II ESTUDO DO POTENCIAL DE APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA PARA SUA UTILIZAÇÃO EM EDIFICAÇÕES NA REGIÃO METROPOLITANA DE VITORIA (ES)

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1 II ESTUDO DO POTENCIAL DE APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA PARA SUA UTILIZAÇÃO EM EDIFICAÇÕES NA REGIÃO METROPOLITANA DE VITORIA (ES) Karla Ponzo Vaccari Engenheira Civil pela Universidade Federal do Espírito Santo - UFES (2003), Aluna de Mestrado do Programa de Pós Graduação em Engenharia Ambiental da UFES, Bolsista CNPq. Bruno Coutinho Fernandes Graduando de Engenharia elétrica pela Universidade Federal do Espírito Santo. Aluno de Iniciação Científica, Bolsita PROSAB CNPq. Patrícia Mendes Victorino da Silva Graduanda em estatística pela Universidade Federal do Espírito Santo. Aluna de Iniciação Científica, Bolsita PIBIC CNPq. Eliana Zandonade Estatística pela Universidade Federal do Espírito Santo. Mestre em Engenharia Elétrica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). Doutora em Estatística pela Universidade Estadual de São Paulo (IME-USP). Prof. Adjunto do Departamento de Estatística da Universidade Federal do Espírito Santo (DEST-UFES). Ricardo Franci Gonçalves (1) Engenheiro Civil e Sanitarista - UERJ (1984), pós-graduado em Enga de Saúde Pública - ENSP/RJ (1985), DEA Ciências do Meio Ambiente - Universidade Paris XII, ENGREF, ENPC, Paris (1990), Doutor em Engenharia do Tratamento e Depuração de Águas - INSA de Toulouse, França (1993), Prof. Adjunto do DEA e do Programa de Pós Graduação em Engenharia Ambiental - UFES Endereço (1) : Departamento de Engenharia Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo Agência FCAA Vitória ES CEP.: Brasil Tel.: +55-(027) Fax: +55- (027) franci@npd.ufes.br RESUMO Atualmente, vários países enfrentam problemas de escassez de água e as causas para este problema geralmente são as mesmas, o desenvolvimento desordenado das cidades, o crescimento populacional, aliado ao aumento da demanda de água pela indústria e pela agricultura, provocando o esgotamento das reservas naturais de água. Na tentativa de se solucionar este problema é preciso que se reformule o sistema de abastecimento de água que atualmente, utiliza água tratada e clorada para todos os fins tanto para higiene pessoal quanto para lavar calçadas e para carrear desejos. Portanto, para estes últimos, os usos não potáveis, busca-se fontes alternativas de água como a água da chuva que com a sua utilização traz benefícios como a redução do consumo de água potável e o controle de enchentes em regiões com grandes áreas pavimentadas. Para realizar o aproveitamento da água da chuva deve-se atentar para a questão do seu potencial de utilização em edificações, o qual está intrinsecamente ligado à relação produção versus demanda, sendo a demanda nãopotável a principal demanda para a água da chuva. Portanto, este trabalho tem como objetivo estudar o potencial quantitativo de utilização da água da chuva em áreas urbanas, promovendo um estudo de compatibilização de demanda por água não potável e produção de chuva no Município de Vitória. Após coletar dados de 27 anos de precipitação de Vitória observou-se que a região apresenta um índice pluviométrico anual de, aproximadamente, 1300mm de chuva e período de seca entre os meses de maio a agosto. Utilizando dados de consumo de água diários pela população realizou-se o cálculo do volume do reservatório de água de chuva necessário para suprir a demanda não potável de banheiros tanto para uma edificação de ensino quanto para uma residência unifamiliar com 5 habitantes chegando-se aos seguintes resultados: para atender a 50% da demanda de água de vasos sanitários e mictórios do prédio da ETE-UFES (Demanda=276L/dia) com água da chuva é preciso utilizar um reservatório com capacidade de, aproximadamente, 30m³ de água e para atender a 70% da demanda de água de vasos sanitários de uma residência unifamiliar com 5 habitantes (Demanda=120L/dia) é necessário utilizar um reservatório com capacidade de, aproximadamente, 3m³ de água. PALAVRAS-CHAVE: Água de chuva, Produção de chuva, Fonte Alternativa de Água, Consumo de água, Modelagem de cisterna. