TRABALHO FINAL DISCIPLINA POPULAÇÃO, ESPAÇO E AMBIENTE PROFESSORES: DR. MIGUEL V. MONTEIRO E DRA. SILVANA AMARAL TÍTULO: URBANIZAÇÃO NA AMAZÔNIA

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1 TRABALHO FINAL DISCIPLINA POPULAÇÃO, ESPAÇO E AMBIENTE PROFESSORES: DR. MIGUEL V. MONTEIRO E DRA. SILVANA AMARAL TÍTULO: URBANIZAÇÃO NA AMAZÔNIA BRASILEIRA: O CASO DE MANAUS AUTOR: RAFAEL ESTEVÃO MARÃO GUIMARÃES SETEMBRO DE

2 Sumário INTRODUÇÃO... 3 METODOLOGIA... 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO... 8 CONCLUSÕES... 9 REFERÊNCIAS

3 INTRODUÇÃO O presente trabalho teve por objetivo investigar os padrões específicos de urbanização da cidade de Manaus. A escolha desta cidade se deu em razão do estado do Amazonas apresentar o maior índice de floresta nativa preservada, aproximadamente 96%, o que confere uma dimensão ecologicamente mais abrangente ao estudo da urbanização nessa região da Amazônia brasileira (Oliveira, 2011). O Estado do Amazonas passou, basicamente, por três ciclos de desenvolvimento econômico: aquele iniciado com as capitanias hereditárias durante o período colonial, o ciclo econômico de extração de látex para produção de borracha, que data desde meados do século XIX até a primeira década do século XX, e a implantação da Zona Franca de Manaus (ZFM) em Sendo assim, até meados da década de 1950, passado o boom representado pelo ciclo da borracha no início do século, Manaus agonizava baixos índices de crescimento econômico, sendo principalmente um entreposto comercial especialmente em direção à Belém que era então a principal cidade da região (Oliveira, 2011). A partir de 1957, Juscelino Kubitschek transformou em lei o então projeto que criava a ZFM, e com a implantação da referida Zona já em regime militar a partir de 1967 aquele cenário começou a mudar. O contínuo aumento da produção industrial no Parque Industrial de Manaus (PIM), além de incrementar a economia, alterou significativamente a paisagem urbana da cidade, de modo que o objetivo aqui é identificar estes padrões específicos da urbanização em relação ao modelo econômico representado pela ZFM. 3

4 METODOLOGIA Para desenvolver esta pesquisa, a metodologia utilizada foi a da descrição qualitativa da estrutura socioeconômica de Manaus, tendo como duas variáveis principais o crescimento populacional e a implantação da ZFM. Utilizou-se o método da correlação estatística para observar quantitativamente como o crescimento populacional de Manaus esteve associado à implantação da ZFM, diferenciando-se o crescimento populacional no período histórico anterior e posterior à implantação da ZFM. Nesse sentido, inicialmente foi necessário construir uma tabela que revelasse como se deu a evolução demográfica de Manaus, a qual está representado a seguir: Ano População Manaus População Amazonas População Brasil Percentual Manaus/Amazonas % 0.2% % 0.3% % 0.3% % 0.2% % 0.3% % 0.3% % 0.2% % 0.3% % 0.5% % 0.7% % 0.7% % 0.8% % 0.9% % 0.9% Tabela 1: Evolução demográfica de Manaus desde 1872 até Fonte: Mortara, 1941; IBGE, 2013). Destaca-se que a década de 1960 representa a transição demográfica para a cidade, pois foi neste período que foi implantada a ZFM. Após a tabulação da evolução demográfica de Manaus durante o período, Percentual Manaus/Brasil utilizou-se o método da correlação estatística para visualizar comparativamente qual o 4

5 impacto em termos demográficos da implantação da ZFM, conforme os gráficos a seguir: Gráfico 1: Percentual da população total de Manaus em relação à do Estado do Amazonas, antes e depois da implantação da ZFM. Gráfico 2: Percentual da população total de Manaus em relação à do Brasil, antes e depois da implantação da ZFM. A partir da constatação de que a implantação da ZFM representou grande impacto ao processo de urbanização da cidade, passou-se então à análise qualitativa de aspectos referentes ao modelo econômico representado pela Zona Franca, tendo seus aspectos positivos e negativos destacados a seguir. Aspectos positivos e negativos da ZFM Ainda que a avaliação de uma política pública complexa como a que representa a implantação da ZFM não seja tarefa simples, alguns indicadores objetivos complementam análises que até o momento foram feitas sobre ela. 5

