. Samir de Azevedo Fagundes Marketing Máquinas para recolhimento de Biomassa Agrícola Samir de Azevedo Fagundes Marketing Grupo FIAT Antes, uma reflexão Marketing 3.0 e o Setor Sucroenergético Alguns comportamentos desejados: Criar elo com

Leia mais

CREEM 2005. Energia de Biomassa. I C Macedo NIPE/UNICAMP. UNESP, Ilha Solteira 22/26 Agosto 2005

CREEM 2005. Energia de Biomassa. I C Macedo NIPE/UNICAMP. UNESP, Ilha Solteira 22/26 Agosto 2005 CREEM 2005 Energia de Biomassa I C Macedo NIPE/UNICAMP UNESP, Ilha Solteira 22/26 Agosto 2005 Energia de biomassa no mundo 45±10 EJ/ano (~16 comercial; 7 moderna ); em ~400 EJ Pode crescer para 100-300

Leia mais

Bioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável. Tecnologia => disponível com eficiência crescente

Bioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável. Tecnologia => disponível com eficiência crescente Cana de Açúcar => oferta crescente matéria prima energética Bagaço + Palha => disponibilidade existente e assegurada Bioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável Tecnologia =>

Leia mais

O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010

O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010 O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010 O IBGE realizou, em outubro, o primeiro prognóstico para

Leia mais

Participação dos Setores Socioeconômicos nas Emissões Totais do Setor Energia

Participação dos Setores Socioeconômicos nas Emissões Totais do Setor Energia INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO ESTADO DE MINAS GERAIS ANO BASE 2005 O Governo do Estado, por meio da Fundação Estadual de Meio Ambiente FEAM, entidade da Secretaria Estadual de Meio

Leia mais

INSTITUTO MATO-GROSSENSE DO ALGODÃO - IMA. Boletim - Nº 003 - Outubro de 2008 QUANTO VALE A SOQUEIRA DO ALGODÃO?

INSTITUTO MATO-GROSSENSE DO ALGODÃO - IMA. Boletim - Nº 003 - Outubro de 2008 QUANTO VALE A SOQUEIRA DO ALGODÃO? INSTITUTO MATO-GROSSENSE DO ALGODÃO - IMA Boletim - Nº 003 - Outubro de 2008 INFORMAÇÕES TÉCNICAS QUANTO VALE A SOQUEIRA DO ALGODÃO? QUANTO VALE A SOQUEIRA DO ALGODÃO? Diante da preocupação com o desmatamento

Leia mais

Análise Quantitativa e Qualitativa da Utilização dos Resíduos Rurais na Região Administrativa de Araçatuba, Estado de São Paulo

Análise Quantitativa e Qualitativa da Utilização dos Resíduos Rurais na Região Administrativa de Araçatuba, Estado de São Paulo Análise Quantitativa e Qualitativa da Utilização dos Resíduos Rurais na Região Administrativa de Araçatuba, Estado de São Paulo Carlos C. Silva, Humberto A. P. Silva, José Aquiles B. Grimoni O século passado

Leia mais

2ª GERAÇÃO DA LIMPEZA DA CANA

2ª GERAÇÃO DA LIMPEZA DA CANA 2ª GERAÇÃO DA LIMPEZA DA CANA Suleiman Hassuani 13º SBA Seminário Brasileiro Agroindustrial - STAB 2012 24 e 25 outubro / 2012 Ribeirão Preto - Taiwan Custo do sistema (5 m 3 /tc) Perda açúcar: 1,6% ATR

Leia mais

A Vida no Solo. A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local;

A Vida no Solo. A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local; A Vida no Solo A Vida no Solo A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local; O solo é constituído por alguns componentes: os minerais, o húmus, o ar, a água e os seres

Leia mais

DESINFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL

DESINFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL DESINFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL Antonio José Migliorini * 1. INTRODUÇÃO Todas as industrias que utilizam a madeira como matéria-prima, têm ao final do processamento uma grande quantidade de resíduos,

Leia mais

O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira

O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira Clusters para exportação sustentável nas cadeias produtivas da carne bovina e soja Eng Agrônomo Lucas Galvan Diretor

Leia mais

Impurezas e Qualidade da Cana-de-Açúcar

Impurezas e Qualidade da Cana-de-Açúcar Impurezas e Qualidade da Cana-de-Açúcar Levantamento dos níveis de impurezas nas últimas safras Jaime Finguerut jaime@ctc.com.br Luiz Antonio Dias Paes 5 de Junho de 2014 Agenda Dados Gerais da Safra 13/14

Leia mais

Maria Paula Martins Diretora Geral

Maria Paula Martins Diretora Geral Maria Paula Martins Diretora Geral Evolução da Matriz Energética Brasileira 1970 2010 2030 38% 48% 14% 18% 7% 29% 35% Petróleo Carvão Hidráulica Cana Gás Urânio Lenha Outras renováveis 6% 12% 46% 2000

Leia mais

NOSSA META É O CLIENTE. NOSSA FILOSOFIA É A QUALIDADE.