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 INTRODUÇÃO Segundo a Política Nacional de Recursos Hídricos a Lei 9.433/97 a água é considerada um bem de domínio público e um recurso natural limitado, dotado de valor econômico, que em situações de escassez deve ter o seu uso prioritário voltado para o consumo humano e a dessedentação de animais, sendo portanto um recurso natural de suma importância que se distribui pelo planeta de forma extremamente desigual, sem contar que apenas uma pequena parcela da mesma é constituída de água doce e está facilmente disponível para ser utilizada nas atividades humanas. O Brasil detém 13,70% de toda a água doce superficial da Terra, sendo que desse total 70% está localizado na região amazônica e apenas 30% está distribuído de forma desigual pelo resto do país, sendo está última parcela responsável pelo abastecimento de aproximadamente 93% da população brasileira. A tabela 1 apresenta os dados da distribuição dos recursos hídricos, da superfície e da população em cada região do Brasil, onde observa-se que as regiões Norte e Centro-Oeste detêm a maior parte dos recursos hídricos do país entretanto, nestas regiões encontra-se a menor parcela da população brasileira ao passo que as regiões sudeste e nordeste, onde concentra-se a maior parte da população, apresentam as menores parcelas de recursos hídricos do país. Tabela 1 - Distribuição dos recursos hídricos, da superfície e da população no Brasil. Região Recursos Hídricos (%) Superfície (%) População (%) Norte 68,5 45,3 6,98 Centro-Oeste 15,7 18,8 6,41 Sul 6,5 6,8 15,05 Sudeste 6,0 10,8 42,65 Nordeste 3,0 18,3 28,91 Fonte: Consumo sustentável: Manual de educação MMA/IDEC, Associado ao problema de escassez de água observa-se também a crescente degradação dos recursos hídricos causada por ações antropogênicas tornando parte da água imprópria para alguns usos mais nobres como o abastecimento de água para a população. Outro aspecto importante é o aumento da demanda por este recurso, ocasionado pelo crescimento populacional e pelo crescimento das cidades que ocorre muitas vezes de forma desordenada, além disso, o desenvolvimento industrial e agrícola também contribui para aumentar significativamente esta demanda. Diante deste panorama, cresce a necessidade de se encontrar meios e formas de preservar a água potável, reservando esta para ser utilizada apenas para os fins mais nobres, ou seja, para os fins potáveis. As soluções que preservam a quantidade e a qualidade da água passam necessariamente por uma revisão do uso da água nas residências, tendo como meta a redução do consumo de água potável. O modelo do sistema de abastecimento de água para a população utilizado nos dias de hoje é arcaico e sofre sérios problemas para manter o abastecimento de água de forma estável e com qualidade. Atualmente utiliza-se água tratada e clorada para todos os fins dentro de uma residência, sendo a mesma utilizada tanto para beber quanto para dar descarga nos vasos sanitários. Em uma residência, a água destinada ao consumo humano pode ter dois fins distintos, parte da água é utilizada para higiene pessoal, para beber e cozinhar e outra parte é destinada aos usos não potáveis como lavagem de roupas, carros e calçadas, irrigação de jardins e descarga de vasos sanitários. Estudos mostram que essa última demanda, a dos usos não potáveis, é responsável pelo consumo de, aproximadamente, 45% de toda a água que chega às residências, conforme observa-se nas figuras 1 e 2. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 9% 6% 6% 4% 36% 14% 2% 2% 27% 12% 27% 16% 17% 22% Chuveiro Lavagem de roupa Lavagem de pratos Beber e cozinhar Vaso sanitário Pequenos trabalhos Lavagem de carros e jardins Vaso sanitário Chuveiro Vazamentos em geral Outros Lavagem de roupa Consumo nas torneiras Lavagem de pratos Figura 1 - Consumo médio de água residencial na Alemanha. Fonte: The Rainwater Technology Handbook, 2001 apud Tomaz, Figura 2 - Consumo médio de água residencial nos Estados Unidos. Fonte: Amy Vickers, 2001 apud Tomaz, Desta forma, para amenizar o problema de escassez da água uma solução seria destinar a água tratada somente para os fins potáveis, utilizando para os fins não potáveis outras fontes de água, as chamadas fontes alternativas. Dentre as fontes alternativas destaca-se a dessalinização da água do mar, o reúso de águas residuárias e o aproveitamento da água da chuva, sendo esta última uma das soluções mais baratas e simples para preservar a água potável, além de ser uma alternativa para o controle de enchentes, grave problema em regiões com grandes áreas pavimentadas. A utilização da água da chuva nas edificações é uma prática antiga que perdeu força quando da implementação dos sistemas públicos de abastecimento, entretanto atualmente a sua utilização voltou a ser realidade fazendo parte da gestão moderna de grandes cidades e de países desenvolvidos. Vários países europeus e asiáticos utilizam amplamente a água da chuva nas residências, pois sabe-se que a mesma possui qualidade compatível com usos importantes. O uso de fontes alternativas de água deve ser adotado tanto nas residências como na produção industrial e na agricultura visando assim reduzir o consumo de água potáveis nesses três setores. Para isso é preciso mudar conceito, hábitos e costumes da população e de empresários tanto da zona urbana quanto da zona rural. Para o aproveitamento da água da chuva deve-se atentar para a questão do seu potencial de utilização em edificações, o qual está intrinsecamente ligado à relação produção versus demanda, sendo a demanda não potável a principal demanda para a água da chuva. Já com relação à oferta de água de chuva existem alguns fatores importantes a serem determinados como índice pluviométrico da região, a área de captação da chuva e a área disponível para o seu armazenamento, fatores esses que, em alguns casos, podem se tornar limitantes para a utilização da água da chuva, pois nem sempre será possível garantir 100% de atendimento do abastecimento com água de chuva, mesmo que este abastecimento seja só para fins não potáveis. Além disso, para efeito de cálculo, o volume de água que pode ser aproveitado não é o mesmo do volume precipitado, utiliza-se então o coeficiente de escoamento superficial chamado de Coeficiente de Runoff que é o quociente entre a água que escoa superficialmente pelo total de água precipitada, esse coeficiente varia com a região, com a inclinação e material da superfície de captação. Segundo Henry Smith (1984) apud Ruskin (2001) esse coeficiente varia de 0,70 a 0,90 para telhados. Pacey et al (1996) apud Tomaz (2003) no seu livro Rainwater Harvesting adota como uma boa estimativa o Coeficiente de Runoff igual a 0,80, que significa uma perda de 20% de toda a água precipitada. Na tabela 2 observa-se os valores de coeficiente de escoamento superficial, o Coeficiente de Runoff estudado e adotado por diversos autores em diferentes regiões e para diferentes telhas. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 Tabela 2 Valores de Coeficiente de Runoff de outros autores. AUTOR LOCAL TIPO DE TELHA COEF. DE RUNOFF Holkes (1981) e Frasier Corrugada de metal 0,70 a 0,90 - (1976) Cerâmica 0,80 a 0,90 Wilken (1978) São Paulo Telhados em geral 0,70 a 0,95 Khan (2001) Índia Chapa corrugada 0,85 Waterfall (2002) Arizona Metal 0,90 a 0,95 Van den Bossche (1997) Bélgica Cerâmica 0,75 a 0,95 Fonte: adaptado MAY (2004). Para tornar o aproveitamento da água da chuva eficaz deve-se também buscar mensurar e entender o comportamento da demanda por esse tipo de água, bem como avaliar a disponibilidade regional de chuva utilizando, por exemplo, uma série histórica de precipitação da região. Conhecendo esses dados é possível fazer o balanço hídrico do sistema de aproveitamento de chuva, compatibilizando produção e demanda para então dimensionar de forma eficiente e econômica o reservatório de armazenamento de água de chuva, pois nem sempre será possível armazenar toda a chuva principalmente por questões econômicas, como o custo dos reservatórios e por questões físicas, como o espaço requerido para armazenar toda a chuva precipitada. Os