6 Figura 1: Delimitação Parque Industrial dentro da área urbana de Manaus Inicialmente cabe ressaltar que a implantação da ZFM durante o regime militar não teve apenas um caráter econômico-social, mas também geopolítico de ocupar aquela porção territorial brasileira rica em diversos recursos naturais como, por exemplo, os hídricos. Na visão de Becker (2005), a floresta amazônica juntamente com a biodiversidade marinha e a Antártida representam os três eldorados do Planeta Terra. Nesse sentido, o Parque Industrial de Manaus obteve êxito ao impulsionar no Estado do Amazonas uma economia industrial que tem potencialmente menor impacto sobre os ecossistemas naturais do que a agropecuária extensiva, conforme se observa na tabela a seguir: 6

7 Tabela 2: Representação percentual dos setores primário, secundário e terciário na composição total do Produto Interno Bruto de Estados brasileiros fonte: Mendonça, Além disso, o incremento para a economia do Amazonas foi significativo, sendo que o percentual do Produto Interno Bruto da cidade de Manaus em relação ao total do Brasil passou de 0,6% na década de 1970 para 1,6% no ano 2000 (Oliveira, 2011). Entretanto, esse crescimento econômico não foi equitativamente distribuído: o índice Gini, que indica a desigualdade entre os estratos socioeconômicos, passou em Manaus de 0,57 em 1991 para 0,64 em 2001(Oliveira, 2011). Juntamente com a excessiva dependência dos incentivos fiscais governamentais que tornam os produtos produzidos na ZFM não competitivos no mercado internacional essa má distribuição da riqueza gerada no Parque pode ser considerada a grande deficiência da política representada pelo modelo da ZFM 7

8 RESULTADOS E DISCUSSÃO Tendo em vista que o processo de urbanização de Manaus esteve associado à implantação da Zona Franca na cidade e nesta não houve uma distribuição equitativa da riqueza gerada, o que houve foi um grande afluxo desordenado para a periferia de Manaus da população migrante com baixo nível de renda, a qual veio participar do ciclo econômico que abrange direta e indiretamente a produção industrial na cidade (Nazareth et. al, 2011). Em consequência, as habitações precárias localizadas próximas aos igarapés urbanos poluídos da cidade seja pelo lançamento de esgotos industriais, domésticos ou falta de coleta de lixo acabam por prejudicar a qualidade de vida da população de baixa renda (CPRM, 2009). Ou seja, embora exitoso do ponto de vista econômico, a implantação da ZFM apresentou falhas em melhorar as condições de vida da maioria da população, devido à falta de planejamento urbano que pudesse dotar de suficiente infraestrutura básica escolas, hospitais, saneamento básico etc. as regiões da cidade que abrigaram a população migrante. 8

9 CONCLUSÕES Constatada a associação entre a criação da ZFM e o aumento da população urbana na cidade, fica evidente que existe uma relação entre o modelo socioeconômico representado pela ZFM e o padrão de urbanização existente na cidade. Tendo em vista que este modelo foi até agora concentrador de renda e consequentemente gerador de desigualdades socioeconômicas, faz-se necessário maior investimento para a educação da população local, de modo a possibilitar tanto o desenvolvimento econômico de maneira sustentável inclusive tornando os produtos produzidos na ZFM competitivos no mercado internacional, quanto o arrefecimento das disparidades socioeconômicas que se distribuem pelo espaço urbano de Manaus. 9

10 REFERÊNCIAS BECKER, Bertha K. Geopolítica da Amazônia. Instituto de Estudos Avançados (USP), 19 (53), COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS CPRM. Diretoria de Hidrologia e Gestão Territorial DHT. Unidade Regional SUREG MA. Relatório de Cheia, Manaus, COMPANHIA DE PESQUISA DE REURSOS MINERAIS. Serviço Geológico do Brasil, Superintendência Regional de Manaus, Ministério de Minas e Energia, Vazante Manaus, IBGE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Características Étnico-Raciais da População: um estudo das categorias de classificação de cor e raça Rio de Janeiro, IBGE Cidades. Infográficos Manaus, Amazonas disponível em MENDONÇA, Maurício Brilhante de. O Processo de Decisão Política e a Zona Franca de Manaus. Tese Escola de Administração de Empresas de São Paulo,2013. MORTARA, Giorgio. Estudos sobre a utilização do censo demográfico para reconstituição das estatísticas do movimento da população do Brasil. Revista Brasileira de Estatística. Rio de Janeiro, IBGE, ano II, n.5, vol. III, jan/mar, NAZARETH, Tayana et al. Manaus: Crescimento Populacional e migrações nos anos VII Encontro Nacional sobre Migrações. Informe Gepec, Toledo, OLIVEIRA, Jofre Luis da Costa. Zona Franca de Manaus: um estudo sobre a renúncia tributária dos entes federativos e os benefícios socioeconômicos gerados pelo modelo. UFRGS, Porto Alegre,

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