APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA PARA CONSUMO NÃO POTÁVEL EM HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

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1 APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA PARA CONSUMO NÃO POTÁVEL EM HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL GERHARDT, Gabriel 1 ; HILIGERT, Francis 2 ; HENN, Leisa 3 ; GENTIL, Natália Kanitz 4 ; OLIVEIRA, Tarcisio Dorn 5 ; ISTAN, Liamara Pasinatto 6 Resumo O presente trabalho abordar a temática referente a coleta e o aproveitamento da agua da chuva para fins não potáveis em habitação de interesse social, visando uma redução de consumo de água potável. Dessa forma, o reaproveitamento será para irrigação de jardins, lavagem de carros, lavagem de calçadas, etc. A captação de água em geral é feita a partir da área de telhados, que posteriormente conduzida para os reservatórios que são dimensionados conforme a demanda de consumo e necessidade de cada morador. Palavra-chave: Água de chuva. Habitação de interesse social. Captação. Aproveitamento. Abstract: This paper address the issue regarding the collection and use of rainwater for nonpotable purposes in social housing, targeting a reduction of potable water consumption. Thus, the reuse will be for watering gardens, washing cars, washing sidewalks, etc. The water uptake is usually made from the area of roofs, which subsequently led to the tanks that are sized according to consumer demand and needs of each resident. Key-word: Rainwater. Social Housing. Capture. Utilization. 1 Autor. Acadêmico do Curso de Arquitetura e Urbanismo/UNICRUZ gg.arqui@hotmail.com 2 Autor. Acadêmico do Curso de Arquitetura e Urbanismo/UNICRUZ francishilgert@hotmail.com 3 Autora. Acadêmica do Curso de Arquitetura e Urbanismo/UNICRUZ leisa.henn@hotmail.com 4 Autora. Acadêmica do Curso de Arquitetura e Urbanismo/UNICRUZ nateegentil@hotmail.com 5 Autor e Orientador. Professor do Curso de Arquitetura e Urbanismo/UNICRUZ tarcisio_dorn@hotmail.com 6 Autora e Orientadora. Professora do Curso de Arquitetura e Urbanismo/UNICRUZ liapasinatto@hotmail.com

2 Introdução Sabe-se que o planeta terra é coberto por 75% de água, mas apenas 3% é de água doce, onde apenas 1/3 é acessível, pois o restante está nas geleiras. Com uma escassez de água doce, em todo o mundo, várias soluções foram encontradas para um reaproveitamento mais adequado das águas. Os povos mais antigos já usavam conservar as águas pluviais em cisternas e com o passar do tempo foram feitas instalações de redes de água e novos sistemas de tratamento foram surgindo que permitiram aperfeiçoar as técnicas e baratear os custos. Regiões com baixos índices de chuvas, o governo incentiva os moradores na construção de cisternas, através de liberação de financiamentos, ou até mesmo a doação de materiais. Percebe-se um grande interesse por parte da população no que se trata em reaproveitar a água da chuva, para seus afazeres diários, como limpeza de carros, calçadas, até mesmo o uso em equipamentos sanitários, consequentemente diminuindo o consumo de água potável, em lugares que ela não é necessária. Grandes construtoras utilizam esses novos sistemas em grandes empreendimentos, com a intenção de alavancar as vendas, e criar um conceito ecologicamente correto. A utilização de sistemas de captação de água pluvial é uma realidade em grandes centros e apresenta uma tendência de crescimento, devido a preocupação com a sustentabilidade ambiental. Com tudo, ainda é de grande importância considerar a minimização dos custos financeiros que estes sistemas permitem, especialmente quando se tratar de habitações de interesse social, onde a renda familiar é menor. A demanda de recursos hídricos aumentou consideravelmente com o crescimento desordenado da população em grandes centros urbanos, onde o crescimento demográfico e a crescente urbanização na segunda metade do século XX elevaram a demanda por recursos hídricos de tal modo que a população mundial está utilizando mais da metade da água superficial disponível (VENDRAMEL e KOHLER, 2002). O principal objetivo da implantação desse sistema de captação de água pluvial é a redução de consumo de água potável considerando ainda a redução dos gastos com a fatura mensal, que passa a ser de suma importância em uma habitação de interesse popular. O conceito de habitação de interesse social passa a ser aquele tipo de edificação, que abriga a