cálculos de reservatório de água de chuva geralmente são realizados utilizando-se os Métodos de Rippl e de Monte Carlo. No Método de Rippl faz-se um balanço de massa, onde utiliza-se séries sintéticas ou históricas de chuva para obter o volume total de chuva e utiliza-se também os dados de demanda de água. A partir desses valores faz-se a diferença entre o volume de demanda e o volume de chuva para então fazer o somatório dos volumes que correspondem à falta de água chegando-se assim ao volume final do reservatório. Utilizando este método com dados médios de precipitação obtém-se uma confiabilidade de, aproximadamente, 40% (TOMAZ, 2003). Portanto, geralmente associa-se ao Método de Rippl o Método de Simulação de Monte Carlo o qual, baseado na série histórica, fornece séries sintéticas vinculadas à probabilidades, chegando-se a obter volumes de reservatório com 95% de confiabilidade. Este trabalho tem como objetivo estudar o potencial quantitativo de utilização da água da chuva em áreas urbanas, promovendo um estudo de compatibilização de demanda por água não potável e produção de chuva no Município de Vitória (ES). MATERIAIS E MÉTODOS Esta pesquisa foi desenvolvida no Parque Experimental da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) onde construiu-se um prédio com rede dupla de água, sendo uma destinada a receber água potável da concessionária atendendo os lavatórios e chuveiros e outra destinada a receber água de reúso alimentando os vasos sanitários e mictórios. Para a captação da água da chuva utilizou-se o telhado desse prédio com uma área de projeção de, aproximadamente, 80m² construído com telha metálica dotado de duas águas com inclinação de 5%. A chuva coletada foi armazenada em uma caixa d água de 1000 L. Para a realização do estudo de produção de chuva no Município de Vitória (ES), foram disponibilizados os dados desde 1976 a 2003 da estação meteorológica localizada na Ilha de Santa Maria em Vitória (LAT 20º 18', LONG 40º 00', ALT 36,2 m) operada sob responsabilidade do INMET. De posse destes dados formou-se um banco de dados e a série histórica de velocidade e direção do vento, pressão atmosférica, temperatura ambiente, umidade relativa do ar, insolação, evaporação e precipitação diária. Para mensurar o volume total de água que escoa pelo telhado foi instalado um medidor de vazão no tubo condutor de água de chuva que sai do telhado e chega ao reservatório final. O volume total de chuva precipitado é obtido através dos dados da estação climatológica localizada no Parque Experimental da ETE- UFES. De posse desse dois dados será possível conhecer o Coeficiente de Runoff para a região de estudo e para a telha em questão (metálica), fazendo um balanço do volume de água captado no telhado pelo volume total de água precipitado. Este estudo ainda encontra-se em fase inicial, onde está sendo realizada a calibração do medidor de vazão. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 Para realizar o balanço hídrico do sistema de aproveitamento de água de chuva foi preciso conhecer também a demanda por água não potável do novo prédio da ETE-UFES e para isso foram instalados hidrômetros com saída de sinal nos ponto de utilização de água do mesmo de forma a mensurar o volume de água necessário para atender os vasos e mictórios. Esses hidrômetros emitem uma onda de tensão e corrente elétrica proporcional ao vazamento de água em seu interior e geram um pulso elétrico a cada 100ml de água. Com base nos estudos de demanda por água não potável e produção de chuva realizou-se um estudo de modelagem e dimensionamento de cisternas para armazenamento de água de chuva de forma a otimizar produção com demanda buscando atender a demanda na maior parte do tempo, principalmente nos períodos de estiagem. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados de precipitação mensal de 27 anos de Vitória estão sintetizados na figura 3 na qual pode-se observar os valores de chuva mensal mínimo, médio e máximo, além disso observa-se também que o período do ano que ocorre a menor média de chuva na região corresponde aos meses de Maio, Junho e Agosto, com precipitação média de 58,4 milímetros por mês. Com os dados de precipitação verificou-se que Vitória apresenta um índice pluviométrico anual de, aproximadamente, 1300mm de chuva. Dados Pluviométrio do Município de Vitória (ES) de 1976 a 2003 Índice pluviométrico (mm) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Mínimo (mm) Mês Média (mm) Máximo (mm) Figura 3 Chuvas mínima, média e máxima mensal do Município de Vitória. Ainda com os dados de precipitação de Vitória de 1976 a 2003, elaborou-se o gráfico da figura 4 que mostra a média de dias chuvosos por mês e a média de milímetro de chuva por dia em cada mês, onde verifica-se uma média anual de 11,6 dias chuvosos por mês e 3,6 milímetros de chuva precipitados por dia em cada mês. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 Nº de Dias Chuvosos e Milímetro de Chuva Diária Vitória (ES) Valor ,7 10 3, ,4 3,7 9 2,1 8 1,7 10 2,1 9 1, Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média anual Mês 2,6 Nº de dias chuvosos no mês mm de chuva diária no mês 3,8 15 6,8 16 7,2 11,6 3,6 Figura 4 Média de dias chuvosos e de milímetro de chuva diária no mês - Vitória (ES). Segundo Macintyre (1982) apud Tomaz (2000), o consumo de água em uma residência unifamiliar pode variar de 120 a 400 L/hab/dia, dependendo nível socio-econômico dos habitantes da mesma. Já em instituições com escolas e universidades esse consumo é de, aproximadamente, 50 L/hab/dia. Na tabela 3 pode-se observar valores de consumo de água não potável em uma edificação residencial. Tabela 3 Demanda interna e externa de água não potável em uma residência. Demanda Interna Unidade Faixa Valor Usual Vaso Sanitário Volume L/descarga 6 a 15 9 Vaso Sanitário Freqüência Descarga/hab/dia 4 a 6 5 Máquina de lavar roupa Volume L/ciclo 100 a Máquina de lavar roupa Freqüência Carga/hab/dia 0,20 a 0,37 0,37 Demanda Externa Unidade Faixa Valor Usual Gramado ou Jardim Volume L/dia/m² - 2 Gramado ou Jardim Freqüência Lavagem/mês 8 a Lavagem de carro Volume L/lavagem/carro 80 a Lavagem de carro Freqüência Lavagem/mês 2 a 4 2 Manutenção de Piscina Volume L/dia/mês 2,5 a 3,0 3 Manutenção de Piscina Freqüência Lavagem/mês 4 a 8 6 Fonte: adaptado TOMAZ (2000) De posse das informações citadas acima fez o estudo de produção de chuva da região e de demanda por água não potável para a edificação de ensino no Campus da UFES e para uma residência unifamiliar com 5 habitantes. Para o cálculo de produção de chuva utilizou-se os dados de precipitação mensal de 1976 a 2003, o coeficiente de runoff de 0,90 e a área de captação de cada edificação. A tabela 4 descreve os dados utilizados para o cálculo da demanda interna por água não potável de cada edificação. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

7 Tabela 4 Dados para o cálculo da demanda interna de água não potável. Parâmetro UFES Residência Área de Captação 80 m² 100 m² Nº de usuários 10 mulheres 4 homens 5 habitantes Vaso sanitário Volume 6 L/descarga 6 L/descarga Vaso sanitário Freqüência 3 descargas/hab/dia 4 descargas/hab/dia Mictório Volume 2 L/descarga - Mictório Freqüência 3 descargas/hab/dia - Demanda interna total 276 L/dia 120 L/dia Utilizando o método de Rippl e a simulação de Monte Carlo para calcular o volume do reservatório de armazenamento de água de chuva tem-se que para atender a 50% da demanda de água de vasos sanitários e mictórios do prédio da ETE-UFES com água da chuva é preciso utilizar um reservatório com capacidade de, aproximadamente, 30m³ de água, conforme gráfico da figura 5. Já para atender a 70% da demanda de água de vasos sanitários de uma residência unifamiliar com 5 habitantes é necessário utilizar um reservatório com capacidade de, aproximadamente, 3m³ de água, conforme gráfico da figura 6. Volume do reservatório (m³) Simulação Monte Carlo Volume de Reservatório UFES 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Probabilidade (%) Figura 5 Volume do reservatório X Probabilidade de atendimento à demanda - UFES Volume do reservatório (m³) 22,0 2 18,0 16,0 14,0 12,0 1 8,0 6,0 4,0 2,0 Simulação Monte Carlo Volume de Reservatório Residência - 5 hab 