NOSSA META É O CLIENTE. NOSSA FILOSOFIA É A QUALIDADE. BEM-VINDOS! NOSSA META É O CLIENTE. NOSSA FILOSOFIA É A QUALIDADE. Empresa fundada em no ano de 1987, a PROMAC iniciou suas atividades no ramo de equipamentos de movimentação de carga, atuando nas mais

Leia mais

APLICAÇÃO E POTENCIAL DAS BIOMASSAS NA INDÚSTRIA CERÂMICA

APLICAÇÃO E POTENCIAL DAS BIOMASSAS NA INDÚSTRIA CERÂMICA APLICAÇÃO E POTENCIAL DAS BIOMASSAS NA INDÚSTRIA CERÂMICA EDVALDO MAIA CONSULTOR TECNICO DA FUNDACER ISAC MEDEIROS CONSULTOR TECNICO DA FUNDACER AQUECIMENTO GLOBAL REFLORESTAMENTO A emergência das questões

Leia mais

Desenvolvimento da concepção de uma máquina compactadora de resíduos vegetais para produção de briquetes

Desenvolvimento da concepção de uma máquina compactadora de resíduos vegetais para produção de briquetes Desenvolvimento da concepção de uma máquina compactadora de resíduos vegetais para produção de briquetes Flávio Zorzan (FAHOR) fz000872@fahor.com.br Jaime S. Pinto (FAHOR) jp000876@fahor.com.br Jeferson

Leia mais

I Seminário sobre Perspectivas Econômicas e Técnicas da Agropecuária no Brasil

I Seminário sobre Perspectivas Econômicas e Técnicas da Agropecuária no Brasil I Seminário sobre Perspectivas Econômicas e Técnicas da Agropecuária no Brasil Estado Atual e Perspectivas do Plantio de Cana-de-Açúcar no Brasil Prof. Dr. Edgar G. F. de Beauclair Halan Vieira de Queiroz

Leia mais

Índice 1 INTRODUÇÂO 2 A INDÚSTRIA DO CIMENTO NO CENÁRIO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS 3 REFERÊNCIAS INTERNACIONAIS

Índice 1 INTRODUÇÂO 2 A INDÚSTRIA DO CIMENTO NO CENÁRIO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS 3 REFERÊNCIAS INTERNACIONAIS Índice 1 INTRODUÇÂO 2 A INDÚSTRIA DO CIMENTO NO CENÁRIO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS 3 REFERÊNCIAS INTERNACIONAIS 4 2º INVENTÁRIO BRASILEIRO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA 5 PERSPECTIVAS E DESAFIOS 6

Leia mais

Seminário O Impacto das Mudanças Climáticas no Agronegócio Brasileiro

Seminário O Impacto das Mudanças Climáticas no Agronegócio Brasileiro Seminário O Impacto das Mudanças Climáticas no Agronegócio Brasileiro Monitorando riscos e oportunidades: Como as grandes empresas estão se preparando para as mudanças climáticas André Nassar 8 de maio

Leia mais

FORNECEMOS EQUIPAMENTOS E LINHAS COMPLETAS PARA FABRICAÇÃO DE PELLET S PELLETS DE MADEIRA O COMBUSTIVEL DE AMANHÃ

FORNECEMOS EQUIPAMENTOS E LINHAS COMPLETAS PARA FABRICAÇÃO DE PELLET S PELLETS DE MADEIRA O COMBUSTIVEL DE AMANHÃ FORNECEMOS EQUIPAMENTOS E LINHAS COMPLETAS PARA FABRICAÇÃO DE PELLET S PELLETS DE MADEIRA O COMBUSTIVEL DE AMANHÃ Os Pellets são um combustível ideal, limpo e de CO2 neutro. Podem ser produzidos através

Leia mais

SEMINÁRIO. ÁLCOOL: Potencial Gerador de Divisas e Emprego. 25 A 26 de agosto de 2003. Rio de Janeiro - RJ Brasil

SEMINÁRIO. ÁLCOOL: Potencial Gerador de Divisas e Emprego. 25 A 26 de agosto de 2003. Rio de Janeiro - RJ Brasil SEMINÁRIO ÁLCOOL: Potencial Gerador de Divisas e Emprego 25 A 26 de agosto de 2003 Rio de Janeiro - RJ Brasil Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES FRONTEIRA AGRÍCOLA Possibilidade

Leia mais