3 população com níveis de renda inferiores e geralmente são iniciativas públicas. Maior ainda passa a ser o desafio de inserir estes tipos de sistemas que podem ter custos elevados e inviabilizar a sua inserção. O aproveitamento das águas pluviais pode ser efetivado legalmente seguindo algumas normas, como por exemplo, a utilização nos banheiros (vasos sanitários e mictórios), áreas de serviço (máquinas de lavar roupas), limpeza em geral (lavagem de pisos, fachadas, automóveis), irrigação de plantas e jardins, piscinas, no âmbito industrial (resfriamento de máquinas e torres de ar condicionado, incêndio- reserva e outros assemelhados), na arquitetura (espelhos d' água e fontes). O aproveitamento da água de chuva só deve ser realizado quando constatada a sua qualidade e verificação da necessidade de tratamento específico, de forma que não comprometa a saúde de seus usuários, nem a vida útil dos sistemas envolvidos (SAUTCHUK, 2005). Para garantir a viabilidade da inserção desses sistemas é preciso avaliar alguns pontos como a viabilidade técnica (que deve ser simples e com fácil obtenção dos materiais) e a viabilidade econômica (que é de suma importância para o desenvolvimento de um modelo econômico para sua execução). Sistema de aproveitamento de Água da Chuva Para fazer a captação da água de chuva, pode-se usar qualquer superfície que tenha como condensar o escoamento da água para uma vertente, como por exemplo, os telhados das casas, lajes ou pátios construídos especialmente para esse fim, onde não terá tráfego de pessoas, animais ou automóveis. Os elementos que constituem os sistemas para captação de água de chuva são entendidos como área de captação, componentes de transporte (calhas e tubos de quedas) e a cisterna. Área de captação é aquela em que a água de chuva é coletada, sendo um ponto crítico para o dimensionamento correto do sistema, pois, a partir dela, será determinada a quantidade de água que deve ser captada e aproveitada (COSTA, 2006). Para o reaproveitamento eficiente da água da chuva é o dimensionamento do sistema ideal para cada caso, a partir das necessidades e objetivos do usuário, da área de captação e

4 das características da construção. A definição do tamanho e localização do reservatório é particularmente importante, pois este é o item mais oneroso do projeto, e sua especificação correta pode representar uma importante economia. Para obter a captação o volume de água gerado em metros cúbicos por mês deve ser calculado por uma determinada área de telhado (em metros quadrados), considerando a eficiência do filtro e do índice pluviométrico mensal (mm/mês) da região onde será instalado o sistema. Para obter informações precisas sobre índices pluviométricos mensais, o projetista poderá consultar os órgãos estaduais competentes. Por exemplo, para diferentes regiões do Estado de São Paulo, o Departamento de Águas e Energia Elétrica do Governo do Estado de São Paulo oferece esses dados. Assim, efetua-se uma média dos índices pluviométricos dos últimos 20 anos (mês a mês). Com posse desses valores pode-se calcular com certa precisão o volume de água que um determinado telhado irá conseguir gerar a cada mês. As áreas de pisos (lazer ou estacionamentos) não são muito recomendadas para o aproveitamento, pois costumam ser lavadas com produtos químicos, onde também, em caso de vazamento de combustível de veículos, o fluido é direcionado para o ralo e consequentemente para a cisterna, contaminando a água filtrada de chuva. Os reservatórios devem reservar parte das águas disponíveis nos períodos chuvosos, compensando as deficiências nos períodos de estiagem, regularizando, portanto, as vazões naturais. O volume para armazenamento de águas pluviais depende da disponibilidade da água de chuva e deve ser calculado a partir de situações mais desfavoráveis para a hora e o dia de maior consumo (LOPES e SANTOS, 2002). Na a seguir o esquema conceitual do aproveitamento da água de chuva, onde é demonstrado um modelo bem simples de filtro e separador da primeira água da chuva. Nesse modelo é usada uma peneira com malha fina, tipo tela mosquiteiro ou peneira grande de cozinha, e um recipiente que pode ser um vaso ou um balde com um registro instalado no fundo e um tubo na lateral conectando com a cisterna. O registro deverá ficar um pouquinho aberto para descartar a primeira água da chuva ou água de chuva fraca. Após alguns minutos de chuva (forte), esse balde estará cheio e vai começar a transbordar a água da chuva para dentro da cisterna através do tubo lateral. A água reservada na cisterna deve receber o tratamento com cloro de origem orgânica (cloro usado em piscinas).

5 Figura 1. Aproveitamento da água de chuva A manutenção dos reservatórios deve ser inspecionada semestralmente, observandose eventuais obstruções nas tubulações, se as tampas estão bem encaixadas e se existe algum tipo de rachadura ou perda de água. Recomenda-se que o reservatório inferior seja limpo a cada dois anos, de preferência no inverno e quando não houver previsão de chuva. Metodologia A metodologia do presente artigo baseia-se em uma pesquisa bibliográfica, podendo ser compreendida como um estudo sistematizado desenvolvido com base em materiais publicados de autores pertinentes para fundamentar a temática abordada. Através da revisão de literatura, é possível reportar e avaliar o conhecimento produzido em pesquisas prévias, destacando conceitos, procedimentos, resultados, discussões e conclusões relevantes. Assim, tal metodologia pode ser vista como um caminho em que escritor situa seu trabalho, onde ao citar uma série de estudos prévios que servirão como ponto de partida para sua pesquisa, resulta numa discussão saudável criando visões e nuances de novas ideias a respeito do tema. É uma tarefa que impulsiona ainda mais o aprendizado e o amadurecimento na área de estudo.