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Probabilidade (%) Figura 6 Volume do reservatório X Probabilidade de atendimento à demanda Residência Nos gráficos abaixo é possível observar a variação da produção de chuva diária, a demanda por água de chuva constante e o volume de reservatório para três diferentes probabilidades de atendimento à demanda. Na figura 7 tem-se os dados para o Prédio da ETE-UFES, onde para reservatórios com confiança de 30%, 50% e 80% tem-se volumes de 14,0, 29,7 e 54,8 m³ respectivamente. Na figura 8 tem-se os dados para uma residência unifamiliar de 5 habitantes, onde para reservatórios com confiança de 60%, 75% e 90% tem-se volumes de 1,3, 4,6 e 14,4 m³ respectivamente. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7

8 Produção de Chuva X Demanda por água não potável Prédio da ETE-UFES Volume de produção e de demanda de chuva (L/dia) /jan 16/jan 31/jan 15/fev 1/mar 16/mar 31/mar 15/abr 30/abr 15/mai 30/mai 14/jun 29/jun 14/jul 29/jul 13/ago 28/ago 12/set 27/set 12/out 27/out 11/nov 26/nov 11/dez 26/dez Demanda constante Vol. Reserv. para atender 30% da demanda Vol. Reserv. para atender 80% da demanda Confiança = 80% Confiança = 50% Dia Produção de chuva diária Confiança = 30% Vol. Reserv. para atender 50% da demanda 6 55,0 5 45,0 4 35,0 3 25,0 2 15,0 1 5,0 Volume do reservatório (m³) Figura 7 Produção X Demanda de Chuva Prédio da ETE-UFES. Produção de Chuva X Demanda por água não potável Residência Unifamiliar - 5 hab. Volume de produção e de demanda de chuva (L/dia) Confiança = 60% 1/jan 1/fev 3/mar 3/abr 4/mai 4/jun 5/jul 5/ago 5/set 6/out 6/nov 7/dez Dia Demanda constante Vol. Reserv. para atender 30% da demanda Vol. Reserv. para atender 80% da demanda Confiança = 90% Confiança = 75% Produção de chuva diária Vol. Reserv. para atender 50% da demanda Figura 8 Produção X Demanda de Chuva Residência Unifamiliar. 15,0 14,0 13,0 12,0 11,0 1 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 Volume do reservatório (m³) CONCLUSÕES Quando à produção de chuva em Vitória (ES) observou-se que, com base nos dados de precipitação mensal de 27 anos, o período do ano que ocorre a menor média de chuva na região corresponde aos meses de Maio, ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 8

9 Junho e Agosto, com precipitação média de 58,4 milímetros por mês e o índice pluviométrico anual é de, aproximadamente, 1300mm de chuva. A demanda interna por água não potável no Prédio da ETE localizada no Campus da UFES é de 276 L/dia, enquanto para uma residência unifamiliar de 5 habitantes a demanda interna por água não potável é de apenas 120L/dia. Após realizar o balanço hídrico do sistema de produção e demanda de chuva utilizando o método de Rippl e a simulação de Monte Carlo obteve-se que para atender a 50% da demanda de água de vasos sanitários e mictórios do prédio da ETE-UFES com água da chuva é preciso utilizar um reservatório com capacidade de, aproximadamente, 30m³ de água, já para atender a 70% da demanda de água de vasos sanitários de uma residência unifamiliar com 5 habitantes é necessário utilizar um reservatório com capacidade de apenas 3m³ de água. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BRASIL. Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de Política Nacional de Recursos Hídricos. Diário Oficial da União, Brasília, 7 jan Disponível em: < Acesso em: 01 jan CONSUMO sustentável: Manual de educação. Brasília: Consumers International/ MMA/ IDEC, Disponível em < Acesso: 21 jan MAY, S. Estudo da viabilidade do aproveitamento de água de chuva para consumo não potável em edificações. São Paulo Dissertação de Mestrado. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo RUSKIN, T. T. Coleta de água em cisternas 2ª parte. Revista Água-Latinoamérica, p , set. e out TOMAZ, P. Previsão de Consumo de Água: Interface das instalações prediais de água e esgoto com os serviços públicos. São Paulo: Navegar Editora, TOMAZ, Plínio. Aproveitamento de água de chuva. São Paulo: Navegar Editora, ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 9

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