6 Resultados e discussões O cenário revela uma crise ambiental preocupante resultante dos efeitos globais, tais como as mudanças climáticas, a diminuição dos recursos naturais, a poluição das águas, dos solos e do ar. Sabe-se que a participação da indústria da construção civil agrava este panorama, uma vez que em todo seu processo consome recursos naturais e energéticos e gera poluição e resíduos que são lançados na natureza. Assim, cada vez mais são observadas iniciativas no sentido da adoção de práticas e processos construtivos que promovam a maior sustentabilidade no setor da construção civil, preocupados com o impacto ambiental e com a repercussão do ambiente edificado no futuro do planeta (FAGUNDES, LEMOS e SCHERER, 2009). Atualmente, na maioria das edificações a água potável é utilizada para a realização de quase todas as atividades sem uma análise prévia da qualidade da água necessária. O conceito do uso racional para a conservação da água consiste na associação da gestão, não somente da demanda, mas também da oferta de água, de forma que usos menos nobres possam ser supridos, sempre que possível, por água de qualidade inferior (OLIVEIRA, 2007). Como observa Oliveira (2007) os sistemas de aproveitamento de água de chuva em edificações consistem na captação, armazenamento e posterior utilização da água precipitada sobre superfícies impermeáveis de uma edificação, tais como: telhados, lajes e pisos. Assim, como os sistemas prediais de reuso de água, a sua aplicação é restrita a atividades que não necessitem da utilização de água potável. Um sistema de aproveitamento da água da chuva tecnicamente simples, viável para ser aplicado em habitações de interesse social, consiste em conduzir o volume captado pela cobertura até um reservatório superior por meio de calhas dotadas de filtro (tela metálica) para reter partículas sólidas. É necessária a presença de um sistema para descartar automaticamente o volume de água coletado nos primeiros minutos de chuva, que geralmente possui grande concentração de carga poluidora (FAGUNDES, LEMOS e SCHERER, 2009).

7 Considerações finais Ao término da pesquisa, pode-se observar que a inserção dos sistemas de coleta de água pluvial é de extrema importância junto as habitações de interesse social, onde esses sistemas são capazes de minimizar os gastos de água potável em alguns usos específicos, como é o caso de irrigação de jardins ou até mesmo a utilização no vaso sanitário. Dessa forma, é necessário um planejamento social, cultural e financeiro, que consiga sincronizar da melhor forma a viabilidade dos projetos e propiciar da melhor forma a qualidade do funcionamento desses sistemas, pois muito além da economia financeira dos indivíduos que vão habitar estas edificações, engloba-se questões ambientais que são a peça chave desta discussão. É necessário, e com urgência, buscar métodos capazes de suprir a demanda da população quanto ao gasto dos recursos hídricos que esta acelerada e mostra sinais de escassez.

8 Referências bibliográficas COSTA, I. Y. L. G.; SANTOS, C. A. G.; BURITY, F. A. Captação de água de chuva em condomínios horizontais. In: SEMINÁRIO IBEROAMERICANO SOBRE SISTEMAS DE ABASTECIMENTOS URBANO DE ÁGUA FAGUNDES, Renata Magalhães; LEMOS, Paulo Rogério; SCHERER, Minéia Johann. Reaproveitamento de água para fins não potáveis em habitações de interesse social. Disponível em: mo/70444-paulo_rogerio_lemos.pdf. Acesso em 29 Set OLIVEIRA, L. H. Projeto Tecnologias para Construção Habitacional mais Sustentável - Levantamento do estado da arte: Água. São Paulo: USP, Disponível em: Acesso em 8 Set SAUTCHUK, C.; FARINA, H.; HESPANHOL, I.; OLIVEIRA, L. H.; COSTI, L. O.; ILHA, M. S. O.; GONÇALVES, O. M.; MAY, S.; BONI, S. S. N.; SCHIMIDT, W Conservação e reúso da água em edificações. São Paulo, 152 p. Disponível em Acesso em: 09 Agos LOPES, J.E.G. e SANTOS, R.C.P. Capacidade de Reservatórios. São Paulo, 64 p. Disponível em: Acesso em 29 Set VENDRAMEL,E.; KÖHLER, V. B. A história do abastecimento de água em Maringá, Estado do Paraná. Acta Scientiarum, Maringá, v. 24, n. 1, p.

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